#CONVENCIONALISTA
Explore tagged Tumblr posts
Text
EL CONVENCIONALISTA NO CONVENCIONAL: Coagulando posibilidades desde el caos (Spanish Edition)

"El Convencionalista No Convencional - Coagulando posibilidades desde el caos" es una obra transformadora de Bruce 'Zen' Benefiel que desafía las normas establecidas y explora el poder creativo que surge del caos. A través de esta narrativa, Zen Benefiel nos invita a un viaje profundo en el que la convención se convierte en una plataforma para la innovación y la posibilidad.
En este libro, Benefiel combina anécdotas personales, reflexiones filosóficas y principios de liderazgo para ofrecer una nueva perspectiva sobre cómo podemos transformar los desafíos de la vida en oportunidades para el crecimiento personal y profesional. La obra se presenta como una guía para aquellos que buscan romper con las limitaciones tradicionales y explorar nuevas formas de pensar y actuar.
Con un enfoque en la co-creación, la conciencia global y el liderazgo consciente, "El Convencionalista No Convencional" ofrece a los lectores herramientas prácticas y reflexiones profundas para navegar el caos y encontrar orden y propósito en medio de la incertidumbre. Esta obra es una invitación a redefinir lo posible, abrazando el cambio y cultivando un enfoque holístico hacia la vida y el trabajo.
Perfecto para líderes, emprendedores, y buscadores espirituales, este libro no solo desafía las percepciones tradicionales, sino que también proporciona un camino hacia la creación de un futuro más consciente y sostenible.
Click the book link here
#CONVENCIONALISTA#CONVENCIONAL#Coagulandoposibilidadesdesdeelcaos#spanishedition#amazon#books#booklovers#bookreaders#amazonbook#author#kindlestore#kindleebooks#ZenBenefiel
0 notes
Text
Informações do Eneagrama]
Tipo Um
Tipo 1 saudável: o cidadão íntegro
trabalham duro, fazem mais do que se espera deles; termina a maioria das coisas que começa; ético
Tipo Médio 1: O Perfeccionista
limpo, arrumado, pontual, organizado; responsável, consciencioso, tenta viver de acordo com a moral
Tipo 1 insalubre: o anal-retentivista
rígido, inflexível, obsessivo compulsivo, excessivamente tradicional
Tipo Dois
Tipo Saudável 2: O Humanitário
compaixão no panorama geral; quer fazer a diferença no mundo não apenas com seus entes queridos
Tipo Médio 2: O Ajudante
atencioso, compassivo; sensível às necessidades dos outros, especialmente dos entes queridos
Tipo 2 doentio: o mártir
não tem identidade fora dos relacionamentos e se desfará com a perda desses relacionamentos
Tipo Três
Tipo Saudável 3: O Artista
impressionante sem ser arrogante, consegue lidar facilmente com os holofotes, artista/artista habilidoso.
Tipo Médio 3: O Histriônico
preocupado com fama, prestígio, status/atratividade social; quer que os outros os considerem impressionantes.
Tipo 3 insalubre: o invejoso
anseia pelo que não tem; competitivo; invejoso; agirá de forma inadequada para chamar a atenção
Tipo Quatro
Tipo Saudável 4: O Revolucionário
ousado, inovador, inovador, criativo/artístico, intuitivo
Tipo Médio 4: O Não Convencionalista
diferente, idiossincrático, experimental, único, aberto
Tipo 4 insalubre: o estranho
isolado da realidade, delirante, bizarro/esquizotípico/esquizofrênico, irracional, masoquista
Tipo Cinco
Tipo 5 Saudável: O Inovador
descobre/desenvolve novas tecnologias ou sistemas de pensamento que são úteis para outros
Tipo Médio 5: O Intelectual
gosta de discussão/debate filosófico, infinitamente curioso, adora aprender, atencioso
Tipo 5 doentio: o niilista
luta com a falta de sentido da existência, desapegado, hermético, frio, desprovido de sentimentos
Tipo Seis
Tipo Saudável 6: O Especialista em Segurança
vê os perigos antes dos outros, hábil em evitá-los, capaz de bravura
Tipo Médio 6: O Cuidador
seguro, protegido, estável, confiável, previsível, cauteloso
Tipo 6 doentio: o paranóico
desconfiado, ciumento, em teorias da conspiração, inseguro, medroso, errático
Tipo Sete
Tipo Saudável 7: O Aventureiro
destemido, cheio de energia, vive plenamente o momento, improvisado, infinitamente otimista
Tipo Médio 7: O Caçador de Emoções
emocionante, divertido, alegre, exploratório, espontâneo, loquaz
Tipo 7 doentio: o hedonista
escapista, hedonista, evita responsabilidades, problemas de saúde em decorrência dos citados
Tipo Oito
Tipo Saudável 8: O Líder
assertivo, dominante, destemido, poderoso
Tipo Médio 8: O Desafiador
intimidador, propenso à raiva, não recua, sarcástico, desafiador
Tipo 8 insalubre: o valentão
viciado em raiva, controlador, abusivo, violento
Tipo Nove
Tipo Saudável 9: O Estóico
silenciosamente forte, deixa os outros à vontade, sábio, mediador habilidoso, despretensioso
Tipo Médio 9: O Monge
agradável, tranquilo, plácido, pacífico, agradável, fundamentado
Tipo 9 prejudicial à saúde: o preguiçoso
preguiçoso, passivo, irresponsável, subdesenvolvido, perdido, espacial, excessivamente complacente
para mais informações sobre o sistema Eneagrama clique aqui
Para fazer outro teste de personalidade clique aqui
casa | contato | informações
@returning-tonowhere Olha, miga.🌸



7 notes
·
View notes
Text
Tomou o carro minúsculo com o coração opresso. Quantas hesitações não vencera para retornar à antiga situação, humilhando a vaidade de homem convencionalista e inflexível! A luz crepuscular enchia a Natureza de reflexos de ouro fulgurante. Aquele céu muito azul, a verdura agreste, as brisas caridosas da tarde, eram os mesmos. Sentia -se reviver. Sonhos e esperanças continuavam, também, intangíveis.
Paulo e Estevão (Chico Xavier, por Emanuel)
0 notes
Text
Serviço de salvação
“E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.” - (Atos, 2:21.) Os Espíritos mais renitentes no crime serão salvos das garras do mal, se invocarem verdadeiramente o amparo do Senhor. E é forçoso observar que chega sempre um instante, na experiência individual, em que somos constrangidos a recorrer ao que possuímos de mais precioso, no terreno da crença. Os próprios materialistas não escapam a semelhante impositivo da luta humana; qual ocorre aos demais, nas contingências dilacerantes requisitam o socorro do dinheiro, da ciência provisória, das posições convencionalistas, que, aliás, em boa tese, auxiliam mas não salvam. Indispensável se torna recorrer a Jesus para a solução de nossas questões fundamentais. Invoquemos a compaixão dEle e não nos faltará recurso adequado. Não bastará, contudo, tão-somente aprender a rogar. Estudemos também a arte de receber. Às vezes, surgem diferenças superficiais entre pedido e suprimento. O trabalho salvador do Céu virá ao nosso encontro, mas não obedecerá, em grande número de ocasiões, à expectativa de nossa visão imperfeita. Em muitos casos, a Providência Divina nos visita em forma de doença, escassez e contrariedade... A miopia terrena, todavia, de modo geral, só interpreta a palavra “salvação” por “vantagem imediata” e, por isso, um leve desgosto ou uma desilusão útil provocam torrentes de lamentações improdutivas. Apesar de tudo, porém, o Cristo nunca deixa de socorrer e aliviar e o seu sublime esforço de redenção assume variados aspectos tanto quanto são diversas as necessidades de cada um.
Livro : Vinha De Luz Francisco Cândido Xavier Pelo Espírito Emmanuel
1 note
·
View note
Text
Notas sobre o comunitarismo
Por comunitarismo entende-se uma corrente da teoria política anglo-saxã que se desenvolveu a partir dos anos 1980 como contraponto ao chamado liberalismo procedimental ou liberalismo igualitário de autores como Rawls, Dworkin ou Amartya Sen.
Seus principais exponentes são:
Michael Sandel, autor de Liberalismo e os limites da Justiça, 1982; Chales Taylor, autor de Hegel, 1975; As Fontes do Self, 1983, e Argumentos Filosóficos, 1995; Asladair Macintyre, autor de Depois da Virtude, 1980; e Michael Walzer, autor de Esferas da Justiça, de 1983.
Do atomismo ao holismo como ontologia do social
Embora não possua uma unidade doutrinária ou institucional, e acolha uma diversidade de abordagens e referenciais teóricos, o comunitarismo pode ser identificado, a menos para fins didáticos, como uma teoria moral e política que enfatiza os elementos comunitários e dialógicos na construção da identidade dos sujeitos morais. Com efeito, o comunitarismo coloca em xeque os postulados e fundamentos individualistas e utilitários que caracterizam as correntes filosóficas modernas, sejam elas de matriz utilitária ou neokantiana, e enfatizam os vínculos comunitários e históricos que configuram as relações sociais.
Assim, o debate liberal-comunitarista se dá em grande medida, como notou Charles Taylor (1995), em torno de definições ontológicas sobre a condição humana. O liberalismo ou o utilitarismo tendem para as fundações atomistas, em que o coletivo é consequência das ações dos indivíduos, ao passo que os comunitaristas tenderiam a uma visão de tipo holista, em que o todo precede as partes.
Assim, Michael Sandel critica a figura do indivíduo desencarnado, ou o self liberto que protagoniza as teorias do liberalismo procedimental. Asladair MacIntyre, por sua vez, lança mão de uma definição do indivíduo como unidade narrativa. Já Charles Taylor condena os fundamentos monológicos da teoria social individualista em favor de uma concepção dialógica do sujeito, cuja identidade depende da relação de reconhecimento recíproco como um Outro.
As relações de alteridade e troca são enfatizadas nessas teorias morais e políticas.
A construção do self: singularidade de autenticidade
Como nota Taylor, uma das formas de negação da dignidade humana se manifesta na privação do reconhecimento da identidade singular de cada um. Nos constituímos em relação com os outros. Não somos mônodas incomunicáveis e autocentradas, mas seres cujas histórias e expectativas estão entrelaçadas em complexas redes e vínculos sociais. A identidade reclama reconhecimento porque ela se constrói numa relação dialógica.
Taylor identifica a mordernidade como um novo tipo de sociedade que reclama a identidade como autoconstrução de si, como um aprofundamento no seu próprio ser. A autenticidade configura-se como um valor próprio de sociedades em que os status fixos e aristocráticos perdem vigência. A “virada subjetivista” se manifesta na filosofia de Rousseau, no romantismo e num ideal de vida com sinceridade em relação aos seus próprios valores.
Do universalismo abstrato à pluralidade das culturas
Os comunitaristas também se inclinam para uma concepção convencionalista dos princípios morais e políticos. Eles nutrem um ceticismo em relação á possibilidade de critérios universais e atemporais para definição do justo e do injusto, do certo e do errado.
Não existe, nessa perspectiva, um critério neutro e uma fundação universal para a justiça ou a moralidade. A moralidade ou a justiça derivam de concepções partilhadas do bem. Elas são, portanto, convencionais. Não há um céu platônico onde o filósofo pode contemplar uma ideia atemporal e neutra da justiça. O discurso sobre o que é justo está enredado na particularidade da nossa linguagem, nas relações concretas que se estabelecem, nas tradições e expectativas compartilhadas. Em outras palavras, os critérios de justiça derivam das particularidades históricas em que os próprios termos do justo e injusto, do certo e do errado são elaboradas e ganham significação.
Essa inclinação para o particular marca uma afinidade entre o comunitarismo e o pensamento conservador. No século XIX, o apelo ao particular que caracteriza a forma de pensar conservadora tinha como inimigo a igualdade universal pregada pela Revolução Francesa e por seus adeptos no estrangeiro. Assim, figuras como Burke na Inglaterra, Savigni ou Herder na Alemanha, cerravam fileiras contra o igualitarismo abstrato da Revolução em defesa da força normativa tradição das culturas nacionais particulares de seus países (cf. Mannheim, O Pensamento Conservador).
Dois modos da emancipação: igualdade/distribuição vs. reconhecimento
Para Taylor, o liberalismo seria “cego às diferenças”. Sua estratégia emancipotoria seria fundamentalmente ignorar as qualidades concretas dos sujeitos históricos em nome de uma cidadania tão igual quanto abstrata. A legitimidade de uma ordem política consiste precisamente em mandamentos de alcance universal que ignore as diferenças.
“Todos são iguais perante as leis, independentemente da raça, orientação sexual, classe, etc”.
Essa é a formulação mais emblemática da estratégia liberal de uma igualdade de status. A diferença de tratamento seria própria de sociedades aristocráticas, baseadas no privilégio hereditário.
A igualdade de direitos (que pode incluir também direitos sociais) é formulada com base nessa legitimidade universal e imparcial.
As teorias comunitaristas ou multiculuturalistas enfatizam a diferença concreta e não a similaridade. Tal como os conservadores mobilizavam a nação e a nacionalidade contra as pretensões universalistas do cidadão abstrato das Declarações, os teóricos do reconhecimento enfatizarão a inscrição particular do indivíduo.
Essa dimensão conservadora e até mesmo reacionária da linguagem comunitarista e identitária não passará desapercebida pelos adeptos do liberalismo e sua linguagem dos direitos universais. Alvaro de Vita nota que
“em tempos idos, a crítica social (liberal ou socialista) costumava se exprimir em um discurso universalizante e em uma linguagem igualitária, cabendo a expoentes do reacionarismo político, como Herder e de Maistre, invocar identidades e diferenças culturais contra o racionalismo iluminista. É perturbador como isso hoje parece ter se invertido ou no mínimo se tornado muito mais confuso. Em virtude da crítica multiculturalista, aqueles que, na academia e no mundo político, entendem que a concepção de cidadania de T.H. Marshall (ou idéias similares) fornece um ideal plausível de progresso social para as sociedades democráticas, têm sua convicção abalada pela suspeita de que o componente universalista e igualitário desse ideal normativo é indiferente a formas significativas de inferiorização social. E os herdeiros multiculturalistas de Herder se concebem como teóricos de esquerda, que dão o peso moral apropriado às exigências de reconhecimento de grupos discriminados” (Vita, 2002, p. 07-08).
A conversão da linguagem da diferença e da identidade - originalmente conservadora e reacionária - à esquerda e ao progressismo se dá a partir de uma nova sensibilidade em relação às desigualdades e violência contra grupos sociais específicos. A vulnerabilização e marginalização de minorias étnicas, religiosas, linguísticas, mulheres, gays, negros, (imigrantes latinos ou orientais nos EUA), evidenciaria os limites do modelo de emancipação como igualdade de direitos.
Os chamados novos movimentos sociais pleiteiam precisamente o reconhecimento de sua singularidade, de seu modo de vida, suas crenças, seus valores, sua história. Não se trata de reivindicar a integração na cultura dominante, mas de ser reconhecido pela autenticidade e singularidade de seu próprio grupo social (Young, Justice and the Politics of Difference).
Mulheres negras, reconhecidas como mulheres negras, não como “cidadãs”. Reconhecidas pelas suas histórias particulares, suas vivências, suas particularidades, suas lutas e expectativas de emancipação.
Assim, a linguagem da identidade e do reconhecimento, inicialmente forjada em território anti-iluminista e conservador, adquire uma tonalidade crítica e emancipatória. Crítica por reconhece no discurso universalista e inclusiva do liberalismo, uma ideologia no sentido marxiano do termo, isto é, a falsificação do real para justificar o domínio de um grupo sobre outro. No caso exemplificado acima, o domínio do patriarcado heteronormativo branco. Emancipatória porque se dirige contra o status quo e se compromete com as demandas das classes subalternas.
1 note
·
View note
Photo

#TIPS de seguridad y #CIBERSEGURIDAD De recomendada lectura, especialmente el Estudio Preliminar que ofrece la exquisita pluma del Magistrado convencionalista José Joaquín Urbano Martínez, osado jurista (como pocos) en aplicar la jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos Observo que no se analiza la Resolución 4004 de noviembre 6 de 2013, norma importante, si recordamos cómo lo explico en mis Conferencias y Asesorías de ESTANDÁNDARES INTERNACIONALES DE CONVENCIONALIDAD, PARA LA LIMITACIÓN DEL DERECHO HUMANO DE LA INTIMIDAD, esta resolución actualiza las #PSI de la Fiscalía General de la Nación Colombia, que son de obligatoria aplicación o cumplimiento por sus funcionarios, la que poco se observa. Cámara de Comercio Ibagué Superintendencia de Industria y Comercio de Colombia Alcaldía de Ibagué Alcaldia Municipal de Alpujarra Tolima Ministerio TIC Colombia Alcaldía Municipal Rovira - Tolima Policía Nacional de los Colombianos Secretaría de Salud del Tolima Alcaldía Municipal de Purificación Tolima Alcaldía Roncesvalles Tolima W Radio Colombia Alcaldía Mayor de Bogotá Alcaldía Distrital de Barranquilla https://www.instagram.com/p/CfftwoWuteP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
Text
12 de octubre 1492; ¿Descubrimiento de América?
12 de octubre 1492; ¿Descubrimiento de América?
A través de las obras de Miguel León-Portilla, Edmundo O’Gorman y Federico Navarrete podemos vislumbrar paradigmas historiográficos que difieren de las miradas eurocéntricas, tradicionales y convencionalistas. Explotación de México por los conquistadores españoles, por Diego Rivera. El desarrollo de la navegación, la necesidad de encontrar otra ruta comercial hacia la India y el interés por…

View On WordPress
0 notes
Text
Las palabras y los conceptos nunca hacen referencia a nada fuera de ellas
Las palabras y los conceptos nunca hacen referencia a nada fuera de ellas

¿Qué significan las palabras y los conceptos? Estos es, ¿a qué señalan?
A nada más allá de sí mismas.
De ser así, entonces las teorías adecuacionistas del lenguaje, aquéllas que defienden que las palabras se adecúan a una realidad extramental, así como las teorías convencionalistas, que plantean que las palabras no significan nada más allá de lo que convencionalmente se les atribuye, son falsas.
View On WordPress
0 notes
Photo

Un día como hoy.. pero de 1915. En la Ciudad de Washington, se reúnen John R. Silliman (Secretario de Estado Norteamericano) con los representantes del “ABC” (Argentina, Brasil y Chile) además de Bolivia, Guatemala y Uruguay; para tratar en conjunto “la crisis desatada en México, debido al enfrentamiento de facciones políticas (constitucionalistas versus convencionalistas) que amenazaba con expandirse por todo el continente americano, luego de que soldados estadounidenses tomaran por asalto el Puerto de Veracruz”. Un mes después, el presidente Venustiano Carranza remitiría carta al secretario norteamericano donde declaraba “no consentir que los asuntos internos de México fueran tratados por gobiernos extranjeros”. https://www.instagram.com/p/CDgqHhHHjuEK3EfCKBKEgSjDUfD6bELmVJ6QGM0/?igshid=1y22lieo1bx9l
0 notes
Photo

A grande interrogação de 2019 é se o Brasil fica no rumo do Chile ou da Argentina
Em 2018, o crescimento do Brasil surpreendeu para muito pior. Meu número previsto há um ano era de 2,8%. O ano deve fechar com crescimento de 1,3%. A surpresa negativa ocorreu em todas as aberturas. O destaque muito negativo de 2018 será a construção civil, que amargará o quinto ano seguido de recuo. Apesar de o investimento crescer 5%, o setor da construção civil deve recuar 1,8%. A nota positiva é que a inflação deve fechar o ano em 3,8%, um pouco acima dos 3,5% que eu previra na coluna do fim do ano passado.
Ainda que fraco, o crescimento de 1,3% de 2018 representa alguma aceleração com relação a 2017, quando o PIB teve alta de 1,1% (mas com 0,6 ponto percentual fruto da recuperação da agropecuária, que cresceu 12,5% no ano passado). Excluindo agropecuária, o crescimento de 2017 para 2018 acelerou-se de 0,5% para 1,3%.
INFLAÇÃO CONTIDA
O baixo repasse da desvalorização cambial de 22% em 2018 — de R$ 3,2 por dólar americano para R$ 3,9 — segurou a inflação. A alta ficou quase integralmente restrita aos preços administrados. Prevíamos elevação de 5% para os administrados, e estes vão subir 6,15%.
É fato que o elevado desemprego contribuiu para conter o repasse cambial, mas certamente a boa reputação da gestão de Ilan Goldfajn à frente do Banco Central também ajudou muito.
A desvalorização do câmbio em 2018 foi um fenômeno internacional. O dólar americano subiu diante das demais moedas, incluindo o euro, que se desvalorizou em 8%. No entanto, é difícil descartar, apesar de difícil de documentar, que a intensidade da desvalorização por aqui não tenha em parte sido fruto também de nossos problemas domésticos. No caso, o desequilíbrio fiscal estrutural.
NESTE ANO NOVO
Para 2019, nosso cenário contempla crescimento de 2,4%, com inflação de 4% e câmbio estável. É isso que aparece na tela do computador quando apertamos os botões e rodamos os modelos.
No mercado de trabalho, deve ocorrer leve recuperação. A taxa de desemprego cairá de 12,2% em 2018 para 11,9% em 2019. A população economicamente ativa e a população ocupada deverão crescer em 2019, respectivamente, 1,2% e 1,6%. Enquanto a economia não voltar mais forte, o desemprego não cederá.
Esse cenário foi construído pela equipe do Boletim Macroeconômico do Ibre-FGV, sob a coordenação técnica de Silvia Matos.
PAPEL DO CONGRESSO
A grande interrogação para 2019 é se o Congresso Nacional, sob a liderança de um novo presidente, com o frescor da delegação popular, deixará de fazer greve e cumprirá sua função precípua: o Congresso é a instituição que tem a delegação da sociedade de gerir o conflito distributivo.
Vivemos desde 2014 uma crise fiscal aguda. Há um buraco fiscal de R$ 300 bilhões. Terá que ser tapado por meio de aumento de impostos ou redução de gastos, ou um pouco de cada um.
O Congresso Nacional terá que se debruçar sobre o Orçamento e encontrar bases tributárias novas, incluindo redução de desonerações e aumento de contribuição previdenciária, e reformas que reduzam o gasto.
QUAL É O RUMO?
A Argentina terminará o ano com inflação rodando a 45%. Nosso futuro nos pertence. Podemos tomar o rumo do Chile ou o rumo da Argentina.
Penso que o cenário internacional em 2019 será positivo. O grande ajuste no câmbio ocorreu em 2018.
Assim, se houver uma frustração da política e continuarmos caminhando em direção ao abismo inflacionário, será o crescimento de 2020 que ficará comprometido. O cenário de atividade para 2019 está essencialmente dado.
Ø Ideólogos austríacos do liberalismo defendiam a intervenção-proteção estatal. Por Christian Cardoso
No recente artigo a propósito da passagem referente à “defesa intransigente do liberalismo econômico” pelos acadêmicos nascidos no Império Austro-Húngaro entre o final do século 19 e o início do 20, entre eles Ludwig von Mises (1881-1973), Friedrich Hayek (1899-1992) e Karl Popper (1902-1994), é importante registrar que as dimensões da liberdade na teoria popperiana não excluem (ao contrário, pressupõem) a intervenção-proteção estatal, conforme registro a seguir, em caráter meramente exemplificativo e não-exaustivo.
####
O PROTECIONISMO DO ESTADO. Karl Popper
[…] A concepção do Estado que aqui delineei pode ser chamada “protecionismo”. O termo “protecionismo” tem sido muitas vezes utilizado para descrever tendências opostas à liberdade. Assim, o economista entende por protecionismo a política de proteger os interesses de certas indústrias contra a competição; e o moralista entende por ele o pedido de que os funcionários do estado estabeleçam uma tutela moral sobre a população.
Embora a teoria política que chamo protecionismo não se ligue a qualquer dessas tendências, embora seja ela fundamentalmente uma teoria liberal, creio que o nome pode ser empregado para indicar que, liberal embora, nada tem ela a ver com a política da estrita não-intervenção (muitas vezes, mas não de todo corretamente, denominada “laissez faire”).
Liberalismo e interferência do estado não se opõem mutuamente. Ao contrário, qualquer espécie de liberdade será claramente impossível se não for assegurada pelo Estado. Certo grau de controle do estado é necessário, por exemplo, na educação, para que os jovens sejam protegidos de uma negligência que os tornaria incapazes de defender sua liberdade, o Estado deve cuidar de que todas as facilidades educacionais estejam ao alcance de todos. Demasiado controle do estado em qüestões educacionais, porém, é um perigo fatal para a liberdade, pois deve levar à doutrinação.
Como já antes indicamos, a importante e difícil questão das limitações da liberdade não se pode resolver mediante uma fórmula seca e cortante. E o fato de sempre haver casos fronteiriços, longe de assustar-nos, deve converter-se em mais uma coluna de nossa posição, visto como, sem o estímulo dos problemas políticos e das lutas desse tipo, a presteza dos cidadãos em lutarem por sua liberdade logo desapareceria e, com ela, a própria liberdade.
(Encarado a esta luz, o suposto choque entre liberdade e segurança, isto é, uma segurança garantida pelo Estado, surge como uma quimera. De fato, não há liberdade se não for assegurada pelo Estado; e inversamente só um Estado controlado por cidadãos livres pode oferecer alguma segurança razoável.)
Assim exposta, a teoria protecionista do Estado acha-se liberta de quaisquer elementos de historicismo ou essencialismo. Não diz que o Estado se originou como uma associação de indivíduos com uma finalidade protecionista, ou que qualquer Estado existente na história tenha sido conscientemente governado com esse alvo em vista. E nada diz a respeito da natureza essencial do Estado, ou acerca de um direito natural à liberdade. Nada também diz sobre o modo pelo qual o Estado efetivamente funciona. Formula uma exigência política, ou, mais precisamente, uma proposição para a adoção de determinada política.
Suspeito, porém, de que muitos convencionalistas que descreveram o Estado como originando-se de uma associação para a proteção de seus membros pretenderam expressar essa própria exigência, embora o fizessem em linguagem desajeitada e confusa — a linguagem do historicismo. Maneira similar e confusa de exprimir essa exigência é asseverar que, essencialmente, a função do Estado é proteger os seus membros, ou afirmar que o Estado se define como uma associação de proteção mútua. Todas essas teorias devem ser traduzidas, por assim dizer, para a linguagem de exigências e proposições de ações políticas, antes de poderem ser discutidas seriamente. De outro modo, serão inevitáveis discussões infindáveis, de caráter meramente verbal.
Fonte: Folha/Tribuna da Internet
0 notes
Text
SEMPRE: MARUJA MALLO

Dende a Asociación Altofalante queremos adicar unhas humildes palabras a esta magnífica artista. Hoxe 1 de abril, día das artes galegas, vai por ela.
Resulta difícil substraerse á fascinación que exercen a figura e obra de Maruja Mallo. Calquera persoa interesada no devir cultural e artístico galego ao longo do século XX bate necesariamente co seu nome, cos cadros, coas súas relacións humanas e intelectuais, coas súas anécdotas e , en consecuencia, abesulla a través do seu rechamante vivir e do seu abraiante crear moitos dos esforzos e das contradicións daquel tempo.
Maruja emprega unha dialéctica de fantasía e humor, un xogo constante da pintora entre o histórico e o actual. A súa obra vai da man do surrealismo, movemento de vangarda que máis mulleres tivo nas súas filas.
Nun momento social na que a muller reclamaba o seu dereito ao voto, o surrealismo apoiou a creatividade da muller e deu unha imaxe dela bastante diferente do que ata entón se tiña. Sobre todo recoñeceu liberdade para ser persoa creativa, subversiva e con instintos de todo tipo. Isto foi o que fixo que artistas como a gran Maruja Mallo se aproximasen a este movemento.
Nos tempos que corren, máis que nunca, necesitamos reinvindicar o papel da muller: das que son artistas, das fortes, das valentes, de todas aquelas adiantadas ao seu tempo, de todas as que supuseron un racho nas costumes máis convencionalistas da época e atoparon un oco a base de loita e dor nun mundo que tende a desfavorecer as mulleres. Por elo, por ser un exemplo e unha loitadora, hoxe e sempre Maruja Mallo.

19 notes
·
View notes
Text
Made in Vietnam
Made in Vietnam dice en la etiqueta. El maniquí vestía Camisa blanca Slim Fit con cuadros negros, de lejos parecían puntitos, Chaquetón Mostaza, Botines negros, y Pantalón bota tubo con tiro largo. Lavar en Seco a 30°C. El pantalón hacia conjunto con el resto de prendas que hablan de la vida en el esquema en el que se plantea como deberia de ser la vida, o como la venden hoy en día. 10% de descuento. Pantalón planchado con quiebre al frente y conjunto de aspiraciones sin corbata. Desafiamos lo convencional. 5 años de entrenamiento para ser todo un convencionalista vendedor de mercadería inutil. El estilo y corte del pantalón es alternativo pero elegante, y habla de la imagen que proyecta quién se proyecta a ser alguien en la vida - Como las personas de bien carajo!- Está tejido con sueños precoces concebidos en días de no ser y de mucho que hacer. La textura simula un futuro prometedor. Este pantalon bien puesto, llevaba ganas de ganarse la vida con el sacrificio de su trabajo y noches en vela quemándose las pestañas. Llevaba de todo, menos piernas. No lavar a mano y no secar en la sombra. El pantalón bien doblado en tres partes, en rollito, o en algún método de doblado minimalista japonés que usted conozca, cabe en una maleta. Si, se puede llevar de viaje. Si, cabe en la maleta de rueditas o en la mochila. En recientes estudios sobrevivió a varios veranos e inviernos sin usarse. Su última aparición en público fue en un matrimonio, pero eso no cuenta, el amor no entra en estos tejidos modernos; hoy, estos pantalones bien puestos que llevan de todo menos piernas, andan solos. El pantalón viaja, y a pesar de su corte moderno, elegante y de buen material, es un guerrero. Por eso es bueno tener un pantalón como este, va para dónde usted necesite si lo sabe empacar, además, pesa poco si no llevara nada adentro. Ligero. El pantalón que se graduó de convencionalista vendedor de mercadería inutil ya no es mas el mismo. Hoy sube montañas y hace Trekking, és pijama en noches de frío, combina con botas de montaña y con tennis de lona. Por estos días es simplemente un pantalón. No se reserva para ocasiones especiales, no pretende ser nada más que un pedazo de tela confeccionado para cubrir unas piernas, no es un disfraz para convencionalistas mercaderes de inutilidades. Hoy se le cayó un botón y otro mas está por caerse. Al pantalón le sobra vida a pesar de la pérdida de sus botones. Su historia merecia ser recordada desde que fue diseñado en Italia (por algún convencionalista vendedor de mercadería inútil), su confección en Vietnam, su importación a las gondolas donde vistió aquel maniquí y fue adquirido posteriormente por el susodicho para la gala de clausura de 5 años de entrenamiento quema pestañas, su cruce por las fronteras y su ascensión a la montaña; hasta el día de hoy, que se está secando al sol después de ser lavado a mano.
Mañana le pegó los botones que se le cayeron.
0 notes
Text
El Escritor Mágico
Por: Oscar Oswaldo Camargo Quiroz/ Intento de escritor e ilusiones de poeta
El Escritor Mágico Bonifacio Aguaclara, dejó de escribir hace ya más de 5 años. Desde que su última novela se volvió una tragedia total. Convencido de que para realizar esas grandes novelas, no había que tener una de esas máquinas nuevas que escucho por ahí les llamaban: computadoras. Él era un acérrimo escritor convencionalista, se negaba rotundamente a evolucionar. A finales del último año, se fue de vacaciones unos días a una provincia del Taj Mahal en la India. Se fue con un amigo de muchos años, el famoso pintor Tolentino Brochagorda. Esos días les sirvieron para entablar diálogos pintorescos de las culturas occidentales. Por ejemplo,hablaron de los cambios culturales que han influido en la sociopolítica universal. Tolentino en cambio admiraba cada minuto los paisajes que a menudo retocaban sus más finos sentidos. La última semana, fueron descubriendo varios mercados de antigüedades. Donde cada quien compraba algunos recuerdos. Bonifacio maravillado, encontró una máquina de escribir inimaginable. Parece había sobrevivido muchos años y años, desde la primera guerra mundial hasta la fecha. A pesar de que su antaño era contemporáneo no se veía vieja. Su brillo fulguroso, y las teclas en un buen estado. Regresaron a México con un buen ánimo, a pocos días de su regreso. Fue que se suscitó en el inconsciente de Bonifacio la idea de volver a escribir. Solo fue la sensación repentina que con los días desaparecía. Hace ya más de 10 que dejó de ejercer el periodismo, pernoctó en seguir su vida como escritor y con su pequeño negocio de venta de libros. No le ha ido mal, menos muy bien. Gracias a que ya aprendió las lecciones de vida para ya no morirse de hambre. Años atrás una serie de emociones epistolares fueron gradualmente forjando un carácter tenue, solido, y a veces un poco desbocado. Después de fracasar con sus primeras dos novelas, intuyó una serie de aforismos en su idiosincrasia. Matizando que un fracaso conlleva a otro, en menos escala. Porque según sus principios la mente se vuelve intempestivamente negativa y absorbente del fracaso. Cosa rara que en realidad nunca comprobó, había maleficios y brujas que lo habían acechado antes en sus novelas. Con las cuales, había combatido furtivamente y logrado triunfos descomunales, dragones y gente absolutamente mala a la cual siempre había encontrado un personaje alterno para combatir ese mal. Siempre pensó que a la realidad externa con la realidad mágica, los separaba una absoluta influencia mental. Lo explicaba así: En la realidad mágica siempre podía resolver sus furtivas aventuras. En la realidad externa se aventuraba a resolver los más grandes paradigmas sin encontrar un gramo de solución. Aunque conociendo que esta cuestión era racional, no entendía porque la vida real era tan parecida al mundo mágico. Cuando decidió volver a escribir. Pensó con gran añoro y certeza escribir a la antigua. Con la maquina apropiada para dirigir su novela que sería la más grande a nivel universal. Se encontraba en aquel momento en su despacho, cuando se dirigió al viejo taburete donde guardó la máquina de escribir que había comprado en la India. Cuando la abrió comenzó absolutamente a ver lo maravillosa que era, brillaba. Un momento se inclino a pensar que su fugaz resplandeciente y lúcido parecer impresionaba a cualquiera. Por otra parte sabía que era demasiado vieja para diagnosticar esto. Fue un día soleado que se sentó por primera a tratar de escribir,Comenzó a escribir y estando en su casa conforme escribía todo afuera se volvían letras y después acontecían sistemáticamente que lo que expresaba se volvía entorno real afuera y fugitivamente cambiaba constantemente. Jamás volvió a estar en el mismo lugar, jamás supo cuando perdió sus letras y como fugitivamente salir de ahí.
0 notes
Photo

Un día como hoy.. pero de 1915. Las tropas de Villa y Obregón se enfrentan en Celaya, Guanajuato. La pugna entre Constituyentes (carrancistas) y Convencionalistas (villistas) dividía al país https://www.instagram.com/p/B-pQhZBH4fVmoy5mx5kKQv0U0yYmb7n2hs_PZ80/?igshid=awte8916upis
0 notes