#Zara Paz

[zcrabyn]

Com Eirik Hrafnkel, na Residência dos Byaerne na Capital de Ânglia ( @eirikhrafnkel )

A CASA da Capital não tinha sequer um décimo da vegetação da Sede Sommerset--- mas era o suficiente para suas aventuras mais inconspícuas. Zara ainda não dominava a arte de movimentar-se sem pés, portanto, sempre que podia, exercitava a transformação em serpente em algum local em que não fosse ser facilmente perturbada. Sentia que eventualmente a melhora viria a calhar, inclusive em suas recentes incursões pelo Baixo Império. Subindo pelo galho de uma macieira, o corpo todo se contorcia numa força impressionante e mordaz. Ainda que pudesse contar com o veneno letal e necrosante, de nada adiantava se só conseguisse contorcer-se que nem uma minhoca no chão. A língua saía involuntariamente para fora da boca, captando prazerosamente cheiros e gostos num misto olfativo estranho. Era interessantíssimo! Sabia que o pai estava no escritório; a mãe em seu quarto (provavelmente fuçando seus baús e gavetas) e... Eirik? A barriga dependurada para fora da madeira tornou a se enrolar enquanto Zara provava o ar e percebia a movimentação do amigo até os jardins. Provavelmente algum funcionário que sabia de seu paradeiro havia o conduzido até lá, e---oh, aquilo seria divertido. Esperou imóvel até que o pobre Eirik viesse ao pé de macieira, procurando-a, cheia de humor. "Só mais um pouco..." Quando no momento oportuno, Zara aproveitou a proximidade para descer lentamente pelo galho, a centímetros das costas do rapaz---! E caiu. Em cima da cabeça de Eirik. A última parte não estava no script, mas lhe rendera várias risadas silenciosas. Na confusão do susto e caos, Zara conseguiu propelir o corpo para longe e aterrissar na grama, transformando-se de volta em humana e revelando uma face completamente contorcida em riso, espatifada desleixadamente no chão. Uma mão segurava a barriga que doía, e a outra se portava erguida num sinal de paz. "Eirik, devia ter visto a sua cara!" Mais risadas, lágrimas se formando no canto dos olhos.

[externavel]

Pai,

Conheci você tarde demais — quando já carregava no peito uma personalidade inteira, sonhos próprios, quando já sabia, com alguma clareza, quem eu era.

Você não esteve nos meus primeiros passos, não escutou as minhas primeiras palavras. Não estava presente nem quando a asma quase me levou, nem quando precisei ser internado por envenenamento com um bolo de coco.

Você não soube que eu era chorão — e que meu irmão mais velho me defendia na escola.

Houve ausências que viraram silêncios definitivos na minha memória.

Depois dos meus doze anos, foi que de fato nos encontramos. Você até me deu um celular da Sony. E dali em diante, vez ou outra, tentou se aproximar — meio sem jeito, às vezes sem vontade. Mas eu percebia… algo em você ainda queria. Talvez fosse vergonha. Talvez o peso de um remorso antigo. Talvez um sentimento de indignidade por não ter sido o pai presente.

Havia algo em você que hesitava, e isso dizia muito.

Eu também quis me aproximar. Tentei, sem forçar nada, porque sempre fui fiel ao que sentia. Algumas vezes fiz esforço para construir esse afeto de pai e filho, mas a verdade é que esse sentimento nunca chegou inteiro. Era como se nos faltasse algo que nunca conseguimos nomear.

Ainda assim, há lembranças que guardo com carinho — como quando íamos ao interior na Semana Santa. Eu me lembro do seu sorriso, daquele jeito feliz jogando vôlei. Você era pequeno, mas jogava bem. E era bonito te ver leve, mesmo que por instantes.

Durante sua doença, mesmo de longe, fiz contato. Tentei ajudar como pude. A distância física era imensa, mas eu quis estar presente da forma que era possível.

E agora… agora eu soube.

Soube que você deixou um seguro para todos os seus filhos.

Soube que, mesmo sem nunca ter me dito, você pensou em mim.

Você pensou em cuidar de mim.

E isso me desconstrói inteiro.

Me mostra um tipo de amor que talvez estivesse ali o tempo todo — calado, torto, sem gesto — mas ainda assim, amor.

Isso muda algo em mim, pai.

Isso reescreve uma parte da nossa história.

Não apaga as ausências, mas ilumina um canto escuro onde antes eu só via distância.

Você amou do jeito que conseguiu. E agora, mesmo sem palavras, você falou.

Eu me despeço com outra dor — a dor de saber que talvez você tenha amado mais do que eu fui capaz de enxergar.

Mas também me despeço com um pouco de paz, porque, enfim, recebi esse gesto seu.

Mesmo que tardio, ele me alcançou.

Adeus, pai.

E obrigado.

Não é um texto do Zara. É de quem carrega suas dores quando o personagem se cala.

[emilarry]

hey love,

re: your question in the tags when you reblogged from me. June (15th) means SoccerAid 2025. and many people are hoping this will mean the end of the stunt with Zara, because it possibly will have served its intended purpose then.

we will see, though..

lots of love x Paz @hoovesandfloorpaws

Thank you both! I always seem to be behind lmao. That, and I try not to care about stunting, but who am I kidding lmao. This whole thing is so dumb, but I guess it works the way the publicity teams want it to—we’re all talking about it.

Re this post

[movies-to-add-to-your-tbw]

Title: The Fall Guy

Rating: PG-13

Director: David Leitch

Cast: Ryan Gosling, Emily Blunt, Aaron Taylor-Johnson, Hannah Waddingham, Teresa Palmer, Stephanie Hsu, Winston Duke, Ben Knight, Matuse Paz, Adam Dunn, Zara Michales, Ioane Sa'ula, Gregory J. Fryer, Madeleine Wilson, Kalkidan China

Release year: 2024

Genres: action, comedy, romance

Blurb: Fresh off an almost career-ending accident, stuntman Colt Seavers has to track down a missing movie star, solve a conspiracy, and try to win back the love of his life while still doing his day job.

[franciscoarayapizarro]

EL INTRUSO DE LA LIGA

En un rincón de la vasta galaxia, donde las sombras dan refugio a aquellos que prefieren vivir al margen de la ley, se encontraba Zara. Una mujer con una mente aguda, alta, bella y esbelta, con cabello color azabache y ojos brillantes como estrellas distantes, era conocida como una de las mejores falsificadoras de documentos del sector. Pero Zara no se contentaba con simples documentos falsos; tenía un objetivo mucho más ambicioso en mente.

Hacía años, Zara había sido parte de la prestigiosa “Liga”, una fuerza intergaláctica dedicada a mantener la paz y el orden en la galaxia. Sin embargo, un incidente la había llevado a ser expulsada de aquella organización, acusada de un crimen que no había cometido. Desde entonces, había jurado limpiar su nombre y encontrar al traidor quien la incrimino. Y su oportunidad llegó cuando descubrió un antiguo archivo de la liga. Con su habilidad para trucar documentos, Zara comenzó a hacer sus gestiones.

Mientras tanto, en el corazón de la liga, el líder de la organización, Halcón de Plata, supervisaba las operaciones. Con su casaca de cuero larga y negra, y su mente estratégica, era respetado por todos los miembros como un líder justo. Sin embargo, en medio de su tablero comenzó a aparecer un archivo de video con las pruebas falsas que incriminaban a Zara, quien Halcón de Plata recordaba vagamente, cuando este era un joven novato en la liga. De pronto, comenzó a sembrarse la duda. Presentía algo turbio en aquel video que mostraba a Zara robando información de una oficina del gobierno.

Reunió a su equipo de agentes, que incluía a la valiente Estrella, al misterioso Nébula y al leal Guardián. El Halcón de Plata se propuso descubrir el misterio detrás de esta misteriosa prueba. Revisaron cada registro de cada biblioteca y archivo de cada rincón de la galaxia, una tarea titánica, pero para estos agentes nada era imposible. Sus indagaciones los llevaron a rincones donde forzaron confesiones de muchos informantes, hasta dar cara a cara con Zara.

Los agentes hasta el momento no tenían la necesidad de forzar a aquella mujer a que los acompañara para tener un interrogatorio, sin embargo, Zara estaba con una actitud de alerta, porque presentía que tarde o temprano se vería la cara con el traidor que la inculpó. En un salón entra Halcón de Plata con una tablet con archivos de su investigación y que guardaban relación con Zara. La mujer estaba alerta ante cualquier eventualidad. En su mente había reconocido a Halcón de Plata, como el joven agente que había recién entrado a la liga en la época que fue expulsada, ahora con más masa muscular y con canas en su cabello, Zara le dice a Halcón de Plata: “La vida en la liga te ha sentado bien, novato”.

Halcón de Plata responde con orgullo: “Ya no soy novato, ahora soy el jefe..., te he buscado porque me encontrado en mis archivos la prueba incriminatoria con la que te llegaron a expulsar, y después de examinarla más detenidamente, tengo que darte el beneficio de la duda”.

A sus adentros, Zara hace un gesto como diciendo: “¡¡ Al fin !!”.

“Ahora, cuéntame dónde estabas en realidad cuando esto sucedió” declara Halcón de Plata de manera inquisitiva. En ese momento, Zara reacciona apáticamente: “Como ya lo dije en aquel tiempo, yo estaba en casa, durmiendo, como vivía sola en aquellos días, no tengo nadie que me respalde en esa cuartada”.

Mientras seguía el interrogatorio, una sombra observaba todo detrás de un vidrio polarizado. Era Estrella, quien miraba la escena sospechosamente. Luego otra silueta oscura se acerca a Estrella. Era Devorador, un terrorista experto en infiltración con la capacidad de corromper a los agentes de la liga. Ya había hecho una red dentro de la liga para lograr actos de terrorismo en toda la galaxia. Devorado le preguntaba a Estrella: “¿¿ cómo va nuestro chivo expiatorio ??”.

Estrella responde avergonzada: “Tratando de salvarse… lo que estoy extrañado, ¿¿ es quién puso ese video incriminándola en el tablero de Halcón de Plata ??”. Devorador estaba detrás de la agente, poniendo sus manos en sus hombros, con su rostro reflejando la duda. De pronto, el interrogatorio empezó a convertirse en una relajada conversación, y tanto Devorador como Estrella empezaron a sospechar algo raro.

De pronto, en la habitación oscura se encendió la luz, aparecieron Nébula y Guardián con media docena de agentes armados, listos para apresar a Devorador y a Estrella. En ese momento entraron violentamente a la habitación Halcón de Plata y Zara, quienes no estaban sorprendidos, ya que Zara descubrió hace poco tiempo que era Estrella, su antigua amiga y mentora, quien la había incriminado en el robo de información del gobierno, creando un video de vigilancia falso que fue entregado convenientemente al entonces jefe de la liga.

Al descubrir este ardid, Zara hizo una estratagema para limpiar su nombre, contactando a Halcón de Plata, contactando a través de una copia del video incriminatorio con un mensaje oculto. Encontrar a Zara fue solo trabajo de los agentes. Ahí, Zara y Halcón de Plata tuvieron que actuar como si estuvieran en un interrogatorio real, pero en realidad los agentes de la liga estaban listos para apresar a Devorador y un miembro de su red, Zara no creyó que fuese Estrella.

En ese momento, Devorador entendió lo que pasaba y se puso a reír compulsivamente, decía: “¡¡ muy listos, muy listos…!!”. En ese momento, su risa compulsiva se convirtió en una siniestra carcajada y el cuerpo de Devorador se hizo polvo y humo, al momento que un agente lo agarró de la ropa.

Poco rato después, los agentes se llevan esposado a la humillada Estrella, mientras Halcón de Plata conversa con Zara: “la liga está infectada con la red de Devorador, pero tu nombre ya está limpio y puedes volver cuando quieras”

Zara responde: “aquí no estaré segura, me lo hicieron una vez, me lo harán otras vez, no, gracias, déjame en los bajos fondos”.

[greencruz]

“You’ve made me question everything I thought I knew about love.” + zara & levi

ANGST-Y ROMANCE STARTERS : ACCEPTING !

estranho, foi a primeira coisa que pensou. lev existia há tanto tempo, e mesmo assim, mesmo sendo o amor de deus, nunca havia se atrevido a amar por si mesmo. amar com livre arbítrio. sempre se certificava de que todos teriam seu final feliz, mas seu coração jamais havia sido tocado de verdade até se perceber perdidamente apaixonado por zuriel de um modo que ia além do que meros colegas de trabalho normalmente (e legalmente) nutriam um pelo outro. então, quando ela disse que ele a havia feito repensar o amor, não sabia se era o amor enquanto conceito ou o amor para ela, como alguém capaz de querer e sustentar sua próprias emoções. e que deus todo poderoso o perdoasse, mas ele nunca havia desejado tanto que zara estivesse falando sobre amor entre os dois.

— ah... — começou. parou. pigarreou algumas vezes. sentiu que estava sendo estranho. uma montanha-russa de emoções em pouco tempo. e, bem, levi não era um santo - até porque isso era coisa do outro departamento - já havia experimentado certas sensações do mundo dos humanos das quais havia gostado muito, mesmo que em teoria estivesse no código de ética angelical que não era certo ser feito (fez isso por ter dado ouvidos ao seu irmão caído, azazel, quando se viram na terra, mas não estava exatamente arrependido) então sabia muito bem a imensidão da paixão que estava nutrindo. bom, se ele ainda não havia sido demitido e passado pela queda rumo à corporação infernal, certamente o grande senhor do céu ou não havia percebido ou estava administrando o mundo de uma maneira tão eficiente que não sobrava muito tempo para checar as escolhas duvidosas de seus subordinados sem escolhas.

de qualquer maneira, haviam duas coisas ali que valiam a pena ser ressaltadas: experimentar todo o espectro de emoções humanas o ajudava a entender e efetivamente realizar seu trabalho, então não se sentia mal quebrando essa regra. por outro lado, estar se sentindo tímido diante de uma única frase o fazia querer voltar a ser alguém livre daqueles sentimentos todos, porque não sabia o que fazer com eles. e não adiantava nada que anjos eram literalmente as criaturas mais belas do universo, porque assim que olhou para zara, o ímpeto de beijá-la deixou sua mente ainda mais conflituosa. — o que você quer dizer? — resolveu perguntar no lugar de assumir coisas e não chegar a nenhuma conclusão.

devagar, mas sem hesitação, alcançou os dedos de zara, aproximando o próprio corpo do dela não muito depois. — o amor é imprevisível, claro. — deu de ombros, um pouco presunçoso por um momento, porém permaneceu sua curiosidade. acabou mordendo o lábio inferior sem que pudesse se impedir, uma antecipação que vinha acompanhada de uma esperança boba. — mas o que você pensa sobre o amor, zuriel? porque, bem... — e então, fez mais uma pausa. ele era sempre tão impulsivo. merda. — eu acho que você está me ensinando umas coisas sobre amar também. e olha que eu achei que já sabia tudo. — confessou. céus, quando é que a sensação de queimação no rosto o deixaria em paz?

— sabe, alguns humanos descrevem o amor como um frio na barriga. algo muito parecido com o ato de voar. — começou, em pé no alto de um dos prédios mais elevados da cidade com sua companheira alada. — algumas vezes eu me peguei pensando se não era isso que diferenciava a gente deles, sabia? humanos não tem asas, mas o amor pra eles é como voar. e anjos não amam, porque já nasceram com asas. você nunca vai ter os dois. — enquanto falava, deixou de olhá-la por um momento para encarar o que estava abaixo dos próprios pés: uma morte certa para as criaturas da terra. — mas isso significaria que os caídos são capazes de amar também, não é? — dessa vez sua expressão carregava algo diferente: culpa. uma culpa estranha. afinal, não considerava ter emoções algo ruim, mas a queda era o maior medo dos anjos: cair dos céus e ter suas asas arrancadas do modo mais doloroso até chegar no reino das chamas vermelhas. associar as duas coisas o colocava em uma situação complicada consigo mesmo. e, no fim das contas, não chegava a nenhuma conclusão.

chega. não podia se permitir pensar assim. não podia cometer o mesmo erro do seu irmão. — acho que no fim das contas tem coisas que não fomos feitos para entender. — uma resposta que não o satisfazia de verdade. mas era o lugar mais seguro para se estar no momento. — até porque essa teoria não faz muito sentido se a gente parar pra pensar de verdade. anjos amam do seu próprio modo, não é? — não era exatamente mentira, mas ainda era se enganar. — e eu não perdi minhas asas por conta isso. — soltou um risinho, sem perceber quando discretamente uma das penas se desgarrou da pele e foi levada pelo vento até pousar lá embaixo, junto dos humanos. vinha acontecendo fazia um tempo. pena por pena. — acabei falando demais, mas por favor, zara, me diga o que eu, um anjo tão eficiente e experiente, te fiz repensar sobre o amor.

[heavenlyscar]

"La máscara"

Scarlett nunca había sido una persona de dejarse guiar por las primeras impresiones. Desde pequeña, había aprendido a no confiar en ellas, a no dejarse llevar por el entusiasmo del momento. Había experimentado demasiadas veces la decepción como para caer nuevamente en el mismo error. Pero cuando conoció a Zara, todo eso cambió. Había algo en su sonrisa, una especie de calma inexplicable, que le transmitió una paz profunda, una sensación que Scarlett no recordaba haber sentido en mucho tiempo. No era solo una sonrisa bonita; era como si Zara tuviera el poder de crear un refugio seguro alrededor de ella, algo que Scarlett no había encontrado en mucho tiempo.

Se conocieron una tarde de otoño, en una cafetería de la ciudad. Scarlett siempre se había refugiado en ese lugar, su mesa habitual, donde podía sentarse a trabajar tranquila mientras disfrutaba de un café. Estaba absorta en su laptop, revisando algunos pendientes, cuando, por casualidad, Zara pasó junto a ella y le sonrió. La sonrisa fue simple, pero cargada de una cálida energía que hizo que Scarlett la mirara de inmediato. Zara se acercó con una taza de café en la mano, y sin más, empezó una conversación que parecía fluir sin esfuerzo. Hablaron de música, de libros, de las ciudades que ambas soñaban con visitar, y lo curioso fue que, aunque no se conocían, sentían como si hubieran estado conversando durante años.

Lo que para muchas personas habría sido una conversación trivial, para Scarlett fue algo especial. Cada palabra que intercambiaban tenía un peso que solo ellas dos podían entender. Había algo en la forma en que Zara la miraba, como si pudiera ver más allá de lo evidente, como si de alguna manera pudiera entender lo que Scarlett llevaba en su interior sin que tuviera que explicarlo. Era una sensación tan reconfortante que Scarlett se permitió disfrutarla, sin preocuparse por el paso del tiempo.

Con el paso de los meses, la conexión entre Scarlett y Zara solo creció. Se encontraron en situaciones cada vez más profundas, compartiendo sus miedos, sus sueños, sus traumas del pasado y las esperanzas para el futuro. Zara no solo entendía a Scarlett, sino que parecía ver las partes más ocultas de ella, esas que Scarlett misma no se atrevía a mostrar a los demás. La hacía reír hasta el punto de que sus mejillas dolían, y cuando Scarlett se sentía vulnerable, ella estaba ahí para ofrecerle un apoyo incondicional, como una especie de ancla que la mantenía firme en medio de la tormenta.

Para Scarlett, Zara era más que una amiga; era una compañera de vida, alguien que la inspiraba a seguir adelante cuando las cosas se volvían difíciles. Por primera vez en mucho tiempo, la pelinegra se permitió bajar la guardia y confiar plenamente en alguien. Zara le mostró que no todo en la vida tenía que ser complicado, que podía haber espacio para la simplicidad y la felicidad genuina.

Después de un tiempo, Scarlett sabía que había encontrado a la persona con la que quería compartir su vida. Así que, una tarde en la que el cielo estaba despejado y las estrellas empezaban a asomarse, llevó a su novia a un parque donde le propuso matrimonio. Las palabras salieron de su boca sin dudar, como si el destino ya lo hubiera escrito todo. Y Zara, con los ojos brillando de emoción, aceptó sin pensarlo ni un segundo. No había necesidad de palabras elaboradas ni de grandes gestos; el amor entre ellas era suficiente.

La boda fue algo sencillo, sin grandes lujos, pero llena de detalles que hablaban de su historia juntas. Fue una ceremonia íntima, en un pequeño lugar al aire libre rodeado de flores, con música suave y risas compartidas. En ese día, Scar sintió que había encontrado su hogar, un lugar seguro en el que podía ser completamente ella misma. El amor de Zara la hacía sentir completa, como si todas las piezas de su vida finalmente encajaran de manera perfecta.

Poco tiempo después, llegaron las primeras señales de lo que parecía ser una nueva etapa en sus vidas: la llegada de su hija Isabella. Al principio, las cosas no parecían haber cambiado demasiado. La relación entre ambas se mantenía sólida, aunque la responsabilidad de la maternidad estaba comenzando a hacer mella en ambas. Sin embargo, los primeros años fueron llenos de risas, juegos y momentos de ternura, y aunque algunas grietas empezaban a asomarse, Scarlett no las veía. Ella se aferraba al amor que compartían, creyendo que todo seguiría bien.

Pero con el tiempo, comenzaron a aparecer pequeñas tensiones. Scarlett empezó a notar que su esposa ya no estaba tan presente como antes. Las conversaciones se volvían más cortas, los abrazos menos frecuentes y, en general, la atmósfera que antes había sido cálida comenzó a enfriarse. Había algo en el aire, una distancia invisible pero notable que Scarlett no podía ignorar más. Un día, mientras estaban sentadas en el sofá, en medio de un silencio incómodo, la morena no pudo más y le preguntó directamente qué estaba sucediendo.

Zara, visiblemente triste, suspiró profundamente y la miró con una expresión que hizo que el corazón de Scarlett se encogiera.

ㅡYa no me siento igualㅡ confesó con voz quebrada.

ㅡSiento que estoy aguantando esta relación solo por costumbre. Y, la verdad, me siento incómoda a tu lado.ㅡ

Las palabras de Zara fueron como una puñalada en el pecho de Scarlett. Ese dolor familiar, ese eco de lo que había vivido antes con su última pareja, volvió a aparecer. Un miedo profundo se instaló en su pecho, y por un momento, no supo cómo reaccionar. El frío que sentía en su interior la paralizó. No podía creer lo que estaba escuchando, pero las palabras de Zara eran claras y dolorosas.

ㅡ¿Qué quieres decir con eso?ㅡ preguntó Scarlett, apenas capaz de encontrar su voz.

Zara bajó la mirada, claramente apenada, y respondió: ㅡNo sé cómo decirlo de otra manera, pero ya no soy la misma persona que conociste. Siento que hemos cambiado, y no sé cómo volver a lo que éramos.ㅡ

La joven trató de procesar esas palabras, pero la tristeza y el miedo no la dejaban pensar con claridad. De repente, su mundo comenzó a desmoronarse. En medio de todo eso, estaban esperando a su segundo hijo, lo que debería haber sido un motivo de alegría ahora se convertía en una carga emocional más para ella. El amor de su vida se estaba desvaneciendo entre los dedos, y Scarlett no sabía cómo detenerlo.

Pero no estaba sola. Afortunadamente, su mejor amiga estaba ahí para apoyarla, ofreciendo palabras de aliento y un hombro en el que apoyarse. Aunque su corazón seguía roto, la pelinegra sabía que debía seguir adelante por el bien de su familia. Decidió buscar ayuda, no solo para salvar su relación con Zara, sino también para sanar las heridas que se habían abierto. A veces, el amor no era suficiente, pero la voluntad de luchar por él sí lo era...

Pdt: no volvieron

Palabras: 1163

[zcrabyn]

Com Scylla Elarien Byaerne, na Residência dos Byaerne ( @chazindesumico )

( FLASHBACK )

A NOITE caía suave de volta à Residência da família na Capital. Ainda que Zara houvesse passado inúmeros momentos naquele quarto, algo parecia estranho. Diferente. Distorcido. Talvez fossem os gritos de dor que procuravam o caminho de fora da garganta, estridentes e horrendos, preenchendo o ar a cada vez que os remédios perdiam o efeito. Talvez fosse o suor que se acumulava na testa e pescoço, ou o ardor quase impossível no alto do ombro esquerdo que irradiava para o braço e refletia nos dedos. Zara havia se descuidado, ido longe demais, como ouvira Callista e Niall entre sussurros regados de remorso. Ela recebia visitas constantemente, mas passava a maior parte do tempo num sono induzido por poções de cura. Dia e noite nada mais eram do que borrões, conceitos amorfos em meio ao caos de saúde e lapsos de lucidez. Porém, e havia um porém, em seu quarto existia uma presença quase constante. Alguém que lhe trazia uma sensação parecida com a de paz e aconchego. Sentiu a quentura conhecida de algum ponto da infância permear palma da mão direita, e a voz gentil e calorosa chamá-la para fora do estupor. Seu nome. "Cici?" Num lampejo de memória, confusa na sublime linha do que era sonho ou real, a Khajol abriu os olhos para cabelos esvoaçantes e sardas suaves. "Você veio." A voz saiu como sussurro, e a mão direita retribuiu o aperto com a pressão contumaz. Ela estava... Feliz. Dias de inverno passados em Sommerset à luz baixa, lendo livros sob o lençol mesmo após a hora de dormir; as corridas por cima de muretas, os machucados nos joelhos. Os abraços calorosos, os sorrisos genuínos... As aventuras vívidas, sempre acompanhada da figura outrora menor. Um ritual que não era o próprio. Orgulho... Quem era ela? Agindo como substância fugaz, forçar lembranças a aflorar parecia um trabalho hercúleo. Zara então permitiria a sensação por quanto tempo durasse, até que escorregasse de novo por entre os dedos, junto à consciência.

[thaddeumano]

@zcrabyn said "you're so square, you're a cube."

Havia algum tempo que havia por fim conseguido um pouco de paz e solidão, agora se via escorado em um dos pilares do templo, havia sido tão bombardeado de atenção de variadas pessoas que sequer havia tido tempo de fazer sua oferenda a Júpiter ainda. E foi quando pensou em o fazer que se viu preso em mais um conversa desgostosa, dessa vez com uma de suas tias que tomou a oportunidade de reclamar de Septimus com ele assim que o viu. E por mais que ele não fosse contra reclamar sobre o conde, até mesmo ele sabia que um evento social não era o lugar mais apropriado para tal e por isso apenas seguiu se forma passiva e desinteressada na conversa. Quando por fim achou que estava sozinho outra vez e respirou mais aliviado, foi que ouviu a voz da Byaerne atrás de si o assustando momentaneamente. ❝Lady Zara... Posso lhe indagar por que diz isso? Acredito que seria muito bem recompensado se compartilhasse sua visão com minha pessoa.❞

[burpenterprisejournal]

NEWS - FALL 2024

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The horrendous autumn that cloaks us at least compels a push for renewed activity. Below is a list of dates. JD Zazie, Roberta WJM, Mat Pogo are all mainly focused on solo material.

JD Zazie presents DISCO ROTTO, a new project in development that will manifest itself with two first Berlin dates, October 3 at Liebig12 and October 24 at Ausland. Developments soon. She will also musicalise a collection of Marie Menken's short films for the Sentimental Punk series on 11 October.

The series also hosted WJM on its last date in September. WJM has since been playing solo material that will be part of his pre-announced new album MY GARDEN. She is available for booking right now!

Mat Pogo will present MUMBLE RUMBLE, a new solo vocal project at the Eavesdrop Festival on November 7 in Berlin. A few preparatory concerts will be held to develop some solo parts, including a duo with WJM on October 17 for the Dissidents series.

Despite all this individualism, there is also news for the bands. We are still celebrating the release of Fuchsia Fever, the first album by HIC UP. The Tropicalist anarchist abstract glitch impro quartet consisting of JD Zazie, Marina Cyrino, Matthias Koole and Tony Elieh. The album was released by Al Maslakh. The band will be seen live in Spring 25. On the other hand, Temporal Relief Keeper, the first album by PEEPHOLES, who are Liz Albee, Mat Pogo, Antonio Borghini, Steve Heather, is about to be released by Trouble In The East Records. Mat Pogo's new trio with Marcello Busato and Mathias Koole, is also recording material and may be called MMM at the moment. No news instead from Jealousy Party, which was last seen in a trio line-up with WJM, Pogo and Jimmy G at PAS Berlin last August. Pogo and WJM will however play as a duo right there on 17 October, but it is not announced as JP.

FALL 2024

2024/09/25 SISTEMI AUDIOFOBICI BURP Il Melograno Firenze - IT 2024/09/26 PEEPHOLES Sowieso Berlin - DE 2024/09/28-29 Survival Kit Contemporary Art Festival Workshop by MYRIAM VAN IMSCHOOT and MAT POGO Gallery Smilga Riga - LV 2024/10/03 Disco Rotto: step I JD ZAZIE Liebig 12 Berlin - DE

2024/10/3 Amorphq #12 LFZ / DELZANT / MEA BERTHEAU / PITSIOKOS / TAVIL WJM IZQUIERDO / POSSIDENTE PAS Berlin - DE 2024/10/05 ROBERTA WJM ANDREUCCI LIZ ALBEE / BILLY ROISZ / JD ZAZIE Galiläakirche Berlin - DE

2024/10/10 BUSATO / KOOLE / POGO Richten25 Berlin - DE

2024/10/11 Sentimental Punk #74 LIZ KOSACK / ANDREA PARKINS JD ZAZIE Kotti-Shop Berlin - DE 2024/10/17 Dissidents WJM / POGO NECROPHILIA STRAßE NOVOLINE PAS Berlin - DE 2024/10/24 Disco Rotto : step II JD ZAZIE SISTEMI AUDIOFOBICI BURP Liebig 12 Berlin - DE

2024/10/26 Anima Mundi#5 RAILROAD CONCRÈTE AUGUSTE VICKUNAITE Kunsthalle Lausitz Cottbus - DE 2024/11/1 DIENSTbar MAT POGO ZARA PAZ TATSUMI RYUSUI Nachbarschaftshaus Helmholtzplatz Berlin - DE

2024/11/7 eavesdrop ILPO VÄISÄNEN NINA GARCIA MAT POGO NIMA AGHIANI DJ JESSICA EKOMANE Silent Green Berlin - DE

2024/11/9 ImproVestival 3 JEAN BENDER / ANNA GAIOTTI BORDERS OF ROMAGNA JD ZAZIE / KOMPRIPIOTR / MAT POGO JÖRG ZEMMLER / LUCIO BONALDO / KING UBI DAVID Pippo Stage Bolzano - IT 2024/11/16 SISTEMI AUDIOFOBICI BURP (JIMMY G + MAT POGO) Art. 17 Firenze - IT

2024/11/23 SISTEMI AUDIOFOBICI BURP (JIMMY G) Art. 17 Firenze - IT 2024/12/05 INAUGURATION AND OFFICIAL FOUNDATION OF FLOPART Alt.Art Olbia - IT

2024/12/06 DIANE BARBÉ PETER CUSACK/JD ZAZIE PABLO DISERENS YANNIK DAUBY CHRYSANTH 90mil Berlin - DE

2024/12/06 SLOVOKULT- intersession #3 text + visual + sound art West Germany Berlin - DE

2024/12/09 SINK RIEKO OKUDA DJane WJM Galiläakirche Berlin - DE

2024/12/12 Sentimental Punk #76 - Special Silvester AGENTE COSTURA AUGUSTÍN GENOUD ANNEGRET SCHALKE BARBARA KLINKER / JO ZAHN CATALINA FERNANDEZ CATE HOPS / PAOLO POSSIDENTE CLAUDIA FOX / SEAMUS O’ DONELL IGNACIO VILLA JD ZAZIE / WJM PARABELLES PLANTS AND EMPIRE SANTIAGO DOLJANIN AMIRALI GHASEMI JULIA BRUNNER / JULIA HERFURTH West Germany Berlin - DE

2024/12/13 biegungen im ausland JD ZAZIE / CATE HOPS STANDALONE-404 Ausland Berlin - DE 2024/12/15 SCHMITZ / JD ZAZIE DRNEK / ANDERS PAS Berlin - DE

2024/12/20 El Grincho Fest WJM ESETv3 COMPANY FUCK CARPATOS xtr Berlin - DE some recorded music

a list of recordings that we of the 𝗕𝗨𝗥𝗣 𝗘𝗻𝘁𝗲𝗿𝗽𝗿𝗶𝘀𝗲 collective have been involved in, kind of recently and that are still on the Bandcamp platform. Catch them before it's too late! BURP No Score just LOVE JD ZAZIE

𝗝𝗗 𝗭𝗔𝗭𝗜𝗘 - 𝗠𝗲𝗺𝗼𝗿𝘆 𝗟𝗼𝘀𝘀 𝗝𝗗 𝗭𝗔𝗭𝗜𝗘 𝘅 𝗕𝗡𝗦𝗨 𝗦𝗽𝗹𝗶𝘁 𝗛𝗜𝗖 𝗨𝗣 - 𝗙𝘂𝗰𝗵𝘀𝗶𝗮 𝗙𝗲𝘃𝗲𝗿 𝗥𝗘𝗔𝗡𝗜𝗠𝗔𝗧𝗜𝗢𝗡 𝗢𝗥𝗖𝗛𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔 - 𝗦𝗼𝗹𝗰𝗵𝗶 𝗖𝗵𝗶𝘂𝘀𝗶 𝗥𝗘𝗔𝗡𝗜𝗠𝗔𝗧𝗜𝗢𝗡 𝗢𝗥𝗖𝗛𝗘𝗦𝗧𝗥𝗔 - 𝗥𝗲𝗮𝗻𝗶𝗺𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻 𝗖𝗼𝗺𝗽𝗼𝘀𝗲𝘀 𝗧𝗛𝗘 𝗣𝗢𝗡𝗗 - 𝗥𝗘-𝗪𝗼𝗿𝗸𝘀 𝗝𝗗 𝗭𝗔𝗭𝗜𝗘 - 𝗟𝗶𝘃𝗲 𝗮𝘁 𝗟𝗮𝗚𝗿𝗶𝗻𝗱 𝗡𝗼𝗶𝗿𝗲 𝗙𝗲𝘀𝘁 #𝟭𝟮 𝗝𝗗 𝗭𝗔𝗭𝗜𝗘 / 𝗛𝗘𝗡𝗥𝗜𝗞 𝗠𝗨𝗡𝗞𝗘𝗕𝗬 𝗡Ø𝗥𝗦𝗧𝗘𝗕Ø - 𝗧𝗵𝗿𝗲𝗲 𝗽𝗶𝗲𝗰𝗲𝘀 ROBERTA WJM

𝗪𝗝𝗠 - 𝗡𝗼 𝗦𝗘𝗠𝗘𝗥𝗦𝗦𝗨𝗔𝗤 (𝗪𝗝𝗠 + 𝗝𝗗𝗭) O⅁OԀ ⊥∀W

𝗟𝗔 𝗩𝗘𝗥𝗚𝗘 𝗥𝗢𝗦𝗘 - 𝗟𝗶𝗺𝗯𝗼 𝗟𝗮𝗻𝗴𝘂𝗶𝗱𝗼 𝗝𝗢𝗞𝗘 𝗟𝗔𝗡𝗭 & 𝗠𝗔𝗧 𝗣𝗢𝗚𝗢 + 𝗝𝗗 𝗭𝗔𝗭𝗜𝗘 - nihilist tape JEALOUSY PARTY

almost a complete discography

[externavel]

Para Emílio

Em algum canto perdido do multiverso, você ainda está aqui. Talvez lá, as estradas tenham se cruzado de outro jeito, e a tragédia nunca aconteceu. As cordas que unem todos os universos vibram com uma melodia diferente, uma em que continuamos andando lado a lado. Mas aqui, tudo parou. A tua ausência ressoa como um silêncio insuportável, e me resta apenas imaginar esses outros mundos, onde talvez você ainda exista e o tempo não nos tenha separado assim.

Meu amigo, se estiver indo a algum lugar, vá em paz!

Zara

[dommydraws]

ArtFight 2024 #32

Ben, Nefree, Match, Letter, Vela, Ingrid, Paz & Zara for BurianPi

[trastrastras]

🦚KRACHATHON🦚 noisy rainbøw gathering 25th May 2024 LEIPZIG

42 Livesets of experimental, electronic, noisy fields

In Spxlxnkx (Leipzig West)

Doors : 13H30

14:00 panic waffle 14:20 Humax 14:40 ^|!<3 15:00 Josua Karlson 15:20 Morog Far 15:40 Notorische Ruhestörung 16:00 Zustand Zahl 16:20 Susanne Dundler 16:40 e.emitu 17:00 Tap1derlust 17:20 Cammalgham 17:40 random is my name 18:00 Galp 18:20 Tommy Toothpick 18:40 Aliya 19:00 Freya Algiz 19:20 Eingutergrund 19:40 Rica Pinu 20:00 TRAS 20:20 Nicht nach Rom 20:40 Meeek 21:00 Vinyl Dinosaur 21:20 Shannon Soundquist 21:40 Adrián de Alfonso 22:00 Aaakzt 22:20 Breaklab 22:40 Radial Taste Wokout 23:00 Mickaël Halley 23:20 ACCOU 23:40 Kskefk 00:00 Brume Intense 00:20 Marie Gavois 00:40 Figöök 01:00 Lan Hungh 01:20 No Pain no Gain 01:40 Chebedajha + MOC23 02:00 Bodies  of Conceit 02:20 Oily Lagoon & Zara Paz 02:40 Ohm Noise 03:00 ifjú sátán 03:20 Der Warst 03:40 Digitone vs. Digitone

[aurianneor]

La moda

Por término medio, se necesitan 10.000 litros de agua para producir un kilo de algodón, o entre 2.500 y 3.000 litros para una camiseta estándar (de 250 a 300 gramos de algodón). ¡Eso es mucho consumo de agua para un trozo de tela tan pequeño! El 4% del agua potable del mundo se utiliza para producir nuestra ropa. El agua utilizada para fabricar algodón es insalubre y se vierte al medio ambiente, contaminando los ríos y el aire.

"Según el 3er Informe de Acción Climática Global por Sectores (Climate Chance, 2020), la producción y el uso de prendas de vestir emiten alrededor del 4% de las emisiones mundiales de gases de efecto invernadero. ¡Pum! Esta afirmación es terrible. "Esto se debe principalmente a la intensidad de carbono de las fibras sintéticas (alrededor del 60% de las fibras producidas - la gran mayoría de poliéster), que es mucho mayor que la del algodón: 11,9 frente a 4,7 kgCO2e/kg (Ellen MacArthur Foundation, 2017). De hecho, su producción se basa en la transformación de 48 millones de toneladas de petróleo al año y, por tanto, representa casi la mitad de las emisiones calculadas por el informe de la Fundación Ellen MacArthur (530 MtCO2e en 2015, es decir, el 44 % de las emisiones)". Las otras muchas etapas de fabricación (producción de materias primas, transformación de fibras en hilo, fabricación), la distribución y el modo en que consumimos moda (ritmo de compra, uso/mantenimiento de las prendas, fin de vida) son otros tantos factores emisores de gases de efecto invernadero".(https://www.fairact.org/informer/empreinte-environnementale/)

Deberíamos favorecer la ropa hecha de cáñamo, un material muy resistente, bambú, lana o lino, que requieren mucha menos agua y producen menos carbono. También hay que evitar los materiales derivados del petróleo. Es mejor recurrir a la ropa de segunda mano.

Les pouvoirs du chanvre | ARTE Regards: https://youtu.be/iwQLL45aKok

Fast fashion | Les dessous de la mode à bas prix | ARTE: https://youtu.be/ZaOY7REnwPo

Además, las vueltas gratuitas contaminan enormemente. En diez años, las devoluciones se han triplicado. La gente compra tres veces más, y ya no hay consecuencias por contaminar y despilfarrar. Las devoluciones se destruyen para que no compitan con los nuevos productos. Las marcas pueden permitírselo porque tienen un margen de beneficio del 90%. De media, cada 100 euros cuestan 8 euros y 2 euros destruirlos. Los tiran al mar y al desierto. Ninguna empresa puede competir con las devoluciones gratuitas.

La huella kilométrica de la ropa usada: de España a Togo en un pantalón geolocalizado - El País:https://elpais.com/planeta-futuro/2023-11-23/la-huella-kilometrica-de-la-ropa-usada-de-madrid-a-togo-en-una-camiseta-geolocalizada.html

“Piensa primero, compra después”: Vestiaire Collective prohíbe vender Zara por considerarla moda rápida - El País: https://elpais.com/smoda/2023-11-21/piensa-primero-compra-despues-vestiaire-collective-prohibe-vender-zara-por-considerarla-moda-rapida.html

Las condiciones en que se produce la ropa contaminan. Lo que no es aceptable en Europa no lo es en ningún otro lugar. Al trasladarse al extranjero, los productores no tienen que preocuparse por los criterios sociales y medioambientales. No tratan las aguas residuales, utilizan pesticidas, tratan a los empleados como si fueran esclavos y recurren al trabajo infantil.

SayNoToFastFashion: Starting this Black Friday, we are banning fast fashion brands: https://youtu.be/DMqjSL93M1g?si=gT4b9NzRxISXbMQk

El comercio mundial ayuda a la paz mundial. Pero debemos dejar de contaminar y maltratar a los seres humanos. Debemos poner condiciones a las importaciones.

Debemos oponernos a los sistemas de suscripción que permiten consumir y despilfarrar a voluntad.

Les enseignes de distribution misent sur l’abonnement pour se refaire une santé - Le Monde: https://www.lemonde.fr/economie/article/2023/12/30/les-enseignes-de-distribution-misent-sur-l-abonnement-pour-se-refaire-une-sante_6208398_3234.html

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Préserver l’eau: https://www.aurianneor.org/preserver-leau/

Commerce équitable et bio: https://www.aurianneor.org/commerce-equitable-et-bio/

Clean Clothes: https://www.aurianneor.org/clean-clothes-shirt-on-your-back/

La mode: https://www.aurianneor.org/la-mode/

Fashion: https://www.aurianneor.org/fashion/

[ivanreydereyes]

Lo de AYER de KEN STRING_FELLOW de THE POSIES y que colaboro con REM en cd REVEAL [lanzado con IMITATION OF LIFE cuyo video se grabó en LAS VIRGENES, CALABASSAS donde se accidento el VIOLADOR MEGAMILLONARIO Kobe BRYANT el día q fui corriendo por la Avda JUAN BAUTISTA JUSTO de BUENOS AIRES al estadio EL FORTIN de VELEZ donde volvi este 2023..y el dia q murio le supero como 3er maximo anotador de NBA LEBRON JAMES q entonces llevaba el 23 en LOS LAKERS]

.. aparte de ser muy REVELADOR tanto x su carrera como por todo lo que hice ayer para o por ir a verle [fui gratis en bici eléctrica de MAD=LOCO..haciendo foto en el mercado del barrio de EL SALVADOR y en la MEZQUITA de MADRID junto al TANATORIO de la M_30 o Avda de la PAZ..hasta plaza ESPAÑA en concreto la ANCLE frente al ZARA MAS GRANDE DEL MUNDO..mi opinión de esto..es que esta bien sino tienes prisa..pues además te puedes encontrar que no haya anclaje libre en la estación a la que vas y en ninguna cercana]..me pareció el acto más entretenido que he estado de presentación de un disco..pre_escucha exclusiva, venta de rarezas y demás personalmente , ruegos y preguntas, mini_concierto pero como si fuera el último.. y bebiendo lo que me apetece..si me la hubiera mamado alguna de las q tenía delante en vez de fumarse un cigarro..hubiera sido de DIOS jaja

Me gustó.. también lo del lugar SECRETO y más SINO LO CONOCES..pues ir todo a tiro hecho..es aburrido..aunque te toque FOLLA+ARTE a la más FEA jaja

Por cierto..uno de los dueños del FOTOMATON es el guitarrista de LOVE OF LESBIAN

[johannaflorent]

Joahanna, apesar de não ser da capital, e ter contato com as outras mulheres nobres depois de mais velha, presava pelos costumes e a boa etiqueta. Ela sabia que, em sua posição como a filha de uma família pequena, deveria ter a humildade de abaixar a cabeça e entender onde se encontrava e isso significava, também, saber das etiquetas que deveria respeitar. Ela retribuiu o sorriso da princesa guardando para si o quanto estava assustada e nervosa com a conversa, não era como falar com Zara e Sigrid, suas amigas, pessoas que não se importariam com sua movimentação nervosa, ou seu falatório. "Obrigada Vossa Alteza, está sim sendo muito agradável. Os curandeiros fazem maravilhas a saúde de minha mãe." Respondeu ainda em um tom polido e doce. Não se assustava por Niamh saber sobre sua vida, diferente dos irmãos, ela parecia dedicada a esse papel. Era como deveria ser. "Meu pai, está bem, para a idade. A falta de um herdeiro homem acaba o designando a um fardo pesado." A introdução ao assunto, em um momento oportuno, sem insistência, mas sem floreios demais. Quase que de forma natural, como uma conversa no parque, Joahnna sabia seus limites, caso fosse cortada saberia que deveria parar e não mencionar novamente. "Os oficiais foram rápidos em me designar um novo guarda, embora hoje eu tenha preferido a discrição de um mais antigo a serviço da família." Embora a princesa soubesse bastante sobre os Florent, não era papel de Joahnna saber o contrário, ela não era uma espiã e não queria passar a impressão de uma chantagem. Embora soubesse um pouco da vida dos Essax (como a boa fofoqueira que era) não mencionaria os assuntos. "Espero que Vossa Alteza esteja em um momento de paz, para descansar sobre os últimos acontecimentos. De fato... Perturbadores se me permite comentar."

NIAMH APRECIAVA em muito a graça e etiqueta demonstrada por Joahnna. Dentre as nobres da corte, ainda vindo de uma família pouco influente, a jovem Florent versava uma das mais implícitas regras de educação: a gratidão. E não deveria mentir: Niamh gostava de se sentir poderosa e reconhecida. O movimento fino da sobrancelha esquerda se erguia em apreço, mas por apenas dois breves instantes. Esperou com que Joahnna se sentasse e trocassem as formalidades, o sorriso plácido e imutável mais uma vez aparecendo no rosto; Niamh podia ser assustadora mesmo o fazendo. No entanto, o intuito não era aquele--- estava curiosa para saber o motivo da solicitação da hospedeira de Lada. Muitas pessoas se aproximavam para pedir favores (algo que Niamh não percebia como essencialmente ruim), e gostaria de saber qual era o de Joahnna. As duas não podiam ser chamadas de amigas próximas, e de maneira crua, aquele jantar era uma mera formalidade para que a Florent o fizesse. "Espero que o Sr. e Sra. Florent estejam em plena saúde. A estadia na Capital está sendo de seu agrado, Lady Joahnna?" A pergunta veio para abrir o tópico conversacional, antes da Princesa erguer a taça de água na altura dos lábios. A voz de conto de fadas era melodiosa, pronta para soltar detalhes que lhe mostravam engajada na vida alheia. Como se estivesse sempre observando. "Conte-me, já conseguiu um novo guarda pessoal?"