#Semideuses
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semi-deuses · 9 months ago
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Explosão solar X7.1 com CME direcionada à Terra.
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"Uma grande explosão solar X7.1 (apagão de rádio R3) atingiu o pico em 1º de outubro às 22:20 UTC. A erupção ocorreu ao redor da complexa região de manchas solares Beta-Gama-Delta 3842, perto do centro do disco solar voltado para a Terra. Esta foi, de fato, a segunda explosão solar mais forte do atual Ciclo Solar até agora! Um salto emocionante na atividade solar após um período relativamente calmo com múltiplas regiões de manchas solares potentes" atualmente no disco solar!
Posso dizer o que acontece quando ocorre uma explosão desse nível na superficie e na crosta terrestre.
Além dos efeitos de deformação da proteção geomagnética, parte dessa radiação ultrapassa a ionosfera e atinge as camadas mais baixas da superfície terrestre, tornando-as mais ionizadas.
Vivemos isolados, não andamos descalços e não descarregamos essas energias no solo. Uma prova disso são os choques que tomamos ao encostar em objetos metálicos. Se os prédios não possuíssem pararaios instalados na cobertura, as instalações poderiam entrar em curto, danificandoas instalações elétricas e tudo que está ligado a elas.
Outra ponto a considerar é a anomalia magnética sobre a América do Sul. Formações de ciclones e tornados estão lse tornando comuns, provocando desastres emxperíodos assim.
Fiquei intrigado com uma coisa, por que não noticiam o fato em tempo real? Foi demorado encontrar esse registro, só descobri porque um apresentador de um podcast abriu essa live no momento da explosão na segunda-feira.
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sebajmy · 2 years ago
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Demigoddess of the God of War 💕🗡️
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milesmorales07 · 1 year ago
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ᝰ`🔖`⸝⸝ 𝑭𝘪𝘤𝘩𝘢 𝑷𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘨𝘦𝘮:₊˚・
︰ ・ʚ`💭`﹕Nome/apelido: Jeon Jungkook / Jungkook ou JK.
︰ ・ʚ`🪭`﹕Idade: 19.
︰ ・ʚ`💭`﹕Pronomes: Ele/Dele.
︰・ʚ`🪭`﹕Gênero: Não binário (Agênero).
︰ ・ʚ`💭`﹕Sexualidade: Gay.
︰ ・ʚ`🪭`﹕Personalidade:
> Jungkook é um semideus animado e cheio de energia, refletindo a natureza vibrante e competitiva de sua mãe, Niké, a deusa da vitória. Ele possui uma habilidade natural para motivar e inspirar os outros, buscando alcançar o sucesso e superar desafios. Sua determinação e confiança o tornam um líder nato. Assim como Niké, Jungkook aprecia a competição saudável e se esfor��a para conquistar seus objetivos, sempre acreditando no poder da persistência.
︰ ・ʚ`💭`﹕Curiosidades:
> Como neto de Palas, o deus da sabedoria, e Estige, a deusa do rio do ódio e rancor, Jungkook herda uma fusão única de inteligência estratégica e uma personalidade apaixonada. Ele também desenvolveu uma afinidade com águas turbulentas e uma compreensão profunda das emoções humanas, encontrando equilíbrio entre sabedoria e paixão. Além disso, possui uma tatuagem em homenagem aos símbolos de suas avós: uma coruja e uma serpente entrelaçadas, representando sabedoria e transformação. Ele sempre vence qualquer competição que ele entra e sabe manusear qualquer tipo de arma, porém ele adora arquearia. Jungkook também tem um pegasus de estimação que fica em seu palácio no Olimpo.
︰ ・ʚ`🌹`﹕Anjo:⋆﹒˚ ( )
︰ ・ʚ`🥀`﹕ Demônio: ⋆﹒˚ ( )
︰ ・ʚ`🌹`﹕ Híbrido:⋆﹒˚ ( )
︰ ・ʚ`🥀`﹕ Puro-sangue: ⋆﹒˚ ( )
︰ ・ʚ`🌹`﹕ Semideus:⋆﹒˚ (X)
︰ ・ʚ`🥀`﹕Humano : ⋆﹒˚ ( )
Ꮺ﹕✩﹒⊂`❤️‍🔥`⊃ Foto do personagem: ~
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geekpopnews · 1 year ago
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Review - Percy Jackson e Os Olimpianos - 1ª Temporada
Semideuses, a 1ª temporada de #PercyJacksonEOsOlimpianos chegou ao fim! A #série, que estreou no final de 2023 no #DisneyPlus, deixou os fãs com um gostinho de "quero mais". Confira!
Chegou ao fim a 1ª temporada de Percy Jackson e Os Olimpianos, semideuses! A série, que estreou no final de 2023 no Disney+, teve a estreia do seu último episódio do primeiro ano e deixou os fãs com um gostinho de “quero mais”. Baseada nos livros da saga do escritor norte-americano Rick Riordan, a série conta a história de Percy Jackson (Walker Scobell), um adolescente que descobre ser filho de…
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filhosepoesia · 2 years ago
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Os Filhos de Poseidon: Heróis Aquáticos com um Legado Mítico
Os filhos de Poseidon possuem papéis importantes nas lendas e mitos gregos, ao se envolverem em aventuras incríveis ao proteger os navegadores. Famoso por ser pai de muitos, chamados de filhos de Poseidon, esses semideuses possuem habilidades especiais e uma conexão íntima com o mar, ao herdar os poderes e as características únicas de seu genitor divino. Quem são os filhos de Poseidon? Os filhos…
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jamesherr · 1 year ago
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. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
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moonchildcaffeine · 2 years ago
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i got playlist making as my love language im gonna finish this book and love so bad
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misshcrror · 1 year ago
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              𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
Há uma luz na escuridão que surgirá das sombras. // @silencehq
tw: trauma religioso, violência, tortura física e psicológica, sangue.
Estava sentada na maca da enfermaria. Conseguia ouvir a voz de um filho de Apolo comentando com outro o estado de choque da garota, mas era Dove quem cuidava de seus ferimentos. Yasemin encarava o chão de maneira catatônica. As imagens em sua mente ficaram muito claras do ocorrido na noite. O ombro doía e apesar de negar os cuidados, eles a colocaram para dentro quando a encontraram carregando Joseph na madrugada e estava ali desde então. O olhar lentamente desviou para a maca onde o filho de Poseidon estava. Desmaiado e num possível coma induzido por ela, Yasemin sentiu os olhos marejados outra vez. Apenas desejou que ele acordasse logo. Nem conseguia imaginar que tipo de sequelas ele ficaria quando despertasse. Com uma fungada profunda, engoliu o choro e olhou o ombro enfaixado pelo corte provocado pela lâmina de Joe. Tinha outros ferimentos, esses mais leves, todos provocados pela luta com Barker e Dove insistiu em cuidar deles também. Incapaz de contar o que aconteceu mesmo com tantas perguntas, suspirou pesado. Nem ousaria revelar o que aconteceu justamente para a semideusa, não depois da conversa que tiveram dias antes. Era uma surpresa logo ela estar cuidando de seus machucados. Ainda era cedo, havia poucos semideuses de pé e sabia que quando o acampamento acordasse, a fofoca se espalharia rapidamente. O sangue já seco na camisa impregnava seu olfato sensível, a deixando levemente irritada com o excesso de zelo vindo de Dove cuidando de seus ferimentos. O olhar vago encontrou a figura de Devora na enfermaria, se perguntando o motivo da amiga também estar ali, mas desacordada era difícil e Yas não estava afim de papo. O corpo cansado se colocou no chão, as pernas vacilaram por um momento. De seu bolso retirou o colar de pérolas recuperado de Joseph, encarou por um segundo sem fazer ideia do que aquilo significava para ser jogado na fenda e ignorando completamente o chamado da filha de Apolo e sua súplica por cuidados, Yasemin caminhou até a cama onde Joseph estava, colocando o objeto ao lado de sua mão. Só então saiu da enfermaria dando uma última olhada no semideus. 
Precisava contar todo o ocorrido a Quíron, mas antes precisava fazer outra parada. Caminhando pelo acampamento, evitou passar perto da Casa Grande e bem longe da fenda. Seu destino era outro. Se lembrou de algo que leu uma vez de um livro mortal. Freud dizia que o que é reprimido, tende a retornar sempre. Os contos de horror geralmente se apegam à oposição do bem contra o mal. Dentro da tradição religiosa cristã, historicamente representada a oposição ganha nomes num conflito binário: deus contra o demônio. É bem verdade que o ceticismo ou a crença pessoal das pessoas implica diretamente na experiência de se viver. 
Yasemin recordou-se do orfanato, o som das orações ecoando pelos corredores, o cheiro de incenso perfumando o ar, as freiras as ajudando em sua adaptação à perda de sua mãe. Ela era uma garota tão doce, tão inocente, mas o medo era uma constante em sua vida. Os padres diziam que o medo era bom, que ele a protegeria dos demônios que espreitavam nas sombras. O horror de Yasemin nasceu da dúvida da existência daquilo que se acreditava. Há relatividades para o fato, todas fortalecidas pelo ideal cristão da culpa. Vigiar e/ou punir. A sensação de um profundo pesadelo é natural por emular níveis de loucura. Ali, ela aprendera sobre o medo. Aprendeu que era algo que devia ser temido e respeitado, algo que devia ser mantido sob controle. Aprendeu que o medo era uma arma, e que deveria ser usado com sabedoria.
Yasemin viveu e ainda é uma vítima do medo. Num mundo onde deuses e monstros existem, a religiosidade ainda se faz presente na vida de Yasemin quando se apropria de sua visão para traçar o horror em sua vida. Toda a tortura, os julgamentos, a associações ao ser filha do diabo apenas por não querer seguir na doutrina imposta no orfanato. As sessões de tortura, de choque, de apanhar nunca acabaram. Se lembrava de um fato específico. De como ficou presa uma semana em seu quarto, sem se alimentar e obrigada a rezar sem parar. Como uma criança conseguiu sobreviver ao tratamento imposto para punir pecadores. 
A moralidade severa tornou Yasemin dura consigo mesma, tornando a vida uma série de gestos e penitências que buscam pedir o perdão. Yasemin usava pulseiras de espinhos como uma punição e lembrete de que não deveria exagerar com seus poderes para ferir outras pessoas. Quando se entende que o demônio dito por os padres e freiras dos quais conviveu eram apenas um arquétipo da libertação de uma mente dominada e subjugada, foi capaz de entender o porque ela aceitou ser o que todos no orfanato diziam que Solak era. Yasemin se sente repleta de êxtase e alegria quando usa plenamente seus poderes, ganha um tom demoníaco graças a atmosfera de como era usado, mas representa para si representa a libertação da sociedade que recriminou seu ser. Mas Yasemin também aprenderá sobre a culpa no orfanato. Sobre como ela poderia se instalar, se enraizar, até mesmo se tornar um reflexo de quem ela era. Ela se lembrou dos padres, de como eles a olhavam com desconfiança, como eles a puniam por suas dúvidas e questionamentos. 
Naquele dia Yasemin estava do lado de seus antigos torturadores. Ela buscava uma liberação para a dor que carregava, uma dor que não vinha apenas das marcas físicas da luta com Joseph, mas da carga emocional, da angústia que consumia sua alma. Só queria encontrar um lugar onde pudesse se entregar à sua dor, onde pudesse expiar suas faltas e encontrar uma forma de penitência pelo que causou. A ruiva era uma filha de Deimos, deus do pânico, e ela se recusava a ser controlada por ele. Em seu peito, o coração batia forte, como se estivesse tentando romper as correntes da angústia que a aprisionavam. 
Yas levou as mãos ao rosto, sentindo os espinhos da pulseira que ela mesma havia encomendado se cravarem em sua pele. Os pulsos já estavam acostumados, mas o rosto não. Eles eram uma lembrança constante de sua punição autoimposta, um lembrete de que ela não era digna de perdão. A punição da igreja era uma cicatriz em sua alma, uma lembrança constante de sua culpa. Ela se flagelava, se punia, tentando expiar os pecados que ela nem sabia se tinha cometido. Quando ela pisou na arena de treinamento, lentamente ligou todos os aparelhos, iniciando uma simulação com todos os monstros que poderia enfrentar de uma vez só. O machado tomou forma em sua mão e em seguida adentrou na simulação, mesmo cansada da noite. Brigar era tudo o que conhecia e sua mente implorava por sossego após invadir a mente de Joseph e causar tanto horror em alguém inocente.
[ . . . ]
Caiu de joelhos na arena. O suor escorria, suas roupas encharcadas e o peito subia e descia rapidamente. Yasemin passou cerca de uma hora sozinha ali. Felizmente cedo demais para alguém chegar, e quando a exaustão finalmente bateu, ela encerrou toda a simulação. Agora tinha adquirido muito mais ferimentos, mesmo que numa simulação, e estava bom para si. A dor era boa. Era seu lembrete. Quando deixou a arena, estava realmente cansada, mas seu destino ainda não era a Casa Grande. Talvez estivesse enrolando, talvez não quisesse enfrentar o que quer que fosse encontrar lá. Mal sabia que o pior julgamento estava vindo dela mesma. 
Completamente desatenta e alheia ao mundo ao redor, ignorando qualquer semideus perguntando se estava tudo bem, seus passos lhe levaram diretamente para o curso d’água próximo do punho de Zeus. O riacho Zéfiro levava diretamente para a cachoeira, e Yasemin não queria aparecer lá tão cedo, por isso parou, analisou e se sentou à margem das pedras. O contato com a água rapidamente inundou seus sapatos e calça, sentindo a benção de Poseidon agindo em seus ferimentos e pouco a pouco cada um deles desaparecendo. A turca se perguntou, será que Poseidon estava bravo com ela por ter agredido seu filho e ainda induzido ele a passar por um terror extremo? Na madrugada, durante sua luta com Joseph, pediu por ajuda a ele, para seu pai Deimos e pelo céus… Até para Afrodite. Preferiu não pensar muito nessa última deusa e quando sentiu que seus ferimentos estavam completamente curados, Yasemin se levantou. Soltou outro suspiro pesado, as mãos estavam trêmulas e talvez a adrenalina talvez estivesse baixando agora, por isso, agora deveria ir para seu destino. Antes, uma última e rápida parada. 
Quando chegou em seu chalé, recebeu alguns olhares preocupados. Keith foi o primeiro a lhe receber e curioso para descobrir o que havia acontecido. Aquela hora, parte do acampamento já estava desperta e certamente a notícia chegou ao ouvido de seus irmãos. Ignorando todos, rapidamente buscou trocar de roupas, saindo de lá para correr até a Casa Grande. Ignorou toda e qualquer pessoa no caminho que sequer notou a agitação e os burburinhos por todo canto até chegar de frente ao local, vendo que o Sr. D. estava de volta como se nada tivesse acontecido naquele tempo todo. Quíron estava próximo como se já aguardasse sua presença, e Yasemin subiu as escadas da varanda lentamente, de cabeça baixa. ❝ ― Acredito que precisamos conversar. ❞ ― Yasemin se manifestou, recebendo o aval para adentrarem na casa grande. Pensou que a conversa seria apenas entre ambos, mas com a volta do diretor, bem, lá estava ela sendo chamada de Jasmin novamente. Isso significava que os Deuses encerraram o silêncio? O mundo lá fora era seguro?
A filha de Deimos contou tudo o que aconteceu naquela noite. Desde que foi por um acaso que seguiu Joseph, que viu a barreira se abrindo naturalmente para o semideus e em como a situação parecia alguma espécie de sacrifício. Em outro momento, talvez omitisse informações, mas também contou sobre como as vozes pareciam afetar Joseph de maneira diferente, embora também tenha sido difícil para si ignorar algumas vozes pedindo para pular. Enquanto contava, Yasemin se lembrou do relato de Andrina e seus pesadelos com a fenda, ou em Aslihan dizendo ter ouvido vozes e em como agiu esquisito, mas preferiu não contar nada. Talvez não fosse nada, mas o grau de esquisitice estivesse aumentando gradualmente entre os semideuses. Era realmente uma tensão, ou tinha algo além acontecendo? Todo o relato sobre a situação com Joseph foi recebido com anotações de Quíron. ❝ ― Tem mais uma coisa... ❞ ― Revelou. ❝ ― Eu tenho seguido Petrus… ❞ ― Deu uma pausa, esperando alguma repreensão, mas Dionisio pareceu interessado enquanto as anotações do centauro prosseguiram. ❝ ― Achei ele estranho desde o começo, e pensei que poderia obter algumas informações enquanto o seguia. Não foram muitas coisas, mas… ❞ ― Puxou seu caderno de anotações, esticando para Quíron e todas as informações e teorias que escreveu sobre Petrus estavam ali. ❝ ― Pegasus não gostam dele, e ele não gosta de água. Aparentemente tem medo. Hm… Eu meio que joguei ele na água pra descobrir isso. ❞ ― As mãos se esfregando uma na outra demonstravam seu nervosismo, encarando ambos. Sr. D pareceu satisfeito enquanto Quíron manteve a postura séria. ❝ ― Ele luta bem na arena para alguém que acabou de chegar, mas tá sempre frio perto dele. Não o frio de qualquer filho de Hades, é mais como alguém observando, na espreita. É muito incômodo. ❞ ― Foi sincera, piscando algumas vezes e engolindo o seco.
❝ ― Eu vi fumaça verde no sótão… O que está acontecendo? E porque o senhor só voltou agora? ❞ ― Acabou revelando a outra descoberta também, bombardeando o diretor de perguntas. O tom mais alto tomou conta pela indignação e irritação de dias, mas foi Quíron que tomou a frente e desconversou. ❝ ― Yasemin, não estou feliz com sua postura de perseguir outro campista, mas agradeço muito todas as informações trazidas. Quanto a fumaça... Rachel está se recuperando, apenas isso. ❞ ― A turca soltou um suspiro prontamente interrompido por Sr. D. ❝ ― Jasmin, ao contrário de Quíron, devo dizer que ganhou pontos comigo. E se possível continue perseguindo o Petrix, sim. ❞ ― A postura dele parecia estar indignado do centauro não concordar com a atitude de Yas, o que fez ela conter um riso interno, mordiscando o inferior. Ainda assim, seus olhos estavam cheios de tristeza. Quíron deve ter notado porque sua voz intercedeu novamente. ❝ ― Você fez bem em ajudar Joseph. Entendo sua dificuldade com seus poderes, mas salvou uma vida hoje, Yasemin. Isso demonstra toda sua evolução desde que chegou ao acampamento. ❞ ― Ela voltou a engolir a seco, acenando positivamente e abaixou a cabeça. Se lembrou da briga com Veronica e o desentendimento com Candace na biblioteca, e mais alguns embates aqui ou ali durante as semanas. Não parecia uma evolução. ❝ ― Por isso quero te recomendar uma coisa. ❞ ― Se assustou, erguendo a cabeça novamente para ouvir o centauro. ❝ ― Apesar de certa irresponsabilidade brigando com os colegas, seu senso coletivo e de preservar o acampamento, cuidar dos menores e toda a ajuda tem sido notada. E como sugestão, gostaria que você assumisse como conselheira do chalé de Deimos. Se assim você desejar. ❞ ― A informação deve ter gerado uma expressão de choque em Yasemin, totalmente ignorada por Dionísio que se ergueu de sua cadeira com um estalar dos palmos se chocando. ❝ ― Maravilha! Jasmin, conselheira de Fobos! Agora some, anda! ❞ ― A Coca Diet em mãos e sendo enxotada sem absorver bem a informação, saindo de lá rapidamente após um último olhar que recebeu de incentivo de Quíron. Saindo talvez mais atordoada do que antes de entrar na Casa Grande.
Agora sua mente estava um turbilhão com tantas informações e sem muitas respostas como pensou que teria. Yasemin sentia que estava a beira de um colapso, mas talvez fosse só o cansaço depois de uma madrugada e manhã intensa. Talvez, só talvez, dormir um pouco fosse a solução de seus problemas.
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maximeloi · 2 years ago
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LUCAS LYNGGAARD TONNESEN? não! é apenas LARS MAGNUS EILERT, elu é filhe de EROS do chalé 23 e tem 23 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL II por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LARS é bastante GENTIL mas também dizem que elu é INSEGURO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
gênero: genderfluid. pronomes: variam, geralmente são neutros; caso mude, lars avisa. signo: aquário. sexualidade: homossexual. chalé 23.
links úteis: headcanons ♬ conexões ♬ pov ♬ tasks
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maldição de ares: há pouco mais de dois anos, enquanto estava em uma missão, um ataque de monstros ocorreu e a vida de outro semideus foi ceifada. ares não gostou de ver seu filho indo para o reino de hades tão jovem e não hesitou em colocar sobre a cabeça de lars uma maldição. sempre que estivesse em uma missão ou em perigo, elu sentiria medo. um medo incontrolável que lhe tornaria inútil em batalha, fazendo-lhe virar um peso quando seus amigos mais precisassem. por causa disso lars começou a evitar missões, gastando seu tempo livre na enfermaria quando tem chance. 
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os olhos azuis tinham uma tremenda facilidade de encantar as pessoas em sua volta. o pequeno lars, o doce filho de mira eilert, pai desconhecido mas mesmo assim regado de amor materno. mira criou a criança sozinha sem apoio da família que, ao descobrir sua gravidez, a expulsaram de casa cumprindo uma imagem muito conservadora. migrar para os estados unidos não foi fácil, sem muito dinheiro, a mulher acabava trabalhando em tantos empregos que a criança via mais os coleguinhas da creche do que a mulher que lhe trouxe ao mundo.
tão batalhadora, apesar de prover apenas o básico, não deixava que nada faltasse à mesa do filho. a situação de ambos começou a melhorar quando em uma peça da escola, o menino acabou ganhando um destaque por sua voz. vídeos viralizaram na internet e a criança começou a ganhar espaço em programas de tvs. seu talento era encantador; por afirmar que conseguia ver cores e formas por cada nota emitida, cada som que ouvia, sua música era sempre agradável aos ouvidos das pessoas e sua mãe começava a explorar demais isso. lars vivia com o semblante cansado com mais frequência do que não, a criança carismática aos poucos dava espaço a um adolescente rebelde que faltava compromissos e se atrasava para ensaios ou gravações. a relação com a mãe azedava e tudo piorou quando sofreu o primeiro ataque.
aos 16 anos, enquanto saía de uma entrevista brigando com a mãe, a dupla foi atacada por uma criatura selvagem. o cão era enorme, escapar dele foi difícil. sozinhos, mira e lars não teriam conseguido. duas pessoas que estavam na plateia da entrevista, rostos que se tornaram familiares nas últimas semanas perseguindo sua agenda, se mostraram eficazes em acabar com a raça da criatura. ali naquele beco escuro coberto de um sangue viscoso e preto, lars descobriu a verdade sobre seu pai. levado para o acampamento meio-sangue , teve apenas um ano ali antes que precisasse voltar para a mãe. o melhor ano de sua vida, diria. fez descobertas não só sobre si, como também aprendeu maravilhas sobre uma realidade que lhe foi escondida.
apesar dos pesares, manteve contato com os colegas, sempre se reunindo com os seus meio-irmãos, com alguns amigos que fez durante aquele período em que pôde ser apenas um adolescente, não uma pessoa famosa. assim que sua mãe melhorou, lars retornou ao acampamento, não conseguia ficar longe do local que enxergava como casa. numa missão há pouco mais de dois anos, um ataque ocorreu e lars em desespero tentou priorizar u namorade; o problema é que mesmo se tentasse, não conseguiria alcançar o outro semideus, então seus esforços focaram apenas quem amava. teve sucesso com essa, mas apenas os dois voltaram para o acampamento. A perda lhe devastou pois foi a primeira missão que deu errado ao ponto de voltarem desfalcados. 
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ARMA: Iliakós: Um Arco e Flecha que ganhou ao ser reclamade por eros. suas flechas são tão frias e quando atingem o alvo, elas o fazem congelar, transformando-os em estátuas de gelo. o amor, afinal, pode ser frio. uma curiosidade é que as flechas sempre atingem o coração das vítimas, começando dali o congelamento. elas aparecem magicamente quando Lars estica o arco. 
PODER: Cura através de chá: de início seu poder parece bem inútil, mas seus chás são realmente milagrosos. Lars não sabe bem como funciona, mas o chá sempre foi algo que adorou, se sentia bem tomando e as pessoas que tomavam também sempre melhoravam. Foi no Acampamento que descobriu que isso se dava por conta de seu poder, de alguma forma, todas as vezes que faz um chá, ajuda em alguma coisa. Geralmente tem um sentimento dentro de si que lhe guia para o sabor específico para cada doença. 
HABILIDADES: Sentidos Aguçados (audição) e agilidade sobre-humana. 
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unspokenmantra · 1 year ago
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POEMA EM LINHA RETA
Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo.
E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo.
Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida…
Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos,
Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo?
Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra?
Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.
Fernando Pessoa
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santidarko · 6 months ago
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semi-deuses · 10 months ago
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Qual a proposta dessa página?
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O que você pensa ao ver a palavra Semideus?
A mistura de um deus e um humano, cheio de habilidades excepcionais como força sobre-humana, imortalidade, domínio dos elementos da natureza, livre da força gravitacional, é o entendimento unânime encontrado por aí, principalmente quando falamos da mitologia grega, africana e de outros povos da antiguidade.
Roma, após criar a instituição religiosa em 313, começou a chamar de pagão todos que seguiam os cultos aos semideuses. Eram assim chamados os povos do norte da Europa, da África e das Américas.
Na Grécia, por exemplo, Perseu era o filho de Zeus, o semideus que decsptou a Medusa.
No Brasil, muitos herdaram das tradições africanas o culto aos Orixás (semideuses), por exemplo Ogum, que é o semideus da guerra ou Oxossi, semideus das florestas, da caça, do alimento e da fartura.
Não só no Brasil, mas por toda América e Ásia, os povos nativos ainda conservam suas crenças junto aos semideuses, Na América do Sul. O semideus do sol é chamado de Guaraci, aquele que ajudou seu pai Tupã a criar todos os seres vivos.
Uma coisa havia em comum, todas estas crenças que são antes do Judaismo e do Cristianismo, acreditavam que existia um Deus supremo, pai de todos os semideuses.
Como eu sei hoje, o planeta é como um predio de vários andares, cada andar possui suas dependências e elas são separadas por níveis evolutivos. Quanto mais alto o andar, mais evoluído são seus moradores e gradarivamente, você vai mudando de andar de acordo ckm a sua evolução espiritual.
Também sei que cada nível espiritual tem sua função e seus moradores ficam responsáveis pelo funcionamento desse grande edifício, quem está mais alto, tem cargos maiores.
Sem simbolismo: Deus é o chamado criador de todas as coisas do Universo, Jesus uma vez disse que podíamos ser igual a ele ou até maior que ele. No planeta, ele foi o responsável pela construção e administração de tudo que existe, visível e invisível e ao seu lado, espiritos evoluídos o auxiliaram e ainda auxiliam, cada um no seu setor para manter este planeta orbitando na mais perfeita ordem.
Jesus é um semideuses muito elevado e não um Deus como ensinaram no Ocidente. Ele é um filho, como todos nós. Aprendi que de tempos em tempos, um grande espírito se apresenta na carne para ensinar como é viver a Lei de Deus, que é a lei do comportamento e quem a cumpri irá evoluir. Pelo entendido, a Lei é posta de acordo com a capacidade que a humanidade tem para assimilar e aplicar. Quando Moisés tirou o povo Judeu do Egito e apresentou os 10 mandamentos, quem veio depois ensinar como viver a Lei? O problema é o que acontece depois da morte do corpo desse grande espírito. Os vícios do mundo, principalmente aquele que tende ao domínio de um sobre o outro. Agora, mais uma vez, Fomos presentiados com a recuperação dos ensinos deixados e mais uma vez. Jesus virá à carne para direcionar o necessário para o nosso entendimento.
Poderia dar mais detalhes, mas o poste precisa ser dinâmico. Então, respondendo sobre o propósito da página, é despertar no jovem o interesse pelo assunto, entender o poder que existe dentro de cada um e não desperdiçar esse valioso período que é a encarnação. Desde a emanação, a centelha divina evolui e quando atinge a fase humana, ela adquire a condição da responsabilidade dos seus atos. Suas escolhas define o tempo que vai levá-la à Sagrada Finalidade. O que nos dá base para entender que somos semideuses é que a Sagrada Finalidade é o retorno a ser Deus um dia, na integral consciência.
Cada indivíduo está em constante movimento agregando conhecimento e gradativamente despertando a sua essência divina. Tudo que existe faz esse mesmo caminho. Só quem já alcançou a Sagrada Finalidade poderia dizer o que é essa condição de voltar a ser Deus em Deus.
Uma vez disseram ser Jesus perfeito, e Jesus disse que só Deus é Perfeito. Jesus é ainda um SEMIDEUS, e todos nós encsrnados e desencarnados em nosso orbe também somos. O que nos diferencia é o grau evolutivo, aquilo que ele já alcança, tudo que ele envolve, sua amplitude é incontáveis vezes à nossa amplitude, dentro ou fora da carne.
Aquelas figuras mitológicas que fazem parte dos antigos cultos, como seres sobrehumanos, nunca deixaram de existir. Possuem obrigações e suas ações sempre estiveram no crivo da Lei de Deus, são obedientes e são agentes da Providência Divina, eles também são parte da Justiça Divina. Tudo fora disso é invenção humana, é maquiagem para enganar e dominar os incrédulos e desavisados.
Nós estamos engatinhando ainda, pouco sabemos do que existiu antes da era Glacial. Mas aos poucos, os registros serão expostos para um dia compreendermos a verdadeira obrigação que o homem encarnando nessa 2ª faixa deve entender e fazer.
Bem, mais uma vez coloco essa semente para depois colhermos bons frutos.
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krasivydevora · 1 year ago
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hc + 🐈 for a pet/animal-themed headcanon
A Devora não é nem um pouco chegada em cachorros, então tá realmente puta com esse infernal que tá rondando por aí. Ela é mais da turma dos gatos, aprecia mais a personalidade e o comportamento deles em geral. Acha cachorros muito barulhentos, exagerados, instáveis... Enfim, a autocrítica, né? Mas é isso. Ela gosta mais de gatinhos e nunca vai negar fazer carinho em um.
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lumitie · 2 years ago
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[Resenha] O Desafio dos Semideuses - Aiden Thomas
Já começo dizendo que eu supus que seria um livro inspirado na mitologia grega e me enganei redondamente – mas isso fez com que eu gostasse ainda mais! Vem descobrir o porquê. 😉 Continue reading Untitled
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geekpopnews · 2 years ago
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Review | Percy Jackson e Os Olimpianos - Primeiras Impressões
A série Percy Jackson e Os Olimpianos finalmente estreou no Disney+. Baseada nos livros de Rick Riordan, a série conta a história de um adolescente que descobre ser filho de um deus grego. Confira a nossa review: #PercyJacksonEOsOlimpianos #DisneyPlus
Atenção, semideuses! A série Percy Jackson e Os Olimpianos finalmente estreou no Disney+. E se você é um fã da série de livros de Rick Riordan, pode ficar tranquilo. A adaptação é tudo aquilo que estávamos esperando! Baseada nos livros da saga do escritor norte-americano, a série conta a história de Percy Jackson, um adolescente que descobre ser filho de um deus grego. Ele vai parar no…
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alekseii · 1 year ago
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aleksei achava candace particularmente parecida com um gato. o olhar divertido, como se soubesse de algo que ninguém mais sabia, o tom traiçoeiro em seus movimentos. como se a qualquer momento, ela fosse tomar uma atitude diferente da esperada. era o seu tipo de pessoa. conforme ela andava para perto dele, a imitava, o magnetismo o impelindo para um pouco próximo. tinham chegado naquele ponto algumas vezes. conversas, se aproximar, e nada. algumas coisas ele gostava de consumir daquela maneira. algo o dizia, ou talvez fosse só sombra, que aqueles encontros tornariam a acontecer. não estava errado. cá estavam eles mais uma vez.
maldição. a filha de eros era estonteante, não era? temia que fosse algum efeito de filhos do deus, algo como as filhas de afrodite. tentava seu máximo em não cair no típico padrão, mas era apenas um homem. e candy tinha um tipo de perfume que conseguia loucuras. inconfundível. a primeira denuncia que se tratava dela, logo quando a avistara.
ele acatou a mão, beijando suas costas num cortejo; ainda resquício do treinamento de seu pai. tal qual a postura, o costume de ocultar seus sentimentos de sua expressão. não para aquela noite, entretanto, como demonstrava seu sorriso traiçoeiro. "talvez." não soltou a mão, ainda, usando o toque para diminuir um pouco mais a distância entre os dois. "estou curioso. o que o destino iria querer com você em meu chalé vazio?" por que não brincar de inocente quando os papéis poderiam ser invertidos? era apenas um pobre homem. ademais, tinha perdido um certo tempo fitando os lábios alheios movendo-se, pronunciando sua língua materna. perdido o suficiente para se esquecer de elaborar uma frase melhor. "por zeus, candy. dessa maneira, posso acabar pensando que está com segundas intenções comigo. ainda falando em russo... que é uma surpresa terrivelmente agradável. o que mais você sabe fazer em russo?"
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O clima fechado era tão apreciado pela filha de Hefesto quanto uma nova coleção de sua grife de roupas preferidas. Impedida de lançar a energia para ativar a maldição de Candace, que aproveitava para estender a agenda para além do pôr do sol. Abusando de uma sorte que chocava quem a via tão confiante e independente sob a escuridão noturna. O cheiro era tão bom...Sentidos aguçados a abraçando com a riqueza da atividade noturna, da quentura trocando pela frieza e da umidade... Um friozinho permissivo do uso do casaco revestido, das calças mais elegantes. Porém, para sua infelicidade, Selene resolveu ser insistente. A Lua forçando um espacinho no céu e iluminando-a quando passava por um trecho recheado de raízes expostas e pedras decorativas.
Por pouco não foi ao chão.
E por ainda menos quase estragou seu disfarce perfeito de princesa indefesa. Os passos alheias a pegaram rapidamente, os olhos abrindo e estáticos como um cervo; a mão direita dentro da bolsa trocando o objetivo do gancho para o pingente da sua nova pulseira de ouro rosado. ╰ ♡ ✧ ˖ Third time's the charm? ♡ ˙ ˖ ✧ Perguntei Candace cheia de inocência. Contudo, os olhos não engavam quando percorriam o corpo de cima abaixo, mesmo no escuro. Ajustando sobre os saltos das botas, ergueu e estendeu a mão na direção do outro. ╰ ♡ ✧ ˖ Eu estou gostando para onde ele está me levando... ♡ ˙ ˖ ✧ A língua completamente trocada para o russo no modo automático, em resposta do que ouvia atentamente. ╰ ♡ ✧ ˖ Desta vez ele vai apenas me levar para o chalé ou vai me dizer de onde vem esse cheiro? ♡ ˙ ˖ ✧ Os sentidos aguçados trazendo o álcool do whisky com facilidade, ainda mais para alguém que tinha quem esquecer.
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