#algodão exportado
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delgadomkt · 2 years ago
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Liquidez do algodão está enfraquecida
No mercado do algodão, colheita em fase final, veja maiores informações abaixo: Colheita do algodão está chegando ao seu desfecho, e, embora o beneficiamento esteja avançando, uma sombra paira sobre o mercado: a liquidez. A agilidade nas negociações no mercado spot está mais lenta do que o esperado. Os agentes do setor estão adotando uma abordagem cautelosa, focando no cumprimento e recebimento…
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agroemdia · 4 months ago
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Brasil alcança em janeiro o 2º maior valor exportado para o mês
Com alta nas exportações de café, celulose e algodão, país fortalece relações comerciais e amplia presença no cenário global
O agronegócio brasileiro iniciou 2025 com a abertura de 24 mercados, mantendo o ritmo de expansão do último ano, informa o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). As exportações de produtos agropecuários somaram US$ 11,0 bilhões em janeiro, o segundo maior valor da série histórica para o período. Setores estratégicos apresentaram crescimento notável em produtos-chave, com avanços…
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radiorealnews · 2 years ago
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pearcaico · 2 years ago
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Inauguração da Confeitaria A Crystal, Na Rua Nova Esquina Com a Rua da Palma, Logo Depois Mudou de Nome Para Confeitaria Glória - Recife Em 1925, Local do Palco do Assassinato de João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de Governador.
O fim trágico de 3 Joões
A tragédia que se abateu sobre a Paraíba no ano de 1930 envolveu três homens chamados João. E mudou a vida política do país na primeira metade do Século 20.
Mais um relato surge sobre esse episódio, que marcou para sempre a vida da população brasileira. Desta vez, pelas mãos da escritora pernambucana Ana Maria César, com publicação pela Cepe.
João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de governador - sucedeu João Suassuna. E João Dantas, advogado e militante político, era aliado de Suassuna e fazia oposição a João Pessoa.
Quis o destino que os três Joões se cruzassem num mar de intrigas, desavenças, conflitos e mortes.
Sob o comando de João Pessoa,  a Paraíba passou a conviver com uma reforma tributária que reajustou em até 80% os impostos de tudo quanto era exportado para Recife, Natal e Fortaleza. João Pessoa também baixou um decreto para desarmar os fazendeiros, acusados de acoitar pistoleiros e promover assassinatos indissolúveis. Os dois fatos levaram o coronel Zé Pereira, um dos maiores exportadores de algodão e chefe político de Princesa, a liderar uma revolta popular e decretar o município independente da Paraíba. Criou hino, bandeira e leis próprias.
João Pessoa usou a força policial do estado para combater o levante. Princesa reagiu. E o embate armado não parou mais.
A atuação profissional de João Dantas como advogado do coronel e suas declarações favoráveis à insubordinação de Princesa fizeram dele um inimigo de proa do governo paraibano.  Seu escritório foi arrombado na calmaria de uma madrugada. A invasão foi atribuída pela polícia a ladrões comuns. João Dantas contestou porque desapareceram documentos confidenciais dos seus clientes e cartas íntimas trocadas entre ele e sua namorada, a professora Anayde Beiriz. A correspondência pessoal vazou.  
João Dantas decidiu ir pro Recife preparar sua defesa e torná-la pública por meio de um artigo a ser publicado no Jornal do Commercio. Ao lado do cunhado, o engenheiro Augusto Caldas, foi a um hotel no Centro do Recife entregar o artigo ao amigo João Suassuna, deputado federal pela Paraíba, e pai de uma filharada, entre eles, o futuro escritor Ariano Suassuna.
Do hotel, João Dantas saiu pelas ruas do Centro da capital pernambucana. Tinha lido uma pequena notícia em jornais locais informando que João Pessoa passaria aquele 26 de julho de 1930 no Recife. Com um revólver calibre 32 nos quartos, começou a vasculhar os passos do governante paraibano, que em março daquele mesmo ano tinha disputado a vice-presidência da República na chapa de Getúlio Vargas. Enquanto era procurado por João Dantas, o governante paraibano almoçava no já tradicional Restaurante Leite.  Na sua mesa, Agamenon Magalhães e o usineiro Caio de Lima Cavalcanti. De lá, o trio decidiu tomar um chá na elegante Confeitaria Glória, onde próximo estavam o carro e o motorista do Governo da Paraíba.
Foi nesse momento que João Dantas avistou o carro oficial e logo deduziu onde estava seu arqui-inimigo. Entrou na Confeitaria e disparou três tiros à queima-roupa em João Pessoa. Feridos de raspão por tiros saídos da arma do motorista, João Dantas e seu cunhado foram presos em flagrante.  
A Paraíba se vestiu de luto pra chorar seu morto ilustre. Por uma decisão da família, que morava no Rio de Janeiro, e por uma conveniência política da época, o enterro foi programado para ser lá.  De navio, o corpo saiu do Porto de Cabedelo para a então capital do país. Os getulistas, que não aceitavam a derrota para o paulista Júlio Prestes, usaram com maestria a comoção provocada pelo crime para apressar o projeto em curso de tomada do poder - movimento vitorioso e que ficou conhecido como “Revolução de 30”.
Nas investigações do crime, a polícia pernambucana incluiu o ex-governador paraibano João Suassuna pelo simples fato de, pouco antes de consumar o homicídio, o assassino ter deixado a cargo dele a publicação do artigo.
Ao final, nenhuma culpa foi atribuída ao chefe do clã Suassuna. Mas, isso lhe custou a vida. Pouco mais de dois meses depois daquele 26 de julho sangrento, João Suassuna tombou sem vida ao ser baleado quando passeava pelo Centro do Rio de Janeiro. Preso, o assassino disse que quisera vingar a morte de um irmão, que morrera no levante de Princesa, comandado pelo coronel Zé Pereira. O assassino acreditava que esse conflito poderia ter sido evitado pelo pai do menino Ariano Suassuna, por causa da sua amizade com o coronel. Poucos dias antes, João Dantas apareceu degolado na Casa de Detenção do Recife, ao lado do corpo do cunhado, também ferido mortalmente no pescoço. A família dos dois nunca acreditou na versão oficial de suicídio divulgada pela polícia, definia as duas mortes como assassinatos.
E assim se passaram 91 anos do trágico fim dos três Joões: Pessoa, Dantas e Suassuna.
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alimentoseguro · 4 years ago
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Conab prevê produção de grãos em 254 milhões de toneladas
Números foram impactados por clima adverso
As condições climáticas registradas durante o ano safra 2020/2021 impactaram as lavouras e a nova estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a produção brasileira de grãos no período é de 254 milhões de toneladas, volume menor que a safra anterior em 1,2%. Apesar de ter havido aumento de área plantada em mais de 4%, a redução se deve, principalmente, à queda das produtividades estimadas nas culturas de segunda safra, justificada pelos danos causados pela seca prolongada nas principais regiões produtoras, bem como às baixas temperaturas com eventos de geadas ocorridas nos estados da Região Centro-Sul do país. Os dados estão no 11º Levantamento da Safra de Grãos 2020/2021, divulgado pela Companhia nesta terça-feira (10).
Entre as culturas mais afetadas destaca-se o milho. A produção total deve chegar a 86,7 milhões de toneladas, sendo 24,9 milhões de toneladas na primeira safra, 60,3 milhões de toneladas na segunda e 1,4 milhão de toneladas na terceira safra. Apenas para a segunda safra do cereal, a queda na produtividade estimada é de 25,7%, uma previsão de 4.065 quilos por hectare. A redução só não foi maior porque os altos preços do grão impulsionaram um aumento de área plantada em 8,1%, chegando a 14,87 milhões de hectares. Além disso, Mato Grosso, principal estado produtor, foi o que menos registrou condições climáticas adversas durante o cultivo do cereal.
Com a colheita encerrada, a soja apresenta uma elevação de 11,1 milhões de toneladas na produção desta safra. Desta forma, o Brasil se mantém como maior produtor mundial da oleaginosa com uma colheita recorde de 135,9 milhões de toneladas.
Para o arroz, a produção neste ciclo teve crescimento de 5% em relação ao período anterior, chegando a 11,74 milhões de toneladas. Já em relação ao feijão, as atenções se voltam para a cultura de terceira safra, que está em fase inicial de colheita. A produção total é estimada em 2,94 milhões de toneladas, 8,8% menor que o obtido na safra 2019/2020, impactada pela seca nas principais regiões produtoras do país.
Dentre as culturas de inverno, destaque para o trigo. Na atual safra a expectativa é que a produção seja de 8,6 milhões de toneladas, um novo recorde para o país caso confirmada a estimativa. Com o plantio já encerrado, o grão apresenta um expressivo crescimento na área de 15,1%, situando-se em 2,7 milhões de hectares.  Os preços elevados no mercado internacional nos últimos anos incentivaram a maior procura pelos produtores. Aliado à valorização externa, o alto custo do milho no cenário nacional também incentivou o cultivo do trigo, por ser um possível substituto para ração animal. Caso a estimativa de colheita seja confirmada, esta será a maior produção já registrada no país. No entanto, as condições climáticas das lavouras podem influenciar nos resultados. As consequências das geadas registradas nas principais regiões produtoras nas últimas semanas ainda serão quantificadas pela Conab.
Panorama de mercado – No âmbito do mercado externo, o algodão em pluma segue com cenário positivo no mercado internacional. Neste levantamento, a Companhia elevou a previsão do volume exportado da fibra na safra 2020/2021 em 4,69%, em relação à estimativa anterior. Por outro lado, foram reduzidas as previsões do volume exportado de milho e de soja.
Para a oleaginosa, mesmo com o aumento da produção, foi observado ao longo do ano baixo percentual comercializado até o momento. Com isso, as exportações anteriormente estimadas em 86,69 milhões de toneladas passaram para 83,42 milhões de toneladas. No caso do cereal, a partir dos efeitos do clima na produção e da reversão do destino de contratos de exportação para o mercado doméstico, a expectativa é de queda nas exportações em 20%, o que corresponde a 23,5 milhões de toneladas ao final da safra. Por outro lado, a projeção de importação manteve-se inalterada em 2,3 milhões de toneladas.
Quanto ao trigo, para esta nova safra a Conab espera aumento de produção aliado ao incremento do consumo interno em 3,74%. O cenário é favorável, de modo que os estoques de passagem estarão em nível mais confortável. A previsão é que fechem o ano em 1.793,9 mil toneladas, volume próximo ao observado em safras anteriores a 2019/2020.
as, ago/21. Com Ascom Conab -- [email protected]
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szlectionhq · 6 years ago
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A Corte Ocenliana tem o prazer de lhe apresentar KABIR-RAVIHARI ANSARI, vindo(a) diretamente de(a) ÍNDIAS. Com seus VINTE E OITO anos, cansou de ouvir comparações de sua semelhança com AVAN JOGIA. Seus aposentos estão prontos para sua estadia enquanto LHE ACOMPANHAMOS NA SELEÇÃO EM BUSCA DE NOVAS ALIANÇAS PARA SEU PAÍS. Que a Corte lhe trate bem.
I. HEADCANONS.
Escusado seria dizer que o que destruiu o país, também foi o que lhe reergueu. Quando a guerra eclodiu, o que sobrou do continente Asiático pareceu se isolar e então ser dividido. Onde antes existia um bloco, agora existiam quatro. Enquanto outros países lutavam para se reerguer de maneira próspera e mais segura possível, o que agora era denominado de índias não teve a mesma sorte. Um tirano tomava o poder e ia expandindo seu domínio por doze belas regiões, passando então a comandar todo o ambiente que declarava como seu. Raj Kathur tinha olhos maliciosos, uma voz poderosa e uma mente doentia.
O homem que, antes da guerra, comandou a Índia, agora tomava posse de uma quantidade maior de território. Kathur, um líder político que subjugou a população durante anos, também foi àquele que trouxe a prosperidade ao local. Sob um governo que pregava tortura e apoiava a escravidão, Kathur fez as Índias progredirem financeiramente, porém regredir no quesito humanidade, direitos, saúde e segurança. De fato, uma ditadura foi instalada e os militares apoiaram os feitos do homem sórdido… e de seu filho, que assumiu após a morte do pai.  
O domínio enriqueceu o governo que restaurou o País, as Índias tornando-se oficialmente um dos que conseguiram se reerguer das cinzas. Mas a população sofria. O país saía da lama, mas seu povo ia decaindo. Após uma década nesse estado precário, movimentos de rebeldes começaram a surgir. Dentre eles, Punarjanm, que trazia como lema principal “O renascimento vem através do olhar do sol.“ O próprio nome do grupo significava renascimento, em Hindi, a língua oficial do país. O líder do grupo, Ravi, junto com a sua esposa, Nayana, não passavam de dois jovens vindo de famílias escravizadas por Kathur. Tinham em si o desejo de justiça, de vingança, mas, acima de tudo, almejavam restabelecer a paz no país.
Após perdas e rebeliões severas, Kathur foi preso e condenado à morte como tanto fez com rebeldes que seus militares capturaram ao longo dos anos de poder. Punarjanm foi o grupo responsável pela queda de Kathur e, nada mais justo, que a liberdade, que o renascimento realmente viesse através do olhar do sol. Ravi e Nayana, cujo significados dos nomes são "Sol” e “O olhar”, assumiram finalmente o poder das Índias beirando os trinta anos. O povo escolheu uma governo monárquico; tendo os líderes de Punarjanm como seu rei e sua rainha. Junto com eles, alguns líderes de outros grupos também ganharam títulos de nobreza.
O pequeno Kabir-Ravi, ou melhor, Hari, como prefere ser chamado, cresceu no meio da luta junto com sua irmã. Hari tinha cinco anos e a irmãzinha dois. Ambos cresceram aprendendo a história das lutas, aprendendo a ver a vida através dos olhos do povo. A humildade ainda era a principal característica que o rei e a rainha prezavam, afinal, eles também vieram do chão. Ainda era uma criança quando os pais assumiram o trono, mas com idade o suficiente para lembrar sobre como não queria que o povo retornasse a viver. Hari olha para trás com grande pesar mas também orgulho dos pais e daqueles que lutaram para a liberdade do país.
Foi um susto quando a notícia de tamanha violência em Ocenli chegou às Índias. Nas terras do país, a comoção foi grande. Afinal, a relação do povo com a família real do local, com os nobres, é bastante cordial e amável. Imaginar que alguém poderia ceifar a vida de dois soberanos assim, lembravam-lhe da época de Kathur, algo que ninguém da região gostava de recordar.
O momento que Ocenli vive, ou melhor, o que a Seleção promove é de extrema valia e despertou um imenso interesse na família Ansari. Não no sentido do matrimônio. A ideia não era compatível com os costumes do país que até hoje encorajam os costumes da antiga cultura: a dos casamentos arranjados. Foi aos dez anos, aliás, que Hari foi prometido em casamento a uma garotinha dois anos mais jovem que si; a filha do braço direito do rei. A garota com o passar dos anos tornou-se sua melhor amiga, algo que certamente, aos seus olhos, prejudica a relação que futuramente eles serão forçados a possuírem. O matrimônio irá acontecer, isso é inevitável. Mas é algo que não agrada nem a Hari, nem a sua noiva.
Porém, a Seleção é o momento, é o cenário ideal para que sejam estabelecidas novas alianças. As índias ainda se recuperam do golpe que foi o governo de Kathur, grande parte do dinheiro que o governo mantinha, afinal, foi usado para restaurar a qualidade de vida do povo mais pobre, para cuidar dos doentes e voltar a oferecer estudo para as crianças. Sociedades políticas, então, precisam ser feitas. Ainda é movida por um grande comércio de tecidos e algodão, são seus produtos mais exportados.
Hari vê Ocenli como um palco para novos negócios. É disso que está em busca aqui, afinal. O método escolhido para a escolha dos futuros cônjuges do príncipe e da princesa, porém, não é algo que Hari aprova ou gostaria que no seu país também se assemelhasse. Já não aprova os costumes do casamento arranjado, ainda mais uma competição?
II. PERSONALIDADE.
Hari prefere não ser chamado por tratamentos formais a não ser que seja uma situação que necessite disto. Seja por nobres ou não, o príncipe sempre irá preferir ser chamado pelo nome. É bastante sorridente em praticamente todo o momento, se um dia o ver com a face mais sombria ou irritado, saiba que algo realmente ruim aconteceu. Não costuma deixar transparecer os reais sentimentos,escondendo-os por trás da simpatia já que tem em mente que as pessoas com que fala, não possuem algo a ver com seus problemas.
É teimoso. Muito teimoso. Quando cisma com algo, vai até o fim para descobrir ou para provar o que seja. Tagarela. Adora falar, ainda mais se for sobre comida. Se tem algo que Hari adora é comida. Tentar escapar em horários onde a cozinha está vazia para fazer uso do ambiente é a sua coisa favorita. Se acharem um doce decorado com a cor rosa ou roxo na geladeira, certamente foi Hari que fez e guardou.
Mas não se deixe enganar pela personalidade borbulhante. A pior coisa a se fazer é entrar no caderninho de desprezo do pr��ncipe. O rapaz é formado em Antropologia, tendo mestrado em Arqueologia e, recentemente, tornou-se doutor em sua primeira formação. Os estudos sempre foram algo que levou a sério; já que, como os pais costumam dizer, o conhecimento é sempre a base do sucesso. E Hari deseja trazer isso para seu país.
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gazeta24br · 2 years ago
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Beneficiada pelo aumento das exportações de petróleo, milho e soja, a balança comercial registrou o maior superávit da história para meses de março. No mês passado, o país exportou US$ 10,956 bilhões a mais do que importou, com alta de 37,7% em relação a março de 2022. Esse foi o melhor resultado desde o início da série histórica, em 1989. Nos três primeiros meses do ano, a balança comercial acumula superávit de US$ 16,068 bilhões. Isso representa 29,8% a mais que o registrado nos mesmos meses do ano passado pelo critério da média diária. O saldo acumulado também é o mais alto para o período desde o início da série histórica. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (3) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. No mês passado, o Brasil vendeu US$ 33,06 bilhões para o exterior e comprou US$ 22,104 bilhões. As exportações subiram 7,5% em relação a março de 2022, pelo critério da média diária, registrando recorde para o mês. As importações caíram 3,1% pelo critério da média diária, mas, por causa do maior número de dias úteis em março deste ano, atingiram o valor mais alto da história. No caso das exportações, a alta deve-se mais ao aumento do volume comercializado que dos preços internacionais das mercadorias. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu em média 18,5% na comparação com março do ano passado, enquanto os preços médios recuaram 5,6%. Nas importações, a quantidade comprada caiu 3,7%, refletindo a desaceleração da economia, mas os preços médios aumentaram 2,4%. A alta dos preços foi puxada principalmente por motores e máquinas não elétricos e por compostos químicos, itens que ficaram mais caros após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia. Os preços dos fertilizantes químicos, que subiram fortemente no ano passado, caíram 24,4% na comparação entre março de 2023 e de 2022. Setores No setor agropecuário, a recuperação de embarques, que tinham atrasado em fevereiro, pesou mais na alta das exportações, apesar da valorização das commodities (bens primários com cotação internacional). O preço médio avançou 3,6% em março na comparação com o mesmo mês de 2022, enquanto o volume de mercadorias embarcadas subiu 9,8%. Na indústria de transformação, a quantidade exportada subiu 4,3%, com o preço médio aumentando 1%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 57,8%, mas os preços médios recuaram 20,5% em relação a março do ano passado. O petróleo bruto voltou a puxar a alta das exportações, com o volume exportado subindo 102,7%, apesar da queda de 24,1% nos preços entre março de 2022 e março de 2023. Isso ocorreu por causa da retomada de plataformas da Petrobras que estavam em manutenção. Após um ano de altas contínuas, os preços do petróleo estão caindo porque os efeitos da guerra na Ucrânia e da recuperação econômica após a fase mais aguda da pandemia de covid-19 já foram incorporados às cotações. Na comparação entre fevereiro do ano passado e deste ano, os produtos com maior destaque na alta das exportações agropecuárias foram arroz com casca (+457,4%), milho não moído, exceto milho doce (+6.138,9%) e soja (+8,9%). O crescimento compensou a queda em outros produtos, como café (-30,2%) e algodão bruto (-62,7%). Na indústria extrativa, as maiores altas foram registradas nas exportações de óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos, crus (+53,8%) e outros minerais brutos (+131,7%), compensando a queda das exportações de minério de ferro (-19,7%). Na indústria de transformação, as maiores altas ocorreram em carnes de aves (+23,1%), açúcares e melaços (+39,8%) e farelos de soja e outros alimentos para animais (+37,3%). Quanto às importações, as maiores quedas foram registradas nos seguintes produtos: milho não moído (-84,8%) e soja (-77,1%) na agropecuária; petróleo bruto (-12,6%) e gás natural (-80,2%), na indústria extrativa; e inseticidas
e agrotóxicos (-39,3%) e válvulas e tubos termiônicos (-28,5%), na indústria de transformação. Estimativa A equipe econômica divulgou a primeira estimativa de superávit comercial para 2023. O governo projeta saldo positivo de US$ 84 bilhões para este ano, o que representaria alta de 36,8% em relação ao superávit recorde de US$ 62,3 bilhões registrados em 2022. As estimativas oficiais são atualizadas a cada três meses. As previsões estão mais otimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 55 bilhões neste ano. Fonte: Agência Brasil
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falamatogrosso · 2 years ago
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MT tem superávit de US$ 5,6 bilhões na balança comercial e lidera ranking nacional
Milho, soja, algodão, carne e ouro foram os cinco produtos mais exportados pelo Estado, no 4º trimestre de 2022 �� Mato Grosso desponta entre os estados com maior superávit da balança comercial – que corresponde à diferença entre os valores totais de produtos exportados e importados -, no 4º trimestre de 2022, ou seja, mais vendeu para o comércio exterior. O Estado teve saldo de mais de US$ 5,6…
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rodadecuia · 3 years ago
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delgadomkt · 3 years ago
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Algodão: após cair por semanas indicador reage
Algodão: após cair por semanas indicador reage
Os preços do algodão em pluma, que vinham recuando desde o início de setembro, reagiram no mercado brasileiro De acordo com pesquisadores do Cepea, a sustentação vem da posição mais firme de vendedores e do aumento da paridade de exportação do algodão. Além disso, parte dos compradores já sinalizou ofertas a valores maiores para lotes de qualidade superior, reforçando o movimento de reação nos…
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agroemdia · 1 year ago
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Exportações do agro são recorde em fevereiro: US$ 11,63 bilhões
Aumento foi de quase 20%, em comparação com o mesmo mês de 2023, foi puxado por açúcar, algodão, café verde e carne bovina
As exportações do agronegócio atingiram uma cifra recorde para os meses de fevereiro, chegando a US$ 11,63 bilhões, informa o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O montante foi 19,7% superior em comparação com os US$ 9,71 bilhões exportados em fevereiro de 2023, correspondendo a um crescimento de US$ 1,91 bilhão nos valores exportados. De acordo com a secretaria de Comércio e Relações…
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capitalflutuante · 1 year ago
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Beneficiada pela queda nas importações de combustíveis, compostos químicos e pela safra recorde de soja e de café, a balança comercial – diferença entre exportações e importações – fechou janeiro com superávit de US$ 6,527 bilhões, divulgou nesta quarta-feira (7) o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O resultado é o melhor para meses de janeiro, e representa alta de 185,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. Em relação ao resultado mensal, as exportações subiram, enquanto as importações ficaram estáveis em janeiro. No mês passado, o Brasil vendeu US$ 27,016 bilhões para o exterior, alta de 18,5% em relação ao mesmo mês de 2023. Esse é o maior valor exportado para meses de janeiro desde o início da série histórica. As compras do exterior somaram US$ 20,49 bilhões, recuo de apenas 0,1%. Do lado das exportações, a safra recorde de grãos e a recuperação do preço do açúcar e do minério de ferro compensaram a queda internacional no preço de algumas commodities - bens primários com cotação internacional. Do lado das importações, o recuo nas compras de petróleo, de derivados e de compostos químicos foi o principal responsável pela retração. Após baterem recorde em 2022, depois do início da guerra entre Rússia e Ucrânia, as commodities recuam desde a metade de 2023. A principal exceção é o minério de ferro, cuja cotação vem reagindo por causa dos estímulos econômicos da China, a principal compradora do produto. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu 22,1%, enquanto os preços caíram 3,1% em média na comparação com o mesmo mês do ano passado. Nas importações, a quantidade comprada subiu 13%, mas os preços médios recuaram 12,6%. Setores No setor agropecuário, a safra recorde de grãos pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas subiu 42,3% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2023, enquanto o preço médio caiu 13,9%. Na indústria de transformação, a quantidade subiu 6,9%, com o preço médio recuando 2,3%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 44,3%, enquanto os preços médios aumentaram 6,1%. Os produtos com maior destaque nas exportações agropecuárias foram soja (191,1%), algodão bruto (106,5%) e café não torrado (17,9%). Em valores absolutos, o destaque positivo é a soja, cujas exportações subiram US$ 956,4 milhões em relação a janeiro do ano passado. A safra recorde fez o volume de embarques de soja aumentar 240%, mesmo com o preço médio tendo caído 14,4%. Na indústria extrativa, as principais altas foram registradas em minério de ferro (56,9%), minérios de cobre (100,9%) e óleos brutos de petróleo (53,4%). No caso do ferro, a quantidade exportada aumentou 20%, e o preço médio subiu 30,8%. Em relação aos óleos brutos de petróleo, também classificados dentro da indústria extrativa, as exportações subiram 53,4%. Os preços médios recuaram 5,2% em relação a janeiro do ano passado, enquanto a quantidade embarcada aumentou 61,8%. Na indústria de transformação, as maiores altas ocorreram em açúcares e melaços (88,5%), farelos de soja e outros alimentos para animais (30,7%) e óleos combustíveis de petróleo (20,6%). A crise econômica na Argentina, principal destino das manufaturas brasileiras, também influenciou no crescimento das exportações dessa categoria. As vendas para o país vizinho caíram 25,4% em janeiro em relação ao mesmo mês do ano passado. Em relação às importações, os principais recuos foram registrados na cevada não moída (55,6%), milho não moído, exceto milho doce (35,3%) e cacau bruto ou torrado (47,1%), na agropecuária; minérios de cobre (100%), carvão não aglomerado (13,4%) e óleos brutos de petróleo (41,8%), na indústria extrativa; compostos organo-inorgânicos (32,5%), medicamentos e produtos farmacêuticos (16,3%) e adubos ou fertilizantes químicos (27,5%), na indústria de transformação. Em relação aos fertilizantes, cujas compras do exterior ainda são impactadas pela guerra
entre Rússia e Ucrânia, os preços médios caíram 37%, mas a quantidade importada subiu 15,1%. Estimativa Apesar da desvalorização das commodities, o governo projeta superávit de US$ 94,4 bilhões este ano, com queda de 4,5% em relação a 2023. A próxima projeção será divulgada em abril. Segundo o MDIC, as exportações subirão 2,5% em 2024, encerrando o ano em US$ 348,2 bilhões. As importações avançarão 5,4% e fecharão o ano em US$ 253,8 bilhões. As compras do exterior deverão subir por causa da recuperação da economia, que aumenta o consumo, num cenário de preços internacionais menos voláteis do que no início do conflito entre Rússia e Ucrânia. As previsões estão um pouco mais otimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 76,9 bilhões neste ano. Com informações da Agência Brasil
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vidadestra · 4 years ago
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Conab estima colheita de 260,8 milhões de toneladas na safra 2020/2021
Colheita é ligeiramente menor do que a projeção anterior
  A safra 2020/2021 de grãos deverá ter uma colheita de 260,8 milhões de toneladas, informou a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ao divulgar, hoje (9), o 10º levantamento da Safra de Grãos. O número é ligeiramente menor do que a projeção anterior.
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De acordo com o presidente da Conab, Guilherme Ribeiro, a diferença de 1,3 milhão de toneladas “se deve ao plantio tardio de milho segunda safra e à falta de chuva”. Plantado fora da janela ideal, o milho acabou ficando mais vulnerável às condições climáticas registradas no período. Segundo Ribeiro, o grão já teve 95% da sua primeira safra colhida.
De acordo com a Conab, o clima adverso em algumas regiões produtoras “influenciou de maneira negativa na produtividade estimada do cereal, e a colheita da segunda safra do grão deve chegar a 66,97 milhões de toneladas, queda de 10,8% se comparada com o período anterior”.
A estimativa de produção total do milho supera 93 milhões de toneladas, com a primeira safra tendo uma colheita de cerca de 24,9 milhões de toneladas. A estimativa para a terceira safra do grão é de aproximadamente 1,5 milhão de toneladas. “Com a atualização, a produtividade do milho segunda safra pode chegar a 4,5 toneladas por hectare na atual safra, queda de 17,5% em relação à 2019/2020. Já a área plantada do cereal no período registra aumento de aproximadamente 8,1%, chegando a 14,88 milhões de hectares”, informa a Conab.
Soja e arroz
O levantamento prevê um acréscimo de 11,1 milhões de toneladas de soja para esta safra. Com a colheita já encerrada, a oleaginosa deverá registrar um novo recorde de 135,9 milhões de toneladas colhidas, “mantendo o Brasil como maior produtor da cultura no mundo”.
A produção estimada para o arroz é de 11,8 milhões de toneladas, 5,2% maior do que o volume produzido na safra anterior. Cerca de 92% dessa produção tem como origem os cultivos irrigados. O restante 8% tem como origem os plantios de sequeiro. Já a produção de feijão está estimada em cerca de 3 milhões de toneladas.
Exportações e importações
A Conab prevê que as exportações de algodão no segundo semestre de 2021 atinjam patamares menores do que no ano passado. “Essa redução se deve à combinação de uma menor produção na atual safra e de um maior consumo das indústrias nacionais. Nesse cenário, a tendência é de recuperação de 16% nos estoques finais da fibra em relação ao volume divulgado no balanço do mês passado”, informa a companhia.
No caso do milho, a Conab manteve as projeções de importação do grão em 2,3 milhões de toneladas, e de exportação em 29,5 milhões de toneladas. Já para a soja, a Conab estima recorde no volume exportado, finalizando o ano com cerca de 86,69 milhões de toneladas, 4,5% a mais que no ano anterior. No primeiro semestre de 2021 foram exportadas 57,56 milhões de toneladas dessa oleaginosa.
A Conab informa que, para o trigo, o estoque de passagem para a safra 2021/2022 deverá ter volume próximo a 1,8 milhão de toneladas.
Para o arroz, as exportações em junho foram 19% menores que as ocorridas no mesmo período do ano passado. A Conab acrescenta que essa queda “é ainda maior quando se considera o acumulado do primeiro semestre, chegando a uma redução de 50% no volume exportado”.
  *Esta notícia pode ser atualizada a qualquer momento.
*Fonte: Agência Brasil
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cidadenoticias · 5 years ago
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Empaer realiza experimentos com algodão colorido orgânico em Canarana; produção será exportada para França
Canarana MT 12 10 2020 Empaer realiza experimentos com algodão colorido orgânico em Canarana; produção será exportada para França A Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) desde 2019 tem realizado experimentos com o cultivo de algodão colorido no sistema agroecológico, no município de Canarana (823 km ao Leste de Cuiabá).O técnico agropecuário da Empaer, Gildomar Avrella fala que a previsão é produzir 15 toneladas de algodão em pluma (sem caroço), numa área de 15 hectares, que serão exportados para a França. O projeto será executado no Assentamento Rural Guatapará com a participação de 15 agricultores familiares.De acordo com Avrella, os experimentos foram realizados com quatro variedades de algodão colorido: BRS Rubi, BRS Safira, BRS Verde e BRS Jade, oriundas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).A colheita com as variedades mostrou uma produtividade entre 2.295 quilos a 3.975 quilos por hectare de algodão com caroço e foi realizada de forma manual, com todo o tratamento nas plantas e seguindo protocolo do cultivo do algodão comum foto Empaer.
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gazeta24br · 2 years ago
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O bom desempenho da safra de milho e as exportações de petróleo fizeram a balança comercial iniciar 2023 com o maior superávit para meses de janeiro em 17 anos. No mês passado, o país exportou US$ 2,716 bilhões a mais do que importou. Em janeiro do ano passado, a balança tinha registrado déficit de US$ 58,7 milhões. Este é o melhor resultado para o mês desde 2006. No mês passado, o Brasil vendeu US$ 23,137 bilhões para o exterior e comprou US$ 20,420 bilhões. As exportações subiram 11,7% em relação a janeiro do ano passado, pelo critério da média diária, e bateram recorde para o mês desde o início da série histórica, em 1989. As importações caíram 1,7% pelo critério da média diária, mas subiram 2,3% no valor absoluto, por causa do maior número de dias úteis em janeiro deste ano, e também bateram recorde. No caso das exportações, o recorde deve-se mais ao aumento do volume comercializado do que aos preços internacionais das mercadorias. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu em média 9,5% na comparação com janeiro do ano passado, enquanto os preços médios aumentaram 5,6%. A valorização dos preços das mercadorias vendidas para o exterior poderia ser maior não fosse a queda do minério de ferro, cuja cotação caiu 7,2% na mesma comparação, e por produtos industrializados de ferro, como ferro-gusa, ferro-esponja e ligas de ferro, cujo preço recuou 11,8%, ainda sob reflexo da desaceleração da economia chinesa. Nas importações, a quantidade comprada caiu 1,6%, refletindo a desaceleração da economia, mas os preços médios aumentaram 5%. A alta dos preços foi puxada principalmente por petróleo e medicamentos, itens que ficaram mais caros após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia. Os preços dos fertilizantes químicos, que subiram fortemente no ano passado, caíram 7,1% entre janeiro de 2022 e de 2023. Setores No setor agropecuário, a valorização das commodities (bens primários com cotação internacional) pesou mais nas exportações. O preço médio avançou 12,4% em janeiro na comparação com o mesmo mês de 2022, enquanto o volume de mercadorias embarcadas subiu 2,2%. Na indústria de transformação, o volume exportado subiu 5,1%, com o preço médio aumentando 6,9%. Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 31,8%, mas os preços médios recuaram 3,1% em relação a janeiro do ano passado. O petróleo bruto voltou a puxar o aumento das exportações, com o volume exportado subindo 49,8% e os preços caindo 2,8%. Isso ocorreu por causa da retomada da produção da Petrobras. Após um ano de altas contínuas, os preços do petróleo começam a desacelerar porque os efeitos da guerra na Ucrânia e da recuperação econômica após a fase mais aguda da pandemia de covid-19 já foram incorporados às cotações. Na comparação entre janeiro do ano passado e janeiro deste ano, os produtos com maior destaque nas exportações agropecuárias foram milho não moído, exceto milho doce (+163%) e sementes oleaginosas de girassol, gergelim, canola, algodão e outras (+732,3%). O destaque negativo foram soja (-61,1%) e algodão bruto (-41,5%). Na indústria extrativa, os maiores crescimentos foram registrados nas exportações de outros minerais em bruto (+151,1%), minérios de cobre e seus concentrados (+129,5%) e óleos brutos de petróleo (+45,6%). Na indústria de transformação, as maiores altas ocorreram nas aeronaves, incluindo componentes (+364,4%), açúcares e melaços (+67,5%) e carnes de aves (+35,8%). Quanto às importações, as maiores quedas foram registradas no milho não moído, exceto milho doce (-20,8%), soja (-34,8%) e látex (-31,4%) na agropecuária; minérios de níquel e seus concentrados (-55,7%), carvão (-34,5%) e gás natural, na indústria extrativa; e combustíveis (-12,4%), equipamentos de telecomunicações (-15,7%) e válvulas e tubos termiônicos (-12,3%), na Indústria de transformação. Estimativa Diferentemente do habitual, a Secretaria de Comércio Exterior não divulgou uma estimativa para o saldo da balança comercial neste ano.
Tradicionalmente, as projeções são divulgadas no primeiro mês de cada trimestre. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 57,6 bilhões neste ano. Edição: Nádia Franco - Agência
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falamatogrosso · 3 years ago
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Mato Grosso exporta 136,64 mil t de algodão em fevereiro – Imea
Mato Grosso exporta 136,64 mil t de algodão em fevereiro – Imea
Em fev. 22, o Brasil exportou 166 mil t de pluma, recuo de 29,14% ante o mesmo período de 2021 – Os principais compradores da fibra foram o Vietnã, a Turquia e a China, que participaram com 20,79%, 19,75% e 14,52% do volume exportado no mês, respectivamente. O cenário de redução nos envios nesta safra já era aguardado pelo mercado – devido à menor produção no país. Por outro lado, o que vem…
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