#Atordoada
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httpscdff · 1 year ago
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Tudo Ator, Todo Ator, Tudo À To-A
Todo Ator, tudo Ator Ator-DOA!
— Mary S. Cooper–CDFF —
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scarlettheknight · 2 years ago
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I started watching Achievement Hunter in 2013. They helped me learn english (hearing six people talk at once was a challenge) . I've loved being In this community. They've been a constant in my life for the past decade. And now they are ending.
And it wasn't unexpected. AH hasn't felt right for some time and I don't think keeping it alive would've brought it back. And it's good that they are able to leave it and go do something they seem passionate about. I hope dogbark is fun.
So I guess what I want to say is: thank you for being a part of my life for so long, and I'm trying to be hopeful for what comes next.
But god I'm gonna miss it
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idollete · 1 year ago
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bom dia, divas 🌷✨☝🏻 hoje acordei em FRANGALHOS. sonhei pela primeira vez na vida com o cast e foi logo com quem???!!??? esteban kuku e fer contigiani. ai manas...sonhei que eu namorava estes dois homens saborosos, preciso dizer a vocês que acordei me sentindo miserável e solteira 😩
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anditwentlikethis · 3 months ago
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acabei de ver um tiktok com o Dani Bragança e os dois LCAs que teve e a música a tocar era "I will survive but I'll never recover I'll get by but I'll never get over"
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hansolsticio · 3 months ago
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solieeee, quem do svt você acha que gosta mais de fazer sexting/trocar nude? fiquei pensando sobre isso e não consigo dar palpites certeiros
hmmmm e o que te faz pensar que os MEUS palpites vão ser certeiros, anon?
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— 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: sexting (duh), linguagem imprópria e descrições explícitas. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: sinto que não tenho muito qi pra esse quesito em específico, calma... vou eleger três de novo
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── ✶ ˙ ̟ 𝗸𝗶𝗺 𝗺𝗶𝗻𝗴𝘆𝘂 .
→ chega a ser engraçado o fato dele estar em todas as listas e se primeiro lugar em quase tudo, mas a explicação pra esse fenômeno é: ele é um homem com muito tesão, okay? [😔]
→ ama começar inocentemente te mandando alguma foto dele na qual ele tá claramente MUITO gostoso, porque sabe que depois disso a conversa não pode tomar outro rumo senão pura provocação (porque não tem como não agir igual maluca vendo esse homem ser putífero nas fotos) e ama especialmente quando você começa a xingar ele, porque você sabe que ele mandou com esse único propósito: te provocar.
→ quando ele está amando (ou simplesmente muito interessado em alguém) ele não consegue ficar sem nenhum tipo de contato mais apimentado por muito tempo. trocar fotinhas apimentadas com a pessoa quando a carência bate.
→ ele é do tipo que planeja os nudes dele, okay? não é só foto do pau (ele não me daria esse desgosto). tem sempre uma coisa mais artística por trás, uma meia luz, um cabelo molhado pós banho, na frente do espelho, como rosto de putinho... ele sabe ser bonito, amigas!
→ inclusive sinto que as fotos menos explícitas que ele manda conseguem ser mais tesudas que os nudes propriamente ditos... ele todo suado, na frente do espelho, sem camisa e OMG o que será esse volume marcando na toalha (a intenção é te fazer falar sobre isso, quem imaginaria...)
→ BUT eu não acho que ele seja grande fã de sexting. não que ele nunca faça (se for a única alternativa disponível é óbvio que ele vai fazer), só que eu sinto que o gyu prefere ligação!!! chama de vídeo pra ser mais específica, ele quer ver o quão atordoada você ficou com as fotos que ele te mandou.
── ✶ ˙ ̟ 𝗹𝗲𝗲 𝗷𝗶𝗵𝗼𝗼𝗻 (𝘄𝗼𝗼𝘇𝗶) ᝰ .
→ este homem é sonso. vocês amam fingir que não, mas ele é sim muito fingido. ele pode sim querer se matar de tanta vergonha depois, mas quando o tesão aperta ele é o primeiro a apelar pra um sexting super safadinho.
→ ele é o estereótipo de homem que manda "tá fazendo oq?" as duas e quarenta e cinco da manhã [😭😭😭]. numa situação de relacionamento é até compreensível que você entenda as tendências que ele tem, mas sinto que ele faria isso como ficante também.
→ inclusive é em relacionamento que ele perde a mão e a vergonha na cara e simplesmente manda aquela mão deliciosa dele agarrando o volume da bermuda que ele tá usando. sem legenda. sem nada. é assim que você sabe que tá realmente necessitado.
→ ao contrário do gyu que faz pra provocar e consegue seguir com o dia dele depois, o jihoon só faz essas quando tá muito desesperado pra gozar. significa que ele já apelou para todos os recursos dele, mas nada conseguiu fazer ele se aliviar. nesse ponto só você consegue.
→ inclusive é um ótimo momento pra conseguir coisinhas gostosas dele. se você pedir áudio (ou até mesmo vídeo) dele batendo uma, ele não vai negar — porque pra estar nessa situação ele deve ter ficado com muito tesão, então quer mais é que se foda.
── ✶ ˙ ̟ 𝗰𝗵𝘄𝗲 𝗵𝗮𝗻𝘀𝗼𝗹 (𝘃𝗲𝗿𝗻𝗼𝗻) ᝰ .
→ ah, o senso de coragem existente em estar atrás de uma tela... o hansol se aproveita muito dele!
→ um querido que não se aguenta muito tempo sem pedir foto dos seus peitos. inclusive usa memes/ tweets questionáveis pra conseguir:
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→ eu não tô brincando. ele faria.
→ e como todo mundo vem com um defeito. chwe hansol é o estereótipo do homem que não sabe mandar nude. é literalmente uma foto do pau dele. só. ele tira foto no espelho quando quer ser mais criativo, mas ele me faz o favor de CORTAR A FOTO e estragar toda a diversão.
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tecontos · 3 months ago
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Meu relato de quando fui tabelada no meu antigo trabalho: Ô época Boa!
By; Ingrid
Ola me chamo Ingrid, tenho 30 anos e sou casada, moro em São Bernado do Campo – SP.
Vou relatar mais um caso que aconteceu comigo ao longo do meu casamento. Isso aconteceu a alguns anos atrás, logo após o meu casamento, eu trabalhava na companhia telefônica localizada em São Bernardo do Campo, meu horário de entrada no trabalho era as 8:00hs, mas meu marido me deixava lá as 6:00hs, pois seguia para o seu trabalho e eu aproveitava a carona, eu gostava muito de ler e aproveitava muito esse tempo até o inicio do trabalho para leitura.
Nessa época eu estava grávida do nosso primeiro filho (temos 2) todos os dias meu marido me deixava na frente da empresa e seguia para o seu serviço, eu entrava e passava pela portaria e logo na entrada ficavam alguns motoristas que aguardavam a hora de sair para fazer atendimento de chamadas programadas de manutenção e suporte, como sempre eu passava e recebia uma cantada, não olhava mas admito que gostava muito.
Foram dias assim, até que um dia passei por um dos motoristas e ele me deu um bom dia, olhei para o lado e vejo um rapaz forte, muito bonito, respondi bom dia, ele sorriu e outro motorista que estava ao lado falou;
- “ai sim em Marcão”, continuei andando e também sorri.
Nos próximos dias ele sempre me cumprimentava e eu sempre respondendo.
Ate que um dia ele aparece na minha sala com um café na mão para mim, provavelmente tinha me seguido, pois tem varias salas e para me achar seria difícil, mas aceitei o café e começamos a conversar, falou seu nome, Marcos e da sua vida, eu também me apresentei, e falei também sobre mim, ficamos amigos e todos os dias ele aparecia e trazia um café e ficávamos conversando, o pessoal do meu setor chegava por volta das 7:45hs, então conversávamos quase duas horas.
Até que teve um dia que ele entrou na minha sala com o café na mão, me entregou, puxou uma cadeira e ficou sentado bem perto de mim, quase grudados, já imaginei o aconteceria, mas deixei rolar, começamos a conversar e ele bem rápido me deu um beijo, naquele dia eu já estava muito excitada, pois meu marido não me procurava a meses, começamos a se beijar e ele me acariciar, apertou os meus seios, levantou a minha blusa e começou a mamar os meus peitos, chupar meu pescoço, colocou a mão dentro da minha calça e colocou o dedo na minha xaninha, me deixou super excitada, ficamos nos amassos até quase a hora do pessoal do setor chegar, fiquei mega excitada e toda molhada.
No dia seguinte ele parece novamente, sem café, pois a intenção dele era outra, chegou sem falar nada, me pegou e me deu um beijo, levantou a minha blusa e mamou meus peitos, abaixou minha calça junto com a calcinha, me deixou quase de quatro segurando a mesa e enfiou com tudo o seu pau, eu estava toda molhada e entrou fácil, ficou feito um animal me comendo com toda força, ficou bombando por alguns minutos até que foi parando aos poucos porque tinha gozado dentro de mim.
Ele tirou o pau dele de dentro, me virou e me deu um belo beijo, nos vestimos e ele me deu outro beijo e fomos cada um para um banheiro se limpar.
Todos os dias o Marcos aparecia na minha sala, virou rotina ele me comer e eu chupar ele, foram todos os dias pela manhã gozando dentro de mim, mas perdemos o controle da situação, pois outros dois motoristas ficaram sabendo, não sei até hoje se foi ele mesmo que comentou para seus colegas ou eles desconfiaram, mas queriam se aproveitar da situação.
Chegaram um dia em mim logo que entrei na minha sala e falaram que queria participar pois já sabiam o que acontecia, fiquei em choque, não esperava nada daquilo no meu local de trabalho, então eles falaram que estariam os dois lá no dia seguinte.
Fiquei o dia todo atordoada, como seria ? o que fazer ? na verdade sabia que não tinha o que fazer.
No dia seguinte passo pelos motoristas, entro na minha sala e aparecem os três, um deles que se chama Otávio já vem na minha direção e fala
-“chegamos para pegar o que é nosso”
E já começou a me beijar e pegar nos meus peitos, outra mão começa a passar pelas minhas pernas, começaram a tirar a minha roupa, quando abro meus olhos vejo o outro rapaz que se chama Douglas totalmente nu, com um pau enorme, grande e grosso, fechei os olhos novamente e deixei rolar as coisas.
Um deles me abaixou e enfiou com tudo na minha xaninha, doeu muito porque ainda não estava molhada para penetração, mas sem dó ele continuou lá bombando, o outro rapaz aproveitou que eu estava abaixada e colocou o pau dele na minha boca, pensei, com certeza era o Douglas, porque mal cabia na minha boca de tão grosso, abri os olhos e era ele mesmo, o Douglas enfiando aquele pau enorme na minha boca, estavam os dois me comendo ao mesmo tempo, um na xaninha e o outro na minha boca, o Marcos que sempre me comia estava apalpando meus peitos e segurando meus cabelos.
Depois de alguns minutos o rapaz que estava comendo minha xaninha começou a parar de bombar, pois tinha gozado dentro de mim, não demorou e o Douglas da uma mega gozada na minha boca, nunca engoli tanta porra, foram varios jatos e eu engolindo sem parar um por um, quando ele acabou eu levantei a minha cabeça e todos já estavam se vestindo, o Marcos não me comeu aquele dia, acho que preferiu me poupar.
Todos se vestiram e saíram da sala, eu fui ao banheiro me limpar e depois voltei para minha sala e esperei o horário de expediente começar.
Fiquei pensando durante o dia no que aconteceu, assumo que aquilo me excitou muito, estar na mão deles de certa forma me excitava, a única coisa que eu tinha que fazer era excitar eles, deixar eles gozarem e me usar como seu objeto de prazer, mas todos os dia seria difícil para mim, acho que não aguentaria, pois estava gravida e poderia me prejudicar.
No dia seguinte os três apareceram novamente, então expliquei a situação toda e o Otávio que era o mais direto logo definiu
- “vamos fazer uma tabela, eu como ela na segunda, o Douglas na quarta e o Marcão na sexta”
Todos aceitaram e eu ali sem falar nada, parecia que estarem definindo um cardápio e eu sendo o prato do dia.
Essa situação continuou por meses, todas as segundas, quartas e sextas um deles me comia, acabamos ficando amigos e quando minha barriga estava grande não pude mais transar, mas eles pareciam, me chupavam e mamavam meus peitos e sempre queria que eu chupasse e depois gozavam na minha boca.
Uma amiga minha confidente que sabe de todas as minhas aventuras e safadezas fora do casamento brincou comigo na época, falou que minha barriga não era uma criança e sim a porra de todos os homens que me comiam, que eu sou o depósito de porra dos homens que me comiam.
Quando eu estava prestes a sair de licença maternidade, resolvi não trabalhar mais, queria cuidar do meu filho. Fiz acordo com a empresa e sai em definitivo, quando conversei com os rapazes falei que voltaria para ver eles mais algumas vezes, mas acabei não aparecendo mais.
Antes de sair o Marcos chegou em mim, com cara bem triste e falou;
- “você vai embora e vai tirar nosso beneficio, nosso vale refeição de todos os dias, não vamos mais te comer”
Rimos muito, mas acabou sendo uma verdade.
Acho que foi a época que mais transei na vida, a que mais me encheram de porra, eu amei é claro, e meu marido nunca soube de nada.
Enviado ao Te Contos por Ingrid
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cherryblogss · 8 months ago
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CHERRYBLOGSS KINKTOBER
10:00 - Sexo em público x Simon Hempe
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avisos: amizade colorida, dedada, penetração vaginal, degradação!!!!, sexo desprotegido em local público.
nota: desgraça dos infernos esse homem.
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Seus ouvidos ignoravam o som da festa que rolava enquanto relaxava no sofá em um momento de tédio. Seus amigos ao redor conversavam sobre o resultado do último jogo de futebol que você realmente não se importava, só queria se entreter ou ir embora. Sua cabeça se encontrava apoiada no braço de Simon que gesticulava com os dedos ao defender o próprio time. Ele se detém somente para escutar as provocações de Matias que nem falava coerentemente de tanto álcool que consumiu.
Quando o moreno escuta um suspiro cansado seu, se vira para te encarar, esquecendo o resto do mundo somente para te dar atenção. Ele sorri com a sua expressão emburrada, se inclinando para posicionar os lábios mais próximo ao seu ouvido.
"Entediada, bebita?" Pergunta soltando uma risada nasal ao te ver assentir com um biquinho manhoso.
"Tem algo que eu possa fazer?" Simon morde os lábios quando seu rosto se ilumina, contente que ele finalmente estava te dando atenção sem ao menos pedir. "Quer se divertir um pouco, hm?"
Você assente animada, se aproximando para enfiar o nariz no pescoço dele, inspirando o perfume gostoso misturado ao suor das horas de festa. esfrega seu rosto ali enquanto dá uns selinhos ao sentir as mãos grandes tocarem seu joelho exposto e subir lentamente só para retornar quando chegava na barra da sua saia de couro. Não que tentassem esconder, mas você e Simon tinham uma amizade que tinha muitos benefícios. Toda vez que estavam com tesão se tornavam o apoio um do outro. Era inegável a química que tinham e a maneira como combinavam sexualmente, mesmo que no início não fosse tão fã do jeito sem vergonha dele que sempre te deixava fogosa em público com as palavras indecentes e toques íntimos demais.
Por isso, não te surpreendeu quando as mãos dele começaram a acariciar sua coxa por baixo do vestido, os nós dos dedos roçando sua calcinha com um toque sútil e provocante, quase como se não fosse proposital. Ele ia e voltava, acariciando a pele sensível e macia com o toque suave. Você se contorcia com os arrepios que percorriam sua coluna cada vez que os dedos pressionavam o pontinho suavemente e depois se distanciavam como se não estivesse te deixando desesperada e ofegante.
"Simon, por favooor..." Choraminga baixinho depois de subir os selares até o lóbulo da orelha dele onde deixa uma mordidinha emburrada como uma punição por não te tocar no lugar que mais pulsava.
"Que foi, minha linda?" Ele pergunta com um sorriso sacana. "Não tô entendendo você quer que eu toque essa sua bucetinha gulosa na frente de todo mundo?"
Seu rosto fica ainda mais quente pelas sensação dos dedos longos adentrando sua calcinha e finalmente tendo o contato pele a pele que tanto desejava, mas também sente um arrepio por permitir que ele te manipule de tal forma na frente dos seus amigos e dezenas de desconhecidos. No entanto, não podia mentir que isso te excitava um pouco, a maneira que todos poderiam saber como você se desfazia nos encantos do moreno que já mergulhava um dedo entre as suas dobrinhas para recolher a umidade e bulinar o pontinho inchado ou que não tivessem noção da cena suja que ocorria por baixo da sua saia.
Suas mãos se moveram para massagear o volume que surgia na calça do Simon, se deliciando com a grossura e salivando só de imaginar o comprimento te fodendo até suas pernas tremerem.
O moreno já se encontrava ofegante com a sua resposta as provocações dele, um sentimento incomum de possessividade tomando conta dele ao ver como o olhar de alguns homens se demoravam na sua forma, claramente pensando que suas expressões de prazer eram um convite. Então, repentinamente, pega sua mão, te deixando atordoada e perdida quando ele se levanta e te puxa para longe da multidão, tudo sendo um borrão de emoções pelo fato de não ter mais os dedos te tocando e ser arrastada para sabe-se lá onde. Simon se dá por satisfeito ao chegarem na lateral da casa, onde não tinha ninguém já que a maioria se concentrava no quintal e interior da residência.
Os lábios dele atacam os seus assim que suas costas encostam na parede, o beijo voraz e faminto te causando mais tontura que as bebidas. Simon era um ótimo amante em todos os sentidos, sabia beijar como ninguém e entregar o que a situação pedia, as vezes era calmo e lento, como uma massagem erótica, mas no momento ele te devorava por completo, enfiando a língua na sua boca em uma demonstração de dominância. Suas pernas fraquejam pela intensidade do ósculo, mas o moreno não tarda em te dar apoio, te carregando com os braços fortes e te pressionando contra a parede.
Ansiosamente, ele sobe sua saia e ri quando você ralha com ele no instante que escuta o som da sua calcinha rasgando. O moreno desce chupões pelo seu colo até chegar no decote onde ele recheia de saliva e lambidas com selinhos estalados, sabia como você adorava uma bagunça e a maneira que ficava toda marcada por ele. Ao mesmo tempo, foca nos seus seios, o moreno tira o pau de dentro da calça, esfregando a glande inchada na sua bucetinha pulsante, ele esfregava o comprimento na sua fendinha, gemendo contigo devido a sensação deliciosa do seu calor molhado acariciando-o.
Sentindo que não aguentaria por muito tempo, o argentino encaixa a cabecinha na sua entradinha, te alargando quando empurra os primeiros centímetros lentamente, grunhindo com o seu canal estreito praticamente o engolindo.
Você ainda escutava os sons da festa, mas estava imersa em tudo que Simon te dava, se contraindo ao redor do pau grosso só para escutar como ele gemia desesperado seu nome, além de querer que ele te deixasse cheinha logo porque não conseguiria segurar por muito tempo o seu próprio orgasmo.
Remexia seus quadris de volta, acelerando o ritmo a cada investida dele, miando ao escutar como ele dizia que sua bucetinha era a mais gostosa que ele já tinha fodido, que você era uma putinha por ficar implorando pra ser fodida enquanto todos podiam ver, ainda prometia que um dia iria te comer na frente dos próprios amigos para mostrar como você era uma cachorrinha treinada para agradar ele. Se encontrava totalmente alucinada pelas promesas sórdidas, gemendo mais alto e dengosa a cada palavra. Bom, podia ser que ele estivesse blefando, mas com toda a certeza iria querer pagar parar ver se iria cumprir tudo que falou. Seria uma sentença agradável.
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outro-sagitariano-no-mundo · 2 months ago
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Leitura do texto da @lapsocaotico : Minha inspiração
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lovesuhng · 1 year ago
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betcha
w.c: 1.1k enemies to lovers
Você e Haechan eram o exemplo perfeito de opostos. Enquanto ele era a famosa borboleta social, você era quieta, vivia de cara fechada. Ele gostava muito de toque físico, você evitava isso de qualquer forma. Ele sempre gostava de ajudar os outros e de pedir ajuda, você quer fazer tudo sozinha e prefere morrer do que pedir ajuda de alguém. 
Mas, mesmo com todas as diferenças, seu ciclo de amizade fazia questão de dizer que vocês eram feitos um para o outro.
Haechan lembra quando te viu pela primeira vez. Foi quando Mark te apresentou em uma reunião de amigos em sua casa, não preciso nem dizer que você foi levada praticamente à força. De cara, Haechan ficou bobo por você, achou até que você era um anjo de tão linda que estava naquela noite, mas toda vez que ele tentava se aproximar, você se afastava.
Depois de uns dias, se encontraram na universidade. Haechan veio com aquele papo de “se nos encontramos novamente, só pode ser o destino”, tudo que você fez foi revirar os olhos com esse comentário. Desde então, o homem sempre fazia umas investidas, jogava uns flertes.
Se tinha um trabalho em dupla nas matérias que vocês faziam juntos, ele corria para o seu lado.
Se você comentava que estava querendo um docinho depois de almoçar, minutos depois Haechan aparecia com um brigadeiro, seguido de uma piscadinha, como uma forma de te conquistar.
Não importa o quanto ele ficava na sua cola, você o ignorava, falava mil vezes “eu não gosto disso”, mas Haechan via em seu olhar que você não falava o que realmente estava sentindo.
Era sexta à noite e você não imagina que estaria em uma festa de final de período na casa de uma pessoa que você não conhecia, tudo por culpa dos seus amigos que te arrastaram pra lá.
Depois de um tempo que você tinha chegado, Wonbin tinha se aproximado de você. Conhecia ele de vista, mas sabia muito bem a fama dele. Mulherengo nato. Visivelmente bêbado, tentava puxar papo, com uns comentários bem inconvenientes e você apenas ignorava. Não tinha reparado que Haechan observava aquilo tudo de longe, tinha chegado a pouco tempo na festa, viu que você estava desconfortável e, quando o homem pegou no seu braço, decidiu agir. 
“Com licença, algum problema?” Haechan disse entrando no meio de vocês dois.
“N-não. Eu…eu só…” Você estava meio atordoada, não sabia o que responder, afinal, queria se livrar daquele, mas não queria causar uma confusão. Então, falou a primeira coisa que veio da sua mente. “Eu tava esperando você chegar. Foi bom falar com você Wonbin, mas meu amigo já chegou. Tchau.” E puxando Haechan pela mão, foi em direção ao jardim da casa, querendo sair dali o mais rápido possivel.
“Então, eu sou seu amigo?” Haechan disse num tom que sabia que iria te provocar e tudo que você fez foi revirar os olhos.
“Ai, cala a boca!”
“Ei! Foi você que disse! E se você realmente não gostasse de mim, não estaria de mãos dadas comigo.”
Você reparou que ainda estavam de mãos dadas e soltou rapidamente, completamente envergonhada.
“É melhor eu ir…” Estava se virando para ir para casa, quando Haechan te chamou. “O que foi hein?!”
“Por que não fica mais um pouco?”. Estava pronta para recusar e dar algum fora em Haechan, quando ele continuou: “Calma, juro que não vou tentar nada. Só acho que você não deveria deixar aquele idiota estragar sua noite. Sei que você odeia sair, mas aproveita a noite, depois eu te deixo em casa.”
“E o que faz você pensar que eu vou aceitar?” Disse cruzando os braços e Haechan, com seu sorriso sapeca nos lábios, respondeu:
“Vamos fazer uma aposta. Se você odiar essa noite, eu te deixo em paz por um tempo.”
“E se eu gostar?”
Haechan se aproximou de você e sussurrou em seu ouvido: “Você vai ter que me dar um beijo”
Tinha ficado nervosa com aquela proposta e com a proximidade com homem, mas, como queria parecer que não tinha sido afetada por ele, apenas concordou.
Não queria admitir, mas há muito tempo que você não se divertia daquele jeito. Tinha tomado uns dois drinks, o suficiente para te deixar um pouco mais solta, mas não bêbada. Passou um tempo conversando com Haechan, que contava algumas coisas engraçadas sobre algumas pessoas que estavam ali, participou de alguns joguinhos, mas se divertiu mesmo quando foi para o meio da pista de dança junto com o homem. Haechan fazia uns passos engraçados em alguns momentos que te tiravam uma gostosa risada, às vezes ele te tomava pela mão, fazendo com que você acompanhasse o ritmo dele. No meio da dança, você se virou de costas para Haechan, sentiu as mãos dele tocando o seu quadril, você tomou um susto mas rapidamente deu um sorriso, gostando do toque do seu “inimigo”. Haechan pensou em se afastar,quando você jogou sua cabeça para trás e suas mãos tocaram as dele, num pedido silencioso para que ele não saísse dali.
O clima gostoso entre vocês durou até o momento que vocês dois estavam na porta do seu dormitório, rindo e lembrando de algo que tinha acontecido na festa. O riso foi cessando quando vocês perceberam que estava na hora de se despedir.
“Acho que tá na hora de ir.”
“Espera.” Haechan pegou na sua mão, impedindo que você entrasse no seu apartamento. “Não tá esquecendo nada não?”
“Esquecendo do que?” Você claramente estava se fazendo de desentendida, fazendo com que Haechan passasse a mão pelo cabelo, meio que impaciente com a sua cara de pau.
Ele foi se aproximando, tirando uma mexa do seu cabelo, colocando atrás da sua orelha, fazendo um carinho na sua bochecha. “Do meu beijo né gatinha? Porque eu tenho certeza que você amou essa noite.”
Não queria negar. Tudo que você mais queria era beijar ele naquele momento. 
E foi o que você fez.
Foi só um selar (demorado) de lábios, mas o suficiente para deixar Haechan louco.
Assim que vocês se separaram, você entrou no seu apartamento, fechando a porta na cara de Haechan, o deixando ali, com cara de bobo. Ele apenas colocou a língua por lado de dentro da bochecha, dando uma risadinha nasalada. 
No outro lado da porta, você também estava feito boba, sorrindo, com a mão na boca como se pudesse sentir ainda o gosto dos lábios do homem e, não querendo acreditar que estava extremamente atraída por Haechan.
Seus pensamentos foram interrompidos pelo barulho do celular, indicando que tinha uma nova mensagem. Se surpreendeu ao ver que era de Haechan e seu coração disparou quando leu o que tinha nela.
“Vamos fazer mais uma aposta?
Agora quero apostar que você vai ser minha.”
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kretina · 11 months ago
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holy water cannot help you now ; seven devils all around you , seven devils in your house. see , i was dead when i woke up this morning
trigger warning: a leitura abaixo contém menção a morte.
disclaimer: além do que se sabe, basicamente katrina reencontrou um inimigo no submundo, o qual foi mencionado nesse e nesse desenvolvimento. a partir de agora, ela terá um fantasma a acompanhando, mas nada camarada.
menções a: muito honrosa a @sinestbrook te amamos! @luisdeaguilar & @melisezgin
capítulo i : a queda em desgraça.
o corpo estava preparado para lutar, mas no mais profundo do âmago de katrina, havia um alerta; um que há muito percorria sua extensão: algo estava errado, alguma coisa aconteceria. contudo, quando colocou-se a frente do seu grupo de patrulha, armada e vibrante para um pouco de adrenalina, não deixou de sentir aquela sensação, os olhos procurando por quem estava ao seu lado, buscando algum tipo de apoio mas também o deixando disponível. lutaria ao lado de luis, lutaria por quem estava atrás dela, só não esperava que o mundo fosse desfazer-se embaixo dos seus pés. não houve tempo de reação, não havia no quê se agarrar enquanto o corpo desprendia-se. deu tempo apenas de observar a fenda fechando-se acima de sua cabeça, como tudo tornava-se escuridão; internamente, a queda durou uma eternidade. toda a sua vida em desgraça passando por seus olhos, tudo o que não viveria...até que o corpo parou de girar, os joelhos estavam sob algo sólido, havia dor espalhando-se pela coluna, pelos braços, mas havia ar. estava viva.
capítulo ii : a perda.
o submundo estava longe de ser o que esperava, porém, não havia tempo para que prestasse atenção. os ouvidos atentos a um chamado, os olhos indecisos se checava como aurora se encontrava ou atendia a quem havia proferido seu nome. preferia está morta. as pernas moviam-se em direção a brook, as mãos trêmulas enquanto tocava o corpo frio. estava frio demais para o submundo. a mente raciocinava, ou tentava formular um pensamento decente, que pudesse ser descrito como concreto. nada, não havia nada além do que parecia ser o luto, um que apenas a alcançou quando os olhos, os mesmos que estavam abertos e lúcidos, encontraram com brook em pé diante de si, ordenando que corressem.
demorou a compreender a necessidade, demorou porque parecia impossível que haviam perdido um deles, que estavam definitivamente no inferno. katrina, permitiu-se ser a última a perceber que o perigo estava aproximando-se, permitiu-se hesitar em deixá-lo, o que lhe era incomum mas extremamente necessário. ، não podemos deixá-lo! a voz era rouca, o choro acumulado na garganta. era terrível que não tivesse tempo para o luto. com um pouco do que ainda a sustentava, katrina o ergueu nos braços, o colocando por cima dos ombros; tudo era tão rápido, mas tentou correr com brook, com o corpo dele para que pudessem cuidar dele, talvez dar a ele um pouco de sossego dos monstros, uma paz que eles não teriam dali em diante. mas não deu, parecia ficar para trás do grupo, as pernas atrapalhando-se conforme os olhos enchiam-se de lágrimas, conforme perdia as forças, uma que deveria ter fonte infinita, principalmente quando encontrou melis, que parecia mais ainda atordoada. ela estava viva, melis estava viva. ، me perdoa, brook. prometo que volto. o deixou no chão, as mãos apressando-se em envolver a filha de hermes pela cintura, a puxando consigo, porque ela sim precisava de ajuda.
nada disse, não conseguia. era difícil demais, até mesmo para alguém como ela: coração gelado.
capítulo iii : um inimigo retorna.
o coração batia acelerado, o tempo parecia arrastar-se, envolvê-la em uma bolha a qual não conseguia sair. ainda que agora distantes do que parecia eminente, desejoso em devorá-los, não havia sensação de paz. não estavam em casa. katrina permanecia de costas para o grupo, o rosto molhado de lágrimas enquanto retirava a parte superior da sua armadura, avaliava-se: estava inteira, fisicamente ao menos. havia tanto o que pensar, em como sairiam dali com vida, como sobreviveriam nas próximas horas. ou dias.
não tinham suplemento de comida, não tinham fonte de água; definhariam até que o submundo os devorassem? katrina. o nome soou, a deixando em alerta. katrina, repetiu-se enquanto olhava para frente, para longe da caverna que estavam abrigados. ela sabia tudo ali era uma armadilha, mas não hesitou em levantar-se, em arrastar-se para fora do abrigo. aqui katrina, estou aqui. a voz de scorpion continuava a chamando. não queria acreditar que ele havia ido para o submundo, que havia encontrado aquele fim trágico após a morte. havia uma neblina a cobrindo a visão, uma das mãos era usada para abrir caminho, mas não conseguia enxergar. katrina, meu amor... a voz soou mais próxima, a envolvendo em uma mentira. estava distraída, todos os sentidos atordoados para que percebesse a verdade.
o corpo foi atingido na lateral, o impacto a fez rolar no chão; a dor em nada era comparada ao susto quando encontrou com o gatuno dourado, o homem que havia morrido por suas mãos, que havia vingado-se. diante dos seus olhos, ele sorria; o aspecto era de um morto, olhos cinzas assim como a pele, roupas rasgadas mas havia muito mais vida nele do que queria imaginar. ، imagine minha surpesa quando a vi cair. ele disse, estava ali para chutá-la, para terminar de enterrar o que já estava sem vida. ، não pense que a esqueci nesses anos todos, katrina. ah, mas eu vou fazer de sua vida, o meu inferno particular. e vou garantir...sim, eu vou garantir que não saía daqui. ela tremia, parecia o mesmo frio que sentiu no corpo de brook. queria falar, queria prometê-lo que o mataria novamente, mas não conseguiu. desmaiou antes que pudesse abrir a boca. que hades a levasse.
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dreamwithlost · 1 year ago
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⡪჻FACILMENTE APAIXONAVEL
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Johnny x Reader
Gênero: Strangers to lovers bem gostosinho, universitário fluff
W.C: 1.4k
ᏪNotas: Atendendo ao pedido da MARAVILHOSISSIMA @lovesuhng, trago aqui para vocês aquele romancezinho universitário no ônibus (olha que pessoal inclusivo né? Pobre também ama), gostei muito de escrever esse pedido, e espero que vocês gostem de lê-lo❤️ (Você principalmente Mika, muah 😘), boa leitura meus amores!
Ps: Eu não escrevi qual cantor a protagonista estava escutando para deixar a imaginação de vocês fluir! Então pra vocês, que cantor te faria surtar com o Johnny hein?
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Você não conseguia nem ao menos mexer em seu celular após o momento que adentrou seu ônibus, espremida entre os diversos desconhecidos dentro do transporte público de sua cidade. O Sol da primavera mostrava seus vislumbres a cada prédio e árvore colorida que se passava pela trajeto linear, o que seria extremamente belo, acompanhado da doce voz de seu cantor favorito que tocava em seus ouvidos através do fone, todavia, os reflexos daquela grande estrela sempre batendo em seus olhos não conseguia lhe fazer sentir nada do que a mais pura raiva. Não era como se não estivesse acostumada a andar em ônibus assim, mas pelo atraso de míseros dez minutos do seu horário usual para sair de casa para a faculdade, parecia que até mesmo o diabo havia decidido andar no veiculo desta vez, quem sabe ele estava cursando alguma coisa também.
Você tentou deslizar uma de suas mãos até sua perna, choramingando internamente pelo seu tornozelo que havia machucado enquanto corria em busca de seu grande amor — não se engane, estou falando do ônibus — e foi apenas nesse momento que pareceu se dar verdadeiramente conta das pessoas a sua volta, e da voz levemente rouca que soou do indivíduo no banco ao qual você estava em pé na frente.
— Ei moça — Um rapaz moreno disse, lhe encarando, e por algum motivo, mesmo envolta daquela multidão, você sentiu seu mundo parar ao observar tamanha beleza, desde quando ele estava ali? Sinceramente, como era possível não tê-lo visto? — Senta aqui no meu lugar — Ele prosseguiu após receber a sua atenção, começando a se levantar.
— Oh, o que? — Você proferiu um pouco atordoada — Não, não precisa! Pode ficar ai, logo logo eu sento.
— Tá tudo bem, eu já vou descer — E então o gentil cavalheiro finalmente terminou de se erguer, passando rapidamente um de seus braços em volta do banco e você, como uma proteção para que ninguém roubasse o seu lugar, lhe deixando ainda mais envergonhada e tornando impossível recusar aquele ato gentil.
— Obrigada — Você disse fazendo um sutil agradecimento com a cabeça, e o sorriso que recebeu em resposta lhe fez derreter o suficiente para retribuir o ato com a mesma intensidade.
Todavia, o seu ponto era um dos últimos do trajeto do ônibus, e conforme as pessoas foram descendo daquele transporte público, um por um, esvaziando o suficiente para que todos pudessem se sentar, o gentil rapaz que lhe cedeu seu lugar, ainda… Continuava ali.
— Você não disse que já ia descer? — Soltou para o moreno sem nem ao menos pensar, se mordendo de curiosidade — Quer dizer, desculpa perguntar assim, é que… Não precisava ter me dado o seu lugar se não ia descer ainda — E então sua fala fora interrompida pela mulher sentada ao seu lado, que lhe pediu licença para poder sair do seu banco, deixando assim, o assento ao lado do seu vazio.
Você deslizou para o banco da janela, abrindo espaço para que o curioso rapaz voltasse a se sentar em seu lugar.
— Viu? Já me sentei de novo — Ele brincou com uma feição gentil — É que você parecia um pouco desconfortável, não foi nada demais.
— É muito gentil de sua parte — Você sussurrou, se sentindo tola pela forma como estava tão envergonhada com aqueles olhos lhe encarando, o que acabou lhe fazendo abaixar a cabeça desvencilhiando-se daquelas íris.
Até que, por culpa do ato, acabou vislumbrando a tela do celular do moreno, que ironicamente estava estampando a mesma capa do álbum que você estava escutando.
— Ih, você também escuta — Você comentou entusiasmada, puxando o seu celular do bolso para mostrar ao rapaz a música que estava escutando.
E para sua felicidade, mais um belo sorriso iluminou a face do mesmo.
Você começou a suspeitar que qualquer pessoa que cruzasse o caminho do jovem ao seu lado adquiria logo mais, logo menos, o vicio de querer vê-lo efetuar aquela ação tão alegre.
— Nossa! Que coincidência — Ele disse de forma alegre, inclinando-se levemente para sua direção, como se já fossem amigos de velha data.
Fora daquele momento em diante que qualquer desconforto ou vergonha foi expulso de seu corpo, e seus lábios não pararam de se movimentar enquanto tagarelava sobre mil e uma coisas com o moreno. Seu habito de gesticular com as mãos aflorou novamente, e o balançar suave de cabeça que seu mais novo colega fazia, demonstrando interesse em cada uma das suas palavras, também se tornou frequente, sendo implementado por sorrisos sinceros a cada coisa em comum que ambos descobriam que possuíam.
Você descobriu que o nome dele era Johnny, e gostou de como aquelas letras fora soltas por suas cordas vocais.
Dscobriu que ele gostava de tocar piano como você, cada lugar que ele fora ou deixou de ir, como por exemplo que seu sonho era conhecer a Itália. Até mesmo descobriu que ele cursava veterinária na mesma faculdade que você, e era para lá que verdadeiramente estava indo.
E mais uma vez pôs-se a perguntar: Como você não havia reparado nele antes? Aparentemente estavam tão próximos, e ao mesmo tempo que tão longe.
— Eita — Você exclamou, quando Johnny se levantou de supetão, percebendo que vocês estavam prestes a perder o ponto de ônibus em meio a empolgação dos seus assuntos.
Você tentou replicar os passos do universitário, totalmente esquecida de seu tornozelo que logo lhe alertou quando, ao se erguer rápido demais, uma câimbra lhe atingiu, fazendo com que tombasse para frente com a freada brusca do motorista.
Os braços de Johnny agiram instintivamente, lhe segurando, você sentiu suas mãos apoiando-se gentilmente um pouco acima de sua cintura, assim como as batidas levemente aceleradas do coração do rapaz, devido a proximidade de seus corpos. E mais uma vez, para sua tristeza, a vergonha instalou-se em seu corpo, ruborizando suas bochechas, todavia desta vez passando para seu colega também.
— Você está bem? — Ele questionou envergonhado.
— Estou, foi mal, foi uma câimbra, to com o tornozelo meio ruim.
— Vocês vão descer? — Uma terceira voz, a do motorista, adentrou na conversa, fazendo com que vocês se dessem conta que o ônibus já havia parado, e os seus corpos ainda continuavam colados.
Por algum motivo estranho, ao invés de se constrangerem mais uma vez, um riso fora solta acidentalmente por suas narinas, sendo replicada por Johnny, que lhe estendeu a mão para ajuda-la a sair do veiculo devido a caimbra que ainda lhe afetava um pouco.
— Obrigado! — O universitário exclamou para o motorista antes de finalmente descer.
Sua mão deslizou para longe da de Johnny na mesma velocidade que uma flor despencou dos galhos da árvore ao lado do ponto quando seus pés tocaram o chão da calçada acizentada próxima da universidade, e na mesma velocidade seus olhos voltaram teimosamente a buscar os do moreno. Encara-lo só lhe fazia se questionar de novo e de novo, como nunca havia reparado nele, mas observa-lo sobre aquele brilho solar era imperdível.
— Ainda tá doendo? Acho melhor você ir a enfermaria, né? — Johnny questionou, intercalando seus olhos entre suas íris e seu tornozelo coberto pela bota de cano curto.
— Ah, eu vou sim, acho que meu professor vai se atrasar um pouco, de qualquer jeito — Você informou um pouco desajeitadamente.
— Certo — Ele respondeu, concordando com a cabeça.
E então um silencio ensurdecer reinou entre vocês por alguns segundos, confusos em como deveriam se despedir, ou ao menos, se gostariam de fazer isso.
— Okay, então eu… Vou indo — Você murmurou, acenando para o rapaz.
— Espera — O moreno alertou quando seus pés ameaçaram começar a caminhar — Eu não tenho as minhas primeiras aulas, será que você não gostaria que eu te acompanhasse? Sabe, só pra fazer companhia, essa enfermaria é um saco — Ele questionou, levando uma de suas mãos até a nuca para coçar a região.
Fora a sua vez de esboçar um grande sorriso.
— Você não tá mentindo para me ajudar de novo não, né? — Provocou.
E então ele retribuiu o sorriso na mesma intensidade.
— Isso eu não te conto.
E mais uma vez, enquanto vocês dois começaram a caminhar juntos pelo campus florido da universidade, apenas uma questão continuava em sua cabeça:
Como você podia não tê-lo notado antes? Se Johnny era tão facilmente apaixonável.
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klimtjardin · 2 months ago
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Contos de Nube - capítulo dois
Atualizações: terças e quintas.
Agradecimento especial às minhas leitoras fiéis @americangi4l @helomaby @dollechan 🤧 vocês não imaginam o quanto sou grata por cada likezinho!
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2 - A festa dos calouros: o formidável Sr. Juno Suh se apresenta
“Piso com meus pés no chão pela primeira vez ao dia, tendo segurado minha caneta, presente de meu pai pela admissão na ABAN. Que grande honra carrego, ser admitida na ABAN, a primeira da família.”
Esmeralda considerava-se uma moça de nervos naturalmente à flor da pele, e especialmente atordoada de emoções no dia de sua chegada na Academia. Contudo, o processo da escrita a acalmava; uma xícara de chá bem perfumado, como de hibisco ou frutas vermelhas, sentir as folhas roçando entre seus dedos e borrá-los de tinta de caneta, era como uma caminhada pacífica durante uma manhã silenciosa. Esmeralda ansiou pelo primeiro dia desde o início do verão, após os exames, quando enviou seu portfólio e foi aprovada com uma bolsa parcial, por ser considerada acima da média. Era a primeira da família a alcançar tal destaque e, se dependesse dela, nada poderia dar errado. Desde o término de seu ensino regular, sabia que estava destinada a ocupar uma vaga na Academia. Entre um emprego de meio período e outro, preparou-se, guardou dinheiro, e lá estava.
“Ainda tenho minhas dúvidas sobre chamar-me de artista, mas eis o que irei descobrir durante minha estadia. Será que este local abrirá espaço para Esmeralda Brilhante? Terei de penetrá-lo aos poucos? Ou abri-lo à força? Espero que este diploma me valha ao menos um estágio. Dizem que a ABAN é a melhor porta de entrada para esse mundo artístico. Espero fazer bons contatos e quem sabe… Viver a experiência de um amor.”
Assim que terminou de escrever sobre seus anseios, menos nervosa, tratou de zanzar pela biblioteca. O piso de madeira escura e os detalhes em pedra nos revestimentos, com poltronas acolchoadas e uma lareira crepitante, fizeram seus pés flutuarem alto do chão. Demorou-se namorando os grandes exemplares nas estantes. Ficou tempo suficiente para sair carregada de livros entre os braços. 
Um estudante gentil ofereceu-se para ajudar a carregá-los até o seu dormitório; era alto e carismático, mas ela não perguntou seu nome. A ABAN, sendo ampla como uma cidade, cheia de locais para serem explorados, tornava fácil a possibilidade de não ver o mesmo rosto duas vezes. O fato despertou um interesse ainda maior em Esmeralda, de descobrir quem seria o pianista misterioso da cerimônia de recepção. Lembrava apenas de seu cabelo castanho escuro, quase comprido, bem penteado para trás.
Esmeralda organizou os livros nas estantes do quarto, e quando terminou, abriu seu perfil no Nube Correio. 
O Nube Correio era um aplicativo que, dentre outras funções, designava-se a socialização entre os Alumni. Na primeira página, ela deparou-se com o anúncio de uma festa de recepção para os calouros: “uma tradição dos alunos veteranos para aqueles que serão responsáveis por carregar nosso legado daqui por diante”. Aconteceria num terreno fora do Campus, e para respeitar o horário de recolher às onze da noite, iniciaria às sete. Esmeralda pensou que seria uma ótima ideia ir; acostumar-se com as novas faces as quais teria de conviver dali por diante. Não que fosse grande fã de festas, mas tolerava esses eventos por causa de sua mãe, que sempre arranjava uma desculpa para reunir pessoas de forma pomposa. Não custaria nada fazer o esforço de marcar presença.
No bloco Elysium Hall, de dormitórios masculinos, um relógio despertou às sete horas daquela noite razoavelmente fria. O sol se punha vagaroso, colorindo o céu de um tom lilás, e Netuno pulou da cama, chamando a atenção de Quíron, que realizava a leitura de partituras sentado em sua própria cama:
— Pra quê o despertador? — Indagou, tão curioso quanto incomodado com o ruído que o distraíra.
— Festa dos calouros! — respondeu Netuno, como se fosse mais do que óbvio para seu amigo adivinhar.
Quíron olhou para Netuno de cima a baixo, divertindo-se, enquanto o amigo e colega de quarto zanzava pelo espaço, na tentativa de dar um trato na própria aparência sonolenta, de alguém que acabava de despertar de uma bela soneca.
— Não... Você?! Numa festinha de calouros?! — Zombou.
Netuno riu com vontade. Abotoou seus jeans enquanto calçava os sapatos ao mesmo tempo:
— Claro que vou! E você devia ir também, beber pra deixar de ser tão sem graça! — Catou a escova de dentes e a toalha de rosto sobre as malas que ainda não haviam sido desfeitas.
Quíron rolou os olhos para a atitude de Netuno, pouco interessado no que lhe sugeria. Contudo, depois que seu amigo deixou o quarto, não conseguiu mais se concentrar na leitura de suas partituras e, de verdade, aquilo o colocou num mau humor. Por algum motivo, Netuno achava graça em reuniões desse tipo, e intrigado, Quíron calçou os sapatos e foi ao seu encontro.
Da mesma forma, havia alguns minutos, Esmeralda rodava em frente ao espelho da penteadeira, como se o objeto pudesse lhe dar um veredito, tal qual a história da Branca de Neve. No reflexo, apenas um par de olhos castanhos claros salpicados de verde a olharam de volta. Trajava um suéter de sua cor favorita, uma saia aveludada de tamanho médio e um par de coturnos. Tinha certeza de que a roupa era singela demais diante dos trajes dos jovens que frequentavam a Academia, mas pouco podia fazer; eram as roupas pelas quais conseguia pagar. Mandou mensagem para sua melhor amiga, Mercury, com uma foto do traje escolhido para que a ajudasse com sua avaliação, mas esqueceu que naquele horário o celular da amiga possivelmente estaria desligado, uma vez que os Kim jantavam cedo. Foi obrigada a engolir o nervosismo e marchar porta afora para o local marcado.
Diferente do que esperava, os ricos da Academia de Nube não esbanjavam naquele encontro. Ao chegar no local da reunião, um terreno abandonado que por pouquíssimo não pertenceu à Academia, não fosse alguma complicada briga judicial, os alunos jaziam tão casuais e diferentes da sua primeira impressão: com roupas relaxadas, que não pareciam custar um mês de seu salário. Esmeralda olhou bem ao redor, percebendo as ruínas de um prédio cinzento e antigo, que ainda remanesciam rodeando o descampado. 
Era uma tradição para os alunos se reunirem por ali, quer para festejar ou para outras atividades… Haviam lendas em torno do lugar. Alguns acreditavam que aquela casa teria sido o lar da idealizadora da Academia, a senhorita Monroe, que morreu sem ver seu sonho concretizado. Outros diziam que era o prédio da primeira biblioteca da Academia, que se destruiu num incêndio. Ninguém sabia ao certo e poderia muito bem ser apenas uma construção inacabada e abandonada pela prefeitura. 
Contudo, naquele início de noite, o espaço estava cheio de luzinhas pisca-pisca em suas vigas despontadas e dos pedaços de concreto restantes. Se dispunham petiscos e bebidas à vontade, e os veteranos alugaram duas enormes caixas de som profissionais, para tocar música enquanto os calouros socializavam. Logo, uma fogueira seria acesa e todos poderiam se reunir para assar marshmallows. 
Ainda tímida diante dos alunos que circulavam e enchiam cada vez mais o espaço, Esmeralda se aproximou do bar para tomar um copo de suco. Não havia criado coragem suficiente para puxar assunto com alguém, visto que todos ali pareciam bons demais para ela. Podia sentir o cheiro de um herdeiro Zhong apenas ao entrar no recinto, e tinha certeza de que nenhum deles perderia seu precioso e caro tempo consigo. Secou as mãos suadas na própria saia, nervosamente, como um tique. Não possuía nenhuma conquista para esbanjar, além de um porquinho cheio de moedas escondido debaixo da cama. Fez careta e tossiu pelo amargor, ao constatar que o suco não era bem um suco.
— Ruim?! Não sei porque insistem nisso todo o ano... Pelo menos serve pra ficar bêbado...
Esmeralda voltou-se para o rapaz que falava ao seu lado e surpreendeu-se positivamente ao reconhecê-lo como o mesmo aluno que a ajudara na biblioteca. 
— Juno Suh, prazer. — Ele ofereceu a mão para um cumprimento.
Quando Esmeralda estendeu a mão cordialmente, Juno lhe cortejou, levando-a aos lábios para um beijo. O sorriso de ambos foi inevitável, mas especialmente da moça, que sentiu-se desconcertada ao mesmo tempo que agraciada. 
Juno era dono de um sorriso galante, além de muito alto. O cabelo era castanho claro, quase loiro, e carregava uma câmera a tiracolo. Tinha uma conversa aparentemente fácil, visto que fora o responsável por iniciar as suas duas interações. Esmeralda não fazia ideia do porquê ter se aproximado dela, mas deu de ombros:
— Esmeralda Brilhante. — Apresentou-se.
— É caloura? Acho que te vi na cerimônia de recepção… Consegue imaginar que era eu também uns semestres atrás?! — Dizendo isso, ele preparou algo na coqueteleira e ofereceu à moça.
O primeiro gole serviu como uma poção: ela não se preocupou em elogiar a habilidade visível de Juno, pois sua expressão de deleite foi o suficiente para transmiti-lo. O drinque era levemente doce com um toque quase imperceptível de amargor no final. Perfeito. Afastaram-se do bar, visto que nada mais lhes chamou atenção e começaram a perambular pelo terreno:
— Você é daqui, Esmeralda?
— Sim. Você não?
— Ah, não, não! — Ele negou com um aceno. — Mas meus pais queriam que eu tivesse uma educação de qualidade. — Esmeralda notou um tom de desdém. — Não sou muito fã dessa cidade. 
Juno fez uma pausa para fotografar. Dali por diante, Esmeralda viria a perceber que ele fazia aquilo com frequência, abandonando a conversa para se escorar em algum ponto e realizar uma captura, o que soava estranhamente atraente para ela. A maioria dos Alumni que era fotografado fazia alguma pose, acenava e até mesmo jogava beijinhos para ele, divertindo Esmeralda.
— Posso te fotografar?
— Eu?!
— Sim, eu sou dono de uma página de fotografia no Nube Correio. — Para provar que não estava mentindo, Juno catou o celular no bolso e mostrou-lhe.
O perfil de Juno, diferente do de Esmeralda, contava com mais de mil publicações. Dentre elas, fotos dos alunos nos períodos entre as aulas, mescladas com outras fotos que ela não conseguiu identificar o que fossem.
— Que pose eu faço?
— Vira de costas e dá uma olhadinha para cá — Juno tomou distância e pegou seu celular novamente.
Espontânea, talvez por conta do drinque, Esmeralda posou para a foto. 
Não muito longe de onde estava a dupla, dois rapazes conversavam reservadamente enquanto analisavam o evento. Netuno Kim bebia e embalava o corpo no ritmo do pop rock que preenchia o recinto. Quíron Qian sustentava uma expressão amarga, como se o amigo houvesse o forçado a participar da festa. Avistou uma pessoa, dentre as tantas reunidas, que colaborou para aumentar o seu mau humor visível.
— Viu o Suh? — A pergunta de Netuno soou retórica, uma vez que sabia exatamente que o amigo o vira, pois também o vira.
— O que você acha?! — Bufou Quíron. — Já está lá fazendo uma moça de boba…
— Mas você nem a conhece, talvez ela queira estar com ele.
— Não posso prezar pela integridade de uma colega?
Netuno sorriu. Colocou-se na ponta dos pés para tentar localizar o Suh novamente, quando o enxergou, a metros de distância de onde estavam, e identificou sua companhia de imediato:
— Aquela é Esmeralda… A melhor amiga de Mercury.
Instintivamente, abriu seu Nube Correio e checou as fotos que viu o Suh tirar da moça. Esmeralda possuía uma beleza que era de certa forma ingênua, mas que fazia jus à sua inteligência; o tipo de beleza que recheava os interiores da ABAN. Ela poderia facilmente ser garota propaganda da Academia.
— Sua irmã devia escolher melhor as companhias. Seu pai sonha com isso? — Quíron voltou sua atenção para onde Netuno também se atentava. — Ei! Você segue esse mentecapto?!
Netuno fez um muxoxo para afastar o comentário precipitado de Quíron. Ele adorava seu amigo, é claro, mas de vez em quando precisava concordar que o rapaz conseguia extrapolar em seus julgamentos. Era um fato que Quíron não ia com a cara de Suh, por um motivo desconhecido, cujo qual Netuno não fazia questão de se educar sobre. Mas também acreditava que Esmeralda não era obrigada a prever as possíveis más intenções do rapaz.
— Preciso ficar informado. Além do mais, o cara é talentoso.
É claro que Quíron era capaz de tolerar Juno em eventos e quando cruzavam-se pelos corredores. Afinal, seriam obrigados a interagir em algum momento, uma vez que frequentavam a mesma Academia. Mas ele também gostava de um pouco de birra e sentia-se traído pelo melhor amigo ao ver que ele não embarcava em suas rabugices.
Esmeralda recebeu uma gentil cutucada de Juno:
— Ei, olha lá, você conhece? A realeza da ABAN! Estão olhando pra cá e cochichando. O que será que acham de nós?
Esmeralda viu Netuno e sua companhia que, de fato, também olhavam para eles e conversavam. Poderia ser sobre qualquer outra coisa, mas parecia muito se tratarem do assunto de ambos. Seu amigo era alto, mas mais elegante, de camisa de botões e calça social contra a jaqueta jersey de Netuno.
— Quem é do lado do Netuno?
— Quíron Qian, você já deve ter ouvido falar nele, ninguém fala sobre outra coisa…
— Do recital?!
— Huh?! Dizem que  ele e a família são os novos ricos de Nube, por isso foi transferido recentemente para cá.
— Ele não parece muito simpático. — Declarou Esmeralda, cruzando os braços.
— E não é, se quer saber…
— Você não acha Esmeralda bonita? Soube que ela tem duas irmãs. — Disse Netuno, porém, Quíron pareceu estar desatento à conversa.
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missmiauzi · 6 months ago
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Faz ele se arrependendo por ter se afastar por causa da própria imortalidade, e conseguindo uma possível segunda chance após a sua reencarnação ( você decide a relação dos personagens 🥰),( e a última parte não é obrigatória,pode fazer do jeito que quiser.)
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── Pedindo uma segunda chance a você.
── Personagens: Zhongli.
── Nota: Demorou mas saiu! Atenção: tem algumas coisas sobre morte, mas nada explícito.
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Morax acariciava suavemente o pequeno felino selvagem que repousava em seu colo, envolto em um silêncio sereno.
Sentado sobre um tronco de árvore caído, ele sentia a brisa suave do vento e a tranquilidade da paisagem ao seu redor.
Foi então que, ao ouvir passos apressados se aproximando, ele interrompeu o carinho no gato, que despertou com o barulho e saltou de seu colo, desaparecendo na floresta.
Morax se levantou e se virou na direção dos passos, apenas para ser envolto em um abraço apertado, sentindo as lágrimas molhadas em seu peito.
— Meu amor, o que aconteceu? — perguntou, preocupado, enquanto uma mão acariciava suas costas e a outra repousava na parte de trás de sua cabeça.
— Minha... minha mãe... ela se foi...Assim que essas palavras saíram, você afundou ainda mais o rosto em seu peito, e Morax sentiu seu coração apertar com o som de seu choro.
— Oh, meu pequeno tesouro...— murmurou, depositando um beijo suave no topo de sua cabeça. — Sinto muito por isso; infelizmente, esse é o ciclo da vida humana...
Logo, os dois permaneceram em silêncio naquele abraço, interrompido apenas pelos seus soluços tristes, enquanto Zhongli acariciava suas costas em movimentos circulares.
Mas então, ele parou, refletindo sobre o que acabara de dizer: "o ciclo da vida humana"... você era humana, ele não era.
Levantou a cabeça, fixando o olhar à frente, enquanto a dura realidade de que um dia ele poderia perdê-la começava a se instalar em sua mente.
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Você subiu o restante da montanha, ofegante, mas com um sorriso radiante no rosto. Ao alcançar o cume, limpou o suor da testa com a manga da camisa.
— Ufa, quase desisti no meio do caminho e saí rolando — você brincou, se aproximando de Morax, que virou o olhar para você.
— Mas eu precisava te entregar isso, então não podia desistir — disse, erguendo a mão e oferecendo um lindo amuleto ao homem, que o segurou, fixando o olhar no objeto.
— Eu fiz à mão! Então não ficou lá essas coisas.
você riu timidamente, levantando os olhos para ver a expressão dele, mas ao fazê-lo, notou que seu olhar permanecia inalterado e sem emoção.
— ...Querido? Você tá...
— Vamos encerrar isso.
Ele não deixou você terminar, interrompendo-a abruptamente. O silêncio se instalou, enquanto o sorriso em seu rosto se desvanecia rapidamente.
— ...O que?Você perguntou em um tom baixo, piscando levemente, sem entender bem a situação.
— Sempre soubemos que isso teria um fim, nunca daríamos certo, uma mortal e um arconte... não podemos mais adiar o inevitável... mas você foi uma boa experiência. Cuide-se.
E então, apertando o amuleto na mão, Morax passou por você, seguindo em frente.Ainda atordoada(o) pela situação, você só voltou a si quando ouviu os passos dele se afastando.
— Espere!
Você exclamou, virando-se rapidamente, mas já não havia mais ninguém ali. Olhou ao redor, desesperada, em busca de qualquer sinal dele.
— Morax!
Você clamou pelo nome dele, mas o silêncio foi a única resposta, mergulhando você em uma solidão profunda, sem qualquer explicação, enquanto as lágrimas escorriam pelo seu rosto.
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— Escuta aqui! Você já me seguiu por duas semanas, e eu já deixei claro para aquela garota estranha que não estou interessado em comprar nenhum caixão. Então, me deixe em paz ou vou chamar os guardas Millelith!
Você falou de maneira claramente irritada, fixando o olhar em Zhongli enquanto paravam no meio de uma das plataformas do porto de Liyue.
Zhongli hesitou por um instante, olhando para você e balançando a cabeça em sinal de negação.
— Não! Não estou aqui por causa de caixão nenhum!
— Então isso é perseguição!
— Não! Você... ugh!
Zhongli sentiu a frustração crescer. Já se passavam milênios desde a última vez que o viu, e ao encontrá-lo depois que Hu Tao tentou te arrastar para a funerária, ele ficou completamente surpreso.
Era impressionante como você ainda mantinha tantas características da época, tanto físicas quanto na personalidade, mas ele sabia que a pessoa que conhecia há muito tempo já não existia mais.
— Eu só... queria te pedir desculpas.
Zhongli começou a falar, te pegando de surpresa enquanto você o olhava com confusão.
— Você não vai entender agora, porque isso faz muito tempo... muito mesmo, mas eu te deixei quando você mais precisava de mim, e o arrependimento daquele dia me consome a cada instante.
Zhongli mexeu no bolso e retirou um velho amuleto, desgastado pelo tempo, entregando-o a você.
Ainda desconfiado(a), você pegou o amuleto e começou a analisá-lo; parecia bem antigo, mais do que sua avó.
— Pensei que estava fazendo o melhor ao me afastar, tentando evitar a dor, mas a verdade é que o medo de te perder acabou me fazendo te perder de qualquer jeito. E, no fim das contas, ainda te feri, algo que prometi que nunca faria.
Ele permaneceu contemplando o amuleto por alguns instantes, até desviar o olhar para o seu rosto.
— Por isso, venho aqui para me desculpar e pedir uma nova oportunidade de corrigir um erro que cometi. Agora percebo que só quero aproveitar cada segundo ao seu lado. Então, por favor, será que você poderia me dar essa segunda chance?
Você continuou a observar o amuleto, antes de finalmente encará-lo. Seu tom parecia genuíno e carregado de tristeza; algo dentro de você pulsava, como se já tivesse uma conexão com ele, mas havia também uma leve dor, uma mágoa que persistia.
E agora, o que você decidirá? Recusar ou abrir as portas para essa nova chance?
20 notes · View notes
creads · 1 year ago
Note
Oi, pode fazer como os meninos do lsdln(principalmente com o Enzo) são na cama? Como te agradariam, usando os dedos, boca ou só o pau mesmo kkkk a resistência deles, se teria negação do orgamos, overstimulation, usariam brinquedos....
oiieee meu bem!!! perdão pela demora, eu adorei seu pedido, espero que você goste! 💋
enzo: vejo ele como uma pessoa muito passional, que sente prazer em te dar prazer. obviamente isso quando vocês tem tempo pra transar com calma: cria um ambiente super gostoso no quarto (iluminação baixa + musiquinha sensual e lenta 🙌), beija seu corpo todo, te provoca até você implorar pra ele te comer logo, te chupa até a boca ficar dormente, muitooo contato visual, te fode lentinho enquanto fala coisas em espanhol (😫😫) no seu ouvido. nas rapidinhas, ele é geralmente só quer se esvaziar dentro de você, é mais bruto, mais silencioso (só nas palavras, pq ele vai respirar pesado e ocasionalmente gemer baixinho no seu ouvido). com isso, acho que ele usaria muito a boca e os dedos durante o sexo, e com certeza usaria os dedos enquanto também usa o pau, quando tá metendo em você, ele de joelhos na cama enquanto levanta um pouco seus quadris para que consiga estimular seu clítoris enquanto te fode. overstimulation acho a cara dele, ele é um biscoiteiro low profile né? ou seja, ele sabe que ele é gostoso, mas nada faria tanto carinho no ego dele quanto ver seus olhos cheinhos de lágrimas de tão bem que ele tá te comendo, gosta de ver você burra de tanto levar pau. e ainda agiria inocente, como se ele não te deixasse assim de propósito. “shhh eu sei que tá gostoso, nena… só mais um pra mim, vai…” ☝🏻 e não seria só mais um!!! honestamente não vejo ele usando brinquedos! no máximo prender suas mãos ou te vendar.
esteban: não sei vocês mas aqui em casa já é canon que esteban kuku é o reizinho do sloppy e messy sex. também sinto que ele seria uma pessoa muito visual: ama ver seus peitos balançando, ama ver sua bunda com a marca da mão dele, fica vidrado no seu rosto contorcendo de prazer e quando você chupa o dedo dele, então teria essa pegada de body worship. quando você tá deitada na cama, ele beija e aperta seu corpo todo, com direito a muita saliva e praise. viciado em te chupar, ele ama como a barba e bigode ficam todos molhados, ama seus gemidinhos ofegantes e como você agarra o cabelo dele com força, sem nem perceber de tão bom que tá. AMA colar o corpo suado no seu, não liga de fazer uma bagunça, ainda mais pq isso é desculpa pra tomarem banho juntinhos depois. uma coisa que eu vejo muito é mirror sex com você de 4, ele pode olhar e apertar sua bunda e ainda por cima ver sua carinha deitada na cama, e digo☝🏻vai te puxar e colar seu corpo no dele enquanto te fode e falar “olha, que linda que você fica me tomando todo… tão boazinha pra mim”. acho que rolaria overstimulation quando ele tá muito inspirado. preferiria comprar lingerie pra você do que brinquedos, acha uma gracinha quando você sai do banheiro toda lindinha só pra ele te bagunçar depois.
pipe: desculpa gente um homem desse tamanho se ele não tiver size kink eu não me chamo camila!!!! dito isso, acho que ele usaria muito as mãos durante, mas não necessariamente te dedando ou estimulando enquanto ele te fode (também faria isso né but thats not the point): seguraria seu rosto, te enforcaria, colocaria os dedos na sua boca, apertaria seu peito, AMA tampar sua boca quando vocês não podem fazer muito barulho, tudo isso pq ele gosta de ver como a mão dele é grande em comparação com você. e tenho uma opinião talvez impopular: ele gostaria mais de ouvir do que falar na cama, gosta quando você fala que ele tá muito fundo, que vai gozar de novo, e☝🏻☝🏻☝🏻desmonta quando você começa a falar em português de tão atordoada de prazer, a palavra favorita dele com certeza é “gostoso”. as duas coisas favoritas dele são te fuder enquanto você usa uma camisa ou do river ou da argentina (eu sei bleeee 🤢 mas com ele… sign me up) e receber um boquete. eu pensei direitinho nele sentado na cama descobrindo como ligar o vibrador com o cenho franzido e quando começa a usar em você os olhos brilham, gosta disso porque ele pode focar 100% na sua carinha de prazer, mas não aguentaria muito tempo só te vendo, então ou ia começar um mutual masturbation OU ele ia jogar o vibrador em qualquer canto e começar a te fuder ali mesmo. e se você zoar ele perguntando se ele ficou com ciúme (sim gente de um objeto inanimado) ele ia ficar tipo “cala boca😡😡😡” e começar a meter mais forte pra tirar o sorrisinho sacana do seu rosto
matias: ele (e fernando) é o único que enxergo fazendo orgasm denial, its the taz mania in him sabe??? ele não ia deixar de te atazanar nem na cama, ia te chamar de putinha, te zoar pq tá pingando de tão molhada, com certeza dar batidinhas com o pau na sua buceta antes de se enfiar em você, e ainda ri quando você se contorce toda. quando você tá prestes a gozar ele vai parar o que tá fazendo e te olhar com o cenho franzido, te caçoando, mas ele só impede seu orgasmo pq sabe muito bem que se ele quiser ele vai te dar um. ia amar também gozar na sua cara e nos seus peitos. eu vejo que o único jeito de calar a boca do matias é ou sentando na cara dele ou dando a sentada of a lifetime (e gosta de levar uns tapinhas na cara enquanto você senta nele, mas nunca vai admitir), principalmente quando ele tá chapado, chega até a babar um pouquinho e até esquece de te avisar que vai gozar, só joga a cabeça pra trás e fecha os olhinhos bem apertado até se esvaziar todinho dentro de você. mas não é sempre assim! sexo carinhoso com o matias acontece principalmente de ladinho, em que ele lambe seu pescoço e morde seu lóbulo de levinho enquanto fala que a sua buceta é a mais gostosa que ele já comeu, também quando você tá sentando nele com ele sentado também, pq aí ele consegue abraçar sua cintura forte e enfiar a cara no meio dos seus peitos. now tell me why eu pensei agora nele controlando aquela calcinha vibratória? ele com certeza ia amar uma patacoada dessa, te pegar completamente desprevenida e colocar no máximo, olhando assim pra você 🤗🤗 oiiiii, im just a boyy!!! 😁😛😌
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hansolsticio · 1 year ago
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✦ — "(im)paciência". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2744. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: brat tamer! jeonghan (sendo que ele é muito pior), fingering, oral, hannie manipulador, hipócrita & mentiroso ♡, linguagem imprópria, um hannie muito boca suja & orgasm denial. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: absolutamente ninguém pediu, mas veio aí! eu nunca escrevi smut na vida, então pode ser que essa seja a primeira e última vez [♡].
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Você já havia se convencido: se "gaslighting" fosse uma pessoa, seria seu namorado. Yoon Jeonghan era fisicamente incapaz de passar um dia inteiro sem tirar uma com a sua cara. Nas palavras dos amigos mais próximos do Hannie "a linguagem do amor dele é ser meio filho da puta" e sim, você já tinha consciência disso antes de virar namorada do moreno - pior ainda, o jeitinho malandro foi o que te atraiu.
Jeonghan é um homem contraditório, a cara de anjinho faz um ótimo trabalho em esconder as tendências perversas, é o combo perfeito para te fazer cair no papinho dele. As provocações variam em relevância, gênero e intenção, mas Jeonghan consegue te tirar do eixo todas as vezes. São coisas pequenas como:
1. Esconder o seu carregador e discutir contigo, porque, segundo ele: "você nunca sabe onde coloca suas coisas";
2. Mandar mensagem dizendo que precisa falar sobre algo muito sério, sumir por horas e meter um "nem lembro mais o que era" quando você finalmente vê ele pessoalmente;
3. Fingir esquecer datas importantes só para ver sua cara de desespero (mas ele sempre faz alguma surpresa no final).
Para você, é até complicado listar o repertório enorme das vezes em que seu namorado tentou te levar a loucura. Era a combinação perfeita, Jeonghan parecia sentir um prazer imenso em te ver com raiva e você se estressava com ele todas as vezes, sem exceção.
Para Jeonghan, é difícil se conter. Poxa, você fica tão gostosinha quando tá puta com ele, não dá para segurar. Ele genuinamente se sente mais apaixonado por você quando consegue te irritar. Ver você de bico, toda cheia de marra, faz ele querer te encher de chamego. Além disso, ele prefere nem pensar sobre como sente o pau latejar dentro da calça toda vez que você grita com ele. E, caramba, Jeonghan não é idiota, sabe muito bem que você só entra nos joguinhos dele porque também sente tesão na dinâmica de vocês dois.
𐙚 ---------------------- [♡]
Não entenda mal, sempre que acordava, você passava o dia esperando o momento no qual Yoon Jeonghan resolveria virar o carrasco da sua paciência, mas aparentemente esse momento ilustre havia chegado cedo demais.
Seu corpo acordou antes que sua mente conseguisse, transitando entre vários níveis de inconsciência e consciência, você sentiu mãos grandes apertando suas coxas e uma respiração quente na sua nuca, levando alguns segundos para lembrar quem seria o único possível dono daqueles toques.
"Hannie?", você sussurra meio atordoada. Nem se esforçando para abrir os olhos ou mesmo se mexer.
"Oi, meu amor. Demorou 'pra acordar, hm?", ele não cessa o aperto nas suas pernas, movendo as mãos para o interior das suas coxas.
"Eu quero dormir mais.", você faz manha. Havia trabalhado até tarde no dia anterior, seu corpo ainda pesava com o cansaço.
"Dorme então, princesa. Mas você deixa o Hannie brincar com a sua bucetinha um pouquinho, não deixa? A gente mal se vê esses dias, 'tô morrendo de saudades.", o moreno se aninhou ainda mais ao seu corpo enquanto falava. Você tinha certeza do biquinho no rosto dele, o tom dengoso entregava.
Você não fez questão de responder, só se moveu para deitar com as costas apoiadas na cama e abriu as pernas para Jeonghan, aquele era o sinal verde para que ele fizesse o que bem queria com você. O moreno não conteve o sorriso ao ver você se entregando tão facilmente, naquela mente perversa, era como se seu corpo fosse propriedade dele - mas ele nunca te diria isso em voz alta.
Jeonghan não perdeu tempo, começando a distribuir selares demorados no seu pescoço e clavícula enquanto brincava com seus seios por cima da blusa do pijama. Os dedos habilidosos faziam questão de estimular os biquinhos do melhor jeito possível, o moreno fazia questão de levantar o olhos sempre que podia, observando suas reações.
"Hannie, você não me pediu 'pra brincar aí, 'tá demorando muito! Sabe que eu não consigo dormir assim.", agora era sua vez de fazer bico. Só queria gozar e voltar a dormir, sem ter que aguentar as provocações de Jeonghan.
"Mas eu preciso te deixar molhada antes, amor. Minha princesa sabe que é muito mais gostoso quando você tá molhadinha 'pra mim, hm?", disse esfregando o nariz no seu maxilar, num beijinho de esquimó meio esquisito. "Me deixa dar atenção 'pra esses peitinhos antes, tá bom?", selou sua bochecha com carinho, como se tivesse acabado de dizer a coisa mais adorável desse mundo.
O moreno levantou a camiseta do seu pijama, deixando-a meio enrolada acima dos seus seios. Desceu uma trilha de beijos molhadinhos desde a clavícula até o umbigo, mas subiu antes que você pensasse que ele mudou de ideia. Começou a massagear seus seios levemente, com os olhos agora presos nos seus, dava alguns apertões mais fortes só para ver suas expressões se contorcendo.
Jeonghan desceu o rosto lentamente, abrindo a boca para finalmente abocanhar um de seus seios, mas sem deixar de massagear o outro. Sugava-o com vontade, soltando alguns grunhidos no processo. Alternava as sucções entre os dois, vez por outra mordendo os biquinhos e rodeando-os com a ponta da língua.
Hannie era um amante dedicado, sabia que se fizesse direitinho já já você estaria implorando pra ele te fazer gozar. E não era mentira. Seu interior pulsava, o tecido da calcinha tornando-se transparente. Você levou uma de suas mãos para os cabelos de Jeonghan, pressionando ainda mais o rosto do moreno contra o seu colo.
"Jeonghan, por favor!", suspirou manhosa. A paciência curtinha já se esvaindo da sua mente.
"Você é tão apressada, _____.", ele te olha com o semblante sério. "Tá bom. Já que você quer assim...", aquele tom de voz deixou seu corpo em alerta. Jeonghan não era de se conformar tão facilmente, algo estava errado.
Ele desceu o corpo devagar, sem tirar os olhos do seu. A expressão continuava séria, mas conhecendo-o por tanto tempo, você sabia que aquele brilho nas orbes de Jeonghan não significava coisa boa.
O moreno beijou o interior de suas coxas, deixando uma ou duas mordidas no processo. As mãos subiram pela parte fora das suas pernas e puxaram o seu corpo para perto dele. O rosto se aproximou do seu centro e ele esfregou o nariz bonito no seu pontinho sensível. Não satisfeito, também te estimulou com a ponta da língua, ainda por cima do tecido. Você suspirou, impulsionando os quadris para frente, querendo mais contato com a boca do seu namorado.
"Quieta.", o tom era ríspido, indicando que não era um pedido. Jeonghan usou as mãos grandes para pressionar seus quadris contra a cama, te mantendo parada. Começou a sugar seu pontinho com afinco, como se as peças de roupa entre vocês dois sequer existissem.
"Hannie, me chupa direito!", você soou o mais manhosa que conseguiu, tentando conquistar a compaixão do seu namorado. Até mesmo arriscou dar umas puxadinhas nos fios macios, para mostrar a necessidade que sentia.
Foi tudo muito rápido, quando você percebeu, Jeonghan já havia prendido seus pulsos acima da cabeça com uma mão e segurado o seu maxilar com a outra. O corpo quente fazendo pressão em cima do seu, o cabelo que caia para frente, era longo o suficiente para tocar o seu rosto.
"Tá exigente 'pra caralho, 'cê não acha não?", estalou a língua no céu da boca, demonstrando desaprovação. A mão que estava no seu maxilar faz mais pressão, apertando suas bochechas ao ponto de você fazer biquinho. "Você me deu passe livre 'pra te usar do jeito que eu quiser. Por quê tá sendo mal criada agora? Hm?", balançou seu rosto de leve, como se aguardasse uma resposta que sabia que você não ia dar.
E a sua 'resposta' veio de outra forma: as pernas inquietas pressionando uma contra a outra, buscando dar alívio ao seu íntimo que já estava encharcado. Jeonghan, que dificilmente deixaria algo assim passar batido, olhou para baixo e encarou os movimentos necessitados do seu corpo.
"A verdade é que você tá tão preocupada em agir como uma vadiazinha desesperada que nem deve estar me ouvindo, não é, amor?", voltou os olhos para o seus. O moreno se sentiu pulsar ao ver o seu rostinho tão desnorteado, ele conseguia te deixar tontinha com tão pouco. "Não é isso, putinha? Diz que é.", cessou o aperto no seu rosto, dando alguns tapinhas leves na sua bochecha, exigindo que você falasse.
"Hannie... não fala assim!", sua voz quase não saiu. Você sentia seu rosto queimar, as coxas pressionando ainda mais.
"Por que não, amorzinho?", o tom carregado de deboche. Jeonghan usou o peso das duas pernas para abrir as suas coxas. A mão livre desceu rapidamente e entrou pela barra das suas roupas, agora em contato direto com o seu íntimo. "Sua bucetinha gosta quando eu falo assim, princesa. Ela tá molhadinha, piscando 'pra mim.", os dedos longos esfregavam sua entradinha, brincando com o líquido que saía sem parar.
Hannie enfiou o dedo do meio em você, só para provocar, sabia que um só não te deixaria satisfeita. Estocava lentinho, sentindo o quão quente você estava. Seu interior apertava tão gostosinho que ele não conseguia parar de imaginar o pau dele dentro de você.
"Tá tão apertada. Porra, se eu pudesse não parava de te comer nunca.", roçou o nariz no seu, sem parar de estocar. Se não fosse pelo autocontrole invejável que Jeonghan tinha, ele jura que já teria te fodido até desmaiar.
"Mais, Hannie. Me dá mais, por favor.", seus gemidinhos eram tão suaves, que ele não ouviria se não estivesse com o rosto pertinho do seu.
"Quer mais um dedinho, amor? Mas que buceta gulosinha. Acho que te mimei demais, meu bem.", a voz áspera e grave bem perto da sua orelha era quase o suficiente para te fazer gozar. Você se sentia muito quente, o corpo desesperado por alívio.
Jeonghan acrescentou o dedo indicador na sua entradinha, curvando a mão para conseguir estimular seu clitóris com a palma ao mesmo tempo. Curvava os dedinhos para cima, te estimulando do jeito que você gostava. Estocava mais rápido, a vontade de ter você toda molinha já subindo a cabeça do moreno.
Talvez seja o fato de você ter acabado de acordar, talvez tenha sido toda a provocação do seu namorado ou mesmo uma mistura das duas coisas, mas você já estava quase gozando. Os olhos apertadinhos, que você nem sabe quando fechou, os gemidos ficando mais dengosos e a respiração descompassada. Tão perto... sua entradinha apertava sem dó, seus gemidos e os barulhinhos molhados eram tudo o que você conseguia ouvir. Mesmo com os movimentos limitados, você se esforçava ao máximo para rebolar contra os dedos do seu namorado.
Seus gemidos cessaram, as sobrancelhas agora franzidas e a boca abertinha em formato de "O". E foi aí que você se sentiu vazia. Sem aviso algum. Seu íntimo ainda pulsando desesperadamente, sentindo uma dorzinha entre as pernas já que seu orgasmo havia sido interrompido. Seus olhos finalmente se abriram, dando de cara com um Jeonghan extremamente satisfeito. O moreno sugava os dedos que anteriormente estavam dentro de você, os olhos fechados, soltando uma série de "hmm's" como se ele estivesse provando algo delicioso.
"Jeonghan! Seu filho da puta!", você disse exasperada enquanto se debatia embaixo do corpo maior. Seu namorado abriu os olhos, surpreso com a sua explosão repentina. Os dedos retiraram-se da boca rapidamente e ele fez o máximo para segurar o seu corpo no lugar.
"Ei! Calma, calma! O que foi?", soltava risinhos baixos, não conseguindo se conter. O rostinho assumindo uma feição inocente, como se ele realmente não soubesse o que acabou de fazer.
"Você sabe muito bem o que foi, seu idiota. Qual que é o seu problema, hein?", suas mãos, agora livres, tentavam desferir tapas pelo torso do seu namorado. Mas ele conseguiu te impedir, segurando seus pulsos novamente.
"Juro que não tô te entendendo, amor. Não fiz nada de erra- ah! você não gozou, gatinha?", fez cara de surpresa, como se tivesse acabado de descobrir algo esplêndido. "Foi sem querer, meu amor. Eu juro 'pra você! Achei que você já tivesse terminado e parei 'pra sentir seu gostinho, gatinha", um ator nato, esse era Yoon Jeonghan.
"Sai de cima de mim, Jeonghan.", você não era burra. Depois de quase três anos de relacionamento, você era vacinada na malandragem desse homem.
"Não, amorzinho. Perdoa seu Hannie, por favor.", fez dengo, sabendo que não era difícil te conquistar. Começou a deixar beijos molhadinhos no seu pescoço, que logo se tornaram chupões acompanhados de apertos na sua bunda. "Deixa eu te compensar, deixa? Juro que te faço gozar rapidinho.", subiu os selares para o canto da sua boca, quase que te pedindo permissão para te beijar. Deu uma mordidinha no seu lábio inferior, não perdendo tempo e te beijando assim que você cedeu.
Beijou sua boca com lascívia, ele sabia perfeitamente o que fazer para te deixar fraca. Esfregava a língua na sua e chupava seu lábio inferior com vontade. O beijo era molhado, a saliva quase escorrendo pelo cantinho da boca de vocês. Sujo, do jeitinho que Jeonghan gostava.
"Vai me deixar chupar essa bucetinha gostosa, não vai?", mordeu seu maxilar. "Hm? Quer gozar na minha boca?", agora o lóbulo da sua orelha. "Quer, meu amor?", levantou o rostinho bonito para te olhar de cima, esperando sua resposta.
"Seja rápido.", você tentou soar ríspida. Mas estava na cara que seu Hannie já havia te conquistado. O homem te deu um sorrisão assim que ouviu tua resposta, levantando o corpo rapidamente ficou no meio das suas pernas.
Te ajudou a levantá-las e retirou a calcinha junto com o short do pijama, jogando as peças no chão do quarto. Com pressa, abriu suas coxas e se colocou deitado no meio delas. Usou os polegares das duas mãos para abrir os lábios e examinou seu íntimo de forma minuciosa.
"Hannie, para com isso!", seu rosto ardia. Jeonghan sempre te matava de vergonha quando resolvia fazer essas coisas.
"Só tô admirando ela, amor. É tão gostosinha, porra.", usou os polegares para fazer carinho. Aproximou o rosto e lambeu desde a entradinha até seu pontinho, só para observar sua reação.
Fez questão de chupar o buraco abertinho, para engolir todo o melzinho que você soltava. Enfiou a pontinha da língua, lambendo seu interior com empenho. Você já se contorcia com os toques, o corpo ainda sensível pelo orgasmo interrompido. O homem levantou o rosto, agora dando atenção ao seu pontinho inchado, que pulsava com necessidade. Esfregou a língua vagamente, fazendo você rebolar na boca dele, buscando por mais. Dessa vez, Jeonghan não impediu seus movimentos, deixando você livre para roçar contra o rosto dele.
"Ah! Hannie!", você soltou um gemido surpreso, quando sentiu-o inesperadamente sugar seu pontinho com força. Querendo mais reações suas, o moreno voltou a estocar os dedos que anteriormente estavam dentro de você, te pegando de surpresa novamente.
Seus gemidos haviam se tornado mais desesperados, o prazer se tornando quase insuportável agora que Jeonghan sugava sua buceta como se sentisse fome. Suas pernas tentavam involuntariamente se fechar em volta da cabeça do seu namorado, mas ele usava as mãos fortes para segurá-las no lugar.
"Por favor, Hannie! Por favor, por favor...", você nem sabia pelo quê estava implorando, sua cabeça completamente vazia. Seus olhos começando a revirar, você apertava os lençóis entre os dedos, buscando algum tipo apoio. Era como se sua cintura tivesse vida própria, empurrando seu íntimo para mais perto de Jeonghan.
Você estava na beira novamente, esperando um último estímulo para finalmente poder se libertar. Por algum motivo, esse orgasmo deu a impressão que seria mais gostoso que o anterior. E foi assim que Jeonghan te deixou de novo, se levantando abruptamente, mal deu tempo para você raciocinar.
Seus olhos abriram em surpresa, você jurou que estava prestes a chorar. Caralho, isso só podia ser mentira. De todas as vezes que esse homem te tirou do sério, você tinha certeza de que essa foi a pior de todas — e isso é um grande exagero da sua parte, mas depois de ter sido impedida de gozar duas vezes seguidas, você achou que era chegado o momento: Yoon Jeonghan não passaria daquele dia.
Encarando o quarto vazio e ouvindo as risadas descontroladas do seu namorado — que você sequer sabia onde estava —, você prometeu a si mesma que faria mil vezes pior. Mas não antes de (carinhosamente) encher ele de tapa.
"Yoon Jeonghan!"
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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regeneras · 4 months ago
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eu fiquei completamente enlouquecida e atordoada como se o mundo fosse uma roda gigante infinita e eu só quisesse parar de rodar. eu peguei uma garrafa da pior bebida que encontrei no bar mais duvidoso da cidade sentei no meio da rua olhei para o céu e comecei a chorar como se o céu a lua as estrelas ou algum ser no universo fosse se importar como se alguém fosse ter alguma reação além de rir da minha cara. porque minha intuição me avisou. meus sonhos me avisaram. minhas pessoas avisaram. mas eu não queria nenhum aviso, eu queria você. então eu sentei no meio da rua e implorei para o céu tirar você da minha memória. eu implorei para te esquecer. eu implorei para que o universo fizesse você desaparecer do meu mundo. mas meu maior karma foi perder você. eu perdi você e acertei as contas com o universo com o karma e com o caralho que for.
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