#com esse calor
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braziliansongs · 4 months ago
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o segundo sol // cássia eller
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that-gay-computer · 6 months ago
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Te adoro, picolé chambinho
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blossomgrovehqs · 2 years ago
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mod, vc vai postar as fichas?
Vou, sim, meu bem!
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perkvpsvcho · 2 years ago
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WTF YOU CAN MOVE THE THINGIES WITH THE PICTURES ON MY THEME........ boy am i bored
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hsballerina · 2 months ago
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friends don't keep secrets.
Louis e Harry são melhores amigos que nunca escondem nada um do outro, porém um deles guarda um que só é revelado em uma das noites entre eles.
hbottom - ltops - !surprise! - best friends - voyeur - sex toy - dirty talk - possessive - breeding kink - overstimulation - blowjob - weed - love bit.
— Peraí, Lou... Deixa que ele te leva lá. — Harry falou, se afastando um pouco do muro onde estava encostado, o olhar firme em Louis.
— Relaxa, Haz. É aqui perto, tranquilo demais. — Louis respondeu, ajeitando a mochila nas costas. O uniforme da empresa marcava um pouco os ombros dele, o sol já batendo forte no começo da manhã.
Harry inclinou a cabeça, insistente.
— Tem certeza? Ele te deixa lá num pulo.
— Harry... zero problema. Tô acostumado.
— Só tô tentando ajudar.
— E eu agradeço. Mas tá de boa.
Harry ergueu as mãos em rendição, um sorrisinho de lado surgindo nos lábios.
— Tá bom então.
O boné jogado pra trás deixava algumas mechas cacheadas caírem na testa. O short de malha pendia baixo, exageradamente abaixo da linha V, e Louis não conseguia não reparar na intenção clara ali — Harry sabia o que fazia com aquele corpo.
Louis deu dois passos pra trás, mas parou. Mordeu o lábio, pensou um segundo antes de falar, como se precisasse de coragem.
— Haz...
Harry ergueu o olhar de novo, curioso.
— Que foi?
— Passa lá em casa mais tarde. — Louis disse. — Se quiser... sei lá, conversar.
Harry arqueou uma sobrancelha, o sorriso crescendo devagar.
— Conversar, é?
Louis riu de leve, deu de ombros.
— É... ou qualquer outra coisa.
Harry o olhou por um instante, como se tentasse decifrar o que exatamente "ou qualquer outra coisa" significava. Mas não respondeu. Só assentiu, um canto da boca curvado.
— Beleza. Vejo você mais tarde então.
Louis virou, seguindo caminho. Mas sentia o olhar de Harry queimando em suas costas até dobrar a esquina.
Mais tarde, quase oito da noite, Harry apareceu.
Louis já estava em casa. Banho tomado, o peito nu, e a calça de moletom velha pendendo no quadril. O cheiro de sabonete e amaciante escapava pela porta entreaberta. Estava largado no sofá, o celular em uma mão e o outro braço apoiado no encosto, o corpo relaxado, mas os olhos atentos.
Harry respirou fundo antes de bater na porta. Apertou a própria mão com força, os lábios pressionados um contra o outro, como se quisesse segurar tudo que queria dizer — ou fazer.
— Achei que ia dar pra trás. — Louis disse assim que o viu entrar, abrindo mais as pernas devagar, e o volume marcando descaradamente sob o tecido mole da calça.
Harry lançou um olhar breve, disfarçado. Ou tentou disfarçar. Depois revirou os olhos, se jogando ao lado dele no sofá.
— Eu disse que vinha, não disse?
A chave da moto bateu na mesa de centro com um som seco.
— Quer fumar? — Louis perguntou, pegando dois baseados já prontos ao lado e oferecendo um deles pra Harry.
— Sempre. — Ele respondeu, tirando o boné da cabeça e deixando os cachos caírem meio desordenados.
Louis acendeu o seu primeiro. A ponta brilhou alaranjada enquanto ele puxava fundo, depois virou pro lado e, com um gesto automático, levou o isqueiro até o baseado de Harry. A chama demorou a firmar, e por um instante os olhos de Louis ficaram presos na boca entreaberta de Harry.
Demorou mais que o necessário.
Harry sentiu o calor subir pela nuca.
Quando o cigarro finalmente acendeu, Louis se afastou, largou o isqueiro na mesa — perto da chave da moto recém-arrumada — e jogou a cabeça pra trás, soltando a fumaça com um gemido sutil de alívio, quase prazeroso.
Harry observava. Em silêncio. Silêncio demais até.
Fumar juntos depois do trabalho era rotina. O ritual deles. Mas hoje parecia diferente. Mais pesado. Mais carregado.
Louis sempre reagia assim. Sempre tinha esse efeito quando tragava fundo. Os olhos semicerrados, o corpo relaxando, e... aquilo. O moletom não escondia nada. Harry sabia. Louis também.
E então, sem filtro, Louis soltou:
— Porra, eu tô com um tesão do caralho.
Harry desviou o olhar por um segundo, tragou fundo e soltou a fumaça devagar, como se precisasse de tempo pra processar aquilo.
— Tu não transou ontem, porra? Que fogo é esse? — Harry soltou, encarando Louis com um olhar misto de divertimento e curiosidade.
Louis virou o rosto devagar, tragando fundo, as pupilas dilatadas, o olhar escuro e carregado.
— Isso foi ontem, Haz. Tô falando de hoje.
Harry bufou uma risadinha pelo nariz, jogando a cabeça pra trás.
— Chama algum dos teus contatos então, sei lá. Alguém deve tá a fim de te ajudar com isso aí.
— Hoje não... — Louis respondeu, olhando pro teto por um segundo antes de encarar Harry de novo. — Hoje eu só queria ficar de boa. Ficar só. Sem obrigação, sem ninguém grudento. Muita responsa, cê sabe.
— Ih, vai ficar de mau humor. — Harry provocou, soprando a fumaça direto no rosto de Louis com um sorriso de canto, debochado.
Louis estreitou os olhos, tossiu leve e resmungou:
— Filho da pu... — Mas logo se ajeitou no sofá, ainda com um sorriso malandro nos lábios. — Também não, porra.
De repente, se levantou.
Harry acompanhou com os olhos, curioso, os lábios ainda entreabertos com o cigarro pendendo entre os dedos.
— Que que cê tá fazendo?
Louis foi até a mochila largada perto da porta, se abaixou, remexeu lá dentro e tirou um pacote de plástico opaco. Voltou devagar pro sofá, jogou o corpo ali de novo e ergueu o pacote, quase como quem exibe um troféu.
— Passei num lugar perto do trampo hoje. E olha o que eu achei.
Abriu o pacote com uma facilidade suspeita — já tinha mexido naquilo antes — e puxou de lá um brinquedo de sex shop: uma réplica de uma bunda com uma abertura de silicone perfeitamente moldada em formato de uma buceta, brilhando sob a luz fraca da sala.
Harry arregalou os olhos por um segundo, depois soltou uma gargalhada curta, surpreendida.
— Que porra é essa, Louis?
— Realismo total. — Louis disse, sério, mas com um sorriso brincando no canto da boca. — Olha isso. Tu não tá entendendo o toque disso aqui. Parece de verdade.
Ele virou o brinquedo de lado, como quem faz questão de mostrar todos os detalhes. Depois apertou de leve com a palma da mão, como quem testa a textura.
Harry ainda estava rindo, mas havia um rubor subindo em seu pescoço, uma tensão mal escondida no maxilar.
— E cê comprou isso pra quê, exatamente?
Louis deu de ombros, apoiando o brinquedo nas coxas abertas.
— Sei lá. Tava curioso. E também... — Ele encarou Harry com aquele olhar carregado de segundas intenções — ...pensei que talvez a gente pudesse brincar. Testar juntos. Ou, no mínimo, rir pra caralho no processo.
Harry largou o cigarro no cinzeiro e passou a mão pelo rosto, sem conseguir disfarçar o sorriso.
— Você é um idiota. Um idiota safado.
Louis deu um tapa leve na coxa dele.
— Fala isso, mas não tira o olho desde que eu tirei da mochila.
— Você é um imbecil. — Harry sentiu a pele formigar, irritado.
— Vai dizer que não está com vontade de experimentar?
— É óbvio que não!
Louis deu uma risada baixa, puxando mais uma tragada.
— Fala a verdade. Tu nunca pensou em usar um desses?
Harry pegou o cigarro de volta, encostou no sofá e soltou a fumaça devagar, olhando pra frente.
— Nunca precisei — Ele respondeu com tranquilidade, embora o sorriso entregasse a provocação.
— Arrogante do caralho.
— Realista — Harry rebateu, agora encarando Louis diretamente. — E você? Comprou por quê? Vai usar sozinho ou tava esperando um voluntário?
— É claro que não — Louis disse passando a mão pela peça de silicone, acariciando os grandes lábios com um toque curioso.
Harry precisou apertar as coxas para conter o formigamento que sentiu ao ver aquela cena.
— Porra… — Louis murmurou tirando o pau meio duro da cueca e pressionando a glande contra a abertura de silicone de imitava uma buceta.
Harry já tinha visto Louis pelado várias vezes, mas nunca excitado. Eram melhores amigos, sem frescuras ou limites. Harry já o flagrara trocando de roupa diversas vezes; Louis nunca teve segredos com ele. Mas o mesmo não podia ser dito de Harry — ele jamais se despira na frente de Louis.
Louis empurrava a cabeça do pau contra a entrada macia, e o brinquedo cedia, o engolindo aos poucos. O pau dele engrossava visivelmente a cada estocada, ficando mais vermelho, mais pesado, mais carregado de sangue. O som úmido e o deslizar do silicone contra a pele deixavam tudo mais explícito, mais sujo — mais excitante.
Harry não conseguia desviar o olhar. Estava com os olhos arregalados, vidrados, o corpo reagindo sozinho.
Caralho.
Aquilo era quente demais. Obscenamente gostoso de assistir. Ele sentia a cueca úmida, o prazer escorrendo, encharcando.
Sua pele formigava, queimava em contato com o ar. Os gemidos roucos de Louis, os suspiros entrecortados, as estocadas ritmadas — era como ser atingido por faíscas, uma atrás da outra. A coxa de Louis roçava na dele, firme, e Harry não resistiu: começou a se esfregar, devagar porém desesperado como um gato em cio.
Seus lábios estavam secos, desejando algo que ele ainda não ousava pedir.
Quando Louis ergueu o brinquedo, deixando só a glande encaixada, e depois mergulhou tudo de novo num estalo molhado o gemido veio dos dois — Louis, afundado no próprio prazer; Harry, praticamente montado em sua coxa, se esfregando sem vergonha, arfando baixo, descompassado.
— Porra, Harry... você já tá molhando a minha calça.
— Eu preciso que esse formigamento passe — Harry disse colocando a mão no pé da barriga, onde o prazer pulsava quente.
— Então vem cá... — Louis tirou o brinquedo do pau, jogando de lado, e puxou Harry com firmeza, o ajeitando em seu colo com um movimento possessivo.
Harry ficou de frente pra ele. E ali, entre os dois, estava o pau de Louis — duro, grosso, latejante, veias marcando a pele esticada, a glande viva, brilhando de desejo.
Ambos ainda seguravam os cigarros entre os dedos. Harry passou a língua lentamente pela palma da mão livre e, com ela molhada, envolveu o pau de Louis. A resposta foi imediata: Louis jogou a cabeça pra trás, os olhos fechados, a boca entreaberta num gemido rouco que vibrava no ar abafado.
A mão que ainda segurava o cigarro repousou na coxa aberta de Harry. O toque era quente, íntimo, e Harry aproveitou o momento para simplesmente sentir — a rigidez do pau latejando contra sua pele macia. Mas ele não se moveu ainda. Não bombeou. Não queria pressa.
O momento certo veio quando Louis arqueou os quadris, buscando mais. Foi então que uma gota espessa de pré-gozo surgiu na ponta, escorrendo preguiçosa pelo eixo, até lambuzar os dedos de Harry. Ele gemeu baixo só com a visão.
Começou a movimentar a mão com precisão: ritmada, cuidadosa. Às vezes apertando, às vezes afrouxando, ora subindo devagar, ora descendo com mais força. O rosto de Louis se contorcia, tomado pelo prazer bruto, os olhos cerrados, os lábios entreabertos. Os dedos de Harry sabiam exatamente onde apertar, como girar, como deslizar.
— Eu... — Harry começou a falar, mas se interrompeu ao perceber os espasmos leves de Louis.
Pressionou o polegar contra a uretra, negando o orgasmo no último segundo. O corpo de Louis se enrijeceu, tenso, o rosto avermelhado, os fios de cabelo grudados na testa suada. O pescoço úmido brilhava sob a luz baixa da sala — Harry teve vontade de se inclinar e passar a língua ali, saborear o sal e o calor
Ali estava ele: o melhor amigo em seu colo, com a mão no seu pau, vermelho e pulsando, tão carregado que parecia prestes a explodir. O líquido viscoso que escapava da fenda aumentava, escorrendo por todo o comprimento, o deixando ainda mais molhado, brilhante, obscenamente delicioso.
E Harry... só queria mais.
Louis levou a mão que repousava na coxa de Harry até uma de suas nádegas, apertando com firmeza e o puxando para frente, arrancando de Harry um gemido abafado, os lábios ferozmente mordidos para conter o som. As unhas cravaram de leve antes de deslizarem, e então Louis apenas acariciou a bunda dele — uma massagem lenta, provocante, que fez Harry soltar resmungos baixos, indecentes demais para serem ouvidos por qualquer um que não estivesse ali, perdido no mesmo fogo.
Harry estava à beira — excitado a ponto de doer. E imaginava o quão insuportável devia ter sido para Louis ter o prazer negado segundos antes.
Se afastou lentamente, os joelhos tocando o chão frio diante do sofá. O olhar de Louis o acompanhava.
Harry ergueu o pau de Louis, grosso, latejante, pesado de desejo. A cabeça do membro pulsava a centímetros do seu rosto, e Harry pôde sentir o cheiro — uma mistura da essência crua de Louis, o sabonete do banho recente e o traço terroso da erva que fumavam. Suas narinas dilataram com o aroma, e o corpo respondeu de imediato, tomado por uma onda afrodisíaca que o deixou tonto.
Com a língua para fora, Harry começou na base — uma lambida lenta, provocante, subindo pelas veias saltadas que corriam ao longo do eixo. Seus olhos encontraram os de Louis, que cerrou o maxilar, os punhos fechados, o rosto contraído de tesão.
A ponta da língua rosada de Harry traçava cada linha, cada saliência, saboreando o salgado do pré-gozo misturado ao leve toque adocicado da pele. Era uma explosão de gosto, calor, cheiro. Ele lambeu com devoção, como quem saboreia algo sagrado, desejando limpar cada gota daquele pau glorioso.
Mais fluído escapou da ponta, escorrendo lentamente, e Harry gemeu só de ver, o estômago revirando, as coxas queimando de necessidade. Aquilo era só dele — aquele momento, aquela tortura deliciosa.
Com os lábios rosados, envolveu a glande por completo, a língua explorando a fenda enquanto sugava devagar. Quando ergueu o olhar, viu o rosto de Louis rígido, tomado de urgência. O coração de Harry batia como se fosse explodir, a boca se apertando mais ao redor do pau, a mente girando com a obscenidade de tudo aquilo.
Deus, o cheiro de Louis era demais. Embriagante. E Harry se entregava, chupando com cada vez mais fome, tentando transformar sua boca em uma boceta quente, úmida, apertada. Queria ser tudo que Louis desejasse ali.
Louis estava ofegante, a boca entreaberta, gemendo baixinho, os dedos se enroscando nos cabelos de Harry com força, o guiando no ritmo da própria urgência. Mas Harry não queria facilitar. Queria ver Louis perder o controle, se despedaçar de prazer.
Então ele chupou mais forte, com mais vontade, engolindo mais fundo, sentindo cada tremor no corpo do amigo. Tudo em busca daquele momento final — o instante em que Louis não aguentaria mais e gozaria na sua boca.
Mesmo com o corpo em chamas, cada célula implorando por mais, uma voz sutil e insistente ecoava no fundo da mente de Harry. Uma fagulha de medo. Preocupação. Algo que quase se perdia no meio do caos do prazer — mas ainda estava lá.
Foi então que Louis estalou os quadris, impulsivo, acompanhando o movimento oscilante da boca de Harry que subia e descia com firmeza e devoção sobre seu pau dolorosamente sensível. Era automático, instintivo — talvez Louis nem percebesse o que estava fazendo.
Um gemido rouco escapou de sua garganta, e a mente de Harry disparou por um segundo, acendendo um alarme tênue que gritava por controle. Mas o resto... o resto dele estava entregue. Tomado pela promessa do gozo de Louis.
— Oh, porra...
— Goza, Lou... goza na minha boca... me dá seu leitinho — Harry sussurrou com a voz rouca de desejo.
O pau de Louis foi empurrado com força contra a bochecha interna de Harry, marcando seu caminho, quente, vivo. As mãos dele apertaram ainda mais, puxando a cabeça de Harry em sua direção, o mantendo preso ali, sem chance de recuar.
E então, Louis se afundou por completo. E gozou.
Seu corpo inteiro estremeceu. O pau latejou dentro da boca de Harry, grosso, duro, vibrando com cada espasmo. A glande inchou, e o jato de sêmen veio quente, salgado e doce, inundando a língua e a garganta do mais novo.
Harry engoliu tudo. Cada gota. Com vontade, com gosto. Continuou chupando, lambendo, mantendo Louis no limite do insuportável. Ele gemia alto, os sons roucos e rendidos, até que Harry provocou com a língua — uma última provocação molhada — fazendo Louis agarrar seus cabelos e puxá-lo para cima num rompante de urgência.
Jogou Harry no sofá como quem reivindica o que é seu. Atacou seu pescoço com mordidas, chupões vorazes, famintos.
— Ah, porra, Louis... — Harry jogou a cabeça para trás e gemeu alto, arfando. As mãos de Louis estavam agressivas, dominadoras, agarrando sua cintura, subindo pela camiseta branca que colava ao corpo suado.
Harry estava absurdamente sensível. A pele parecia eletrificada, tensa, pronta para explodir. Porra, já tinha estado excitado antes — mas não assim. Nunca assim.
Louis arrancou sua camiseta, a jogando de lado. E então viu
O tronco nu de Harry se revelou, e o que mais capturou sua atenção foram os peitos. Eram cheios, firmes, macios, lindos. Um convite indecente.
As mãos de Louis serpentearam pela barriga de Harry, subindo devagar, até alcançarem o que ele mais queria. Ele segurou um dos seios, a palma quente envolvendo a carne sensível, e Harry gemeu com o toque — um som doce, que reverberou direto no pau de Louis.
Arrepios floresceram pelo corpo de Harry. Os mamilos endureceram sob os dedos de Louis, que passou a acariciá-los com precisão, explorando, pressionando, sentindo-os enrijecer sob seu toque ávido
E Harry... Harry estava derretendo.
Adotando uma abordagem mais ativa, Louis se inclinou para frente e envolveu o mamilo de Harry com os lábios, sugando com firmeza. Um grito rouco escapou da garganta de Harry, fazendo Louis sorrir contra sua pele, surpreso e satisfeito com a intensidade da resposta. A maioria das garotas com quem ele havia ficado nunca demonstrara interesse por essa parte do corpo — mas Harry? Harry tremia sob sua língua, todo sensível e entregue.
Louis girava a ponta da língua em círculos lentos ao redor da aréola, sentindo o mamilo se enrijecer ainda mais a cada movimento. Enquanto isso, a outra mão brincava com o outro lado, massageando, beliscando, alternando entre suavidade e pressão. Harry se arqueava, o corpo todo em chamas, o quadril roçando no de Louis, onde o pau dele, já completamente nu, pressionava contra a parte interna das coxas de Harry.
Ele nem sabia quando Louis tinha tirado as roupas. Um momento estavam ali, e no outro... era só pele quente contra pele quente. Talvez fosse a maconha, talvez fosse o puro efeito de ver seus desejos mais secretos ganhando forma bem diante de si. Louis, nu, em cima dele, como uma miragem suada e indecente. As estrelas que dançavam por trás de suas pálpebras não sabiam dizer.
E quando Louis se afastou um pouco, descendo pela barriga de Harry com beijos lentos, famintos, suas mãos agarrando firme a cintura estreita, ele não pôde deixar de notar — com genuína admiração — o pau de Louis já duro de novo. Era quase absurdo. Como se todo o crescimento que o universo havia negado ao corpo esguio dele tivesse sido canalizado para aquele pau insano. Era lindo. Grosso, comprido, latejante. Do tipo que faria qualquer garota ver estrelas, do tipo que faria qualquer coisa implorar pra ser preenchida por ele.
E, de fato, já tinha esticado a buceta de silicone esquecida no canto do sofá horas antes. Mas agora... agora Harry estava ali. Respirando fundo, mordendo o lábio, com os olhos brilhando de luxúria e nervosismo.
Louis desceu mais, as mãos deslizando entre as pernas de Harry — e foi então que ele sentiu. Um calor, uma suavidade, uma intimidade que não esperava. Seus dedos pararam por um segundo, surpresos. Ele afastou levemente as coxas de Harry, os olhos se arregalando enquanto seu polegar roçava contra algo que definitivamente não era o que ele esperava encontrar.
— Porra... — Ele murmurou, rouco, encantado. — Harry... Puta que pariu…
Seus dedos deslizaram de novo, agora com mais intenção, tocando a entrada úmida, quente, acolhedora. Louis gemeu baixo, como se tivesse acabado de descobrir um segredo precioso.
Harry abriu os olhos, uma mistura de timidez e desafio neles. Mordeu o lábio inferior, e então arqueou as costas de leve, se oferecendo mais.
— Surpresa?
Louis gemeu baixo, os olhos presos entre as pernas de Harry, fascinado. Era apertada, rosada, perfeitamente molhada. Um convite enlouquecedor. Um presente do caralho.
— Isso é… porra, isso é tão gostoso pra caralho… — ele murmurou. — Você é tão... apertadinho — ele sussurrou, a voz carregada de desejo. — E você tá toda molhadinha pra mim, hein?
Harry soltou um suspiro trêmulo, os olhos fechados, os lábios entreabertos em pura entrega.
Louis se abaixou mais, beijando o interior das coxas, antes de sussurrar, com um sorriso sujo nos lábios:
— Uma bucetinha dessas... você devia ter me contado antes. Mas tudo bem, amor. Agora que eu sei, vou cuidar dela direitinho.
E então sua boca mergulhou entre as pernas de Harry, com uma fome que fazia o mundo inteiro desaparecer e Harry gritar, o corpo tremendo sob ele.
Louis perdeu o controle. Passou a língua de novo, mais forte, mais fundo, explorando, lambendo como se estivesse faminto. Os quadris de Harry rebolavam contra seu rosto, pedindo mais, implorando. E Louis deu — chupou, sugou, explorou com os dedos, com a boca, com a alma. Ele nunca tinha experimentado nada igual.
A mente dele oscilava entre o espanto e a adoração. Aquela buceta era perfeita. Deus tinha sido cruel e generoso ao mesmo tempo. Negou a Harry certas coisas, mas porra... deu a ele algo que fazia Louis perder o juízo.
E ele perderia — ali, entre as pernas de Harry, com o gosto dele na boca, o cheiro, os gemidos... Louis estava pronto para se afundar por inteiro. Literalmente.
Louis afastou as pernas de Harry com as mãos, sedento, admirando a visão como se estivesse diante de uma obra de arte indecente feita só para ele. A buceta dele estava úmida, latejando, implorando por atenção, e Louis sentia o coração disparar só de olhar. Nunca imaginou encontrar aquilo ali — e agora que sabia, não conseguia pensar em mais nada além de se afundar, de explorar cada centímetro, cada som, cada reação que Harry entregasse
— Como você conseguiu esconder isso de mim por tanto tempo? — Ele perguntou com um sorriso torto, os dedos deslizando lentamente pelos lábios molhados da intimidade de Harry, separando-os com cuidado, reverência e luxúria.
Harry gemeu baixinho, os olhos semicerrados, a voz pastosa de tesão.
— Achei que você não fosse conseguir lidar.
Louis riu, rouco, antes de abaixar o rosto de novo e lamber com força, de baixo pra cima, fazendo Harry arfar alto, a mão indo direto para o cabelo dele.
— Eu tô lidando muito bem, amor. Essa bucetinha... porra, Harry, eu nunca vi nada tão lindo.
Sua língua brincava com o clitóris escondido entre os lábios inchados, circulando devagar, depois chupando com firmeza. Ele queria ver Harry perder o controle. Queria fazê-lo gritar o seu nome, implorar, gozar contra a sua boca. Seus dedos se juntaram à festa, deslizando para dentro com facilidade, e o gemido que Harry soltou foi quase desesperado.
Louis gemeu junto, sentindo o aperto quente em volta dos seus dedos, e chupou com mais fome, mais ritmo. Ele nunca tinha ficado tão duro em toda a vida. Seu pau pulsava entre suas pernas, babando pré-gozo, quase doendo, mas ele queria que Harry gozasse primeiro. Queria ver aquela buceta tremendo por causa dele, sentindo tudo por ele.
— Tão apertado… — Ele murmurava, quase em adoração. — Isso aqui vai me matar.
Harry só conseguia gemer, rebolar, se oferecer mais. O prazer era absurdo, invadindo tudo, rasgando seu peito. A língua de Louis não parava, e os dedos dele curvavam exatamente onde deviam, encontrando aquele ponto que fazia sua visão se embaralhar.
— Lou… eu vou… porra, eu vou gozar…
— Goza pra mim — Louis sussurrou contra sua pele quente, a voz arrastada de tesão puro. — Quero sentir você tremendo na minha boca.
E Harry gozou. Um grito longo escapou de sua garganta, o corpo inteiro se curvando, os músculos se contraindo, a buceta pulsando em volta dos dedos de Louis. Ele não parou, continuou lambendo, sentindo cada onda do orgasmo de Harry, devorando tudo como se fosse sagrado.
Quando finalmente parou, subiu com a boca suja de prazer, os olhos escuros, famintos nos de Harry, a boca ainda brilhando com o gosto dele. Passou a língua nos lábios com lascívia, saboreando, e sorriu de lado. Louis beijou Harry com vontade, deixando que ele sentisse o próprio gosto.
— Agora é a minha vez, baby — Ele sussurrou contra os lábios dele.
Harry mordeu o lábio, a expressão entre a vergonha e o prazer. Seus olhos estavam vidrados de desejo, brilhando como se também estivesse em outro plano, suspenso entre a excitação e a incredulidade do que estavam vivendo.
Louis se posicionou entre as pernas dele, ajoelhado, o pau duro escorregando pela abertura quente e molhada, mas sem entrar — apenas esfregando, provocando, sentindo a textura macia da entrada que se contraía involuntariamente, sedenta por ele.
— Posso? — Ele perguntou, mesmo sabendo a resposta, os dedos apertando os quadris de Harry com força, como se tentasse se controlar.
Harry assentiu com a cabeça, arfando.
— Eu quero, Louis… Me fode.
Essas palavras foram como um gatilho. Louis gemeu alto e segurou o pau, o guiando até a entrada úmida e apertada. Encostou a glande ali, sentindo o calor imediatamente envolvê-lo. Lentamente, começou a entrar, centímetro por centímetro, com cuidado, mas também com fome. A sensação era indescritível — quente, úmida, apertada. Era como se o próprio corpo de Harry o engolisse, o prendesse, o puxasse para dentro.
Harry cravou as unhas no ombro de Louis, a boca aberta num gemido rouco, os olhos virados. A dor deliciosa da penetração o fazia tremer inteiro. Era exatamente o que ele queria. O que sonhava.
Louis se enterrou por completo, até a base, e ficou ali por um momento, o corpo todo tremendo com o esforço para não gozar de imediato.
— Caralho... — Sussurrou. — Você me aperta tanto. Mais é tão perfeita. Tão molhada, é como se você fosse feito pra estar com meu pau dentro de você, porra.
Então ele começou a se mover. Primeiro devagar, com estocadas curtas e lentas, os quadris ondulando em movimentos suaves, quase torturantes, explorando cada milímetro daquela sensação apertada e molhada. Mas logo o ritmo se transformou — mais rápido, mais fundo, mais voraz. Os corpos batiam com força, suados, famintos, colidindo num balé indecente de pele contra pele. Os gemidos de Harry enchiam o ambiente, roucos, sujos, cheios de desespero e prazer. Cada investida mais profunda acertava a curva deliciosa dentro dele, fazendo seu corpo arquear e arrancando sons cada vez mais obscenos de sua garganta.
Louis manteve o ritmo com perfeição — firme, molhado, cadenciado. Seus quadris se moviam em círculos apertados, estocadas controladas com uma precisão insana. As mãos apertavam os quadris de Harry com firmeza, guiando-o, controlando, dominando. Seus olhos não se desviavam do rosto corado de Harry, estudando cada microexpressão como se quisesse eternizá-las em sua mente — cada mordida no lábio, cada gemido sufocado, cada olhar suplicante.
— Você quer meu esperma dentro de você? — Ele disse entre os dentes, com a voz baixa e carregada de desejo.
— Sim... — Harry mal conseguia responder, engasgando nos próprios gemidos enquanto era empurrado para frente pelas estocadas firmes. — Sim, porra…
— Tem certeza que está pronto pra isso?
— Ah, sim... eu tô pronto... por favor, me dá o seu bebê. Me engravida, Louis... — Ele dizia como se estivesse possuído, os olhos brilhando, o corpo entregue. — Enche a minha bucetinha com a sua porra...
Ele agarrou a cintura de Harry e começou a empurrar para dentro - duro, profundo, seu pau batendo naquele ponto perfeito a cada elevação de seus quadris. Eu gemi mais alto, o corpo tremendo, a pressão aumentando rapidamente.
— Porra, essa buceta é minha! — Louis rosnou. — É minha pra usar quando eu quiser… meu depósito de porra…
Ele levou a mão até o clitóris de Harry e, com o polegar e o indicador, puxou delicadamente o botão sensível, fazendo-o balançar enquanto estimulava com maestria. Harry gritou alto, o corpo inteiro se dobrando ao meio.
— Goza pra mim, H... — Louis ordenou com a voz rouca. — Quero sentir sua porra me molhar todo.
E Harry quebrou. O orgasmo o atingiu como uma onda violenta, arrebatadora. Suas pernas tremeram, sua bucetinha se apertou e espasmou ao redor de Louis com força desesperada, encharcando-o com seu gozo quente enquanto gritava o nome dele em agonia extasiada.
Mas Louis não parou. Continuou roçando o clitóris, provocando espasmos involuntários, arrancando gemidos sofridos, quase chorosos, do corpo já sensível de Harry. Ele sabia que não queria perder aquela conexão, não queria que o pau de Louis deixasse seu corpo nem por um segundo — muito menos pra ser substituído por uma buceta de silicone fria, largada num canto qualquer.
Então, com os olhos marejados de prazer e desejo, puxou Louis para seu peito. O outro o olhou surpreso, ainda ofegante, e Harry apenas sorriu, angelical, antes de virar o corpo dele de costas no sofá com uma facilidade surpreendente.
Montou sobre ele com fome e propósito, cavalgando com firmeza, se empalando com prazer.
— Oh, porra… — Louis jogou a cabeça pra trás, as mãos agarrando com força as coxas de Harry, como se precisasse de algo pra se ancorar naquele furacão de prazer.
— Me diz… — Harry começou a cavalgar, o corpo se movendo com habilidade e firmeza, os músculos da sua buceta apertando com força em cada descida. — A minha é melhor que aquela buceta, Louis? Hein? A minha é mais apertada?
Louis gemeu alto, descontrolado.
— Caralho, Harry… essa bucetinha é perfeita. É a melhor que eu já comi. A mais quente… a mais apertada... a única que eu quero.
Harry sorriu, aquele sorrisinho com covinhas e dentinhos de coelho que deixava Louis maluco — e continuou montando nele, rebolando, girando os quadris, provocando espasmos em ambos. As paredes internas de sua buceta pulsavam, sugando, ordenhando, levando Louis ao limite.
— Goza, Lou — Harry sussurrou contra sua boca. — Enche a sua buceta com porra. Me marca por dentro.
Louis não aguentou mais. Gemeu alto e, com um último estalo de quadril, se enfiou fundo. Harry sentiu o pau dele latejar dentro de si, o inchaço crescendo, e então veio o calor — a porra de Louis jorrando forte, espessa, preenchendo-o por inteiro.
Harry gritou junto, os olhos fechados com força enquanto sentia o calor da porra de Louis preenchê-lo por completo, escorrendo dentro dele como lava espessa, quente, suja — deliciosa. Seu corpo inteiro vibrava, as pernas tremendo, os músculos contraídos. As paredes internas de sua bucetinha ainda pulsavam, famintas, como se quisessem sugar mais, tirar tudo o que Louis tinha.
Louis arfava debaixo dele, os olhos entreabertos, o peito subindo e descendo com força. Ele estava suado, a pele brilhando, o rosto ruborizado com o esforço e o prazer. As mãos ainda seguravam com firmeza as coxas de Harry, mas agora seus dedos tremiam, como se o corpo estivesse em colapso, sem forças, tomado por completo.
Harry se debruçou sobre ele, ainda empalado, ainda sentindo cada pulsação do pau de Louis dentro de si. O beijo que ele deu foi lento, melado, preguiçoso — cheio daquela luxúria satisfeita, embriagada. As línguas se encontraram num roçar preguiçoso, explorando com doçura, contrastando com o ritmo feroz de antes.
— Você me encheu tanto… — Harry sussurrou, o nariz roçando no queixo suado de Louis. — Tá escorrendo de mim.
— Não vou conseguir tirar meu pau de dentro de você tão cedo… — ele murmurou, meio rindo, meio ofegando, os olhos fixos no rosto rosado e satisfeito de Harry.
Harry riu baixinho, se aninhando no peito suado dele, ainda com Louis dentro de si, como se aquele encaixe fosse natural, certo.
— Não precisa. Fica aí. Eu gosto assim… sentindo você me escorrendo por dentro.
Eles ficaram ali por longos minutos, o silêncio preenchido apenas pelos suspiros suaves, os corpos ainda colados. Harry se moveu um pouco, o que fez Louis gemer baixinho de sensibilidade, e o líquido quente escorreu por suas coxas, quente e sujo — e ainda assim, havia algo estranhamente bonito naquilo.
Louis passou os braços ao redor da cintura dele, abraçando com mais força, como se quisesse mantê-lo ali, colado, fundido. Como se, mesmo depois de tudo, ainda não fosse suficiente. Como se quisesse mais — sempre mais.
No movimento de uma das pernas de Louis, algo caiu no chão com um leve som abafado. Os dois viraram o rosto e olharam.
O brinquedo que deu origem a tudo aquilo.
— Acho que agora isso não vai mais ser útil… — Harry disse, com um sorriso preguiçoso no canto dos lábios.
Louis riu, abafado, e o som vibrava contra o peito onde Harry descansava.
— Aquilo nunca mais vai me satisfazer… não depois de você.
O beijo que veio em seguida foi lento. Sem pressa. Intenso como um juramento silencioso.
E ali, entre gemidos que se apagavam e respirações que se sincronizavam, Harry e Louis se perderam de novo. Mas agora de um jeito diferente. Não era mais só tesão. Era pertencimento. Era entrega.
E dessa vez… ninguém precisou dizer "fica". Porque os dois sabiam que já estavam onde queriam estar.
Obrigada pela sua leitura, pelo seu apoio! Volto em breve com mais, eu prometo. 🤍🪽
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mahteeez · 4 days ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐇𝐄𝐀𝐓𝐁𝐎𝐔𝐍𝐃
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(Husband!San x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut.
⢷⠀Avisos: MDNI, Dilf!San, cock warming, palavras de baixo calão, sexo explícito.
⢷⠀Notas: Tomando vergonha na cara e corrigindo os rascunhos.
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A luz suave da manhã escapava pela fresta da cortina, derramando um brilho dourado sobre o quarto ainda silencioso. San piscou lentamente, os olhos levemente inchadinhos de sono, se espreguiçando contra o travesseiro macio, como quem queria prolongar o conforto. Ao lado dele, você dormia de costas, os cabelos bagunçados espalhados pelo edredom, a respiração calma ritmando o silêncio. Ele sorriu, aquele sorrisinho apaixonado de sempre.
O olhar dele deslizou até o pequeno monitor sobre a cômoda, onde a imagem do quarto da filha de vocês exibia a menina ainda adormecida, entregue à mesma preguiça morna que pairava por todo restante da casa. San soltou um suspiro satisfeito. Paz.
Ele logo voltou o olhar para você, a admirando. Nunca se cansava disso. Seu rosto tranquilo, a forma como seu corpo se encolhia em busca de calor no outro lado da cama, a curva da sua cintura exposta pela camiseta que subira durante a noite. Sem muito pensar, estendeu o braço e acariciou sua pele com a ponta dos dedos, subindo devagar até afastar uma mecha de cabelo do seu pescoço, onde começou a depositar beijinhos. Carinhosos, lentos.
Você murmurou algo incompreensível ao se remexer levemente, e, num gesto instintivo, passou a mão sobre o braço dele, agora enlaçado ao seu corpo num abraço apertado. Ainda flutuava naquela fronteira entre o sono e o despertar, mas o calor dele, colado ao seu, era conforto demais para abrir os olhos depressa.
— Bom dia… — Você sussurrou, a voz ainda rouquinha de sono.
— Bom dia, minha deusa. — Ele murmurou contra sua pele, a voz baixa e grossa, embargada pelo calor da manhã.
— Dormi toda torta essa noite.
— Eu percebi, você ficou me procurando a madrugada inteira com a perna — Ele disse, rindo baixo.
— E você sumiu da cama, de novo.
— Fui ver a nossa princesinha… — Explicou, deslizando os lábios pela sua nuca. — Mas voltei logo. Queria aproveitar que, por milagre, ela anda dormindo pesado. Parece até você.
Você sorriu com os olhos ainda fechados.
— Nem parece real. Ela finalmente dormindo no horário certo, só nós dois juntinhos na cama... quietinhos assim.
— É o paraíso. — Ele sussurrou. Os beijos de San desceram até seu ombro, castos, molhados de carinho. — Tá tão quentinha... — Murmurou, com a voz rouca.
— Você tá todo grudento. — Riu da maneira como o nariz geladinho de San estava fazendo cócegas em seu pele.
— É só saudade de passar um tempinho assim. — Ele suspirou contra sua pele. — Ei... deixa eu ficar aqui um pouquinho, uh?
— Aqui onde? — Você provocou, sabendo exatamente o que ele queria.
— Dentro, amor… só um pouquinho, vai. — San diz manhosinho, quase sussurrando. — Só pra ficar quentinho com você. Eu juro que nem me mexo.
— San... nós dois sabemos bem onde isso vai parar.
— Não vai não. Prometo. — Ele responde com a voz mais mansa do mundo, deslizando a mão hábil pela sua barriga, puxando você ainda mais para perto, como se quisesse te impedir de escapar dele.
Você resmungou, mas abriu um espacinho, e ele encaixou. Devagar. Sem alarde. Sem pressa. O pau de San deslizou para dentro da sua buceta, as paredes macias o acomodando, impregnada pelo calor único que ele amava sentir. O encaixe foi tão natural que vocês suspiraram juntos, num acorde silencioso.
— Hm... — Você murmurou, o som escapando com um misto de aconchego e diversão. — Você é muito cara de pau, sabia?
— Não vem fingir agora que não gosta. — Ele sorriu com aquele meio sorriso maroto. — Você fez uma filha com esse cara de pau, lembra? — Completou San, rindo baixinho, e você cedeu a uma risadinha abafada contra o travesseiro.
Por um certo momento, ficaram ali, serenos, paradinhos, só respirando no mesmo compasso. San, dentro de você, sem se mexer, só desfrutando da sensação branda e íntima de pertencer um ao outro. A mão dele descansava sobre sua barriga, os dedos traçando círculos lentos e distraídos, como se desenhassem no seu corpo a calma que os envolvia.
— A gente devia levantar e começar a preparar café. — Sua voz ecoa, num tom que não convencia nem a si mesma.
— A gente devia ficar assim mais uns dez minutos. Ou vinte... — Ele murmurou, antes de depositar mais um beijo preguiçoso sobre seu ombro.
— É? Até você quebrar sua promessa e me deixar de pernas abertas, gemendo pra você? — Diz sem rodeios.
— Nossa, safadinha. Você tá prevendo isso ou me pedindo? — Ele provocou com um sorrisinho que dava pra ouvir, enquanto você retrucava, tentando conter a risada.
O tempo passou-se devagar. O clima, no entanto, começou a mudar, sutilmente, mas inevitável. O calor dele dentro de você era como uma brasa discreta, queimando lenta, profunda. San não se movia, mas o peso do quadril pressionando sua bunda fazia o desejo crescer com uma paciência quase cruel. Sua respiração começou a oscilar, e cada vez que ele expirava contra sua pele, um arrepio rastejava coluna acima.
Num reflexo involuntário, você apertou em torno dele, e o grunhido rouco que escapou da garganta de San arrepiou até a base da sua espinha.
— Jogo sujo, boneca. Assim não vale. — A voz mais grave ao pé do seu ouvido, mais densa, ele empurrando só um pouquinho mais.
— Mas eu não fiz nada… — Você assume um fingimento quase doce. — Só tô me ajeitando. — Mas a maneira como sua bunda se empinava contra San contava outra história. E ele, claro, estava a par disso.
San segura em seu quadril com uma das mãos, firme, como se dissesse, sem uma palavra: "fica quietinha."
Mas você, sem muito pensar, desobedeceu. Rebolou de leve, provocando de novo, e sentiu quando ele inchou mais dentro de você. O calor acumulado entre os corpos já pedia passagem, e a tensão se tornava impossível de ignorar.
San finalmente começou a se mover. Devagar. Cada estocada mais profunda e preguiçosa que a anterior, como se quisesse saborear cada segundinho dentro de você. Você gemeu baixinho, o som abafado pelo travesseiro, enquanto o desejo pulsava entre suas coxas, sem nenhuma cerimônia.
— Puta merda... — Ele sussurrou, os lábios colados no seu pescocinho. — Você tá me sugando tanto.
— Culpa sua... — Você arfou. — Você que prometeu não fazer nada, lembra?
— Vai fingir a santinha agora? — Ele riu. — Tão quente… molhadinha assim... — San murmura contra sua pele, já tontinho, empurrando fundo mais uma vez. — Eu poderia ficar aqui pra sempre.
— Ah... San! — Você geme dengosa, jogando o quadril contra ele, implorando por mais sem usar palavras.
E então, San te puxou com cuidado, deitando você totalmente de lado. Levantou uma das suas pernas com delicadeza, abrindo espaço pra se enterrar mais fundo. O corpo dele colado ao seu, encaixando-se inteiro. O pau deslizando até o fundo, até arrancar um novo gemido seu, mais agudo, mais entregue.
Os corpos encontraram o mesmo ritmo, um embalo lento, íntimo, como se o mundo inteiro tivesse desacelerado só pra assistir vocês. O som molhado da sua buceta o engolindo a cada investida, os suspiros entrecortados, os gemidos abafados, tudo preenchia o quarto como uma trilha particular, feita só para os dois.
A mão dele apertava seu seio com firmeza, o polegar brincando com o mamilo já rígido, o pau moldando sua buceta como de costume. Os corpos juntinhos, suados, preguiçosos e famintos.
— Porra… eu te amo tanto. — San sussurra, quase sôfrego, contra sua orelha, a voz falhada entre o amor e o desejo bruto.
Você já estava longe demais pra responder com palavras. Só conseguiu gemer em resposta, levando a mão a puxar os cabelos dele em sua direção, até colar sua boca na de San num beijo desleixado, molhado, cheio de língua e gemidos presos. Já sentia o orgasmo subir como um incêndio, pronto pra explodir no tempo certo. Com ele inteirinho dentro de você, profundo, quente, amando e fodendo como se só existissem vocês dois no momento.
Os corpos praticamente se fundindo. Ele começou a impulsionar mais forte, estocadas certeiras, que arrancavam solavancos do seu corpo e súplicas da sua boca. Sua buceta dilatando ao redor do pau dele, implorando, pedindo, chamando o gozo como quem reza.
— San… — Você gemeu, com a voz embargada. — Tô tão perto!
— É? Goza comigo então, amor. — Ele praticamente grunhiu. Os bíceps tensionados a apertando tão forte num abraço que a deixava enjaulada sob San, o quadril afundando mais uma vez, mais fundo, mais quente. — Me aperta, porra… Isso, deixa eu sentir essa bucetinha chorando por mim.
E você obedeceu.
O prazer veio como uma onda forte, arrebatadora. Seu corpo tremeu inteiro ao redor dele, os músculos contraindo e soltando num espasmo quente e molhado, enquanto San gemia faminto, enterrando-se até o fim, derramando dentro de você com força, jorrando em seu interior com tudo o que tinha.
Os dois ofegavam juntos, suados, misturados, enquanto o som leve dos corpos e do gozo pegajoso escorrendo da sua buceta ao pau de San sair de dentro de você ecoava pelo quarto.
— Caralho! Isso porque era só pra ficar quentinho, né? — Você riu, o corpo ainda tremendo de leve.
— Experimenta ter uma milf gostosa igual à minha e depois me diz se consegue manter o controle — San respondeu, tombando de costas, ainda sorrindo satisfeito, enquanto você se aninhava nos braços dele e dava um tapinha de leve em seu peito.
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Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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sunspycy · 2 months ago
Note
oi minha diva ♡ já pensou em talvez escrever alguma coisinha com um jaemin bem cara de pau implorando por bct daquele jeitinho bem canalha safado dele(🤤) porque ele e a pp começaram a ficar recentemente e ele deixou pra trás seus jeitos de vagabundo putão e tá doido só por ela (por favor eu te imploro
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝐨𝐫𝐠𝐚𝐬𝐦 𝐝𝐨𝐧𝐨𝐫 | 𝐍𝐚 𝐉𝐚𝐞𝐦𝐢𝐧
“você e Jaemin trabalham no mesmo café, e depois do café — ou melhor, do chá que você serviu — ele se rendeu completamente a você.”
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ᯓᡣ𐭩avisos | masturbação, oral (pp recebe) e safadeza romântica, beijos 💋 |°| w.c — 1.5k
ⓘnotas | eu tava há muitooo tempo querendo escrever isso, mas não sabia como, daí pensei em algo hoje e deu certo, espero que você goste dyva e perdão pela demora 🙏
©sunspycy ⚠ todos os direitos reservados
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Você sempre gostou de flertar no trabalho. Havia algo absurdamente excitante em trocar olhares e sorrisinhos enquanto você e Jaemin preparavam cafés americanos lado a lado. Ele costumava anotar os números no auxílio pra segurar os copos quentes, sorrir largo demais pros clientes enquanto perguntava a forma de pagamento. Mas isso mudou. Ele ainda era gentil como sempre, mas agora, os sorrisos galantes e os olhares doces tinham um único destino: você. Todos os dias, em todos os momentos possíveis. Ficava triste nos seus dias de folga, e você também sofria quando era o dia dele. Estavam rendidos.
— Ai, que nojo. Vão pra um motel, que saco — resmungou Jeno, fazendo careta ao flagrá-los aos beijos na cozinha — não a dos pãezinhos e biscoitos, mas aquela em que vocês tiravam o intervalo. Fotos da equipe decoravam a mini geladeira e o quadro que você comprou especialmente pra dar um toque mais pessoal.
Jaemin riu com o comentário, mas não deixou barato: te deu mais alguns beijos indecentes, com muita língua de propósito, e você riu com a boca colada na dele, enquanto Jeno saía resmungando palavras ininteligíveis.
— Vê se não esquece a fornada de biscoito de goiabada que você deixou lá no forno, tá? Tá com a chave? — perguntou ele, já com a jaqueta jeans no corpo.
Você se afastou minimamente de Jaemin, ainda ofegante, a pele vermelha do calor entre vocês.
— Tô sim.
— Tô vazando antes que vocês encenem um pornô — ele soltou, indo embora.
— Pode deixar, Neno... vou tomar cuidado onde eu gozo — Jaemin respondeu com um sorrisinho sacana. Você riu e deu um soquinho leve no braço dele, que fingiu dor dramática só pra te puxar de volta. Os beijos recomeçaram, suaves e provocantes, alternando entre carinho e desejo, até ele te beijar com mais intenção, língua incitando, bagunçando sua boca.
Foram tateando às cegas até o balcão do café fechado. Jaemin te empurrou com mais força do que deveria e você gemeu — não de prazer.
— Merda, desculpa — ele murmurou, se afastando rapidamente pra tirar a jaqueta de couro. Você negou com a cabeça, sorrindo.
— Tá tudo bem.
Ele sorriu também, pendurou a jaqueta e pegou o avental com o nome bordado bonitinho. Retirou a forma do forno — biscoitos de coração — e os colocou sobre o balcão. Você o puxou com doçura.
— Tá tão apaixonadinho assim?
— Me diz você. Duas semanas atrás cê me chamava de cachorro, agora me chama de amor na sua cama.
Você revirou os olhos, sem argumentos. Era verdade. Jaemin te enlaçou de novo, rosto no seu pescoço, beijando e chupando a pele com carinho. Sua cabeça girou, a respiração falhou. A mão dele desceu até a barra da sua saia branca. Não era curta... mas definitivamente também não era inocente. Ele a levantou, brincando. E você não impediu.
— A gente tem que provar os biscoitos... mas eles precisam esfriar, né? — ele murmurou no seu ouvido. Você assentiu. — Então me diz... vestiu essa sainha pra facilitar quando eu for te chupar?
— Não só pra isso — você provocou, segurando o rosto dele entre as mãos. Jaemin sorriu, encantado. Te beijou mais uma vez, com um romantismo desarmante que contrastava com a tensão elétrica entre vocês. E era esse contraste que te fazia cair cada vez mais.
— Aqui tem câmera? — você sussurrou, já sabendo que, se ele dissesse que sim, você hesitaria... mas não muito.
Ele negou com a cabeça e, já de joelhos, te lançou um olhar que te fez tremer.
— Foda-se, se tiver, eu apago a gravação.
Seu coração errou o compasso. Você se apoiou no balcão quando ele desceu sua saia até os tornozelos. Respirou contra sua pele, lambeu os próprios lábios. Você quase gozou só de imaginar a cena. E nem havia começado.
— Olha pra mim — ele pediu, puxando sua calcinha devagar. — Quero que você veja como eu te como direitinho.
Você tentou sorrir, mas arfou quando a língua dele tocou você. Segurou as bordas do balcão, as pernas se abriram por reflexo. Ele te explorava com a boca, firme, dedicado, e você só queria dar mais espaço, abrir mais, deixar que ele fizesse tudo o que quisesse. Ele se afastou só por um instante e você resmungou pela perda. O rosto dele... vermelho, suado, molhado... era tão bom quanto você tinha imaginado.
Então ele se tocou.
Com uma mão, acariciava o próprio pau. A outra segurava firme sua coxa. Você o puxou de volta, pelo cabelo, e ele gemeu com o rosto encostado em você.
— Porra de buceta gostosa... caralho — ele resmungou, babando na sua coxa. Quando você levou os dedos ao próprio clitóris, ele despertou do transe. Não podia deixar você sozinha.
A língua voltou, recolhendo cada gota. E a mão dele acelerava no pau com tanta força e tesão que dava pra ouvir o barulho molhado. Você gozou primeiro, mas ele logo veio atrás, desabando contra você, te abraçando com desespero. Era como se você fosse a única coisa que o mantinha vivo.
Ele te beijou dezenas de vezes antes de subir até sua boca. Fez questão de esfregar a língua na sua pra você sentir seu próprio gosto. A calça dele manchada de esperma te fez sorrir.
Jaemin curvou o corpo, pegou um biscoito e levou até sua boca. Você fez um pequeno show, lambendo e chupando o dedão dele antes de aceitar o doce.
— Tá gostoso? — ele perguntou, com o mesmo tom de carinho de quem te ama de verdade, mesmo que nunca tenha dito.
Você mastigou, sorrindo.
— Não sei. Minha língua ainda tá com meu gosto.
Ele te beijou de novo, pressionando o corpo no seu como se quisesse te preencher ali mesmo.
— Nananinanão — ele sussurrou, te beijando como um namorado apaixonado. — Esse sabor é só meu.
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isiswolfblog · 1 month ago
Note
como deixar a mente delulu?
── ★ ─── ★ ──★ Como sermos delulu? �� ── ★ ─── ★ ──★
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O que significa "delulu"?
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Termo "delulu" surgiu na Internet e vem do vocabulário delusional, ou seja, virou sinônimo para acreditarmos com força total em uma realidade que aos olhos dos outros, "ainda não aconteceu". É como se as pessoas dissessem: "essa mana tá louca, vamos internar ela no CAPS?" e você continua vivendo o roteiro do seu 4D porque sabe que na Lei da Suposição que isso não é "loucura" — é criação consciente da realidade.
A mente é como uma tela de pintura. Tudo que você vê lá fora nasceu primeiro aí dentro. Ser delulu é pegar um pincel mental e pintar a obra da sua vida do seu jeitinho, sem esperar permissão da lógica, da sociedade ou da realidade presente.
"Como se faz isso?"
cenas em que seu desejo já foi realizado. Sinta o calor do abraço do amor da sua vida. Sinta o peso da chave do seu carro dos sonhos. Sinta o êxtase do aplauso das pessoas por conquistarem sua meta. Repita esse filme mental todo dia — especialmente antes de dormir. Neville chamava isso de state akin to sleep — ou SATS, onde o subconsciente está mais receptivo para receber afirmações devido ao consciente estar mais relaxado.
As pessoas podem ainda agir como uma versão antiga das suas crenças, como:
"Você não tem isso!", "Você tá se enganando!", "Acorda pra vida!".
Mas você, como único poder operante da sua própria realidade, pensa:
“Eu já sou o que desejo ser.” “Eu sinto agora o que quero viver.” “O mundo ainda não viu, mas já é meu.”
Muita gente acha que fazer isso é "negar o 3D". Errado. É escolher qual realidade alimentar. É parar de regar a erva daninha do medo, da escassez, do “não consigo” e começar a regar, com amor da criação e da escolha que você fez.
───── ⋆ ꩜ ⋆ ────────── ⋆ ꩜ ⋆ ─────
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Gratidão por terem lido até aqui. 💓
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zkkaitopia · 25 days ago
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𝒜mor, ℳeu 𝒢rande 𝒜mor
⁷⁰ˢꜝʷᵃᵍⁿᵉʳ ᵐᵒᵘʳᵃ ˣ ˡᵉᶦᵗᵒʳᵃ
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── .✮⋆˙𝕾INOPSE: “Wagner era impiedoso, devorador, intenso. E você a sua amante mais faminta e receptiva a todo ele. Recebendo-o de braços abertos, molhada e manhosa, gemidos e amores trêmulos.” ── .✮⋆˙ 𝕹OTAS 𝕯A 𝕬UTORA: olha tenho absolutamente nada de decente pra falar sobre esse homem mas saibam que tô doida para assistir o filme novo dele. sedenta. ── .✮⋆˙ 𝕬VISOS!: wagner putífero moura. BACURI: é uma gíria nordestina (presente aliás nos romances do jorge amado) que se refere carinhosamente a uma criança. | NÃO FUMEM EM HIPÓTESE ALGUMA DURANTE UMA GESTAÇÃO, A MENÇÃO FOI POSTA PARA FINS CONTEXTUAIS DE UMA ÉPOCA EM QUE O POVO ERA MEIO DESCABEÇADO E FUMAVA PRA TUDO. ── .✮⋆˙ 𝕮ONTEÚDO: ADULTO, PARA MAIORES DE 18. soft angst & eventual smut (penetração e masturbação), a leitura fuma (se você não se importar). menção a gravidez. ── .✮⋆˙ 𝕮ONTAGEM 𝕯E 𝕻ALAVRAS: +1k no mais para quem ficar: ótima leitura, utópicas. <3
WAGNER MOURA PLAYLIST
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"que tudo que ofereço é meu calor, meu endereço, avida do teu filho desde o fim até o começo." (amor, meu grande amor, angela ro ro)
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— Wagner.
Sua voz ecoou pela janela do carro, aguda de como quem tinha muita espera e pouco tempo para ser atendida, acenando vibradamente com a mão para o homem que olhou para os lados daquela avenida tumultuada, um cigarro pendendo contra os lábios, o olhar naturalmente cansado, sereno para você, a bolsa-carteiro marrom escura em um dos ombros.  Atravessou a rua meio afobado, dando a volta na frente para entrar com um pulo no seu carro, preenchendo o ar com nicotina e perfume amadeirado misturado a suor. Soltou um suspiro audível, relaxando os ombros tensos demais para esconder, pressionando o indicador com a polegar contra a ponte do nariz, buscando recompor o turbilhão de emoções que lhe rastejava o corpo.
Você o analisava quieta, olhos percorrendo o corpo delgado, levemente malhado, vestido em uma camiseta vermelha com algum ícone socialista estampado nela, calça social preta, tênis surrados de tanto correr e fugir dos tiras de tempos e tempos. Nas laterais do cabelo raspado, fios grisalhos; o bigode “de puto” acima dos lábios bem aparados; ele te lançou um olhar que cruzava a linha tênue entre o cansaço e a impaciência com sua demora em ligar aquele bendito carro amarelo-gema-de-ovo, de tirando uma risadinha meio constrangida:
— Como ‘cê tá War?
— Um pouco estressado com essas merdas que tão acontecendo ultimamente — soltou, esfregando a mão que ampara a ponte do nariz no rosto, como se quisesse espantar algo do seu rosto, ou escondê-lo, dada a forma como lançou uma olhada para fora da janela, tragou o cigarro rápido jogando a fumaça de lado: — vamo logo sair daqui, antes que aqueles ratos nos veja,.
— Tudo bem. 
Você obedece o comando, ligando o carro. 
Antes de engatar a marcha, estendeu a mão pedinte para Wagner que ficou te encarando com a indagação silenciosa do por que da ação.
— Quero fumar também, tô aqui plantada neste buraco há umas três horas, direto. — Enfatizou a última palavra entredentes. Wagner revirou os olhos mas ao te estender o cigarro, sorria amável, revelando seu lado verdadeiro por breves segundos. Você pegou o cigarro, fumando-o com vontade, dando a marca para sair dali.
No meio do caminho, enquanto a voz de Ney Matogrosso soava pelo rádio, Moura cantarolou o refrão, aparentemente distraído, olhando de vez ou outro pelo retrovisor do carro ou até mesmo pela janela para ter certeza que não estavam sendo seguidos.
— O verme passeia… O verme passeia… Sabia que o verme é o homem né? — Comentou, meio tenso. Você acenou com a cabeça, estendendo a ele o cigarro que ele havia acendido há pouco tempo, olhos vidrados na rua cheia de carros coloridos a sua frente, o Sol irradiando ondas de calor sobre o asfalto, muita gente trafegando naquele Domingo de Cinzas. 
Olhou brevemente para ele, todo tenso e melindroso, tentando relaxar com música e cigarros, como sempre fez e sempre o faria enquanto permanecesse em pé; um misto de angústia e paixão lhe tomou o corpo, amoleceu as pernas, estremeceu os dedos, te fez repensar na luta e na causa, e simplesmente falar:
— Todos somos vermes, passeando nessas terras que só a Deus pertence Wagner. Mas de fato, têm uns que são mais vermes que outros e desses não espero o mínimo que a extinção… Mas vale te falar: eles não estão nos perseguindo. 
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— Então, como foi lá? — Você jogou o molho de chaves na mesinha ao lado da porta do seu apartamento enquanto observava o homem adentrar e preencher todo aquele pequeno espaço tão íntimo com o seu aroma e sua presença, jogando sua bolsa no sofá, indo dar uma olhada através das janelas de renda laranja da sua sala, voltando-se como se tivesse um medo. Você sorriu, conhecendo de onde vinha aquela desconfiança toda, braços cruzados caminhando a passos lentos atrás dele que mexia frenético pelas suas coisas: os livros na sua estante, revistas e bolas de cristal decorativas na mesinha de centro – sua mão alcançou a dele que pegava no telefone vermelho, quase o abrindo:
— Ei, ei… Pode ficar calmo. Dou minha palavra que ninguém além de mim esteve aqui neste apê… Tá tudo tranquilo. — Olhava-o com paciência, vendo o homem relaxar mais uma vez, agora mais audível, sorrindo comprimido devolvendo o telefone para seu lugar. Você se afastou dele, passos dolorosos pela sua falta de vontade de estar longe do mesmo – tudo que você mais ansiava era tê-lo em seus braços, beijar seu lábios sabor tabaco com sua saliva, sentir aquele bigode te acariciar e pinicar por todo corpo nu. 
Repetiu a pergunta que fez assim que chegou naquele lugar:
— Como foi lá, ocorreu tud— sua sentença foi engolida pela boca dele, sedenta. O beijo inesperado te pegou de surpresa, mas tão brevemente que seu corpo o respondeu naturalmente ao seu toque físico, devolvendo o beijo carregado de saudades. Ele te tinha em suas mãos, segurando seu rosto com cuidado, enquanto você amassava seus cabelos, pressionando-se contra ele. 
— Pensei que tu não iria fazer isso nunca mais. — Disse entre selinhos sem fôlego, sendo puxada para trás por Wagner, que riu um tanto malicioso com a necessidade estampada na sua voz:
— Só se eu fosse o maluco mais fodido desse mundo, eu te quero pra caralho.
— Eu também, tô com vontade desde aquele dia — soltou, sentindo as mãos dele espalharem nas suas coxas, um movimento sutil e você estava no colo dele, te beijando mais uma vez, andando sem precisar ver até o seu quarto. 
— Foda-se aquele dia amor, vamos só aproveitar hoje — te beijou o pescoço, o bigode te aquiescendo, arrepiando seu corpo, te colcoando na cama pondo-se por cima: — só vamos trepar até os vizinhos virem reclamar de nós.
— Wagner!
— Quê!? E menti? — Sua pergunta era um misto de cinismo com diversão, entre seus braços e pernas que o prendiam a você, atado ao seu corpo necessitado por seu toque, desmoronando toda por ele.
Wagner ergueu seu corpo para tirar a camisa expondo o torso que te convidada a todas suas carícias, mas havia uma certa pressa nos seus atos, tirando seus sapatos e meias com chutes, abrindo o cinto com pressa, chutando a calça entre pés ficando apenas de cueca diante de si. Voltou a atenção a você, deslizando mãos para tirar a blusa expondo seu seis sensíveis, lambendo os mamilos com sua língua macia te arrancando suspiros e rebolas contra seu pau duro, deslizando as mãos grandes por sua cintura deixando rastros de excitação por toda sua pele, desabotoando a sua calça para arrancá-la de suas pernas com um puxão. Te olhou com devoção e fome, a mão destra brincando com a renda da calcinha, muito perto de sua fenda, enquanto a outra servia de sustentação para todo seu corpo, sua voz era a mais mansa dentre todas:
— Você quer um carinho aqui?
— Sim, por favor… — Pediu, segurando o antebraço dele que o sustentava. Ele sorriu e piscou para você, finalmente penetrando dois dedos dentro da calcinha, molhando-se e soltando um gemido de tesão, meio sentado na ponta da cama, pressionando-os contra seu grelinho te fazendo dar um tremelique de surpresa. Ele riu de diversão com sua reação, maltratando o pontinho vibrante com a ponta dos dedos, pra lá e pra cá, gemendo rouco junto a você pois ele não só sabia que isso te excitava como também o excitava, pra um caralho. 
— Quero te comer bem gostoso hoje — disse entredentes, apertando o pau sobre a cueca enquanto te assistia retorcer sobre os dedos dele: — te ver subindo e descendo nesta piroca como a cachorra safada que tu é.
— Porra Wganer — gemeu manhosa, apertando os seios com força: — faça isso agora homem. Me come todinha! Todinha… — Mordeu o lábio inferior sentindo as fisgadas ficarem mais violentas, intensas demais, o suor brotar da sua testa e coluna, o corpo todo ondular naqueles lençóis finos. Wagner foi parando lentamente o movimento dos dedos te arrancando um gemido rouco, entre o prazer e a insatisfação; vendo-o com olhos apaixonados tirar a cueca, expondo a rola grossa, com a cabecinha melada de pré-porra, pornto para soterrar em você. Abrindo suas pernas e braços, você o convidou para aquele abraço especial e íntimo, tendo o peso e calor dele em cima de seu corpo suado, seu cheiro de tabaco com canela e café misturado a baunilha e algo quente, como o laranja do pôr-do-Sol que aquecia sua pele te inebriar.
Com uma mão ele se encaixou em você e fez toda questão do mundo para te olhar, bem no fundo de seus olhos, com aquele sorrisinho maldito, penetrando-lhe lento, te preenchendo com um movimento rígido do quadril – apenas para se emter em sua carne, soltou um gemido sôfrego, morder o lábio inferior, quase reclamar de tesão:
— Porra, você engole essa pica tão bem, né?
— Uhum — respondeu entre uma lamúria e outra, buscando os lábios dele para um beijo entrecortado, enquanto ele começava a dançar contra sua buceta, vigoroso e solto, gemidos e suores, o gozo os rodeando naquela celebração carnal tão esperada, braços que se envolviam, pele contra pele, hálitos que se encontravam e a sensação que o mundo era apenas vocês dois. Só vocês. 
Wagner era impiedoso, devorador, intenso. E você a sua amante mais faminta e receptiva a todo ele.
Recebendo-o de braços abertos, molhada e manhosa, gemidos e amores trêmulos.
A carne ficou tensa, os gemidos mais agudos e espaçados, o ar era rarefeito, o gozo se alastrando por todos os cantos, testas coladas e beijos lentos que por vezes eram apenas bocas se resvalando. Wagner deu mais um empurrão, soltando – literalmente – um vigoroso “porra!”, se acolhendo em seu ombro, você o recebendo e abraçando o seu orgamos que culminou logo após, muito intenso que te fez agarranchar mais ainda ele contra você. Ficaram ali parados por tempos, minutos que pareciam horas, apenas ouvindo seus corações em sintonia baterem juntos, naquela sinfonia dos amantes que vocês amavam ouvir juntos.
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— E quando você ia me contar isso sua maluca? 
— Sei lá, quando fosse a hora certa…? — Deu de ombros, dobrando-se de lado para resgatar a calça dele no chão, pegando dela o maço de cigarros junto ao isqueiro, puxando entre os lábios um cigarro comprimido entre os dentes, se equilibrando para não cair da cama, sentindo o pé dele mexerem nas suas canelas, voltou a se escorar sem jeito na viga do pé da cama, enquanto Wagner se escorava na cabeceira, ainda pelados e suados, o Sol da tarde que se punha jogando cores do amarelo ao vermelho entre vocês. 
Você sorriu para ele, se arrastando até o seu lado, com o cigarro na boca.
Quando se colocou de joelhos ao lado dele, estendendo o cigarro em um pedido que o mesmo o acendesse para você, o homem retirou com cuidado o canudinho de nicotina de sua boca, risonho ao ver sua expressão de indignação, acendendo-o com calma:
— Agora que tu tá carregando um bacuri meu aí dentro d’cê, é melhor evitar essas coisas.
— Wagner! Minha mãe fumou a minha gestação inteira — reclamou tentando pegar com mãos atrevidas o cigarro alheio, sendo bloqueada pelos braços dele de forma gentil: — não vai ser agora que vai dar problema!
— Sua mãe. Você é filha do seu pai que aceitou isso acontecer — fumou, expeliu a fumaça de lado, te agarrou entre os braços rindo: — você é você e eu sou pai dessa criança, então nada disso. 
Com um movimento quase sutil vocês caíram de costas naquela cama bagunçada aos risos, Wagner por cima, o cigarro a distâncias de você. Mas você só ria, completamente envolvida com aquele embaraço que só vocês entendiam.
Ele tragou lentamente, soltou a fumaça em direção aos seus lábios, terminando por beijar sabor cigarro com sua saliva. E assim ele era o seu amor, grande amor, carregando seu filho desde aquele fim até o começo de tudo.
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𝕮𝔬𝔪𝔢𝔫𝔱𝔞́𝔯𝔦𝔬𝔰 𝕯𝔢 𝕽𝔬𝔡𝔞𝔭𝔢́: daria tanto pra esse homem, com todo respeito a esposa dele. seria com gosto a amante mais nova dele, sei lá. enfim, acho que ele combina muito com essa estética anos 60/70, sei lá.
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imninahchan · 9 months ago
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⋆˚࿔ 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ.𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝓑ᴀʙɪᴇꜱ. 𝜗𝜚˚⋆
⠀⠀ ⠀⠀𓇢𓆸 vibes muito wagner. swann. mads ᡣ𐭩 。𖦹°‧
۶ৎ 𝐴𝑣𝑖𝑠𝑜𝑠. sexo sem proteção (¡se protejam na vida real!), breeding kink, dirty talk, spanking, degradação, daddy kink, cumplay, dumbification, choking, masturbação masc, orgasm denial, menção a sextape. cenário extremamente aleatório que acho que combina com um dos três (fdps q te comem da maneira mais freaky possível mas não assumem em voz alta que são freaky) mas eu não soube escolher um pq eu só tô com tesão subindo pelas paredes dois beijos irmãsᏪ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀
𝓥ocê recosta na parede espelhada do elevador, os olhos afiam encarando o homem à sua frente. Já não porta mais nenhuma vergonha do que se passa pela sua mente, muito menos remorso de falar em voz alta sem pensar duas vezes. Mal contém o calor que sobe pelas pernas, a vontade incessante de apertá-las uma contra a outra. O tom levemente grogue ecoa pelo cubículo, pedindo me engravida.
Flagra o sorriso que ameaça crescer nos lábios dele, mas rapidamente a face torna à seriedade, a mão corre pela lateral do rosto. “Não”, te nega, abaixando o olhar pra encobrir mais um sorrisinho.
“Ah, por quê?”, você faz biquinho. Agora, as costas abandonam a parede porque é a bochecha que vai se escorar na superfície; colando o corpo, arrebitando a bunda, como se se ofertasse para ser devorada, “Hm? Por favor, por favorzinho...”
O timing da porta se abrindo é perfeito para que ele possa ignorar o seu clamor. Caminha pelo corredor na sua frente, saca as chaves para abrir o apartamento. Os seus sussurros ao pé do ouvido não parecem incomodá-lo. Feito um demoniozinho no ombro, continua suplicando mas eu queria tanto. A voz soa mais docinha até, como se todo o mel que tomou naqueles drinks estivesse fazendo efeito só nesse momento. Faz o mesmo caminho que o outro, adentra o quarto com as mãos pairando sobre o ventre, por baixo da blusa. “Eu preciso de você, é sério.”
Ele se senta na beirada da cama, coça a nuca. Por fim, te olha. Seria mentira se negasse que te ver acariciando a área ternamente dessa forma não o estimulasse. Na verdade, se tivesse que usar uma palavra pra classificar esse estímulo, escolheria ‘tentação’, com certeza. Sorri, “vem cá”, acenando.
As mãos grandes pairam na sua cintura, as suas pernas estão presas entre as dele. “Você não quer um bebê, meu amor”, te diz com a calmaria de sempre, “Você só quer pica, rola, pau, e eu poderia usar um milhão de sinônimos pra pênis aqui”, brinca, bem-humorado. O seu olhar se perde, enquanto mordisca o lábio. Calculamente pensativa, porém. Por mais que ele saiba — esteja escrito na sua cara cínica — que a ingenuidade nas suas ações desde que o dia amanhaceu não tem nada de genuína, ainda é divertido te assistir atuando. Como agora, no seu semblante de bobinha e na voz vazia ao respondê-lo ah, sim, faz todo sentido, papai. Você é tão inteligente, pode me comer mesmo assim? E ele ri, parcialmente incrédulo perante o despudor. “Por que você é tão puta assim, hein?”, um tapa estala na sua bunda junto do questionamento.
Você engatinha pela cama, igualzinho um bichinho. Se despe sozinha, na expectativa de que vai conseguir o que quer ou, simplesmente, porque já não se aguenta mais sob as próprias roupas. Ele se levanta, mãos no bolso da calça, apenas observando-te contorcer sobre o colchão, resmungando, abrindo-se todinha. Encontra a posição perfeita pra se mostrar pro homem: a lateral da face no travesseiro comprido ao qual se abraça, os joelhos meio dobradinhos e a bunda empinada do jeito que o ângulo que te deixa quase de quatro permite.
“Hm?”, a voz grossa reitera, embora você espie por cima do ombro, não prevê o tapa estalado que recebe nas nádegas. Arfa, esfregando-se na fronha. “Sabia que queria vir pra casa só pra dar pra mim”, agarra a carne, espreme, selvagem, antes de estapear duas vezes seguidas, “e ainda teve coragem de fazer todo aquele showzinho na frente dos outros, dizendo que tava cansada, que tinha bebido muito”, sorri consigo mesmo, recordando da sua atuação.
A mão aberta escorrega pelas suas costas, arranha. A sensação gostosa te desperta um arrepio, rebola, espamando. “Tá bêbada, linda?”, ele quer saber, apesar de imaginar a resposta, “Tá cansadinha, tá?”, as unhas regressam cravadas na sua pele até as palmas se encherem com as nádegas outra vez, “Se estivesse cansada tinha deitado nessa cama pra dormir, mas, olha pra você, oferecendo essa bunda pra mim que nem uma puta só pra ganhar um pouco de atenção”, surra a região de novo.
Uma, duas, três vezes. “Merece tanto tapa nessa bunda que podia te deixar sem sentar pra aprender a ser menos sem-vergonha”, te avisa, malvado. E você murmura de volta, cheia de dengo. Dói de leve, arde e queima, no entanto teria curtido se recebesse mais tapinhas. Mas melhor do que a mão pesada, é o açoite das bolas chocando-se por ali, então se motiva ao esperá-lo puxar a camisa, desfazer o botão da calça.
Se encaixa em ti, o peitoral cola às suas costas à medida que verga na sua direção, escorregando pra dentro, indo tão fundo. A boca está pertinho do seu ouvido, “Viu como ganhou tudo de uma vez só, hm? É porque tá babando perna abaixo igual uma cadelinha no cio”, chupa o lóbulo da sua orelha, a língua quente lambe pelo seu pescoço. Se sugar com mais força a pele, é capaz de doer e ficar dolorido até amanhã. Pelo menos, quando corre os dentes, é mais carinhoso. “Tá tão apertadinha, tô com medo de meter em ti e te fazer chorar, amor”. O seu sorriso ladino faz o homem sorrir junto, “sabia qual ia ser a sua reação, cachorra”, te sussurra, o ar cálido sopra na sua bochecha, “toma, então.”
Enquanto uma mão força na sua nuca, a outra está na sua cintura. Ele ergue a postura, sisudo, mete com certa impaciência desde o princípio. E, nossa, é exatamente o que você precisava, né? Às vezes, é só isso que importa: o som rachado da virilha dele na sua bunda; a forma que o canalzinho se fecha, o sufocando dentro de si. Podia ficar assim por horas, seja sincera. Balança sobre o colchão, vulnerável, os braços são cruzados nas costas e os pulsos tomados pelas mãos dele, facilmente dominada feito uma boneca. Daí, quando ele te pede pra virar de barriga pra cima é impossível não queixar-se, irritadinha. “Ah, não...”, manha, “Não para, continua me fodendo, vai.” Se debate, inquieta, embora obedeça.
Ele te puxa pelas pernas pra ajustar na beiradinha da cama, pende o corpo por cima do seu outra vez; agora te encarando, porém. Estampa um sorriso vadio no rosto ao deixar um tapinha no seu e apontar o dedo na sua cara, “cala a boca, não reclama”. Você também sorri, igualmente sórdida. Até desvia o olhar porque tem medo de sorrir demais e aparentar não só lasciva mas estúpida na mesma medida. Pega no seu pescoço, a ponta do nariz resvala na sua, amoroso. Os lábios procuram os seus, o ósculo é breve, porém molhado, faz questão de te oferecer a língua dele pra você chupar. “Você queria um bebê, né?”
“Eu quero.”
“É?”, deixa um selinho na sua boca, “Mas eu não vou te dar um”, e quando os beicinhos se unem novamente, recebem mais um selar, bem estaladinho e cheio de saliva. “Por que você quer um bebê, hm?”
“Porque eu te amo.”
O sorriso na face masculina parece se estender em câmera lenta. A mão paira sobre a sua boca, os dedos caindo por entre os seus lábios que se entreabrem. “Vagabunda”, difama, “Você mente tão bem quando tá com tesão”. Esconde o próprio rosto na curva do seu pescoço, se esfrega. Por que quer saber meus motivos, se não vai realizar minhas vontades?, a sua pergunta recebe uma resposta imediata; os beijinhos distribuídos pelo colo chegam ao busto enquanto ele justifica, intercalando as palavras: “Porque... me deixa muito duro... quando você fala assim.”
Alcança os seus seios, e porque só pode mordiscar um, é responsabilidade da mão apertar a mama. “Tô gostando da ideia de te imaginar vazando porra de tão lotada”, te confessa.
“Então, faz, e depois tira uma foto que a imagem dura mais.”
“Hmm, não sabia que cê tinha essa coragem”, os dentes descem raspando pela sua barriga, a voz aveludada.
“Se me foder, deixo gravar um vídeo.”
Ele levanta o olhar, “É mesmo? Se foderia num videozinho pra mim, princesa?”
“Muito.”
O homem se ergue, segura a ereção entre a palma da mão. Com a cabecinha inchada, roça no seu pontinho, desliza pra baixo, banhando de excitação. Coloca, o seu pedido vem numa prece que transborda ternura. Mas não é atendida, claro. Ele bate com a ponta na sua buceta e prefere usá-la pra se esfregar somente, se masturba com a própria mão.
Você não desiste, entretanto. Quem sabe não pode convencê-lo se listar as vantagens. “Pensa no quanto gosta de meter em mim”, começa, a voz soa baixinho. “Pensa que vou ter um filho teu, vou mudar tua vida.”
O compasso da punheta aumenta, ao passo que o sorriso retorna à face dele. “Você fala burrinha por pica pra caralho, até me dá vontade de gastar leite contigo.”
“Talvez, devesse”, retruca, “Deveria tá fazendo um monte de coisa, tipo socando tudo em mim, me enforcando e cuspindo na minha boca.”
Feito um gênio prestes a realizar os seus desejos, ele, de fato, se inclina pra segurar a sua garganta e deixar um filete de saliva na sua língua esticada. “Te comer, vou ficar devendo”, conta, sem receio nenhum de não te proporcionar um orgasmo, “Mas essa buceta pode ganhar uma chuva de porra se ficar bem quietinha até eu gozar, só pra não dizer que eu sou mau.”, e finaliza com um comando, “Abre mais as pernas.”
Você sente os jatos morninhos melando por cima. O som do arquejar másculo alimenta a sua vontade, faz latejar. Vazia por dentro, infelizmente. Pra curar a carência, os dedos tocam a si própria, aliviam a dor no clitóris durinho, arrastam o máximo de porra que conseguem juntar e enfiam pra dentro do buraquinho. O homem assiste à cena obscena, formigando de tesão. Maluca, murmura, ofegante.
Você faz um charme, como se estivesse muito brava, “te odeio!”
Ele pega no seu pescoço, chega pertinho rapidamente que nem fosse te repreender. Mas, por fim, apenas sorri, devasso. A voz soa rouca quando te diz: “gostosa.”
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sunshyni · 3 months ago
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you're so 2016! | Johnny Suh
sinopse | a trilha sonora dos 21 anos de Johnny já era perfeita, mas ficava ainda melhor quando ele podia ouvi-la com você.
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🌻notinha da Sun | esses últimos dias têm sido tensos pra mim KKKK, mas eu queria escrever algo com o meu comfort guy, vulgo Johnny Suh. Então tá aí! Espero que vocês gostem.
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— Eu tenho a leve impressão de que, se a gente fizesse aquela brincadeira de quais músicas de 2016 você conhece, cê ia acertar todas. — Você falou alto enquanto Johnny tentava acertar a letra de Can't Hold Us, do Macklemore. Era um daqueles dias em que tanto você quanto ele estavam quebrados demais para o rolê do fim de semana, então só passaram na lanchonete mais próxima e agora estavam perambulando no carro da mãe dele, vidros fechados, ar-condicionado ligado, música relativamente alta e a mão maior de Johnny repousando sobre a sua.
Quando se tratava dele, você não precisava de encontros caprichados e luxuosos. Só precisava do bom humor de Johnny e, por incrível que pareça, o desgraçado sempre parecia estar bem. Você também. Fingir estar bem era sua especialidade, mas desabava nos braços dele sempre que não estava legal—fosse pelos hormônios, pela rotina exaustiva ou porque, acidentalmente, molhou um tantinho sua chinchila de estimação. Johnny era seu porto seguro.
— Você sabe que a minha playlist só tem música de 2016. Meus 21 anos foram inesquecíveis por causa da trilha sonora. — Ele admitiu, levando sua mão aos lábios antes de estacionar em frente à casa dele.
A mãe de Johnny queria vê-la, já fazia um tempo desde o último encontro. Você a amava quase tanto quanto amava o próprio namorado, o que era louco para dizer em voz alta. Já tinha se conformado com a crença de que ninguém se dava bem com a sogra, mas, no seu caso, era exatamente o contrário.
— Inesquecíveis, é? Por quê, Senhor Suh? — Você arqueou a sobrancelha, observando-o desligar o carro e, no mesmo instante, apertar o play no Spotify. Closer, dos The Chainsmokers, começou a tocar, preenchendo o silêncio do carro. Johnny te olhou com uma expressão fingidamente confusa enquanto você cruzava os braços.
— Definitivamente não foi inesquecível no quesito mulheres. Eu tinha medo de todas.
Você riu, e ele sorriu, se inclinando para roubar um beijinho, tão leve que te fez segurá-lo pela jaqueta para mantê-lo perto.
— Não precisa mentir. Eu sei que você já teve outras antes de mim, e tá tudo bem.
Johnny franziu o cenho, divertido, e deslizou o nariz pelo seu, esfregando de leve as pontinhas. Sua mão afundou na sua cintura, e um calor confortável se espalhou pelo seu corpo quando ele apertou a região de forma contínua.
— Mas nenhuma é igual a você.
Você sorriu, boba. Johnny era exatamente como aqueles protagonistas de comédias românticas que você adorava—tão feito para você que dava até raiva. Ele te fazia rir, te fazia corar com uma frequência alarmante, e falava sério quando dizia que te queria com cada átomo do próprio corpo. Naquele momento, sob a luz amarelada dos postes, não seria diferente.
A batida de Closer encheu o carro no instante em que Johnny te olhava, os olhos castanhos escurecendo ligeiramente, carregados de amor. Ele se aproximou mais. Você também. Sorrisos pairavam nos lábios de ambos, e Johnny finalmente te beijou. Suas mãos envolveram seu rosto, a boca encaixou na sua, e você suspirou contra ele, tomada pelo romance, mesmo que Johnny estivesse todo torto no banco do motorista só para te alcançar.
— Quer ir pro banco de trás? — Ele murmurou contra seus lábios.
Você arregalou os olhos, brincalhona.
— Mas a gente tá na frente da sua casa, seu safado!
Johnny deu um sorriso travesso, aqueles caninos maravilhosos aparecendo, mas se escondeu depressa ao vislumbrar a silhueta da própria mãe na janela. Resmungou baixinho enquanto você ria da frustração dele.
— Acho que não vai rolar, Senhor The Chainsmokers. — Você disse entre risadas. — Mas posso dormir, d-o-r-m-i-r, abraçadinha com você hoje. Negócio fechado?
Johnny ergueu a cabeça, os cabelos bagunçados que você ajeitou com os dedos. Como ele não tinha muita escolha, assentiu, fingindo indiferença. Mas, por dentro, ele se sentia tão quente quanto uma torta recém-saída do forno.
— Negócio fechado.
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ittozzin · 5 months ago
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〃𝐄𝐥𝐞 𝐚𝐝𝐨𝐫𝐚 𝐭𝐞 𝐦𝐢𝐦𝐚𝐫 𐙚
Gojo Satoru
(1,94m/22cm)
⸻ Ser namorado de um magnata do mundo dos negócios era o que as pessoas classificariam como ter uma vida de luxo, ter todos os seus desejos e vontades atendidos era algo que Sungjae gostava muito, e seu namorada estava mais do que feliz em realizá-los. O mais velho colocou o menor na cama delicadamente, indo até o closet e pegando o sapato novo que havia comprado para seu garotinho.
— "Lembra dos sapatos novos da Channel que você queria, gatinho?" — Gojo perguntou com um sorriso bobo, passando suas mãos grandes pelas coxas macias e pálidas do menor.
— "Claro que lembro! Eles eram tão fofos" — o menor disse entusiasmado, se lembrando de cada detalhe do sapato rosa claro com detalhes dourados. — "Você conseguiu ele para mim, amor?"
— "Eu consigo tudo 'pra você, pequeno" — o mais velho disse com um sorriso arrogante, pegando uma pequena caixinha da sacola e abrindo-a lentamente, o par de calçados delicados e elegantes fizeram os olhos do mais novo brilharem. — "O que acha, garotinho? Já quer experimentar?"
— "E-Ele é mais lindo pessoalmente" — Sungjae disse com os lábios levemente entreabertos, estendendo seu pé para o maior lentamente. — "Quero ver como fica, por favor."
— "Claro, meu anjo" — o mais alto disse com a voz terna, dando um pequeno beijo na coxa do menor e encaixando o sapato em seu pé. — "Está apertando, gatinho?"
— "Eu acho que está um pouco grande demais, na verdade" — disse com um biquinho, vendo que seus dedos nem alcançavam a ponta do sapato. — "Eles não tinham um tamanho menor?"
— "Eles tinham vários tamanhos, pequeno" — Gojo disse com um sorriso de canto, retirando o sapato do pé do menor e o guardando na caixa. — "Mas não achei que meu gatinho tivesse um pé tão pequeno assim, esse sapato era um 35."
— "Isso não tem graça" — o menor disse emburrado, dando um leve tapa no ombro do mais velho. — "Quando você vai voltar na loja?"
— "Amanhã cedo estarei lá, pequeno" — disse se levantando do chão, pegando o queixo do menor em seus dedos e lhe dando um pequeno beijo. Após isso, desceu seu nariz até o pescoço delicado do mesmo. — "Mas o que eu ganho lhe dando isso, hm?"
— "Depende do que você quer ganhar, amor" — o menor disse com um sorrisinho, entendendo o que o mais alto insinuava. — "Que tal você apenas deixar eu fazer o que quiser com você? Apenas sente e assista, o que acha?"
— "Você sabe que eu não vou aguentar, certo?" — Gojo perguntou com um sorriso, o mesmo era insaciável no sexo e era praticamente impossível deixá-lo quieto. — "Mas podemos tentar, gatinho."
Gojo sentou-se ao lado do menino menor, suas pernas bem abertas e esperando os próximos movimentos de Sungjae. O menino loiro mais baixo ficou de pé em frente à cama, pôs-se de joelhos no chão e ficou entre as pernas do mais alto.
— "Você tem trabalhado tanto, já estava com saudades disso" — o menor disse com um sorriso, passando seus dedos lenta e provocativamente pelo pau coberto de Gojo, que arfou ao sentir o toque.
— "M-Mate sua saudade, gatinho" — disse com dificuldade. Eles não transavam há três semanas — algo que Gojo demonstrava claro ódio —, apenas esse pequeno toque do mais novo já parecia ser o suficiente para o fazer gozar.
O loiro sorriu ao ver o homem de cabelos brancos acima de si tão vulnerável, levou suas mãos até o cós da calça do mais velho, abaixando-a junto com a cueca em seguida. O pau longo e grosso de Gojo ficou orgulhosamente em pé, tinha um tamanho impressionante e parecia irradiar calor.
— "Está maior do que eu me lembro" — Sungjae disse com um sorriso, pegando o membro em suas mãos e o masturbando lentamente, antes de pôr a glande em sua boca e começar a chupá-la.
Gojo gemeu rouco ao sentir os lábios macios e habilidosos do loiro em seu pau, o barulho de sucção era como música para seus ouvidos, suas mãos foram rapidamente em direção aos cabelos do menor e os apertaram com força. O menor começou a lentamente engolir o comprimento do mais velho por inteiro, olhou para Gojo quando sentiu a glande do mesmo ir até o fundo de sua garganta.
— "P-Porra!" — disse arfando, seu corpo ficando cada vez mais quente ao desenrolar da cena à sua frente. Em um movimento rápido, pegou os cabelos de Sungjae e o tirou de seu pau. — "Preciso gozar dentro de você, gatinho."
Gojo tirou o pequeno garoto do chão e logo o colocou na cama de bruços, prendeu as pernas do garoto com seus joelhos e pegou o lubrificante que havia em cima de sua cômoda, espalhando por toda a área da entrada do menor.
— "Você deve estar tão apertado, gatinho" — o mais velho disse com um sorriso, enfiando dois de seus dedos no interior do garoto, vendo-o gemer e se contorcer de prazer.
O mais velho retirou os dedos do menor e logo se pôs por cima do mesmo, encaixando seu pênis duro na entrada do mesmo. Sungjae arfou de dor ao sentir o pau de Gojo entrar em seu interior, havia esquecido o quanto era difícil aguentar o mais alto, principalmente nesse estado.
— "Relaxe, gatinho" — Gojo disse com um sussurro, passando seu braço musculoso por baixo do pescoço do garoto e aproximando mais seus corpos.
O mais alto nem deu ao menos um segundo para ouvir a resposta de Jae, começando a estocar fortemente seu pau dentro do menor. Sungjae gemia alto neste ponto, sentia seu interior ser completamente revirado pelo pau enorme de Gojo.
Os movimentos do mais velho eram impiedosos e rápidos, o som dos corpos se chocando enchia o ambiente. Sungjae neste ponto delirava de prazer, seus olhos rolavam para trás, de tamanho prazer que sentia.
— "M-mais rápido, Gojo" — o menor implorou, sentiu o braço do mais velho apertar mais seu pescoço e os movimentos começarem a ficar cada vez mais rápidos. O ato durou por cerca de 15 minutos antes de Gojo soltar o garoto e apoiar-se em seus cotovelos, tendo uma melhor visão do corpo de Sungjae.
— "Vou gozar dentro, gatinho" — Gojo disse em um sussurro, estocando cada vez mais fundo dentro do pequeno garoto. Jae sentiu seu interior ficar mais cheio, os jatos contínuos e quentes de Gojo o preenchendo completamente.
O mais velho saiu do interior do mais novo, vendo o rastro de esperma deixar a entrada — agora não tão apertada — e escorrer pelo interior de suas coxas, deitando-se na cama ao lado de seu amante. Envolveu seus braços fortes ao redor do corpo cansado e quente de Sungjae, o puxando para mais perto.
— "Você foi ótimo, pequeno" — Gojo disse com um sorriso. Ele amava tanto seu anjo que sentia que podia arrastar multidões apenas por ele. — "Eu te amo, Kim Sungjae."
— "E-eu também te amo, Gojo" — o loiro disse com a voz fraca, sorrindo levemente para o mais alto. — "Mas eu preciso de um banho agora, por favor."
— "É claro que precisa" — Gojo disse com um sorriso brilhante, dando um beijo na bochecha do mais novo e o carregando até o banheiro.
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marrziy · 4 months ago
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HOT!Short #4
★: Simon "Ghost" Riley
| Ele compra a sua casa para te enclausurar nela e usar seu corpo sempre que sentir vontade ~
P: 651 | Ask
! obsessão, sequestro, dub-con, cárcere privado e violência! — temas sombrios, mas a escrita é bem banal.
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Como você não notou um homem de quase um metro e noventa na sua sombra, sete dias por semana, sem falta, durante um mês inteiro? Que pessoinha avoada você era, sobrevivia tão desligado nesse mundão selvagem… Simon até cogitou te foder em uma das visitas que fez ao seu quarto de madrugada. Você acordaria? O pau dele era grande, mas será que era maior que a sua lerdeza? No fim, ele não arriscou — mesmo duro de vontade —, pois já estava a um passo de tê-lo todinho para si; não podia pisar na bola!
Você finalmente possuía condições para se mudar do buraco onde vivia, tinha colocado sua casa à venda e contava com mais da metade da decoração encaixotada antes mesmo de fechar contrato.
E adivinha quem foi o primeiro a se interessar pelo imóvel?
De manhã, você estava apertando a mão de um moço fardado, com o rosto às avessas, e, à noite, desmaiava por um pé de cabra em contato direto com sua cabeça, manobrado pelo mesmo homem que comprara sua casa naquele diurno.
Seu corpo foi carregado até o porão; você se lembrava, em flashes embaçados, da face cadavérica encarando seu estado mais para lá do que para cá.
Simon sequer fez questão de ser discreto, mas, mesmo assim, você não percebeu. Burro pra caralho!
                                
"Ah… meu garoto já tá cansado?" o homem sussurra, rouco, a voz falhando devido ao embargo da saliva que não para de se acumular dentro da boca. "Caralho… como é bom te acordar com meu pau!" Simon rosna, roçando os lábios na sua nuca enquanto esmaga sua cintura com os músculos dos braços, numa prensa de tirar o fôlego.
Hoje faz seis meses que o pau de Riley é seu despertador. Você acorda e dorme fodido desde o fatídico dia em que um golpe bagunçou sua cabeça e te fez perder muito do que aprendeu.
Se você já era sonso antes, imagine agora, que não consegue sequer lembrar do que comeu no café da… ah, sim… foi porra. Seus lábios estão inchados porque acabara de engasgar no esperma de Ghost e… e esse não é o nome dele… ele já te disse o nome dele?
O questionamento volta a rondar sua cabeça pela terceira vez em fevereiro, porque agora seu cérebro memoriza assim, na terceira ou quarta repetição.
Pena que o seu normal é estar oco, vazio, e a culpa nem é sua! Sequer tem controle sobre a própria ignorância! A culpa é dele, por não te dar descanso, por sempre estar entre suas pernas, impedindo-o de raciocinar.
É antinatural a forma como você soluça e choraminga a cada investida, contorcendo-se contra a musculatura bem definida do corpo grande acima do seu sempre que as bolas pesadas grudam na sua fenda crua — no ponto de sangrar após tanto maltrato. "Tá mui… muito fundo, Ghost!… Nã-não consigo…" seus dedos se fecham na fronha do travesseiro até esbranquiçar, e suas lágrimas manhosas deixam o tecido molhado onde afunda o rosto, enquanto Simon mete bruto em você, feroz e imparável, no máximo dos picos dentro do seu calor perfeito.
"Pobrezinho… não dá conta do meu cacete te abrindo assim?" ele arrasta o comprimento grosso para fora apenas para retornar com o dobro da força, balançando seu corpo cansado no ritmo frenético que perdura. A pré-porra que ele implanta no seu interior é tanta que esguicha por suas bordas avermelhadas, também encharcando as bolas de Simon, fazendo com que fios brancos conectem vocês dois entre os impulsos raivosos. "Mas, querido, se você realmente não aguenta mais, então por que não me solta? Se realmente não quisesse, seu buraquinho não estaria contraindo tanto."
Simon acerta um tapa na sua bunda, corando sua pele com tons de ardência.
"Seja um bom rapaz pra mim, tá bom? Fica quietinho… papai tá perto!"
Ele posiciona a palma na sua barriga, fazendo pressão até sentir o contorno do próprio pau protuberando abaixo das suas camadas.
"Vou encher seu estômago!"
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Parô q hj eu tô brutinho! Nem era pra ser pesado assim não gente... Pisquei e BOOOM, leitor sequestrado com perda de memória dando pro homem que o sequestrou
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hansolsticio · 6 months ago
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nega tu me viciou no seventeen 😩🙏🙏, achei seu blog esses dias e devorei tuuudo que vc escreve!! ALSO queria discorrer sobre como o seungcheol eh uma delicia de homem e como eu to obcecada pelos bíceps dele #NEEDthat .....pensando aki, vc acha que ele seria do tipo que enforca durante o ato no calor do momento?? 🗣️
OMG seja bem-vinda ao mundinho carat somos todas meio dodóis da cabecinha
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✦ — choking kink. ᯓ csc.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: eu pagaria muito dinheiro só por uma chave de braço bem inocente... isso é um hc curtinho aliás
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→ No início, ele genuinamente não faz com a intenção de enforcar de fato. Serve 'pra te acalmar. Quando ele vai entrando devagar, colocando aos pouquinhos, mas você ainda tá tão sensível que não consegue se acostumar com jeitinho que ele tá te abrindo. Daí fica toda desesperadinha, se remexendo inteira na cama, choramingando, resmungando que não aguenta, que não vai caber... a mão dele vai parar no seu pescoço só pra te deixar quietinha. Força um tiquinho pra te fazer ficar parada, olho no olho, metendo gostoso enquanto argumenta dizendo que você sempre reclama, mas goza toda vez.
→ O amor por te enforcar de fato vai aparecendo com o tempo. Ama foder com a mão no seu pescoço, usando o aperto fraquinho 'pra te controlar. Seu rostinho de tesão não ajuda com a mini obsessão dele, porque fica difícil fingir que ele não vê seu olhinho revirar toda vez que ele aperta com mais força.
→ E você, que não é nada bobinha, se aproveita muito bem da situação. Chega a um ponto em que você mesma puxa ele pelo pulso só pra senti-lo te agarrar pelo pescoço. Das primeiras vezes ele até demonstrou surpresa, mas com o tempo o rosto abismado deixou lugar para um sorrisinho super sacana.
→ A situação desanda quando o Cheol percebe que você realmente gosta da coisa tanto quanto ele. Vira hábito. Independente da posição e do clima entre vocês dois, a mão dele vai parar lá do mesmo jeito. Seja 'pra apertar gostoso numa foda por ciuminho besta ou num "mata-leão" todo carentinho quando vocês fazem amorzinho de manhã.
→ Não satisfeito, o Cheol também aprende os "benefícios" de fazer isso fora da cama.
→ Ele tem as crises dele de ter vergonha de tudo nesse mundo quando 'tá em público e tudo mais. Mas se só tem vocês dois no recinto ele quer matar VOCÊ de vergonha.
→ Construa na sua cabeça a exata cena desse homem usando aquela mão enorme 'pra te pegar pelo pescoço absolutamente do nada com a maior cara de puto. Faz só pra te ver toda sem graça, porque você não consegue fingir que não gostou e também não consegue disfarçar que lembrou que a mão dele estava bem ali a poucas horas atrás (mas por outro motivo).
→ NÃO SATISFEITO², ainda sai rindo do seu rostinho desconcertado, porque sabe que você não tem capacidade mental 'pra revidar de imediato.
→ Bônus: sabe aquela cena em "ruína" dele comendo a pp na frente do espelho com a mão no pescoço dela? Então. Seria super recorrente entre vocês dois. O Seungcheol é fissurado em assistir o modo como ele parece ter algum tipo de posse esquisita sobre o seu corpo nesses momentos, porque mata ele de tesão te ver toda submissa — e ele quer que você assista tudinho também! [♡].
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hsballerina · 8 months ago
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red card.
Louis sendo o craque do time, sempre em busca da vitória, porém dessa vez durante uma partida decisiva, as provocações de Harry, o árbitro, testam os limites de Louis, transformando o campo de futebol em um palco de tensão e rivalidade.
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— Não esqueça, Louis, nada de perder o foco essa semana — O técnico diz o alertando assim que Louis desce do ônibus do time com uma expressão fechada. Para completar o técnico dá tapinhas nas costas dele.
Ele era o meio-campista estrela de um dos maiores times de futebol do país, e a pressão para a sua performace em campo era imensa.
Os jogadores entram no hotel, já sabendo das regras rígidas impostas pelo técnico: sem distrações, nada festas, e definitivamente sem relações sexuais antes do grande jogo.
As conversas animadas e as zoações que costumavam preencher os corredores deram lugar a um silêncio pesado, quase reverente.
Essa regra se aplicava principalmente a Louis, dono de um apetite sexual gigantesco e um festeiro sem limites.
A concetração era 100% dentro do campo durante os treinos. E apenas isso.
Louis acena com a cabeça, concordando com o técnico. A determinação estava lá, mas ele sabe que o desafio iria além do jogo. O clima entre os jogadores é de concentração absoluta, todos em silêncio enquanto seguem para seus quartos. Eles sabem que esse jogo pode definir a taça, uma das conquistas mais importantes.
O estádio estava lotado, o estádio vibrava tomado por um mar de cores, as torcidas em uníssono entoando o hino e frases que reverberam por toda a arena oficial do time.
O clima era eletrizante.
O som era ensurdecedor, mas para Louis, tudo parece mais distante, quase abafado, como se o mundo ao redor estivesse em câmera lenta. Ele estava completamente focado no jogo, o coração batendo no ritmo acelerado da partida.
Louis domina o meio de campo com a confiança de quem já esteve ali centenas de vezes. Seus passes são precisos, sua visão de jogo, impecável. Ele lê o movimento dos companheiros de time e dos adversários como se estivesse vendo um jogo de xadrez, calculando cada jogada, cada espaço em branco no campo. A pressão é imensa, mas ele a transforma em combustível, guiando seu time em direção ao gol como um maestro conduzindo uma orquestra.
Então, no meio de uma jogada crucial, Louis avança com a bola, focado em abrir caminho para um ataque. Mas seu foco é interrompido por uma presença inesperada — Harry, parado à frente, quase em seu caminho. Louis desvia no último segundo, mas a distração é suficiente para que ele perca o controle momentaneamente abrindo o caminho para o outro time que pega o controle da bola. Harry apita, o som do apito cortando o ar como uma lâmina, e levanta o cartão amarelo.
— Sério? — A voz de Louis saindo carregada de frustração e incredulidade enquanto abria os braços, as palmas das mãos viradas para cima, um gesto claro de revolta.
Harry manteve o olhar firme, o cartão amarelo ainda erguido como uma ameaça silenciosa. Seus olhos fixos em Louis, frios e impassíveis, mas havia uma faísca ali, uma tensão quase palpável, que deixava Louis ainda mais irritado.
— Jogada perigosa, Louis. Cartão amarelo — Harry disse, a voz carregada de autoridade.
— Jogada perigosa? Eu tava passando a bola, e você tava no meu caminho! — Louis rebateu, sentindo a raiva subir como um calor sufocante em seu peito. — Isso é ridículo!
— Regras são regras. Se não concorda, deveria ter mais cuidado. — Harry respondeu, sem vacilar.
Louis sentiu a raiva e o sangue ferver em suas veias, cada batida do coração mais forte e intensa, alimentada pela raiva que borbulhava. Mas ele sabia que, por mais que quisesse explodir, não podia se dar ao luxo de perder a cabeça agora. O jogo era importante demais. Ele respirou fundo, tentando acalmar a intensidade da raiva que sentia e que crescia por dentro e parecia tomar cada célula de seu corpo. Ainda assim, ao se afastar, lançou a Harry um olhar que era de puro desafio, um aviso silencioso de que aquilo não estava acabado.
— Calma, relaxa, mano — Disse um dos colegas de equipe, se aproximando e dando um tapinha na nuca de Louis, bagunçando o cabelo dele como se quisesse trazê-lo de volta ao jogo.
Louis tenta redobrar sua concentração, ignorar a presença de Harry, focar apenas no futebol. Mas a presença do árbitro se torna uma distração impossível de ignorar. Cada vez que Louis olha para cima, lá estava Harry, observando ele com aquela expressão indecifrável. É como se ele estivesse em todo lugar, em cada canto do campo, tornando impossível para Louis se livrar da raiva e da atração que Harry liberava como feromônios de ômega querendo acasalar com um alfa.
Em uma jogada particularmente agressiva, Louis avança em direção ao gol. Ele passa por dois defensores com facilidade, mas no momento em que se prepara para chutar, um adversário o atinge de lado esquerdo, quase o derrubando.
— Porra. — Louis tropeça, mas se mantém esperando ouvir o apito de Harry. Porém, o som não vem. O jogo continua, e Louis é forçado a passar a bola para um companheiro de equipe antes que seja tarde demais.
Quando o jogo finalmente é interrompido para uma substituição, Louis usa o breve momento para se recompor. Ele respira fundo, tentando acalmar os nervos, mas sua mente continua a girar em torno da presença de Harry.
Com alguns minutos a mais o placar 2 a 0 pro time de Louis, o encerramento do primeiro tempo é anunciado. Louis aproveita para secar o suor que escorre por seu rosto. Ele puxa a camisa para cima, revelando a barra da sua cueca e depois ajeita o short branco que já começa a incomodar e modelava o volume do seu pau de forma obscena. Ele percebe o olhar de Harry sobre onde ele mexia atento a cada movimento. Louis sente a intensidade do olhar, e algo dentro dele se agita e faz seu pau contrair. Ele poderia ignorar, poderia simplesmente se focar no campo, mas em vez disso, ele olha de volta empurrando seu pau na bermuda.
Harry levanta os olhos, percebe que Louis estava olhando para ele o fazendo desviar no mesmo momento, as bochechas um tanto avermelhadas, desconcertado e um tanto quanto envergonhado, Harry dá passadas rápidas para sair do campo, e Louis observa como a bunda dele estava bem deliniada no short escuro que em Harry parecia curto demais. As coxas grossas estavam expostas e de acordo com o que Louis via em campo, os árbitros não deveriam ter short tão curtos como aquele era.
Louis ajeita e aperta o pau semi ereto dentro da bermuda e se recolhe nos vestiários do time.
Na volta do segundo tempo, o jogo retoma com a mesma ferocidade. Desta vez, Louis joga com ainda mais intensidade, como se quisesse provar algo — não apenas para seu time e sua torcida, mas para Harry. Ele corre mais rápido, marca mais forte, e seus passes são ainda mais precisos.
Então, acontece. No meio de uma jogada, o mesmo adversário de antes se aproxima de Louis, desta vez com uma entrada mais dura. Louis é derrubado com força, rolando no chão enquanto o adversário segue com a bola. A queda é feia, e Louis sente o impacto em cada parte do corpo, mas não está machucado. Ele espera que Harry apite, que reconheça a falta evidente. Mas o apito não vem.
Louis permanece no chão, o campo parece congelar ao seu redor. Ele olha para Harry, esperando que ele faça alguma coisa. Mas Harry simplesmente observa, Louis sente a raiva crescendo, uma chama que ameaça consumir por completo.
Finalmente, Louis não aguenta mais. Ele se levanta de um salto, arrancando grama do campo com os dedos em um gesto de frustração. Ele caminha em direção a Harry, seus passos rápidos e decididos, sem perceber a proximidade até que está cara a cara com ele. O suor escorre pelo rosto de Louis, se misturando à raiva que borbulha dentro dele.
— Você tá brincando com a porra da minha cara, ô caralho? — Louis quase grita, a voz rouca de indignação, a respiração descontrolada. — Isso foi falta! Como você pode deixar essa merda passar?
Harry manteve a compostura, as sobrancelhas levemente arqueadas, mas a expressão inabalável. — Disputa de bola, Louis. Sem falta.
— Sem falta? Tá de tiração comigo, porra? Eu fui pro chão, e você não viu nada? — Louis continuou, avançando ainda mais.
— O jogo continua, se não gosta, lamento, mas faz parte — Harry respondeu, a voz firme, sem ceder um centímetro. — Foca na bola, não em mim.
— Foca na bola? Você tá cego ou tá querendo me fuder, fuder com o meu time? — Louis rebateu, cada vez mais perto, agora quase colado em Harry.
Harry não recuou, mantendo o olhar fixo no de Louis. — Já avisei, Louis. Vai jogar ou quer que eu te tire do campo? Se continuar com isso, eu vou te dar um cartão vermelho, e aí vai passar o resto do jogo no banco. E a culpa vai ser inteiramente sua.
Louis estava a ponto de explodir. Sua raiva se manifestava no aperto dos punhos e na respiração pesada. Ele estava pronto para fazer algo que poderia acabar com o jogo para ele, mas antes que pudesse dizer ou fazer qualquer coisa, seus companheiros de time entraram no meio.
— Louis, para com isso! — Um dos colegas gritou, o agarrando pelo braço, o puxando tentando afastá-lo.
Outro jogador se posicionou entre Louis e Harry, empurrando Louis levemente pelo peito para afastá-lo. — Deixa isso pra lá, mano. Não vale a pena!
— Vai em frente então. Me expulsa.
Harry levantou o queixo, tentando parecer indiferente, mas Louis sabia que ele estava se segurando. Sabia exatamente onde pisar para provocar.
— Você é um merda.
Ele queria continuar, queria gritar, mas seus colegas estavam certos. Isso poderia arruinar o jogo, e ele não podia dar a Harry o poder de tirá-lo da partida. Relutante, ele deixou que seus companheiros o afastassem.
— Tá bom, tá bom... — Louis murmurou, jogando os braços para o alto em frustração. — Isso não vai acabar aqui.
Os minutos seguintes foram de pura tensão. Louis estava mais determinado do que nunca. Ele sabia que, no fundo, passando a bola com precisão, distribuindo jogadas, recuperando o controle do meio de campo.
Em um lance rápido, ele avançou driblando dois defensores e, no momento certo, chutou. A bola cruzou a área e estufou a rede com força.
O estádio explodiu em comemoração, e Louis, com um grito de vitória, ergueu os braços ao céu, sentindo a explosão de adrenalina. Os companheiros de time correram para abraçá-lo, e a torcida não parava de gritar.
3×2.
Com o apito final, o jogo estava decidido. Louis e seu time eram os campeões.
A taça foi entregue com orgulho, e, enquanto ele a ergueu junto com os colegas, sentiu um olhar em sua direção. Harry estava ao longe, observando a celebração.
Louis não precisou encarar por muito tempo. A taça em suas mãos já dizia tudo que ele precisava.
O campo fervia de energia, a torcida gritando sem parar enquanto Louis observava ao longe o placar final. Eles haviam vencido, mas o gosto da vitória estava misturado com a raiva que ainda pulsava em suas veias. Ele ainda conseguia sentir o olhar de Harry sobre ele, mesmo do outro lado do campo.
— Vamo, Louis! Levanta essa taça, porra! — Gritou um dos seus companheiros de time, batendo nas costas dele com um sorriso largo.
Louis, gritou com sorrisos, o estádio tremia de animação da vitória. O treinador também comemorava, os fotógrafos e repórter vinham para o campo a fim de entrevistar e gravar aquele momento. Louis continuou a erguer a taça junto com os outros jogadores.
(...)
O vestiário estava praticamente vazio, com o eco das comemorações ainda vindo de longe. Louis, que acabara de tomar uma rápida ducha, estava em frente ao espelho, enxugando o cabelo, quando ouviu a porta se abrir. Ele olhou pelo reflexo e viu Harry entrar com aquele andar confiante, o mesmo que ele usava no campo, mas com um brilho de desafio nos olhos.
— O que é que você tá fazendo aqui? — Louis perguntou, sem esconder o tom impaciente. Ele sabia que não tinha sido por acaso.
Harry deu de ombros, se aproximando lentamente. — Só vim te parabenizar pela vitória. Jogou bem, apesar de... uns deslizes. — Disse, com um sorriso sarcástico.
Louis soltou uma risada baixa, jogando a toalha no banco antes de se virar para encará-lo.
— Deslize? Eu chamo isso de testar os meus limites. — Ele avançou um passo, encurtando ainda mais a distância entre eles. O peito nu de Louis fez Harry engolir em seco.
Harry ergueu uma sobrancelha, mantendo o ar desafiador. — Testar os seus limites? Achei que estivesse mais focado em ganhar do que provar alguma coisa.
Louis riu de novo, mais próximo desta vez. Ele estava a poucos centímetros de Harry agora, e a tensão entre os dois era palpável, uma mistura de competitividade e algo mais que Louis não conseguia ignorar. — Quem disse que não posso fazer os dois?
Harry bufou, cruzando os braços. — Pelo que vi no campo, você só fez o que eu permiti.
— É mesmo? — Louis arqueou uma sobrancelha, o olhar desafiador cravado em Harry. Ele deu mais um passo, invadindo o espaço pessoal do outro, que agora parecia um pouco menos seguro de si. — E por que você não impediu, então? — Harry hesitou por um instante, mas logo voltou a se recompor.
— Regras são regras, e eu sei como usá-las. Só não queria te dar a desculpa perfeita para a sua derrota.
Louis deu uma risada curta, se aproximando ainda mais.
— Você fala como se estivesse no controle, Harry. — A voz dele ficou mais baixa, rouca, carregada de provocação e... desejo. — Mas acho que você já percebeu que não é tão bem assim.
Harry engoliu seco, sentindo o corpo reagir à proximidade de Louis, mas manteve o olhar firme.
— Acho que você está subestimando o quanto posso te derrubar quando eu quiser.
Louis não respondeu com palavras. Em vez disso, ele agarrou Harry pela cintura, o puxando bruscamente para perto.
O choque no rosto de Harry foi imediato, e sua postura desafiadora começou a desmoronar. Ele tentou resistir no início, mas quando sentiu o corpo firme de Louis contra o seu, a tensão se esvaiu como o ar de um balão.
— Tá vendo? — Louis sussurrou, os lábios quase roçando o pescoço de Harry, sua respiração quente contra a pele dele. — Não é você que manda aqui.
Harry tentou responder, mas as palavras ficaram presas na garganta. Ele mordeu o lábio com força, os braços ainda tensos ao lado do corpo, incerto sobre o que fazer, enquanto Louis apertava sua cintura com firmeza, como se quisesse deixar sua marca.
Harry sentiu as pernas fraquejarem, a raiva de antes agora substituída por um desejo incontrolável.
Louis ergueu o queixo de Harry com uma mão, o forçando a encarar seus olhos.
— Onde foi parar toda aquela confiança, hein? — Provocou, a voz baixa e rouca, carregada de superioridade. Harry abriu a boca, mas não conseguiu formular uma resposta.
Antes que Harry pudesse reagir, Louis avançou, seus lábios capturando os de Harry em um beijo faminto, cheio de posse. Seus dedos tatuados agarraram a mandíbula de Harry e apertou firme, as mãos de Harry foram imediatamente para o braço rígido de Louis. Ele gemeu entrecortado quando sentiu o aperto na sua mandíbula ficar mais duro. Louis dominava totalmente a sua boca era como se ele tivesse pegado o coração de Harry entre os dedos e o apertasse com toda a força que estava, na verdade, sendo desferida em sua mandíbula.
O coração de Harry estava acelerado e gelado, e ele podia sentir seu pau vazando em seu short. Ele teve o hábito do pensamento de apertar as suas coxas, como uma puta buscando conforto, porém Louis coloca a sua coxa contra as dele pressionando o pau duro de Harry contra ele.
Os braços de Harry antes rígidos, subiram até os ombros de Louis, o puxando para mais perto, rendido quando o jogador solta o seu maxilar, a dor ainda permanecia mostrando o domínio de Louis sobre ele.
O beijo era intenso, uma mistura de raiva e desejo que os consumia haviam horas. Louis ditava o ritmo, seus lábios e sua língua explorando cada canto da boca tão incrivelmente macia de Harry, que, por sua vez, se derretia em seus braços, sem mais resistência. Ele, que antes desafiava Louis no campo, agora parecia pequeno e submisso, completamente entregue à intensidade do momento.
Quando finalmente se separaram, ambos estavam ofegantes, as testas encostadas. Louis sorriu, satisfeito ao observar a expressão quase vulnerável de Harry.
Mas sua fome por ele ainda não havia terminado. Com desejo ardente, Louis o puxou para mais perto, uma mão enredando nos cabelos cacheados de Harry, enquanto a outra descia pela cintura até alcançar sua bunda. Ele apertou a carne macia e exposta sob o short, quase com ferocidade.
— Ah... — Harry gemeu quando Louis pegou um punhado de seus cachos, os puxando deixando seu pescoço completamente exposto.
— Quem está no controle agora? — Louis perguntou, a voz baixa e carregada de desejo.
O membro rígido de Louis pressionava contra a coxa de Harry, que se esfregava instintivamente, como se estivesse desesperado por mais.
Harry abriu os olhos lentamente, ainda tentando recuperar o fôlego. Tentou responder, mas as palavras não vieram. Apenas encarou Louis com as bochechas coradas e os lábios inchados pelo beijo intenso.
— Responde, porra — Louis deu a ordem subindo a mão que estava na bunda de Harry e descendo com um tapa ardido em sua bochecha direita. Harry virou o rosto para o lado, mordendo os lábios com força. Seus olhos lacrimejavam, mas não de dor, era puro tesão. — No campo, você sabe me desafiar bem, não é? E agora fica mudo! Cadê a porra da sua coragem, Harry? — Louis puxou seu rosto com força.
— Eu... Eu... — Harry tentou falar, mas Louis restringiu seus movimentos, tomando sua boca com mais intensidade do que antes em um beijo que arrancou todo o ar de seus pulmões.
Desesperado por contato, Harry friccionava sua coxa contra o membro duro de Louis, buscando qualquer tipo de alívio que não vinha. Suas unhas curtas cravavam no peito de Louis, arranhando e marcando, espalhando o vermelho vivo pelo peito e abdômen do jogador. Mas Louis mal sentia, o desejo que consumia seu corpo era tão intenso que qualquer outra sensação parecia insignificante.
Louis desceu mordidas violentas pelo pescoço de Harry lhe arrancando gritos. Ele rosnava enquanto cravava os dentes, quase a ponto de machucar de verdade. Lambeu e chupou com força, formando um colar de marcas ao redor do pescoço de Harry.
— Lou... — O apelido escapou de Harry de forma repentina, inesperada.
As mãos de Louis desceram novamente para a bunda de Harry, adentrando o short, a cueca, abrindo suas nádegas e apertando com força. Uma das mãos ousadas deslizou pelo meio, sentindo a entrada se contrair em torno de nada, como se ansiosa pelo que estava por vir.
De repente, Louis se afastou de Harry e ditou:
— Você tem cinco segundos para tirar toda a roupa e se ajoelhar para me chupar.
Harry precisou forçar seu cérebro a processar o comando, e, quando finalmente o fez, agiu imediatamente. Suas mãos trêmulas começaram a puxar a bermuda junto com a cueca, depois a camisa, jogando as roupas de qualquer jeito pelo chão, enquanto Louis, de costas, procurava algo em sua bolsa.
Quando Louis se virou novamente, encontrou Harry de joelhos, completamente nu e a poucos centímetros de si.
— Vá em frente! — Louis mandou. Harry ergueu seus olhos verdes para encontrar os de Louis, e então voltou sua atenção para o que tinha à frente, pronto para obedecer.
Harry aproxima o rosto deixando um beijo por cima da ereção gloriosa coberta pelo short limpo e branco do time. O pau fazia uma barraca no tecido e Harry arrasta e pressiona a bochecha de forma carinhosa contra o tecido.
Louis agarrou os cabelos de Harry, pressionando seu rosto mais firmemente contra si com mais veemência em seu pau coberto que babava a cada segundo a fim de mais contato.
Ele permanecia com uma ereção desde que avistou Harry correndo no campo e prestou atenção em como o short entrava em suas coxas o deixando mais curto, e durante o banho ele se recusou a bater uma pensando em Harry.
— Quem diria que você fosse uma putinha tão suja por paus, hum? — Louis murmurou.
Harry não respondeu. Em vez disso, com um gesto decidido, ele puxou o short de Louis para baixo, revelando a boxer branca, que já mostrava sinais de sua excitação. O tecido de Louis, aparecia metade de sua glande. A parte babada de pré-porra deixou a área um tanto quanto transparente. Ansioso, Harry abaixou a cueca e o pau duro de Louis saltou em sua bochecha vermelha arrancando de Harry um tremendo tremor de susto.
A ereção gorda, grossa e grande fez Harry salivar. As coxas grossas e definidas de Louis eram evidentemente devido aos exercícios e treinamentos constantes no campo pelo futebol. As coxas faziam destaques junto ao pau com a cabecinha rosada e babada.
Harry gemeu só de ter aquela visão, cravou os seus dedos nas coxas de Louis e passou a língua de maneira calma pegando o gosto de Louis em sua língua, o sabor forte sendo degustado a princípio.
— Caralho! — Louis murmura alto quando Harry chupa a cabeça do seu pau com veracidade enfiando na boca, passando a língua na fenda.
Harry amou como o pau de Louis a preencheu de maneira boa, o peso gostoso contra a sua língua fez Louis praguejar, as veias se contraindo contra os movimentos de Harry tentando o levar até a garganta em um vai e vez gostoso de mais.
Além da combinação de sucções, a língua habilidosa brincando com a sua fenda e o desespero de Harry tentando levar o pau latejante, dolorido até o final.
Porém, os grunidos de Louis tornavam a dormência em sua mandíbula algo que valia a pena.
— Porra. — Louis puxou Harry para cima, beijando ele de maneira mais agressivo do que antes enquanto a sua mão se dirigia para a sua bunda, o dedo molhado de lubrificante sendo encaixado de uma vez na entrada quente e apertada de Harry.
Harry tentou se afastar dos lábios de Louis, mas ele não deu espaço.
O cacheado era macio, e suave, mas o único pensamento de Louis era ser capaz de machucar aquele pequeno espaço até ele não conseguir andar sem lembrar da sensação de ter o pau de Louis enterrado em sua pequena entrada.
Harry desejava a mesma coisa: ser fodido, ser usado, que Louis descontasse toda a sua raiva em seu corpo.
Louis adiciona mais 2 de seus dedos, tesourando, abrindo espaço para si.
Abrindo espaço pro seu pau que latejava enquanto Harry o mantinha ele em suas mãos masturbando, acariciando, pressionando, apertando como um lembrete de como seria dentro dele.
Com delicadeza, Louis tirou seus dedos de dentro de Harry fazendo com que ele sentisse falta imediatamente. Ele afastou as mãos de Harry de seu pau e o virou de costas.
— Agora, Harry, vou te mostrar o que realmente acontece quando você fala demais. — Louis posiciona a cabeça do seu membro na entrada de Harry, que inclinou a cabeça em seu ombro, o rosto intencionalmente na altura da orelha de Louis.
O jogador adentra aos poucos enquanto Harry geme longamente no pé do seu ouvido. O aperto de Harry era sufocante, abrasador.
Louis soltou um suspiro quando suas bolas tocaram a bunda de Harry. Ele deu um tempo, permitindo que Harry se ajustasse à sua presença, até que, em um momento de desespero, Louis mordeu a nuca de Harry, que começou a soltar pequenos gemidos. Então, Louis deu uma estocada firme, atingindo a próstata de Harry, que gritou surpreso. Louis agarrou o pescoço de Harry, puxando-o para trás e colando suas costas em seu peito, entrando em uma sequência rápida e intensa de estocadas.
Todas elas esmagavam e pressionavam intensamente a próstata de Harry, que mantinha a boca aberta, virada para Louis, que o beijava, chupava e invadia com a língua enquanto investia com força em sua bunda.
As unhas de Harry arranhavam o quadril de Louis de forma agressiva, e ele começava a se contrair. Nesse momento, Louis parou e cessou os movimentos.
Harry fez uma expressão de surpresa ao sentir e ver Louis comeca a sair de si, se afastar e caminhar até o banco largo de madeira no vestiário, onde se sentou.
— Vem até aqui! — Louis disse e Harry obedeceu. — Monta no meu colo. — Harry obedeceu e passou a perna se acomodando em seu colo, guiando a ereção dolorosa até sua entrada, a massageando com a glande macia e molhada antes de se afundar completamente nela. Levando o pau de Louis com esforço. Ele continuava a se contrair e gemer, esfregando sua bunda de forma obscena nas bolas de Louis. Se sentindo completamente preenchido novamente, Harry murmurou:
— Tão bom... Ah, Louis, tão gostoso.
Louis jogou a cabeça para trás, arfando. O aperto de Harry era tão intenso, tão bom que parecia drenar metade de suas forças.
Tomlinson observava com tesão explodindo em suas veias Harry saltar em seu pau com habilidade, como um profissional.
Louis agarrou as mãos de Harry atrás das suas costas, segurando com firmeza e erguendo o quadril de forma intensa.
Fode, fode, fode!
Harry gritava, mas não saia som, a boca permanecia aberta enquanto o corpo de Styles é solavancado para cima.
— Quem está te comendo, Harry? Quem vai te fazer gozar sem tocar, baby?
— Você... Ah, só você, Louis — Harry descia no membro de Louis com uma velocidade impressionante.
— Então rebola gostoso no meu pau, bebê, mostra o que só você sabe fazer. — As mãos de Louis firmemente abriam a bunda de Harry, ajudando a guiá-lo que não hesitou, ele começou a rebolar
lentamente, de maneira provocante, esmagando as bolas de Louis em cada movimento, arrancando gemidos altos de Louis, que mordia os lábios, tentando se controlar. Mas o controle era uma batalha perdida. O prazer era intenso, quase doloroso, enquanto Harry rebolava com tanta habilidade que Louis sentiu como se estivesse à beira de perder a cabeça.
Harry não parou. Ele sabia exatamente o que Louis queria.
Lentamente, começou a mover os quadris, rebolando em círculos, gemendo profundamente ao sentir o membro de Louis ainda mais fundo dentro de si.
— Ah... Tão bom, tão apertado... — Louis gemeu alto, seu corpo tremendo de prazer.
Ele levou uma das mãos ao cabelo de Harry e puxou com força, inclinando a cabeça dele para trás, expondo seu pescoço enquanto Harry continuava a gemer.
— Isso, rebola pra mim, devagar agora... — Louis ordenou, sua voz cheia de desejo.
Harry obedeceu, se movendo com mais lentidão, cada movimento meticulosamente calculado para prolongar o tesão, o atrito entre seus corpos criando uma fricção que os deixava à beira da loucura.
Os dois estavam tão próximos que era difícil dizer onde um começava e o outro terminava. O prazer era intenso no ar, uma mistura explosiva de tesão e necessidade, ambos completamente entregues ao momento.
Louis puxou Harry com mais força, seus
movimentos se tornando mais agressivos enquanto ele sentia o orgasmo se aproximar, e os dois corpos se chocavam em perfeita sincronia.
— Lou-i-is — Harry choraminga com o prazer absurdo que tomava conta de seu corpo.
Louis sentiu a onda de êxtase tomar conta dele, e com um último impulso, ele e Harry chegaram juntos. O pau de Louis tendo espasmos dentro de Harry, um fluxo intenso de porra jorrando dentro dele.
Estava tão fodidamente cheio e pesado que não tinha forças para se mover, paralisado em seu próprio prazer e Louis seguia se derramando dentro de si.
Harry mantinha a cabeça apoiada no ombro de Tomlinson, respirando com dificuldade e soltando gemidos a cada gota de semên que sentia dentro de si.
Ele veio no seu próprio abdômen sujando Louis e a si próprio com seu próprio prazer. O prazer era tão intenso que parecia consumir todo o ambiente ao seu redor, os deixando ofegantes e exaustos.
Louis apertava Harry mais perto de si, acariciando seus cabelos e suas costas. Ele ainda estava dentro do cacheado, e Harry, em clara ação de carinho depois do sexo, parecia carente de mais toques de Tomlinson. Harry ronronava em seu ombro, deixando beijos em sua pele suada. Louis, sentindo aquelas sensações, não conseguia manter seu coração distante daquele maldito e adorável árbitro.
Louis apertava Harry mais perto de si, acariciando seus cabelos e suas costas.
No próximo jogo, Harry foi no mesmo ônibus do time de Louis. As regras eram as mesmas, mas agora se aplicavam também a Harry, o que significava celibato. Louis o provocava, dizendo que, se ele fosse o campeão da rodada, iria retribuir tudo isso de maneira bem satisfatória.
Os dois não ficavam nem na dupla de assentos; o técnico sempre os separava, colocando Harry no fundo do ônibus. Porém, Louis se recusava a ficar tão distante e o arrastava de volta para seu lado. Sexo e beijos eram negados quando começavam a esquentar.
No hotel, a tensão era palpável. Louis e Harry se olhavam intensamente, ainda ofegantes dos beijos anteriores, as mãos de Louis apertando levemente a cintura do namorado enquanto seus corpos se afastavam, com muito esforço. Harry mordeu o lábio inferior, os olhos brilhando em uma mistura de provocação e desejo.
“Se controla, Tomlinson,” sussurrou Harry, a voz baixa, quase rouca, tentando parecer mais autoritário do que realmente estava. Louis riu, inclinando-se para roubar mais um beijo rápido, antes de se afastar novamente.
No dia do jogo, a tensão no campo era diferente. Louis corria com foco total, mas sempre que seus olhos encontravam Harry, que estava na linha lateral como árbitro, não conseguia evitar o sorriso malicioso. Ele sabia exatamente o que estava esperando ao final daquela partida.
No meio do segundo tempo, após uma jogada intensa, Louis marcou o gol que virou o placar. A torcida explodiu em comemoração, mas o que chamou mais atenção foi Louis correndo direto para a lateral do campo, onde Harry estava. Sem pensar duas vezes, Louis agarrou Harry pela cintura, o puxando para um beijo caloroso bem ali, na frente de todos.
Harry tentou se afastar, surpreso e corado, mas não conseguiu evitar sorrir contra os lábios de Louis. O estádio inteiro ficou em silêncio por um segundo, chocado pela ousadia do gesto, e depois explodiu em risadas e assobios.
Aproveitando o momento, Harry se afastou lentamente, os olhos brilhando de travessura enquanto deslizava a mão no bolso e, em meio ao sorriso, levantou o cartão vermelho para Louis.
— Expulso por comportamento inadequado — Ele murmurou com um sorriso provocante. Louis revirou os olhos, mas não conseguia conter a risada.
— Você vai pagar por isso mais tarde — Louis sussurrou, seus olhos carregados.
Harry arrepiou, caminhando de volta à sua posição, afetado, desconcertado tentando evitar de ficar com uma ereção.
O campo estava quase vazio, com o crepúsculo se aprofundando e uma leve brisa balançando os cabelos ainda um pouco úmidos de Louis, que esperava no centro do gramado. Ele sabia que, mais cedo ou mais tarde, Harry apareceria — e não precisou esperar muito.
Assim que o viu, Louis fixou o olhar em Harry, permanecendo firme, enquanto o observava se aproximar.
— Achou mesmo que eu ia esquecer aquele cartão vermelho? — Louis disse com a voz carregada de intenção, enquanto Harry avançava na sua direção, os olhos verdes se prendendo aos dele.
Harry soltou uma risada suave, divertida, mas parou a poucos passos, ainda hesitante.
— Expulsão por comportamento inadequado, lembra? Achei justo.
— E você acha que consegue se safar de uma provocação dessas? — Louis deu alguns passos na direção de Harry, que tentou manter o tom brincalhão, mas começou a sentir o coração acelerar.
— Eu... eu pensei que você fosse entender a dica — Harry murmurou quase em um sussurro, a voz vacilando levemente.
Louis inclinou a cabeça, um sorriso de leve desafio nos lábios, e antes que Harry pudesse reagir, as mãos firmes dele seguraram sua cintura, o puxando para mais perto. A respiração de Harry ficou suspensa, e ele soltou um leve gemido, as mãos se apoiando nos ombros de Louis enquanto tentava disfarçar o arrepio que percorreu seu corpo.
— Sabe, amor — Harry provocou com um brilho travesso nos olhos enquanto piscava para Louis. — Achei que você precisava de um pouco mais de disciplina.
Louis riu baixo, mantendo o olhar fixo em Harry, que se contorcia em um misto de expectativa e desafio.
— Talvez eu precise mesmo — Ele sussurrou aproximando Harry pela cintura com mais firmeza. — Mas você sabe o que acontece com quem provoca demais, não sabe?
Harry sentiu o coração acelerar com o toque de Louis, mas manteve o sorriso brincalhão, agora envolto em tensão. Ele deslizou os braços pelo pescoço de Louis, deixando os dedos se entrelaçarem nos fios macios de seu cabelo.
— E o que acontece? — Harry provocou com a sua voz quase tremendo de ansiedade.
Louis inclinou a cabeça, o analisando por um momento antes de murmurar com um sorriso desafiador.
— Eu posso ser expulso por comportamento inadequado, mas você... você pode ser punido por provocar.
Harry tentou conter o rubor e a aceleração de sua respiração, mas o peso das palavras de Louis o arrepiou dos pés à cabeça.
— Estou disposto a correr o risco.
— Você realmente me subestima, Harry.
Antes que ele pudesse responder, Louis se inclinou ainda mais, aproximando o rosto do dele, e o ar ao redor parecia carregado, denso demais de tanta tensão. A provocação havia dado lugar a algo mais profundo, algo que ambos sabiam que não poderiam conter por mais tempo.
— Isso é... uma ameaça? — Harry sussurrou.
— É um aviso. Vou garantir que você se lembre desse cartão vermelho por muito tempo.
E, com uma intensidade que fez o tempo parar, Louis avançou com desejo sobre os lábios de Harry, que sentiu o corpo inteiro ceder ao contato. As mãos de Harry apertaram os ombros de Louis, depois deslizaram lentamente pelas costas dele, explorando cada centímetro ao seu alcance, como se quisesse memorizar aquele momento.
Harry soltou um leve murmúrio entre o beijo, ansiando por mais contato, mais proximidade, até que o próprio corpo tremia de desejo e expectativa, os dedos entrelaçados nos cabelos de Louis, o puxando para ainda mais perto. O toque das mãos de Louis, seu olhar intenso, tudo parecia fazer o coração de Harry acelerar a um ritmo impossível de conter. Era como se o mundo inteiro desaparecesse, restando apenas o calor que compartilhavam.
— Louis... — Harry sussurou tentando encontrar a voz enquanto se afastava apenas o suficiente para respirar.
Louis deslizou uma das mãos pelas costas de Harry, os dedos explorando a curva da sua cintura até quase alcançar a linha da sua bunda o puxando para mais perto, com uma firmeza que fez Harry arfar e sentir arrepios intensos por todo o corpo. Em resposta, ele apertou ainda mais os braços ao redor do pescoço de Louis, como se recusasse a deixá-lo ir, com uma necessidade que parecia enraizada no fundo de seu peito.
Louis desceu os lábios pelo maxilar de Harry, mordiscando e deixando beijos molhados, que logo se transformaram em marcas escuras, visíveis. Ele sorriu satisfeito ao ver as manchas vermelhas surgirem na pele do namorado, como se cada uma delas fosse uma lembrança gravada. Harry, com uma expressão de falsa seriedade, parecia tentar manter o controle, embora suas mãos vagassem impacientes pelo corpo de Louis.
Os estalos no campo eram altos durante à brisa da noite enquanto eles exploravam o corpo um do outro, e, com uma urgência quase descontrolada, começaram a desfazer os botões, deslizarem zíperes e jogarem as roupas de lado, abandonando-as pelo gramado sem nenhuma cerimônia.
Logo, estavam deitados no centro do campo, Louis por cima de Harry, os corpos aquecidos pelo toque e o rosto iluminado apenas pela luz suave do céu noturno. Louis deixou seus lábios explorarem o peito de Harry, descendo pelo pescoço, clavícula e finalmente chegando aos ombros, sentindo cada suspiro e gemido baixo escaparem do namorado.
— Lou... — Harry gemeu com a voz rouca, arqueando levemente o corpo em direção ao namorado.
Os quadris de Harry se moviam, intensificando seu desejo por mais contato.
— Meu. Apenas meu. — Louis rosnou, mordendo com força o mamilo de Harry.
— Seu... Ah, Louis, só seu.
— Ah, sim? — Louis o encarou com aqueles olhos claros e intensos, que fizeram Harry apenas assentir em resposta. Num movimento rápido, Louis trocou as posições, deixando Harry deitado sobre ele enquanto suas costas se colavam ao gramado fresco. — Vira de quatro pra mim, amor.
Harry soltou um suspiro trêmulo, mas obedeceu, posicionando-se sobre ele, com a bunda praticamente exposta diante do rosto de Louis.
— Porra, você é lindo demais — Louis murmurou, passando as mãos pela pele de Harry antes de dar um tapa forte em um dos lados, arrancando um gemido alto dele e fazendo-o empinar ainda mais em sua direção. — Essa sua bunda é gostosa pra caralho.
A cena era absurda, com Harry empinando a bunda, buscando mais contato de Louis, revelando um lado que o deixava louco: o lado sedento e submisso dele.
As mãos de Louis exploravam a pele quente de Harry, os dedos tatuados apertando sua bunda com firmeza enquanto ele gemia baixinho, empinando ainda mais para sentir o toque de Louis. Quando Louis se inclinou e passou a língua pela pele de Harry, subindo desde o perínio até a entrada sensível, um gemido entrecortado escapou dos lábios de Harry.
— Lou... — A voz de Harry se quebrou em um choramingo rouco, enquanto ele deixava a cabeça cair sobre o volume evidente de Louis, que se destacava por baixo do tecido da bermuda. Harry rebolava, se pressionando ainda mais contra a boca dele tentando provocar.
Louis rosnou baixo, sentindo o hálito quente de Harry atingir seu membro já dolorido de desejo, a boca aberta de Harry o provocando intencionalmente.
— Porra. — Louis murmurou, acertando um tapa firme na bunda de Harry, que gemeu e se empinou ainda mais.
Louis observava Harry, a pele quente e exposta, o rosto afundado em seu colo, se entregando por completo sem qualquer resquício de vergonha. Harry o provocava de uma forma que parecia saber exatamente o que fazer para deixar Louis à beira da loucura. Cada gemido, cada rebolada, o corpo dele todo implorava silenciosamente para que Louis o tomasse.
As mãos de Louis se moviam lentas, os dedos desenhando trilhas imaginárias nas curvas da bunda de Harry, que estava completamente à mercê dele. Louis apertava a carne de sua bunda com uma mistura de desejo e possessividade, aproveitando cada segundo daquela entrega. Ele rosnou baixinho, sentindo o prazer se espalhar por seu corpo, cada toque em Harry só servia para intensificar o desejo que ele mal conseguia conter.
Harry beijava a sua ereção sofrida, apertada, vazada que latejada a cada contato superficial dos lábos dele.
E Louis afundou a língua aspera na entradinha de Harry que quase demoronou em cima de Louis que sorriu de forma sacana.
— Ah, você gosta disso, não é? — Louis murmurou, com a voz rouca, enquanto passava a língua devagar pela pele sensível de Harry. Ele subiu o músculo úmido deixando um rastro molhado, até a afundar na entrada rosada que o deixava insano. Louis penetrava a pontinha da língua, indo e voltando. — Gosta de estar assim, toda entregue pra mim Harry gemia, sua voz era quase um sussurro entrecortado pelo prazer que sentia. Ele se contorcia contra a boca de Louis, sem se importar com nada além do que estava acontecendo ali, naquele momento. Cada toque era uma tortura deliciosa, cada lambida de Louis parecia incendiar seu corpo inteiro, enquanto as suas mãos exploravam cada centímetro de Harry, deixando marcas que diziam claramente a quem ele pertencia.
— Lou... — A voz de Harry se desfazia em um gemido rouco enquanto ele se inclinava mais, os lábios roçando no volume evidente de Louis, ainda coberto pelo tecido da bermuda. Tão próximo, tão tentadoramente próximo, que Louis mal conseguia conter o desejo.
— Isso, assim… tão bom pra mim — Harry murmurava, mantendo a boca no membro de Louis, o provocando com a respiração quente.
Desesperado pelo prazer e pela necessidade de sentir Louis de verdade, Harry puxou a bermuda dele para baixo, libertando o pau e as bolas de Louis. Louis gemeu ao sentir os lábios de Harry deslizarem na sua entrada, enquanto a respiração dele se tornava mais pesada e urgente.
Harry arfava, o corpo inteiro entregue, cada toque de Louis despertando uma reação nele. Os dedos de Louis exploravam seu corpo com firmeza, e a sensação de ser tão desejado fazia Harry perder o controle, ao ponto de ele abocanhar a glande sensível de Louis, descendo até onde conseguia, gemendo, fazendo todo o comprimento de Louis vibrar de prazer.
— Isso, bebê — Louis sussurrou contra a pele de Harry, beijando e mordendo a bunda dele, provocando-o ainda mais. Louis já não sabia mais qual prazer o deixava mais insano, se era a entrada de Harry se contraindo ao toque da sua língua ou a boca dele o chupando, gemendo e o cobrindo com desejo. A barba de Louis roçava nas nádegas de Harry, intensificando cada sensação, deixando-o mais sensível.
Harry não se conteve e começou a rebolar, gostoso demais, na língua de Louis, que logo acertou um tapa firme em sua bunda, arrancando um gemido de Harry. A entrada dele se contraía sem parar, enquanto o próprio prazer escorria, manchando o peito de Louis.
Deslizando as unhas pelas coxas de Louis, Harry as arranhava até alcançar as bolas cheias e inchadas, ansiosas para se esvaziarem em sua boca.
— Porra, amor, você me chupa tão bem… — Louis murmurou, gemendo, enquanto enfiava dois dedos de uma vez na entrada de Harry, que, tomado pelo prazer, levou todo o comprimento de Louis na boca, emitindo gemidos abafados e enlouquecidos, fazendo Louis gemer junto, alto e descontrolado.
Quando Louis sentiu que estava chegando ao limite, ele afastou o pau da boca de Harry e mordeu a coxa dele, sussurrando:
— Você só vai gozar hoje no meu pau, bebê.
Louis adicionou mais um dedo, estocando firme, massageando a área sensível de Harry por dentro. E, enquanto o fazia, ergueu o quadril e deslizou seu pau novamente na boca de Harry, que o chupava com mais intensidade, como se quisesse sentir cada pedacinho de prazer.
Quando Louis já não conseguia mais se conter, ele trocou as posições, jogando Harry no gramado e se posicionando por cima dele, o olhar dominador e decidido. Eles estavam no centro do campo, as arquibancadas vazias, o estádio aberto, apenas os dois ali, entregues ao momento, sem ninguém para interromper.
O campo era deles, e naquele instante, nada mais importava além de um ao outro.
Louis pairava sobre Harry, os olhos azuis cintilando em um misto de desejo e possessividade. Harry estava deitado no gramado, a respiração entrecortada, as bochechas ruborizadas e os olhos semicerrados, completamente à mercê de Louis que deslizou as mãos firmes pelo corpo de Harry, sentindo a pele quente, arrepiada sob seus dedos. Ele pressionou o quadril contra o de Harry, o fazendo gemer baixinho e arquear o corpo em direção a ele, buscando mais contato. Com um sorriso satisfeito, Louis se inclinou e deslizou a boca pelo pescoço de Harry, beijando e mordiscando, deixando marcas pela pele.
— Você não sabe o que me faz sentir —Louis murmurou, a voz grave e rouca, enquanto sua mão descia pelas costas de Harry, parando na curva da cintura, onde ele apertou com firmeza. — Me deixa completamente louco.
Harry suspirou, os olhos fixos nos de Louis, que o encaravam intensamente, como se ele fosse a única coisa no mundo que importava. Ele mordeu o lábio, mal conseguindo conter o desejo que crescia dentro dele, cada toque de Louis acendendo chamas que o consumiam de dentro para fora.
— Então mostra, Lou — Harry sussurrou desafiador e ao mesmo tempo entregue, a voz suave, mas cheia de provocação.
Louis sorriu, aceitando o desafio. Ele puxou Harry para mais perto, o corpo dele se moldando ao seu de maneira perfeita. As mãos de Louis exploravam cada centímetro da pele de Harry, e ele o puxou com força, deslizando uma perna entre as suas, enquanto tomava a boca de Harry com um beijo faminto, suas línguas se entrelaçando, uma dança de necessidade e urgência.
Sem romper o contato visual, Louis começou a mover o quadril contra o de Harry, a fricção dos membros nus arrancando gemidos baixos dos dois. A cada movimento, a tensão entre eles só aumentava, o desejo crescendo até um ponto de ebulição.
Louis segurou as coxas de Harry, o puxando ainda mais para si, os dedos tatuados afundando na carne macia enquanto ele o observava, absorvendo cada reação, cada arfar, cada gemido que escapava dos lábios de Harry.
— Isso, bebê, quero você assim… todo meu — Louis sussurrou com aquele tom possessivo e sedutor, deslizando os lábios pelo pescoço de Harry, deixando um rastro de beijos quentes até seu ombro, onde mordeu suavemente, arrancando um gemido trêmulo de Harry, que se arqueou, implorando por mais.
Harry começou a mover os quadris devagar, rebolando de forma provocativa contra Louis, sentindo a excitação dele firme contra si. A cada movimento, novos gemidos escapavam dos lábios dos dois, como se criassem uma sinfonia de desejo em perfeita sintonia. Louis apertava sua cintura com força, os olhos intensos, acompanhando o ritmo cada vez mais intenso, a fricção levando-os mais perto do limite.
— Porra, Harry… — Louis murmurou, a voz rouca de desejo, sem mais conseguir conter a intensidade do momento.
Num impulso, Louis virou Harry de lado, o deitando no gramado fresco, e fofo e se posicionou por cima dele, segurando as pernas de Harry firmemente e capturando seus lábios em um beijo profundo e faminto. Cada toque era carregado de um desejo bruto, cada suspiro um lembrete da intensidade entre eles.
Com a respiração ofegante e os olhares fixos, Louis se alinhou contra a entrada de Harry, sentindo a pressão da glande roçando na pele quente dele. Harry ergueu a coxa, enlaçando a cintura de Louis, e arfou contra os lábios dele, os olhos conectados, um encarando o outro. Então, Louis empurrou o quadril com firmeza, penetrando Harry completamente, arrancando um gemido abafado que escapou contra os lábios de Louis. O contato era intenso, quase primitivo, como se cada toque entre eles marcasse o desejo que os consumia. Harry, completamente entregue, capturava o lábio de Louis entre os seus, chupando-o devagar, mordendo de leve, os dentes arranhando com provocação. Em um momento de ousadia, roçou até o nariz de Louis com seus próprios lábios, rindo entre suspiros.
Louis, perdido na intensidade de Harry, começou a se mover, os quadris encontrando um ritmo que deixava ambos à beira do delírio. Suas mãos seguravam com força as coxas de Harry o puxando para si a cada estocada, como se quisesse se fundir com ele. Cada investida trazia um suspiro, um gemido, e os dois se encaravam, olhos vidrados e respirações descompassadas, criando uma conexão que ia além do físico.
Harry enlaçava os braços ao redor do pescoço de Louis, o querendo ainda mais perto, enquanto os movimentos do jogador ganhavam intensidade. Ele rebolava devagar a cada investida, provocando Louis, que perdia o controle aos poucos, os lábios entreabertos em gemidos roucos que ecoavam no ar.
— Droga, Louis... mais... — Harry gemeu entre um beijo e outro, os olhos semiabertos, ofegantes, sentindo cada fibra do seu corpo se acender ao toque de Louis. Ele se apertava contra o corpo dele, o incentivando a não parar, enquanto a tensão entre eles atingia o limite, como se nada além daquele momento importasse.
Sentindo a entrega completa de Harry, Louis, com os músculos tensos e a respiração falha, intensificou o ritmo. Seus quadris se moviam com precisão e força, acertando a próstata de Harry, que deixou escapar um grito, ecoando pelo campo vazio, se perdendo no silêncio ao redor deles.
— Ah, Louis… — Harry arfou, e, em resposta ao prazer avassalador, suas unhas se cravaram nas costas de Louis, deixando marcas quentes na pele dele, o trazendo ainda mais perto, como se precisasse tê-lo ainda mais junto. O toque dos corpos, o calor que compartilhavam, só aumentava o desejo de Louis, que, sentindo as mãos de Harry em suas costas e os gemidos abafados no seu pescoço, perdia cada vez mais o controle. Seus olhos se fechavam de puro prazer, os lábios entreabertos enquanto tentava conter o próprio êxtase.
Louis acelerou o ritmo, guiado pelo impulso de Harry, que o enlaçava com as pernas, os pés pressionando-o para ir mais fundo, mais forte. As mãos de Louis apertavam com firmeza a cintura suada de Harry, os dedos cravando-se na pele enquanto suas estocadas se intensificavam. A cada movimento, os gemidos de Harry ficavam mais altos, os olhos cerrados em puro prazer, completamente entregue ao momento.
— Tão bom… — Harry sussurrou com a voz rouca, quando Louis os virou de lado, o mantendo próximo, um de frente para o outro. A coxa de Harry se acomodou por cima do quadril de Louis, e ele continuou, investindo com força, fazendo Harry arfar a cada movimento, os corpos em perfeita sintonia.
— Sim? — Louis sussurrou, indo devagar, prolongando o prazer dos dois e criando uma tensão deliciosa
no ar.
— Sim... — Harry respondeu em um sussurro, completamente entregue, enquanto Louis acelerava o ritmo, fazendo seu corpo vibrar de desejo.
As respirações entrecortadas e gemidos se misturavam ao redor deles até que Louis, em um último impulso, acelerou ao máximo, segurando Harry com força enquanto selava seus lábios num beijo profundo, desesperado. O beijo abafava os gemidos que escapavam de ambos, intensos e incontroláveis, enquanto o prazer os atingia como uma onda, explodindo dentro deles. Louis engoliu os gemidos de Harry, assim como Harry engoliu os seus, quando, em uma estocada firme, Louis acertou a próstata de Harry, fazendo-o gozar, o prazer escorrendo pela barriga de Louis. Ao mesmo tempo, Louis se liberou em jatos fortes e intensos dentro de Harry, que gemeu de satisfação, sentindo o calor do namorado preenchê-lo.
Harry se contorcia, gemendo manhoso e movendo os quadris devagar, enquanto Louis, decidido a prolongar o orgasmo dos dois, começou a estocar lentamente, saboreando cada momento. Ele queria que Harry sentisse cada onda de prazer, cada carícia.
— Você é tudo pra mim, Harry — Louis murmurou a voz suave, enquanto os dois trocavam um olhar cúmplice, sorrisos satisfeitos, compartilhando o silêncio confortável e a paz depois da intensidade.
— E você é o meu — Harry respondeu, iluminando o ambiente com um sorriso lindo, enquanto selava os lábios de Louis mais uma vez em um beijo lento e cheio de carinho, encerrando aquele momento perfeito entre eles.
— Vamos para casa! — Louis sussurrou, envolvendo Harry em um abraço apertado, como se quisesse protegê-lo de tudo ao redor.
Harry se aninhou contra ele, se sentindo seguro e amado, afirmando com a cabeça devagar, como se dissesse que estava pronto para o que quer que viesse a seguir.
Selando sua resposta com um beijo carinhoso, ele expressou sua gratidão por ter alguém que o cuidava de maneira tão profunda.
A casa dos dois não era uma construção de tijolos, cimento e areia; a casa deles era feita de amor e carinho, dos abraços apertados e dos sussurros suaves, da confiança que compartilhavam em cada olhar. Era um lar construído nos braços um do outro, onde cada momento juntos se tornava uma nova memória, cada riso uma nova parede, e cada beijo um alicerce que os unia ainda mais. Sabendo que, onde quer que estivessem, sempre teriam um ao outro.
Era pra ser postada ontem, mas ontem foi meu aniversário, então não consegui finalizar, por isso eu estou trazendo a ultima one votada da primeira enquete. Desculpem novamente!
Obrigada pela sua leitura e até breve! 🪽
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mahteeez · 8 months ago
Text
⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐒𝐀𝐓𝐈𝐀𝐁𝐋𝐄
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(Seokmin x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp.
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo explícito, palavras de baixo calão, leitora é chamada de princesa, amor, lindinha e outros mais, nada que seja verdadeiramente um aviso.
⢷⠀Notas: Curtinho e rapidinho só pra dar aquela molhada na calcinha. Brincadeirinha, eu postei esse anteontem no Spirit e agora a pouco lembrei que ainda não havia o trazido para cá, falha minha. Mas de qualquer maneira, aproveitem!
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Nada é mais extasiante para Seokmin do que estar dentro de você, como se ele se sentisse verdadeiramente revigorado ao ter o pau enterrado em sua buceta. Estimulando-a, ele te preenche, cada movimento decidido a intensificar seu prazer, o objetivo maior.
— Gosta assim, princesa? — A voz de Seokmin soa profunda, cada palavra arrastada enquanto ele afunda em você, os dedos ágeis e habilidosos pressionando seu clitóris. O toque cuidadoso e ao mesmo tempo rigoroso é a promessa de te levar ao ápice. Você acena freneticamente, um gemido carregado escapa de sua boca entreaberta enquanto seu corpo se rende a ele, entregue e espalhada entre os lençóis, cada vez mais perto do ápice que ele quer te dar.
— Hm? Você gosta de como meu pau está te esticando? — Ele provoca, e você sabe que o mesmo está sorrindo enquanto diz isso. Seokmin inclina os quadris, buscando o ângulo perfeito para atingir seu ponto G a cada estocada, o calor entre vocês se intensifica. Os lábios dele encontram os seus em um beijo aberto, desesperado, onde seus gemidos e suspiros se misturam enquanto você se entrega ao prazer que parece dominar cada parte do seu corpo.
— Ah! Seok... — Você mal consegue formular palavras, reduzida a balbucios e gemidos ofegantes enquanto sente-se à beira do limite. "Vai gozar 'pra mim, amor?" Ele sussurra, ofegante e provocativo. "Vamos, geme 'pra mim... deixa todo mundo saber quem trata essa bucetinha tão bem."
Sua intimidade aperta o pau de Seokmin cruelmente, suas paredes macias e escorregadias pulsando ao redor dele, abrangendo o pau de Seokmin deliciosamente. Ele não se controla, os dedos cravam-se firmes em seus quadris, marcando sua carne como se ele não quisesse te deixar escapar. Seus gemidos, altos e agudos, ecoam pelo quarto, sobrepondo-se ao som rítmico da cama que range sem parar.
— Isso, bonequinha, assim mesmo... — Ele murmura com um sorriso selvagem enquanto você geme e xinga o nome dele, cada som mais desesperado. Seokmin captura seus lábios em um beijo intenso, possessivo, e sem tirar os olhos dos seus, sussurra ofegante: — Você aguenta mais um pouquinho, não é? Não faz ideia do quanto eu preciso te encher com a minha porra, lindinha.
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Gostou? Dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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