#ansiosamente
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quero ser a tradwife dele 😭😭😭😭😭😭




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CARA


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MEU DEUS QUE BONITINHO :(((( eu tenho tanto orgulho desse universo e do que ele criou, ordem pra mim foi uma parte tão crucial da minha vida, conheci tantas pessoas que eu AMO por conta dessa história, fico tão feliz de ver ele falando sobre com tanto amor quando a gente tá acostumado aos criadores olharem com desdém pra própria obra e pra comunidade
ordem fez parte da minha vida e, honestamente? sempre vai fazer <3
#alexyapping#ordem paranormal#5 anos ja!!!!!! cara#nem parece que faz tanto tempo q eu tava correndo pela casa falando pra minha mae q eu nao podia fazer nada no sabado pq tinha o rpg#e agora eu to esperando ansiosamente pelo dia q eu vou estar correndo e me trancando no quarto na minha casa por conta do rpg#q orgulho disso tudo
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#esse aqui é o meu fav atual#espero ansiosamente por novos capitulos toda semana#é tão fofinho#webtoon#she's into me
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Ahora tu vieja se va a enterar si le pasa algo al enano kdksks
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"O que faz aqui, criança? Andar na floresta, na chuva ainda, é perigoso" já estava até averiguando se tinha algum perigo, tudo limpo pelo o que pode ver.
"Chuuuuuva!"
#yamakaze:king of the forest#yamakaze verse::main verse#yunnuo#FINALMENTE A VEZ DESSE MOÇO BRILHAR eu tava esperando ansiosamente por isso#roleplay : : brazilian portuguese
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— [14:00]
[❀ ᭢᜴꤬] oral (m.), dacryphilia, shoe humping, cillian mean!dom.

cillian é dissimulado, maldoso.
no momento que os seus joelhos atingem o chão ele vira outra pessoa, condescente. força o pau todinho na sua boquinha, devagarinho, assim ele pode perceber o jeitinho que você desesperadamente tenta respirar pelo nariz, a saliva pingando, as palmas fechadas no seu colo já que não deve tocá-lo sem permissão e as lágrimas.
ah, a lágrimas.
cillian as adora. mais do que tudo.
o jeito que as sobrancelhas franzem, e as lágrimas grossas correm pelo seu rosto não deveriam o excitar tanto... cillian se sente um homem mau quando te faz chorar, mas ser mau não é tão ruim assim.
ele sabe que não é, mas a forma que você se esfrega sutilmente no sapato dele é uma ótima lembrança do quanto você gosta disso. do quanto é suja assim como ele... se você fosse mesmo tão inocente assim não iria se aninhar embaixo da mesa de trabalho dele enquanto ele está em uma reunião, certo?
ele sabe o jeitinho que você gosta... ser tratada como uma bonequinha de porcelana até o momento que ele sentir tesão, até você virar só um buraquinho de porra pra ele.
o pensamento o enlouquece, agora mal prestando atenção na reunião online.
merda, isso é culpa sua.
ele afasta sua cabeça, e você tosse, respira com dificuldade, mas o brilho nos seus olhos continua o mesmo.
o brilho que sinaliza que você só vai ficar satisfeita quando você sentir a porra quentinha dele.
'maluca' é o que cillian pensa enquanto guia o pau pra dentro da sua boca, dessa vez sem tanta paciência, afinal ele precisa satisfazer a sua vontade e voltar a trabalhar.
os dedos firmemente emaranhados nos seus fios te excitam, o jeito que ele mantém o ritmo continuo te agrada, mesmo que sua garganta reclame depois.
você pode sentir, cillian está perto, muito perto.
ele limpa a garganta, não se dando o luxo de mostrar o quão bem ele está se sentindo mesmo com o microfone desligado, a cabeça levemente abaixada finge anotar algo, mas só está revirando os olhos em êxtase. você ama isso.
e quando ele goza, você ansiosamente engole cada gota.
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✦ — "período fértil". ᯓ svt (pu).
— jun, hoshi, minghao & dino × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: headcanon (smut). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1192. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: oral (f), linguagem imprópria, exibicionismo. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: que feio eu ter demorado mil anos pra fazer com a performance unit (o hao ameaçou me deserdar

── ★ ˙ ̟ wen junhui ᝰ .
→ É um dos que finge não perceber, mas não pelos motivos já apresentados. O Jun não curte te dar reações muito exageradas ou explícitas sobre esse tipo de coisa, porque não quer que você sinta vergonha de algo que é tão natural.
→ Te observa o tempo inteiro, então sabe te ler muito bem.
→ E quando nota alguma coisa fora do normal sempre dá um jeitinho de ficar à sós contigo. Se perceber que três ou quatro beijinhos gostosos não resolveram, arruma uma forma de te levar para casa sem fazer alarde.
→ Faz questão de te pegar de jeito só 'pra garantir que vai te deixar satisfeita. Jun sabe que você só sossega quando foder ele, mas fica cansadinha demais se sentar por muito tempo.
→ Te dá um oral dos deuses, babando sua buceta inteirinha e esfregando o nariz nela sem pudor algum. Mama seus peitinhos como ninguém. Enche seu corpo todinho de beijo e mordidinha. Te coloca de quatro e soca três dedos em você até te fazer chorar. Brinca com seu outro buraquinho... honestamente acho que o Jun não deixa nada passar.
→ E só quando você estiver molinha, burrinha de tanto gozar, só aí que ele vira seu brinquedinho.
→ O homem te conhece a tempo suficiente 'pra saber que, nessa época do seu ciclo, depois do segundo orgasmo qualquer resquício de vergonha sai do seu corpo. Vira putinha, faz o que bem entende com ele.
→ Jun aprendeu a amar esse seu lado no primeiro tapa no rosto que levou enquanto te assistia sentar nele. Ele sabe que existem circunstâncias específicas que te deixam nesse estado, por isso sempre segue tudo à risca quando sente um tiquinho mais de carência da sua parte.
→ "Bate mais forte, linda. Cacete, eu vou gozar..."
── ★ ˙ ̟ kwon soonyoung (hoshi) ᝰ .
→ É a época mais feliz da vida dele. Desde que você explicou pro Soonyoung o que é um período fértil e o que acontece com você nessa fase, ele aguarda ansiosamente todos os meses.
→ O corpo de Soonyoung é basicamente mais seu do que dele a esta altura, mas isso fica bem mais explícito nessa época. Ele tá sempre pronto para te dar o que você quiser, quando e onde você quiser. Fica duro 'pra caralho com a mera menção de que você precisa da atenção dele.
→ Tem energia de sobra, então é outro Mingyu da vida. Quer foder o tempo o todo e todo o tempo, definitivamente não te deixa passando vontade.
→ De verdade, ele não sossega enquanto não te deixar chorando igual puta no pau dele. Soonie vive para te fazer feliz, se recusa a deixar o amor da vida dele insatisfeita.
→ Porém, isso é uma faca de dois gumes: você precisa colocar limite. O homem não é um sem noção, mas perde a mão muito fácil quando é o seu prazer em jogo.
→ Se dá por inteiro. Fode forte e sempre aproveita 'pra te encher de mordida e marca pelo corpo todo — pois sabe que no estado que ele te deixa você é incapaz de reclamar de alguma coisa.
→ Fica tão agitado que não sabe o que quer. O pau cheio e pesadinho te abre sem piedade, mas quando você vai ver já tem três dedos bem no fundo da sua bucetinha, enquanto Soonyoung te chupa só 'pra ver se consegue te fazer esguichar — vira quase uma bonequinha de teste.
→ Não te dá descanso e é cara de pau o suficiente de te acordar no meio da noite só 'pra transar.
→ "Ela ainda 'tá toda meladinha, amor. Deixa eu foder de novo, vai?"
── ★ ˙ ̟ xu minghao ᝰ .
→ Sabe aquele vídeo dele pedindo para uma carat implorar? Então... ele provavelmente vai fazer isso contigo. Vai usar a mesma carinha com o mesmo sorrisinho safado 'pra te fazer pedir por ele. Não vê motivos para esconder que é tudo provocação e te faz implorar mais ainda se você apontar esse fato.
→ Normalmente, Minghao já é um amante lento, paciente e sensual. Sua pressa não vai fazer nada, senão deixá-lo com mais vontade de te torturar. Ele sabe que o seu corpo já está sensível, então se aproveita disso para te sobrecarregar mais ainda com uma série de estímulos sutis e prolongados. Hao nunca passa uma chance de te fazer chorar de tesão.
→ Então pode fazer quanta birra você quiser, reclamar e praticamente suplicar pra ele te deixar gozar de uma vez. Não adianta.
→ Se ele precisar te amarrar, ele vai (na verdade, talvez até prefira assim). Usa o peso do próprio corpo contra você para te deixar quietinha e até mesmo te ameaça dizendo que se não tiver paciência e se comportar vai ter que se virar sozinha. Usa os dedos e a boquinha bonita no seu corpo inteiro e te beija devagarzinho só para te amolecer ainda mais.
→ Além disso, ele ama, repito: AMA fingir que está te comendo por cima das roupas mesmo. Prende seus bracinhos contra a cama, abre suas pernas e 'fode' gostosinho — você jura que quase consegue sentir. É um canalha de marca maior, porque te força a ficar de olhinhos abertos vendo cada uma das expressões de prazer dele. Geme baixinho, elogia sua bucetinha, fala todo grogue que vai gozar gostoso dentro dela... a atuação perfeita — tudo isso sem te tocar diretamente uma vez sequer.
→ E você genuinamente acha que vai desmaiar de tesão em algum momento (se é que isso é possível). Tão molhadinha que tem certeza de que ele consegue sentir através dos tecidos.
→ "Não faz essa carinha 'pra mim, amor. Se quer mesmo ganhar pau vai precisar pedir direitinho."
── ★ ˙ ̟ lee chan (dino) ᝰ .
→ Channie = pau-mandado.
→ No começo do relacionamento de vocês até havia certa timidez, Chan não tinha certeza de quais eram seus limites e era meio novo nessa coisa inteira de namorar.
→ O início foi meio embaraçoso, mas igualmente excitante — logo após sua primeira vez com Chan foi como viver um período fértil muito prolongado: estava o tempo inteiro com tesão. E, ainda assim, ele se sentia meio travado, especialmente quando você sugeria algo mais arriscado.
→ Mas hoje em dia? Você não precisa pedir nada mais de uma vez. Ele obedece na primeira, sempre obedece. Te vê quase como uma divindade, então te obedece igual cachorrinho, mesmo que precise se virar com as consequências depois.
→ Você tá carente e quer foder na sala de prática? Okay. Chan te puxa pro cantinho e te come ali mesmo. Nem faz questão de se despir ou de tirar tua roupa, só arrasta sua calcinha de ladinho e te fode de frente pro espelho.
→ O Seungcheol entrou? Poxa, que pena. Mas o Channie não pode parar agora, não quando a princesinha dele 'tá quase gozando, toda manhosinha. Você ficou tão necessitada o dia inteiro, mal saiu do pé do seu namorado. Ele não pode te negar isso agora.
→ E outra, o Cheol entende que vocês são jovens e cheios de energia, não é? Ele não vai julgar — é o que seu namorado pensa.
→ Por isso continua metendo gostosinho, a vozinha dengosa no seu ouvido te pedindo para fechar os olhinhos. Só seu prazer importa agora, mais nada.
→ "Shhhhh, calminha. Ele mal 'tá te vendo, amor. Goza pro seu Channie, goza."

# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

#ꫝ ' solie writes.#seventeen x reader#seventeen smut#seventeen fanfic#seventeen headcanons#jun x reader#jun smut#jun headcanons#junhui smut#junhui x reader#hoshi smut#hoshi x reader#hoshi headcanons#xu minghao x reader#minghao scenarios#minghao x reader#minghao smut#dino x reader#dino smut#lee chan smut#lee chan x reader
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𝚅𝚎𝚗𝚑𝚊 𝚖𝚎 𝙱𝚎𝚒𝚓𝚊𝚛, 𝚖𝚎𝚞 𝙳𝚘𝚌𝚎 𝚅𝚊𝚖𝚙𝚒𝚛𝚘
¹⁹³⁰ˢꜝʳᵉᵐᵐᶦᶜᵏ × ˡᵉᶦᵗᵒʳᵃ


── .✮⋆˙𝕾INOPSE: Você aguarda ansiosamente pelas visitas noturnas do seu doce vampiro, no seu velho apartamento em uma subida de morro, vendo os veleiros atravessarem o mar e as pessoas subirem para a parte de cima da cidade. Sempre a espera de sentir seus lábios contra seu pescoço a beber seu doce licor.
── .✮⋆˙ 𝕹OTAS 𝕯A 𝕬UTORA: ESPECIAL DE SEXTA-FEIRA 13!!!, vou ser sincera que eu até iria terminar uma fanfic com o conde orlok e tals, mas sei lá, iremos deixá-la engavetada por enquanto e vamos de jack tesudodocaralho o'connell como vampiro. olha, do reemick talvez essa será a única fanfic (em pt-br) que irei escrever, mas futuramente quero sim escrever pro divo e seus personagens (em especial para o lion kaminski ksksksksks tenho uma ideia com o divuxo que olhem... enfim, e o oliver mellors, oldou!!!); mas por enquanto tô mais focada em escrever em inglês, por isso estou trazendo uma e outra fanfic em pt-br; mas saibam que essas sempre serão as escritas com toda minha alma ser âmago útero.
enfim, essa daqui eu tive uma inspiração muito forte com o tipo de romance escrito pelos meus autores da vida: jorge amado & graciliano ramos, então espero que para quem for ler, goste bastante!!!
── .✮⋆˙ 𝕮ONTEÚDO&𝕬VISOS!: ADULTO, PARA MAIORES DE 18. conteúdo erótico (semi-explícito) & vampirismo (consumo de sangue). ── .✮⋆˙ 𝕮ONTAGEM 𝕯E 𝕻ALAVRAS: 2.5k no mais para quem ficar: ótima leitura, utópicas. <3
"que mata a sua sede, que me bebe quente, como um licor; brindando a morte e fazendo amor" (doce vampiro, rita lee)


O dilúvio se antecipou, reverberando em ventania e chuva, abraçando tudo que via pela frente, espantando os poucos transeuntes pelas ruelas. Bêbados saíram aos trancos dos bares, mulheres da vida se recolheram para dentro de suas casas, as luzes vermelhas ainda ligadas para caso algum corajoso atravessasse o véu da chuva as encontrasse, uma ou outra pessoa pulando do bondinho que seguia seu rumo morro acima.
Você respirou aquele ar tão familiar a sua memória olfativa: terra molhada com maresia vindas da sua janela entreaberta, morfo com querosene queimado de dentro do seu pequeno apartamento, na contra esquina daquele morro eterno, de onde se você escorasse seu corpo para fora da sacada e olhasse para sua direita, veria o resto da cidade amontoada feito um monte de bloquinhos de madeira, enquanto ao se voltar para esquerda, descendo aquela inclinação ondulada, veria a praia em todo seu esplendor. Mas naquela noite de Sexta-feira, dia 13 do mês, tudo que você mais ansiava era ver uma única coisa. Uma pessoa, ou seja lá o que aquele tipo distinto de indivíduo fosse: ansiava apenas em encontrar com sua figura parada abaixo da sua sacada, vestido da cabeça aos pés como um daqueles burgueses de nariz empinado que esbarrava aos mal-dizeres nos cafézinhos da parte alta da cidade, sorrindo sempre muito galante, erguendo-te o chapéu, segurando algum presente – um livro roubado, um buquê de rosas murchas ou simplesmente um jornal amassado de dias, às vezes semanas atrás, só para te perguntar o que andava fazendo enquanto os piores crimes e as mais péssimas notícias sobre o governo eram lidas a ti.
Seu coração palpitava o nome dele, o que era estranho, pois mesmo não o entendendo em sua língua materna, muito embolada e aguda a sua compreensão, parecia ser tão familiarizada com sua forma fácil de ser sussurrada por sua própria voz. Naquela manhã mesmo, quando acordou num sobressalto, pulando da cama de casal escorada num canto daquele cubículo que chamava de quarto, indo direto para o calendário pregado ao lado do seu espelho, que você pronunciou o nome dele com entonação: “—Remmick! Hoje é dia dele!”
Toda risonha, aos pulinhos como uma criancinha que acorda no dia de Natal, você se enfiou debaixo da água de bacia gelada, mal se prestando em esquentá-la no seu fogão, naquela banheira de porcelana que encarecia drasticamente seu aluguel. Tomou o banho do leite de rosas e óleo de amêndoas, lavou os cabelos com o xampu de alecrim, o creme que hidratava de tucumã, passou no corpo aquela manteiga de cacau e se arrumou feito uma dama a espera do seu prometido, vestida em seda e renda, o perfume exótico com notas de bergamota e canela que ele lhe trouxe, após uma de suas misteriosas viagens, ansiosamente esperando por ele. O Sol se punha no horizonte, as pessoas aos poucos pareciam mais interessadas em saírem na rua, e você lá, enclausurada na sua torre de Babel, imersa na música que tocava na sua vitrola, um choro sentimental de alguma cantora espanhola, indo para lá e para cá com uma tacinha de licor sabor morango, pensando se ele iria deixar-te a ver os veleiros.
Esperou, inquieta, sentada no sofá da sua sala, braços e pernas cruzadas, a pontinha do seu salto contra o piso de madeira, o tic-tac do relógio te perturbando conforme anunciava o passar de Cronos. Logo, começou o dilúvio. Você pensou em deixar a chuva molhar o seu apartamento, só para não perder ele te chamando lá de baixo, porém repensou melhor que aquilo seria inútil – qualquer coisa ele subiria e bateria na sua porta. Você o chamava dentro do seu coração, e só isso importava.
Engoliu a angústia presa na sua garganta, olhos miúdos de uma tristeza súbita, o ruído da vitrola sendo agora um chorinho da agulha passando sem parar em uma linha sem música. O relógio deu um ultimato: meia-noite e nada dele. Pensou, já com seu drama característico que ele havia feito sua decisão fatal: havia encontrado outro alguém, melhor e mais gostoso que você, tomado essa pessoa para si e como um fantasma, ter desaparecido da sua vida. O coração chegava a virar um grãozinho de areia dentro do peito de tão pequeno que ficava só com essa simples cogitação. Oh não, Remmick não teria essa coragem. Não comigo!, lamuriou com uma mãos contra a bochecha, olhando para a janela que havia deixado entreaberta, ainda na esperança de ouví-lo chegar.
Mas sua chegada não necessitava ser anunciada, não mais.
Toc-toc-toc.
E você já sabia que era ele.
Num pulo desajeitado, derramando o restinho de licor no chão, largando a tacinha de qualquer jeito na mesinha de centro, seus pés criaram rumo até a porta, donde torceu chave e maçaneta ao mesmo tempo, nem se dando aí trabalho de perguntar quem seria aquelas horas pois só poderia ser uma única pessoa:
— Remmick! Entra! Anda, entra!
Uma mão segurava a porta enquanto a outra buscava um braço alheio, puxando o homem para adentrar-se no seu apartamento, risonha de alegria, vendo-o tirar o chapéu de veludo molhado e colocá-lo no cabideiro. Seu corpo movia-se com elegância ensaiada: andou para dentro do lugar, onde a cozinha e a sala se encontravam por intercessão de uma mesa de jantar com três assentos. Estava com as costas do terno risca-giz preto com branco encharcado de chuva, que você logo tratou de ir retirar, após fechar e trancar a porta atrás de si, selando aquele ambiente apenas para vocês dois. Remmick não havia esboçado sequer um único ruído, olhando para além da brecha da janela, enquanto você carinhosamente o alisava por trás, puxando o casaco, o balançando no ar sem se importar em molhar o chão, levando-o para o cabideiro também.
Quando ele finalmente se virou para você, tirando a gravata do colarinho, seus olhos se iluminaram naquele vermelho vibrante, cujo qual eram sua maior perdição. Era estranho até um tempo atrás ter que admitir isso (não mais hoje) mas você tinha uma paixão voraz por um monstro. Remmick sorriu ladino, sua voz muito polida enquanto terminava de puxar a gravata preta do pescoço:
— Senhorita…
— Há quanto tempo, hmn?
— Pelo que me lembro, se não me falhe a memória — começou todo jocoso, o sorrisinho era cheio de si, a gravata agora havia sido posta de lado na mesa, desabotoando botão por botão da camisa social branca: — foram apenas seis semanas dessa vez.
— Tu falas isso pois não é tu que sofre de saudades… — Retrucou, indo até ele, sentindo o ar gélido do vampiro acariciar seus rosto. Remmick sempre sorria, as presas afiadas revelando-se enquanto pregava aqueles olhos de besta em você, procurando onde o sangue pulsava:
— Saudades. Tá aí uma coisa que nunca entenderei de vez, pois isso nunca me foi ensinado. Só quando cheguei nessas terras, e olhe lá… — era inabalavelmente sincero, seu olhar melindroso caía sobre o seu, brilhando em escarlate, enquanto seus dedos o auxiliava naquela simples tarefa humana de desabotoar sua camisa, pois até mesmo essas simples coisas mundanas lhe eram tão diferentes agora que era uma criatura das trevas; por ele não havia mais necessidade de vestir-se a moda do mundo, poderia muito bem andar para cima e para baixo neste mundão de Deus desprovido de roupas, porém era obrigado àquilo. Regras humanas, tão estúpidas em sua maioria.
Remmick soltou um som comprimido entre a garganta, o odor quente e adocicado de seu hálito lhe afanou seu olfato, sorrindo brando enquanto suas mãos penetravam a blusa pelos ombros para puxá-la para trás, expondo a regata de mesma cor tampando-lhe o corpo alvo. Pele de crisântemos. Olhar sanguíneo, sorriso convidativo à morte. Você se punha a questionar: por onde aquele pobre diabo esteve nesses últimos dias? Se alimentou bem? Aproveitou a liberdade infinita que tinha à noite para explorar seja lá o que quisesse? Tiveram feito bom usufruto de seus poderes para seduzir e caçar? Quem ele caçou…?
Era inquietante demais aquela fagulha de ciúmes que lhe atingia o peito, sua boca se tornava miúda, o olhar muito esmiuçado de ciúmes, o descompasso do seu coração te levava a loucura enquanto a respiração era tão pesada, que parecia ferro sendo queimado contra suas costas. Sabendo daqueles pensamentos inoportunos que te tiravam a paz, Remmick te segurou pela cintura, começando a dançar de um lado para o outro com você, querendo te animar. Você riu, divertindo-se com o vampiro, deixando a blusa escapulir entre as mãos, embolando suas pernas na dele, até ele atolar a cabeça no seu pescoço, cheirar sua nuca com uma fungada grossa, soltar um gemidinho.
— Tás com sebe meu benzinho?
— Adoro quando você me chama desses seus apelidos carinhosos — respondeu em manha, te apertando para seu corpo, esfregando o nariz contra seu perfume, seu sangue viciante: — me sinto tão amado…
— Você é um pobre diabo, isso sim homem! — Disse entre risinhos, vendo-o se afastar do seu enlaço, aqueles olhos de morcego-abandonado para ti, cintilando em vermelho, babando grosseiramente tamanha sua sede pelo seu licor especial. Era por isso que ele vinha naquelas noites – não havia coisa que ele mais ansiosa se não fosse pelo líquido rubro, ferro com sua vida, de você.
Até mesmo o sexo lhe era às vezes banal.
O que o fazia subir aquele morro – ou descê-lo, dependendo de onde ele vinha –, te bater a porta, com o chapéu nas mãos e presas à mostra era exatamente isso: a busca pelo seu sangue. E você simplesmente aceitava aquele desígnio, o convidando para entrar na sua casa, deitando-se no seu colo enquanto ele cravava seus dentes, duas agulhas finas, contra seu pescoço. E gemia, como um animal se saciando da mais suculenta carne. Ria, limpava o queixo, te lambia, te oferecia a cura através da saliva e te amava a noite a madrugada adentro – e antes que os primeiros trabalhadores do porto descessem para seus barcos, ele já se despedia de você, sumindo cidade a fora, sabe-se lá por onde, se rastejando por vilarejos e cidades grandes, enquanto você só esperava.
Certa vez, deitados um do lado do outro, nus, com braços emaranhados, Remmick acariciando o ombro de onde a marca da sua mordida cicatrizava na sua pele, ele te perguntou:
— Por que você não vem comigo?
— Como assim? Tá me oferecendo a sua praga, homem?
— Não é bem uma praga, bem, eu não considero-a uma praga — respondeu, risonho, o esmalte dos dentes manchados com seu sangue, sua saliva, o seu gozo; era tão estranho você ter se acostumado aquela monstruosidade e tomá-la para si mesma como algo normal, que ao fitá-lo de lado, você só se fez rir. O riso dos incrédulos. Remmick revirou os olhos, te puxou para mais perto, te amassado entre seus braços:
— Te juro mulher! Só me falar um ‘sim’ que eu te farei minha por toda essa eternidade…
— Mas eternidade é muito tempo, meu dengo — disse, deitando-se nos braços dele, fechou os olhos enquanto ele esfregava o queixo contra seu rosto, quase como se fosse um gatinho manhoso te passando seus feromônios: — e eu não tenho tipo pra ser que nem você.
— Mas isso se aprende, meu amor, tudo se aprende — respondeu como se não fosse nada, uma mão carinhosa rondando seu rosto. O problema em amá-lo era que por vezes, Remmick não entendia o seu apreço pela sua humanidade.
— Não acho que aprender a matar pessoas seja algo muito palatável.
— Oh se é — disse entre um risinho de deboche, apertando de leve suas bochechas, você fechou a cara tentando falar mas tudo que saiu foi um ruidinho estrangulado pelos lábios esmagados, fazendo ele se divertir, seus olhos brilhando em pérolas escarlates: — te prometo que se você quiser ser minha companheira para todo o sempre, eu te ensinarei tudinho, e quando menos perceber, seus belos lábios irão estar fazendo os maiores estragos em pescoçinhos de moiçolos por aí.
Beijou-te e você engoliu aquele horror contido de pensar que por um segundo, tendo-o te devorando, talvez seria bom tê-lo consigo por uma eternidade.
Você o acolhia mais uma vez no seu quarto, de onde ele sabia cada cantinho assim como a palma de sua mão. Te ofereceu uma mão cujas unhas já se projetavam-se em garras, os olhos te queimando, o rastro de baba quase leitosa escorrendo por seu queixo:
— Venha me beijar, minha amada!
E você ia, se embrenhando naquele abraço profano e cheio de dor e prazer; seu coração se aquecia e seu corpo arrepiava-se de uma sensação extasiante daquele abraço gelado, sentindo os lábios do homem roçarem contra seu pescoço, encaixando-se bem onde a veia arterial pulsava, mordendo com calma, devagarinho, deslizando os dentes contra a pele causando ardência, pontadas agudas, e vibrações elétricas por todo seu corpo que por breves segundos, amolecia-se e ele te pegava então, mantendo-te em seu colo com afinco, gemendo guturalmente enquanto te bebia feito um licor quente, sugando seu calor para si, um pouco de sua vitalidade e todas suas paixões e iras; atrás de vocês, na janela entreaberta, o vento soprava as cortinas finas e a chuva antes torrencial, havia se tornando uma fina garoa, limpando o quer que fosse de alma viva na rua – e parecia que o mundo era apenas você e ele, abraçados naquela dança de corpos. Remmick quando deslocava se seu pescoço, trazia consigo um fio de saliva grosseira, sangue, o queixo todo molhado com seu sangue, te sorria belamente para então tomar seus lábios em um beijo molhado, lascivo, grotesco com seu sangue na sua língua, ondulando-se para seu encontro, puxando-te com possessão, te rasgando a peça de roupa já inválida pelo trilho de sangue que escorreu pelos seus ombros adentro, te pondo no colchão.
“— Linda, linda! Bela! Minha deusa!”, murmurava suas preces a ti, lambendo o sangue de sua pele, lambendo seu corpo todo, cuspindo contra sua boca a saliva milagrosa, despindo-se por cima de você, descendo sobre as mãos para encontrar onde molhada, você o ansiava. Te beijava e te lambia, sua mão te estapear te fazendo chorar, para voltar a te devorar com a boca. Voltava-se para cima, te tomava mais uma vez os lábios, obcecado pela mistura de seu sangue, suas salivas e seu gosto natural em suas bocas, rindo, metendo-te feito um louco. E tudo que você fazia além de suar pelos dois, era chorar e gemer, pedindo por mais, que ele não parasse pois estava tão bom e ele obedecia.
Pois no fim das contas ele era atado à ti, e mesmo que você insistisse que não, sabia que toda vez que te fazia evocar do fundo do seu âmago aqueles “ais e ais” de amor, o agarrando para o trazer grudado contra sua pele suada, cujo ele adorava beijar para sorver o salgado do suor misturado ao doce do seu perfume para si, lá no fundo, ele sabia que tu era tão dele, pertencente a uma eternidade em sua alma.
Por mais que ele fosse embora naquela madrugada, quase com o raiar do Sol, rumo a um veleiro para viajar pelas terras de Deus, com você presa em seu coração que não batia mais, porém, era capaz de pulsar com o seu sangue correndo pela suas veias, ele teria a certeza que você iria abrir aquela porta para ele, o chamando com a voz mansinha, no meio da noite, embolados naquele vai e vêm de corpos amantes, onde o seu calor era o suficiente para fazê-lo se lembrar de tempos que era humano, te pedindo com acalento e gemidos sôfregos de paixão:
— Venha me beijar… Venha me beijar aqui Remmick, meu doce vampiro.


𝕮𝔬𝔪𝔢𝔫𝔱𝔞́𝔯𝔦𝔬𝔰 𝕯𝔢 𝕽𝔬𝔡𝔞𝔭𝔢́: só sei sentir por esse homem, por favor me salvem, não estou nadinha bem.

#[✮⋆˙] zkkaitopia#[☆] zka. fanfics#[ ༘ ೀ] tomo ii: outono#remmick fanfic#remmick x reader#remmick x you#remmick x leitora#remmick x você#jack o'connell fanfic#Spotify
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eu não tenho ninguém, não tenho um lar no abraço de alguém; não pertenço a nenhum laço afetivo, nem possuo uma rede de apoio. não tem ninguém esperando a minha chegada ansiosamente, ou triste por saber que logo mais terei que ir embora. sou um abandono recorrente. nunca me acho, nunca sou achado, nunca chamo a atenção, nunca sou bom o suficiente.
— deixaram
#deixaram#poetaslivres#poecitas#eglogas#lardepoetas#mentesexpostas#carteldapoesia#conhecencia#fumantedealmas#pequenosescritores#liberdadeliteraria#quandoelasorriu#arquivopoetico#escrevemos#ecospoeticos#escrevologoexisto#português#poetry#meustextos#literatura#recuperandoaessencia#projetorevelações#projetoartelivre#projetoautoral#projetoalmaflorida#projetoflorejo#homens que escrevem#novosautores#novosescritores#novostextos
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Desabafo: 14.05.25
Hoje eu não tinha a menor ideia do que escrever, pois como todo artista ansiosamente brilhante, possuímos bloqueios criativos. Mas ao mesmo tempo, queria lembrar como é bom transformar sentimentos em palavras. É isso que me motiva, afinal.
Me sinto viva, pulsante, ardente e feliz. Com mais problemas e dilemas do que nunca, e com mais vontade de enfrentá-los do que jamais pensei que teria.
Todos os dias, o universo tem me surpreendido com o quão boa pode ser a sensação de se estar viva, de sentir, de amar. De saber que não se está sozinha no mundo, porque finalmente se tem a si mesma — e pensar nisso basta pra lembrar com carinho dos que escolhem todos os dias estarem ao meu lado. Então, sorrio. Sorrio de um jeito que há muito tempo não fazia, tão leve. Tão esperançoso, tão bom que quase me sinto criança outra vez — mas agora tenho consciência, e isso é ainda melhor.
Transformei esse texto num desabafo feliz, e talvez amanhã me arrependa e apague, mas quero ao menos ter a sensação de que o mundo sabe o quão eu sou grata (por tudo), e por algum motivo, escrever sempre me deixa mais tranquila.
Estou sempre vivendo a melhor fase da minha vida, e nada me faz mais feliz que perceber isso.
Obrigada. 🤍

Ana Luiza
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─── 𝐊𝐈𝐓𝐓𝐄𝐍 ֪



→ Jennie Kim x Leitora g!p
→ Palavras: 1.6K
AVISOS: smut, jennie dom, leitora sub, leitora é híbrida de gato, sexo sem camisinha, creampie, sexo oral, leitora tem um pênis.
NOTAS: É a primeira vez que posto uma original minha aqui, então se estiver ruim ignorem.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @rubylist
Lá estava você obediente, como uma boa híbrida de gato, você fazia tudo que sua dona mandava sem questionar. Ela adorava testar seu lado híbrido, te mandando fazer coisas que gatos fazem, como beber leite de uma tigela.
Jennie estava sentada no sofá e te observava, ela estava se divertindo. Já você estava deitada no tapete da sala enquanto bebia leite da tigela, você sabia do fetiche dela, então para provocá-la você lambia o líquido branco com a língua como um verdadeiro gatinho.
Essa cena fez a sua namorada imaginar a sensação gostosa que era quando você lambia o melzinho da buceta dela, a imagem fez com que um calor subisse pelo corpo dela. Ela fecha os olhos ao imaginar e morde os lábios, depois suspira ao sentir a buceta dela pulsar, mas logo Jennie volta em si, deixando tudo de lado e volta a te observar.
— Gatinha. – Ela te chama e você a olha imediatamente, você queria muito agradar ela, então fazia tudo que ela mandasse sem pestanejar.
Ao te olhar, logo ela percebe no seu olhar felino e inocente outra coisa, uma necessidade de afeto.
— Vem aqui, gatinha. – Jennie dá um tapinha no colo dela, te convidando a se aconchegar ali, e é o que você faz, se deita no sofá com a cabeça nas coxas dela.
Ela acaricia seus cabelos e faz um cafuné gostoso nas suas orelhas felinas, sussurrando elogios para você. Você ronrona em resposta, estava morrendo de saudades da sua dona.
Um tempo depois Jennie percebe algo inesperado, uma protuberância considerável se fazia presente na sua calça apertada. Você se mexia com os olhos implorando silenciosamente por mais do que apenas carinho na cabeça. A morena sorri para você, um sorriso malicioso, e não perde tempo, estava louca para sentir o seu gosto novamente.
— Gatinha, senta no sofá e abre as pernas. – Ela ordena e você obedece como a boa gatinha que você era.
Jennie se afasta de você e se abaixa no chão, ficando de joelhos. Posicionada no meio das suas pernas ela desliza os dedos sobre o tecido da sua calça até sentir o seu volume quente, você geme manhosa quando sente as mãos pequenas e delicadas dela envolvendo o seu pau. Já ela mordeu os lábios quando sentiu o seu pau duro que latejava escondido por baixo da sua cueca.
Lentamente, Jennie desabotoa o botão e desce o zíper da sua calça, você levanta o quadril e ela desce a sua calça junto a cueca, liberando o seu comprimento. Ela leva a mão ao seu pau o acariciando, os dedos dela deslizam para cima e para baixo, levando o tempo dela para saborear a sensação gostosa da gatinha manhosa dela.
Incapazes de resistir ao calor que se acumulava entre ambas, você e Jennie rapidamente mudam para a posição 69, você por baixo e ela por cima. A boca de Jennie envolve o seu pau grande e grosso, enquanto a sua língua lambia ansiosamente a buceta molhada e convidativa dela. A sua língua se mexia e explorava, saboreando o sabor do suco doce da sua dona, você achava ainda melhor do que o leite que ela havia te dado para beber mais cedo.
Os lábios de Jennie se moviam habilmente ao longo do seu comprimento, a levando fundo, a boca dela trabalhava cada centímetro, e cada golpe arrancava gemidos seus enquanto ambas se perdiam num intenso prazer.
Você a chupava tão bem que podia sentir a vibração dos gemidos dela no seu pau, a sensação era maravilhosa. Tão gostosa que você sentiu o seu ápice chegando, mas você não queria que acabasse tão cedo. Queria entrar nela, sentir o calor da buceta dela e depois enchê-la com o seu prazer.
— Amor, para. Eu quero gozar dentro de você, por favor. – Você implora.
Jennie para assim que te ouve, ela levanta e se move para sentar no seu pau. Ela senta lentamente, ofegante, enquanto o seu comprimento a preenche completamente. A buceta dela aperta em torno do seu pau grosso quando ela começa a cavalgar, seus quadris se movendo em ritmo constante, cada sentada as faziam ir mais fundo em sua luxúria compartilhada.
A costa de Jennie arqueia, e ela agarra os seios dela, os massageando enquanto ela rebolava o quadril, levando o seu pau ainda mais fundo.
O desejo de Jennie crescia por demasiado quando ela ficava no controle, a Kim adorava te dominar. Mas não era só a dominância que a excitava, a sua cara de gatinha no cio a levava à loucura.
O corpo dela se move com movimentos lentos e sensuais, saboreando cada centímetro seu, uma mão dela desliza até o seu pescoço, o apertando com pouca força, já a outra continua apoiada na sua barriga, você sente seu batimento cardíaco acelerar enquanto ela cavalgava. O único som que se ouvia eram os gemidos de ambas misturado com o som dos corpos se batendo.
As coxas de Jennie começam a doer por causa do esforço feito na cavalgada, por causa disso ela para de cavalgar e começa a rebolar.
— Gatinha, me fode. – Ela manda.
Você não podia deixar Jennie insatisfeita, então decide mudar de posição, a colocando de quatro. Você agarra o quadril dela, e sem demora a penetra, inserindo tudo de uma vez. A buceta dela te aperta e ela geme alto quando seu pau toca o ponto de prazer extremo dela. Logo as suas estocadas lentas se transformam em estocadas profundas e intensas, seu pau bate em todos os pontos certos, e os dedos de Jennie agarram o sofá enquanto ela é preenchida rapidamente.
O seu quadril quase se movia por conta própria, estocando seu pau com força contra ela. Você só conseguia sentir a buceta quente dela apertar em volta do seu eixo, a sensação quase fazia você babar enquanto continuava a empurrar mais, e mais, dentro dela. Você estava perto do clímax e queria que ela gozasse primeiro, mas os gemidos misturados com os apertos dela não estavam a ajudando em nada.
— Amor… Mais rápido… Ah, eu vou gozar. – Jennie fala e você obedece, se movendo o mais rápido que conseguia.
O corpo dela desaba no sofá, mas o quadril dela permanecia empinado. E você continuava segurando a cintura dela, praticamente dando uma surra de pau nela.
Jennie começa a esfregar o clítoris no mesmo ritmo das suas investidas. E quando finalmente o orgasmo chega, ela grita e treme violentamente enquanto goza, a morena enterra o rosto no sofá e agarra o braço dele com força. A buceta dela latejava e se apertava em torno de você com tanta força que fez seus olhos revirarem de tanto tesão. E quando você sente que está chegando ao limite, você sai de dentro dela de repente.
— Eu queria gozar olhando pra sua carinha perfeita. Eu posso, dona? - Ela se vira e você percebe que ela estava com um sorriso devasso no rosto.
— Agora não, gatinha. Primeiro você vai me dar o meu leitinho, depois a gente realiza o seu desejo. – Ela fala se ajoelhando no chão. — Agora vem cá.
Você vai até ela. Jennie se ajoelha, segura seu pau e o enfia na boca. A satisfação é tão grande que ela geme enquanto te chupa, o gemido baixo faz com que você gema em resposta. Você sente suas coxas tremerem, sua mão agarra os cabelos dela, e seu pau se contorce liberando cordas grossas de esperma dentro da boca dela. Jennie engole tudo, depois lambe os lábios, saboreando cada gota, olhando para cima com um sorriso satisfeito.
Você cai no sofá exausta, de olhos fechados e ofegante, porém satisfeita, mas Jennie não estava, ela queria brincar mais um pouquinho.
— Já cansou, gatinha? Você não queria me foder olhando nos meus olhos? – Ela fala se sentando no seu colo, te provocando.
Você sente os beijos dela sendo depositado pela extensão do seu pescoço e logo os lábios dela chegam nos seus lábios, você a beija faminta, sentindo o gosto da boca dela misturado com o seu. As suas mãos automaticamente envolvem a cintura dela, e logo após Jennie começa a rebolar, as suas mãos deslizam para a bunda dela e você a aperta com força, fazendo ela gemer entre o beijo.
Assim que Jennie sente algo duro deslizar contra a buceta dela, ela desliza a mão entre as duas, pegando seu pau e inserindo nela.
— Vamos gatinha, é a sua vez, me fode. – Ela manda e você a obedece sem pestanejar.
Mas você queria foder ela em outra posição, então você a segura pela cintura e se levanta com ela em seu colo, e acaba tirando um gemido alto dela, Jennie podia te sentir indo mais fundo do que antes. Você posiciona o corpo dela na parede mais próxima e sem demora começa a estocar ela com rapidez e força, os gemidos dela eram tão altos, que quase estavam se tornando gritos de tesão.
Vocês duas estavam sensíveis, Jennie estava a dizer palavras incoerentes, e você estava tentando o seu melhor para não gozar antes que ela o fizesse.
— Vamos, amor… Goza pra mim. – Você fala na tentativa de fazê-la gozar. — Goza pra sua gatinha.
Jennie não aguentava mais, você acertava o pontinho mágico dela com tanta maestria, que de repente ela gritou, tremendo violentamente quando veio, de novo. O orgasmo dela foi tão forte que você podia sentir as paredes dela te esmagando, e te levando ao limite, fazendo você ejacular dentro, gritando alto o nome dela.
Vocês duas ficaram na mesma posição, ofegantes. E assim que sentiu que suas pernas não iam falhar, você leva Jennie até o sofá e se deita, com ela por cima, aproveitando o rescaldo de sua intensa conexão. Ambas estavam exaustas, porém satisfeitas.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © rubylist#mood © awaregei#dividers © cafekitsune#blackpink pt br#jennie#jennie imagines#jennie fanfic#jennie smut#jennie dom#jennie scenarios#jennie au#jennie x you#jennie x leitora#jennie x g!p reader#g!p#g!p reader#jennie x fem!reader#📚
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⎯⎯⎯⎯ 𝐒𝐄𝐆𝐑𝐄𝐃𝐈𝐍𝐇𝐎



(Perv!Lisa x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut.
⢷⠀Avisos: MDNI, sáfico, masturbação explícita, palavras de baixo calão, roubo de calcinha, e outras gostosuras impróprias.
⢷⠀Notas: Lalisão sendo uma grande pervertida, amo amo.
Dividir um apartamento com alguém definitivamente não estava nos seus planos quando decidiu se mudar. Você queria seu próprio espaço, seu próprio canto, sem ter que lidar com o caos de outra pessoa. Mas imprevistos acontecem, aluguel caro demais, um emprego perdido no meio do caminho, contas que começaram a pesar mais do que o esperado. O futuro é imprevisível, e encontrar uma colega de apartamento tornou-se uma necessidade.
Para sua sorte, o universo foi generoso e colocou Lisa no seu caminho, uma resposta rápida a um anúncio deveras desesperado, um encontro breve em uma cafeteria qualquer, onde o sorriso gentil e o jeito descomplicado dela fizeram parecer uma boa ideia. Você precisava de alguém para dividir as despesas, e Lisa precisava de um lugar para ficar. Simples.
E, apesar das rotinas conflitantes, a convivência com ela se mostrou tranquila. Pequenos bilhetes colados na geladeira, cada uma com suas tarefas para manter o ambiente organizado, perfumes distintos se misturando no ar. Uma dinâmica prática, sem grandes momentos, sem grandes problemas.
Mas Lisa gosta de observar.
Não de um jeito óbvio, claro. É sutil, escondido nos detalhes. No jeito como os olhos dela a seguem quando você passa pela sala usando um pijama curto, no modo como ela nota os pequenos sinais deixados pela sua presença; uma porta entreaberta, um sutiã jogado sobre a cama, um frasco de hidratante pela metade na cômoda. Lisa absorve tudo, cada detalhe banal se tornando um pequeno estímulo. E é por isso que, nos raros momentos em que o apartamento pertence apenas a ela, a necessidade se torna insuportável.
Ela espera ansiosamente por esses momentos. O eco da porta se fechando atrás de você, os minutos passando lentamente até que ela tenha certeza de que você não voltará tão cedo. Então, Lisa se move, o caminho até seu quarto já é automático, como se fosse dela. O cheiro do seu shampoo ainda paira no ar e a visão da cama desarrumada, dos pequenos vestígios da sua presença, faz o corpo de Lisa esquentar.
O pequeno cesto de roupas aberto no canto do quarto soa como um convite. Lisa desliza os dedos entre os tecidos, sentindo a textura das peças antes de escolher uma, aquela peça delicada específica. O pano macio ainda guarda o calor do seu corpo, o cheiro inconfundível de quem você é. O peito sobe e desce em antecipação, a calcinha tremendo levemente entre a mão de Lisa enquanto ela a leva até o rosto, enterrando-se ali, inspirando fundo como uma viciada desesperada pela próxima dose.
O ar quente que escapa dos lábios faz a pele arder. A buceta pulsa, úmida, faminta. Lisa não perde tempo, ela se joga na sua cama, o coração martelando, os dedos impacientes já levando a calcinha usada de encontro à boca, a língua deslizando pelo tecido na ilusão suja de provar você. Um gemido falho escapa do fundo da garganta enquanto ela desce a outra mão entre as pernas, os dedos mergulhando direto na bucetinha encharcada, afundando-se.
— Porra… — Lisa sussurra, os quadris se movendo, esfregando-se contra os próprios dedos como uma vadiazinha desesperada.
Ela imagina você ali, nua, entregando-se sem resistência. Imagina sua boca na dela, seu corpo quente e suado pressionado contra o seu. Os gemidos são abafados pelo tecido molhado, a língua lambendo cada centímetro, querendo que fosse você se contorcendo sobre a boquinha dela. O prazer domina o corpo feminino como um incêndio, rápido e descontrolado, os dedos de Lisa socando a própria buceta sem dó, a fricção deliciosa do polegar contra o clitóris a levando à beira do abismo.
— Isso… caralho, isso! — Ela geme mais alto, o corpo inteiro tremendo.
O orgasmo a atinge como um choque elétrico, violento e pulsante. As costas se arqueiam da cama, os músculos da buceta espremem os dedinhos encharcados enquanto um jato quente de gozo escorre, sujando suas coxas, manchando os lençóis, os seus lençóis. Lisa grita abafado contra a calcinha que esfrega na boca, encharcando o tecido com sua própria saliva, se fodendo sem dó até que os espasmos a deixem ofegante, o coração batendo frenético, o corpo tremendo como se tivesse sido completamente devastada.
As pernas trêmulas, os dedos sujos de sua própria porra. Lisa abre os olhos, sentindo a umidade pegajosa entre as coxas, o cheiro de sexo e obsessão impregnados no quarto. Um sorriso torto surge sobre os lábios rosados enquanto ela leva a calcinha até o meio das pernas para se limpar, esfregando o tecido por toda sua bucetinha linda lambuzada, deixando a peça marcada por seu gozo, molhada com tudo o que ela sente por você.
E então, com a calma de quem não tem um pingo de arrependimento, Lisa se levanta, limpa os dedos na própria boca, lambendo cada resquício do próprio prazer. Olha para a peça úmida em sua mão, ainda quente do seu próprio orgasmo, e, sem hesitar, leva-a para a gaveta. Como se nada tivesse acontecido. Como se você fosse usá-la depois.
Como se não fosse apenas questão de tempo até que Lisa deixasse de se contentar com tão pouco.
Eu tô amando escrever para mólieres 🫦
Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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Spoiling her rotten
Esse imagine pertence a @ari-ana-bel-la e eu estou apenas traduzindo.
O paddock fervilhava de energia enquanto os pilotos se reuniam, desfrutando de um raro momento de relaxamento antes da classificação. A garagem da Ferrari estava excepcionalmente animada hoje — e não por causa de discussões estratégicas ou ajustes de última hora feitos por mecânicos. Não, a fonte da animação era uma menininha risonha que esperava na recepção da Ferrari com seus avós.
Sn, de três anos, filha de Lewis, era um pequeno pacote de energia, e todos que a conheciam concordavam em uma coisa: ela era a criança mais mimada do mundo. Mas ninguém se importava. Como poderiam? A visão de Lewis, o heptacampeão mundial, carregando a filha como se ela fosse o bem mais precioso que existe era algo que ninguém conseguia resistir a sorrir.
— Ele a mima tanto — murmurou Max, balançando a cabeça carinhosamente enquanto todos estavam perto da garagem da Ferrari, conversando antes da sessão.
— Acho adorável — admitiu Carlos, tomando um gole de sua garrafa d’água. — Ela é a criança mais fofa que eu já vi.
— Você quer dizer a mais mimada? — Lando interrompeu. — Você viu o jeito que ele olha para ela? Se ela pedisse a lua, acho que ele daria um jeito de conseguir para ela.
Lewis, que acabara de se aproximar do grupo, revirou os olhos, mas não conseguiu conter o sorriso orgulhoso.
— Claro, eu mimo minha princesa. Ela merece.
A provocação só aumentou com a declaração dele, com George dramaticamente colocando a mão no coração.
— Essa é a coisa mais fofa que eu já ouvi.
Charles, que ouvia em silêncio, riu baixinho.
— Acho legal. Ela só tem três anos. Que bom que ela tem um pai que a ama tanto.
Lewis lançou um olhar agradecido a Charles antes de voltar a atenção para o resto do grupo.
— Vocês simplesmente não entendem. Quando você tem um serzinho que olha para você como se você fosse o mundo inteiro dele, você só quer dar tudo a ele.
Antes que alguém pudesse responder, uma vozinha gritou, cortando o barulho do paddock:
— Papai!
Todos os motoristas se viraram e viram Sn correndo a toda velocidade em sua direção, suas perninhas se movendo o mais rápido que podiam. Sua pequena camisa da Ferrari parecia grande demais para seu corpo miúdo, e seus cabelos cacheados balançavam a cada passo. Mas o que mais se destacava era o coelhinho rosa de pelúcia que ela segurava com força nos braços.
Lewis se agachou bem a tempo de pegá-la quando ela pulou em seus braços. Ele a levantou sem esforço, dando um beijo em sua bochecha gordinha.
— Aí está minha princesa. Você se divertiu com a vovó e o vovô?
Sn assentiu ansiosamente antes de estender o coelhinho para todos verem.
— Olha! Papai me deu um coelhinho!
Todos os motoristas se inclinaram para admirar o brinquedo, mas foi Charles quem teve a maior reação. Ele engasgou dramaticamente, com os olhos arregalados, enquanto tocava delicadamente a orelha caída do coelho.
— Uau! Esse é o coelho mais fofo que eu já vi.
Sn sorriu, visivelmente satisfeita com a reação dele.
— É macio! — Ela pressionou o coelho contra a bochecha antes de entregá-lo a Charles. — Sinta!
Charles, obedientemente, passou a mão no bicho de pelúcia.
— Ah, é muito macio. Qual é o nome dele?
Sn torceu o nariz, pensativa, antes de dar de ombros.
— Coelhinho.
Os motoristas caíram na gargalhada com a escolha simples, mas eficaz, do nome.
— Um nome muito bom — Charles aprovou, assentindo seriamente.
Lewis beijou o topo da cabeça dela.
— Viu? Eu disse que "Coelhinho" era uma ótima escolha.
Sn riu baixinho antes de encostar a cabeça no ombro de Lewis, seus bracinhos envolvendo o pescoço dele.
— Obrigada, papai.
Lando, sempre o instigador, deu um sorriso irônico.
— Tá, mas vamos ser sinceros, querida: quantos bichinhos de pelúcia você já tem em casa?
Sn ergueu a cabeça, pensando bastante antes de levantar quatro dedos.
— Isso aí.
Lewis suspirou.
— Ela tem muito mais do que isso.
George sorriu.
— E mesmo assim você continua comprando mais.
Lewis bufou.
— Como eu disse, ela merece. — Ele balançou Sn levemente nos braços, fazendo-a rir novamente. — Vou mimá-la o quanto eu quiser.
Charles balançou a cabeça com um pequeno sorriso, observando a interação com carinho.
— Acho fofo.
Sn voltou seus olhos brilhantes para Charles novamente.
— Você tem um coelho?
Charles riu baixinho.
— Não, mas acho que preciso de um agora.
Sn engasgou.
— Você pode pegar um! O papai compra um pra você!
O grupo caiu na gargalhada com a confiança dela, e Lewis, brincando, cutucou seu flanco.
— Eu mimo você, não os outros pilotos.
Sn fez beicinho antes de pegar na mão de Charles.
— Eu divido o Coelhinho com você.
Charles colocou uma mão sobre o coração e a outra sobre a dela.
— Sinto-me honrado.
Sn sorriu, visivelmente satisfeita consigo mesma, antes de se aconchegar novamente nos braços de Lewis. Os pilotos continuaram a brincar e provocar, mas havia um calor inegável no grupo. Ninguém duvidou por um segundo que a princesinha de Lewis era a criança mais amada do paddock.
E se Lewis quisesse estragá-la para sempre, ninguém o impediria.
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𝓈𝓂𝑜𝑜𝓉𝒽 𝑜𝓅𝑒𝓇𝒶𝓉𝑜𝓇 — 𝒸𝒶𝓇𝓁𝑜𝓈 𝓈𝒶𝒾𝓃𝓏
carlos sainz é seu recém marido. você tem plena consciência do quão difícil será manejar um casamento com um homem tão ocupado quanto ele. mas quando descobrem uma gravidez repentina, carlos muda totalmente sua percepção de prioridades.
avisos. só peço desculpa por esse meu portunhol SAFADO
“Hola, hermosa! Te siento triste hoy. ¿Qué fue?” — você sorri de leve ao notar a presença de Carlos novamente no trailer da Ferrari.
Você estava o acompanhando nas corridas de teste, sentada no sofá do motorhome, aguardando ansiosamente que Carlos voltasse.
Vocês eram casados há 4 meses. Tiveram uma incrível lua de mel no México durante as férias da temporada, e enfim Carlos voltou ao trabalho. Era incrível poder ficar com ele, raras eram as vezes que seu marido tinha tempo para namorarem um pouco, por isso, era de praxe que você o acompanhasse em seus compromissos.
Carlos, após dar um beijo em sua testa, segue direto para o frigobar, onde pega uma fruta, e uma garrafa de alguma bebida isotônica específica. Apenas o leve aroma da bebida lhe dá um nó no estômago, mas você respira fundo antes de estender para ele o pequeno pacote em suas mãos.
Até então, ele não havia reparado. Mas quando você o entrega, algo começa a fazer sentido. Era uma pequena caixinha de papelão, na qual ele abre, e encontra dentro três testes de gravidez, atestando positivo 11-12 semanas.
Os olhos castanhos expressivos te encaram por baixo dos cílios enormes, como os olhos de um cão pedinte. A dúvida pairando em seu rostinho, no qual ele eleva para o lado em confusão. Você percebe o peito dele subir e descer com rapidez, e entende que até a respiração dele estava descompassada.
“Cariño…” — ele murmura mexendo nos testes, reparando com atenção em todos.
“Oi.” — você murmura com a voz já embargada. As lágrimas desciam por seu rosto sem que você percebesse. Já estava chorando, e fungando.
“No, no, no. Mi amor, no te preocupes. Este bebê és una benção. Calma, no chore.” — o sotaque carregado entra em seus ouvidos como um calmante, ao mesmo tempo em que ele se senta colado em você, a abraçando, e a trazendo para seu peitoral.
“Me desculpa. Eu sei que não planejamos isso, é que não era o momento, mas eu…”
“Shh… No és su culpa. Se tienes alguém culpado, soy yo. Deveria me proteger mejor.” — ele faz um cafuné gostoso em seu cabelo, enquanto você ainda chora. Você sente o corpo dele tremer um pouco. “Pero mesmo assim, fico feliz. És un bebê, mi amor. Un bebe nosso, huh?” — seu corpo relaxa quando escuta uma risadinha vindo dele.
“Não quero atrapalhar seu trabalho.” — funga mais uma vez, olhando para os olhos de Carlos, e capta a vermelhidão nos dele também. Carlos estava chorando.
“Nunca mais diga isso. Me casei con usted, porque quiero formar una família. Un bebe faz parte dos planos, e estoy muy muy feliz.” — ele limpa suas lágrimas com os polegares, sorrindo. “No acredito, cariño… Un niño… Me diste un hijo. Un hijo.” — ele sorri mais largo, mais algumas lágrimas se acumulando em seus olhos expressivos, e você sorri com ele.
“Nosso bebê.” — você pega as mãos másculas de Carlos, e carrega até seu ventre, onde ele acaricia com cuidado por de baixo da blusa.
“Como isso aconteceu, huh?” — ele pergunta risonho, dando um selar em seus lábios.
“Acho que nosso bebê foi feito no México… Algo assim, acredito.” — você responde, mais calma. Um sorriso molda seu rosto. Está extremamente mais tranquila.
“Temos que ir ao médico, cariño. Ver se está tudo certo con nuestro hijo, começar a fazer tudo certinho.”
“Eu sei.” — você murmura. “Marquei pra semana que vem, no seu dia de folga.”
“Você pensa em tudo.” — ele sorri.
Carlos é o tipo de pessoa que sorri com os olhos. Aqueles enormes olhos expressivos, amendoados, com cílios enormes, por de baixo de sobrancelhas cheias, e acima de um nariz proeminente. Lábios grandes, grossos, barba por fazer, e pintinhas por todo o rosto avermelhado pelo calor — e pela situação.
Você amava tudo em Carlos.
“Eh… Será que es proibido coger, uh?” — ele diz sorridente, dando um beijinho em sua boca.
“Carlos!” — você murmura envergonhada. Sabe muito bem o teor sexual da palavra coger.
Esse era mais um dos motivos para amar Carlos.
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