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#CORONAVÍRUS #BARBA #HOMEM #COVID19 Epidemiologista alerta para os riscos de ostentar barba, volumosa ou por fazer, nesse período de pandemia. #ODia É desaconselhável manter barba durante pandemia do coronavírus? Entenda POR IG PUBLICADO ÀS 22/03/2020 18:17:52 Rio - De acordo com estudo elaborado pelo Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC), nos Estados Unidos, não é aconselhável que homens mantenham a barba durante a pandemia de Coronavírus. Os pelos, ao contrário do que muitos pensam, não ajudam a evitar a doença, mas sim aumentam o risco de infecção. Além de inutilizar o uso de máscaras por quem apresenta suspeita de contágio. O epidemiologista Paulo Rossi Menezes reforçou, em entrevista ao programa "Combate ao Coronavírus" nesta quinta (19) a recomendação do órgão de prevenção de doenças norte-americano. "A barba e o bigode podem reter as gotículas e potencializar o risco de contaminação", observa. "O ideal é não cultivar barba e bigode neste período". Os responsáveis pelo estudo do CDC esclarecem, ainda, que mesmo barbas aparadas reduzem a eficácia das máscaras que são recomendáveis para usar em caso de suspeita de contágio pela COVID 19. Os próprios pelos podem atravessar e perfurar o material das máscaras descartáveis e agarrar, em vez de filtrar, as partículas indesejáveis. FONTE O DIA: https://odia.ig.com.br/vida-saudavel/2020/03/5887033-e-desaconselhavel-manter-barba-durante-pandemia-do-coronavirus--entenda.html#artigocompleto https://www.instagram.com/p/B-Duz4jDVrG/?igshid=13bsqj1cw4in9
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Cannabis: Histórico e regulamentação
por Renato Filev
Cânabis, canábis, cânhamo, maconha, liamba, diamba, pango são termos em português que remetem à planta asiática Cannabis sativa. Especula-se que a planta configura no rol dos primeiros cultivares da humanidade há cerca de 12 mil anos. Os usos tradicionais explanam sua versatilidade: a resistente fibra para confecção de tecido e papel; o óleo das sementes como alimento e combustível; a resina das inflorescências como potente remédio com vasta coleção de usos terapêuticos.
No que diz respeito ao emprego dos canabinoides para fins terapêuticos, existem relatos milenares sobre a prática. Na pré-história o imperador chinês Shen Nung transmitia estas propriedades terapêuticas por tradição oral. Hindus, persas, assírios, egípcios, dentre outros povos ancestrais, mantinham relação com a planta e suas potencialidades. O papiro de Ebers, considerado o primeiro texto médico completo já escrito, traz a descrição destas propriedades. A evidência ancestral é corroborada pela ciência biomédica contemporânea. Na década de 1960 Raphael Mechoulam e colaboradores isolaram o Δ9 - tetrahidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD) da resina da cânabis. Posteriormente a descoberta de receptores, ligantes endógenos, transportadores, enzimas de síntese e degradação proporcionou a abertura de um novo campo do conhecimento. A compreensão sobre as propriedades do sistema endocanabinoide e a potencialidade de sua manipulação estão se tornando mais conhecidas. Embora tenha sido descrito recentemente, as pesquisas sobre seu papel crescem exponencialmente e atingem um grau de evidência alto para determinadas enfermidades. Pesquisadores de diferentes países buscam compreender as funções fisiológicas, metabólicas, psicológicas e patológicas desse sistema em nosso organismo, bem como a melhor forma de incidir no mesmo, a fim de alterar sua função e auxiliar no tratamento de diversas moléstias, sobretudo atenuando seus sintomas.
O Brasil tem posição de vanguarda entre a comunidade científica no que diz respeito às pesquisas com canabinoides. Surpreendentemente, a relevância da produção científica nacional sobre o tema se destaca em detrimento de uma legislação que criminaliza a planta, seus componentes e dificulta o acesso para aqueles que desejam pesquisa-la ou obter seus efeitos terapêuticos. Graças à mobilização de representantes das mais variadas esferas da sociedade como: pessoas com algum agravo à saúde, seus familiares, usuários e cultivadores da planta, professores e pesquisadores de Universidades, médicos e outros profissionais da saúde, advogados e outros operadores da justiça, jornalistas e outros profissionais de comunicação que se dispuseram à enfrentar o preconceito, e a ignorância sobre esse tema e vêm denunciando a legislação que dificulta o acesso ao tratamento com derivados da canabis. A reunião destes atores é essencial para a ruptura do estigma, da desinformação e possibilita uma mudança na compreensão sobre a planta e suas propriedades. Até mesmo o Brasil conservador se rendeu de certa maneira à discussão, e mesmo com resistência por parte da sociedade e do próprio governo, a Anvisa regulou a importação de produtos terapêuticos e de insumos para o desenvolvimento de medicamentos. Não houve aprovação do cultivo em território nacional, fator que um dia poderá fortalecer a autonomia, minimizar custos públicos e privados e seguramente ampliar o acesso.
Esse editorial foi escrito, a convite, por Renato Filev, doutor em psicofarmacologia (UNIFESP) e pesquisador do Cebrid.
PLANFAVI ISSN: 2596-1918 Nº 52 outubro/dezembro 2019
https://www.cebrid.com.br/wp-content/uploads/2020/01/Boletim-PLANFAVI-52-Outubro-Novembro-Dezembro-2019.pdf
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