#Editora Nemo
Explore tagged Tumblr posts
Text
Quadrinhos Porretas - EP.83: As Sereias de Haarlem (Felipe Pan e Gio Guimarães)
youtube
Neste episódio, falo sobre a HQ As Sereias de Haarlem, que tem roteiro de Felipe Pan e arte da Gio Guimarães, lançada em 2024 pela Editora Nemo.
#hqnacional#quadrinhosporretas#youtube#editoranemo#segunda guerra mundial#mulheresnaguerra#resistencia#Youtube
0 notes
Text

Gioconda, published by Editora Nemo Art by Olavo Costa Story by Felipe Pan Colors by Mariane Gusmão
0 notes
Text
0 notes
Text
– Prêmio Grampo 2024 de Grandes HQs – O resultado final: as 20 HQs mais votadas
O álbum Monica é o vencedor do Prêmio Grampo 2024 de Grandes HQs. A obra do quadrinista norte-americano Daniel Clowes publicada pela editora Nemo e traduzida por Érico Assis consta em nove das 20 listas dos jurados convidados do Grampo, tendo acumulado 81 pontos na contagem dos votos. A segunda colocação ficou com Patos – Dois anos nos campos de petróleo (WMF Martins Fontes), de Kate Beaton, com…
View On WordPress
#A noite dos palhaços mudos#As muitas mortes de Laila Starr#Bebel Abreu#Boy dodói#Carol Ito#Como pedra#Daniel Clowes#Debaixo d&039;água#Em ti me vejo#Fernanda Baukat#Filipe Andrade#Grampo#Grampo 2024#Grampo 24#Helô D&039;Angelo#José Aguiar#Kate Beaton#Laerte#Lark#Léa Murawiec#Lielson Zeni#Luckas Iohanathan#Marília Marz#Maria Clara Carneiro#Monica#O grande vazio#O livro dos pássaros#Patos#Prêmio Grampo#Prêmio Grampo 2024
1 note
·
View note
Text
– Prêmio Grampo 2024 de Grandes HQs – O resultado final: as 20 HQs mais votadas
O álbum Monica é o vencedor do Prêmio Grampo 2024 de Grandes HQs. A obra do quadrinista norte-americano Daniel Clowes publicada pela editora Nemo e traduzida por Érico Assis consta em nove das 20 listas dos jurados convidados do Grampo, tendo acumulado 81 pontos na contagem dos votos. A segunda colocação ficou com Patos – Dois anos nos campos de petróleo (WMF Martins Fontes), de Kate Beaton, com…
View On WordPress
#A noite dos palhaços mudos#As muitas mortes de Laila Starr#Bebel Abreu#Boy dodói#Carol Ito#Como pedra#Daniel Clowes#Debaixo d&039;água#Em ti me vejo#Fernanda Baukat#Filipe Andrade#Grampo#Grampo 2024#Grampo 24#Helô D&039;Angelo#José Aguiar#Kate Beaton#Laerte#Lark#Léa Murawiec#Lielson Zeni#Luckas Iohanathan#Marília Marz#Maria Clara Carneiro#Monica#O grande vazio#O livro dos pássaros#Patos#Prêmio Grampo#Prêmio Grampo 2024
1 note
·
View note
Text

FAZENDO MEU FILME EM QUADRINHOS 1: ANTES DO FILME COMEÇAR DE PAULA PIMENTA 2014 Nemo 80p ⭐⭐⭐⭐
SINOPSE: Mais Fazendo meu filme para quem andava morrendo de saudades da Fani, do Leo e de seus amigos! Agora numa versão em HQ, os personagens da série de livros de maior sucesso da Editora Gutenberg chegam à Editora Nemo para dividir novos momentos com vocês. Neste primeiro volume de Fazendo meu filme em quadrinhos vocês vão acompanhar o início da amizade da Fani e do Leo e os apuros que ela passa para conseguir que ele tenha um aniversário inesquecível.
0 notes
Text
Uma vida em quadrinhos
Uma vida em quadrinhos
A solidão de um quadrinho sem fim. Capa. Reprodução Como olhar para o próprio umbigo sem soar pedante ou vaidoso? Em “A solidão de um quadrinho sem fim” [Nemo, 2020, 162 p.; R$ 69,80] Adrian Tomine responde com elegância a esta questão. O quadrinhista americano realiza uma graphic novel autobiográfica valendo-se do lado nada glamoroso de sua profissão. Graphic novel é um jeito chique de dizer…

View On WordPress
#a solidão de um quadrinho sem fim#adrian tomine#autobiografia#editora nemo#graphic novel#história em quadrinhos#hq#livro#nemo
2 notes
·
View notes
Text
Out Now
Edition of Daniel Clowes’s Patience in Portuguese, from Editora Nemo, Brazil.
5 notes
·
View notes
Text
“A Diferença Invisível”

Nunca consegui me aproximar de um tema de estudo sem ir em busca de tudo que estivesse relacionado, seja em qualquer mídia. Nem sempre temos o melhor entendimento de um assunto só através de textos acadêmicos. Muitas vezes um texto de divulgação científica ou uma matéria para leigos ajudam muito mais. Além de músicas, filmes, literatura de ficção, games e HQs...
Sim, HQs, Histórias em Quadrinhos, que, ao contrário do que muita gente pensa, não são só para crianças e adolescentes. Têm de diversos gêneros e para todas as idades. Um dos que mais gosto são as HQs autorais (sou fã e colecionador de quadrinhos, além de já ter pesquisado na área também, mais especificamente mangás, os quadrinhos japoneses), normalmente com histórias baseadas na própria experiência do autor, narradas em primeira pessoa.
Publicada recentemente pela Editora Nemo, que tem lançado diversas HQs de cunho mais autoral e pessoal dos artistas, A Diferença Invisível das francesas Mademoiselle Caroline e Julie Dachez traz a história de Marguerite (alter ego de Dachez), que foi diagnosticada como tento Asperger aos 27 anos.
A narrativa tem uma sensibilidade tocante e poética e consegue ser, ao mesmo tempo, informativa sobre esse tom do espectro autista. Lembrando que nem todos concordam em ainda usar o termo Asperger (ou Síndrome de Asperger), cunhado por Lorna Wing em 1981, psiquiatra inglesa e mãe de uma criança autista em homenagem a Hans Asperger que em 1944 descreveu formas leves de autismo.
Muitos dizem, a partir do DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - Quinta Edição na sigla em Inglês), que o Transtorno do Espectro Autista descreve todas as características de qualquer nível. Porém muitos outros, sobretudo pessoas com esse tipo de autismo gostam de seidentificar como aspergers, ou aspies, como a própria autora da HQ. Nesse sentido me identifico em muito com a HQ num nível pessoal, mas só falarei disso em outros posts.
Além de uma gostosa leitura, certamente estando agora na minha lista das melhores HQS de qualquer gênero na minha opinião, é um excelente modo de aprender mais sobre alguns tons do fascinante mundo do Transtorno do Espectro Autista.
1 note
·
View note
Text
Quadrinhos Porretas - EP. 62: Debaixo D’água (Fernanda Baukat e José Aguiar)
youtube
Neste episódio, falo sobre a HQ Debaixo D’água, que tem roteiro de Fernanda Baukat, com arte e cores de José Aguiar, lançada pela Editora Nemo, em 2024.
0 notes
Photo

O Menino Rei,published by Editora Nemo Art by Olavo Costa Story by Felipe Pan Colors by Mariane Gusmão
#comics#king tut#tutankhamun#olavo costa#mari gusmao#mariane gusmao#colouring#portfolio#o menino rei
7 notes
·
View notes
Text
Direitos e pobreza
(in: Duas notas)
Diário do Comércio, 8 de janeiro de 2013.
Thomas Sowell dizia: "Nunca entendi porque é "ganância" você querer conservar o dinheiro que ganhou, mas não é ganância querer a tomar o dinheiro dos outros." Mutatis mutandis, a obrigação moral que os ricos tem de ajudar os pobres, mesmo quando seja tomada em sentido absoluto e intransigente, não implica jamais que os pobres tenham o "direito" de ser ajudados.
Todo direito de um implica obrigações para algum outro, mas nem toda obrigação que pese sobre alguém gera direitos para quem quer que seja.
A razão disso é simples e auto-evidente: toda e qualquer obrigação moral ou legal é relativa porque limita à disponibilidade de meios, ao passo que um direito, uma vez consagrado, é universal e incondicional. Decretado que os pobres têm "direito" à ajuda estatal ou privada, a simples inexistência dos meios de ajudá-los se torna automaticamente algo como uma ilegalidade ou um crime, e a sociedade inteira, quanto mais pobre, tanto mais merecer ao rótulo de criminosa, de modo que a pobreza de uns será uma espécie de mérito e a de todos, um delito abominável. Se isto está muito sintético, analisem e verão que é certo
Da incompreensão dessa obviedade deriva a noção monstruosamente perversa de que uma sociedade onde haja pobres, ou muitos pobres, é uma "sociedade injusta". Em princípio, e à luz da razão, toda obrigação moral ou legal está condicionada à regra áurea do direito: Ad impossibilia nemo tenetur, "ninguém é obrigado ao impossível". Por isso mesmo a obrigação de ajudar os pobres não dá a estes nenhum direito de exigi-lá. A absurdidade dessa exigência parece nítida no delírio de Luís da Silva no romance Angústia, de Graciliano Ramos: "Há criaturas que não suporto. Os vagabundos, por exemplo. Parece-me que eles cresceram muito, e, aproximando-se de mim, não vão gemer peditórios: vão gritar, exigir, tomar-me qualquer coisa".
E Luís da Silva não é nenhum burguês atemorizado ante a revolta dos infelizes. É ele mesmo um pobretão ressentido, sem dinheiro para o aluguel. Só no mundo das alucinações a pobreza é, por si, fonte de direitos.
Antigamente, até os marxistas compreendiam isso. Julgavam que o proletariado industrial tinha o direito de expropriar a burguesia não pelo simples fato de ser pobre, mas por ser o criador material da riqueza social. A horda de miseráveis improdutivos, o lumpemproletariat, não merecia senão desprezo. É o óbvio dos óbvios: ninguém se torna um "expoliado" pelo simples fato de estar sem dinheiro. Para ser um expoliado é preciso produzir primeiro alguma coisa e depois ser despojado dela injustamente. Como o proletariado se recusou a aderir às revoluções, os teóricos do marxismo promoveram a escória lumpemproletária ao estatuto de credora universal e portadora, ipso facto, da autoridade intrínseca das virtudes morais faltantes ao resto da sociedade. Daí ao endeusamento dos delinquentes o passo é bem curto.
Da insensibilidade a esses fatos vem a noção de "dívida social". Qualquer candidato que proponha a sua eleição como o pagamento de uma dívida social é, com toda a evidência, um charlatão do qual não se pode esperar nada de bom. Se a dívida existe e é social, não pode ser jamais a resgatada mediante pagamento a um só indivíduo. O fato mesmo de que este se apresente como credor simbólico, herdeiro e resumo vivo de várias gerações de interesses lesados, já mostra que se trata de um vigarista, pois nem aceita pagamento simbólico nem tem como repassar o pagamento efetivo aos credores defuntos e cujo crédito se apropria indevidamente.
Todo eleitor em seu juízo perfeito deveria pensar nisso antes de votar em tipos como Luiz Inácio Lula da Silva ou Barack Hussein Obama. Mas, tão logo a pobreza se torne fonte de "direitos", é inevitável que o carreirista desprovido de méritos próprios se invista de prerrogativas imaginárias derivadas da pobreza alheia, impondo-se como recebedor único da "dívida social" - um vigarista elevado à segunda potência.
(CARVALHO, Olavo. Pobreza - Direitos e pobreza. O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota. Rio de Janeiro: Editora Record, 2019. p. 84 – 86)
-----------------------------------
NOSSO GRUPO NO WHATSAPP: 👇
--------------------------------------------------
#revista ideário cultural#ideário cultural#revista impressa#revista#revista impressa para publicidade#política#olavo de carvalho
7 notes
·
View notes
Text
[Com vocês] Dani Marino: Little Nemo, anacronismos e sequencialidade
Tão logo a campanha de financiamento para a publicação de Little Nemo (1905 – 1909, Ed. Figura, 2022 – tradução de Cesar Alcázar), de Winsor McCay, foi anunciada nas redes sociais, o burburinho em torno da publicação foi intenso tanto entre leitores, como entre artistas e pesquisadores de quadrinhos. (more…) “”
View On WordPress
0 notes
Video
tumblr
4º lugar Grampo 2018
#Paulo Floro#revista o grito#Prêmio Grampo#Grampo#quadrinhos#HQ#Revista Plaf#Plaf#Patience#Paciência#Daniel Clowes#Editora Nemo
0 notes
Text
(HQ) Peter Pan: Nascemos monstros ou é a sociedade que nos transforma neles?
(HQ) Peter Pan: Nascemos monstros ou é a sociedade que nos transforma neles?
******************************NÃO contém spoiler*****************************
(CONFIRA A RESENHA DE PETER PAN [OBRA ORIGINAL] CLICANDO AQUI)
***
Autor: Régis Loisel / HQ baseada na obra de James Matthew Barrie
Editora: Vents d’Ouest / Gênero: Fantasia / Idioma: Francês / 336 páginas
Tal HQ já foi publicada no Brasil pela editora NEMO / Grupo Autêntica em 4 volumes
Quando decidi ler a adaptação…
View On WordPress
#Capitão Gancho#Editora Nemo#Editora Vents d&039;Ouest#Grupo Autêntica#HQ Peter Pan#J. M. Barrie#James Matthew Barrie#Neverland#Peter Pan#Peter Pan em quadrinhos#psicopatia infantil#Régis Loisel#Sininho#sociopatia infantil
0 notes