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Borja González aka Borja González Hoyos (Spanish, b. 1982, Badajoz, Extremadura, Spain) – Illustrations to El Rey de los Elfos (Der Erlkönig) (The King of the Elves) a poem by Johann Wolfgang von Goethe (German, 1749-1832)
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/𝐁𝐎𝐒𝐐𝐔𝐄 𝐄𝐓𝐄𝐑𝐍𝐎
Allí, donde las hojas susurran plegarias a través del viento y las raíces entrelazan historias bajo la tierra. Los elfos caminan descalzos, los humanos recogen los frutos sin arrancar las ramas, y los mestizos —hijos de esa unión— entienden ambas sangres como un mismo cauce. La calma no es una elección, es una ley no escrita. Las cascadas tallan la piedra con paciencia, los prados se abren como manos al sol, y los musgos crecen sobre templos perdidos, envolviéndolos con ternura.
Pero que la dulzura no confunda al viajero. El Bosque Eterno es madre y fiera. Sus habitantes son amables con quienes respetan, pero salvajes con quienes no. Los Syl'drah son sus colmillos. Guerrilleros del silencio, custodios de raíces, no ofrecen advertencias ni segundas oportunidades. Basta con romper una rama equivocada, con asustar a una criatura sagrada, y el bosque recordará tu rostro para siempre.
Porque este reino verde tiene a quien lo cuida desde mucho antes que sus primeros pobladores. Celentir, el dios que duerme bajo las copas, que escucha desde cada trino, que florece en cada brote. Rey de la flora y la fauna, guardián de lo que no puede defenderse con palabras, su presencia es tan invisible como inquebrantable.
En el Bosque Eterno, uno no se adentra: se pide permiso. Porque cada hoja es un juramento, y cada sombra, un testigo. Y quien no respete su paz, conocerá su furia.
#kaelkoth#ambientación#zonas del mapa#bosque eterno#kkoth#gráficos#moodboard#foro de rol#fantasía medieval#foro medieval#foroactivo#rol hispano#rol por foro#elfos
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Todo dragão tem seu ponto fraco.
- O Hobbit (J. R. R. Tolkien)
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🧝🏻♀️🪻 O estilo de luta de Thranduil - parte II🪻🧝🏻♀️
Aqui a última parte dos bastidores sobre o estilo de luta de Thranduil ( mover-se bem próximo do oponente, com ataques circulares, tal qual um toreador e, mesmo quando faz a defesa, é em forma de ataque - considerando os 1,96 do Lee Pace o Thranduil se torna realmente intimidador).
E no final um pequeno blooper que eu adoro 😂
🧝🏻♀️🪻📜🪻🧝🏻♀️
Hantanyel tulesselyanen! 🪻🧝🏻♀️⚔️
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#Elvencore #Elf #Elfos #Undomeion #Alagboriel #RPG #photograph #Art #crafting #thehobbit #thranduil #leepace #bts #behindthescenes #mirkwood #gamer #Larp #Cosmaker #Cosplay #Cosplayer
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Estel in Mirkwood

O Rei e sua capitã terão motivos para nunca mais esquecer este Solstício de Inverno em particular. Estel, a esperança permeia Mirkwood mesmo nas sombras crescentes dos tempos que virão sobre a Terra média.

Era uma noite fria e estrelada em Mirkwood, e as folhas de Azevinho tremulavam suavemente sob a brisa do solstício de inverno. Com o céu iluminado pela luz pálida da lua, um espetáculo de sombras dançava nas antigas árvores da floresta. O aroma de pinho e terra molhada trazia uma sensação de nostalgia e mistério, lembrando os antigos dias antes da escuridão que ameaçou a Terra-média novamente.
Tauriel, contemplava a beleza etérea do seu lar. Desde que os acontecimentos da Batalha dos Cinco Exércitos haviam mudado o destino de muitos, ela havia sentido seu coração se abrir para novas possibilidades. Retornara a Mirkwood sob a liderança do rei Thranduil, que, apesar de sua aparência fria e distante, mostrara-se mais empático do que ela esperava.
Nos últimos meses, um elo invisível se formara entre os dois, uma corda tensa que unia suas almas em um fio delicado de compreensão e respeito. Thranduil reconhecera em Tauriel uma força que ia além de suas habilidades de guerreira; ele via a centelha de vida que ela trazia mesmo nos momentos mais sombrios. Após os acontecimentos traumáticos passados, um mútuo entendimento se fez entre os dois, abrindo espaço em seus corações, não só para a dor compartilhada em que ambos tinham em comum, assim como muitas outras semelhanças compartilhadas, mas também para uma amizade emergente e uma aproximação inexplicavelmente bem-vinda em que ambos eram atraídos. Depois de tudo, não parecia fazer sentido a Capitã e o Rei não abrirem pelo menos um pouco seus corações um para o outro pois aparentemente, pareciam ser os únicos a entender suas cicatrizes. Ela passou a compreende-lo melhor, assim como ele a ela.
Thranduil restituiu Tauriel à sua antiga posição deixando claro que esperava que ela usasse essa confiança agora para ajudar restaurar a esperança de seu povo, protegendo-os e também ajudando o rei em suas relações com Erebor, Esgaroth e Dale. A maioria entendeu a escolha do rei em perdoa-la pois Tauriel desde muito jovem tinha um lugar especial na corte e no afeto do rei desde que foi resgatada pela guarda do rei de sua vila em chamas pelas mãos de Orcs de Dol Guldur. E após a partida de Legolas e a morte de tantos elfos em batalha, talvez Thranduil não quisesse perder mais ninguém. Podia-se dizer que isso era bem próximo da verdade. Mas o que eles não sabiam, era que um sentimento à muito reprimido e escondido dentro do lugar mais profundo dentro dos corações do Rei e da Capitã ultimamente teimava em forçar sua saída para a luz.
Naquela noite especial, as festividades do solstício de inverno estavam em pleno andamento. Os elfos de Mirkwood se reuniam em torno de fogueiras, cantando canções antigas e celebrando a passagem do tempo e a promessa de renascimento e esperança.
Thranduil observou seu povo com um sorriso satisfeito, mas seus olhos rapidamente encontraram Tauriel. Ela estava linda, vestida com um manto vermelho intenso que realçava a cor de seu cabelo e iluminava seu espírito forte e inquieto. No entanto, havia uma aura nela que Thranduil não conseguia ignorar, uma beleza que o fazia sentir tanto orgulho quanto um intenso desejo.
Entre sorrisos e risos, Tauriel se afastou da multidão, em busca de um momento de tranquilidade.
Por instinto, Thranduil decidiu segui-la. Ele a encontrou de pé sob uma árvore grande, um carvalho antigo cheio de azevinho e visco vermelho pendurado em galhos baixos com fitas vermelhas que se destacava em meio a fina neve que cobria os galhos. A luz suave da lua iluminava seu rosto, e a atmosfera que os cercava parecia ser de uma expectativa palpável.
Sob seus galhos, os corações apaixonados costumam se reunir, e a lenda dizia que um beijo sob o azevinho e o visco traria amor eterno. O pensamento a fez sorrir. Justamente naquele instante, Thranduil apareceu, seu olhar de um azul penetrante iluminado pela luz do luar.
"Você parece perdida, capitã" – comentou ele, com um tom de voz baixo e suave que fazia seu coração acelerar.
"Perdida? Apenas buscando um pouco de paz em meio às festividades" – Tauriel respondeu, o olhar fixo no chão. O embaraço a envolveu, mas ela se recompôs, fitando-o nos olhos.
"A paz é um bem raro, especialmente em tempos como estes" – disse ele, aproximando-se e observando o céu. – "Mas há beleza na escuridão. Como esta noite, por exemplo."
Ela ainda olhava para ele, seus olhos brilhando. – "A beleza deste lugar, e como ele se tornou um lar novamente. Eu nunca imaginei que pudesse me sentir assim... em paz."
Thranduil se moveu próximo a ela, seu olhar suavizando em sua direção. – "Você trouxe isso de volta. Sua determinação e coragem ajudaram a curar Mirkwood... e eu também."
Tauriel arregalou um pouco os olhos às palavras dele.
À medida que seus olhares se fixavam, a tensão entre eles crescia. Havia um espaço entre seus corpos que parecia magnético e abrasador, um lugar onde nada mais importava exceto o outro. Ele deu um passo mais perto, e Tauriel pôde sentir a eletricidade que circulava entre eles.
"Thranduil, nós...," – começou Tauriel, mas Thranduil interrompeu com um suave levantar de mão.
"Shhh," – ele sussurrou, promovendo um silêncio tenso que preenchia o ar. Então, mantendo os olhos fixos nos dela, ele se inclinou e pegou uma pequena ramificação de azevinho com visco, colocando-a delicadamente atrás da orelha dela. – "Fica bem em você."
O gesto fez o coração de Tauriel disparar, e o calor subiu em suas bochechas. "Obrigado" – respondeu ela, a voz quase um sussurro.
O silêncio que se seguiu foi carregado de significados. Tauriel sentiu a mudança no ar, a tensão que crescia entre eles. O rei élfico encarou a capitã, seus olhos contemplativos, como se visse além da superfície do que poderia ser.
"Você mudou, Tauriel" – disse ele, a admiração em sua voz clara e sincera. – "Há um brilho em você que ilumina até mesmo os dias mais escuros."
A elfa corou, um rubor suave tingindo suas bochechas. Era raro que alguém falasse com tanta sinceridade, especialmente um rei como Thranduil. Ela queria protestar, alegar que ele era quem trazia luz na escuridão, mas não conseguiu encontrar as palavras.
"Por que você me trouxe de volta a Mirkwood, Thranduil?" — questionou ela timidamente. – "Por que me chamou para ficar ao seu lado?"
Essa era uma pergunta que passava de tempos em tempos pela cabeça dela e de repente esse pareceu finalmente o momento para ela questioná-lo.
Ele hesitou, o vento soprou com mais força, afastando os ramos do azevinho com visco e revelando um campo de estrelas. Era como se a própria natureza conspirasse, criando um cenário perfeito para o momento que estava prestes a acontecer.
"Às vezes, o coração nos guia para onde a razão não pode. Em você, encontrei algo que eu não sabia que estava faltando." – respondeu ele, avançando um passo mais perto. O espaço entre eles parecia encolher, e um calor acolhedor e inexplicável começava a invadi-los.
Tauriel sentiu a coragem crescer dentro de si. Era um momento único que não poderia ser desperdiçado. Com um gesto gentil, ela aproximou-se e tocou na túnica dele, os dedos sutilmente deslizando ao longo do tecido. O rei a observava com um olhar intenso, os olhos brilhando na noite iluminada.
"Eu sinto... algo diferente entre nós. É como se estivéssemos presos por uma força maior. Algo que não podemos e não devemos ignorar." – Temendo que suas palavras fossem a única coisa que quebraria a conexão, Tauriel hesitou.
"Pois essa força existe, e eu também a sinto" – Thranduil respondeu, sua voz quase um sussurro. Ele se inclinou levemente, e em um movimento cuidadoso, as mãos dele envolveram a cintura dela. Os corações dos dois pulsavam em uníssono. Tauriel finalmente soltou o ar que não sabia que estava segurando.
O mundo ao redor deles se desvanecia enquanto estavam envolvidos nessa nova eletricidade. A lua banhou-os com sua luz mágica, e sob o grande carvalho enfeitado, os dois se aproximaram lentamente, seus lábios se encontrando com a suavidade dos primeiros flocos de neve. O beijo era suave, mas carregado de um desejo reprimido que fervia ao toque.
Tauriel sentiu que a essência do inverno se infiltrava em suas veias, a sensação de um amor fresco e vibrante que despertava de uma longa hibernação. Ali, sob o azevinho e o visco, o tempo se deteve e o mundo tornou-se apenas uma extensão de sua conexão.
Quando se separaram, ambos ofegantes, a luz da lua refletia em seus rostos, mostrando a admiração que um tinha pelo outro. Não era apenas um momento, mas o início de uma nova jornada que poderia finalmente libertar os dois elfos do peso de seus passados. O solstício de inverno trouxera não apenas a renovação da natureza, mas também a promessa de um amor que poderia florescer em meio às sombras.
"Você sabe que o azevinho e o visco são plantas que simbolizam paz, proteção, renovação e amor, não é?" – Thranduil falou, com um brilho divertido em seus olhos – "Talvez devêssemos honrar a tradição dos antigos, tendo uma trégua em nossos desafios e discordâncias contínuas... deveríamos selar o momento pensando em cura, prosperidade e... esperança. Como manda a tradição." – Ele dá um sorriso sincero e travesso.
"A tradição?" – Ela levanta uma sobrancelha divertida.
"A tradição, sim" – respondeu Thranduil, o sorriso travesso crescendo em seus lábios. – "Há algo de encantador em seguir costumes que nos lembram de deixar de lado as nossas diferenças, mesmo que por um momento."
Tauriel cruzou os braços, fingindo ponderar suas palavras, enquanto uma faísca de curiosidade e desafio dançava em seu olhar. – "E se eu te dissesse que não me lembro de todas as tradições dos antigos, especialmente aquelas que envolvem azevinho ou visco?"
Thranduil inclinou-se um pouco mais, sua presença envolvente, e falou com uma voz suave que parecia envolver o ar gelado da noite. – "Ah, eu estaria mais do que disposto a lembra-la."
Tauriel sentiu o calor subir em suas bochechas, mas manteve o tom brincalhão. – "E o que sugere, meu senhor? Que deixemos de lado as formalidades e..."
"E celebremos a mais simples, porém poderosa tradição," – ele completou, olhando diretamente nos olhos dela, azuis nos verdes. – "Outro beijo, um sob o azevinho e o visco, selando um pacto de paz ao menos em nossos corações."
Claramente, não era apenas um beijo dessa vez a que Thranduil se referia.
Houve um momento de silêncio repleto de tensão e algo mais profundo. Tauriel, absorvendo a sinceridade que encontrou no olhar dele, permitiu-se admitir o quanto desejava aceitar aquela proposta.
Thranduil se inclinou ainda mais perto, mais uma vez, seus lábios a poucos centímetros dela. – "Tauriel, você não precisa se sentir pressionada pelo nosso passado; a vida é feita de novos começos. E, neste momento, sinto que essa conexão que temos é a mais verdadeira."
"Eu também." – Tauriel sugeriu, perdida na profundidade dos olhos dele. "Mas e se isso estragar tudo? E se não funcionarmos?"
"Então teremos vivido um instante precioso, um momento que merece ser lembrado." – A voz de Thranduil era suave, quase um ronronar, mas transmitia emoção.
"Então, por esta noite, pela paz, pela esperança..." – ela começou, sua voz leve, mas firme enquanto descruzava os braços e se aproximava – "...talvez devêssemos honrar a tradição com mais que palavras."
Thranduil, surpreso e satisfeito com a resposta dela, se moveu lentamente, oferecendo um espaço onde a distância entre eles deixava de existir. E sob o brilho suave da noite na neve, de coração aberto e expectativa compartilhada, ele envolveu Tauriel em seus braços com um gesto de ternura.
Sem mais hesitações, Thranduil finalmente fechou a distância entre eles e a beijou com paixão. O beijo foi doce, inicialmente, mas rapidamente se transformou em algo mais, algo ardente e intenso. O mundo ao redor desapareceu completamente, e apenas eles existiam; dois corações em sintonia, pulando como um tambor, repleto de promessas e uma conexão indiscutível, como se aquele momento fosse um recomeço previsto pelas estrelas, pela própria Varda. Era um beijo que falava de cura e renascimento, de deixar para trás as sombras do passado em favor do caminho iluminado que poderiam trilhar juntos.
As mãos de Tauriel se moveram para a nuca de Thranduil, puxando-o mais perto, seus dedos passeando pelo cabelo prateado dele, enquanto ele cimentava a ligação entre eles, usando a força de seus braços para segurá-la de maneira protetora. Juntos, eles se perderam no momento, esperando que o mundo fosse engolido pela escuridão da noite ao seu redor, deixando apenas a luz do amor e da paixão que agora ardia entre eles. O toque dos lábios de Thranduil era exigente e apaixonado, a química que emanava de ambos era intensa, como se todas as emoções reprimidas ao longo dos anos finalmente se libertassem em um único instante.
Tauriel podia sentir a energia vibrante que havia entre eles, uma conexão que superava qualquer expectativa que ela tivesse sobre o que pudesse acontecer ali. Em um gesto ousado ela intensificou o beijo com ardente paixão antes de soltar os lábios dele, suas testas se tocando enquanto seus olhos se fixavam um no outro. O brilho do luar e das estrelas refletia em seus rostos, e, por um breve momento, tudo parecia perfeito.
"Eu sempre temi que você não me quisesse assim" – confessou Tauriel, com sua voz trêmula e vulnerável. – "Você é o Rei, e eu sou apenas a Capitã da Guarda."
Thranduil sorriu, a expressão nos olhos dele cheio de carinho e uma profundidade que fez seu coração disparar. – "Você é muito mais do que isso, Tauriel. Sua coragem, sua beleza, seu espírito... você trouxe de volta a vida e a luz ao meu coração. Não posso imaginar o futuro sem você ao meu lado."
A sinceridade em suas palavras ressoou em Tauriel, e, com o coração cheio de emoção, ela se deu conta de que realmente nunca havia se sentido tão viva e completa como naquele momento. Ela se moveu novamente, sem hesitação, seu coração decidindo por ela enquanto seus lábios se fechavam em um beijo mais profundo, mais apaixonado.
O tempo parecia inexpressivo enquanto eles se entregavam intensamente, as mãos de Thranduil explorando gentilmente as curvas de Tauriel, enquanto os dedos dela dançavam pelo cabelo dele. Cada toque e cada inspiração era como uma promessa silenciosa de que, independentemente dos desafios que pudessem enfrentar, eles queriam atravessar todos eles, juntos.
Quando finalmente se separaram de novo, ainda próximos, Thranduil olhou afetuosamente nos olhos de Tauriel. – "Você sabe, sempre que eu ver o azevinho e o visco, serei lembrado deste momento. De nós."
Tauriel assentiu, a tensão que antes a aprisionava agora era arrebatada por um sentimento de liberdade e esperança. – "E eu," – respondeu ela – "sempre lembrarei deste solstício de inverno como o instante em que tudo mudou, em que meu coração se refez, da forma mais brilhante e significativa e que resolvemos juntos lutar contra nossas sombras. Que há esperança."
As estrelas brilharam intensamente acima deles, e eles ficaram ali, abraçados sob o carvalho antigo, envolvidos por um calor e luz suave que parecia expulsar qualquer sombra que pudesse se aproximar — um símbolo de um novo começo, de um amor que finalmente havia encontrado seu caminho a partir das profundezas da dor e do luto. Era o início de um novo capítulo, um que prometia amor e luz em meio às excursões da Terra média.
E à medida que as festividades continuavam em Mirkwood, a dança do destino entre Thranduil e Tauriel havia apenas começado. Mas dessa vez, unidos.
Curiosidades:
O Visco e o Azevinho: São plantas semelhantes, mas possuem diferenças físicas como por exemplo a cor das bagas sendo a do Azevinho vermelhas enquanto que o do visco são brancas. Suas tradições remontam desde a Grécia antiga e Roma, às tradições e mitologia Nórdica e Celta até chegarem no Cristianismo. Foram considerados por muitas culturas plantas com poderes mágicos capazes de curar doenças, proteger e atrair boa sorte. Também ligado ao amor, paz, amizade, casamentos, prosperidade e ressureição (renascimento), prosperidade e fertilidade.
Usado em alguns rituais pelos druidas e também no festival da Saturnália pelos romanos. Associado principalmente à época do ano que coincide com o Solstício de Inverno na Europa. O Visco cresce em cima de árvores como o Salgueiro e o Carvalho pois se trata de uma planta parasita, já o Azevinho é uma árvore. O "beijo" (casal se beijar sob um ramo de visco no Natal para dar boa sorte e prosperidade no casamento ou futuro casamento) sob o visco está relacionado com algumas dessas tradições, principalmente nórdica e romana, e a versão moderna que conhecemos hoje provavelmente surgiu na Grã-Bretanha do séc.18, mas em Roma, o Azevinho tinha uma tradição parecida entre casais, entre outras utilidades.
Na mitologia celta, o Solstício de Inverno (também associado ao Samhain) é celebrado como um momento de renascimento e esperança, marcado pela chegada do novo filho da Deusa grávida, que simboliza o renascimento do Deus Solar.
A celebração do Solstício de Inverno, também conhecida como Yule, é um momento de reafirmação dos ciclos da vida e está ligada à roda da vida.
O Yule é uma tradição pagã de origem germânica e escandinava, que marca o início do inverno, também conhecido como Festival das Luzes. É celebrado com o acendimento de velas, fogueiras e tochas, em homenagem ao começo de um novo ciclo.
O Solstício de Inverno é um evento celeste que marca a posição mais baixa do sol, quando o período do dia é o menor do ano e a noite é a mais longa.
Hoje ele, assim como a maioria das tradições pagãs europeias está sincretizado com o cristianismo, ou seja, nesse caso, o Natal. Tempo de renovação, prosperidade, paz e amor.
Tolkien tem muitas dessas tradições mascaradas em meio a cultura da Terra média e dos Valar. Gosto de pensar que principalmente os elfos (e Rohan também) tem muito da cultura Celta e Anglo-saxã. Por isso não achei incomum que principalmente os elfos da floresta tenham alguma tradição envolvendo o Solstício de Inverno. E uma que combinaria com nosso tradicional Natal.
Estel significa esperança em Sindarin (élfico).
Obrigada por ler, adoraria ter em seus comentários o que vocês acharam.

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Elves
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porradaria de elfo é hmmmmmmm nóoooooo, muito cremoso kk
#assistindo aneis de poder e fazendo comentários bobos#eu sou uma pessoa boba mas eu me divirto#rings of power#aneis de poder#elfos#ismael cruz cordova#arondir
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Aaravos: "Rex Igneous! It has been too long."
Rex Igneous: "Not long enough, betrayer!"
Great scene! 🤗
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Mas...era um sonho...não sou um elfo!
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🧝🏻♀️🪻 Scrapbooking & collage🪻🧝🏻♀️
No último post falei sobre Scrapbooking e também sobre como ele está ligado à arte de collage. Um outro termo que também está presente no meio do scrapbook é ephemera. Inicialmente, efêmeras se referiam a qualquer papel vintage que servia um propósito antigamente e poderia ser até mesmo descartável como o bilhete de cinema, anotações, recibos.... Até algum tempo atrás ele era chamado de paper Americana, porém como nem todos são americanos passou a chamar-se efêmera. Hoje, efêmeras não são apenas papéis vintage, eles podem simplesmente ser imprimidos para dar a impressão de vintage, mas também podem ser fotos, flores e folhas, embalagens o que sua imaginação mandar.
Nas fotos acima, mais alguns exemplos de scraps meus:
1- para celebrar meu aniversário em 2022.
2- fotos para efêmera de 2023
3- técnica de EVA para fazer carimbo
4- envelopes improvisados ou não, também são ótimas efêmeras
5- registro de um momento de colagens
Vem aí #Februllage2025
🪻🪻🪻🪻🪻🪻🪻🪻🪻
🧝🏻♀️🪻📜🪻🧝🏻♀️
Hantanyel tulesselyanen! 🪻🧝🏻♀️⚔️
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#Elvencore#Elf#Elfos#Undomeion#Alagboriel#RPG#photograph#Art#collage#scrapbooking#scrapbook#journal#journalling#journalinspiration#junkjournal#paper#stationery#bujo
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— E que presente um anão pediria aos elfos? — perguntou Galadriel, voltando-se para Gimli. — Nenhum, Senhora — respondeu Gimli. — A mim basta ter visto a Senhora dos Galadhrim, e ter ouvido suas gentis palavras. — Escutem vocês todos, elfos — exclamou ela para aqueles à sua volta. — Não deixem ninguém dizer que os anões são ávidos e indelicados! Mesmo assim, com certeza Gimli, filho de Glóin, você deseja algo que eu possa ofertar. Revele seu desejo, eu lhe peço! Você não deve ser o único convidado a ficar sem um presente. — Não quero nada, Senhora Galadriel — disse Gimli, fazendo uma grande reverência e gaguejando. — Nada, a não ser que talvez... a não ser que seja permitido pedir, não, desejar um único fio de seu cabelo, que ultrapassa o ouro da terra como as estrelas ultrapassam as gemas da mina. Não peço tal presente, mas a Senhora me ordenou que revelasse meu desejo. Os elfos se agitaram e murmuraram atônitos, e Celeborn observou o anão admirado, mas a Senhora sorriu. — Diz-se que o talento dos anões está em suas mãos e não em suas línguas — disse ela. — Mas não se pode dizer o mesmo de Gimli. Pois ninguém jamais me fez um pedido tão ousado, e ao mesmo tempo tão cortês. E como posso negá-lo, já que fui eu quem ordenou que ele falasse? Mas, diga-me, o que você faria com um presente desses? — Guardá-lo-ia como uma relíquia, Senhora — respondeu ele —, em memória das palavras que me disse em nosso primeiro encontro. E se eu algum dia retornar às forjas de minha terra, será colocado num cristal indestrutível, para ser a herança de minha casa e um testemunho de boa vontade entre a Montanha e a Floresta até o fim dos dias. Então a Senhora desfez uma de suas longas tranças e cortou três fios dourados, colocando-os na mão de Gimli.
🖤🖤🖤
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