#Casa Bahia Azul
Explore tagged Tumblr posts
dollechan · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
❝ 𝓔le te observa montar uma quentinha, hipnotizado pela tua beleza, será que você o aceitaria como mais do que seu amigo ❞
𖥔 ₊ ֗ 𝓫estfriends to lovers (?), ambientado na bahia ;), fluff, br!au
𝓪/𝓷: talvez um pouco baseado nas minhas vivências como ajudante na cozinha da minha tia, fui na doida, espero que gostem. estética totalmente inspirada na @imninahchan
Tumblr media
𝓐 manhã quente fazia com que você ficasse com aquela dorzinha de cabeça, bem chata. Ninguém merece um sol forte desses em um pleno sábado às 08:00 horas da manhã, mas ali estava você pronta para ajudar sua tia com a feijoada que ela preparava e vendia. O seu trabalho era simples, montava as quentinhas, embalava e se a entrega fosse perto da casinha azul da tua tia, você levava a pé mesmo. Mas tinha um problema, teu primo — que não é filho dessa tia, mas dá outra — que é motoboy não estava na cidade, não ia poder levar as quentinhas para as partes mais distantes do teu bairro.
Então tua tia fez o óbvio, acionou teu melhor amigo que tinha uma moto para fazer as entregas desse sábado.
Quando ele chega na casa, entra silencioso, nem você nem tua tia percebem a presença de Mark. Ele te observa montar uma quentinha, hipnotizado pela tua beleza, se pergunta se você o aceitaria como mais do que seu amigo, mas isso é conversa pra outra hora. Ele encosta no batente da cozinha, desleixado, cruza os braços e espera ser percebido. – Oi querido, obrigada por ter vindo viu. – A tua tia abraça ele e beija o topo da cabeça dele, você não querendo desfocar da montagem das quentinhas que ele tinha que entregar só sussurra um "Oi 'bê, já já falo contigo." para o garoto.
Não que você não gostasse do melhor amigo, mas seus sentimentos pelo garoto coreano estavam tão confusos que preferiu ignorar a presença dele por um tempo. – Gatinha, essas são 'pra onde?
Droga, ele tinha que te chamar daquilo.
– Ahn? É… Essas? São pro centro, pra loja que mainha trabalha. – Se embola toda, nervosa demais. – 'Cê não vai vai comigo não? Pô, são muitas pra eu levar no guidão da moto. Você concorda em ir. Sente o frio na barriga antes mesmo de subir no veículo que sua mãe julga perigoso, você não liga se é perigoso ou não, já andou tantas vezes com teus primos que acostumou mas dessa vez era diferente, era Mark ali. Teria que abraçar a cintura dele na volta, quando as mãos estivessem livres, para não cair e isso deixa os dois nervosos, ansiosos por algo a mais.
– Pronto gatinha, essas já foram. 'Vamo voltar? – Ele encosta na motocicleta preta, esperando você resolver os valores com uma funcionária da loja. – Dá pra parar de me chamar assim? – Por que? Não gosta? Eu sempre te chamei assim e tu nunca reclamou não viu. Respira fundo e coloca o capacete na cabeça. – Deixa pra chamar alguém assim quando tiver namorando. – Namorando quem? Tu? – Mark arregala os olhos apontando pra você que como sempre, quer rir dá cara dele, mas não pode agora que está praticamente se declarando para ele. – Não! Eu não! Ave Maria, vamos voltar, tia deve tá me esperando. – Dá um tapinha no ombro dele, subindo na moto logo em seguida do mesmo.
Talvez ele terá que te chamar assim mais vezes até você se tornar oficialmente namorada dele.
85 notes · View notes
danielwege-blog · 2 months ago
Text
Mostra de cinema temático levanta questões sobre o meio ambiente nas telas
News https://portal.esgagenda.com/mostra-de-cinema-tematico-levanta-questoes-sobre-o-meio-ambiente-nas-telas/
Mostra de cinema temático levanta questões sobre o meio ambiente nas telas
Tumblr media
Evento sul-americano de produção audiovisual ligada às temáticas socioambientais, a Mostra Ecofalante de Cinema terá a sua 14ª edição realizada durante os dias 29 de maio e 11 de junho, em São Paulo. Gratuito, o evento exibirá 125 filmes, representando 33 países. Cineastas mulheres assinam a direção de 78 dos filmes, mais da metade do total.
Quarenta e nove salas de cinema e espaços culturais e educacionais da capital paulista farão parte do circuito do festival. A programação inclui filmes e debates que discutem temas socioambientais atuais, como emergência climática, contaminação, migração, ativismo e questões ligadas aos povos originários. Obras que foram exibidas nos festivais de Cannes, Berlim, Veneza, Sundance, Tribeca, Locarno e IDFA-Amsterdã, entre outros eventos, estarão presentes na mostra. 
“O Efeito Casa Branca”, produção norte-americana dirigida por Bonni Cohen, Jon Shenk e pelo brasileiro Pedro Kos, é um dos destaques da Mostra Ecofalante de Cinema deste ano. O documentário mostra como, há três décadas, o mundo estava pronto para deter o aquecimento global, mas uma batalha política no governo do presidente George W. Bush mudou o curso da história. 
Tumblr media
Com 32 filmes em sua seleção, o Panorama Internacional Contemporâneo está organizado em seis programas temáticos e dois programas especiais. Cada um deles será foco de um debate específico durante o festival, totalizando oito encontros com especialistas em torno dos temas Ativismo, Contaminação, Economia & Emergência Climática, Migração, Povos & Lugares, Povos Originários, Cidades e Tecnologia. 
Neste ano, o Panorama Histórico da 14ª Mostra Ecofalante de Cinema vai focar em uma produção marcada pelo engajamento político e feminista de cineastas em uma retrospectiva chamada “1975/85, Do Ano Internacional da Mulher à Década do(s) Cinema(s) Feminista(s)”. A programação reverencia a comemoração de meio século do Ano Internacional da Mulher, declarado pela ONU em 1975, e reúne obras assinadas por consagradas diretoras, como a húngara Márta Mészáros, a georgiana Lana Gogoberidze, a alemã Helke Sander e as norte-americanas Lizzie Borden, Joyce Chopra e Claudia Weill, além das brasileiras Helena Solberg, Ana Maria Magalhães e Eunice Gutman.
Duas competições terão prêmios com valores de até R$ 20 mil nas obras recentes brasileiras. O panorama Territórios e Memória reunirá 14 longas e 22 curtas-metragens produzidos em diversas regiões do País, enquanto o concurso Curta Ecofalante vai trazer 20 obras realizadas por estudantes de cursos audiovisuais brasileiros.   
Os outros filmes em pré-estreia são “Amazônia Azul”, uma investigação sobre questões polêmicas nos mares brasileiros; “Comida Para Quem Precisa”, sobre o combate à fome no Brasil; e “O Monstro de Ferro Contra o Sul da Bahia”, que denuncia o impacto causado pela construção de um porto de escoamento de minérios sobre o meio ambiente do litoral sul da Bahia. A programação completa do evento pode ser acessada pelo link.  
0 notes
amor-barato · 3 months ago
Text
Eu coleciono vestidos. Qual o problema? Pessoas colecionam chaves, coisas antigas, relógios, selos. Eu coleciono vestidos. Não qualquer vestido. Não vou a lojas para comprá-los. Coleciono apenas vestidos bonitos que sejam usados por mulheres bonitas. Digamos que este é o meu hobby.
Pequeno, colocava os vestidos da minha irmã mais velha e até os da mamãe. Ela ria, a roupa se arrastando pelo chão, o decote exibindo meu umbigo. Papai viu uma vez e me bateu. Muito. Fiquei com marcas durante um bom tempo. Doeu, mas não me importei - continuei colocando os vestidos, quando meu pai não estava em casa. Éramos pobres, mas às vezes os vestidos velhos eram separados para uma doação a alguém mais pobre que nós. Eu escolhia os mais bonitos e escondia numa caixa no alto da árvore grande do quintal.
No colégio, ficava olhando as meninas dançarem e classificava os vestidos: bonitos, quase bonitos, feios. Só dançava com as meninas de vestido bonito. Geralmente, elas também são bonitas. Gostava de sentir o toque do pano na mão, roçava de leve rendas e fitas, aspirava com prazer o cheiro do pano. As vezes, ousava pedir o vestido. As meninas riam, que esquisito, e davam um jeito de se afastar.
Fui morar numa cidade maior. A coleção se tornara uma obsessão. De vestidos bonitos, repito. Usados por garotas bonitas, insisto. É incrível como as cidades grandes colecionam mulheres jovens, bonitas e solitárias. Sem lastro, sem rastro, sem pessoa a se ocupar muito com elas. Duas ou três saídas com uma destas garotas e eu pedia o vestido que ela usava. Algumas davam sem pestanejar, achando graça, vendo aí um gesto de amor. Outras resistiam, desconfiavam. Até que, pela primeira vez, uma delas me irritou e, você sabe, tive que dar um jeito. Um mau jeito. Fiquei com o vestido dela.
Mudei de cidade, com medo de que fosse descoberto. Não fui. Nem sei se descobriram o corpo. Continuei a coleção. Hoje, tive que dar um jeito na garota. Investi nela tempo e dinheiro para conseguir um vestido azul com pequenas sementes de caroço vermelho. Lindeza. Combinava com o cabelo vasto e anelado dela. Tive que dar um jeito.
Agora, estou prestes a embarcar num navio que me levará para bem longe. Sinto que a polícia está mordendo meu calcanhar. Na bagagem, 19 vestidos. Pretendo chegar aos 20. Vamos ver.
Maria Cristina Bahia, O Colecionador
0 notes
djinfurtacor · 4 months ago
Text
Maré Verde Azul Profunda
Sou uma jovem moça nascida em Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo da Bahia. Fui criada na vasta extensão desse território, poucas vezes retornei a cidade que me recebeu na chegada. Se eu, pelo simples fato de ser baiana nascida em Santo Amaro, com família assentada nessa região côncava, pegar um prato e um garfo e ensaiar movimentos que se repetem cadenciadamente, estarei tocando o tradicional samba do Recôncavo? Venho aprendendo com as fazedoras e agentes de cultura mais velhas nas andanças, encontros e palestras organizadas pela sociedade civil, sobre a identidade dos povos, sobre as encruzilhadas e as particularidades históricas que nos fazem ser o que somos. Hoje sei que sem a vivência Cultural o exercício da herança que corre no sangue está em risco de nunca florescer. É por isso que não basta pra mim ter nascido no solo sagrado de Santo Amaro pra sair tocando o samba raiz de lá. Me falta as rodas que nasciam nas cozinhas das casas, a cadência da maré na areia da praia, a prosódia da palavra rimada em cima de toda agitação. Faltou o correr dos dias debaixo do Sol, o axé da casa de Dona Canô, e de tantas outras mestras como também os mestres dessa sabedoria, dessa mandiga popular do lugar de onde vim.
1 note · View note
classicomundoanimal · 4 months ago
Text
Animais da Caatinga: Os Bichos Valentes do Sertão Brasileiro
Tumblr media
Introdução: O Sertão que Me Pegou de Jeito
Sabe aquele lugar que parece duro, mas te surpreende com tanta vida? Eu tô falando da Caatinga. Cresci ouvindo meu avô contar histórias do sertão, do sol que racha o chão e das chuvas que demoram pra chegar. Sempre pensei que era só seca e espinho. Mas aí fui conhecer mais sobre os bichos que vivem lá, e, olha, mudei de ideia rapidinho. Tem tatu-bola virando bolinha, arara colorida voando por aí e até sapo que se enterra pra esperar a chuva. Você já parou pra pensar como eles conseguem? Vem comigo que eu te conto tudo, como se a gente estivesse proseando na sombra de um juazeiro.
O que é essa tal de Caatinga?
Primeiro, deixa eu te explicar onde essa turma vive. A Caatinga é tipo um pedaço especial do Brasil, quase todo no Nordeste, com um pedacinho em Minas Gerais. O nome já diz: “mata branca”. Na seca, as plantas ficam branquinhas, quase como se tivessem desistido. Só que não! Lá tem vida pra caramba. É um lugar quente, com pouca água e chão cheio de pedra. Mesmo assim, mais de 1.800 tipos de bichos chamam aquilo de casa. São aves, bichos de pelo, lagartos, sapos... Tudo misturado num caldeirão de coragem. E o mais legal? Muitos só existem ali. Um tesouro bem brasileiro.
Como esses bichos aguentam o tranco?
Viver na Caatinga é dureza. O sol castiga, a água some meses a fio, e comida não é algo que se acha em cada esquina. Mas os animais de lá são espertos. Parece até que têm uns truques na manga!
Corpo feito pra lutar
Pensa no tatu-bola. Ele tem uma casca dura que protege do calor e de bicho maior querendo almoçar ele. Se o perigo aperta, vira uma bola e pronto! Já as aves, tipo o periquito, têm bico perfeito pra pegar semente dura. E os lagartos? Pele grossa que não deixa a água escapar. Cada um tem seu jeitinho de se virar.
Estratégias de gente grande
Além disso, eles sabem se mexer direitinho. Tem bicho que só sai à noite, fugindo do sol quente. Outros, como um sapinho esperto que eu já vi, se escondem na terra e tiram um cochilo até a chuva voltar. As aves, tipo a asa-branca, até viajam pra outros lugares na seca e voltam quando o sertão fica verde. É ou não é uma lição de vida?
Os bichos que roubam a cena na Caatinga
Agora que você pegou o espírito da coisa, deixa eu te apresentar alguns desses moradores. São uns valentes que merecem aplauso.
Tatu-Bola: O bolinho do sertão
Esse é o meu favorito. Pequeno, simpático, com uma armadura natural. Ele cava buracos que ajudam a terra a “respirar”. Só que tá difícil pra ele, com tanta gente caçando e cortando mato. Imagina só ver um tatu virando bola na tua frente – dá vontade de proteger, né?
Arara-Azul-de-Lear: A pintura voadora
Essa arara é um show à parte. Azul que nem céu, vive só na Bahia e voa um monte atrás de comida. Mas ela tá rara por causa de gente que pega pra vender. Uma vez vi uma foto dela e fiquei bobo com tanta beleza. Ela merece continuar voando livre.
Sapo-Guardinha: O rei da espera
Esse sapinho é minúsculo, mas aguenta um calor danado. Na seca, se enterra e fica quietinho. Quando chove, sai correndo pra aproveitar. É tipo aquele amigo que guarda energia pra festa boa!
Onça-Parda: A chefe do pedaço
Já a onça-parda é grande, silenciosa, caça de noite. Ela mantém tudo em ordem por lá, mas tá quase sumindo por causa do desmatamento. Imagina cruzar com uma dessas no escuro? Respeito total.
Os perigos que rondam esses bichos
Mas nem tudo é alegria no sertão. A Caatinga tá sofrendo, e os animais junto com ela. Mais da metade da mata original já foi pro chão, derrubada por gente querendo plantar ou pegar madeira. Isso muda tudo pra esses bichos.
Corte de mato e fogo
Quando derrubam árvore, os bichos perdem a casa. É como se alguém chegasse e jogasse teu sofá fora! As queimadas pioram, deixando a terra pelada. Sem lugar pra ficar, muitos não aguentam.
Pega-pra-vender
Tem gente que pega arara, tatu, qualquer bicho pra vender por aí. É triste demais. A ararinha-azul, coitada, sumiu da natureza assim. Só sobrou em gaiola. Isso aperta o coração, né?
O clima bagunçado
E ainda tem o tempo, que tá ficando louco. Secas mais longas, chuvas que não vêm na hora certa. Pra bichos que dependem de rio ou poça, como o cágado, é um problemão. Tá na hora de a gente pensar nisso sério.
Por que esses bichos importam tanto?
Você pode até perguntar: “Tá, mas o que eu tenho com isso?” Olha só: esses animais são tipo os ajudantes da Caatinga. Abelha leva pólen pras plantas, tatu mexe a terra, onça segura a bagunça. Se eles somem, o equilíbrio vai pro beleléu – e isso chega até a gente. Fora que a Caatinga é nossa, ué! Quem nunca cantou “Asa Branca” sentindo o sertão? Cuidar desses bichos é cuidar de um pedaço do Brasil que é só nosso.
O que dá pra fazer por eles?
A notícia boa é que a gente pode ajudar. Não precisa de muito, só de vontade.
Conta pra todo mundo
Fala sobre a Caatinga com quem tá por perto. Mostra uma foto da arara-azul no celular, explica do tatu. Quanto mais gente souber, mais chance de mudar as coisas.
Dá uma força pra quem tá na luta
Tem uns grupos que trabalham pra salvar esses bichos. Se puder, dá um trocado ou espalha a ideia deles. Aqui no Nordeste, já vi gente fazendo diferença assim.
Vive mais leve
Compra de quem planta sem derrubar tudo, joga menos coisa fora. É tipo cuidar da tua casa pra ela durar mais. Faz sentido, né?
Conclusão: Vamos dar uma mãozinha pro sertão?
Esses bichos da Caatinga são uns lutadores. O tatu-bola, a arara, o sapinho – todos eles mostram que a vida acha um jeito, mesmo no calorão. Mas eles tão precisando de um empurrãozinho nosso. O mato tá indo embora, o tráfico não para, e o clima tá virado. Dá pra ficar de braços cruzados? Eu acho que não. Que tal contar essa história pra alguém hoje? Ou quem sabe ajudar um projeto que cuida deles? A Caatinga é dura, mas é linda. E com um tiquinho de esforço, ela continua viva – junto com esses bichos que são puro orgulho nordestino.
0 notes
footballnews10 · 6 months ago
Text
Após saída do Joinville, Andriw celebra chegada ao Monte Azul e define objetivo principal
Tumblr media
Revelado pelo Bahia e recentemente no Joinville, Andriw vai para sua primeira experiência em São Paulo. O atacante de 23 anos foi confirmado como reforço do Monte Azul para a temporada. Oficialmente apresentado, ele nâo vê a hora da bola rolar.
O homem de frente já trabalha normalmente com os novos companheiros. Após ser campeão da Copa Paulista em 2024, o Monte Azul tem pela frente a A3 do Paulistão, também a Série D do Brasileirão e vem montando um elenco forte já no primeiro semestre. As primeiras impressões de Andriw foram a melhor possível.
“Eu já estava querendo vir jogar em São Paulo há algum tempo, já tinha surgido outras situações. É um grande centro do nosso futebol, não tem jeito, a visibilidade é bem grande. Muito feliz por todo o carinho aqui comigo, estou muito feliz em defender o Monte Azul, esse projeto muito interessante”, afirmou.
A caminhada do time paulista se inicia nesse fim de semana. No sábado, o duelo de estreia acontece fora de casa, diante do Itapirense. Andriw revela qual o objetivo principal do Monte Azul na competição. “Temos uma estreia já difícil, fora de casa. Primeiro jogo sempre tem aquele nervosismo, dos dois lados, é normal. Esperamos começar bem. O Monte Azul entra pensando no acesso, não tem jeito, ainda mais com o projeto que tem. Vamos fazer nosso melhor para iniciar bem na A3”, finalizou o atacante.
0 notes
capipardo · 1 year ago
Text
Diário de Bordo I:
Nessa postagem, falaremos sobre o nosso trajeto de ida e volta até o Sesc Vila Mariana (São Paulo), onde a exposição "Lélia em Nós: festas populares e amefricanidade" aconteceu.
Tumblr media
Cecília: Sai de casa às 8h40 da manhã, em São Bernardo do Campo, e me desloquei de uber até a Estação Prefeito Celso Daniel, em Santo André. Lá, encontrei com as duas Giovanna's e Mateus. Enquanto aguardávamos, pois tínhamos perdido um trem, vimos alguns passarinhos juntos, pulando no chão, buscando algo para comer. Quando conseguimos, fomos de trem até a Estação de Metrô Ana Rosa, onde encontramos o restante do grupo. A partir desse ponto, fomos andando até o Sesc, passando pelas ruas: Av. Conselheiro Rodrigo Alves, Humberto I e Pelotas. Durante todo o trajeto de ida me senti ansiosa para descobrir como seria a exposição e, enfim, nosso trabalho.
Chegando lá, fiquei surpresa com a riqueza da exposição e encantada com o acolhimento que recebemos por parte dos monitores, que nos apresentaram algumas obras presentes no acervo. Para a volta, Letícia se juntou a nós no metrô e fiz o caminho reverso, me sentindo tranquila, com a sensação de que nosso trabalho havia sido realizado! No metrô, um homem de meia-idade estava tocando violino e pudemos apreciar a música. No uber voltando para casa, fiquei pensando no jogo do Corinthians contra o Bahia, que estava por acontecendo - ganhamos!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Ana: Saí de casa às 9h20, já um pouco atrasada, porque havíamos combinado de nos encontrar às 10h, na Ana Rosa. Desci a rua e cheguei ao metrô Artur Alvim. Fui até a Sé, onde fiz baldeação para a linha azul, até a estação Ana Rosa. Escutei música durante todo o trajeto de ida e conversei com uma senhora, na linha azul. Encontrei com todo mundo às 10h, onde estavam me esperando na catraca. Ficamos esperando a Mari, mas como ela se atrasou um pouco, fomos andando até a exposição. Após o evento, durante o trajeto de volta, fiz o mesmo caminho, conversando pelo telefone com a minha madrasta.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Letícia: Acordei às 8 horas da e enquanto fazia minha rotina matinal, me senti animada para ir ao Sesc, esperando conseguir bastante material e aprender mais sobre o tópico do trabalho. Estava meio apreensiva se íamos conseguir se organizar e utilizar o material de forma proveitosa.
Sai de casa ás 9 horas e peguei um ônibus para a estação Vila Prudente. Ao chegar no metrô, peguei em direção a Vila Madalena para poder chegar na estação da Ana Rosa. No meio do caminho, me senti nostalgica, pois o Sesc fica perto do cursinho que eu fazia para entrar na UFABC. Então fiz o mesmo caminho que fazia todos os dias para o cursinho depois de um tempo.
Eu fui a primeira a chegar na estação e fiquei esperando uns 20 minutos até todo mundo chegar. Durante o trajeto de 15 minutos de caminhada, conversamos sobre a dificuldade de ficar tirando fotos.
Saimos do Sesc às 16h e, durante o trajeto da volta, parecia que a caminhada foi mais curta para chegar na estação, pegamos o metrô em direção a Vila Prudente, onde a Cecília, Mateus e as duas Giovanna desceram no Tamanduateí e eu segui trajeto sozinha. Depois que cheguei na Vila Prudente, fiz baldeação para monotrilho e fui até a estação São Lucas, onde precisei ir para o ponto e pegar um ônibus até a minha casa.
Após a volta, fiquei feliz com o rumo que o projeto estava tomando e com esperanças que o trabalho ia ficar muito bom.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
fredborges98 · 1 year ago
Text
MEDO SEPULTA A VIDA NOTURNA DE SALVADOR
Por Tasso Franco
Houve uma época nesta cidade da Bahia em que a vida noturna era pulsante, quer no centro histórico; quer nos bairros para dançar e farrear; vadiar e acasalar; flanar sem medo de ser feliz
Quem é antigo como eu lembra do Rumba Dancing, do Tabaris, do Varandá, do Maria da Vovó, no Anjo Azul, do Cacique, do XK, Braseiro da Ladeira da Praça, do Oceania, do chope La Fontana na Carlos Gomes
Havia até um pouso da madrugada no Largo de Amaralina que sequer tinha portas, o Gereré; e no Cosme de Farias, em Semirames, brincava-se com os copos e a prosa até as madrugadas; na Boa Viagem e na Ribeira, nos divertíamos no Caçuá e no Tainheiros
A Barra era um paraíso desde a Maria Fumaça aos clubes chiques e populares com seus bailes nos finais de semana, na Associação Atlética, no Palmeiras, no Democratas, no Amazonas e, de quebra, nas madrugadas descer a terceira escada rumo as areias da praia e ao amor
Pensar sobre o tempo e todo esse retrocesso imaginando que teríamos continuidade com outras formas de viver a cidade às noites é um passatempo desagradável já que, nesse alvorecer do século XXI, vivemos enjaulados
Há grades em nossas casas por todos os lados nas residências dos ricos, dos pobres, dos remediados, das autoridades, dos juízes, dos parlamentares, dos templos religiosos, nos colégios, universidades, ninguém escapa dessa vigilância permanente acrescida de cães e câmeras
Até imagens de santos vivem em nichos enjaulados e furta-se os dízimos na Irmandade do Senhor do Bonfim a ponto de Sua Eminência, o cardeal, intervir nomeando um monsenhor probo
Esse é o ambiente na Cidade da Bahia que já foi de paz e amor, do pombo Correio, do caminhar sem lenço nem documento nas dunas do Abaeté e nas areias das praias
Dorival Caymmi teria sido um profeta desse novo tempo? Ai, ai que saudade eu tenho da Bahia/ Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia/ "Bem, não vá deixar a sua mãe aflita/ A gente faz o que o coração dita/ Mas esse mundo é feito de maldade e ilusão
É isso, agora, proíbe-nos de sairmos às noites, de tomarmos um chopinho a beira orla, curtir o largo da Dinha, degustar o sorvete na balaustrada da Ribeira diante de tanta maldade e balas perdidas a voar
Na década de 1970, Vinicius de Moraes e Toquinho cantavam: É bom passar uma tarde em Itapuã/Ao sol que arde em Itapuã/ Ouvindo o mar de Itapuã/ Falar de amor em Itapuã/ Depois sentir o arrepio/ Do vento que a noite traz/ E o diz-que-diz-que macio/ Que brota dos coqueirais/ E nos espaços serenos/ Sem ontem nem amanhã/ Dormir nos braços morenos/ Da lua de Itapuã
Devolva-nos essa velha vida senhores e senhoras autoridades das gravatas, togas e colarinhos engomados. Juro que tenho saudade desse tempo da cidade inteira e não pela metade, do meio turno. Viramos repartição pública
Hoje, é-nos proibido dormir nos braços morenos da lua de Itapuã, das dunas do Abaeté, do luar da praia de Tubarão, da colina do Monte Serrat e até do largo onde fica a Basílica do Senhor do Bonfim
Resta-nos, oh! que tristeza, o sol se pondo em Cacha Pregos vendo-se da encosta do Farol da Barra e, logo em segunda, o caminho de casa como cordeiros de Deus
A cidade perdeu o seu glamour dos luares, do seu encanto das noites, e olhar a beleza da lua cheia só é permitido das janelas das casas e apartamentos, das cornijas das igrejas ainda, arriscados, a seremos atingidos por alguma bala perdida que zunindo no espaço não tem endereço certo
Eu, o andarilho desta cidade, limito-me a flanar apenas no quadrilátero do centro histórico e quando vou a algum sitio na minha vizinhança, para algum serviço, no Calabar, na Sabina, no Alto das Pombas, fico atormentado
Era cliente há decênios da borracharia da entrada do Calabar de longos anos e, hoje, evito-a; freguês da oficina do mestre Botafogo, na Sabina, que também evito
E o que dizer de andar pela Capelinha do São Caetano, pela Valéria, Saramandaia, São Bartolomeu, Avenida Peixe, Pedrinhas, Rua Direita do Uruguai, praça da Revolução, em Periperi, no Boca de Galinha da Plataforma que tanto gostava, nem pensar
Fui expulso (eu e todos os outros estranhos a esses sítios) desses bairros porque não nos enquadramos dentro do código estabelecido pela bandidagem, aquele que vale, uma vez que o código Hamurabi, dos togados, não serve para nada.
Quando escrevia Dom Quixote em seu prólogo na dúvida do que colocaria no papel, Cervantes foi visitado por um amigo que lhe fez muitos questionamentos e acordou para o escrito dando um tapa na testa
Estamos assim, vivendo em pensamentos e precisando de um tapa desses a darmos nas autoridades, um tapa na consciência.
Somos, pois, os baianos da capital, da Cidade da Bahia outrora de paz e amor, plena, inteira, cheia, noite e dia, agora, apenas pássaros que somos regulados pelo tempo e, ao escurecer, ao sol se por no horizonte, irmos para casa e dormir
Vivemos numa cidade pela metade do raiar ao por do sol.
Comentário por Fred Borges.
Onde a ignorância se instala, ela traz com ela a violência e assim sucumbe a paz, o amor e o sonho das noites perdidas dos achados noturnos, hoje coturnos quebram canelas e flanelas ameaçam matar , hoje contornos revelam fantasmas e fedor em pleno luar. A Bahia toda fede, fede ao estrume de gado- políticos, nós cordeiros há muito deixamos de ser lobos, e quando lobos tem medo de contornos, coturnos, taciturnos, aprisionados estamos, e sem liberdade, sem livre expressão festejamos em Alpha, Beta e Gama condomínios privativos com muros de cinco metros, a tal da ladeira da preguiça, preguiça que trocamos pelo livre ir e vir.
Virá
Impávido que nem Muhammad Ali
Virá que eu vi
Apaixonadamente como Peri
Virá que eu vi
Tranquilo e infalível como Bruce Lee
Virá que eu vi
O axé do afoxé Filhos de Gandhi
Virá
Virá?
Caetano e outros famosos baianos que o digam, eles não moram mais aqui ou fazem de conta que glamouroso é ser baiano, merda nenhuma, arrecadam com seus showsinhos medíocres na depreciada concha acústica ou no mofado Castro Alves e dão adeus aos bestas burgueses ou pseudo intelectuais da província de Salvador, comedores de acarajé e flatulência do cheirinho cheiroso da esquerda caviar.
Segundo estudo do censo 2022:
Salvador tem 257.651 residentes a menos do que tinha há 12 anos, o que coloca a cidade na liderança da lista das maiores reduções em dados absolutos.
Podemos considerar a violência como um dos principais motivos para a saída de moradores de Salvador e da RMS. O Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2023 colocou a violência do estado da Bahia ainda mais em evidência nacional. Entre as 20 cidades com mais de 100 mil habitantes mais violentas do país, 11 são cidades baianas e três delas estão na região metropolitana: Simões Filho, Camaçari e Salvador. O município de Simões Filho conecta a região do chamado “miolo” de Salvador aos eixos metropolitanos do Centro-Norte e Intermetropolitano, sendo onde se localiza o Centro Industrial de Aratu, centro multisetorial mais antigo que o Polo de Camaçari. Essa região é conhecida como entreposto comercial e local de conexão de grandes fluxos rodoviários intrametropolitanos, mas também por ser um antigo local de chamada “desova”, onde são localizados corpos que acabam sendo computados nas estatísticas de homicídios do município. Apesar dessa situação ser conhecida há muitos anos, o município tem se mantido, pelo menos desde 2008, no topo das classificações de indicadores de violência, registrando ocorrências que podem ter origem em Salvador, Camaçari, Dias D’Ávila e Lauro de Freitas. O crescimento da presença do crime organizado na Bahia está cada vez mais perceptível, com a migração de grupos do Sudeste do Brasil, que se nacionalizaram nos últimos anos. E a disputa por território tem sido acirrada em Simões Filho, que se conecta territorialmente com o centro norte da RMS em áreas rurais ainda existentes e de difícil acesso. A reação violenta do estado alimenta o cotidiano violento na Bahia e especialmente na região metropolitana, onde se concentra a juventude negra, principais vítimas desse processo de extermínio que se agrava há tempos.
Se a violência segrega grupos sociais em territórios periféricos, a crise de mobilidade urbana acentua a negação do direito à cidade. A frota de veículos em Salvador é a segunda maior entre as capitais do Nordeste, com mais de um milhão de veículos em 2022, sendo ⅔ deles automóveis. Isso equivale a cerca de um veículo para cada dois habitantes e um dos piores trânsitos entre as capitais. O sistema de transporte coletivo foi reestruturado em 2014, mesmo ano de inauguração da tardia rede metroviária da primeira capital brasileira, após a falência do modelo de financiamento e gestão vigente por mais de 40 anos. Isso não evitou a queda drástica do número de usuários dos serviços, de péssima qualidade e preços elevados, negando o direito à mobilidade à população que mais necessita do transporte coletivo, majoritariamente mulheres negras – cerca de um terço da população, segundo a longínqua pesquisa de origem e destino de 2012. O que se consolida é um aumento da frota de veículos individuais, dos veículos por aplicativo (incluindo motos) e do transporte clandestino nas periferias.
Alpha, Beta, Gamaville, virá! E junto a burguesia de merda com seus carros blindados, blindam o cheiro de esgoto, a podridão dos rios:Camarajipe e seus afluentes indecentes: Tripas, Pernambués, Pedras, Cascão,e o rio Passa-Vaca onde passa tudo inclusive políticos corruptos, bandidagem, milícias e o tráfico " come-solto" !
Bem vindo a Bahia, merda noite e dia!
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
0 notes
saopauloape · 2 years ago
Text
Na Bela Vista, uma livraria simples e rara, com aconchego de casa
Tumblr media
Foto: Cortesia Livraria Simples [facebook.com/simpleslivroseafins]
[Originalmente publicado em 22/01/2019 aqui]
"Eu já morei em prédio em que eu não sabia o nome de ninguém. Não sabia o nome do senhor que morava na porta da frente, só o dos porteiros. Aqui tem o Cáuboi, o Russo, o Bahia, o Marcelo que é dono do bar, a dona Nena que mora no prédio ao lado dele, a Aguida que tem um brechó…", compara o livreiro Adalberto Ribeiro. "É legal estar próximo da rua porque você se relaciona mais com as pessoas", reflete.
Tumblr media
Na rua Rocha, no Bexiga, um sobradinho azul com pinta de casa da avó é lar da Livraria Simples, da Tabacaria Marajó e do acervo do artista Otávio Roth (1952-1993). A casa era da avó mesmo: a de Felipe Roth Faya, um dos sócios do espaço, que passou muitos momentos da infância por ali. Ao lado de amigos como Adalberto, o Beto, desde o meio do ano passado ele deu mais um significado para aquele endereço, que funciona como um local misto em que esses três projetos convivem, combinando aconchego de lar com uma seriedade e um cuidado que podem ser notados pela forma como pensam o que expõem, conservam e vendem.
Tumblr media
Foto: Cortesia Livraria Simples [facebook.com/simpleslivroseafins]
Foi o pouco movimento da via em que ficavam no bairro da Mooca, onde funcionavam antes como livraria e tabacaria, que os fez mudar para o Bexiga. No térreo estão os livros, um jardim cheio de plantas, um espaço infantil bem agradável e recheado de livros potentes, além de poltroninha para quem quiser passar um tempo ali, tomando um café que vira e mexe está sendo passado. Subindo as escadas, fica a Marajó e o acervo de Roth.
Tumblr media
"Sempre ficou claro na minha cabeça ser o mais popular possível, no sentido de as pessoas não se sentirem intimidadas de entrar, perguntar. Comprar livro no Brasil é muito difícil pra muita gente, então quando a pessoa vem numa livraria tem que ser a coisa mais maravilhosa do mundo", acredita Beto. "E temos a ideia de ser 'a loja dos livros impossíveis', o lugar para encontrar aquele livro que está esgotado e sendo vendido a um preço muito alto na internet. A gente intermedia descobrindo com a editora se ainda há um exemplar em alguma distribuidora, em outra livraria. Somos uma livraria mesmo, além de vender livros temos o serviço adicional de ajudar a pessoa a conseguir o livro."
Pelas estantes da Simples convivem harmonicamente de clássicos da literatura a revistas especializadas em cidades, de livros sobre música a títulos do universo das leis, de best-sellers a publicações de tiragem menor.
Tumblr media
A partir da experiência que Beto acumulou desde o fim dos anos 1990 — seja trabalhando em livraria do centro de São Paulo ou em uma megastore com franquias pelo país –, ele chegou ao formato. O fato de a Simples ser uma livraria de porta para a rua, bem integrada a uma via que combina moradia e pequeno comércio, também estimula a circulação de pessoas que estão passeando ou em suas rotinas diárias pela região, sem grandes pretensões de consumo, mas que muitas vezes se tornam clientes, amigas.
Pensando o espaço como um impulsionador de uma troca ampla de conhecimento, eles estão realizando também alguns eventos. Recentemente, o capoeirista Rodrigo Minhoca, responsável pela Casa de Mestre Ananias, esteve ali para falar sobre o legado do mestre baiano em São Paulo e no Bexiga.
Vale ficar de olho na programação. E vale também torcer para, entre uma caminhada e outra, tropeçar em mais lugares como a Simples.
Tumblr media
Beto, Aline Tieme e Felipe Beirigo. Foto: Cortesia Livraria Simples [facebook.com/simpleslivroseafins]
Para os fãs das histórias dos moradores em suas relações com a cidade, há ainda uma série disponível nos stories do Instagram da livraria com entrevistas informais feitas com alguns vizinhos citados no início do texto — um deles com quem, não por acaso, ao sair da livraria topamos caminhando pelo bairro.
[Originalmente publicado em 22/01/2019 aqui]
0 notes
ambientalmercantil · 2 years ago
Link
0 notes
gazeta24br · 2 years ago
Text
O evento é gratuito e acontece a partir das 19h, na Praça Central – Piso L1, com apresentação da Banda Sinfônica da Paz Na próxima quinta-feira, 09 de novembro, a partir das 19h, o Papai Noel realiza o lançamento do ‘Natal Musical’ Salvador Shopping. Para deixar o momento mais encantador e especial, a noite recebe o NEOJIBA - Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia através da apresentação da Banda Sinfônica da Paz que possui formação musical que utiliza instrumentos de sopro e percussão e personagens natalinos. O espetáculo musical recebe assinatura do diretor artístico Gil Alves. A decoração inédita foi executada pela empresa Zero57 que possui foco em tecnologia e inovação, além de apresentações de coral, shows, musicalização infantil e espetáculos que prometem encantar crianças e adultos. Todas as atrações são gratuitas. A Praça Central – Piso L1, recebe o principal cenário natalino, com destaque para a árvore de 15 metros e o piano gigante em LED que possui piso interativo para crianças e adultos dançarem. No local, os clientes ainda podem brincar nos escorregadores, no xilofone e tirar fotos nas guirlandas instagramáveis. As atrações são gratuitas e possuem acessibilidade para pessoas com deficiência; os espetáculos terão intérpretes de Libras e todas as atrações possuem audiodescrição. O roteiro de audiodescrição e narração foi produzido por Patrícia Braille e a consultoria foi preparada por Silvânia Macêdo. O público ainda vai gravar seus vídeos temáticos na Cabine 360° gratuitamente; para participar é preciso realizar reserva no SuperApp Salvador Shopping (disponível em Android e IOS). Nesta edição, a decoração foi executada pela Zero57, especializada na produção e cenografia de eventos, com grande destaque para os projetos de Natal em shoppings de grande porte; já a decoração externa foi preparada pela Blachère Illumination, responsável por decorar importantes pontos turísticos em todo o mundo. “Nosso objetivo é sempre proporcionar uma experiência aos nossos clientes, além de investir em uma decoração inédita e interativa, estamos difundindo a arte e a cultura baiana valorizando artistas e grupos locais”, reforça Marianna Muniz, gerente de Marketing do Salvador Shopping. Todas as terças e quartas-feiras, será realizada o ‘Coral em Cena’, às 19h, a Praça Central – Piso L1, recebe apresentação de grupos de coral natalino. Já estão confirmados o Coral Alegria Vocal, o Coral Vozes dos Tribunais, o Coral da Polícia Militar e o Coral Hora da Criança. Já as quintas-feiras, o Salvador Shopping promove o ‘Happy Show’, às 19h, se apresentam bandas e artistas locais. Já estão confirmadas as atrações Rumpilezzinho, Cláudia Cunha, Dão, Panteras Negras, entre outras. Todas as apresentações são gratuitas. Após o lançamento da decoração de Natal, o “Bom Velhinho” vai recepcionar os visitantes na Casa do Noel, espaço montado no piso L1, ao lado da Tramontina Store, com atrações para toda a família. A ‘Casa’ poderá ser visitada gratuitamente até o dia 24 de dezembro, de segunda a sábado, das 9h às 22h; domingo, das 12h às 21h. Aos domingos, das 12h às 13h, será realizada a “Sessão Azul” exclusiva para crianças com Transtorno do Espectro Autista – TEA. As reservas devem ser feitas previamente através do SuperApp. Compras online | E como conforto para os clientes durante suas compras natalinas, seja para consumo próprio ou para presentear, ainda é possível usar os serviços do Salvador Shopping Online. A plataforma de vendas digital dispõe da função “presente”, bem demandada no período de Natal, com cartãozinho personalizado. Outra vantagem do site é que o cliente poderá fazer várias compras e recebê-las numa só entrega. Poderá também escolher o local de retirada do produto: delivery, Drive Thru (piso G1) e Lockers (armários inteligentes), o serviço de ‘Leva Compras’ ou ainda no balcão do “Retire Aqui”, disponível no piso L1. O frete é grátis nos pedidos acima de R$250. Mais informações: SuperApp Salvador Shopping (disponível em Android e IOS).
0 notes
adr1-chiney-fa22 · 3 years ago
Text
Tumblr media
0 notes
adr1-uhl-fa22 · 3 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media
0 notes
baa2166 · 3 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media
0 notes
deputamare · 3 years ago
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
for those who are on uncertain terms with time itself
wishing to be in a cecilia puga house
0 notes
deco-lopesramos · 3 years ago
Photo
Tumblr media
MEMORIAL Meu coração é um memorial. De lembranças e sonhos tornados reais no chão da vida. São memórias de cheiros da cozinha de domingos pela manhã, discos de vinil e sons de músicas cantadas bem alto. São memórias das paisagens de viagens de carro, de paradas não planejadas, de comidas de beira de estrada e pousadas de sono e alegria. São memórias de mudanças de casa, de escola, de bairros, de cidades. Lembranças de recomeços. Difíceis, necessários. Uma história de sonho e suor. Lágrimas e lágrimas. São recordações de orações de madrugada na beira na nossa cama. São lembranças de doenças e seus cuidados, de fomes e desejos saciados pelo amor e pelo fogão. São memórias de suas mãos. Dos afagos e correção. Do abraço e do empurrão. Do aconchego e da dureza de quem amava a retidão. São lembranças de Ibitinga, de Osasco e de Ribeirão, são lembranças de Araraquara, de família e de verão. São lembranças lá da Bahia. Memórias de Itaparica, Avenida 7 e Carlos Gomes. Lembranças lá do Garcia, Vila Laura, Bosque Imperial e Boca do Rio. Memórias do STIEP, de Brotas e do Imbuí. Lembranças do Costa Azul e do fim, sem fim. Minha vida é um papel escrito. Um conto ainda não lido. São histórias de acampamentos, de retiros, de avivamentos. Um menino caindo dá arvore e a cura de um ferimento. Minha história é um sentimento de busca e desespero. De calmaria e de alento. De tempestade e de tempo aberto. São lembranças de copas do mundo, lembranças de são João. São memórias da Douradina, Campo Grande família e saudade. São lembranças de tantos Natais, comidas e tanto mais. De um tempo imortal e forte, que os dias não trazem mais. Minha alma é um memorial. Uma crônica da vida real. Um drama de paixão e dor. Uma aventura estrada afora. Uma comédia de risadas largas. Um poema de amor sem fim. Uma notícia de uma partida. Um documentário de idas e vindas. Uma narrativa de chuva e vento. Meu coração é uma equação não resolvida. Uma frase ainda não dita. Um susto levado ainda. Uma ausência triste e sofrida. Uma presença ainda sentida. Meu coração é uma casa aberta. Uma cama arrumada e uma mesa posta. A carreira que ainda me está proposta. Uma linha de chegada onde você está... (em Saudades De Vc Mãe) https://www.instagram.com/p/Cm_b6W5O_R6/?igshid=NGJjMDIxMWI=
3 notes · View notes