#FILHOS MARAVILHOSOS
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Na viagem tomei leite e café.
By; Rafa
Oi gente Meu nome é Rafa, tenho 24 anos, sou casada e tenho dois filhos. Há dois anos, descobri que tenho uma vocação para ser uma puta, graças às fodas gigantescas que dei com o João.
Há cerca de 3 semanas atrás fomos viajar, João (meu marido) foi em um ônibus com a família dele, e eu fui em outro com a minha.
Em uma das paradas para tomar um cafezinho e ir ao banheiro, a fila do banheiro estava enorme, eu estava muito apertada e não consegui esperar, então corri para o estacionamento, que ficava ao lado da loja, tinham três rapazes mijando.
Cheguei e já avisei:
- “Meninos, olhem para lá que não estou aguentando.”
Dois deles rapidamente cortaram o mijo e guardaram seus paus, moles e molhados. Já o terceiro, continuou mijando normalmente, eu abaixei o short e a calcinha e mijei ali mesmo, na frente dos três.
Enquanto pegava um pedaço de guardanapo para secar a buceta, vi que o terceiro rapaz estava ali, amolando a sua ferramenta, olhando claramente para a minha buceta enquanto o pau crescia rapidamente, fiquei impressionada com o quão rápido ele estava crescendo e continuei encarando.
Veio na minha direção com o pau já duro, me encarando e não consegui resistir. Ali mesmo, entre um caminhão e um carro pequeno, comecei a chupar aquela rola que crescia ainda mais na minha garganta.
O rapaz me pegou pelos cabelos e me fez ficar de joelhos enquanto empurrava o pau todo dentro da minha garganta. Em seguida, senti outro pau encostar no meu rosto, que era do segundo rapaz. E o terceiro pegou na minha mão e botou para eu o punhetar.
Em alguns minutos, eu estava chupando dois paus e punhetando o terceiro, eu estava muito molhada e com a outra mão me masturbei, chupando e punhetando aqueles três cacetes maravilhosos, com a buceta pingando!
O segundo rapaz pegou no meu rosto e me mandou abrir bem a boca, gozando fartamente no interior da minha garganta. O primeiro também gozou, enquanto o terceiro gozava na minha punheta.
Rapidamente, me levantei e me ajeitei, o terceiro rapaz me mandou limpar o rosto, porque estava com resto de gala nele, brinquei dizendo que fazia bem para a pele.
Fui ao restaurante e pedi um cafezinho. A moça perguntou se eu queria um cafezinho com leite, e eu disse que só café mesmo. A final o leite eu já tinha tomado. Então voltei para o ônibus e seguimos viagem.
Enviado ao Te contos por Rafa
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“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz” (Isaías 9:6).

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meu novo chefe é meio Nayib Bukele das ideias. eu não sabia muito bem como começar a escrever e tive essa epifania durante o almoço: totalmente Nayib Bukele das ideias. ele ama bictoin, é apaixonado pela própria imagem e adora falar mal de bandido, apesar de todo mundo aqui ficar de olhos fechados quando ele precisa fechar um negócio. não que isso tenha qualquer relação com o que eu tenho pra escrever ou que eu tenha algo pra escrever. é que depois de tanta vodca com açaí que eu tomei nesse carnaval o meu cérebro simplesmente não está funcionando direito. logo eu, que passei anos quebrando tudo três ou quatro vezes por semana, às vezes cinco, agora fico destruído depois de um simples carnaval. talvez eu esteja ficando mais velho. ou talvez eu só esteja perdendo o costume de fingir que nada nunca me afeta. o carnaval foi incrível, maravilhoso, eu me mantive limpo e me dei bem, e não vou elaborar mais sobre o assunto. simplesmente isso, a vida anda meio boa e isso é bem estranho. talvez porque na última vez que a vida esteve meio boa eu perdi o amor da minha vida. talvez porque eu me odeie demais e não consigo aceitar que eu mereço alguma felicidade. talvez porque eu ouvi durante o carnaval que gente boa atrai coisa boa e eu com certeza não sou gente boa. nem sei se eu sou gente ou se eu sou bicho. eu vivo pra economizar energia, comer e transar, e se eu puder passar o dia todo sem usar o meu cérebro pra nada além disso eu vou ter o dia mais feliz da minha vida. não existe o dia mais feliz da vida, o dia mais feliz da vida está sempre em um ponto futuro, é uma forma que a gente criou pra se enganar e fingir que o sofrimento vai valer a pena. eu gosto de culpar o capitalismo pelas coisas, mas essa culpa é 100% do cristianismo. se fode aí na Terra que você herda o reino dos céus. mas tanto aqui quanto no além vida quem herda as coisas é quem é filho de gente importante, tanto é que aqui a gente criou o conceito de aristocracia e que quando Deus quis redimir o mundo ele mandou o próprio filho. Deus redimiu o mundo do jeito que a gente já fazia há séculos: mantendo tudo na família. tá aí um pai mais ausente que o meu. Aliás, eu falei com meu pai essa semana, conversamos por quatro minutos pelo telefone e foi nosso recorde em 2025. ele até disse que estava com saudade. eu tenho lido Clarice Lispector, terminei A Hora Da Estrela e agora estou lendo Água Viva. fluxo de pensamento é lindo e eu só consigo funcionar assim agora. eu sou uma esponja que absorve tudo que vê, sem um pingo de personalidade própria. que sorte que eu nasci bonito o suficiente pra não precisar de uma personalidade. bom, tô de volta, vivo, saudável e ainda sem um pingo de personalidade. isso é tudo, pessoal.
06/03/2025 – 15:22
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QUE PORRA FOI ESSA YUKI TABATA!?!?!?!?!?!???!?!?!?!?
YUKI TABATA EU TE ODEIO!!!!! EU QUERO MATAR VOCÊ SEU FILHA DE UMA PUTA!!! 😭😭😭🗣️🗣️‼️‼️😠😠 QUEM VOCÊ PENSA QUE É PRA FAZER ISSO COM O MEU MENININHO LINDINHO PERFEITO MARAVILHOSO MEU BEM MAIS PRECIOSO!!??!?!?!? EU JURO QUE VOU TE CAÇAR E DA UM TIRO NO SEU PÉ SEU ARROMBADO!!! 🤬🤬 COMO VOCÊ TEM CORAGEM DE FAZER ISSO COM O MEU MARX!? O QUE ELE FEZ PRA MERECER ISSO!?!? ANDA ME RESPONDA, SEU FILHO DA PUTA‼️‼️‼️😠😠🤬🤬 🔫🔫
EU ACORDEI TODO FELIZ E ESSA PORRA DESSE TABATA LANÇA ESSA BOMBA‼️‼️‼️ EU VOU MATAR ELE EU VOU DAR UM TIRO NO PÉ DELE ELE VAI SE VER COMIGO ‼️‼️🤬🤬🔫🔫🔫🗣️🦶🔫
MEU AMOR LINDO PERFEITO MARAVILHOSO CHEIROSO DOCE MEIGO CARINHOSO FOFINHO LINDINHO BONITINHO ESPETACULAR GOSTOSO ELEGANTE SENSACIONAL PERFEIÇÃO EM FORMA DE SER HUMANO ESFORÇADO RESPONSÁVEL MARAVILHOSO SEM DEFEITOS ALGUM
COMO VOCÊ PODE FAZER ISSO YUKI TABATA!? EU VOU TE DENUNCIAR PRA POLÍCIA VOCÊ VAI VER SEU DESGRAÇADO MALDITO VAGABUNDO DESALMADO MISERÁVEL FILHA DE UMA PUTA

Marx... Tinha tanta gente para morrer tinha que ser logo você...
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ᝰ.ᐟ chwe hansol — "calado".

— namorado ! chwe hansol × leitora — gênero: crack, sugestivo. — conteúdo/avisos: vergonha alheia, eu jurando que sou engraçada, o hansol aparentemente não tem muita consciência das pessoas em volta dele, linguagem imprópria, menção a sexo. — word count: 986. — nota da autora: opinião impopular, mas esse tipo de coisa grita "vernon sendo vernon" (pelo menos pra mim).
Hansol era um homem direto, gostava de dizer as coisas 'na lata' e não via nada de errado nisso. Como namorada dele, você era a maior testemunha de toda essa honestidade. Apreciava a sinceridade do seu namorado, porém, por vezes, se assustava com o fato de Hansol ser sincero até demais.
Experimentou a franqueza de Hansol antes mesmo do relacionamento começar. Numa brincadeira boba de "verdade ou desafio" — que havia sido sugestão de um Soonyoung muito bêbado —, Vernon não teve filtro algum ao responder, na frente de todos os seus amigos, que queria te beijar. Você ficou desnorteada com a confissão, enquanto Hansol sustentava o mesmo semblante sereno que usou para responder a pergunta.
Você agradece todos os dias por essa característica incomum de Hansol, afinal é por causa dela que vocês estão juntos. Entretanto, nem tudo são rosas. Você amava o jeitinho do seu homem, não iria querer que ele mudasse de forma alguma, mas gostaria muito que Hansol conseguisse controlar a boca em alguns momentos.
E você era capaz de listar muitas vezes nas quais seu namorado havia perdido a oportunidade de ficar calado.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 1:
Era um momento de celebração em sua família: uma prima, que era muito querida por todos, havia acabado de dar a luz ao seu primeiro filho. Você estava ansiosíssima para ver o pequeno pessoalmente e Hansol, tão prestativo quanto era, se ofereceu como motorista. A viagem até a casa de sua prima só não foi mais tranquila, porque você não mediu esforços para expressar todo seu entusiasmo em finalmente ver o bebezinho.
A casa estava cheia, você cumprimentava uma série de rostos que seu namorado nunca havia visto na vida. Finalmente, entrou no quarto de sua prima junto de um Vernon que te seguia como um cachorrinho perdido. Correu direto para o berço, soltando uma série de sons que seu namorado jurou nunca ter ouvido você produzir antes.
"Nonie, vem aqui ver o neném. Ele é tão fofinho!", você disse com entusiasmo, doidinha para pegar o pequeno no colo.
Hansol se afastou vagarosamente da entrada do quarto, andando em passos contidos, temia fazer muito barulho.
"Ele não é lindo, amor?", você questionou, vendo os olhos castanhos analisando a criança.
"Nossa, mas ele vai ficar assim 'pra sempre ou é só porque acabou de nascer?", Hansol te pegou de surpresa com a pergunta carregada de sinceridade. A única resposta que conseguiu ganhar de ti foi um tapinha atrás do pescoço, junto da risada de sua prima — que Hansol sequer havia notado a presença.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 2:
O dia especial havia chegado: era aniversário de Hansol. Você fez questão de tornar o dia inesquecível, enchendo seu namorado de mimos desde o momento em que ele acordou. Levou café na cama, assistiu os seriados favoritos do seu Hansolie juntinho com ele, fez a comida favorita dele no almoço, enfim, Vernon sentia como se fizesse parte da realeza.
Resolveu fechar a noite fora de casa, levando Hansol no restaurante favorito de vocês dois. Você se arrumou toda, escolhendo as roupas e acessórios de acordo com o gosto de seu namorado — estava empenhada em fazê-lo ter o aniversário perfeito.
O jantar foi maravilhoso, a comida estava impecável e o clima também. Hansol te elogiou a noite inteira, assim como também te agradeceu dezenas de vezes por ser tão boa para ele. Qualquer um seria capaz de notar os corações nos olhos de vocês dois, que pareciam mais apaixonados do que nunca.
"Seu dia 'tá chegando ao fim, amor. Mas você ainda tem o direito de me fazer um último pedido.", você disse em tom de brincadeira, antes de dar um último gole na taça de vinho.
Você esperava que Vernon brincasse de volta, ou mesmo dissesse algo bem meloso como "você já é tudo o que eu quero" — já que o clima romântico estava dando abertura para algo mais sentimental. Você esperava tudo, menos um:
"Quero você sentando em mim.", e foi exatamente o que seu namorado escolheu falar.
E, poxa, tudo bem que você iria mesmo sentar nele quando finalmente chegasse em casa. Mas você tinha certeza que nem o casal que estava na mesa ao lado, nem o garçom que agora olhava horrorizado para vocês dois, precisavam saber dessa informação.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 3:
Não fazia muito tempo desde o incidente no restaurante. Hansol te arrastou para o shopping, insistindo que era obrigação dele te comprar um vestido novo, já que você havia derramado vinho naquele que usou para o jantar — isso depois de esbarrar com o cotovelo na taça, numa tentativa envergonhada de esconder o rosto.
Vernon estava tentando se redimir, mas não se arrependia do que tinha dito. Nas palavras dele, era óbvio que ele era completamente apaixonado por você e pelo seu corpo, então não havia nada de errado em expressar que ele te queria. Seu namorado só tentava se desculpar, porque se sentiu mal vendo você sair toda encolhidinha do restaurante, tentando se esconder atrás dele a todo custo.
Hansol te levou para a loja mais bonita que conseguiu encontrar, deixando claro que esperaria o tempo que fosse necessário até que você achasse algo que te deixasse satisfeita. Você provou várias peças, uma mais deslumbrante que a outra, mas no final acabou ficando indecisa entre dois vestidos.
"Qual deles você gostou mais, Nonie? Não consigo escolher.", segurou as duas opções na frente do seu namorado, o rostinho embebido em indecisão.
"A gente leva os dois então, meu amor. Mas prefiro esse da esquerda, seus peitos ficam uma delícia nele.", Hansol respondeu tão simplista como sempre. "O que foi?", ele questionou ao ver sua expressão de incredulidade. E você sequer teve a oportunidade de explicar.
"Bem, eu vou esperar vocês dois lá na frente então.", disse a atendente — que já estava em pé atrás de Vernon faziam uns três minutos. A mulher saiu tão encolhida quanto você no dia do jantar.
Chwe Hansol definitivamente precisava aprender a ficar calado.
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oi, tá liberado falar do simón com a milf!reader???? vi a nossa diva babilônica laura, aka @geniousbh fazendo um headcanon/blurb (link) com o pipe e mati sobre esse tema e automaticamente pensei no simón também 🫦🤤🤤
e logo depois pensei em um cenário inspirado em stranger things, mais especificamente no billy e na mãe do mike. e por favor esqueçam da parte ruim do relacionamento desses dois kkkkkkkkkkkk
pra mim nosso aquariano nato favorito facilmente daria em cima da reader sendo mãe de algum amigo ou amiga dele!!!! não to maluca, né?
to escrevendo isso aqui meio chapada então provavelmente vou me empolgar no processo, perdão ✌🏻✌🏻
ps: revisei só uma vez então perdoem qualquer erro!
simón é o mais novo amigo do seu único filho, você o teve ainda adolescente com seu ficante da época. com o tal ficante fugido e sem o apoio da família você decidiu criar seu filho sozinha, e com muito esforço conseguiu.
então ali você estava, uma mãe bem jovem de um recém universitário, com um trabalho que você gostava, uma casa boa, amigas incríveis. tudo parecia perfeitamente bem, exceto que você não transava haviam meses. você se sentia extremamente frustrada e mau humorada, tão mau humorada que até seu filho reparou e disse que “você deveria arrumar um namorado”, não sabia se precisava de um namorado mas tinha certeza que estava precisando de uma boa foda pra melhorar.
era sexta-feira a noite quando você estava - depois de um dia muito cansativo de trabalho - deitada em sua banheira, relaxando tranquila após seu filho sair dizendo que iria até uma festa da faculdade. com o corpo relaxado e a água quentinha e cheia de espuma cobrindo seu corpo você se permitiu pensar em algo bem específico que rondava por sua mente.
sua frustração foi saindo do seu corpo dando espaço ao tesão, você sabia que estava carente e com um fogo que não ia embora de jeito nenhum, mas não se impediu de fechar os olhos se lembrar da ultima vez que fora tocada. se lembrou do homem, esteban alguma coisa, o conheceu em uma balada aleatória e acabou rolando no carro dele, foi maravilhoso. você desceu sua mão - que se encontrava apoiada na banheira - até a sua intimidade, começando a movimentar seus dedos em cima do seu pontinho sensível, se lembrando de cada detalhe daquela noite.
você gemia baixinho no processo, cada vez mais entretida no próprio prazer. levou sua outra mão até seu peitinhos, apertando e beliscando, gemendo cada vez mais alto. arqueava as costas dentro da banheira, ouvindo um pouco da água caindo no chão.
sentia que estava quase gozando, um arrepio subindo e se espalhando por todo o seu corpo, as pernas tremendo dentro da água que agora ja não estava mais tão quente, a sensação no seu baixo ventre aumentando, você só conseguia gemer e pensar no quão gostoso aquilo estava. porém quando sentiu seu orgasmo quase chegando ouviu a campainha tocar.
parou de se tocar na hora, xingando vários palavrões enquanto se levantava da banheira muito puta e vestia seu robe vermelho. desceu as escadas ouvindo a pessoa continuar tocando a campainha, você gritava “já vai!!!!” com a voz mais furiosa que tinha, até porque estava realmente muito mas muito brava. “que foi?” perguntou assim que abriu a porta, nem tentava esconder sua fúria.
“boa noite, eu to atrás do…” tudo pareceu ficar em silêncio quando você o viu. quem era aquele? porra. você reparou em tudo, nos olhos castanhos, no cabelo curtinho, na pouca barba que ele tinha, na boca que parecia ser tão gostosa, nos braços nus por causa da regata branca, na tatuagem de pimenta que ele tinha no ombro, no brinquinho de argola.
se já estava com tesão antes, agora então nem se fala.
“oi? cê ta me ouvindo?” ele pergutava “ah?” você respondeu avoada “aham, to sim. você tá atrás do meu filho né? ele já saiu” respondeu devagar, abalada pelo homem na sua frente.
“filho?” questionou confuso “achei que vocês fossem irmãos” você riu pelo elogio bobo, ele claramente sabia que você não era a irmã de ninguém, só quis te elogiar “quem me dera. mas e você, é amigo dele? nunca vi vocês juntos” perguntou cruzando os braços, sem querer juntando seus peitos um pouquinho fazendo os olhos de simón descerem para a cena bem rapidinho.
“somos amigos sim. mas não tem muito tempo não” ele explicou, olhando seu rosto inteirinho, parando um pouco para olhar sua boca. “ele já foi, é? tem muito tempo?” perguntou “uma meia hora. você sabe chegar na festa?” perguntou sem muito interesse, só queria estender o papo. “na verdade, você sabe aonde é? o endereço ta com ele” perguntou com uma carinha de dó, como se estivesse perdidinho. “sorte sua que eu tenho, ele me mandou por mensagem. vou buscar meu celular” você entrou e largou a porta aberta, simón só ficou olhando pra dentro da sua casa até você soltar uma risada dizendo para ele entrar.
subiu as escadas até o seu banheiro, pegou o celular em cima da pia e desceu novamente. encontrou hempe apoiado na pequena ilha em sua cozinha, te esperando. “me passa seu número pra eu te mandar o endereço” você disse, logo ele estava ditando o número para que você pudesse anotar “e como eu salvo seu contato?” perguntou ao se dar conta que nem sabia o nome do deus grego que habitava sua cozinha. “sou simón, e você?” logo você se apresentou, simón praticamente sussurrou prazer, puxando sua mão e deixando um beijo em seu dorso enquanto olhava em seus olhos. se arrepiou inteira com o toque dele, sentiu que pudesse gemer.
era patético o quão sexualmente frustrada você se encontrava.
“chegou aqui” ele disse se referindo a mensagem “precisa de mais alguma coisa?” você perguntou educada “hoje não, mas obrigado viu? cê não faz ideia do tanto que me salvou” ele sorriu, guardando o celular no bolso “vou indo então, já to quase 2 horas atrasado” simón disse, se abaixando para te dar um beijo de despedida, ele se abaixou até você devagarzinho, até a boca chegar no cantinho da sua e deixar um beijinho ali, demorando um pouco para se afastar.
“não some não” você sussurrou baixinho quando ele se afastou um pouquinho “pode ficar tranquila, nena. vou tentar aparecer sempre que eu puder” e assim ele saiu, como se sua presença não tivesse te abalado completamente.
os dias foram passando desde que conheceu simón, não conseguiu parar de pensar nele por um dia. sempre que seu filho mencionava algum amigo automaticamente pensava nele e se segurava para não perguntar aonde o garoto estava, e as vezes, sem querer, seu pensamento corria para simón enquanto você se tocava, mas você sempre fingia que não acontecia.
mais uma sexta-feira havia chego, dessa vez suas amigas te convenceram a ir em mais uma balada, dessa vez em uma que vocês não haviam ido. você resolveu ir porque quem sabe assim arrumaria alguém, já que ainda estava dentro de um celibato forçado.
depois de várias músicas, várias danças e vários drinks você ainda permanecia sozinha. geralmente não era desesperada desse jeito mas a situação estava realmente difícil. quando foi até o bar pegar mais um drink para ficar bêbada e esquecer aquela noite frustrada ouviu uma voz estranhamente familiar chamar seu nome “simón?” disse surpresa por vê-lo ali.
“quanto tempo hein?” ele se aproximou, te dando um beijinho na bochecha “pediu alguma coisa?” perguntou apontando para o bar, apenas acenou com a cabeça e logo sua bebida chegou, você bebeu um pouquinho, se deliciando com o gostinho doce “aceita?” ofereceu a simón que confirmou, você aproximou o copo da boca dele, que colocou os lábios no canudinho, bebendo sem deixar de te olhar. “docinho né? gostei” ele disse.
nem você e nem simón voltaram para os seus amigos, ficaram ali em pé naquele bar conversando e bebendo. depois de um tempo já estavam meio altinhos pela quantidade de bebida que estavam bebendo sem perceber “acho que você é a mãe mais gostosa que eu já vi” simón disse tontinho pelo álcool, sem medir suas palavras “simón!” o repreendeu com um sorriso no rosto. “o que? to falando sério pô. se eu soubesse que seu filho tinha uma mãe dessas teria virado amigo dele a um tempão” confessou, se aproximando de você “você é muito bobo viu” riu envergonhada “sabe o que seu filho me falou esses dias?” perguntou, hm? você quis saber “disse que a mãe dele tava muito chata ultimamente, que deveria estar precisando transar logo. na hora que ele me falou isso eu fiquei morrendo de vontade de te mandar mensagem, oferecer ajuda.” ele disse te encurralando no balcão daquele bar “mas o universo foi bonzinho comigo e me fez te encontrar aqui” se aproximou do seu rostinho envergonhado, deixando pequenos beijinhos pela sua mandíbula.
“simón…” tentou desviar dos toques, sabia que não poderia “a gente não pode… você sabe” tentou dizer, a voz saia toda falhada. “não sei não” ele se afastou um pouquinho do seu rosto, “eu só quero ajudar você, te deixar mais relaxadinha” ele dizia, fazendo carinho no seu ombro, abaixando a alça do seu vestido. “eu to te fazendo um favor, igual você fez por mim aquele dia” voltou a beijar sua mandíbula, descendo os beijos para seu pescoço, dando uma mordidinha ou outra.
“deixa eu te comer gostosinho, hm?” ele perguntou enquanto beijava seu pescoço, mas logo se afastou para conseguir olhar para o seu rosto. sem esperar mais um segundo você o beijou, estava cheia de tesão e bêbada, colocaria a culpa nisso mais tarde. simón passava as mãos por todo o seu corpinho, apertando sua cintura, descendo para apertar sua bunda, depois subindo para o cabelo, apertando e puxando os fios.
ele puxou seu cabelo, separando as bocas, deixando um fio de saliva conectando os lábios molhadinhos. “vamos pro banheiro” ele disse, você só acenou com a cabeça e foram em direção ao lugar. simón abriu a porta do banheiro feminino rápido, pouco se fodendo para as reclamações das duas moças que retocavam maquiagem.
ele te colocou para dentro da primeira cabine desocupada e trancou a porta, voltando a te beijar, logo indo em direção ao seu pescoço, deixando selares molhados por toda sua extensão. “simón” você o chamou, quase como um gemido “eu quero te chupar” murmurou. logo você já estava ajoelhada no chão, lambendo toda a extensão do pau de simón, chupando a cabecinha, deixando alguns beijinhos ali. foi colocando tudo na boca aos poucos, já que se fosse muito rápido se engasgaria com o tamanho.
quando finalmente se acostumou, se aventurou em ir um pouquinho mais rápido. chupava tudo, engasgou um pouco nas primeiras tentativas mas não ligava, simón gemia e segurava seu cabelo, forçando seu rosto cada vez mais para frente, fodendo sua boquinha. quando o mais novo viu que já estava quase gozando te puxou para trás, vendo você toda babadinha, a maquiagem borrada e o batom vermelho todo escorrido.
simón te levantou do chão e te beijou “eu quero gozar dentro dessa bucetinha. te encher de porra” ele disse e te virou abruptamente, você colocou as duas mãos na porta, se empinando todinha. ele levantou seu vestido, deixando sua calcinha a mostra, a tirou rapidinho, jogando no chão.
levou os dedos até sua buceta, sentindo o quão molhadinha estava, logo os tirou e já estava posicionando o pau para entrar em você. entrou com força, sem cerimônia, te dando um sustinho com a invasão. “porra. imagina se seu filho soubesse que a mãe dele é uma putinha do caralho, hm?” ele riu, metendo forte.
#lsdln#simon hempe#simón hempe#simón hempe smut#smut#fanfic#oneshot#blurb#la sociedad de la nieve#i wanna kisss himmm#most beautiful guy in the world#i love him#i want him#headcanon
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live from circe’s island:
𝙋𝙐𝙍𝙀 𝘽𝙇𝙊𝙊𝘿𝙎 vs. 𝙏𝙃𝙀 𝙍𝙐𝙂𝙂𝙀𝙍𝙎
Raised by 𝙬𝙤𝙡𝙫𝙚𝙨 𝙨𝙩𝙧𝙤𝙣𝙜𝙚𝙧 than fear if I open my 𝙚𝙮𝙚𝙨you 𝙙𝙞𝙨𝙖𝙥𝙥𝙚𝙖𝙧
Boa tarde, semideuses, ninfas, sátiros e centauro curioso! Sejam bem-vindos ao estádio improvisado na área esportiva do C.C SPA & Resort, diretamente da Ilha de Circe, o destino paradisíaco do mundo grego. O confronto épico entre o time de veteranos Pure Bloods e os calouros da temporada, o time The Ruggers. A atmosfera está caótica, a torcida incendiada pelo calor escaldante da arquibancada, todos prontos para o início dessa partida tão aguardada. Os jogadores estão em campo, o aquecimento já foi encerrado e todos estão reunidos para começar o jogo do ano!
“É isso mesmo, podemos ver que a equipe do Pure Bloods está bem entrosada, os brutamontes formam uma matilha de respeito e existe uma sinergia muito grande entre os membros da equipe. O The Ruggers por sua vez parece muito confiante e concentrado. Será uma partida de sucesso!”
Com o apito inicial, o Pure Bloods dá o pontapé de saída e a bola voa pelo campo. Pallas faz uma recepção segura e avança com toda força, enfrentando a defesa adversária. Começam os a troca rápida de passes entre Aidan, Ian e Seth, tentando encontrar uma brecha na linha defensiva do The Ruggers.
“A gente vê que os filhos de Ares estão bem alinhados e aplicam muita força no embate físico. O filho de Zeus parece voar pelo campo e consegue desviar dos adversários com muita facilidade. Impressionante!”
Após uma série de jogadas táticas, The Ruggers tenta recuperar a posse da bola. Baltazar faz uma excelente interceptação e corre em direção �� linha de meta, mas é interceptado por Raynar! Por pouco não consegue passar a bola para Max, que avança e faz um grande esforço para marcar um Try enquanto é perseguido por Archie. Brilhante jogada!
“O árbitro confirmou o try e o The Ruggers abre o placar com cinco pontos. É uma equipe repleta de calouros velozes, estão em vantagem quando falamos de velocidade, mas será que a experiência e a força serão capazes de trazer pontos para o Pure Bloods?”
O Pure Bloods não se deixa abalar e retorna com a energia renovada e uma fúria perceptível. Eles se organizam bem, realizando uma série de rucks e mauls para ganhar terreno. Santiago faz um passe preciso para Ian, que faz uma tentativa de drop goal, mas a bola é desviada pela defesa de The Ruggers. A pressão é intensa, e ambos os times estão lutando pela posse de bola.
“Vale lembrar que nessa partida está proibida a utilização de poderes. Uma competição justa e equilibrada entre as equipes, muito mais sobre o preparo do que sobre a capacidade de guerra.”
Nenhum dos jogadores do Pure Bloods tinha exatamente a melhor das reputações quando o assunto era obedecer às regras. Não estavam mancomunados, não entenda errado: a decisão de trapacear havia sido tomada individualmente, sete vezes ao todo.
Muito bem. Após um primeiro tempo emocionante e competitivo, as equipes vão para o intervalo com The Ruggers na frente por cinco pontos. Os jogadores estão discutindo estratégias e vão se recuperar para voltar ao campo com toda a força no segundo tempo. Agora, vamos para a arquibancada com uma torcida de peso!
“A gente pode encontrar alguns amigos e irmãos torcendo pelo time do coração. Muita dedicação, muita energia e muita comemoração à deusa Circe que nos proporcionou um momento maravilhoso aqui, no CC Spa & Resort, onde você terá uma estadia mágica! Vamos conversar com duas torcedoras, ver um pouco o calor do público! Kitty, quais suas expectativas para o jogo de hoje?" "Eu quero bastante garra e vitória, claro! Especialmente se for para os Pure Bloods, porque sim, esse é o meu time preferido. Tá vendo aqui nas minhas bochechas? P e B de cada lado! É por eles! Estou esperando por um ponto do meu jogador preferido.” “A camiseta não esconde o favoritismo! E você Charlie, como está o coração com essa partida? Muita expectativa?” "Ahn, eu... na verdade eu não entendo nada de rugby, então não sei dizer... em que lado cada time está mesmo? Como se faz um gol? Chama gol mesmo? Bem, que vença o melhor, acho?” “É isso aí! O esporte unindo chalés! É com vocês!”
Nossa correspondente está nos vestiários, onde os jogadores se reúnem nesta manhã ensolarada. Como estão as coisas por aí?
“O clima segue amistoso por aqui. Por incrível que pareça, o Pure Bloods recebeu até um presente das funcionárias do Spa! Suco de tutti fruti, uma receita especial aqui da ilha para refrescar e fortalecer os nossos jogadores. Esse lugar é um sonho, não é pessoal? Vamos conversar rapidinho com o Ian, cria do chalé um! Dietrich, o que você espera pra esse segundo tempo?” “Dadas as condições que o segundo acabou Ich hoffe, wir können das Spiel wenden und die Zeit siegreich beenden … ( eu espero que possamos virar o jogo e acabar o período vitoriosos)” Ele percebeu a mudança gradual na expressão outrora animada para uma careta puramente confusa. “Was? Schlagen Sie sich so offen gegen unser Team? Es ist nicht sehr ethisch von dir… (O que? Você está torcendo abertamente contra nosso time, isso não é muito ético da sua parte)” Ian logo se calou quando percebeu que a mulher não era a única parecendo confusa e viu um dos jogadores do time rival olhando para ele com um sorriso convencido. “ Hurensohn! Im Saft war etwas Trank! (Filhos da puta! Tinha alguma poção no suco)” Tentou avisar aos demais mas ao notar a expressão igualmente confusa em seus rostos percebeu que não ajudaria em nada. “Verzeihung. (Com licença)” Pediu licença para a moça e logo pegou seu caminho em direção ao campo. “Maravilha! O pessoal ‘tá bem animado. Vamos voltar para a cabine dos especialistas enquanto eles se preparam para o retorno.”
UM OFERECIMENTO DOUBLE TROUBLE, A LOJINHA DOS STOLL - AQUI TEM!
O segundo tempo começa com o The Ruggers recebendo o pontapé inicial. Eles rapidamente retomam a posse da bola e tentam ampliar a vantagem. Baltazar faz um avanço impressionante e passa a bola para Lucca, que está em uma excelente posição para tentar um novo try. O QUÊ É ISSO? POR ZEUS! Ele é derrubado próximo à linha de meta pela dupla explosiva de Ares!
“Pallas e Aidan parecem ter realizado um movimento perigoso, mas efetivo. Lucca se levanta com dificuldade e o Pure Bloods recebe a bola novamente. Parece que está acontecendo algum desentendimento em campo, os veteranos parecem estar com os nervos à flor da pele!”
Vamos para a câmera do campo!
“Ian, téigh ar an mbunlíne. (Ian, entra na linha de fundo.)” Aidan esbravejou e, assim que concluiu a fala, percebeu a confusão. “Céard é sin? (O quê foi isso?)” Seth, que também falava gaélico, virou o resto confuso, tentando entender o motivo daquela fala.
“A bheil Gàidhlig agad cuideachd? (Você também fala gaélico?)” Perguntou antes de apontar para os demais colegas de time “Tha fios agad nach urrainn dhaibh a thuigsinn, ceart? (‘Cê sabe que eles não conseguem te entender assim, né?)”
“Prata på engelska, åsna. Vi måste förstå dig. (falem em inglês, burros. Precisamos te entender.)” Raynar parecia concentrado no rosto dos inimigos, as mãos se apoiavam nos joelhos esperando o sinal. A concentração era tamanha que só notou que falava em sueco quando Ian olhou para ele, confuso. “Vad fan? (Que merda é essa?)”
“Ich glaube, sie haben diesen Saft sabotiert! (Acho que sabotaram aquele suco!)” Concluiu Ian solicitando um tempo dos árbitros com uma sinalização de mãos. Em seguida, agitou as mãos para reunir os companheiros. “Treffen! (Reunião!)”
“¿De qué chingados hablan esos pendejos? (De que caralhos esses caras estão falando?)” Santi questionou Pallas que, por sorte, também falava espanhol. Por mais que tentassem montar frases em inglês, nada parecia sair. Como se a garganta de todos os jogadores estivessem amarradas e não mais soubessem falar o idioma conhecido por todos.
“¡Habla en inglés, idiota!” Pallas deu um empurrão no ombro de Santi, notando que até mesmo ele, enquanto exigia o idioma comum, estava divergindo.
“Non è questo il momento di combattere, bisogna invertire i conti! (não é hora de brigar, precisamos virar o placar!)” O resmungo de Archie, não compreendido pelos demais, pareceu soar ofensivo. Sua mão apontou para o chão e desenhou um círculo invisível. Nada como os gestos italianos.
O grupo se reúne em um círculo no centro de seu território, entrelaçados pelos braços, cabeças baixas. Os murmúrios diversos são ouvidos à distância, cada um em um idioma diferente. Archie parece estar mais centrado em resolver aquele conflito e passa a gesticular. Um jogo de mímicas esportivas. Os olhos dos semideuses parecem arder com as chamas da ira. Para além do espírito competitivo, existia um intenso desejo por vingança. Assim que dispersaram o círculo, sinalizado pelo início do segundo tempo, a equipe parecia vibrar com a rivalidade impulsionada por aquela trapaça. Em um piscar de olhos, Seth cruzou o campo como um cometa, mesmo com inúmeras tentativas do time inimigo em impedir sua passagem. Os armários do time, empurravam os adversários que se aproximavam com os punhos fechados, passando quase despercebidos pelos árbitros que fizeram vista grossa. Mais um ponto, Seth comemorou com o time.
“Parece que temos algum atrito entre os jogadores. A equipe de especialistas com o auxílio da filha de Hécate Natalia, identificou no suco uma poção mágica perigosa. Aparentemente, todos os semideuses do Pure Bloods esqueceram como falar inglês. Será que o time vai conseguir lidar com as barreiras linguísticas? Vamos dar uma olhada no entrosamento entre o time!”
Com o tempo se esgotando, o jogo se aproxima do fim. O Pure Bloods, apesar das dificuldades dos idiomas, pontua cinco pontos e faz um esforço final para mudar o rumo da partida. Santiago faz uma corrida espetacular pela lateral do campo, passando por vários defensores adversários. Ele é finalmente parado, mas a bola é recuperada por Raynar, que realiza um passe longo para Ian. Com uma força incrível, Ian avança e marca um try crucial para o Pure Bloods!
“Isso é o que eu chamo de reviravolta. Conseguiram se manter unidos mesmo com essa adversidade, é um sinal de mudança dos tempos. Apesar dos filhos de Ares terem cometido uma falta desproporcional com Lucca, filho de Hécate que supostamente colocou a poção no suco de tutti frutti, a gente percebe que o time está novamente interligado através de sinais!”
Apita novamente! Acabou! O Pure Bloods e o The Ruggers encerram o jogo glorioso de hoje! A equipe do The Rugger se prepara para cumprimentar os adversários, mas o clima não está tranquilo. Os veteranos esbravejam ofensas em diversos idiomas na direção dos calouros.
“Isso mesmo, o clima não está amigável. A especialista Natalia já informou que o antídoto já se encontra nos vestiários, mas o calor do momento não impede a represália dos veteranos. Quíron já preparou o discurso corretivo e logo teremos torta de climão no vestiário do The Ruggers.”
O resultado final é 5x20 e o Pure Bloods leva a vitória com uma recuperação impressionante no segundo tempo. A torcida celebra, e ambos os times podem se orgulhar do desempenho que mostraram hoje.
E vocês semideuses? O que acharam da partida? Nada como um dia caótico cheio de reviravoltas, não é?!
Time:
@zeusraynar @thatbakerboi @sonofthelightning @psarakizs @pallastorres @aguillar
Citados:
@kittybt @magicwithaxes @thecampbellowl
@silencehq
#pure bloods#o dream team#que saudades dessa dash linda#vindo das profundezas do hiatus para garantir esse momento histórico
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𝜗𝜚 Recomendação de hoje 𝜗𝜚
╰┈➤ “Amêndoas”, por Won-pyung Sohn.
“Amêndoas” é um livro de ficção juvenil (romance contemporâneo, ficção psicológica e/ou drama) que aborda temas como: empatia, trauma, amizade e crescimento pessoal. É uma leitura sensível e comovente, ideal para quem gosta de histórias reflexivas e emocionantes.
A história acompanha Yunjae, um jovem com alexitimia, uma condição neurológica que o impede de sentir emoções como medo, raiva ou empatia.
Criado por sua mãe e avó, Yunjae aprende a navegar pelo mundo sem entender completamente as emoções das pessoas ao seu redor. No entanto, após uma tragédia inesperada, ele precisa lidar com novas relações e desafios, especialmente ao conhecer Gon, um garoto problemático que parece ser o oposto dele.
𝜗𝜚 Nota final + resenha 𝜗𝜚
╰┈➤ Nota: 5/5, recomendo!
Cara, o que dizer sobre esse livro maravilhoso? Primeiro, gostaria de pontuar que foi uma leitura muito rápida, eu realmente fiquei muito envolvida enquanto lia, então não precisei de mais de dois dias pra terminar. Ele não é muito grande, 288 páginas (pela editora Rocco), e me prendeu do início ao fim. Para quem gosta de livros narrados em primeira pessoa, esse é perfeito. Não tem palavras muito complicadas e é bem gostosinho de ler.
Sobre a história em si, ela é muito emocionante e me fez entender e aprender várias coisas — que com certeza levarei para a vida. É um livro que, na minha opinião, te faz refletir sobre muitas coisas e repensar sobre si próprio.
É lindo acompanhar o crescimento do personagem (tanto físico quanto emocional) ao longo do livro, aprendendo a entender as emoções, tanto dele, quanto das outras pessoas, e a lidar com elas. Me senti uma mãe vendo seu filho dar seus primeiros passos.
Outra coisa que me pegou bastante foi a ambientação da história no geral. Foi tão bem escrita que eu consegui realmente sentir o cheiro dos livros antigos e imaginar todos os cenários descritos.
Enfim, no geral é um livro muito interessante e vale muito a pena ler, tenho certeza de que você não vai se arrepender. E pra quem já tiver lido: sinta-se à vontade pra comentar o que achou do livro, irei adorar ler sua opinião!
É isso, beijinhos da Gigi! <3
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Do Contra iluminando minha vida 😇 e meus caminhos também porque eu sou um 🤡 e eu só ando tropeçandokkkkkkkkkkkkkk
#mentira eu só queria postar isso pra fazer uma piada porque eu sou palhaço#a piada é a seguinte:#O TRIÂNGULO DA CAMISETA DELE NÃO O TRIÂNGULO DA AVEN??????#DC ACE CONFIRMADO DE NOVO MEU POVOKKKKKKKKKLKK#“mds tio Morcego deixa de ser trouxa” eu disse que era PIADA porra me deixa com meus headcanons idiotasKKKKKKKKKKKK#ai ai depois que você aceita que você só fala merda você aprende a não ter medo de falar idiotice#porque mesmo se você for a pessoa mais sensata do planeta ainda vão te taxar como idiota 🤡#tio morcego perdedor#tio morcego tá doidão#meu headcanon do DC assexual tá mais vivo e forte que eu#nessa cena uma Mônica falsa aparece e acho que é aí que ele vai ficar catatônico 😭 tadinho do meu filho#porque ele gosta dela ele vai cair que nem patinho no truque do... Cabeça de Balde#mds que nome#nunca um vilão teve um nome tão maravilhoso quanto Cabeça de Balde#enfim kkkkkkk TCHAU PAREI JÁ TÔ INDO
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Aos sábados minha esposa vai ao salão e eu fico em casa comendo a diarista (abril-2025)
By; Janderson
Te Contos me chamo Janderson, tenho 37 anos, sou casado, minhas esposa tem 43 anos. Isso aconteceu em Abril, logo no primeiro sábado do mês, e foi o que deu inicio as minhas prazerosas tardes de sábado ate então.
Era uma tarde quente, e eu em casa sozinho com a Mônica enquanto minha esposa está no salão cuidando das unhas e cabelos.
A Mônica é uma menina bonita, 1,65 de altura, branca, cabelos cacheadas, coxas grossas e uma bundinha maravilhosa.
Ela já estava finalizando os serviços limpando os apetrechos que ficam em cima dos móveis das salas, e eu estava assistindo um filme de ação no NETFLIX. mas desde que veio para fazer os serviços na sala, percebi o corpo lindo que Mônica tem, e já havia inclusive comentado com minha esposa. Mas neste sábado ela estava demais.
Usava um short de Lycra creme, que mostrava as curvas de seu corpo, com um top da mesma cor, que deixa ver na contra luz os bicos apetitosos de seus seios. Notei que ela usava uma calcinha escura que detalhava seu corpo magnífico, além de ver de perto aquelas coxas grossas e com poucos pelos que me deixaram arrepiado só em ver.
Pouco a pouco fui ficando mais e mais excitado vendo aquela branquinha fazendo seus serviços me mostrando aquele corpo delicioso. Começamos a conversar sobre amenidades e de quando em quando ela parava para prestar atenção e numa dessas, ficou bem na minha frente e pude ver bem de perto o tamanho de sua buceta, apertada naquela calcinha de renda escura e encoberta por aquele short creme, meu pau ficou pulsando de uma forma incontrolada, e eu usava um short sem cueca e ela percebeu ficando meio sem graça, mas demonstrando que viu.
A conversa continuou e ela parava de frente pra mim e olhava para o volume que meu pau fazia no short e ficava com uma carinha de safada, que não sabia se falava, olhava ou pedia.
Não me contive, numa dessas, estiquei minha mão em direção a ela, que pegou suavemente e sem esboçar qualquer esforço veio pra perto de mim, que fui me levantando e abraçando aquele corpo delicioso, e quando encaixei meu pau ainda dentro do short sobre a buceta guardadinha dela, sentiu seu suspiro. Abracei-a bem lentamente, e pouco a pouco fui apertando sentindo-a cada vez mais ofegante, e seu corpo tremulo e arrepiado, beijei seu pescoço, as orelhas, fui beijando até chegar na boca, e neste momento nossas mão começaram a encontrar nossos corpos, acariciei aquela bunda linda, tenra e sentia aqueles bicos dos seus encostados em mim e Mônica apertando sua buceta contra meu pau que estava para explodir de tão duro que estava.
Fomos lentamente nos despindo ali mesmo na sala, como se só existisse nós dois no mundo, logo pude ver aquele corpo maravilhoso e fui acariciando cada centímetro, abocanhei suavemente os seios retirando-lhe gemidos e calafrios, fui baixando e beijando seu ventre até chegar naquela bucetinha linda, meladinha, depiladinha e não perdi tempo, meti a língua entre os lábios daquela xana e senti ela forçando minha cabeça como se pendido para chupar mais, esfregava a buceta na minha cara e dizia:
- "chupa caralho, esfrega na cara que é assim que gosto, não para que vou gozar e lambuzar essa cara de safado que tu tem"
Quase gozei ouvindo e sendo manipulado por aquela menina linda e muito safadinha. Senti quando começou a gozar e esfregava mesmo a minha cara me lambuzando todo.
Delicadamente após esse gozo muito louco, fui colocando ela no tapete da sala e fui colocando a cabeça do pau na entrada daquela buceta quanto ela disse:
- "safado, não coma minha buceta não, coma meu cuzinho e goze bem gostoso pra mim".
Fiquei eletrizado, virei-a de costa e comecei a lamber aquele cuzinho enquanto ela rebola, pedindo pra eu meter logo. Lambuzei bem a cabeça do pau, ponteie na entrada daquele cuzinho e fui colocando bem devagar, enquanto ela gemia e falava:
- "mete tudo filho da puta e estaciona com esse pau todinho dentro do meu cuzinho, mete, vai"
Assim fiz, e quando entro tudo ela começou a apertar minha pica dentro daquele cuzinho guloso e delicioso e rebolava lentamente, apertando meu pau como se estivesse sugando, não resisti, gozei que nem um cavalo e ela dizia:
- "goza meu safado, alaga meu cuzinho com esse leitinho quente, me fode, mete...mete..mete.
Ficamos um tempinho nos recuperando, ela foi para o quartinho tomar um banho e eu fui pro meu para poder me banhar e não deixar nada que minha esposa pudesse desconfiar.
Antes de ir embora Monica disse que no próximo sábado eu comeria a buceta dela, mas de camisinha. E assim foi no sábado seguinte e no outro, e no outro e no outro...
Assim comecei a comer todos os sábados a Mônica sempre que minha mulher vai ao salão fazer unha e cabelo.
Enviado ao Te Contos por Janderson
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temos um trato?
... Sair do interior pra tentar ser atriz na cidade grande foi a maior loucura que eu já fiz, eu me sentia como a Jessie do seriado Disney Channel deixando minha família que queria que eu tivesse um trabalho "normal" pra trás e indo seguir meu sonho e agora eu estava indo passar o feriado de Páscoa com eles, levando o Otaño de brinde. Depois de ter feito aquele metido filhinho de mamãe viajar de carro pro interior acho que posso convencer ele de fazer qualquer coisa.
- Ele existe mesmo! - Minha vó apareceu na porta. Ela ainda tinha o mesmo cheiro, me abraçou e foi com tudo pra cima de Felipe. Sussurrei um desculpa ao ver ele sendo amassado pelos braços da minha vó.
- Querido você é meio alto, né? Mas não imagina como me dá gosto ver minha menininha com alguém. Minha família tava toda parada olhando o pobre homem de cima a baixo. Acho que ele é um acontecimento!
- Venham, entrem! Coloquem as mochilas no seu antigo quarto, meu bem. Na minha época namorados não podiam dormir juntos, mas eu sou uma vó descolada! - Deu uma piscadela.
...
- Felipe, pode colocar suas roupas aqui. Era meu guarda-roupa antigo.
- Eu fico com o lado esquerdo.
- Não, Felipe. Pode usar todo, sério. Só de você está fazendo isso por mim, eu já fico satisfeita. Espero que fique o mais confortável possível.
- Nem em sonho. Que tipo de namorado eu seria deixando minha namorada deixar as coisas dela na mochila e usando o guarda roupa antigo dela? - Felipe me tirou uma risada sincera... "minha namorada".
Nossas roupas já estavam devidamente guardadas, as minhas do lado direito e as de Felipe no lado esquerdo. Estávamos na cozinha tomando um cafezinho com bolo de cenoura com cobertura de chocolate.
- Então quer dizer que a minha prima fugiu? - Perguntei pra minha vó de boca cheia. Felipe deve achar que minha família é toda sequelada.
- Sim, seu tio não deixou ela casar com o filho da dona Geni, ela pulou a janela da frente e fugiu com ele pela noite.
- Eu tô em choque, vó.
- Oh meu filho, você gostou do lanche?
- Tá maravilhoso, vó. - Felipe sorriu. Olha só como ele sabe ser educado quando quer.
- Vó a senhora tem que provar o café dele qualquer dia, as vezes ele leva uma garrafa de café pro teatro, eu já deixo um pote com açúcar na copa.
- De amargura só as da vida, Bem.
- Eu só errei o ponto umas duas vezes, ok?
- Cadê a vó mais linda do mundo?! - Alguém gritou entrando na cozinha. Era o Alex, meu primo mais velho, quer dizer a gente tem uns 2 meses de diferença. Mas mesmo assim ele sempre usava isso contra mim como desculpa pra tomar banho primeiro. Ele basicamente rodopiou minha vó no colo, até que seu olhar pairou sobre mim. - Aninha? Não acredito?!
- Oi, tudo bem? - Dei um meio sorriso, ele largou minha vó e me levantou nos braços.- Que saudades que eu tava de você.
- As mãos na minha cintura me incomodavam um pouco.
- Cof, cof. - Minha vó já passava a mão nas costas dele.
- Felipe, você engasgou? - Olhei por cima do ombro de Alex e vi Felipe tossindo. Me soltei do abraço de Alex e coloquei um pouco mais de café na xícara de Felipe o incentivando a tomar.
- Ele existe mesmo, vó? - Olhou na nossa direção desacreditado. Após tomar um gole de café, Felipe fica de pé e aperta a mão de Alex.
- Felipe Gonzalez Otaño, namorado da Aninha. - Por que ele me chamou de Aninha?

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“Porque um menino nos nasceu, um filho nos foi dado, e o governo está sobre os seus ombros. Ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.”
Isaías 9���:6
Feliz Natal
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como eu, mira, tinha dito no meu blog principal há alguns dias, decidi transformar esse blog e as ideias de rps que vivo tendo (o valehq incluso!) em uma central / base de indie rp. e agora vou explicar melhor para quem está interessado como isso vai funcionar.

afinal, o que é indie rp?
essa tag é muito mais usada na comunidade gringa de rp, mas já teve a sua versão brasileira também. basicamente, você cria o personagem que quer, quantos quer, de qualquer universo que quer, e joga com outros blogs que seguem a mesma linha, no seu próprio tempo. não tem que se preocupar em seguir eventos e drops pré-estabelecidos por uma central, nem em ficar dentro do tempo de atividade para não levar unfollow. e escolhe quem quer responder! assim como no 1x1, você faz suas próprias regras.
e eu quero mesmo trazer isso de volta. muita gente abandonou a rpi br e ficou apenas no discord com seus partners, e eu sei o quanto isso é maravilhoso, mas vocês não acham que interagir também fora da bolha faz falta? o 1x1 acaba prendendo a gente em plots romanticos, quando jogar rpg vai muito além disso, sabe? é tão bom fazer conexões de irmãos, colegas de quarto, melhores amigos platonicos, pai/mãe e filhos...
sem falar que a possibilidade de misturar universos é infinita. todo mundo que me conhece sabe o quanto eu gosto de plots mais complexos e fantasiosos, mas também gosto muito de um slice tranquilo, e, às vezes, tudo que falta na minha vida rpgística é misturar esses dois lados. poder fazer um humano que, sem saber, está interagindo com um vampiro, casado com uma fada ou que ao se mudar acaba indo parar em uma casa assombrada... mas tudo isso sem manter a essência da história dele! podendo levar uma vida normal e pacata.
por isso, aqui irei postar documentos do google docs com plots base para vocês usarem em interações e nas histórias dos personagens. irei dar todo o apoio que uma central dá, com lista de follow, respondendo dúvidas, postando anúncio dos personagens que vão participar e essas coisas, mas sem activity check ou cobranças! não vão precisar interagir com todo mundo, com todos os universos e temas que aparecerem por aqui. podem seguir quem bem entender, fazer o que bem entender, e tá tudo bem!
para participar desse projeto, basta criar um blog multimuse ou individual mesmo, pode até ser secundário, e postar a introdução dos seus personagens e criar tags para cada um. vou começar com um plot base simples e um mais fantasioso, que logo vou postar por aqui (mas já aviso que o simples vai ser o plot do @valehq). então junta aqueles bunnies que você sempre quis jogar mas nunca achou um partner, e vem fazer parte dessa experiência!
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Solie, eu gostaria de deixar minha contribuição a dois posts de hj daqui:
Para mim, a resposta sempre será Hao.
-Quem ficaria te torturando no dry humping e dizendo que você não tem paciência e não está sendo uma boa garota?
R: Hao
-Quem ficaria insistindo para vocês deixarem as coisas acontecerem assim que assumissem um compromisso sério, sem métodos contraceptivos, pq vcs são apenas um do outro e não precisam disso, também ficaria de papinho que seria maravilhoso ter um filho com você, te infernizando para terminar dentro toda vez?
R: Hao
Bônus: acho que ele seria aquele que perceberia antes de você o atraso menstrual ou alguma alteração fisica/psicologica do início da gravidez, ele mesmo compraria o teste e deixaria na bancada do banheiro pra você. E ainda ia ficar com um sorriso mais lindo do mundo todo feliz enquanto você está surtando de medo por descobrir que tem um ser humano dentro de vc (mesmo ficando feliz d+, mas ele estaria muito mais e já começaria a ligar para marcar o pré-natal).
vocês cadelinhas do minghao são sempre uma tortura pro meu psicológico [😵💫]
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Se algo te deixa triste quando acaba, deve ter sido maravilhoso quando estava acontecendo. William Hill sabia disso como poucos. Sua vida foi um emaranhado de despedidas e reencontros, dor e redenção. Um homem cuja história começou em tragédia, mas encontrou um brilho único na intensidade com que ele viveu cada momento.
William era poesia ambulante. Ele amava com a força de quem já perdeu muito e valorizava cada instante como se fosse o último. Quando ele segurava o neto nos braços ou tocava seu piano, parecia que o mundo ao redor parava para ouvir. Mesmo suas lutas contra o vício e os erros do passado não apagaram a beleza de quem ele era. Pelo contrário, tornaram cada vitória ainda mais significativa.
Quando ele encontrou Randall, seu filho perdido, William recebeu a oportunidade de reviver. Eles tiveram pouco tempo juntos, mas aquele tempo foi o suficiente para transformar a vida de ambos. Cada conversa, cada risada e até cada lágrima entre eles eram uma prova viva de que a beleza da vida não está em sua duração, mas na profundidade com que é vivida.
A tristeza de sua partida foi imensa, mas ela só existia porque William foi capaz de iluminar a vida daqueles ao seu redor. Ele provou que até as histórias mais difíceis podem ser preenchidas de amor e significado. O fim não diminui a grandiosidade do que foi vivido.
E é isso que William nos ensina: viver é um ato de coragem e gratidão. Mesmo sabendo que tudo um dia acaba, vale a pena amar, criar memórias e deixar um legado. Afinal, se a despedida dói, é porque a jornada foi maravilhosa.
(Texto autoral- Inspirado no personagem William Hill).
#this is us#texto autoral#meusescritos#escritos propios#mentesexpostas#lardepoetas#pequenasescritoras#autorias#textos#pequenospoetas#versografando#meustextos#minhas autorias#poesia#meusposts#lardeamor#lardepoesias#lardaspoesias#lardospoetas#arquivopoetico#notas de vida#citas tristes#prime video
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"Pro ser humano, nada, absolutamente nada está bom"
Nas desventuras mais recentes de minha vida eu andei refletindo sobre ser "filho/filha", pois ando com alguns problemas de concordância com meus pais porque "eu desandei", e não é querendo me gabar mas eu sou a melhor filha que alguém poderia ter, sou compreensível com tudo, dinheiro, estresse do trabalho e etc, e eu sou a filha que abdicou da adolescência e de uma parte da infância pra reunir forças pra poder correr junto dela (mamãe) nos momentos de 'precisão', e hoje, geralmente, o que eu mais escuto por ter me desgastado fisicamente, psicologicamente e emocionalmente é que "você desandou" "você tá desleixada" "você tem que acordar pra vida" ??? Eu não tiro minha culpa, mas eu acho que isso é mais profundo do que parece por que eu só estou como estou por que me desgastei (mesmo sendo muito jovem).
Essa minha história começa por volta de abril de 2017, onde os meus pais se separaram e eu tive que passar três dias e duas noites em um ônibus para chegar em São Paulo com minha mãe e meu irmão, para que pudéssemos tentar uma vida melhor, naquela época eu só tinha apenas 9 anos, e como para cabeça de toda criança aquilo era muito confuso e esquisito para mim, mas enfim, vida que segue. Tive que morar debaixo do teto da minha madrinha que, por mais que fosse minha família também, ainda era a casa de outra pessoa onde haviam momentos onde rolaram atritos e algumas pequenas picuinhas, mais uma coisa para a lista de confusões da cabeça de uma criança.
E como se não estivesse bom o suficiente, a história começa a piorar de fato quando eu pensei, com a minha mente inocente, que passaria a melhorar. Então chega 2018 e finalmente achamos uma casa para alugar, e assim fizemos, uma alegria muito grande, mudança acontecendo, móveis sendo instalados, tudo maravilhoso, mal sabia minha jovem eu que meu "pesadelo" só estaria começando. Digo que foi um pesadelo porque foi a partir daquele ano que eu abdiquei de tudo, abdiquei da minha infância, abdiquei da minha liberdade de brincar, da minha liberdade de ser irresponsável (como toda criança), para poder correr com a minha mãe e ajudar ela no que fosse preciso (com apenas 10 anos). E assim se estabeleceu uma rotina onde eu era responsável pela casa, meus afazeres escolares e para completar o meu irmão mais novo, consegue perceber como foi doloroso pra mim?
E essa mesma rotina eu tenho que lidar até hoje, porém, quanto mais anos se passam mais parece que eu tenho que ficar tomando as rédeas e colocando os pingos nos is, sou uma filha que abdica da adolescência porque (por exemplo) eu não me cuido porque não tenho dinheiro próprio para investir em mim, eu não saio com ninguém para preocupar meus pais, não faço absolutamente nada por fora em prol deles, abdiquei de mim para me dedicar à eles e tudo que eu faço é em prol do outro, ou seja da minha família, dos meus pais. Seja dar um conselho, seja oferecer um ombro amigo, oferecer um colo para se aconchegar e chorar se preciso, mas parece que se esquecem disso e fazem questão de jogar na minha cara o quanto eu "desandei" e me "desleixei", por que será?
E então eu parei para pensar no tamanho da ingratidão do ser humano. Não só falando do ponto de vista de pais para com filhos, mas o contrário também. O que Eu frequentemente vejo são pais que olham os filhos dos outros e pensam "porque o meu não é assim?" Você que está lendo provavelmente já deve ter ouvido isso ou de alguém que tem filho, ou do seu próprio/a pai/mãe, E é aí onde eu noto a ingratidão, porque ninguém quer um filho dependente químico que tira as coisas de casa para vender e comprar droga, mas sempre estão reclamando do filho ou filha que tem em casa. Não que sejamos santos, porque nenhum é, mas por que o ser humano não consegue se contentar com o que tem? Tudo tem um defeitinho que precisa ser evidenciado, exposto, e irrita. Digo isso pois, por mais perfeita que eu seja, meu serviço doméstico está deixando a desejar no ponto de vista deles e ao gosto deles, por isso "desandei", e não retiro minha culpa, mas eu não descansei, na verdade eu cansei mesmo, cansei de escutar "está bom, mas você poderia ter feito melhor" "o que você fez hoje? Deve ter ficado no celular o dia todo", e no fundo, isso desanima qualquer um, não é um trabalho que estou sendo paga pra fazer, faço de gratidão eterna que tenho, e ainda sim não é bom o suficiente.
Enfim, só gostaria de deixar registrado minha indignação e indagação:
"Por que nada é bom o suficiente? E se você é ingrato com aqueles que o amam, pode ser que depois não os tenha mais"
Obs: talvez, só talvez eu esteja muito dramática, no futuro eu vejo isso, porém, por agora é algo que me dói demais.
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