#chamego
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Tomara, visse? 😹😻😽
#quem te ama#chamego#assanhamento#mordida de amor#gatos#amor da minha vida#tomara#humor#leveza#amor#rotina de amor#sossego#sem sossego
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bom dia! acordei super carente, queria beijo e denguinho... acho que meu útero está prestes a me humilhar

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gente infelizmente tive um pensamento 💭💭💭💭💭 é meio fora da nossa bolhinha lsdln então vou pedir uma licencinha akiiiiiii ☺️☝🏻
enfimmmm tava passando na tv uma reportagem sobre a madonna aqui no brasil e passou os dançarinos dela né. em um dado momento apareceu um cara e uma mulher deitados em uma cadeira de tomar sol e parecia tão gostosinho eles dois ali awnnnnnn ❌🫠 e eu me peguei pensando em um cenário onde um idol x tem um rolinho com a leitora que é dançarina do grupo e eles dois fazem tudo no sigilo obviamente, mas em uma turnê dessas mundiais vivem dando escapadinhas gostosas pra nhac nhac, pensei em uma coisa bem brasil sol praia mar pé na areia caipirinha água de coco cervejinha marquinha de biquíni maresia litoral só coisas leves
#౨ৎ⠀ׄ⠀. dear diary#desabafos de quarta-feira#ai como é dura a vida da mulher solteira que não aguenta ver uma pessoa de chamego#rip juju idollete#🖤🕊️🎗️#completamente off topic
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n to aguentando trabalhar por motivos de to insuportável pq nao dormi direito to com sono e dengosa manhosa entao fico chatissima
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queria amar e ser amado
#perdão chegou aquele momento da noite#só estou cansadinho#e eu quero um chamego#um amor#um cafuné#sabe#poxa vida será que estou pedindo muito
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ESMALTE: CHAMEGO MEU - IMPALA
Olá pessoas! Sigo com posts atrasados por aqui! Não quero deixar nenhuma esmaltação perdida na minha galeria, então vai ser uma semana com muitos posts de unhas hahaha. Se você quer saber como esmaltei essas unhas é só continuar lendo este post. ♥ Leia também: ESMALTE: ABRIGO – IMPALA ESMALTE: XODÓ – IMPALA (COLEÇÃO: A COR DA SUA MODA) Este post vai ser rapidinho, só para mostrar as unhas…
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o hyuck meu deus eu vou me desviver hoje
— espresso.
fake text!au; fluff; sugestivo (?) ficantes!dreamies emocionadinhos, querendo chamego e te ver. n/a: eu tentei (não ser mlk com vc...), não sou a melhor pessoa pra isso mas eu não posso ouvir uma música nova q tenho ideia. OUÇAM ESPRESSO DA SABRINA CARPENTER. espero q gostem, podem pedir mais mensagens falsas bjs.
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ABC NSFW FELIPE OTAÑO



A = Aftercare
Tem bastante conhecimento sobre educação sexual, por isso nem descansa muito antes de te carregar para o banheiro, te ajudando a se limpar e fazer xixi se tiver penetração (façam isso pelo amor de deus). Depois te dá um banho super atencioso, com vergonha das marcas que deixa no teu corpo e beijando cada partezinha arroxeada ou vermelha. Lava sua parte íntima com cuidado, mas as vezes faz umas gracinhas e te dá mais um orgasmo, te dedando gostoso só porque pode ;)
Claro que ele tem dias preguiçosos, preferindo ficar agarradinho recebendo chamego e carinho nas costas e cabelos enquanto te pergunta se foi bom (prefeito da coitadolandia). Nesses dias quem cuida dele é você, lavando os cabelos dele nas pontas dos pés e ensaboando o corpo gigante do homem grande.
Frequentemente, sempre que acaba fica morrendo de fome e vai para a cozinha fazer um lanchinho saudável pra vocês.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Pipe gosta muito das próprias mãos e depois que começou a te namorar passou a ficar admirando o próprio peitoral mais vezes. Ele sabe que é considerado atraente de forma convencional, mas se sente inseguro na maioria das vezes, no entanto desde que te conheceu sentiu a autoestima crescendo bastante.
Ele não consegue definir o que mais adora em você, se perguntar pra ele até o dedo do seu pé é perfeito. No entanto, fica carente, desesperado e cheio de mãos bobas quando te vê com qualquer roupa que marque a sua silhueta, fica babando na sua cintura e nas suas coxas. Na hora do sexo não há como negar que ele definitivamente tem uma tara por peitos e fica sempre tocando ou chupando.
e não importa o tamanho ou formato!!!! só o fato de ser seios ele já fica todo manhosinho com qualquer migalha.
C = Cum (onde gosta de gozar)
No início do relacionamento toda vez usava camisinha e preferia gozar nela - segurança sempre pls - no entanto, quando conseguia segurava um pouco o orgasmo e gozava na sua barriga ou peitos punhetando o pau até pingar as gotas de porra na sua pele.
Mas☝️ conforme o namoro foi passando mais tempo, ele e você já se sentiam confortáveis em fazer sem e o Pipe literalmente adquiriu um novo vício: apreciar sua buceta toda arromadinha gotejando o leite dele depois de gozar dentro. bye🏃♀️➡️
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Ele tem muitos por ter muito tesão e coragem de menos, por isso, guarda muitas coisas pra si mesmo, no entanto a mente dele sempre volta para o inicio do relacionamento de vocês quando uma vez que você estava com uma saia curta e ele não conseguia tirar os olhos das suas coxas e sem querer viu sua calcinha, no momento ficou totalmente vermelho e disfarçou com uma tosse, mas quando chegou em casa sozinho nem deu tempo de tirar toda a roupa e já começou a punhetar o pau babado no próprio sofá. Nunca teve coragem de te falar isso e morre de vergonha de ter perdido o controle tão fácil.
Sonha em fazer um sextape, mas é muito tímido pra sequer cogitar te pedir, porém isso não impede ele de te provocar e jogar uma piadinha ou outra sobre o assunto. O máximo que ele já teve coragem de fazer foi tirar uma foto sua pelada ou de lingerie.
Quando ainda eram amigos, ele fantasiava bastante contigo ao ponto de se sentir mal por ficar com tesão ao ficarem sozinhos ou você abraçá-lo apertado demais. Off do off sempre quis te foder escondido dos seus ficantes no mesmo ambiente.
E = Experiência
Por ser uma pessoa privada e meio tímida acabou que as experiências dele foram um pouco limitadas a poucas parceiras e as vezes com casinhos de uma noite que não fazia muito além do básico. A primeira namorada séria dele é você e algumas habilidades ele só desenvolveu contigo.
F = Favorite position (Posição favorita)
Felipe adora o clássico papai e mamãe justamente por amar te olhar nos olhos e te beijar, além de conseguir posicionar suas pernas onde quiser se for para mudar o ângulo. Também tem visão privilegiada dos seus seios e pode apalpar a todo momento.
Em segundo lugar, tem um tesão enorme quando você senta nele, apesar de não ser tão frequente já que ele acaba gozando muito rápido🫣 Fica bestinha, todo apaixonadinho enquanto admira seu corpo e rosto a cada quicada, mantendo uma mão apertando sua cintura e a outra percorrendo o máximo de pele que alcançar. Geralmente não dura tanto o tempo que vocẽ se movimenta no pau dele, porque ele perde o controle facilmente e começa a te foder mesmo por baixo, imobilizando seu corpo ao passo que mete rapidamente na sua bucetinha.
Ao contrário das outras que mantém o contato visual, também adora foder com você de bruços e ele por cima sentindo sua bunda na virilha dele e movimentando seus quadris com as mãos fortes.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Não chega a ficar totalmente serio, mas tende a não rir muito até porque ele se concentra tanto em todas suas reações e expressões que não abre muito espaço para piadinhas. Solta umas gargalhadas curtas quando algo engraçado acontece ou quando te come enquanto tá meio bêbado, alegrizinho.
H = hair (higiene com os pelos)
Depila tudo mesmo tendo pelos muito grossos (nós sobrancelhudos). Ocasionalmente mantém um pouco de pelos curtinhos quando não tem tempo de aparar tudo.
I = Intimidade
Felipe é um namorado atencioso e extremamente dedicado a você, chega até a parecer que ele é obcecado por ti para os outros do tanto que fica preocupado e sempre focado na sua pessoa. Obviamente na hora do sexo não é diferente, antecipa suas necessidades, pergunta a todo momento se quer algo e é carinhoso em cada toque e fala. A conexão de vocês é inigualável e quando estão juntos vivem no próprio mundo.
E tudo é recíproco, você cuida dele como ninguém tinha feito e se sente muito confortável em ser quem realmente é contigo.
J = jerking off (masturbação)
Faz isso mais do que gostaria😶🌫️ fica muito excitado pensando em ti quando tá longe ou ao acordar sem você. Não chega a ocorrer com uma frequência alarmante ou fora do normal, mas a carne é fraca e ele cede aos próprios desejos sem muita resistência quando viaja ou você está cansada demais.
K = kink (fetiches)
Size kink: ele é grande demais em comparação a maioria das partes do seu corpo e faz bom proveito disso, te enforca com as mãos gigantes praticamente engolindo seu pescoço, compara o tamanho dos dedos compridos e pau dele com a sua buceta e mãos sempre fala que vai fazer caber, se deliciando nos seus elogios sobre como ele é tão grande
Spit kink-dacryphilia: descobriu contigo como ama fazer uma bagunça na hora do sexo, cospe na sua boca, na sua buceta e nos biquinhos dos seus peitos quase toda vez.
Roleplay: Quem vê aquela cara de sonso nem imagina todas as fantasias inusitadas que passa pela cabeça dele. Gosta de fingir que não te conhece e começa a te paquerar do nada em uma festa e você vai na onda apesar da confusão inicial. Também gosta de explorar outros cenários até chegar em um pet play.
Doll kink: Te arruma todinha ou fica te observando se maquiar e vestir toda lindinha só pra te foder em seguida. Se vocês tem compromisso ele fica igual um animal no cio se esfregando em ti e demonstrando mais afeto em público que o normal. Sussurra no teu ouvido como vai te encher de porra e te chupar até suas pernas tremerem. (aqui tbm entra um lingerie kink sente um tesão absurdo em te ver vestida com uma peças de renda bem pecaminosas que deixam pouco para a imaginação)
L = local
Na cama dele em cima do lençol do river plate.
Brincadeiras a parte, gosta de te foder na cama por questões de conforto e praticidade de poder te colocar em qualquer posição sem correr risco de desconfortos.
Vocês fodem constantemente em bancadas por conta da diferença de tamanho e facilita bastante te deixar sentadinha com ele em pé metendo em um ângulo alucinante. Serve para rapidinhas em locais públicos também.
De vez em quando aprontam no cinema em sessões vazias tarde da noite. Ocorre um mutual masturbation cheio de suspiros dengosos do Pipe e com você enchendo o pescoço pálido dele de chupões para disfarçar os próprios barulhos.
Já foderam no estádio do River Plate🤢 simplesmente foram pra lá brigados e o Pipe nem conseguia focar no jogo pensando como você estava chateada, então, no meio do primeiro tempo te puxou para se resolverem do jeito favorito dele. Te fodeu em uma cabine do banheiro enquanto tapava sua boca e se desculpava desesperado, sussurrando no seu ouvido como te amava e queria te ver bem com ele. Foi a primeira vez que o Pipe perdeu um jogo do River hehe
M = Motivação
Só de pensar no seu corpo ele já fica todo esquentadinho, mas com certeza o que causa mais alvoroço na mente dele é te ver toda inteligente explicando algo ou sendo carinhosa com ele, seja abraçando, penteando os cabelos enroladinhos dele com os dedos pode ter certeza que ele já tá fantasiando sobre como quer te comer.
Além disso, como mencionado anteriormente tem um tesão insano em te ver toda bonitinha com vestido ou uma calça que valorize a sua silhueta.
Quando sente emoções muito intensas consequentemente o tesão vem junto e ele fica todo foguento pra cima de ti. River ganhou ou perdeu ele já tá com o pau meia bomba pra meter em ti. Se tá com ciúmes pior ainda, pois o lado possessivo dele faz com que queira se provar pra ti na cama descontando tudo que sente no seu corpo.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Nada que te faça sentir dor ou sangrar.
Não te compartilha com ninguém e nem mesmo gosta que alguém sequer olhe vocês transando. É possessivo demais pra qualquer tipo de dinâmica que envolva outra pessoa.
O = oral
Felipe vive de momentos e não se decide se prefere dar ou receber, mas de qualquer forma sempre adora te chupar ou te fazer sentar na cara dele, se dedica totalmente a se lambuzar na sua buceta. De vez em quando se perde na empolgação e precisa que você guie ele.
Mamar esse homem é presenciar um momento artístico, fica completamente ruborizado e vocal, agarra os próprios cabelos e não se segura em empurrar sua cabeça ou movimentar os próprios quadris de encontro a sua boca. Goza litros toda vez e fica mais excitado ainda quando te vê lambendo tudo.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Sempre vem na intenção de fazer lentinho, apreciando cada nuance do momento unidos, mas acaba por perder o controle, se empolgar e começar a te foder fortemente, sacudindo todo o seu corpo e te apoiando no lugar com as mãoszonas nos seus quadris.
No entanto, quando é durante a manhã e antes de dormir faz devagarinho beijando seu pescoço com todo o carinho do mundo e prometendo te dar tudo que quiser,
Q = Quickie (rapidinhas)
Com certeza adepto de rapidinhas. Como ambos são ocupados acabam por transar rapidamente nas manhãs ou quando estão cada um no seu cantinho trabalhando até um ir perturbar o outro querendo foder. As vezes transam em festas ou outros locais públicos obviamente sendo rápido pelo risco de serem pegos.
Gosta de meter lentinho durante as manhãs antes de tomarem banho, calmamente saboreando a sensação apertada e som molhado da sua buceta engolindo ele, a mão grande fazendo círculos desengonçados no seu clitóris. Se não faz na cama pode ter certeza que ele invade o seu banho com o pau duro e inchado na mão se esfregando entre suas coxas ao mesmo tempo que te masturba.
Se você está ocupada fazendo um trabalho no computador, ele só vai te inclinar na sua mesa e te chupar te levando a um orgasmo em menos de 3 minutos com a boca entusiasmada. Se você que procura ele quando tá concentrado no pc, te coloca no colo dele para um cockwarming cheio de declarações de amor em meio a provocações dele sobre como é uma cadelinha desesperada por ele.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Muito nervoso para correr risco. Literalmente dá uma dor física nele pensar em te expor a qualquer coisa que não deveria ocorrer como o planejado. Porém isso não impede Felipe de te foder em lugares arriscados como a casa dos pais dele ou outros locais públicos.
No quesito de experimentar atividades mais arriscadas, fica receoso e tende a ser mais vanilla, porque também gosta assim e não tem muita vontade ou curiosidade de testar algo novo. Única coisa que ele realmente sai da zona de conforto é quando se trata de novas posições sexuais que nunca fizeram antes.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Nosso meninão não deixa a desejar e consegue ir até 3 sem chupar ele, senão só dois e bem rápido.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não é muito fã, mas já usou um vibrador em ti - não te deixou gozar por birra - e tem algemas que quem usa mais é você quando prende ele na cama.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Não é muito de provocar porque ele não aguenta tanto e parte logo para ação. Até quando você o provoca os olhinhos azuis já ficam brilhantes de frustração misturada a desejo e um bico enorme se forma imediatamente nos lábios rosados.
Mas☝️precisamos falar do quanto ele é maldoso e exibido quando estão separados fisicamente. Manda foto todo suado sem camisa ou videos com os braços flexionados enquanto levanta peso. Nem chega a disfarçar, se faz de sonso como se não soubesse o quão fogosa essas imagens te deixam. Literalmente pedindo migalhas de buceta implicitamente.
V = volume (quão vocal ele é)
No início, Felipe consegue se controlar bem e ficar só soltando suspiros e grunhidos ofegantes, mas conforme vai ficando mais intenso já começa a gemer abertamente e xingar muito.
É do tipo que fica muito envolvido e as vezes nem percebe o que tá falando. Prefere escutar você falando besteira e elogiando ele para se soltar mais e começar a realmente se envolver vocalmente seja um dirty talk ou degradação mesmo. Nesse ponto, ele tem um medinho de te xingar, mas quando você fala ou demonstra que gosta, então ele vai te chamar de puta, perrita e varios outros nomes (aprende até palavrões em português pra essa palhaçada). No entanto, tem uma tendência maior em utilizar pet names mesmo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Adora fazer sexo quando você está brava e fica mais mandona até o degradando um pouco, quando tá no humor certo fica igual um cachorrinho se humilhando por ti e querendo que você faça o que quiser com ele, ainda mais se puxar os cabelos ou dar uns tapinhas na cara dele.
Nunca admitiria em voz alta, mas nos dias de jogos brasilxargentina fica super excitado com a rixa de vocês e ainda mais quando você perde e ele te força a vestir aquela coisa horripilante que ele chama de camisa da seleção. No entanto, óbvio que você também comprou uma camisa do Brasil com o nome dele em "português" (pode entrar Felipe Gonçalves) e faz ele vestir toda vez que perde o que faz ele descontar toda a raiva e humilhação te chupando até chegar perto do orgasmo só pra parar.
Se sente constrangido e envergonhado por isso, mas tem um tesão enorme quando te vê falando português e fica todo bobinho com o seu sotaque na hora que está gemendo o nome dele em êxtase.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
O pé dele não e do tamanho de uma balsa à toa😛 Tudo é proporcional
Acima da média, mais comprido do que grosso e com uma cor rosada por quase todo o comprimento. Tem umas veias proeminentes que adicionam um charme.
Y = yearning (sex drive/libido)
Felipe é jovem e com certeza tem uma libido saudável que quando ele está descansado fica nas alturas e meio que a todo momento preparado para um round.
Quando ele tá ocupado demais tende a ficar mais baixa e só ficando excitado realmente quando sente seu toque ou recebe uma mensagem de teor sexual sua.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Goza e dorme🏃♀️➡️🏃♀️➡️🏃♀️➡️
Quando terminam de se limpar ele já tá todo arrumadinho na cama para dormir com os braços abertos para te abraçar ou te trazer para deitar no peitoral dele.
Se vocês tiveram uma sessão de sexo mais intensa que o comum ou quando ele tá bêbado, mal terminam e ele já tá com a respiração pesada deitado com a cabeça no seu peito e ronronando com o seu carinho no cabelo dele.
#pipe otaño#felipe otaño#lsdln cast#fiz isso escutando musica da mariah e da banda calypso qm mamou#nao editado pq sou cachorrona preguiçosa
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⠀⸻ㅤ those emo boys with their emo hair && their emo clothes...ㅤ.ㅤ.ᐟ
⠀⠀ baixista!ㅤׅㅤjisungㅤ’ㅤㅤ! ㅤ smut&crackㅤ܃ ㅤㅤ₍ㅤ2.4k ᆝ
𓈒ㅤㅤׂㅤo único problema do seu namorado são os amigos dele...
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ.ㅤ.ㅤ.ㅤㅤ
ㅤ──ㅤxingamentos, conteúdo sexual, reader sendo just a rockstar's girlfriend :/, sexo no carro, dedilhado, breve descrição do pau do jisung não me culpem eu precisava escrever sobre isso...., punheta, hyuck sendo um empata foda, no fim eles são só dois bobos tímidos com muito tesão acumulado, pode ser que a escrita esteja com uma vibe meio apressada mas foi intencional 🥺 ㅤ! ㅤ.. ㅤ
’ ㅤ⁾ .. parte 2 de leilão, mas pode ser lido de forma separada q não vai alterar em nada na história praticamente, e isso aq foi uma delícia de escrever, espero q gostem 🤗 ㅤ.ㅤ
a falta de espaço deixava seus joelhos doendo, a posição fazendo o contato ser algo desconfortável, mas era tolerável com os beijinhos gostosos que recebia em seu pescoço, junto das mãos quentinhas que acariciavam sua pele, tão inebriante. como foi que acabaram assim?
era pra ser só mais um fim de semana rotineiro, seu namorado iria se apresentar com a banda dele em um barzinho underground, que por coincidência, mark, o guitarrista, era dono, e você como uma ótima rockstar’s girlfriend, estava lá para ver seu talentoso namorado tocar e poder gritar animadamente por ele o show inteiro, e conseguir algumas bebidas de graça, é claro.
na real, era mais lucro pra você, jisung ficava uma delícia quando tocava. a maquiagem, os olhos destacados com delineador preto, deixando o garoto ainda mais emo do que ele já parecia normalmente, o suor que fazia seu cabelo úmido grudar na testa, e suas roupas, caramba, era um pecado ambulante, e você adorava cada segundo daquilo.
isso te leva até a situação atual, tinham escapado do bar depois de alguns bebidas e conversinhas compartilhadas com os amigos de jisung, era raro para ele ficar muito depois dos shows, costumava ir correndo de volta pros seus braços, doido pra gastar toda a adrenalina gerada no palco, e dessa vez não foi diferente, ainda mais com seus beijinhos no pé do ouvido dele, a mãozinha acariciando seu braço de forma tão amável, a voz meiguinha dizendo o quanto ele tava incrível hoje, poxa, ele ficou molinho, era um fraco pros seus chamegos, tava todo derretido ali, até sendo motivo de piada entre os amigos.
não demorou pra vocês dois conseguirem dar um chá de sumiço do pequeno grupo, sorrisinhos bobos compartilhados antes de correrem para fora, indo direto pro carro do garoto.
ainda tinha auto controle o suficiente para esperar que chegassem até o veículo, seus olhinhos observando com toda atenção um jisung que segurava sua mão e estava todo rígido andando, agindo como se uma olhada para o lado pudesse custar sua pobre vida, e talvez custasse… ele não confiava nada em si mesmo para se segurar quando você estava envolvida.
e dito e feito, entraram no carro que estava num cantinho bem afastado atrás do bar, ninguém estacionava ali, somente o pessoal que trabalhava no estabelecimento e os garotos da banda às vezes, e eles sempre demoravam a ir embora depois de uma apresentação ali, então não tinha perigo algum de alguém vê-los até terminarem.
ele mal entrou e já foi logo afastando o banco para que tivesse espaço o suficiente para você, e rapidinho, atendendo o pedido dele, você já estava em seu colo, tava com tanta pressa quanto ele, só queria sentir logo o pau de jisung dentro de você.
e quem era ele pra te negar algo?
a boquinha foi direto dando beijinhos pelo seu pescoço, te enchendo de arrepios, as mãos grandes subiram pelo seu torso, o tecido preto de sua blusa subindo junto delas até se acumular em seu colo, as palmas dele tomaram lugar em seus seios, que sorte ter decidido não usar sutiã hoje.
ele tava com tanta pressa para sentir sua pele, e você se sentia num paraíso, as palmas quentes dele nunca decepcionavam em te deixar toda molinha, quase derretendo no menor dos carinhos que recebia, poxa, adorava tanto aquelas mãos que moveria céus e montanhas para tê-las te tocando por cada pedacinho do seu corpo.
“amor…” sua voz era tão manhosa que jisung sentia vontade de realizar todos os seus desejos, ele faria tudo por você.
os olhinhos brilhantes dele não pararam de te encarar nem por um segundo enquanto ele levava a boca até um de seus mamilos, a língua quentinha sendo a primeira coisa que você sentiu, e foi impossível não soltar um gemidinho; os olhinhos fofos, as mãos segurando seu corpo em seu colo, a boca quente te dando atenção, era tanto, ficava tontinha quando recebia toda a atenção do namorado.
era demais, mas era tão bom, se sentia gananciosa, querendo cada vez mais dele.
como se escutasse seus pensamentos, a mão dele foi direto para debaixo da sua saia, os dedos longos tocando o tecido encharcado da sua calcinha, até gemendo manhoso com quão molhada você estava para ele, ele adorava saber o quanto ele te afetava, o deixava com o ego lá em cima.
os dedinhos se moveram em seu clitóris como em um teste, tão devagarinho que você queria gritar, seja de frustração ou de tesão, nem você sabia.
mas não demorou para que seu namorado movesse o tecido grudento para o lado, os dígitos de imediato trabalhando em você, tocando com o conhecimento de alguém que tinha feito isso a vida toda, quem dera fosse, ele mataria para ter você assim a todo momento, toda receptiva e molhada para ele, aceitando toda a atenção que ele tinha para dar.
sua mãozinha chegou até atrás da cabeça dele, o punho se fechando em alguns fios de cabelo e puxando para trazer seu rosto para cima, estava doida querendo beijá-lo, e jisung te mimava demais para você ser sequer capaz de segurar algum desejo, então que mal tinha em simplesmente fazer o que tinha vontade? ele certamente não reclamaria.
não era segredo nenhum que seu namorado era um bobão total por você, esse garoto beijava o chão que você pisava, ele aceitaria de bom grado tudo o que você o desse.
e então, você juntou as bocas num desespero que só, o beijo todo bagunçado sendo mais baba que tudo, não que isso fosse ruim, vocês dois adoravam quando era bagunçado.
e jisung adorava quando você agia toda mandona “assumindo o controle”, ele não admitia, mas ficava com tanto tesão sempre que você fazia o que queria com ele, aquele rostinho inocente dele enganava todo mundo mesmo…
gemeu manhosa contra a boca dele, os malditos dedos habilidosos de jisung aceleraram o ritmo, circulando seu clitóris com uma pressão perfeita, o sem vergonha conhecia seu corpo melhor que você mesma; e você arqueou contra ele, os mamilos esfregando contra o camiseta dele, te fazendo perdendo o pouco controle que ainda tentava manter. seus quadris moviam-se por vontade própria, buscando mais daquele toque que fazia seu estômago rodopiar com aquela sensaçãozinha gostosa de prazer.
“sungie…” você gemeu, se afastando da boca gostosa dele com um suspiro ofegante. sua voz saiu rouquinha, e ele sorriu, com um sorrisinho safado que sempre aparecia quando ele sabia que estava te deixando completamente maluca por ele.
“que foi, linda?” sussurrou, a voz causando um estrago em você, caralho, sentia um tesão absurdo na voz do garoto; os olhos escuros dele estavam fixos nos seus enquanto os dedos continuavam a brincar com você, rápidos, mas logo em seguida numa lentidão que só poderia ser considerada tortura, e o sem vergonha fazia de propósito! só para te ouvir reclamar com aquele tonzinho manhoso e carente de mulher que nunca ficou sem ter o que queria
mas não deixou aquela marra dele continuar, respondeu com um puxão no cabelo dele, fazendo-o arfar baixinho antes que ele voltasse a atenção para o seu pescoço, enterrando o rosto ali novamente, e dessa vez com os dentes. a dorzinha aguda te fez tremer, toda molinha no colo dele, em êxtase com os carinhos, e ele aproveitou a chance para deslizar dois dedos para dentro de você, curvando-os daquele jeitinho que fazia suas pernas perderem as forças, só restando uma tremedeira humilhante.
“puta merda, jisung!” saiu num gemidinho, os dedos dele batendo exatamente onde você mais gostava. seu corpo todo ficou tenso, os músculos da sua coxa contraindo enquanto ele parecia cada vez mais motivado nos movimentos dos dedos, insistindo até você estar gemendo sem vergonha alguma, esfregando-se contra a palma dele como se fosse a única coisa que importasse, e nossa, como ele adorava quando você ficava desse jeitinho, sem escrúpulo nenhum, maluquinha só fazendo tudo por um orgasmo, o pau dele chegava a doer de tão duro.
te beijou na boca novamente, devolvendo seus gemidos com os próprios, eram dois desesperados gemendo na boca um do outro, um beijo tão bagunçado, e quando seu orgasmo tava tão pertinho, um toque de telefone interrompeu vocês.
assustado, jisung tirou os dedos de você na pressa, ele tava ofegante, com os lábios inchados e os olhos refletindo tesão.
“porra…” resmungou, pegando o celular e olhando para a tela que iluminava seu rosto no escuro. “é o renjun”
você soltou um risinho soprado, ainda trêmula das brincadeiras anteriores.
“ignora” ordenou, mandona do jeitinho que ele gostava, puxando ele de volta pelo colarinho. “ai de você se não terminar o que começou, park jisung”
ele hesitou por meio segundo, uma vozinha em sua cabeça dizendo que talvez a ligação fosse importante, mas a voz foi jogada de lado na mesma hora que você esfregou sua buceta molhada contra a rigidez óbvia na calça dele, foi uma briga sem sentido na cabeça dele, era óbvio que você ganharia, então com um gemido de derrota, ele jogou o celular no banco do passageiro e chegou pertinho da sua boca para poder dizer:
“você ainda vai acabar comigo um dia” ele torcia por isso, morreria mais que feliz se fosse por culpa da sua buceta o “importunando”.
suas mãos voltaram a você, mais impacientes que antes, e você sorriu, vitoriosa, como sempre. “você não vai morrer, meu namorado é forte, ele aguenta”
adorava provocá-lo, mas o pobrezinho não tinha paciência pra isso agora, ele te puxou mais para perto, seus quadris se encaixando perfeitamente contra os dele, e você pôde sentir o quanto ele estava duro mesmo através do tecido de sua calça.
“eu quero tanto você” ele murmurou, a voz rouca te deixando ainda mais molhada se possível; desabotoava sua própria calça com mãos trêmulas, malditas mãos que pareciam ter perdido a maestria no momento crucial.
e você, a namorada bondosa, o ajudou de bom grado, se afastando para empurrar o tecido para baixo o suficiente para libertá-lo, finalmente sendo capaz de vê-lo completamente.
era sempre um espetáculo quando via o pau de jisung, jurava ser o pau mais bonito que já havia visto, era grande, ridiculamente grande, até combinava, tudo em jisung era grande, e era grosso, não tanto, mas o suficiente para te deixar totalmente preenchida, com uma sensação de vazio quando ele não estava dentro de si. era um pouquinho torto para cima, e você sempre pensava sobre como aquilo era um milagre, feito por um deus, ele era torto do jeitinho perfeito para bater no pontinho mágico que te fazia ver estrelas sempre que ele te penetrava, você agradecia aos céus por aquele detalhe todas as vezes.
chegava a babar só de vê-lo.
não se conteve, a mãozinha curiosa foi direto para lá, envolvendo o membro e fazendo um vai e vem bem fraquinho, parando na ponta, onde o polegar foi para acariciar a glande, brincando com o pré gozo que facilitava o movimento, queria tanto que ele estivesse em sua boca agora, mas era paciente o suficiente para esperar chegarem em casa, estava até ansiosa por isso.
ele gemeu, todo manhoso, enterrou o rosto no seu ombro, os lábios dando beijinhos carinhosos na pele como quem tenta agradecer, ele era um romântico incurável as vezes.
“porra… você é tão perfeita” respirou fundo, as mãos agarrando seus quadris como que para se conter.
a mãozinha logo voltou a se mexer, querendo agradá-lo, o punho subindo e descendo no próprio ritmo, aos poucos aumentando de velocidade, queria aproveitar o momento só máximo.
o carro ficou abafado demais, conseguia sentir o suor escorrendo pelas costas, a respiração ofegante quente contra sua pele, o cheiro de sexo que inundou o carro, estava amando cada segundo daquilo.
“jisungie…” você gemeu ao sentir ele te dedilhando novamente, os dedos da sua mão livre se enterrando no cabelo dele quando ele curvou os dedos dentro de você daquele jeitinho bom.
o safado sorriu contra seu pescoço, os lábios formando palavras entre beijos molhados: “tá gostando, né? quer mais?” sua voz estava rouca, cheia daquela confiança que só aparecia quando vocês estavam assim, numa intimidade tão crua que o dava coragem de agir daquele jeito.
e você até ia responder, mas tudo que saiu foi um gritinho de prazer quando ele esfregou a palma em seu clitóris.
porra, o carro inteiro parecia tremer com vocês, os vidros embaçados pelo calor que emanava de seus corpos juntinhos.
foi então que a luz branca de um farol iluminou o interior do veículo, seguida por uma buzina que alarmou vocês.
“ai, caralho” o garoto se assustou, e te puxou para perto tentando cobrir sua meia nudez até você conseguir puxar a blusa para baixo.
estavam confusos, mas o estado de confusão durou pouco quando a silhueta de haechan surgiu na janela, seu sorriso malicioso visível mesmo através do vidro embaçado.
“jisung, seu desgraçado!” a voz dele ecoou, misturada com risadas. “o renjun tá desesperado atrás de você porque você sumiu com a chave dele, o coitado tava quase chamando a polícia! vocês dois somem sem falar nada pra ninguém e a primeira coisa que fazem é transar no estacionamento? típico!”
jisung enterrou o rosto no seu ombro com um gemido de frustração, seu corpo ainda tremendo de tensão não aliviada.
“eu odeio ele” murmurou contra sua pele, fazendo você rir, um som ofegante e rouco que só fez haechan reclamar risonho e bater no vidro.
“ei, pombinhos, vocês têm 1 minuto pra saírem daí antes que eu comece a filmar” o moreno ameaçou, balançando o celular na frente do vidro. “mark vai adorar saber o que fazem no estacionamento dele quando ninguém mais tá vendo”
conseguiu sentir seu namorado endurecendo de medo. “você não ousaria” ele gritou, mas o tom de pânico na voz dele traiu sua confiança, e haechan só riu mais alto, começando a contar em voz alta enquanto fazia pose para uma foto imaginária.
com um risinho, você se afastou do namorado e começou a se arrumar, ajeitando o cabelo bagunçado e tentando ignorar como seu corpo ainda tremia com a interrupção abrupta, maldito seja donghyuck, você com toda certeza do mundo o faria pagar por isso.
“melhor irmos” você murmurou, passando os dedos pelo rosto vermelho do namorado, ele tava tão lindo assim, queria poder tirar uma foto de sua expressão de cãozinho pidão “antes que ele realmente faça isso”
ele te olhou com uma mistura de frustração e adoração, seus olhos ainda escuros de desejo.
“quando a gente chegar em casa..." ele prometeu em um sussurro rouco, fazendo seu estômago embrulhar de tesão, já antecipando o que fariam assim que passassem pela porta de casa.
“ah não, nem vem com essa, nada de planos sexuais na minha frente!” o garoto do lado do carro interrompeu, filho da puta intrometido.
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Tomara, visse? 😹😻😽
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Oi, Sun. Comecei a usar o tumblr pra ler fics recentemente e sua conta é minha favorita de todas 🥹💞
Posso fazer uma request? Meu bias é o Jenito. Vc pode escrever uma sobre a s/n dando um gelo nele e ele correndo atrás dela tentando converce-la de parar de ignorar? 🤭🤭 Bem fofinha, mas com um toquezinho de ousadia hihihi
Vc é a melhor 😘😘



📍kilapa-de-braço | Jeno Lee
sinopse — você tinha certeza de que havia sido dispensada, mas agora, quem te persegue pela academia é Lee Jeno.
w.c — 0.7k
🌻notinha da Sun — pensamentos intrusivos me fizeram nomear essa dessa forma KKKK. Ai, anon, meu coração ficou tão quentinho com a sua ask!! Não sei se ficou exatamente como você queria, mas eu adorei escrever!! E imagina, você que é incrível!! 🫣 Espero que goste!! Beijinhos de luz!!
“Side to Side”, da Ariana Grande, tocava baixinho nos seus fones enquanto você pedalava na academia, imersa em um livro picante no celular. Sim, tudo ao mesmo tempo. Você era mulher, fazer mil coisas simultaneamente era sua especialidade. Tentava focar na leitura, mas sabia que Jeno estava ali, em algum aparelho atrás de você, cumprindo a rotina de sempre. Tentava não pensar nele. Tentava esquecer que tinha confessado achá-lo atraente e, em troca, recebeu um fora discreto. Mudou os dias de treino só para evitá-lo. Mas lá estava ele. Lindo. Firme. Suado...
Você se perdeu nas linhas do e-book. A última frase falava sobre o protagonista beijar o—
Um sobressalto. Virou o rosto e deu de cara com Jeno te encarando. Olhar de cachorrinho abandonado. Você quase riu. Que audácia! Quem foi ignorada aqui foi você, não ele. Jeno nunca recebeu nada além da sua atenção excessiva e da babinha no canto da sua boca sempre que você o admirava por tempo demais.
— Queria conversar com você — ele disse, com aquele tom macio, um gato pedindo carinho.
Você não respondeu. Sim, estava brava. Ele não te deu sequer a chance de um primeiro encontro e agora te olhava como se você fosse a vilã da história. Bufou baixinho, saiu da bike com pressa, quase tropeçou na própria garrafinha, diminuiu o volume da música e seguiu rumo aos banheiros. Jeno veio atrás.
— Para com isso. Você trocou os dias de propósito! Faz duas semanas que eu não te vejo — ele acusou, a voz firme, mas com um fiapo de súplica.
Você quis aumentar o volume da música para ignorá-lo, mas não teve coragem. Apertou o passo. Só que Jeno não desistiu. Você parou de repente, e ele trombou em você. Corpo quente contra corpo quente. O cheiro dele misturado ao suor quase te fez esquecer tudo o que planejava dizer. Você se segurou. Mas foi por pouco. Muito pouco.
— Se você quisesse mesmo me ver, teria dado um jeito — sua voz saiu mais firme do que esperava. Você o olhou de baixo para cima e, como um gesto teatral, afastou-o apenas com o indicador.
Jeno revirou os olhos, impaciente, enquanto você marchava até seu destino. Academia vazia àquela hora, o que foi uma sorte, porque você não sabia como as pessoas interpretariam o jeito ágil com que Jeno te virou e te prensou contra a parede ao lado da porta dos chuveiros. Você engoliu em seco. Ele tirou um dos seus fones e te encarou, olhos fundos, intensos.
— Me escuta, tá? — pediu, suave, como se realmente quisesse você para ele.
E você era uma boba. Porque qualquer um que olhasse aqueles olhos naquele momento veria que sim, ele te queria. Só não sabia bem como demonstrar.
— Eu só... Fiquei surpreso quando você meio que me chamou pra sair — ele disse, coçando a nuca.
— Geralmente sou eu quem faço isso. E sou um azarado do caralho — ele riu, e você riu junto, porque gostava tanto dele que seu coração doía.
Definitivamente, seus sentimentos já tinham ultrapassado o interesse. Você queria acordar e dormir com ele. Ir à academia juntos. Ficar de chamego, atrasar pro trabalho e culpar o trânsito. Andar de mãos dadas. Fantasiava com esses momentos todos os dias.
— Na maior parte das vezes, eu recebo um “não” — Jeno acrescentou, balançando a cabeça.
— Com essa skin? — você ergueu uma sobrancelha.
Ele riu da sua cara e apertou seu nariz entre os dedos. Você ficou tímida, deu um tapa no peito dele, mas a mão ficou ali. Porque ele era gostoso. E gostoso de tocar.
— Pois é. Culpa sua, né? Você tava pedindo pro seu futuro marido não se envolver com ninguém.
Você piscou, sem acreditar. Ele estava gamado em você? O jeito como ele sorria, inclinando-se na sua direção, deixava claro que sim. Ele estava na palma da sua mão.
Então, nas pontas dos pés, você deixou um selinho demorado nos lábios dele. Jeno sorriu, a mão grande e firme escorregando para sua cintura.
— Seu palhaço. Você devia ter dito antes que isso era recíproco! — você resmungou, gesticulando entre vocês.
Jeno sorriu largo, aquele sorriso solar que te fazia esquecer de tudo. Você só se lembrou da música quando ele pegou seu outro fone e colocou no ouvido dele.
Ele segurou suas bochechas e te deu outro beijo, um pouquinho mais longo.
— Te deixar de perna bamba, né? — ele sussurrou contra sua boca, corpos colados.
Você sorriu. Queria rir como uma menininha. Ele sabia muito bem o significado da música. E você queria que fosse real.
Então, fazendo bico e sendo a criatura mais adorável possível, você pediu baixinho:
— Por favor...
©sunshyni. Todos os raios de sol reservados.
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✦ — "cherry on top". ᯓ c. seungcheol.
— namorado ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 5986. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: linguagem imprópria, penetração vaginal e anal, creampie, fingering, oral (f), praise kink (cheol r.), cheol atrevidinho, bebida alcoólica, quebras temporais & muito palavrão. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: aniversário fora de época, pois tenho licença poética pra isso (não tenho não, mas colaborem aí).

Aniversários eram considerados especiais para Seungcheol desde que ele se entende por gente. Começou cedo, na família era comum dedicar o dia para fazer a felicidade do caçula que cultivou o apreço pela atenção que recebia nessa data tão especial até depois de adulto. Só que nos últimos tempos havia um diferencial no pedido que o homem fazia sempre que soprava as velinhas: você.
Seungcheol estava preso à necessidade de te incluir em cada detalhezinho dele mesmo, enquanto você estava empenhada em manter a tradição de celebrar o dia em que o amor da sua vida veio ao mundo intacta. Queria mostrá-lo que ele era especial e amado — fazia-o todos os dias é claro, mas aproveitar-se da data parecia o mais correto a se fazer.
Desde o início do relacionamento, a transição do calendário de sete para oito — exatamente à meia noite — era acompanhada de muito chamego e de uma sessão super calorosa de amorzinho que costumava durar até a manhã desse mesmo dia. Porém, dessa vez, Seungcheol não seguiu com os planos. Já fazia um tempo que o homem tinha uma pergunta a ser respondida:
"Okay. Hora de acabar com o suspense. Qual que é o meu presente?", perguntou ainda com seu corpo no colo, fez questão até de interromper o beijo entre vocês dois — estava empenhado.
"Suspense?", olhou-o intrigada.
"Sim. 'Cê 'tá fazendo um puta arrodeio com esse assunto faz umas duas semanas, mesmo eu falando que não precisa me dar nada.", a teimosia vinha de fábrica. Seungcheol era sempre relutante em deixar que você gastasse um centavo sequer com ele, pelo contrário, insistia em comprar coisas para você — mesmo que o dia fosse dele.
"É que eu quero te dar algo diferente, Cheollie..."
"Realmente não precisa, amor.", relutou mais uma vez. Manipulável, não foi páreo para um segundo sequer do biquinho que apareceu nos seus lábios. "Mas já que você quer tanto eu deixo dessa vez, mocinha.", rendeu-se."Então, fala 'pra mim: o que é?"
Foi sua vez de se deixar intimidar pela expressão do homem. De repente, estar sob o olhar dele era sinal de ameaça — ainda que ele não fizesse ideia alguma de seus planos. Desviou o olhar ocupando-se com o anel de compromisso que enfeitava seu dedo anelar.
"É algo que eu sei que você quer faz um tempo...", não conseguiu ser direta. Sequer sabe como chegou a conclusão de que queria dar isso à ele, precisou de um certo debate mental, mas estava certa de que realmente queria. Seungcheol pareceu notar o tom hesitante.
"A gente vai brincar de adivinhação?", arfou um risinho. Você acenou, ainda ignorando o olhar do homem à sua frente.
"Tá bom.", suspirou numa pausa, parecia pensar. "Eu já te pedi essa coisa?"
"Hmmmm... não. Não diretamente."
"Já tá me deixando confuso, princesa.", não precisou olhá-lo para ser capaz de identificar o biquinho que ele provavelmente fazia. Impaciente, detestava enrolação. "Me diz o que é. É mais fácil.", separou suas mãos na tentativa de chamar sua atenção, mas você só desviou o foco para o torso descoberto.
"Eu...", silêncio, absoluto silêncio.
"Tá com vergonha, amor?", outro aceno de cabeça e mais um suspiro da parte dele — voltariam ao jogo de adivinhação. "Tá... 'pra você agir desse jeito é porque envolve sexo, não é?", simples e direto, você sequer tinha como discordar. "Não deve ser dar 'pra mim, afinal 'cê já faz isso todo dia.", sequer concluiu a frase e ele conseguiu a proeza de ganhar um tapão em um dos braços — a falta de filtro que ele apresentava algumas vezes te deixava muito sem jeito. "Ai! E eu 'tô mentindo por acaso?"
"Não. Mas mereceu.", justificou, mal sustentando uma chateação teatral. "E é... é isso.", finalmente teve coragem de olhá-lo outra vez, porém quase se arrependeu de novo — sequer parecia namorar esse homem a mais de dois anos.
"Dar 'pra mim?", o sorriso sacana só cresceu ao te ver concordar. "E o que tem de diferente nisso?"
"Quero fazer isso... de outro jeito.", remexeu-se desconfortável no colo do homem, essa conversa já durava muito mais do que você gostaria. Seungcheol franziu as sobrancelhas e você quase praguejou, não queria ter que dizer com todas as letras.
"Que outro jeito, amor?", o questionamento veio e morreu ali. Recusou-se a responder, encarando seu namorado como se esperasse que ele fosse capaz de ler a resposta no fundo dos seus olhos. E ele tentou, correu o olhar por todos os cantinhos do seu rosto pelo que pareceu ser uma eternidade. "Diz.", pediu, os lábios refreando um sorriso maldoso — ali você teve noção de que ele sabia exatamente o quê era.
Num movimento só enfiou-se no pescoço do homem, se encolheu inteira. Uma gargalhada baixinha fez o corpo dele balançar, você sentiu sua pele queimar ainda mais, agarrando-se ao peitoral dele como se ele não fosse o exato motivo da sua vergonha.
"Vai me deixar foder seu cuzinho, princesa?", o sussurro acompanhou uma respiração quente bem na sua orelha.
Arrepou-se inteira.
Deus...
O segundo tapa que Seungcheol ganhou naquela madrugada foi fruto de uma reação quase fisiológica. Nunca sentiu tanta vontade de desaparecer, reagiu como se aquilo fosse suficiente para expulsar o sentimento. Esse foi bem no meio do peito, mas o homem sequer preocupou-se em fingir que doeu dessa vez, rindo ainda mais do seu estado encabulado. A voz esganiçada murmurou algo que pareceu ser um "para" contra o pescoço dele. Tentou mudar o alvo, mirando um tapinha no outro braço, mas Seungcheol agarrou sua mão, dando tudo de si para cessar o riso.
"Como você sabia que eu queria?", selou cada um dos seus dedos, deixando claro que estava disposto a não rir mais da situação. Você respirou fundo tentando espantar a timidez do corpo.
"Você sempre brinca lá... então achei que quisesse.", explicou, a outra mão ocupava-se em brincar com os fios curtinhos da nunca do homem.
"Porra, eu quero. Quero tanto...", a imaginação já corria livre, assim como o olhar dele pelo seu corpo. "Mas tem certeza? Não precisa.", te apertou num abraço, era seu aconchego — só queria o que também fosse bom para você. "Você sabe que eu odiaria te deixar desconfortável, amor."
"Eu também quero.", era sincero. O estômago revirava só de pensar nas coisas que Seungcheol faria, no que te faria sentir...
"De verdade?"
"De verdade.", acenou contra o pescoço dele.
"Olhando 'pra mim.", te puxou pelo queixo, o rosto avermelhado entrando no seu campo de visão — mas aquilo estava longe de significar vergonha no homem. "Tem certeza?"
"Tenho."
[...]
Cair no sono foi uma das coisas mais difíceis que Seungcheol fez depois daquela conversa. Fingir não estar totalmente excitado quando você deixou claro que estava pronta, mas não pronta naquele exato momento, foi uma tarefa árdua. O homem nunca teve tantos pensamentos numa noite só, sequer dormiu direito. Acordava no susto em alguns pontos da madrugada, olhava seu rostinho, constatava que ainda estava duro 'pra caralho e tentava dormir outra vez. Noite complicada.
Você foi capaz de constatar isso assim que viu a silhueta grande se arrastar pela porta da cozinha. Seungcheol parecia destruído. Quem visse não diria que o homem havia acabado de acordar. Rir era inevitável, mas você fingiu ter pena. Terminou de digitar a mensagem que havia iniciado no telefone, logo largando o aparelho para ir de encontro ao seu homem.
"Não dormiu, Cheollie?", a vozinha era doce ao ponto de ser nauseante — mas era exclusividade entre vocês dois, então não importava. Abriu os braços e Seungcheol te pegou no colo por instinto, negando com a cabeça ao que tomava a pele do seu pescoço entre os lábios. "O que foi, hm?", sentiu o contato gelado do mármore embaixo das suas coxas, sendo colocada ali.
"Não consegui parar de pensar em você, amor...", ainda meio rouco, confessou contra sua pele, as mãos tomando posse do seu corpo. "Nessa boquinha gostosa.", levantou-se, selando seus lábios com apreço. Você suspirou, não era imune a se sentir mole recebendo esse tipo de atenção. "Nesse corpinho lindo e-", interrompeu-se. "Mostra os peitinhos 'pra mim.", você obedeceu de imediato, enrolou o tecido do pijama apertadinho até que ficasse com os seios à mostra. Seungcheol avançou neles com fome, mamando e esfregando o rostinho como se tentasse se satisfazer. "E em como eu vou foder contigo hoje.", as mãos correram pela parte posterior da sua cintura, agarrando sua bunda como podia. "Princesa, eu preciso tanto...", os olhinhos suplicante te olhavam por baixo das sobrancelhas franzidas.
Porra, era ridículo o quão fácil era fazer sua bucetinha se melar — mas era Seungcheol ali, isso explicava maior parte do problema. Porém não podia. Não agora. Não podia porque-
Campainha.
Sim, o barulho da campainha. Bem que ela disse que estava por perto.
Seungcheol te olhou enfezado. Vocês mal recebiam visitas, é impossível que alguém resolvesse aparecer logo agora. Dava para ver cada palavrãozinho que passou pela cabeça do seu namorado.
"Sua mãe."
"Minha mãe?!", ele entrou em pânico assim que assimilou a informação, os olhos duplicando de tamanho.
"Ela veio trazer café da manhã 'pro príncipe dela.", adocicou o apelidinho de propósito, sorrindo ao brincar com o cabelo dele. "Só pediu 'pra eu te enrolar."
"E como que eu vou atender ela assim?!", olhou para baixo e te fez encarar também. O volume delicioso no short fez sua boca salivar. Ele definitivamente não era o único a detestar a interrupção, mas, diferente dele, você conseguia ser bem resistente.
"Se vira, amor. Minha parte eu fiz.", empurrou o corpo grande, descendo da bancada num salto. Cobriu os peitinhos babados, tentando usar o tecido para disfarçar o jeito que os biquinhos ficaram inchados. Esticou também o short do pijaminha, esperava muito que sua sogra não achasse inapropriado.
"Espera.", o homem te segurou pelo pulso, mas você foi rápida em se livrar.
"Não."
"Amor-", já ia longe.
"Tô indo abrir a porta, Cheollie~", cantarolou, rindo do desespero dele. Destrancou a porta com certa calmaria, queria dar tempo para Seungcheol se ajustar.
"_____!", a mulher mais velha te abraçou de um jeito desajeitado, mas caloroso. Segurava um cesta recheada e muito bonita.
"Senhora Choi!"
"Vai bem, querida? Cadê o príncipe?", entrou sem pedir licença — era de casa, afinal de contas.
"O Seungcheol? Ele tá na...no-", o barulho de água ao fundo te desconcertou, precisou segurar o riso. "No banho.", finalmente respondeu. "Ele tá no banho."
"Mas ele não tinha acabado de acordar?"
"Ah, sogrinha... a senhora sabe como ele é, 'né? Vaidoso..."
[...]
Nunca havia visto Seungcheol tão desconcertado na presença da própria mãe, evitava até mesmo de olhar diretamente na sua direção. Você estava certa de que a mulher havia percebido, ainda que não tivesse dito em voz alta — se dissesse talvez o Choi ficasse mais encabulado ainda.
O restante do dia não foi nada amigável com seu namorado, todas as chances de ficar a sós contigo foram arruinadas por uma série de pessoas diferentes. Jeonghan e Seungkwan foram os primeiros a aparecer logo após a saída da senhora Choi. Basicamente sequestrando você e ele para um restaurantezinho ali perto, alegando que o homem não podia fugir da tradição de tomar a sopa de algas. E o processo de como isso virou uma reunião num barzinho próximo ao local foi história.
Você voltou a mesa, carregava a bolsa da namorada de Soonyoung — que precisou sair — juntamente com a sua. Encontrou Seungcheol ninando uma garrafinha de soju e ele parecia miserável demais para um homem que estava comemorando o próprio aniversário. A constatação te fez querer rir.
"No quê o meu aniversariante favorito 'tá pensando?", chamou a atenção do homem, ganhando uma secada nada inocente da cabeça aos pés. Seungcheol sorriu demorando mais tempo que o necessário para responder.
"Que a minha princesa ficou linda com esse vestido.", ah sim... essa era a resposta livre para todos os públicos — a resposta certa com certeza ficou muito bem guardada na cabeça do seu namorado.
"Ah é?", driblou Jihoon — que estava sentado a algumas cadeiras de distância — e sentou-se bem ao lado de Seungcheol.
"Uhum.", ganhou um cheirinho no pescoço e a pele arrepiou. Já havia bebido o necessário para fraquejar a qualquer toque do homem.
"Eu não tô bêbado o suficiente 'pra isso...", a observação soou de fundo. Um arrastar de cadeiras indicava que Jihoon havia se levantado.
"Tá vendo? Até o Ji sabe que você 'tá mentindo.", acompanhou a saída do homem com o olhar. Não sentiam incômodo, sabiam que Jihoon só não curtia gente melosa demais.
"Ji, é?", sério que foi só nisso que ele prestou atenção? Típico de Seungcheol.
"Ji."
"São íntimos agora?"
"Sempre fomos.", provocou. Seungcheol não te ofereceu mais resposta, arqueando as sobrancelhas. "Não me olha assim..."
"Mais uma gracinha e eu te coloco no meu colo na frente deles."
"Você não é maluco..."
"Você sabe que eu sou.", ele virou um gole generoso da garrafinha de soju sem deixar de te encarar. Era cada vez mais complicado fingir normalidade com Seungcheol te comendo com os olhos na frente dos próprios amigos.
"Eu não menti.", retomou. "Você 'tá linda."
"E é só nisso que 'cê 'tá pensando?", brincou com a gola da camiseta do homem, ainda meio tonta com o cheirinho de perfume masculino.
"É."
"Cheol..."
"Você não quer saber no quê eu tô pensando, amor. Fica quietinha.", livrou o tecido das suas mãos, no estado em que estava não suportaria a proximidade com você sem acabar fazendo besteira.
"Se eu tô perguntando...", fez-se de desentendida, arrumando os fios soltos na testa do homem.
"Vem no banheiro comigo que eu te mostro.", descarado, sussurrou a proposta sem sequer olhar em volta.
"Você sonha tanto...", desdenhou. "Não me arrumei inteira 'pra foder contigo no banheiro, Seungcheol.", ajustou o próprio vestido, deixando explícito o próprio argumento.
"Não falei nada sobre foder... e se eu só quiser usar essa boquinha?"
"Vai borrar minha maquiagem.", fez pouco, observando o movimento em volta. O homem soltou um risinho de canto, te olhando com descrença.
"Quando que 'cê ficou mimadinha assim, hein?"
"Mérito seu."
"Talvez seja...", lambeu os próprios lábios. "Mas é meu aniversário, sabia?"
"Você sabe que o quê eu quero te dar é muito melhor que isso...", pendeu a cabeça. A excitação era palpável, quem visse de longe notaria que vocês estavam a um deslize de pular um no outro.
"Sei, é?", questionou. "Por que você não me faz lembrar?", uma série de palmas cortou o clima de vocês, chamando a atenção de quem estivesse por perto.
Boo Seungkwan.
"Okay, deu de grude por hoje! Foi um inferno trazer todo mundo de volta 'pra mesa.", gesticulou afobado, você quis rir. "Tem um bolo. Vocês notaram que tem um bolo?", apontou para o centro da mesa. Era uma torta cheia de chantilly decorada com uma cereja no topo.
"Eu notei.", Hansol fez questão de se pronunciar. Encarando a sobremesa com os olhos cheios.
"Trouxe até velinha, poxa...", choramingou.
"Tá uma gracinha, Kwannie!", você tentou consolar o homem, sorrindo amena.
"Kwannie?", o tom enciumado entra em cena mais uma vez, fazendo com que Seungcheol ganhe sua mãozinha linda sobre os lábios dele, impedido qualquer bobagem que ameace sair dali.
[...]
"O presente é meu, amor. Então a gente vai seguir o meu plano.", já entrou em casa reclamando. Teve que refrear um Seungcheol muito apressado, que tentou te agarrar desde o hall de entrada.
"Só mandar. Eu obedeço.", respondeu dotado de uma ironia que você fez questão de ignorar.
"Tira a roupa.", o homem te olhou como se você tivesse três cabeças. "Não é isso! Quero te dar uma massagem antes, sabe? Pra criar um clima."
"Mas eu tô no clima...", refutou. Talvez devesse ter deixado Seungcheol beber mais um pouquinho, ele se tornava obediente depois de um certo ponto e agora esse definitivamente não era o caso.
"Vai ficar reclamando?"
"Não 'tô reclamando, amor.", fez dengo, os braços de apertando num abracinho caloroso. "Mas vem cá: me fala uma massagem sua que durou mais que cinco minutos.", o tom de provocação não era nada discreto. "Usa a cabecinha, princesa.", cutucou uma de suas têmporas, como se questionasse a uma criancinha lerda. "Me fala só uma vez que você não desistiu logo no começo 'pra dar a bucetinha 'pra mim."
"Você é um idiota, sabia?", hostil, detestava quando Seungcheol pagava de marrento para cima de você.
"Só tô explicando que é mais fácil ir direto pro principal, meu amor.", deu de ombros. "E fala direito comigo, 'tá toda malcriada hoje."
"Ai deita na cama logo, Cheol! Não estraga...", bufou e o homem riu de canto, o teatrinho entre vocês não era nada duradouro.
Seungcheol livrou-se das roupas, largando o corpo de bruços no colchão. Mesmo depois de tanto tempo, você ainda ficava impressionada com o quão... grande tudo nele era. Você também aproveitou para se livrar das suas, reservando a lingerie vermelhinha para que ele tirasse. Deixou a playlist rodando sozinha no canto do cômodo, pegando a garrafinha de óleo que preparou especialmente para a ocasião.
Sentou-se nas pernas de Seungcheol, debruçando-se para espalhar o líquido. O contato quente entre as peles te fez lembrar o porquê de nenhuma massagem sua durar mais que cinco minutos. Chacoalhou o pensamento, esticando o corpo para iniciar a massagem. Apertou-o como bem sabia fazer, os suspiros te incentivavam. Foi inocente por um bom tempo. Bem, isso até resolver correr as unhas pela dorsal masculina.
"Sacanagem, amor...", contorceu-se, rindo junto assim que ouviu seu risinho sapeca. Os toques rumaram mais baixo, tomando caminho através da parte inferior da coluna do homem. Você quis resistir, quis manter o clima sensual... mas o apertão generoso na bunda do seu namorado foi inevitável — se estava lá era por algum motivo. Seungcheol saltou na cama e você engasgou uma gargalhada.
"Isso faz parte da massagem?"
"É claro que faz.", rebateu, rindo baixinho. "Tá... de frente agora.", trocaram de posição, agora tinha-o secando cada cantinho do seu corpo.
"Porra, eu 'tô tão duro.", admitiu, como se isso não fosse a primeira coisa que você percebeu quando sentou no colo dele. "Eu podia só bater uma 'pra você e ia dormir feliz.", tentou apertar suas coxas, mas você foi ligeira em se livrar das mãos antes que ele conseguisse. Um rostinho de quem não estava nada impressionada. "Tô elogiando meu presentinho, não pode?"
"Eu te amo, sabia?", desconversou.
"Sabia.", Seungcheol te ofereceu um sorriso de canto, convencido. Mas nunca ia mais longe que isso e você conhecia bem. Abaixou o torso, selando a boquinha vermelhinha.
"Você é tão bom, Cheollie.", outro beijinho, mais demorado que o anterior. "Cuida tão bem de mim...", mais um. "É o namorado perfeito.", outro. "Meu príncipe lindo.", outra vez. "Forte.", mais um, definitivamente não se cansava. "Que fode gostoso 'pra caralho...", nesse fez questão de encarar Seungcheol, sabia o que viria a seguir. O homem cobriu os olhos com o antebraço, o rosto rubro e o sorriso sem graça deixavam claro que ele havia perdido totalmente a pose.
Não conseguiu mais segurar o riso, ficava abismada com efeito que tinha num homem daquele tamanho — Cheol era adorável. O problema foi ter rido até demais, seu namorado nunca foi de deixar barato. Descobriu os olhos assim que finalmente se livrou da ardência que sentiu no próprio rosto, afiando os olhos na sua direção. Nada disse. Te agarrou pela cintura e, num solavanco, trocou as posições.
A diferença entre vocês dois é que ele não precisava te dizer uma palavra sequer para ter o que queria. Sentir a boca quentinha na sua e a mão estrategicamente colocada no seu pescoço foi mais do que suficiente para te deixar sem ar. Te invadia e te tocava em todos os sentidos e sem pudor algum. A língua explorava sua boca e as mãos sentiam cada partezinha do seu corpo.
Nem sabe como aconteceu, mas quando deu por si já abria as perninhas para deixar Seungcheol te tocar. Arfava contra os lábios do homem, pedindo por clemência através dos olhinhos.
"Bucetinha gostosa...", o elogio foi praticamente sussurrado dentro da sua boca. "Tá se melando inteirinha 'pra mim, amor... implorando 'pra eu usar ela um pouquinho.", colocou os dígitos sem ter piedade, abusando da entradinha — sabia bem como você gostava. "Deixa eu usar ela, princesa? Só um pouco?", a pergunta era retórica. Seu rostinho tonto deixava explícita qual era a resposta.
Te livrou da calcinha sem muita cerimônia, pincelando o falo contra o lugarzinho encharcado. Não satisfeito, cuspiu nos próprios dígitos, masturbando a extensão antes de forçar entrada. Sequer precisou se preocupar com alguma coisa, vocês nunca tiveram empecilhos ou inibições 'pra foder gostosinho assim. Já faziam a tempo demais. Faziam sem pensar.
Seu corpinho balançava a cada estocada mais forte. Gemia dengosa sem conseguir conter o tremelique das perninhas — sabia que Seungcheol iria comentar se notasse. A visão ficava turva. Aqui sempre entendia o porquê de ser tão obcecada, porra... ninguém mais era como Seungcheol.
"Princesa...", ele arfou, os dedos quase rompendo a pele da sua cintura num aperto firme. "Eu não consigo parar...", ondulou o quadril para ir ainda mais fundo. Seu corpo ficou molinho com a sensação. "Deixa eu jogar dentro, deixa?", suplicou, a voz mansa surtindo efeito sem esforço algum. Você só concordou, aceitando qualquer coisa que ele quisesse te dar. "Tá tão gostosa, porra."
Esvaziava-se de si própria sob o domínio de Seungcheol. Era uma versão totalmente moldável de si mesma, feita unicamente para sentir prazer. E, em muitos casos, esse prazer vinha do ato de satisfazer o homem — de ver ele te usando para se sentir bem. Era explícita a vontade irracional que você sentia de ser boa para Seungcheol, quase tão boa quanto ele era com você.
Os olhinhos foram parar atrás da cabeça ao sentí-lo gozando, o ventre se apertou tanto que por pouco não expulsou-o da sua entradinha. Sedenta, forçou a própria bucetinha a aguentar tudo, rebolando contra a extensão que pulsava. Queria tudo dele, queria-o completamente exausto de tanto usar seu corpo. Gemia carente e tentava se foder com mais afinco, embriagada com os estalinhos que eram produzidos pelo esperma espesso escorrendo para fora de você. Seungcheol apertou seus braços contra a cama, superestimulado.
"Shhhh. Relaxa, amor...", murmurou em meio a um risinho desesperado. Seu rostinho vazio era o motivo da graça — a carinha de quem claramente só 'tá pensando em ganhar mais porra. Ele forçou o peso do próprio quadril contra o seu, foi o suficiente para te deixar paradinha de novo. "Gosta de ficar cheia, é? É tão boazinha comigo.... linda."
"Eu quero mais..."
"Eu vou te dar mais, princesa. Só que de outro jeitinho.", retirou-se devagarinho, guiando suas perninhas para se abrirem mais. "Deita 'pra mim, amor. Assim, relaxa.", abaixou-se, acariciando o interior das suas coxas. Você tremeu por dentro, sabia o quê estava cada vez mais próximo de acontecer. Sentiu o carinho desviando para a bucetinha maltratada. Seungcheol te daria algo familiar antes de qualquer coisa. Lambeu o buraquinho arruinado, recolhendo o líquido espesso só para esfregá-lo no seu pontinho. Usava a própria porra como lubrificante.
Era obsceno 'pra caralho, mas o homem já havia te livrado de qualquer senso moral faz bastante tempo. Os dígitos grossos se juntaram à bagunça, arrastando outra parte do líquido até a entrada mais fechadinha.
"Posso colocar um dedinho?"
"Devagar...", concordou ainda meio nervosa. A boquinha soltou um arfar quando sentiu ele forçar o dígito, mas ainda não era território desconhecido — não era nada que Seungcheol já não houvesse feito antes.
"Apertadinho 'pra caralho, princesa.", observou, os olhos grudados na cena. "Vou ter que te abrir por conta própria.", arriscou movimentar, fodendo devagarinho. Ia da pontinha até a base, observando suas reações. Você fechou os olhos, tentava familiarizar-se com a invasão, não era tão ruim... dava para se acostumar. "Shhhhh. Pensa em mim te fodendo aqui, amor, bem gostosinho...", acelerou o movimento, tornando as estocadas mais curtas. "... usando como se fosse sua bucetinha.", mamou o clitóris sensível mais uma vez, você saltou com o susto. Cheol afastou-se, um líquido gelado fez sua pele arrepiar — julgou ser lubrificante. "Mais um.", murmurou.
O ritual seguiu até que três dígitos estivessem socadinhos em você. Seungcheol fodia com habilidade e sabia que o jeito que aquilo fazia sua buceta escorrer definitivamente não significava desconforto. Por isso, foi natural se aninhar ao seu lado, ajudou seu corpinho a se posicionar, colocando uma das perninhas em cima do quadril dele.
"Eu preciso que você confie em mim, amor.", selou seu rostinho, te assistindo concordar. "Nunca vou te machucar. Mas me avisa se doer, hm?", mais um beijinho para te assegurar. Você sentiu a glande pincelar contra a entradinha relaxada e seu estômago revirou. "Devagarinho, fica calma...", te invadiu finalmente, colocando só a cabecinha. Você franziu o rosto, era diferente dos dedos. "Assim dói?"
"Não, só é... estranho."
"Mais um pouquinho então.", forçou mais e você precisou puxar ar para dentro dos seus pulmões. Não era mesma coisa. Te deixava tão... cheia. Os olhinhos arregalados fizeram-no parar de imediato, esperando alguma resposta sua.
"Amor?", você mal piscou. "Eu tiro?", negou imediatamente, aguentaria. Só precisava se acostumar, mas aguentava.
O rostinho estúpido fazia seu namorado pulsar. A boca sequer se fechava, soltando arfares curtinhos, incapaz de tirar os olhos do rosto dele. Parecia não saber o que fazer consigo mesma, apertando o pescoço e ombros dele em busca de apoio. Ganhou um beijinho na testa, Seungcheol te olhava preocupado, buscando qualquer sinal de desconforto no seu rosto. Forçou-se aos poucos, enfim entrando por completo dentro de você. Pareceu te sobrecarregar, apertou-o sem querer, sentindo-se mais cheia ainda.
"Porra, princesa, relaxa...", arfou, apertando o lençol. "Fode a bucetinha pra mim, vai...", beijou sua testa outra vez. Parecia tenso, quase incapaz de se controlar.
"Fundo, Cheollie... tá-"
"Eu sei, eu sei. Brinca com ela, amor, faz passar.", lutava para ser paciente, massageando seus seios na tentativa de te confortar. "Tô parado, princesa. Relaxa 'pra mim.", sussurrou, o rostinho encostado na lateral da sua cabeça. "Que tesão do caralho...", a voz quebrada fez seu ventre contrair mais. "Não, não aperta.", droga... por que isso era tão excitante? "Não, não, não, não... princesa. Me escuta, porra.", entre-dentes, soou alterado dessa vez. Não entende o porquê, mas isso fez seus olhinhos arderem — estava sensível demais nesse estado.
"Cheol..."
"Shhhh, não 'tô brigando com você, amor. Não chora.", retrocedeu, falando calminho outra vez. "Escuta o seu Cheol: brinca com sua bucetinha e relaxa 'pra mim, hm? Você consegue, amor?"
"Consigo."
"Me obedece então, princesinha.", um beijo casto na sua bochecha te fez amolecer. Os dedinhos se esticando para estimular seu pontinho. Era gostoso, a porra de Cheol ainda estava ali. "Isso... isso.", sorriu meio fraco, a boquinha não saía do seu rosto — parecia instinto te encher de chamego. "Que porra, eu vou gozar..."
"Mexe, Cheol."
"Pode, amor?", esperou outra confirmação. "Devagar então. Fala se tiver machucando.", começou timidamente. Os olhinhos vidrados no seu rosto, só que isso não durou muito tempo. Foi fácil ter o homem completamente dengoso procurando pela sua boquinha. Agia como se estivesse bêbado de tesão, roçando a língua na sua numa espécie de êxtase. Grunhia carente, esfregando a mão em cada partezinha do seu corpo. O rostinho cheio de prazer fazia sua bucetinha babar, não demorou para que também estivesse presa num frenesi tão gostoso quanto o dele.
"Cheollie, é... ah... isso..."
"É gostoso, amor?", concordou com a cabeça. Lambendo os lábios do homem mais uma vez. "Deixa eu foder outro buraquinho seu então.", esticou-se socando dois dígitos na sua buceta sem dificuldade nenhuma — ainda estava abertinha, aceitou de bom grado. "Devia ter comprado um consolo 'pra socar nessa buceta, amor... usar todos os seus buraquinhos de uma vez.", segredou no seu ouvido. Voce fechou os olhinhos, arrepiando-se inteira com a proposta indecente. "Você quer, princesa? Quer ficar toda cheinha?", concordou de imediato. "Cê 'tá tão melada, porra..."
Estúpida com o prazer, esfregava o corpinho em Seungcheol. Juntou seus dedinhos aos dele, recolheu quanta porra conseguiu só 'pra colocar na boquinha. Foda-se. Agia igual vadia só por tesão, era desprezível.
"Cheollie... hm, caralho...", choramingou, estimulando o clitóris com os dígitos babadinhos. "Fode, ah! Cheol... fode sua putinha, fode...", porra... ia gozar, nem sabia mais o que estava falando.
"Shhhhhh, não. Não é putinha hoje. É a minha princesa. Minha princesinha linda.", corrigiu.
"Cheol... eu vou- Cheol... que gostoso, porra.", a garganta arranhava a cada gemidinho quebrado. Sentia o peito encher de uma pressão estranha, como se o coração não batesse direito. "Eu... eu quero gozar, por favor...", os dedinhos rapidamente saíram da entradinha judiada e agarraram-se ao braço de Seungcheol — pouco importava se estavam sujinhos. "Eu... Ah... Ah...", não se via mais capaz de manter o estímulo ali, tontinha demais em ter seu buraquinho fodido de um jeito tão bom.
Forçou a abertura das perninhas, contorcendo-se na tentativa de abrigar ainda mais o falo cheinho — rebolava gostoso, embriagada com a expressão quebrada do seu namorado. Seungcheol parecia arruinado, o rosto vermelhinho escorria suor, arfava um palavrão por cima do outro, mordendo a boquinha gostosa sempre que queria gemer.
Porra, era tão bom quebrar o seu Cheol... se sentia gostosa 'pra caralho, a putinha perfeita 'pra ele — foda-se se hoje ele só te quisesse como princesa, ainda era a vadiazinha perfeita quando se tratava do homem, era tudo que ele precisava.
"Amor, fode meu cuzinho...", provocou e sentiu o aperto no seu seio se fechar mais, a bucetinha vazando só com isso. O rosto dele colapsou contra o seu ombro, a mão enorme que quase te sufocou pelo pescoço pressionou seu corpo contra o colchão. Seungcheol agora arremetia agressivo, o som que era produzido pelo contato entre as peles ecoava mais ainda. Arruinava a entradinha que mal havia aprendido a abrigá-lo ali. "Cheol, ah! fode... me come... amor..."
O homem sentia que iria enlouquecer. Porra, você 'tava levando tão gostoso. O corpinho trêmulo, a vozinha quebrada, a bucetinha que não parava de expulsar a porra dele — ele sentia o líquido escorrer. Socou mais forte, sorrindo ao ver suas perninhas se fechando ao que você enfiava as unhas no quadril dele. Um chorinho dengoso encheu a audição do homem, sabia que você tinha gozado. O buraquinho apertava, mas você ainda tentava se foder.
"Me enche de porra, Cheollie...", a provocação dessa vez acompanhou um gemidinho quebrado, sabia que surtiria efeito. Mas talvez tenha surtido até demais.
E mesmo assim, ele tentou sair. Jura. Jura que tentou. Mas você 'tava pedindo, porra, tava pedindo 'pra ele usar seu rabinho até o final, 'pra deixar cheinho... ele precisava. Precisava marcar a princesinha dele e você merecia. Merecia ficar cheia em cada cantinho. Precisava para mostrar que era só dele.
Não resistiu. Não dava 'pra segurar. Os dentes agarraram a carne do seu ombro enquanto ele se deixou vazar, jorrou o líquido quente bem fundo. O jeito que o calor se espalhava por dentro do seu estômago te deixava em êxtase. Ele estava te enchendo tanto, cacete, e era tão gostoso, tão... as mãozinhas agarraram-se a parte mais baixa do ventre, a cabecinha burra ainda não sabia assimilar o tanto de porra que lotava seu corpinho. Tremia. Choramingava.
Tentava olhar Seungcheol totalmente atordoada, mal se importando com a dorzinha no local que foi mordido. Os olhinhos se derramaram sem te deixar pensar, ainda sentia prazer, mas estava tão confusa. Convulsionou ao senti-lo te estocar mais algumas vezes, quase gozou, não sabia mais o que fazer consigo mesma.
"Cheol, Cheol... espera, por favor... por favor...", soluçou e pareceu trazer o homem de volta. Seungcheol se retirou com cuidado, te aninhando entre os braços em meio a uma risada molenga, talvez ainda estivesse um tantinho fora de si mesmo.
"Nunca mais me fala uma porra dessas, princesa.", sussurrou, a voz falhava. Tentava te manter dentro do abraço, te beijar, limpar o próprio suor, tudo ao mesmo tempo. "Cacete... achei que eu ia desmaiar.", ofegava te assistindo respirar tão desesperada quanto. Secou seu rostinho com o lado traseiro da mão, limpando algumas lágrimas no processo. "Tá bem, princesa? Eu te machuquei?", você só foi capaz de negar com a cabeça, hipnotizada com o sorriso bonito acima do seu rosto.
Seria loucura achar que essa foda em específico te deixou mais apaixonada?
"Tem certeza?", concordou. Queria beijar o homem até perder o ar, só que você não tinha recobrado ele ainda. "Eu vou te limpar, tá bom?", propôs amoroso e você quis concordar outra vez. Mas, espera aí... limpar...? Não. Definitivamente não. Envolveu o homem pelo pescoço, fazendo-o praticamente cair em cima de você. "Não pode?", questionou aos risos, ganhando um chorinho estressado. "Por quê não?", riu mais ainda, outro chorinho. "Shhhh... okay, okay. Eu espero um pouco."
"Droga, 'tô me sentindo uma pervertida.", reclamou. A realidade bateu mais rápido do que você gostaria. Esperou algum tipo de resposta imediata do homem, só que recebeu:
Silêncio...
"Mas você é...", pareceu sincero até demais. Você se remexeu irritada, ameaçando livrar-se do aperto dele. "Não, não, não, não! É brincadeira, é brincadeira! Fica, fica aqui.", a risadinha meio estridente do homem te fez querer rir também, mas precisava manter a atuação. Lutou para sair do abraço o quanto pôde, só desistindo quando Seungcheol te encurralou com o peso do próprio corpo. "Não é pervertida não, princesa, desculpa...", largou um beijinho casto na sua bochecha, fazendo o carinho viajar até pertinho da sua orelha. "Só por quê você gosta de dar o cuzinho 'pra mim? Claro que não." sussurrou, deu corpo ardeu em brasa — Seungcheol era um insuportável. Debateu-se novamente. Mas, sabendo que a estratégia era falha, estapeou as costas do homem, sem forças — afinal você não tinha. "Ai! Espera. tô brincando.", mais um tapa. "Shhhhh, não! Não bate. Quieta, quietinha...", agarrou seus pulsos, choramingando manhoso contra o seu pescoço. "Calma, amor..."
"Idiota..."
"Que feio, princesa... batendo no aniversariante?"
"Já passou da meia-noite faz tempo."
"A gente não dormiu, então o dia não virou.", levantou-se brevemente o nariz roçando contra o seu.
"Isso nem faz sentido.", fez bico.
"Agora faz.", te tomou num beijo gostoso sem cerimônia alguma. Não tinha pressa, desenhava cada promessa de amor que te fez um dia dentro da sua boca. "Ei...", afastou-se, embriagado pelo estado entorpecido de vocês dois. Sorriam com cumplicidade. "Obrigado."
"Por dar 'pra você?", ironizou.
"Por ser minha. Por ser perfeita 'pra mim.", confessou e você jura que sentiu seu coração falhar um pouquinho.
Você definitivamente se sentia mais apaixonada depois de hoje. Bastava descobrir o motivo.
"Eu te amo, Cheol.", era tão gostoso dizer, queria repetir para sempre, especialmente com o jeito que o homem te olhava. Seungcheol se enfiou no seu pescoço outra vez, produzindo um som manhoso e meio esquisitinho de se ouvir.
"Caralho... eu quero tanto te pedir em casamento agora.", mais uma confissão e essa te fez querer cair na gargalhada.
"Pede, uai."
"Não, desse jeito não...", choramingou outra vez — esse era mesmo o homem que estava dentro de você minutos atrás. "Mas eu vou casar contigo, porra. Preciso disso."
"Precisa?"
"Preciso ou vou ficar maluco.", levantou o torso de supetão te encarando de cima. "Eu te amo tanto, princesa... sou doente por você.", os olhos se enchiam de um brilho diferente, pareciam expandir — ou talvez você só fosse muito obcecada por ele. O homem suspirou. Rendição. "Casa comigo?"
"É um pedido sério?"
"Sim... mas saiba que eu vou pedir de novo.", a justificativa te fez rir, Seungcheol era teimoso.
"Hmmm... vou pensar até lá então. Depois respondo.", desconversou, fingindo pensar.
"Princesa..."
"Ai, você não tem senso de humor!", revirou os olhos, era pura atuação. Os dois agiam como se não fossem capazes de sentir os corações um do outro quase saltando para fora. "Claro que eu aceito, seu chorão.", foi sua vez de se render. "Esqueceu que eu sou sua?"

# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.

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queria um relacionamento serio com uma mulher mais velha imensuravelmente mais bonita q eu pra eu me sentir titiquinha nenemzinha pequenininha omega
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todo domingo me dá vontade de namorar pra passar o dia todo de chamego e muito sexo
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aproveitando esse clima gostosinho de outono no Rio de janeiro pra voltar a fanficar com Enzo.
Otoño 🌬️
Era outono em Montevideo,na sua opinião uma das estações mais gostosas do ano. Era uma sexta a noite,o apartamento estava aquecido, diferente do clima lá fora ,onde a noite caia e o frio aparecia.
Todas as sextas à noite , você e Enzo deitavam no sofá para ver um filme e ficar de chamego aproveitando o clima frio para poderem ficar grudadinhos ,coisa que não faziam no verão. Em trinta minutos de filme você e Enzo já nem prestavam mais atenção no que se passava na televisão, se beijavam lento e molhado , você se esfregava no uruguaio na intenção de mais contato,ele como um bom entendedor separou suas pernas e levou os dedos em encontro ao seu meio já encharcado, não pode evitar de sorrir. Ele fazia movimentos circulares por cima da calcinha, enquanto você soltava arfares manhosas querendo mais.
Sua mão que estava sob os cabelos sedosos de Enzo, desceu para o volume dentro do short leve dele, você apertou o pau já duro por cima do tecido, fazendo o homem soltar um arfar em sua boca.
Os dedos compridos e grossos de Enzo te levavam ao céu, entrando e saindo com facilidade de você já que estava ensopada pela excitação. Enzo distribuía beijos e mordidas pelo seu pescoço, descendo até seus seios com os mamilos durinhos , não demorou muito para ele abocanhar um deles e chupar seu biquinho como um bebê faminto. Enzo não aguentava mais ,precisava te comer. Começou passando a cabecinha inchada pela sua bucetinha necessitada , porém não aguentou provocar por muito tempo, invadiu seu buraquinho estreito,alargando com o pau grosso e quente. Os movimentos eram precisos, o encaixe de vocês era perfeito como se fossem feitos um para o outro. Ele ondulava o quadril em encontro ao seu, te causando uma sensação inexplicável.
Já estavam uma completa bagunça, suados e ofegantes,mas queriam mais. Inverteu a posição, começando a cavalgar com força em cima dele. Sentia todo o comprimento de Enzo em você,sentia cada centímetro. Não demorou muito para seu orgasmo se aproximar, começou a esfregar a pélvis no mais velho sentindo sua bucetinha piscar ao redor da grossura do pau dele. Atingiu o ápice de maneira enlouquecedora , sentiu seu corpo relaxar e logo após Enzo gozou dentro de você, dando mais algumas investidas por baixo para prolongar o prazer.
Após estarem completamente satisfeitos ,se recomporam e deitaram juntinhos novamente,dessa vez prestando atenção no filme que passava na tevê,pelo menos por enquanto...
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