#guapi-macacu
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inspirednews · 1 month ago
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Guapi-Macacu implementa plano inovador de adaptação climática
Um consórcio com mais de 30 organizações, abrangendo tanto entidades locais quanto internacionais, desenvolveu uma abrangente estratégia de adaptação às mudanças climáticas para a biorregião de Guapi-Macacu. Este espaço, que inclui os municípios de Guapimirim e Cachoeiras de Macacu, é crucial para o abastecimento de água de aproximadamente 2,5 milhões de pessoas na área em torno da Baía de Guanabara. O plano elaborado mapeia os riscos climáticos previstos para as próximas décadas, incluindo fenômenos como inundações, deslizamentos de terra e incêndios florestais, propondo uma série de ações para aumentar a resiliência ambiental, social e econômica da região.(...)
Leia a noticia completa no link abaixo:
https://www.inspirednews.com.br/guapimacacu-implementa-plano-inovador-de-adaptacao-climatica
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portalguapimirim · 1 year ago
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Pesca de robalo no rio Guapi-Macacu e Guaraí http://dlvr.it/T2g81z
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enicomputer · 2 years ago
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Da poluição ao berçário da vida marinha: passeio atrai turistas no Rio
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Reprodução: © Tania Rego/Agência Brasil A presença de botos é um dos destaques do programa ecológico Publicado em 23/04/2023 - 07:30 Por Cristina Indio do Brasil* - Rio de Janeiro ouvir: A presença dos botos é uma das atrações do berçário da vida marinha da Baía de Guanabara e do seu entorno, no Rio de Janeiro. O passeio ecológico tem conquistado turistas e moradores do próprio do estado e está localizado na Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim, na região metropolitana do Rio.
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Reprodução: Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil O presidente da Cooperativa de Catadores de Caranguejo da Baía de Guanabara, Alaildo Malafaia, tem um olhar otimista pela presença dos animais na região. “O boto escolheu a Baía de Guanabara para se alimentar. O boto é indicador de água boa, se ele resiste é porque tem muita vida ainda”, disse à Agência Brasil, antes de sair para o passeio na condução de um barco. A transformação do local, historicamente poluído, em uma área habitada por botos-cinza foi possível com ajuda de programas como o Guardiões do Mar, que desenvolve o projeto Caranguejo Uçá, que têm garantido a recuperação do manguezal e a renda dos catadores. Duas vezes por ano, a organização não governamental realiza um dia de limpeza na Baía de Guanabara e retira toneladas de lixo que, se permanecerem no local, impactarão a vida do berçário marinho.
Cartões-postais
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Reprodução: Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasill Depois de passar pelos rios Guapi-Macacu e Guaraí, acompanhado por garças, colhereiros-rosa e outras aves, o barco entra na Baía de Guanabara, onde se pode avistar cartões-postais da cidade do Rio de Janeiro. Entre eles estão o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar e as cadeias montanhosas da região serrana do estado, onde se localiza o Dedo de Deus. Também é possível ver os currais de pesca espalhados no espelho d'água, que garantem a renda de pescadores artesanais. “Os índios já pescavam assim, só que eles tiravam madeira de mangue para fazer os currais e continuaram por muitos anos”, contou o presidente da Cooperativa de catadores. Ele acrescentou que a construção começou a ser feita com eucalipto e bambu, depois da criação da APA Guapi, em 1984, para inibir o desmatamento no manguezal, que anteriormente era provocado pela atuação de olarias na produção de tijolos.
Balneário
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Reprodução: Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasill A etapa seguinte do passeio é uma visita por terra ao Píer da Piedade e à Praia do Remanso, a única com balneabilidade da Baía de Guanabara. A praia recebeu o selo internacional de preservação ambiental pela Foundation for Environmental Education. De lá, a próxima parada é a visita à Igreja de São Francisco do Croará, que tem imagens trazidas de Macau e, por isso, os santos têm características orientais. Na mesma região, uma outra atração é o Mirante de Mauá.
Estação de trem
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Reprodução: Tânia Rêgo/Agência Brasil O último ponto da viagem é a Guia de Pacobaíba, inaugurada em 30 de abril de 1854 como estação inicial da Estrada de Ferro Mauá. Essa é a primeira estação de trens no Brasil e atualmente é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Em 1945 recebeu então o nome de Guia de Pacobaíba, que é o local da freguesia onde está erguida. Inicialmente, havia 14,5 quilômetros de via férrea no Brasil, ligando Porto de Estrela, atualmente Porto Mauá, em direção a Petrópolis. *A repórter e a fotógrafa viajaram a convite da Fundação Boticário Edição: Heloisa Cristaldo
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inovaniteroi · 5 years ago
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TAC viabiliza recursos para municípios impactados pelo Comperj
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. Foto: Divulgação
O secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Altineu Côrtes, e o presidente do Instituto Estadual do Ambiente, Carlos Henrique Vaz, assinaram, junto ao Ministério Público Estadual, o segundo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Petrobras. O acordo viabiliza recursos a serem investidos em seis municípios impactados pelo Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj): Duque de Caxias, Cachoeiras de Macacu, Magé, Guapimirim, Itaboraí e Maricá.
A reunião contou com a presença do promotor de Justiça do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Tiago Gonçalves Veras; do gerente geral da Petrobras, Alessandro de Castro Melo; do deputado estadual, Marcelo do Seu Dino; do subsecretário executivo da Seas, Eduardo Gameleiro, entre outras autoridades.
“Tenho a honra de participar desse momento. A nossa secretaria trabalha de maneira transparente e propositiva para avançar nas questões ambientais no estado do Rio de Janeiro. O desafio é enorme e estamos de portas abertas para estas e outras questões que envolvam os órgãos ambientais estaduais, sempre para avançar no desenvolvimento sustentável”, afirmou Altineu Côrtes durante a reunião.
O recurso oriundo deste TAC visa minimizar os impactos causados nos âmbitos ambiental, social e econômico, marcando uma nova fase de retomada para o crescimento local.
Dos mais de R$ 50 milhões, 24 milhões de reais serão divididos entre os seis dos municípios impactados pelo empreendimento e usados integralmente em planos de saneamento básico. Os recursos da Petrobras também viabilizarão ações em benefício de agricultores de Cachoeiras de Macacu, da recuperação ambiental da bacia Guapi-Macacu – principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana da capital fluminense – e da revitalização de Itaboraí, com reurbanização e instalação de câmeras para melhoria da segurança pública.
“Além das obrigações de natureza técnica e ambiental, de forma complementar e adicional a titulo de dano moral coletivo, o Ministério Público e o Governo do Estado do Rio de Janeiro conseguiram que a Petrobras investisse também em medidas sociais, o que vai beneficiar toda a população fluminense indiretamente e diretamente a população dos municípios do entorno do Complexo”, explicou Tiago Veras.
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luizacarvalhocardoso · 6 years ago
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Restauração de propriedades rurais pode ajudar na conservação da Baía de Guanabara
Entre novembro e dezembro, produtores rurais serão capacitados para adotarem práticas agropecuárias sustentáveis em propriedades na Bacia Guapi-Macacu, no recôncavo da Baía de Guanabara. O objetivo é garantir a segurança hídrica a partir de Soluções baseadas na Natureza, levando em conta a vocação agropecuária da bacia, a demanda crescente pela água e a relevância da área para a conservação da biodiversidade e para a prevenção de inundações.
A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Laboratório de inovação
A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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luizacarvalhocardoso · 6 years ago
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Restauração de propriedades rurais pode ajudar na conservação da Baía de Guanabara
Entre novembro e dezembro, produtores rurais serão capacitados para adotarem práticas agropecuárias sustentáveis em propriedades na Bacia Guapi-Macacu, no recôncavo da Baía de Guanabara. O objetivo é garantir a segurança hídrica a partir de Soluções baseadas na Natureza, levando em conta a vocação agropecuária da bacia, a demanda crescente pela água e a relevância da área para a conservação da biodiversidade e para a prevenção de inundações.
A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Laboratório de inovação
A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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luizacarvalhocardoso · 6 years ago
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Entre novembro e dezembro, produtores rurais serão capacitados para adotarem práticas agropecuárias sustentáveis em propriedades na Bacia Guapi-Macacu, no recôncavo da Baía de Guanabara. O objetivo é garantir a segurança hídrica a partir de Soluções baseadas na Natureza, levando em conta a vocação agropecuária da bacia, a demanda crescente pela água e a relevância da área para a conservação da biodiversidade e para a prevenção de inundações.
A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Laboratório de inovação
A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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luizacarvalhocardoso · 6 years ago
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A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
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A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
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A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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Entre novembro e dezembro, produtores rurais serão capacitados para adotarem práticas agropecuárias sustentáveis em propriedades na Bacia Guapi-Macacu, no recôncavo da Baía de Guanabara. O objetivo é garantir a segurança hídrica a partir de Soluções baseadas na Natureza, levando em conta a vocação agropecuária da bacia, a demanda crescente pela água e a relevância da área para a conservação da biodiversidade e para a prevenção de inundações.
A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
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A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Laboratório de inovação
A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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Entre novembro e dezembro, produtores rurais serão capacitados para adotarem práticas agropecuárias sustentáveis em propriedades na Bacia Guapi-Macacu, no recôncavo da Baía de Guanabara. O objetivo é garantir a segurança hídrica a partir de Soluções baseadas na Natureza, levando em conta a vocação agropecuária da bacia, a demanda crescente pela água e a relevância da área para a conservação da biodiversidade e para a prevenção de inundações.
A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Laboratório de inovação
A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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luizacarvalhocardoso · 6 years ago
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Restauração de propriedades rurais pode ajudar na conservação da Baía de Guanabara
Entre novembro e dezembro, produtores rurais serão capacitados para adotarem práticas agropecuárias sustentáveis em propriedades na Bacia Guapi-Macacu, no recôncavo da Baía de Guanabara. O objetivo é garantir a segurança hídrica a partir de Soluções baseadas na Natureza, levando em conta a vocação agropecuária da bacia, a demanda crescente pela água e a relevância da área para a conservação da biodiversidade e para a prevenção de inundações.
A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Laboratório de inovação
A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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Entre novembro e dezembro, produtores rurais serão capacitados para adotarem práticas agropecuárias sustentáveis em propriedades na Bacia Guapi-Macacu, no recôncavo da Baía de Guanabara. O objetivo é garantir a segurança hídrica a partir de Soluções baseadas na Natureza, levando em conta a vocação agropecuária da bacia, a demanda crescente pela água e a relevância da área para a conservação da biodiversidade e para a prevenção de inundações.
A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Laboratório de inovação
A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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Entre novembro e dezembro, produtores rurais serão capacitados para adotarem práticas agropecuárias sustentáveis em propriedades na Bacia Guapi-Macacu, no recôncavo da Baía de Guanabara. O objetivo é garantir a segurança hídrica a partir de Soluções baseadas na Natureza, levando em conta a vocação agropecuária da bacia, a demanda crescente pela água e a relevância da área para a conservação da biodiversidade e para a prevenção de inundações.
A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Laboratório de inovação
A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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Entre novembro e dezembro, produtores rurais serão capacitados para adotarem práticas agropecuárias sustentáveis em propriedades na Bacia Guapi-Macacu, no recôncavo da Baía de Guanabara. O objetivo é garantir a segurança hídrica a partir de Soluções baseadas na Natureza, levando em conta a vocação agropecuária da bacia, a demanda crescente pela água e a relevância da área para a conservação da biodiversidade e para a prevenção de inundações.
A região concentra o principal manancial de abastecimento público da porção leste da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, que atende cerca de 2 milhões de pessoas.
Associada à falta de cobertura vegetal, a baixa disseminação de boas práticas e sistemas produtivos sustentáveis na região resultam em baixa produtividade e renda nas propriedades rurais.
A iniciativa prevê a estruturação de unidades executoras locais para a realização de atividades de mobilização, assistência técnica e capacitação de proprietários rurais para adoção de cadeias produtivas sustentáveis, como sistemas agroflorestais, silvipastoris e sistemas em transição agroecológica, de produção orgânica e de base agroecológica. Pelo menos 13 instituições estão envolvidas no projeto, como a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e a Embrapa.
“A cobertura florestal é extremamente importante para a regularização da água, principalmente nesta bacia, que tem sido muito impactada por eventos extremos, como a estiagem. A floresta é importante porque ela contribui para aumentar a infiltração de água no solo e, com isso, garantir que tenha maior vazão nesses períodos. Ela é fundamental para assegurar a provisão de água e amenizar os impactos das épocas com menos chuvas, além de diminuir processos de erosão e assoreamento dos rios, garantindo melhor qualidade da água”, destaca Marie Ikemoto, gerente de Gestão de Território e Informações Geoespaciais do Instituto Estadual do Ambiente (Inea).
Laboratório de inovação
A proposta faz parte de um conjunto de projetos desenvolvidos ao longo deste ano no laboratório de inovação Oásis Lab Baía de Guanabara, iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em parceria com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
O laboratório reúne cerca de 100 participantes de 50 instituições, empresas, indústrias, ONGs e órgãos públicos, com o objetivo de fortalecer a segurança hídrica e a resiliência costeiro-marinha na região hidrográfica da Baía de Guanabara. Os participantes foram mapeados, engajados, capacitados e cocriaram soluções e agendas integradas com o objetivo de viabilizarem projetos inovadores desenvolvidos em conjunto.
“Sabemos que muitas pessoas e empresas dependem diretamente da Baía de Guanabara para a provisão de água, regulação climática, cadeia da pesca, produção agrícola e turismo. Neste cenário, reunimos atores públicos e privados com experiência e conhecimento em um laboratório de inovação para criar novas ferramentas para restaurar a baía torná-la uma região que aproveita o seu potencial econômico, social e de bem-estar”, afirma Thiago Valente, analista de Soluções baseadas na Natureza da Fundação Grupo Boticário.
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