#Contos
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antropofagis · 6 months ago
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cientirinhas · 1 year ago
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idsonhosexy · 4 months ago
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empina caralho
Sente aqui. Isso. Percebe como ele tá igual pedra? Massageia desse jeit… iiiiisso. Bate bem gostoso pra mim, minha delícia.
Agora que percebeu o tamanho do meu tesão por você, vira de costas. Quero ver sua bunda. Me mostra agora essa bunda deliciosa, mostra. Rebola. Assim. Na minha cara mesmo, minha vadia. Que rabo delicioso. Adoro bater nessa sua bunda assim, oh!
Mais forte, é? Cachorra! Rebola bastante enquanto eu faço isso aqui com a sua nuca. Você é uma safada, sabia? Uma safada que eu adoro comer. Rebola no meu colo, minha linda. Eu sei que você quer que eu segure seu pescoço assim. Eu sei que você quer fechar os olhos e só me sentir. Só me ouvir.
Então escuta bem o que eu tenho pra te dizer: hoje eu vou acabar com a sua bucetinha. Cê tá me entendendo? Cê tá me entendendo direitinho, minha puta? Hoje eu vou estocar forte e você como boa vagabunda só vai gemer. Cê tá entendendo, né? Se você abrir a boca pra falar qualquer coisa que não seja gemer, eu paro de te bater. Eu paro de te foder.
Adoro você obediente. Meu pau vai explodir aqui. Puta que me pariu. Cê não devia ter rebolado assim porque agora eu vou rasgar sua calcinha. Vou, sim. Caralho, que melzinho gostoso você tem. Adoro esfregar sua buceta com os meus dedos. Adoro enfiar dois dentro de você. Adoro colocar o dedão no seu rabinho de puta, de cadela. Amo quando você se contorce no meu colo.
Você me deixa louco assim. Ai, ai, seu sabor, seu cheiro, seu tesão. P-o-r-r-aaaaa. Vem, abre bem a bucetinha assim. Pinga aqui na minha língua. Pinga, delícia. Pinga. Mela. Molha. Deixa eu foder seu cuzinho com a língua; abre a bunda pra mim, isssoooo.
Eu já te falei o quanto você é a minha puta mais pervertida, mais safada, mais deliciosa? Deixa eu dedar sua bucetinha enquanto isso. Hummmm… hummmm meu deus do céeeeu.
Agora fica de quatro pra mim. Apoia aqui no sofá. Apoia que eu vou ficar esfregando meu pau nesse grelinho. Tá percebendo como ele tá duro? Tá, é? Sabe quando eu vou enfiar ele em você? Sabe quando eu vou parar de esfregar ele em círculos nessa sua bucetinha encharcada?
QUANDO EU QUISER, PORRA! (…)
Agora empina mais essa bunda perfeita.
EMPINA, CARALHO! (…)
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thelesworlds · 9 months ago
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Será que algum dia você pensou em mim? Algum dia você acordou querendo falar comigo? Mandar aquela mensagem esquisita que você sabia que ia mexer comigo? Será que algum dia, antes de dormir você riu de algum meme pensando que eu também iria gostar? Será que em algum dia você pensou em mim no exato momento em que eu estava pensando em você? Será que a gente já se cruzou no mundo dos sonhos? Vivendo nossos dois sonhos ao mesmo tempo? Será que um dia você olhou pro horizonte e me esperou chegar? Será que um dia você já escondeu o celular da sua namorada pq escreveu algo pra mim e não mandou? Será que você tem ideia que eu fico aqui pensando esse tanto de será sobre você?
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notasdeportamalas · 3 months ago
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[...] ela descansou o rosto sobre os joelhos, cansada, queria ser teorema, mas era apenas uma hipótese.
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giiiane · 27 days ago
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Volta
Você apareceu na porta como se nunca tivesse ido.
Cigarro na boca, olhar sujo, sorriso torto.
Como se fosse normal sumir por dias depois de me foder até desmanchar.
— Tava com saudade — você disse.
Com a voz baixa.
Como quem sabe exatamente o efeito que tem.
Eu devia ter batido a porta.
Devia ter cuspido na sua cara.
Devia ter dito que você é lixo.
Mas eu só abri mais.
Você entrou e acendeu o cigarro.
Nem pediu permissão.
E eu nem cobrei.
— Tava escrevendo sobre mim?
Não respondi.
Você riu.
— Gosto disso... ser sua obra suja.
Me pegou pela cintura como da primeira vez.
Meu corpo respondeu antes de mim.
Ele sempre responde.
Você me empurrou contra a parede da sala.
A mesma parede onde pendurei poemas sobre o que senti depois que você me deixou.
— Quero ler um dia — sussurrou, puxando minha blusa com pressa.
— Não são pra você.
— Tudo é pra mim.
Você me virou de costas.
Me abaixou a calcinha como quem rasga véu.
Nem beijo. Nem carinho.
Só dedos firmes na minha cintura e sua boca quente na minha nuca.
Entrei em transe.
O corpo doía de desejo e raiva.
Gozei com vergonha.
Você me mordeu.
— Ainda me ama?
— Não. Eu te odeio.
— Mesmo assim goza comigo.
Sim.
E gozei de novo.
Mais forte. Mais fundo.
Com a cara encostada na parede onde escrevi que nunca mais deixaria você entrar.
Depois, você se deitou no chão e acendeu outro cigarro.
Me olhou com aquele ar satisfeito e sujo.
— Faz poesia disso também.
E eu fiz.
Mas dessa vez não era arte.
Era exorcismo.
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embriaguezlirica · 2 months ago
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PRAIA
fomos até uma praia deserta, apanhar banhos de sol e entregarmo-nos livremente ao sal na pele. não era incomum, de vez em quando, irmos até este tipo de praias até porque ambos gostávamos da liberdade que nos ofereciam.
passámos a tarde inteira dentro e fora de água, nós e algumas outras pessoas que se encontravam por lá.
ao fim da tarde, restavam apenas alguns corpos que se confundiam na sua lonjura e um casal, afastado de nós por uma duna e alguma florestação.
cansada de ler e de estar deitada, sentei-me junto a ele, encaixada do seu abraço, ambos a ver o mar, a ouvir o som das ondas enroladas com a brisa salgada misturada com protector solar e os últimos raios de sol douravam a nossa pele. era o fim de tarde perfeito.
beijava as suas mãos nas minhas enquanto sentia o nariz dele afastar o meu cabelo do pescoço e a humidade dos seus lábios arrepiar-me por completo.
ele sabe que não resisto estar arrepiada muito tempo sem que os meus mamilos enrijeçam empertigados contra a luz, então desliza a ponta dos dedos pelos meus, cruzando o antebraço pelo interior chegando agora perto das axilas, fazendo-me rir baixinho e seguindo firme até ao meu peito. sustive a respiração na expectativa do que poderia fazer a seguir e, tal como eu temia, arrastou-se pela auréola e apertou-me levemente o bico contra os seus dois dedos. soltei um gemido respirado e, de imediato, as suas mãos encaixaram inteiras no meu peito, apertando-me contra si enquanto me mordia o pescoço e respirava profundamente ao meu ouvido.
conseguia agora sentir a sua carne crescer contra mim e instantaneamente comecei a sentir-me molhada. mas não podíamos, já nos tinham dito isto! enchia-me de razões enquanto ele continuava a explorar a minha pele na ponta aos seus dedos e a provocar-me ao ouvido com o "se quiseres, eu páro.."!. afastou-me as pernas com delicadeza e estava agora completamente exposta, de frente para o oceano que nos via.
já não tinha controlo sobre a minha respiração nem mostrava qualquer tipo de resistência à manipulação que fazia do meu corpo. roçava agora entre os meus grandes lábios, pressionando contra o meu clitóris e o meu corpo levantava do chão contra a sua mão para que me tocasse mais e mais profundamente.
virei-me para o beijar e a dança das nossas línguas acendeu em nós sem ponto de retorno: estava cega de desejo, independentemente das regras.
encostou a palma de uma mão no meu pescoço enquanto subia novamente com a outra. fez-me provar o sal que estava em mim ao penetrar a minha boca com os seus dedos.
estava agora praticamente deitada contra ele, completamente molhada e exposta de pernas afastadas, com os mamilos duros, com uma mão no pescoço e a garantir que toda a minha saliva encharcava os seus dedos.
pediu-me então que lhe dissesse o que queria, baixinho ao passo que ia deixando um rasto da minha própria saliva pela minha barriga e pelo meu umbigo. respondi-lhe que queria que me fodesse, mas o comando não parecia ser suficiente. continuei o meu pedido, fazendo-o saber que queria sentir os dedos dele em mim e que me queria vir dessa forma.
os seus braços compridos encontraram forma e sentia-o dentro de mim com dois dedos centrais perfeitamente acomodados na minha cona e a outra mão apertando a minha mama.
as suas investidas foram-se identificando em mim e os meus gemidos foram aumentando em volume. ao meu ouvido dizia-me "toca-te. vem-te para mim, o meu pau está louco por entrar em ti, vou deixar-te cheia". esfregava-me agora contra os meus dedos, circulando o meu clitóris com força até que me senti explodir por dentro. tremi, gritei e esperneei contra aquela onda quente que tomava conta de mim. ouvi-o dizer "boa menina" ao meu ouvido enquanto se ajeitava agora atrás de mim, ficando depois de pé, ao meu lado.
ia-se tocando enquanto me via arfar, num espectáculo que ele mesmo produziu e ia mordendo o lábio, excitado de me ver assim, entregue. fui-me recompondo e, já de joelhos, ia olhando para ele de baixo, enquanto a minha língua passava em torno da sua glande. passava os meus lábios levemente no seu comprimento enquanto o ia sentindo cada vez mais impaciente, agarrando o meu cabelo num rabo de cavalo.
engoli-o tão fundo quanto consegui e, durante alguns segundos, escolhi-o sobre a minha respiração. quando o soltei, fios grossos de saliva pintavam a areia. chupava-o enquanto o masturbava com ambas mãos, num trabalho perfeitamente coordenado de o ouvir gemer.
então, ouvi-o alertar que achava ter visto alguém mas não conseguia parar. estava tão absorta naquele momento que nem me apercebi do que se passava e continuei. novamente, interrompe para me dizer "estamos a ser observados.. queres?", olhei para ele, desocupei a minha boca apenas o suficiente para olhar para trás e dizer "podem ver", com a altivez de quem os tivesse a premiar com um vislumbre de um espectáculo milionário.
nesse momento, baixou-se para me beijar e indicou-me que me deitasse de costas. pôs uma toalha enrolada debaixo do meu rabo e os meus pés nos seus ombros. bateu com o seu pau melado contra a minha cona sedenta e palpitante e entrou, devagar, dentro de mim. senti cada pedaço dele afastar-me e soltei um gemido profundo. enquanto me fodia, olhei para o casal que nos observava e também ele reproduzia nela o que viam e a cada gemido meu, iam também eles soltando sons de prazer.
virei-me de costas e deitada de bruços, fui ficando com as nádegas marcadas da sua mão em mim. ele disse-me que já não aguentava muito mais e eu pedi que me enchesse até transbordar; assim o fez, entrou dentro de mim fortemente vezes sem conta até bombear todo o seu esperma quente, até derramar. quando terminou, saiu de dentro de mim e exibiu-me, pingando, como se de um troféu se tratasse. deixou-me assim, para que eles vissem, enquanto ia passando os seus dedos pela junção de fluídos nossos e batendo com a sua mão, de forma a revelar os rastos no ar. parecia ser exactamente isso que o outro casal queria ver porque alguns segundos depois, ouvi-os grunhir de tesão. olhei por cima do ombro só para os ver bradar ao céu o prazer que estavam a sentir.
quando terminaram, agradeceram pelo fim de tarde divertido e recolheram dentro da florestação novamente e nós aproveitámos o último banho do dia.
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jeskadutra · 5 months ago
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Teus olhos tão gigantes
Medonhos de amor
Eu cabia perfeitamente no teu olhar
Volte doçura, volte
Volta, quero te amar
Jéssica Dutra
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contos-de-valeria · 8 months ago
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NA BEIRA DA ESTRADA
Sempre que faço um flashback das coisas que vivi (principalmente das aprontadas que dei), acabo pousando em uma época específica na qual eu cedia mais facilmente às tentações que se apresentavam. O meu período dos 18 até uns 25 anos foi o mais safado e, apesar de um manter um namoro sério e duradouro, acabava dando uma escapada para gozar num pau diferente.
Já contei aqui de uma transa que tive com um (ex) colega de trabalho (no conto Entre Colegas). Essa relação, na verdade, durou bem mais que uma transa. Ainda que nosso contato fosse bem esporádico, por um período de quase 3 anos, entre 2001 e 2004, aproveitávamos as poucas oportunidades e dávamos uma escapadinha para uma boa sessão de sexo.
O nosso período mais ativo aconteceu no ano de 2003 que, para mim, foi uma época mais solitária do que o normal, já que meu namorado havia se formado e ido morar em outra cidade. Em outras palavras, passava a semana no desespero aguardando o final de semana, que nem sempre me satisfazia.
Na época eu tinha 23 anos, me sentia bonita, gostosa e tinha muito tesão. Minha mente pensava cada dia mais em putaria e não eram poucas as possibilidades que passavam por mim para dar uma pulada de cerca. E, apesar de já ter tido outras transas com o meu ex-colega Leonardo, seguia firme no propósito de não trair e aproveitar no final de semana. Não era suficiente e com o passar do tempo a carência era inevitável.
Recordo que já estava há pelo menos seis meses sem encontrar ou falar com Leonardo e, neste período, somente me mantendo com o sexo do final de semana e muitos pensamentos safados, praticamente subindo pelas paredes.
Até que numa manhã amena da primavera eu me preparava para sair para o almoço quando, inesperadamente, Leonardo, que àquela altura trabalhava em outra empresa, chegou para visitar os ex-colegas e tratar assuntos de interesse de sua nova função.
Logo ao entrar tomou conta do ambiente, cumprimentou seus conhecidos e correu os olhos ao redor do salão cruzando o seu olhar com o meu. Ganhei uma breve encarada e retribui com um sorriso contido, bochechas vermelhas e um tímido aceno, seguido de um calorão que subiu pelo meu corpo. Após falar rapidamente com os ex-colegas, Leonardo dirigiu-se diretamente a mim e me deu um carinhoso beijo no rosto, perguntando:
- Aceita um convite para o almoço?
A presença dele e a pergunta me pegaram de surpresa, a ponto de um ficar com a voz trêmula e falhada. Ainda que quisesse aceitar prontamente e tirar minha roupa ali mesmo, titubeei e pensei duas vezes, até que recusei o convite sob a justificativa que tinha um compromisso no centro da cidade.
- Espera eu sair da reunião. É coisa rápida. – disse Leonardo, sem dar muita importância à tentativa de esquiva.
Já passava do meio-dia quando a porta da sala de reuniões se abriu e vi Leonardo se despedindo do pessoal. O setor já estava vazio e Leonardo veio alegre em minha direção reforçando o convite para o almoço. Peguei minha bolsa e sai junto com ele.
A empresa onde eu trabalhava se localizava na saída da cidade, às margens de uma importante rodovia e, para minha surpresa, Leonardo saiu para o lado inverso da cidade sob a desculpa de me mostrar uma grande obra que estava sendo feita perto dali.
Andamos uns poucos metros na estrada e enquanto conversávamos, Leonardo esticou sua mão grande e forte e repousou sobre a minha coxa. Eu vestia uma calça social, de tecido fino e sentia o contato e a temperatura de sua mão através do tecido. A sua mão carinhosa percorria minhas pernas para cima e para baixo, esticando os dedos para o meio das coxas até o dedinho encostar na buceta. Ao mesmo tempo em que falava que já estava com saudade de me encontrar e não se desconcentrava da estrada. Eu, adorando a situação, só concordava.
Depois que passamos a desinteressante obra, Leonardo reduziu a velocidade e entrou em uma porteira de fazenda, afastando o carro alguns metros da rodovia e estacionando ao lado da entrada. Seu olhar safado (e o saliente pau duro sob a calça) ao conferir minha reação já mostrava aonde chegaríamos.
Leonardo desligou o carro, soltou o cinto e voltou seu corpo em minha direção, também soltando o meu cinto de segurança. Se mostrava interessado em mim, não somente na transa, e perguntava como eu andava, o que tinha feito neste período, se tinha sentido falta de nossas transas e do nosso contato. Sempre deixei claro que minha intenção com ele era puramente sexual, mas é impossível negar que todo aquele carinho me excitava muito, até mesmo porque me sentia solitária nos últimos tempos.
O clima entre nós ia esquentando e enquanto falava, Leonardo ia acariciando meu rosto, colocando o meu cabelo atrás da orelha, passando a mão pelo meu pescoço. Abriu os botões da minha camisa lentamente, um a um, expressando tesão a cada centímetro de pele revelado, como se ele não conhecesse.
Passou a mão nos meus seios por cima do sutiã e foi vindo em minha direção. Beijou meu pescoço e baixinho, ao pé do ouvido, sussurrou dizendo que estava morrendo de tesão em me ver e me tocar. Deslizou umas das mãos em minhas costas e soltou o sutiã. Eu estava complemente entregue e louca para ser devorada. Respirava de forma ofegante antes mesmo do primeiro beijo.
Leonardo me aproximou-se me olhando fundo nos olhos, com um sorriso safado e passou a ponta de sua língua nos meus lábios, deslizando sua mão por cima dos meus seios e acariciando os mamilos. Nos pegamos num beijo molhado e tórrido, cheio de tesão e saudade.
Enquanto nos beijávamos demoradamente, abri seu cinto e sua calça e agarrei com vontade aquele pau grande, gostoso e duro. A cabeça grande estava completamente melada e aproveitei para massageá-la com a palma da minha mão, arrancando pequenos gemidos de Leonardo.
A essa altura eu já estava sem calças e com a calcinha de lado, completamente molhada e dominada pelos habilidosos dedos de Leonardo, que deslizavam para dentro de mim e me deixavam louca de tesão.
Ainda que o tesão tenha tirado um pouco do nosso juízo, ficava pensando sobre o perigo do lugar, a possibilidade de estar sendo observada, e se aquela era a entrada da fazenda de algum conhecido. Ao mesmo tempo pensava que o perigo e a vulnerabilidade eram extremamente excitantes. Os dois ali, seminus, num lugar absolutamente inusitado, a luz do dia e tomados pelo intenso tesão que nos exigia urgência para gozar.
Não me contive e pulei para o banco do motorista. Montei em cima dele deixando-o tirar completamente minha camisa e meu sutiã, oferecendo meus seios para uma vigorosa chupada.
Eu rebolava no seu colo e sentia a cabeça do pau sendo forçada contra a minha buceta, contida apenas pela calcinha que ainda resistia no seu lugar. Me sentia cada vez mais molhada e esfregava meu clitóris seu pau, chupando seu pescoço e seu peito, enlouquecida para se penetrada.
Estava tão doida que mesmo sem camisinha pedia para ele me comer. Foram tantos beijos e esfregões loucos em cima dele que me rendi e deixei ele entrar dentro de mim, só colocando a calcinha de ladinho
A primeira metida lenta literalmente me arrombou. O pau dele era grande, maior do que eu estava acostumada com o namorado e, apesar de já termos transado antes, já havia perdido o costume. Pude sentir um arrepio pelos braços e na nuca enquanto aquele pau de abria e me completava o mais fundo que podia. Sentia a cabeça do pau inchada e pulsante dentro de mim.
O tesão era tanto que bastaram umas três ou quatro sentadas para que ele dissesse que ia gozar e então eu senti um forte jato de porra dentro de mim. Dei um pulo e posicionei a cabeça do pau dele para a entrada do meu cuzinho recebendo todo o resto de porra ali e nas costas. Não me contive e enquanto ele me lambuzada de porra, encaixei meu clitóris em sua pelve e depois de umas esfregadas ali comecei a gozar junto. Ofegante, suada e toda esporreada, me deitei sobre o seu peito e ficamos ali rindo do que tínhamos acabado de viver, um sexo louco e ao mesmo tempo super curto e muitas sensações misturadas.
Depois dali nos arrumamos e pedi para ele me levar de volta a empresa antes que o pessoal voltasse do horário do almoço e muita gente nos visse juntos.
No final de semana seguinte, fiquei esperando ansiosa meu namorado voltar e ele não tinha ideia de onde estavam os meus pensamentos.
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aliciaquadrosepoemas · 20 days ago
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Liberdade
     Uma rápida olhada no visor e já vejo mais de vinte ligações. Sigo com o estômago embrulhado, não terei outra opção a não ser trocar de número. Gostaria de trocar de vida também, ou apenas voltar no tempo e não ter saído naquela sexta-feira. Nada mais foi como antes. Sempre fui teimosa, minha vó dizia que eu era sem rumo, mas só porque eu não seguia no rumo dela. Quem faz meu rumo sou eu, lhe respondia. O tapa vinha ligeiro. Ainda sou do tempo da surra de cinta, de corda e do que mais surgisse no caminho. Mas nenhuma coça me consertou.
- Falo sim, falo e repito, quantas vezes precisar.
- De que adiantou? Ganhou foi uma boca inchada.
- Vai sarar, assim como sarou das outras vezes.
- É uma revoltada. Que ganha com isso?
- Ganho minha própria paz.
        Minha prima não me entendia, mas no fundo eu sabia que ela queria ser igual a mim. Nunca consegui segurar minha língua, quando não respondia, eu não dormia direito. As palavras que eu não soltava me torturavam por muito tempo. Meu espírito sempre foi livre, minha língua só o acompanhava. Quando resolvi sair de casa, minha atitude pareceu um disparate total. A família, de repente, virou-se contra mim.
- Ora essa, é uma casa ou um cativeiro?
        Meu tio teve a ousadia de falar na minha cara que eu só queria morar sozinha para poder me encontrar com macho. Para ele, liberdade feminina se resume exclusivamente à liberdade sexual. Não tenho paciência para gente folgada. Logo, eu lhe respondi:
- Se quiser, te apresento algum macho meu; sei bem que você gosta da fruta.
      Se minha vó não estivesse lá, eu levaria um soco fácil. Eu disse aquilo para provocar, se inventam coisas sobre mim, também tenho o direito de inventar. Mas, pelo sangue que vi em seus olhos, talvez eu tenha jogado o verde e colhido o maduro. Minha mãe não entendia, muito menos a minha vó. Ambas viúvas, com suas dignidades intactas, me empurrando para um bom casamento. Mas, desde cedo, eu falava que nunca ia casar, e, de fato, nunca casei. Jamais seria capaz de prender meu espírito, não sou burra de sair de uma gaiola para entrar em outra pior.
        Mas eu era jovem. Percebi tarde demais que não precisava casar para ficar presa a alguém. Algumas ficadas e umas noites de amor foram o suficiente para um homem achar que era o meu dono. Infelizmente, encontrei um traste assim. Mas consegui tirar ele da minha vida, não me curvei diante dele. Não saí do meu emprego nem parei de estudar. Por nenhum momento eu lutei contra ele, o que eu fiz foi lutar a favor de mim. A liberdade devia ser algo simples, é horrível ter que ficar brigando contra tudo para conquistá-la. Um simples bom senso seria necessário, mas não para mim, eu preciso contar com a sorte.
          Agora sigo com esse embuste na minha cola, desativei minhas redes sociais, amanhã cedinho vou ter que trocar de número. Já está tarde, estou cansada, preciso dormir. Desço do ônibus e sigo para minha casa. A única coisa que preciso agora é tirar essas sandálias, jogar meu sutiã para longe e me deitar no meu maravilhoso sofá novinho, que comprei em 12 vezes no cartão. Ainda não estou acostumada com a incrível sensação das pequenas conquistas. Vi de longe um cortejo, odeio funerais, o cheiro das flores me deixa enjoada. Mas era no meu bairro, por aqui costumamos ser solidários. Estava cheio de gente, mas não tive nenhuma dificuldade para passar. Me aproximei do caixão, era eu ali, deitada sob um fino véu. Vi a minha mãe, segurando minha mão. Ver suas lágrimas e o sofrimento estampado em seu rosto foi pior do que a própria morte.
      Meu assassino está solto, aguardando julgamento. Ele tem emprego e residência fixa, não há motivos para prisão, segundo a justiça. Ele tem os seus direitos, mesmo que tenha acabado com os meus, não importa. Ele está livre, mas eu não tive o prazer da liberdade. Agora estou presa nas fotografias e na memória de quem me ama. Sinto tanto por minha mãe e minha vó. Queria poder juntar cada pedacinho delas que se quebrou com a minha partida. Também desejaria entrar dentro delas e desatar o enorme nó de angústia preso em suas gargantas. Minha mãe ainda vai me ver em todo lugar que ela estiver, me sentirá em tudo o que ela tocar e se lembrará de mim enquanto ela viver. Ganhei sua bênção quando nasci e quando morri, o seu amor é o que nos liga por toda eternidade
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nunasworlds · 20 days ago
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Se os textos por aqui parecerem confusos, é isso mesmo. O compromisso é sempre com a confusão. Estar em fusão com o coração. E é normalmente confuso. O coração não segue a razão lógica da ordenação dos textos e construir textos com o coração, constantemente abrem mais dúvidas do que certezas. É aí que me pego encantada pela escrita, na busca por sanar dúvidas vou percebendo nas frestas que as vezes não é na certeza que mora a resposta. É na esquina da dúvida, no respirar profundo entre uma frase e outra. É tentando achar uma resposta que as vezes encontramos outra pergunta, que resposde a primeira. Até que essa já não mais responde o mundo que se abre por completo. É estranho parceber que nem sempre sabemos o rumo, nem mesmo do texto, sou pega pelos caminhos que cada linha abre e quase sempre vou parar em um lugar que não tinha previsto antes. Saio com a sensação de sentir meu coração pulsando, embora ele esteja sempre, só eu que, se não paro pra sentir, não percebo que no fim das contas, não há dúvidas. É apenas o coração indicando o caminho embora eu tente com todas as forças embaralhar as pistas para que nos percamos. Ele não se perde, eu que preciso aprender a ouvir.
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berharddp · 7 days ago
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CAPÍTULO 20 — O CÉREBRO DO PAI (VERSÃO RECODIFICADA)
Quando o pai de Marina morreu, ele deixou um testamento estranho.
Não era dinheiro. Nem joias. Era uma folha de caderno dobrada sete vezes, escondida dentro de uma Bíblia rasgada:
“Desconecte o Olho. Não coma da Cozinha. O sangue não é mais nosso. Se a Mãe abrir a caixa, já era.”_
Por dois meses, ela ignorou. Até a noite em que a casa começou a respirar.
Não um som comum. Mas uma respiração mecânica, úmida, feita de sucção e corrente alternada. Vinha das paredes. Do teto. E depois, do porão.
Ela desceu.
O chão rangeu como carne. O interruptor não funcionava, mas as lâmpadas piscaram sozinhas, como se estivessem pensando.
Atrás do antigo armário de ferramentas, ela encontrou a porta que nunca vira antes. Uma tranca tripla, coberta de umidade e adesivos de advertência da década de 60.
Quando abriu, o cheiro queimou por dentro: ferro quente com leite podre.
Dentro da sala… havia um cérebro. Gigante. Flutuando num tanque espesso, pulsando ao ritmo de uma máquina cardíaca. Cabos e tubos conectavam o cérebro a placas-mãe antigas e pedaços de osso.
E uma voz surgiu. A voz do pai.
“Filha... tua mente já tá aqui. Só falta o resto. Encosta a testa no vidro. Vem ver como é VER de verdade.”
Ela recuou. Mas o chão subiu. As paredes começaram a fechar.
E então, ela viu.
Sem olhos. Sem pupilas. Sem córtex visual ativo.
Ela viu de dentro do cérebro do pai.
Viu seu corpo lá embaixo, parado, apático. Viu a casa por ângulos que não existiam. Viu o mundo como uma grade de carne e circuito, como se a realidade fosse só um programa.
E no canto do tanque, uma tela acendeu sozinha:
“TRANSFERÊNCIA COMPLETA. NOVO HOST ATIVADO: MARINA_∆01 VISÃO: SISTEMA AUTÔNOMO.”
Ela não gritou.
Porque a boca dela não tava mais ali. Só o corpo.
E o corpo já não respondia a ninguém.
🧠 Chapter 20 — THE FATHER'S BRAIN (Recoded Version)
When Marina’s father died, he left behind a strange will. It wasn’t money. Not jewelry. It was a torn notebook page, folded seven times and hidden inside a ripped Bible:
“Disconnect the Eye. Do not eat from the Kitchen. The blood is no longer ours. If Mother opens the box, it’s over.”_
For two months, she ignored it. Until the night the house started breathing.
Not a normal sound. But a mechanical breath, wet, made of suction and alternating current. It came from the walls. The ceiling. And then, the basement.
She went down.
The floor creaked like flesh. The light switch was dead, but the bulbs flickered on their own — as if thinking.
Behind the old tool cabinet, she found a door she had never seen before. Triple lock. Damp. Covered in warning stickers from the 60s.
When she opened it, the smell burned her insides: hot metal and sour milk.
Inside the room… there was a brain. Huge. Floating in a thick tank, pulsing to the rhythm of a heart machine. Cables and tubes connected the brain to old motherboards and fragments of bone.
Then a voice came. Her father’s voice.
“Daughter… your mind is already here. Only the rest remains. Press your forehead to the glass. Come see what it means to TRULY SEE.”
She backed away. But the floor rose. The walls began to close in.
And then, she saw.
No eyes. No pupils. No active visual cortex.
She saw from inside her father’s brain. Saw her body below — still, apathetic. Saw the house from angles that don’t exist. Saw the world as a grid of flesh and circuit, as if reality were just a program.
In the corner of the tank, a screen lit up:
“TRANSFER COMPLETE. NEW HOST ACTIVATED: MARINA_∆01 VISION: AUTONOMOUS SYSTEM.”
She didn’t scream. Because her mouth was no longer there. Only the body.
And the body no longer answered to anyone.
🧠 Capítulo 20 — EL CEREBRO DEL PADRE (Versión Recodificada)
Versión en español / Spanish version
Cuando el padre de Marina murió, dejó un testamento extraño. No era dinero. Ni joyas. Era una hoja de cuaderno doblada siete veces, escondida dentro de una Biblia rota:
“Desconecta el Ojo. No comas de la Cocina. La sangre ya no es nuestra. Si la Madre abre la caja, se acabó.”_
Durante dos meses, lo ignoró. Hasta la noche en que la casa empezó a respirar.
No era un sonido normal. Era una respiración mecánica, húmeda, hecha de succión y corriente alterna. Venía de las paredes. Del techo. Y después… del sótano.
Bajó.
El suelo crujía como carne. El interruptor no funcionaba, pero las bombillas parpadearon solas, como si pensaran.
Detrás del viejo armario de herramientas, encontró una puerta que nunca había visto. Una cerradura triple, húmeda, cubierta con calcomanías de advertencia de los años 60.
Al abrirla, el olor le quemó por dentro: metal caliente con leche podrida.
Dentro de la sala… había un cerebro. Gigante. Flotando en un tanque espeso, latiendo al ritmo de una máquina cardíaca. Cables y tubos lo conectaban a placas base antiguas y fragmentos de hueso.
Y una voz apareció. La voz del padre.
“Hija… tu mente ya está aquí. Solo falta lo demás. Apoya tu frente en el vidrio. Ven a ver lo que es VER de verdad.”
Retrocedió. Pero el suelo subió. Las paredes comenzaron a cerrarse.
Y entonces… vio.
Sin ojos. Sin pupilas. Sin corteza visual activa.
Vio desde dentro del cerebro de su padre. Vio su cuerpo allá abajo, quieto, apático. Vio la casa desde ángulos que no existen. Vio el mundo como una red de carne y circuitos, como si la realidad fuera solo un programa.
Y en la esquina del tanque, una pantalla se encendió sola:
“TRANSFERENCIA COMPLETA. NUEVO HOST ACTIVADO: MARINA_∆01 VISIÓN: SISTEMA AUTÓNOMO.”
No gritó. Porque su boca ya no estaba allí. Solo el cuerpo.
Y el cuerpo… ya no respondía a nadie.
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giiiane · 26 days ago
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Sacrifício
Hoje eu não chorei.
Não gozei.
Não escrevi.
Só sentei no chão do banheiro com as pernas abertas e os olhos secos.
O corpo ainda marcado pelos seus dedos da última vez.
O cheiro ainda impregnado.
A raiva, adormecida.
Mas o cansaço... esse cresceu até ficar insuportável.
Eu te esperei de novo.
Não porque te amo —
mas porque aprendi a esperar dor.
Você chega sempre da mesma forma:
cheiro de cigarro, olhar nojento, aquele sorriso de quem sabe que pode tudo.
Hoje você não disse nada.
Só me empurrou contra a parede e começou o ritual.
As mãos na minha garganta.
A calça sendo arrancada com brutalidade.
Minha boca se abrindo num gemido que eu já nem reconheço mais como meu.
Mas hoje...
hoje eu não fui dócil.
Hoje eu deixei.
Mas não porque queria.
Deixei como quem arma uma armadilha.
Gozei.
Forte.
Destruidamente.
Te enganei com o corpo.
E depois, me levantei.
Puxei uma faca da gaveta.
Você riu.
— Vai me matar?
— Não.
Coloquei a lâmina na própria coxa.
Cortei devagar. Só pra lembrar que ainda sou eu quem sente.
Você me olhou em silêncio pela primeira vez.
Sem tesão.
Sem controle.
— Isso é loucura.
— Não. Isso é sacrifício.
Essa dor é minha.
Essa decisão é minha.
Essa última página — é minha.
Fiquei nua na sua frente.
Ensanguentada.
Linda.
Perigosa.
Você foi embora.
Dessa vez sem gozar.
Sem sorrir.
E eu escrevi.
Escrevi como quem sobrevive.
Escrevi como quem reza.
Escrevi como quem mata.
E queimei todos os textos sobre você.
Não pra te esquecer.
Mas pra te exorcizar.
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embriaguezlirica · 4 months ago
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A FESTA
um convite inesperado mostrou-lhe que existia um tipo de festa que ocupava um lugar especial dentro das nossas fantasias e, como tal, nada mais havia a fazer senão entregar-nos à experiência. vestimo-nos a rigor, entre transparências justas, latex e lingerie rendada, para não descurar o dress code obrigatório. o misto de excitação e nervosismo que nos assolava, trazia também à superfície uma intimidade latente e acentuava a nossa química inegável. no carro, a caminho, a mão dele restava entre as minhas coxas, agarrando-as ocasionalmente, deixando os meus mamilos rijos de vontade. chegados à porta, avistámos gentes de todo o tipo e muitíssimo mais confortáveis - íamos trocando olhares, admirando o panorama geral e apertando a mão um do outro para nos mantermos em segurança enquanto a fila avançava. o segurança e a anfitriã, pediram-nos que abrissemos os casacos e detectaram logo em nós a novidade; explicaram-nos as regras dos telemóveis, do consentimento, da proteção e das salas e nós, atentos, íamos abanando a cabeça em assumpção. ele olhou para mim uma última vez antes de entrar, tomou-me pela mão e fomos.
chegados lá dentro, a única fonte de iluminação eram as cores néon do tecto e sentia-se o calor dos corpos semi-nús a vibrar ao som de um techno leve, pessoas entregues ao momento e desprendidas de pudores e inseguranças. fomos explorar as salas e cada uma vibrava na sua própria frequência, com cores demarcadas e mobiliário adequado. conforme nos íamos habituando à escuridão e a todo o ambiente, começávamos agora a ver pessoas libertarem-se por completo umas com as outras e a luxúria a que se davam no processo.
a música, o calor e as montras de sexo que se montavam à nossa volta, iam atiçando em nós uma vontade sem par é, quando demos por nós, estávamos envolvidos um com o outro como nunca estivemos: os beijos mais intensos, os toques mais certeiros, a exploração corpo-a-corpo, os gemidos de boca para boca como se só nós ali estivéssemos, embriagados pelo momento. por esta altura, já me encontrava com o peito desnudo e sem cuecas, tal como ele, e íamo-nos masturbando em prazer de dar prazer.
ao longe, ele avistou alguém que nos olhava com lascividade e virou-me de costas para si e de frente para este homem que nos observava, como se me entregasse a ele, enquanto me continuava a tocar. o meu rabo ia roçando no seu pau duro enquanto ele mantinha uma mão no meu pescoço e a outra a brincar no meu clitóris, como se de uma boneca me tratasse.
chegado ao pé de nós, o outro homem de porte altivo, com um ar charmoso e completamente definido, abordou-nos com leveza e perguntou se me seria possível tocar. olhei para o meu par original em aprovação, ele acedeu e eu verbalizei que sim, claro. senti as mãos deste novo tipo passarem pelas minhas mamas, apertarem os meus mamilos e o seu nariz investigando o cheiro no meu pescoço. as mãos deles iam-se cruzando em mim, explorando o meu corpo. retornei o pedido para lhe tocar e beijar e, também ele, acedeu prontamente. estava agora com ambas mãos masturbando dois homens sedutores e dividindo-me entre cada um, parte a parte. voltei-me de novo para ele, o meu ele, enquanto ia sentindo agora um novo pau junto a mim, duro, intenso, gigante. decidi ajoelhar-me perante aqueles dois deuses que a mim desejavam e fui alternando entre um e outro, a minha boca quente e ávida de desejo e a minha mão. a minha saliva ia pingando pelo meu queixo, as minhas mamas e o chão, ao passo que se ouvia os sons guturais deles a ver-me engoli-los inteiros. as lágrimas corriam agora pela minha cara e decidiram levantar-me, sentir-me e atacar-me num movimento coordenado de beijos e amassos.
o nosso convidado, aparentemente experiente na casa, disse que nos levaria para um sítio mais confortável e nós seguimo-lo cegamente até uma nova sala, com sofás e cadeirões ergonómicos de napa. enquanto o homem novo ia cumprimentando outras pessoas, o meu dirigiu-se para trás do sofá onde eu estava, encostando a minha cabeça para trás, beijando-me do avesso a si e desenhando os meus lábios com o seu pau. enquanto a minha boca o procurava ter dentro, senti o meu rabo ser arrastado para a ponta da almofada e as minhas pernas afastadas. estava delirante, encharcada e francamente ocupada.
o homem novo ia-me sugando vagarosamente o clitóris enquanto me explorava com os dedos e os meus gemidos iam sendo abafados com a ocupação completa da minha boca. uma outra mulher começava agora a aproximar-se, agarrando-o por trás, beijando e tocando, acompanhando o movimento do seu corpo para dentro de mim, desenhando o espaço que ocupava na minha garganta e afagando os meus seios gentilmente.
estava prestes a chegar ao orgasmo então concentrei-me apenas na boca nova que me estava a fazer vir e fui passando as minhas mãos pelo seu cabelo. não sei quanto tempo durou mas estimo ter gemido tão alto que a minha voz quebrou num tom agudo de suplício. então perguntou-me se estava bem e se me podia foder e eu, mais uma vez, acedi. colocou um preservativo e irrompeu dentro de mim naquele sofá enquanto à minha volta, outros corpos se invadiam e eram invadidos, incluindo o meu par que se encontrava agora na outra ponta da sala com outro homem e outra mulher. trocámos olhares e ficámos a observar-nos um ao outro durante algum tempo. sabíamos exactamente o quanto nos excitava ser partilhados e tocados na presença do outro e íamos dando o espectáculo mais privado de sempre. as pessoas iam passando, vendo e tocando, algumas ficavam e trocavam entre si, outras vezes nem reparavam a nossa presença.
algum tempo depois, fui eu absorver o que se passava à volta, interagindo como queria e onde queria, naquela sala que expirava desejo e voltei a deparar-me com ele. desta vez, uma outra mulher o tinha - linda, ruiva com um rabo desenhado - e ele estava a montá-la de quatro. fiquei a observar um pouco até que ela me convidou para me juntar. comecei por beijá-la e tocá-la mas ela tinha ideias diferentes: queria que me sentasse, de frente para ela, para que me pudesse comer. jackpot, pensei. estava agora a sentir o efeito do pau dele em mim através da língua de uma mulher. ele continuava a fodê-la a ela mas agora a mim também. conseguia ver a sua cara de prazer e estava ardente de desejo por ele. brincámos mais um pouco a três mas a ruiva decidiu ir explorar um grupo mais à frente e deixar-nos aproveitar um ao outro.
éramos só nós dois de novo e o desejo acumulado dessa noite viveu-se de forma animalesca, agressiva e brutal. acho que nunca o quis tanto como naquele momento.
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jeskadutra · 22 days ago
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Sonhei com você
Mais um daqueles sonhos em que estamos a ponto de ficarmos juntos, mas há tantos e tantos desencontros que chega um momento em que, mesmo sonhando, reconheço que só pode ser um sonho mesmo... ( Azar da peste ! )
O de sempre, nada que a gente não tenha vivido, só que cinematograficamente, ouço e vejo holísticamente, de todos os ângulos possíveis, você dizendo que não me quer
No fim, só são os meus sentimentos e minhas saudades, todos os pronomes jogados nas minhas costas ( Que Lástima ! )
Mas sabe, uma parte de mim acalenta-se com o 'é sempre bom te reencontrar'
Mesmo você não me querendo, nem aqui nem em qualquer outra realidade sonhável, algo em mim diz que é bom ( Iludido ! )
Eu sei que somos um 'nunca', e sinceramente o meu sonho ( Mentira ) é que um dia, eu pare de sonhar com você
Jéssica Dutra
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