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O Programa Campo Limpo é um projeto brasileiro de logística reversa e destinação de embalagens vazias de agrotóxicos.
Ele foi criado para promover a coleta e o correto descarte dessas embalagens, visando a preservação do meio ambiente e a saúde pública.
O programa é gerenciado pelo inpEV (Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias) em parceria com agricultores, fabricantes de agrotóxicos e poder público.
Desde sua implementação, o Programa Campo Limpo tem contribuído para reduzir os impactos negativos desses resíduos no ambiente rural e nas comunidades locais.
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Recicladora é autuada no Piauí por descarte ilegal de embalagens de agrotóxicos
News https://portal.esgagenda.com/recicladora-e-autuada-no-piaui-por-descarte-ilegal-de-embalagens-de-agrotoxicos/
Recicladora é autuada no Piauí por descarte ilegal de embalagens de agrotóxicos
Foto: CCOM/PI
Sada e Adapi autuam recicladora por descarte irregular de embalagens de agrotóxicos
Durante uma operação de rotina, fiscais da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi), vinculada à Secretaria da Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), identificaram um depósito irregular de resíduos no município de Ribeiro Gonçalves, localizado no semiárido piauiense. Entre os materiais descartados ilegalmente, foram encontradas diversas embalagens de agrotóxicos, representando sério risco de contaminação ambiental.
A área onde os resíduos foram encontrados pertence a uma empresa recicladora local. Conforme a legislação brasileira, as embalagens vazias de defensivos agrícolas devem ser devolvidas pelos agricultores aos pontos de venda ou às Centrais de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos (CREVAs) em até um ano após a compra. Recicladoras não estão autorizadas a receber ou descartar tais materiais.
A legislação brasileira estabelece que os agricultores são responsáveis por realizar a tríplice lavagem das embalagens vazias e devolvê-las nos locais apropriados – CCOM/PI
O coordenador do Controle de Agrotóxicos da Adapi, Olavo Castelo Branco, enfatizou: “A legislação determina que as embalagens vazias de agrotóxicos sejam devolvidas em até um ano após a compra, nos pontos de venda ou nas Centrais de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos (CREVAs). Recicladoras não estão autorizadas a recebê-las ou descartá-las.”
A empresa responsável pelo terreno foi notificada e tem um prazo de 30 dias para apresentar sua defesa junto à Adapi. Esta é a primeira autuação realizada pela agência em 2025 por descarte irregular de embalagens de agrotóxicos.
O Brasil é reconhecido mundialmente pela eficiência na logística reversa de embalagens de defensivos agrícolas. Desde 2002, o Sistema Campo Limpo, gerido pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), já destinou corretamente mais de 750 mil toneladas dessas embalagens, o que equivale a mais de 600 vezes o peso do Cristo Redentor. Atualmente, 97% das embalagens de defensivos agrícolas no país são recicladas
Os canais de distribuição e as indústrias fabricantes têm a obrigação de estruturar e operar sistemas de recebimento e destinação final dessas embalagens. O descumprimento dessas normas pode resultar em sanções administrativas e penais, conforme previsto na Lei nº 9.974/2000.
Fonte: CCOM/PI
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#DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL#EDUCAÇÃOAMBIENTAL#GESTÃOAMBIENTAL#GESTÃOESG#GESTÃOSUSTENTÁVEL#LOGÍSTICAREVERSA
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Foto: Divulgação / SAR As práticas sustentáveis com a destinação correta de embalagens de defensivos agrícolas em Santa Catarina foram evidenciadas no Dia Nacional do Campo Limpo, realizado em Campos Novos, nessa sexta-feira, 16, pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InpEV), em parceria com as organizações do setor. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR), e as empresas vinculadas Epagri, Cidasc e o Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) receberam do Instituto o Certificado de Reconhecimento pelo trabalho desenvolvido no sistema de logística reversa das embalagens vazias dos defensivos. Agricultores, responsáveis técnicos, cooperativas, fabricantes, distribuidores e agentes do poder público celebram os resultados do Sistema Campo Limpo. Esse sistema é referência mundial para a logística reversa de embalagens vazias de defensivos agrícolas, é gerido pelo InpEV. Santa Catarina é um dos estados referência na logística reversa. O estado possui uma rede de unidades de recebimento de embalagens vazias, postos de recolhimento e os canais de venda licenciados a receber as embalagens. O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto, recebeu o reconhecimento pelos serviços prestados pela SAR, Cidasc e Epagri. “Esse reconhecimento é resultado do trabalho integrado para avançarmos na gestão da logística reversa, com o destino correto das embalagens dos defensivos agrícolas e com trabalho de educação ambiental. Santa Catarina é modelo para o Brasil, o agro é exemplo na reciclagem de embalagens. Tudo isso reverte em mais sustentabilidade e desenvolvimento do nosso agronegócio”, afirma Colatto. O Dia Nacional do Campo Limpo é comemorado em 18 de agosto, mas a programação foi antecipada. Além da entrega do certificado de reconhecimento pelo InpEV, a Cidasc fez a exposição sobre o projeto piloto da companhia relacionada à devolução de embalagens vazias. A Cidasc atua no controle e fiscalização dos defensivos, no monitoramento do uso, comercialização, armazenamento, transporte e destinação final das embalagens desses produtos, desempenhando um papel fundamental na gestão e fiscalização do ciclo de vida das embalagens vazias. Também promove a conscientização contínua sobre a importância da logística reversa, por meio de palestras e materiais educativos, reforçando seu compromisso com a sustentabilidade. O projeto piloto apresentado pela Cidasc inova ao informatizar os registros de devolução de embalagens com maior detalhamento. A consolidação dos volumes devolvidos é feita apenas pelas unidades de recebimento do InpEV. O novo programa irá trazer maior agilidade na gestão das informações e na devolução das embalagens. “Com isso, teremos condições de apurar quais os municípios e localidades com maior passivo de embalagens não devolvidas, permitindo traçar estratégias de educação sanitária para o público mais carente de informações e fomentar campanhas de recolhimento de embalagens vazias de defensivos nas regiões identificadas”, explica o gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Vegetal da Cidasc, o engenheiro agrônomo, Alexandre Mees. Ações integradas A Epagri também atua com ações de capacitação de técnicos sobre aplicação de defensivos e de sensibilização dos agricultores sobre segurança na utilização desses produtos. Em várias regiões realiza capacitações dos produtores rurais. No campo são realizadas ações para a conscientização ambiental dos agricultores sobre a importância da segurança na utilização de defensivos para controle de pragas e doenças nas atividades agrícolas e a devolução correta das embalagens vazias conforme a legislação vigente. Os técnicos também participam de campanhas de entrega de embalagens vazias e descartes de defensivos vencidos ou sem utilização juntamente com as instituições parceiras do InpEV. Em Santa Catarina, a ação que converge com esse propósito do Campo Limpo é o Programa Penso Logo Destino, que tem como objetivo a logística reversa dos resíduos.
Sob coordenação do IMA, em cooperação com entidades públicas e privadas, a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR), a Cidasc, Epagri e a Ceasa/SC integram o Termo de Cooperação nesse esforço conjunto de educação sanitária e ambiental e destinação final de resíduos de forma ambientalmente adequada, especialmente nos espaços rurais e pesqueiros. Informações para imprensa:Andréia Cristina OliveiraAssessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da [email protected]: (48) 3664-4393 Fonte: Governo SC
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Uso de biofertilizante será destaque na Exposoja
Em 2014, a Tradecorp lançou na Exposoja o primeiro biofertilizante registrado no país, o Vorax, e agora volta com os excelentes resultados, como o incremento médio de cinco sacas por hectare em trabalhos realizados no Brasil. O ano de 2023 começa e a Tradecorp do Brasil anuncia que estará em mais uma edição da Exposoja, evento organizado pela Consultoria DETEC, que acontece dia 18 de janeiro, em…

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Visita e palestra sobre a forma correta de descartar agrotóxicos. #dia_nacional_do_campo_limpo #AC∆PI #inpev 👏👏🌱🌾☘️ (em Piauí)
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Ministro do Meio Ambiente inaugura central para gerenciar embalagens de defensivos agrícolas em Guariba, SP
Ministro do Meio Ambiente inaugura central para gerenciar embalagens de defensivos agrícolas em Guariba, SP
Segundo o Inpev, 94% dos recipientes vendidos no país têm descarte correto por parte dos produtores rurais. Novo prédio tem capacidade para processar 700 toneladas de embalagens por ano. Ministro da Agricultura inaugura central de recebimento de embalagens agrícolas em Guariba O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, participou nesta sexta-feira (17) da inauguração da nova central de…

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Programa Soja Baixo Carbono irá valorizar soja produzida com tecnologias sustentáveis
Programa Soja Baixo Carbono irá valorizar soja produzida com tecnologias sustentáveis
A Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), com o apoio da Embrapa, Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (INPEV) e National Wildlife Federation (NWF) promoveu o Workshop de Jornalistas 2021 – Pós Congresso Brasileiro do Agronegócio, para debater temas relevantes para o setor como a Sojicultura e a Descarbonização. Esta temática foi apresentada pelo chefe-geral da Embrapa…
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Resolução do Conama que permite queima de embalagens de agrotóxicos em fornos de cimento entra em vigor; entenda

Alterações nas regras de coprocessamento de resíduos atendem a um pedido da CNI e contam com apoio de cimenteiras e da indústria de pesticidas. Embalagem vazia de agrotóxico tem que ir para o lugar certo TV TEM/Reprodução Começou a valer na última quinta-feira (8) uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que autoriza a queima de lixos tóxicos em fornos utilizados na produção de cimento, permitindo, entre outras coisas, a queima de embalagens de agrotóxicos. A alteração das regras para o chamado coprocessamento foi um pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e conta com o apoio dos produtores de cimento. Eles defendem que essa técnica permite melhor aproveitamento de resíduos e que a nova norma segue padrões internacionais. Outro setor que se beneficiou foi o da indústria de pesticidas, que tinha esse pleito desde 2016, mas afirma que foi pega de surpresa com a mudança. Segundo esse setor, a intenção é de incinerar apenas as embalagens não lavadas, que representam cerca de 6% do que é recolhido e contêm poucas quantidades de agrotóxicos. Para especialistas, no entanto, os fornos de cimento não são preparados para queimar esse tipo de embalagem, podendo deixar no ar fuligem e gases que podem fazer mal às pessoas e animais. Porém, destacam que a mudança não é um “cheque em branco”. Isso porque a nova resolução do Conama não altera a lei de agrotóxicos que define, desde 2002, que agricultores devem devolver as embalagens de pesticidas a quem eles compraram. A destinação de embalagens de agrotóxicos Arte/G1 Reunião polêmica A mudança decorre da polêmica reunião do Conama, realizada no último dia 28, em que o Ministério do Meio Ambiente revogou regras ambientais para a proteção de manguezais e restingas. Parte das decisões do encontro está sendo discutida no Supremo Tribunal Federal (STF), que vai julgar o caso. A resolução da queima de lixo tóxico, publicada no “Diário Oficial da União” nesta quinta, não está sendo debatida na Justiça. Especialistas e instituições comentam decisão do Conama e prejuízos para o meio ambiente O que é o coprocessamento? A resolução trata do coprocessamento de resíduos em fornos de clínquer. O clínquer, que tem uma aparência que lembra a do carvão, é matéria-prima do cimento. Ele é uma mistura de calcário, argila e componentes químicos, como alumínio, silício e ferro, e precisa de altas temperaturas para se fundir. De maneira simples, a resolução autoriza a utilizar lixo de diversas procedências, menos os radioativos, explosivos e de serviços de saúde, para alimentar esses fornos, produzindo o calor necessário. “O coprocessamento é uma técnica segura e ambientalmente adequada de destinação de resíduos, de acordo com as premissas constantes na Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei nº 12.305/10”, afirma a CNI. Autora da proposta, a confederação das indústrias e os produtores de cimento argumentam que a nova resolução apenas retira o termo “agrotóxico” das restrições, mas que isso não significa que os pesticidas serão incinerados por si só. A ideia é de que sejam usadas apenas embalagens que contêm restos dos pesticidas, as que não foram lavadas. O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), criado pelas indústrias de agrotóxicos, afirma que, no caso dos pesticidas, uma baixa quantidade de embalagens é incinerada, cerca de 6% do total recolhido. A CNI diz ainda que a nova resolução foi baseada em normativas internacionais que tratam do tema, como a Convenção de Estocolmo, de 2001. E que a regra anterior, que vetava a queima de agrotóxicos nesses fornos, tinha mais de 20 anos e estava defasada. “Essa tecnologia tem amplo reconhecimento internacional quanto à sua efetividade para destinação final de resíduos, não gerando novos resíduos e contribuindo para a preservação de recursos naturais ao substituir matérias-primas ou combustíveis fósseis no processo de fabricação do cimento.” Fábrica de cimentos Divulgação/Procon-MA. A Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), que realizou os estudos técnicos para a confederação, defende que a técnica existe desde a década de 1970 e que conta “com controles rígidos de processos ambientais”. “A partir desta ação, a indústria do cimento pretende reduzir 30% do total de emissões de CO2 até 2050 e substituir 55% do combustível fóssil, promovendo a reciclagem, a vida útil dos aterros sanitários e a erradicação dos lixões, gerando renda e qualidade de vida aos brasileiros”, diz a ABCP. Risco de emissões maiores Segundo as indústrias, a medida criou, em contrapartida, uma lista de Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs), com ingredientes ativos de agrotóxicos, que determina limites máximos de emissão de gases para evitar contaminações. Mas quem é contra a resolução afirma que ela poderia abrir brecha para emissões maiores, já que o texto diz que os órgãos ambientais poderão permitir o coprocessamento com concentrações acima do limite “desde que haja ganho ambiental”, o que seria um argumento subjetivo. Bernardo Teixeira, professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), não considera adequada a liberação da queima de resíduos agrotóxicos em fornos de cimento. “É questionável, não somente por conta dos agrotóxicos presentes nas embalagens, como também pela própria embalagem. Alguns plásticos possuem uma composição mais complexa que, na hora da queima, pode se transformar em um gás tóxico”, explica Teixeira. Um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), apresentando antes da reunião do Conama, recomendou que o termo “agrotóxico” continuasse presente entre as restrições da resolução. Fornos não são preparados Outro ponto, segundo especialistas, é que o forno de cimento não é preparado para destruir as substâncias químicas de resíduos tóxicos ou mesmo para fazer um controle da saída delas para o meio ambiente, no momento da queima. “Um resíduo tóxico que é queimado em um forno de cimento – que não é equipado para fazer algum controle das substâncias tóxicas – não desaparece. Ele vira gás, vira fuligem, poeira, vai para o ar, para a atmosfera. E as pessoas e os animais vão respirar esse ar”, afirma Teixeira. Ele aponta que existem fornos com uma instalação apropriada para controlar ou destruir substâncias tóxicas. “Mas são poucos os que existem no Brasil. Algumas indústrias químicas possuem”, diz. Forno utilizado na fabricação de cimento Thiago França/G1 “A resolução da Conama não foi um cheque em branco”, afirma Sidney Shinke, gerente da divisão de avaliação do uso do solo e de resíduo, da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Segundo ele, não foi retira a responsabilidade dos órgãos ambientais estaduais de avaliar se determinado resíduo pode ou não ir para um forno de cimento. Shinke conta que, no estado de São Paulo, existe a permissão para que os resíduos sólidos “não perigosos” sejam utilizados como combustível em fornos de cimento e caldeiras industriais, sem que eles causem “impactos ambientais adicionais ao ar, à água e ao solo, em comparação aos gerados pelo uso exclusivo de combustíveis convencionais”. A logística dos agrotóxicos Desde 2002, os agricultores são obrigados a devolver as embalagens de agrotóxicos a quem eles compraram. A exigência dessa “logística reversa” fez com que as indústrias produtoras de agrotóxicos criassem o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), que ficou responsável pela retirada dessas embalagens. Por que a produção de alimentos depende tanto de agrotóxicos? A obrigação dos produtores rurais é para que eles lavem as embalagens dos agrotóxicos conforme orientação na bula do produto, a chamada lavagem tríplice. Com isso, os plásticos podem ser reciclados. “No momento em que vai utilizar o produto, após esvaziar a embalagem, existe um mecanismo no pulverizador que faz a lavagem e joga o pesticida de volta para o tanque de aplicação”, explica João César Rando, diretor-presidente do Inpev. Embalagem vazia de agrotóxico tem que ir para o lugar certo “É igual lavar uma lata de molho de tomate, onde tiramos o produto que sobra nela. Quando se faz lavagem, os teores de contaminação são reduzidos. Se estiver assim, ela pode ser descontaminada e reciclada”, acrescenta Rando. Papéis e outros pacotes precisam ser separados em uma sacola especial para serem entregues à indústria. Esses resíduos e as embalagens que não foram lavadas pelos agricultores são incinerados pelas fabricantes em empresas especializadas. No último ano, foram recolhidas 45,6 mil toneladas de produtos já usados e, desse total, 94% foi reciclado, sendo transformado em dutos, conduítes, tubos para esgoto, entre outros. O restante, cerca de 2,7 mil toneladas, foi incinerado. E é justamente essa parcela que o Inpev pretende destinar para o coprocessamento. O instituto vê a autorização como uma forma de reduzir os custos da logística reversa. “A destinação de embalagens para incineração representa despesa, pois esse serviço é cobrado pelas empresas incineradoras. A expectativa, considerando as vantagens ambientais (…) é de que haja uma redução nos valores cobrados em comparação com a incineração”, explica o diretor do Inpev. “A resolução tem muito mais a ver com outros resíduos urbanos do que com o nosso, que é pouco”, afirma João César Rando. “Já existe, portanto, uma cadeia muito bem estabelecida de destinação desses resíduos. Então não vejo necessidade de queimar embalagem de agrotóxicos”, diz Teixeira, professor da UFScar. Evento para coleta de embalagens vazias de agrotóxicos ocorre em Tatuí Divulgação/Prefeitura de Tatuí Movimentação de resíduos O que define o que é resíduo perigoso ou não é a norma técnica (NBR) 10.004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Exemplos de “não perigosos” são, por exemplo, restos de papel, papelão, alimentos, madeira, têxteis, latão, entre outros. Já os perigosos possuem substâncias tóxicas. Shinke também afirma que os fornos de cimento não são equipados para destruí-las, mas diz, por outro lado, que a periculosidade de algumas substâncias podem ser “anuladas” durante a queima. “O nível de periculosidade de um resíduo depende da concentração (quantidade) da substância tóxica presente no resíduo”, explica. “É por isso que precisa avaliar caso a caso, resíduo a resíduo.” O Inpev afirma que fez, entre 2012 e 2016, testes autorizados de coprocessamento de embalagens de agrotóxicos em uma cimenteira do interior de São Paulo. “Quando você incinera nas empresas licenciadas, o forno chega a cerca de 1.000ºC. Quando processamos em fornos de cimento, eles chegam até 1.500ºC. Nos dois casos, só sobra carbono, não fica um agente contaminante presente”, acrescenta. De acordo com o gerente da Cetesb, para uma empresa movimentar um resíduo perigoso para uma outra empresa, no estado de São Paulo, ela precisa de um documento chamado de Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental (Cadri). “Antes da emissão do Cadri, a Cetesb avalia a compatibilidade do tratamento e a destinação do resíduo para o local indicado”, diz a companhia, em nota. Shinke explica que a destinação dos resíduos é definida a partir da classificação deles na NBR 10.004. Se não for possível identificá-la na NBR, é feita uma análise química para saber o nível de periculosidade do resíduo. Quando perigoso, o resíduo é destinado para um aterro ou para um incinerador específico para receber este tipo de material. Segundo a Cetesb, os locais que recebem resíduos perigosos são licenciados pelos órgãos ambientais e estão sujeitos à fiscalização. VÍDEOS sobre agrotóxicos:
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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Resolução do Conama que permite queima de embalagens de agrotóxicos em fornos de cimento entra em vigor; entenda

Alterações nas regras de coprocessamento de resíduos atendem a um pedido da CNI e contam com apoio de cimenteiras e da indústria de pesticidas. Embalagem vazia de agrotóxico tem que ir para o lugar certo TV TEM/Reprodução Começou a valer na última quinta-feira (8) uma resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) que autoriza a queima de lixos tóxicos em fornos utilizados na produção de cimento, permitindo, entre outras coisas, a queima de embalagens de agrotóxicos. A alteração das regras para o chamado coprocessamento foi um pedido da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e conta com o apoio dos produtores de cimento. Eles defendem que essa técnica permite melhor aproveitamento de resíduos e que a nova norma segue padrões internacionais. Outro setor que se beneficiou foi o da indústria de pesticidas, que tinha esse pleito desde 2016, mas afirma que foi pega de surpresa com a mudança. Segundo esse setor, a intenção é de incinerar apenas as embalagens não lavadas, que representam cerca de 6% do que é recolhido e contêm poucas quantidades de agrotóxicos. Para especialistas, no entanto, os fornos de cimento não são preparados para queimar esse tipo de embalagem, podendo deixar no ar fuligem e gases que podem fazer mal às pessoas e animais. Porém, destacam que a mudança não é um “cheque em branco”. Isso porque a nova resolução do Conama não altera a lei de agrotóxicos que define, desde 2002, que agricultores devem devolver as embalagens de pesticidas a quem eles compraram. A destinação de embalagens de agrotóxicos Arte/G1 Reunião polêmica A mudança decorre da polêmica reunião do Conama, realizada no último dia 28, em que o Ministério do Meio Ambiente revogou regras ambientais para a proteção de manguezais e restingas. Parte das decisões do encontro está sendo discutida no Supremo Tribunal Federal (STF), que vai julgar o caso. A resolução da queima de lixo tóxico, publicada no "Diário Oficial da União" nesta quinta, não está sendo debatida na Justiça. Especialistas e instituições comentam decisão do Conama e prejuízos para o meio ambiente O que é o coprocessamento? A resolução trata do coprocessamento de resíduos em fornos de clínquer. O clínquer, que tem uma aparência que lembra a do carvão, é matéria-prima do cimento. Ele é uma mistura de calcário, argila e componentes químicos, como alumínio, silício e ferro, e precisa de altas temperaturas para se fundir. De maneira simples, a resolução autoriza a utilizar lixo de diversas procedências, menos os radioativos, explosivos e de serviços de saúde, para alimentar esses fornos, produzindo o calor necessário. “O coprocessamento é uma técnica segura e ambientalmente adequada de destinação de resíduos, de acordo com as premissas constantes na Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS (Lei nº 12.305/10”, afirma a CNI. Autora da proposta, a confederação das indústrias e os produtores de cimento argumentam que a nova resolução apenas retira o termo “agrotóxico” das restrições, mas que isso não significa que os pesticidas serão incinerados por si só. A ideia é de que sejam usadas apenas embalagens que contêm restos dos pesticidas, as que não foram lavadas. O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), criado pelas indústrias de agrotóxicos, afirma que, no caso dos pesticidas, uma baixa quantidade de embalagens é incinerada, cerca de 6% do total recolhido. A CNI diz ainda que a nova resolução foi baseada em normativas internacionais que tratam do tema, como a Convenção de Estocolmo, de 2001. E que a regra anterior, que vetava a queima de agrotóxicos nesses fornos, tinha mais de 20 anos e estava defasada. “Essa tecnologia tem amplo reconhecimento internacional quanto à sua efetividade para destinação final de resíduos, não gerando novos resíduos e contribuindo para a preservação de recursos naturais ao substituir matérias-primas ou combustíveis fósseis no processo de fabricação do cimento.” Fábrica de cimentos Divulgação/Procon-MA. A Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), que realizou os estudos técnicos para a confederação, defende que a técnica existe desde a década de 1970 e que conta "com controles rígidos de processos ambientais". “A partir desta ação, a indústria do cimento pretende reduzir 30% do total de emissões de CO2 até 2050 e substituir 55% do combustível fóssil, promovendo a reciclagem, a vida útil dos aterros sanitários e a erradicação dos lixões, gerando renda e qualidade de vida aos brasileiros”, diz a ABCP. Risco de emissões maiores Segundo as indústrias, a medida criou, em contrapartida, uma lista de Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs), com ingredientes ativos de agrotóxicos, que determina limites máximos de emissão de gases para evitar contaminações. Mas quem é contra a resolução afirma que ela poderia abrir brecha para emissões maiores, já que o texto diz que os órgãos ambientais poderão permitir o coprocessamento com concentrações acima do limite “desde que haja ganho ambiental”, o que seria um argumento subjetivo. Bernardo Teixeira, professor do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), não considera adequada a liberação da queima de resíduos agrotóxicos em fornos de cimento. “É questionável, não somente por conta dos agrotóxicos presentes nas embalagens, como também pela própria embalagem. Alguns plásticos possuem uma composição mais complexa que, na hora da queima, pode se transformar em um gás tóxico”, explica Teixeira. Um parecer da Advocacia-Geral da União (AGU), apresentando antes da reunião do Conama, recomendou que o termo “agrotóxico” continuasse presente entre as restrições da resolução. Fornos não são preparados Outro ponto, segundo especialistas, é que o forno de cimento não é preparado para destruir as substâncias químicas de resíduos tóxicos ou mesmo para fazer um controle da saída delas para o meio ambiente, no momento da queima. “Um resíduo tóxico que é queimado em um forno de cimento – que não é equipado para fazer algum controle das substâncias tóxicas – não desaparece. Ele vira gás, vira fuligem, poeira, vai para o ar, para a atmosfera. E as pessoas e os animais vão respirar esse ar”, afirma Teixeira. Ele aponta que existem fornos com uma instalação apropriada para controlar ou destruir substâncias tóxicas. “Mas são poucos os que existem no Brasil. Algumas indústrias químicas possuem”, diz. Forno utilizado na fabricação de cimento Thiago França/G1 “A resolução da Conama não foi um cheque em branco", afirma Sidney Shinke, gerente da divisão de avaliação do uso do solo e de resíduo, da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Segundo ele, não foi retira a responsabilidade dos órgãos ambientais estaduais de avaliar se determinado resíduo pode ou não ir para um forno de cimento. Shinke conta que, no estado de São Paulo, existe a permissão para que os resíduos sólidos “não perigosos” sejam utilizados como combustível em fornos de cimento e caldeiras industriais, sem que eles causem “impactos ambientais adicionais ao ar, à água e ao solo, em comparação aos gerados pelo uso exclusivo de combustíveis convencionais”. A logística dos agrotóxicos Desde 2002, os agricultores são obrigados a devolver as embalagens de agrotóxicos a quem eles compraram. A exigência dessa “logística reversa” fez com que as indústrias produtoras de agrotóxicos criassem o Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev), que ficou responsável pela retirada dessas embalagens. Por que a produção de alimentos depende tanto de agrotóxicos? A obrigação dos produtores rurais é para que eles lavem as embalagens dos agrotóxicos conforme orientação na bula do produto, a chamada lavagem tríplice. Com isso, os plásticos podem ser reciclados. “No momento em que vai utilizar o produto, após esvaziar a embalagem, existe um mecanismo no pulverizador que faz a lavagem e joga o pesticida de volta para o tanque de aplicação”, explica João César Rando, diretor-presidente do Inpev. Embalagem vazia de agrotóxico tem que ir para o lugar certo “É igual lavar uma lata de molho de tomate, onde tiramos o produto que sobra nela. Quando se faz lavagem, os teores de contaminação são reduzidos. Se estiver assim, ela pode ser descontaminada e reciclada”, acrescenta Rando. Papéis e outros pacotes precisam ser separados em uma sacola especial para serem entregues à indústria. Esses resíduos e as embalagens que não foram lavadas pelos agricultores são incinerados pelas fabricantes em empresas especializadas. No último ano, foram recolhidas 45,6 mil toneladas de produtos já usados e, desse total, 94% foi reciclado, sendo transformado em dutos, conduítes, tubos para esgoto, entre outros. O restante, cerca de 2,7 mil toneladas, foi incinerado. E é justamente essa parcela que o Inpev pretende destinar para o coprocessamento. O instituto vê a autorização como uma forma de reduzir os custos da logística reversa. “A destinação de embalagens para incineração representa despesa, pois esse serviço é cobrado pelas empresas incineradoras. A expectativa, considerando as vantagens ambientais (...) é de que haja uma redução nos valores cobrados em comparação com a incineração”, explica o diretor do Inpev. “A resolução tem muito mais a ver com outros resíduos urbanos do que com o nosso, que é pouco”, afirma João César Rando. “Já existe, portanto, uma cadeia muito bem estabelecida de destinação desses resíduos. Então não vejo necessidade de queimar embalagem de agrotóxicos”, diz Teixeira, professor da UFScar. Evento para coleta de embalagens vazias de agrotóxicos ocorre em Tatuí Divulgação/Prefeitura de Tatuí Movimentação de resíduos O que define o que é resíduo perigoso ou não é a norma técnica (NBR) 10.004 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Exemplos de “não perigosos” são, por exemplo, restos de papel, papelão, alimentos, madeira, têxteis, latão, entre outros. Já os perigosos possuem substâncias tóxicas. Shinke também afirma que os fornos de cimento não são equipados para destruí-las, mas diz, por outro lado, que a periculosidade de algumas substâncias podem ser “anuladas” durante a queima. “O nível de periculosidade de um resíduo depende da concentração (quantidade) da substância tóxica presente no resíduo”, explica. “É por isso que precisa avaliar caso a caso, resíduo a resíduo.” O Inpev afirma que fez, entre 2012 e 2016, testes autorizados de coprocessamento de embalagens de agrotóxicos em uma cimenteira do interior de São Paulo. “Quando você incinera nas empresas licenciadas, o forno chega a cerca de 1.000ºC. Quando processamos em fornos de cimento, eles chegam até 1.500ºC. Nos dois casos, só sobra carbono, não fica um agente contaminante presente”, acrescenta. De acordo com o gerente da Cetesb, para uma empresa movimentar um resíduo perigoso para uma outra empresa, no estado de São Paulo, ela precisa de um documento chamado de Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental (Cadri). “Antes da emissão do Cadri, a Cetesb avalia a compatibilidade do tratamento e a destinação do resíduo para o local indicado”, diz a companhia, em nota. Shinke explica que a destinação dos resíduos é definida a partir da classificação deles na NBR 10.004. Se não for possível identificá-la na NBR, é feita uma análise química para saber o nível de periculosidade do resíduo. Quando perigoso, o resíduo é destinado para um aterro ou para um incinerador específico para receber este tipo de material. Segundo a Cetesb, os locais que recebem resíduos perigosos são licenciados pelos órgãos ambientais e estão sujeitos à fiscalização. VÍDEOS sobre agrotóxicos: Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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El Profesor Luis Alamancos, dirigirá la Cátedra de Criminalística y Ciencias Policiales de la Liberquaré
El Profesor Luis Alamancos, dirigirá la Cátedra de Criminalística y Ciencias Policiales de la Liberquaré
El acto oficial se desarrolló en el emblemático Hostal de los Reyes Católicos en Santiago de Compostela, donde el Rector de la Universidad LiberQuaré @LiberQuare Dr. Agustín Dosil, ha presentado la Cátedra de Criminalística y Ciencias Policiales, cuyo director será el Prof. Dr. Luis Alamancos @inpeval, acompañándole como director adjunto D. Antonio Busto @abustoc.
El Profesor Alamancos, tiene…
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Tangará da Serra: Aluna de 10 anos vence concurso nacional com redação sobre conscientização ambiental
A redação de Sabrina ficou entre as três melhores do Brasil e, além do título, ela ganhou um notebook e uma vale-compras de R$ 300 em uma loja da cidade.
Uma aluna de 10 anos venceu um concurso de redação do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens (Inpev), por meio do Programa de Educação Ambiental (PEA). Ao todo, a redação de Sabrina Cordeiro, que mora em em Tangará da Serra (242 km de Cuiabá), sobre conscientização ambiental concorreu com outras 240 mil redações de 22 estados brasileiros.
A redação de Sabrina ficou entre as três…
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Foto: Divulgação/IMA O Governo do Estado, por meio do Instituto do Meio Ambiente (IMA), da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) e do apoio do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (InPEV), promoveu nesta semana no município de Herval d’Oeste, a 1ª Campanha de Coleta de Produtos Agrotóxicos Impróprios. Essa é mais uma ação do Programa Penso, Logo Destino (PLD) idealizado pelo IMA e que conta com a parceria de várias instituições com o objetivo de provocar a mudança de comportamento e a construção do pertencimento da sociedade para a disposição correta dos resíduos e, consequentemente, para a preservação dos recursos naturais. “Na oportunidade, foram recolhidas embalagens com sobras de agrotóxicos, vencidas ou que não serão mais utilizadas pelo produtor rural, e que se descartadas e gerenciadas de maneira incorreta, podem causar impactos no meio ambiente e na saúde humana”, explica o coordenador estadual do PLD, Cícero Luis Brasil. O Programa Penso, Logo Destino tem por finalidade a conscientização e o envolvimento de todos os catarinenses para o descarte correto dos resíduos sólidos, tornando Santa Catarina o primeiro estado brasileiro a fazer a articulação da Logística Reversa. Conheça mais sobreo Programa Penso, Logo Destino acessando o site do IMA neste link: https://www.ima.sc.gov.br/index.php/qualidade-ambiental/residuos-solidos/programa-penso-logo-destino Onde encontrar um ponto para destinar resíduos? Para localizar o Ponto de Entrega Voluntária (PEV) mais próximo de você, pesquise aqui: https://pld.ima.sc.gov.br/ Fonte: Governo SC
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III Workshop Latino Americano sobre Biobeds - Entre 12 e 14 de setembro, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Uva e Vinho, em Bento Gonçalves, sedia o III Workshop Latino Americano sobre Biobeds. É a primeira vez que o Brasil recebe o evento, possibilitando que o País conheça as novidades tecnológicas para descartar adequadamente embalagens e resíduos que podem contaminar o solo e a água em função das atividades agrícolas. Onde podemos descartar embalagens de defensivos agrícolas ou como dar destinação às embalagens vazias de agrotóxicos será o tema abordado por Mário Fuji do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (Inpev/Brasil). O Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Nacionais Renováveis (Ibama) também vai apresentar o descarte de produtos perigosos, ministrado por Kênia Godoy. Os leitos biológicos – Biobeds – são estrutura simples, mas funcionais, que já vêm sendo usadas em diversos países do mundo e, gradualmente, a América Latina está adotando essa tecnologia como parte de sistemas de produção sustentáveis. A programação do III Workshop Latino Americano sobre Biobeds está dividida em quatro painéis: histórico da tecnologia, documentos e estratégias para a definição de políticas locais para o uso dos Biobeds, lançamento de publicações técnicas e boas práticas agrícolas e ambientais, e apresentação de resumos científicos. Participam do evento palestrantes latino-americanos de universidades, instituições de pesquisas e organizações ligadas ao meio ambiente. As vagas são limitadas. Mais informações e programação estão disponíveis na página do evento (https://goo.gl/y3cvhN).
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Posto de coleta de embalagens é inaugurado em Quixeré
Posto de coleta de embalagens é inaugurado em Quixeré
Será inaugurado nesta sexta, 25, mais um posto de recebimento de embalagens vazias de defensivos agrícolas no Ceará, na cidade de Quixeré, uma iniciativa da Associação do Comércio Agropecuário do Semiárido (ACASA) e Instituto Nacional do Processamento de Embalagens Vazias (inpEV). A cerimônia acontece a partir das 9h, com a presença de autoridades locais.
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