#instalar certificado https linux
Explore tagged Tumblr posts
Text
como baixar o open vpn no pc
🔒🌍✨ Ganhe 3 Meses de VPN GRÁTIS - Acesso à Internet Seguro e Privado em Todo o Mundo! Clique Aqui ✨🌍🔒
como baixar o open vpn no pc
Passo a passo para baixar o OpenVPN
O OpenVPN é uma ferramenta popular de código aberto que permite criar conexões seguras de rede privada virtual (VPN). Baixar e instalar o OpenVPN é um processo simples e neste artigo, vamos explicar passo a passo como fazer isso.
Passo 1: Acesse o site oficial do OpenVPN em https://openvpn.net/community-downloads/ e clique na opção "Community Downloads" para baixar a versão adequada para o seu sistema operacional.
Passo 2: Escolha a versão do OpenVPN de acordo com o seu sistema operacional, seja Windows, Mac, Linux ou outros disponíveis.
Passo 3: Após o download, abra o instalador do OpenVPN e siga as instruções na tela para concluir a instalação. Certifique-se de concordar com os termos e condições de uso.
Passo 4: Durante a instalação, você pode personalizar algumas configurações de acordo com suas preferências, como o local de instalação e os componentes adicionais a serem incluídos.
Passo 5: Após a conclusão da instalação, abra o OpenVPN e configure as conexões VPN conforme necessário, inserindo os detalhes do servidor VPN, nome de usuário e senha.
Com o OpenVPN instalado e configurado corretamente, agora você pode desfrutar de uma conexão segura e protegida ao navegar na internet ou acessar redes privadas remotas. Lembre-se sempre de manter seu software atualizado para garantir a máxima segurança online.
Requisitos para instalar o OpenVPN no computador
Para instalar o OpenVPN no seu computador, é importante atender a alguns requisitos básicos. O OpenVPN é uma solução de código aberto amplamente utilizada para criar conexões seguras em redes privadas virtuais (VPNs). Antes de prosseguir com a instalação, verifique se o seu sistema atende aos requisitos mínimos necessários.
Primeiramente, certifique-se de que o seu sistema operacional é compatível com o OpenVPN. Este software é compatível com uma variedade de sistemas, incluindo Windows, macOS, Linux e até mesmo dispositivos móveis.
Além disso, é necessário possuir direitos de administrador no computador em questão para instalar o OpenVPN com sucesso. A instalação de software geralmente requer permissões elevadas para acessar e modificar os arquivos do sistema.
Certifique-se de ter uma conexão com a internet estável durante o processo de instalação, pois o OpenVPN precisará baixar alguns arquivos durante a configuração inicial.
Por fim, tenha em mãos as credenciais necessárias para configurar o OpenVPN, como certificados de segurança e chaves de acesso fornecidas pelo servidor VPN com o qual você deseja se conectar.
Seguindo esses simples requisitos, você estará pronto para instalar e configurar o OpenVPN no seu computador e usufruir de uma conexão segura e privada sempre que necessário. Lembre-se de sempre garantir a segurança dos seus dados ao utilizar redes públicas, e o OpenVPN é uma excelente ferramenta nesse sentido.
Melhores sites para baixar o OpenVPN
Se está à procura de uma forma segura de navegar na Internet, o OpenVPN é uma excelente opção. Este software de código aberto oferece uma ligação segura e encriptada, protegendo a sua privacidade online. No entanto, para poder utilizar o OpenVPN, precisa de fazer o download do software a partir de um site de confiança.
Existem vários sites onde pode baixar o OpenVPN de forma segura e gratuita. Um dos melhores sites para baixar o OpenVPN é o site oficial do OpenVPN Technologies, onde pode obter a versão mais recente do software e garantir a autenticidade do ficheiro. Outro site de confiança para baixar o OpenVPN é o GitHub, uma plataforma conhecida pela sua segurança e qualidade dos ficheiros disponibilizados.
Além destes sites, também pode encontrar o OpenVPN para download em sites de software de confiança, como o Download.com ou Softonic. Estes sites oferecem uma vasta seleção de software de qualidade e verificam regularmente os ficheiros disponibilizados para garantir a segurança dos utilizadores.
Antes de baixar o OpenVPN de qualquer site, certifique-se sempre de que está a utilizar uma ligação segura e de confiança para evitar qualquer tipo de malware ou vírus. Ao escolher um site de confiança para baixar o OpenVPN, pode desfrutar de uma navegação segura e protegida na Internet.
Tutorial de instalação do OpenVPN no PC
O OpenVPN é uma ferramenta de código aberto amplamente utilizada para criar redes virtuais privadas (VPNs) seguras. Com o OpenVPN, é possível criar uma conexão criptografada entre o seu computador e um servidor remoto, garantindo a segurança das suas comunicações online.
A instalação do OpenVPN no PC é um processo relativamente simples, mas que requer atenção aos detalhes para garantir seu funcionamento correto. Para começar, você precisa baixar o software OpenVPN no site oficial e escolher a versão compatível com o seu sistema operacional.
Após o download, siga as instruções de instalação, que geralmente envolvem aceitar os termos de uso, selecionar o local de instalação e concluir o processo. Feito isso, é necessário configurar o OpenVPN para se conectar a um servidor remoto. Para isso, você precisará dos arquivos de configuração do servidor VPN que deseja utilizar.
Com os arquivos de configuração em mãos, basta importá-los para o OpenVPN e conectar-se ao servidor desejado. É importante lembrar que, para garantir a segurança da sua conexão, é fundamental escolher servidores confiáveis e utilizar senhas fortes.
Em resumo, a instalação do OpenVPN no PC é uma maneira eficaz de proteger a sua privacidade online e navegar de forma segura na internet. Seguindo os passos corretamente, você poderá desfrutar de uma conexão criptografada e protegida contra ameaças virtuais.
Opções gratuitas de VPN para computador
Neste artigo, vamos falar sobre algumas opções gratuitas de VPN para computador disponíveis no mercado. Uma rede privada virtual (VPN) é uma ferramenta essencial para proteger sua privacidade online, criptografando sua conexão e impedindo que terceiros monitorem suas atividades na internet.
Uma das opções mais populares de VPN gratuita para computador é o ProtonVPN. Com servidores em diversos países ao redor do mundo e políticas de privacidade rigorosas, o ProtonVPN oferece uma boa opção para quem busca segurança sem custos adicionais.
Outra alternativa é o Windscribe, que também possui uma versão gratuita com limite de dados, mas que pode ser suficiente para uso moderado. Com servidores em mais de 10 países, o Windscribe permite navegar na web de forma segura e anônima.
Para quem busca uma opção simples e fácil de usar, o TunnelBear pode ser uma excelente escolha. Com uma interface amigável e servidores em mais de 20 países, o TunnelBear oferece uma opção gratuita com limite de dados, mas que pode ser ideal para uso ocasional.
É importante ressaltar que, apesar de serem gratuitas, as opções de VPN mencionadas neste artigo possuem limitações, como velocidade reduzida ou dados limitados. Para quem necessita de uma conexão mais robusta, pode ser interessante investir em uma opção paga, que oferece um desempenho superior e mais recursos.
Em resumo, as VPNs gratuitas para computador podem ser uma boa opção para quem busca proteger sua privacidade online sem custos adicionais. No entanto, é importante avaliar as limitações de cada serviço e escolher aquele que melhor atenda às suas necessidades.
0 notes
Text
Instalando um certificado em cPanel ou WHM
Instalando um certificado em cPanel ou WHM
Instalando um certificado em cPanel ou WHM
Para instalar o certificado, você precisará entrar em sua conta cPanel ou WHM. Ambos cPanel (painel de controle do usuário final) e WHM (painel de administrador) têm formas ligeiramente diferentes para instalar certificados. Você vai precisar de um IP dedicado para o domínio SSL. Você não pode instalar o SSL para um IP que são mais do que um domínio! (mo…
View On WordPress
#instalando certificado ssl#instalar certificado a3 certisign#instalar certificado browser#instalar certificado certisign#instalar certificado en linux#instalar certificado hostgator#instalar certificado https#instalar certificado https iis#instalar certificado https linux
0 notes
Text
Añade seguridad a tu web con un certificado gratuito Let’s Encrypt
Con los últimos cambios introducidos para mejorar la seguridad en internet, contar con un certificado SSL se ha convertido en una necesidad. Algo imprescindible que, gracias a los certificados Let’s Encrypt, tener una web segura no te supone ningún coste adicional.
¿Qué es un certificado Let’s Encrypt?
Let’s Encrypt es una autoridad certificadora que emite certificados SSL de forma gratuita. Una iniciativa de software libre nacida de la Fundación Linux para poner al alcance de todos la seguridad de la Web. Y es que hasta la aparición de los certificados gratuitos Let’s Encrypt, hacer una web segura bajo HTTPS era complicado y caro.
Con Let’s Encrypt, el trabajo manual de emisión, validación, firma, instalación y renovación del certificado se automatiza. De esta forma se reduce la complejidad del proceso y se facilita el acceso al protocolo HTTPS a todo el mundo. Puesto que, si en los últimos años internet busca convertirse en una red segura, para que la seguridad sea total es necesario acercar los certificados de seguridad al gran público.
Qué caracteriza a los certificados Let’s Encrypt
- Son gratuitos. Para la instalación de uno de estos certificados únicamente es necesario contar con un dominio. Al ser una iniciativa de la comunidad open source, los certificados Let’s Encrypt tienen un coste cero.
- Fácil instalación. Para activar tu SSL, puedes hacerlo desde el panel de control Plesk. Necesitarás solo un par de clicks para pasar tu web de HTTP a HTTPS. Si lo deseas, tienes el tutorial de cómo instalar un SSL gratuito en tu servidor, en el que te explicamos qué hacer en un par de sencillos pasos.
- Encriptación de los datos. Al igual que un certificado SSL de pago, Let’s Encrypt, como su propio nombre indica, se encarga de cifrar la comunicación. Así, solo el emisor y el receptor tienen acceso al mensaje.
- No requiere de una IP dedicada. A diferencia de los SSL de pago, con uno gratuito no es necesario contratar una IP dedicada. Con lo que no solo obtienes seguridad gratuita, si no que tampoco es necesario pagar por una IP.
- Reconocido por la mayoría de navegadores. En el desarrollo de Let’s Encrypt han participado algunos de los principales navegadores como Chrome o Firefox. Lo que lo hace compatible con casi todos los navegadores actuales. A pesar de ello, pueden resultar incompatibles con versiones antiguas de navegadores o sistemas operativos.
- Renovación automática. Aunque los certificados Let’s Encrypt caducan cada 90 días, se renuevan de forma automática. Excepto en el caso de que quieras revocar el certificado, no tendrás que hacer nada para evitar que caduque; ni pagar por ello.
- Protección de los subdominios. Los certificados Wildcard acaban de llegar a Let’s Encrypt, hasta el momento era necesario la instalación de un certificado por cada subdominio. Aunque la entidad certificadora no recomienda su uso general ya que es necesario realizar modificaciones en el DNS TXT; además de contar con ACME v2, la última versión del protocolo empleado por Let’s Encrypt para emitir y renovar sus certificados SSL.
Diferencias respecto a un SSL de pago
A nivel de cifrado, Let’s Encrypt es igual que un SSL de pago, ya que cuentan con el mismo nivel de encriptación de >256 bits. Pero, como en cualquier otro servicio gratuito, Let’s Encrypt tiene algunas limitaciones que no tienen los SSL de pago.
Por ejemplo, con uno de estos certificados no es posible validar una organización, es decir obtener un SSL EV que muestre el nombre de la empresa en la barra de navegación; o añadir el sello de la entidad certificadora del SSL en tu web para generar mayor confianza. Además de que la emisión de un Let’s Encrypt se hace de forma automática, sin comprobación alguna por parte de la entidad certificadora.
Los certificados SSL de pago cuentan con garantía por si en algún momento el cifrado se rompiera y toda la información quedase expuesta. Un seguro de responsabilidad civil por el que la entidad certificadora recompensa por el fallo de la encriptación con el que no cuenta un Let’s Encrypt.
Además, los certificados de pago cuentan con soporte 24×7. Contratando un certificado de seguridad puedes ponerte en contacto con nuestro soporte técnico para solucionar la incidencia. En cambio, ante un problema con un certificado Let’s Encrypt, tendrás que esperar respuesta de la comunidad open source o consultar la documentación oficial para dar con el error.
Qué tipo de certificado escoger
Aunque los certificados Let’s Encrypt son válidos para todo tipo de sitios web, dependiendo de las características de la página es recomendable utilizar un SSL de pago. Este puede ser el caso de las tiendas online o de una web con mucho tráfico y diferentes subdominios. Igualmente en el caso de sitios web que traten con información muy sensible más allá de los métodos de pago, como datos médicos o tendencias políticas.
Es decir, el uso de certificados Let’s Encrypt, se recomienda en webs presenciales o blogs; por emitirse de forma automática y no comprobar la legitimidad del dominio. Además, en el caso de que se produjera algún error en relación al certificado, tu web podría dejar de funcionar. De ahí que si tienes un gran proyecto sea recomendable instalar un certificado de pago que ofrezca mayores garantías.
Si quieres validar tu organización, necesitarás un certificado SSL de pago. Let’s Encrypt no realiza apenas comprobaciones a la hora de emitir un certificado; de ahí que no sea posible asegurar la legitimidad de una compañía. En cambio, con un SSL de pago la entidad certificadora se encarga de validar el dominio y la organización antes de proceder a la emisión del certificado. En cualquier caso, a excepción de los SSL de tipo EV, el proceso se realiza de forma casi instantánea; por lo que puedes disponer del certificado de seguridad en minutos.
Mejora la velocidad de tu web con HTTP/2
¿Necesitas más motivos para instalar un SSL? Instalar un certificado de seguridad en tu web te permite utilizar HTTP/2, la nueva versión del protocolo de transferencia. Todos nuestros servidores cloud Plesk con Linux son compatibles con esta tecnología; así que si quieres mejorar la velocidad de carga de tu web, así como disfrutar del resto de ventajas que ofrece el protocolo, deberás instalar un certificado SSL.
Ya sea uno u otro tipo de certificado SSL, ya no tienes excusa para hacer de tu web un lugar seguro. Además, recuerda que el protocolo HTTPS tiene ventajas más alla de la encriptación. No esperes más e instala ya un certificado de seguridad y convierte tu página o ecommerce en una web segura con la mejor velocidad de carga.
1 note
·
View note
Text
¿Cómo Instalar Una Fuente En Linux.
Contiene clases de uso interno de la aplicación, como entidades y el acceso y creación de la base de datos. Después, deberás crear reglas para permitir el acceso de aquellas conexiones, protocolos o equipos que consideres oportuno. Estos tokens nos permiten crear usuarios y obtener nuevos tokens de acceso. Cuando hayamos creamos la aplicación nos dará una serie de tokens (son secretos asi que los que publico aquí no son válidos y solo están a modo de ejemplo). Así, no todas la máquinas son compatibles con el nuevo Windows 11. https://kirukiru.es Los más perjudicados son los ordenadores más antiguos, concretamente los anteriores al 2016. Sin embargo, siempre existe algún truco que permite "saltarse la norma". En este apartado veremos cuales son los distintos programas que engloban a Windows 10 tales como: el reconocimiento de voz, el teclado en pantalla o la tienda de Microsoft Store. Si no te sientes con el atrevimiento y la seguridad suficiente como para meter mano a esas configuraciones de Windows o el UEFI puede que estas aplicaciones sean de tu ayuda. Permite conexiones entrantes que no coincidan con ninguna regla. Esto lo podemos lograr del siguiente modo: ufw default deny incoming //Deniega conexiones entrantes que no coincidan con ninguna regla. Además, también hemos visto que vamos a mostrar esta información en un mapa, para eso utilizaremos también otro API, en este caso el de Google Maps. En este tutorial, el primer par de certificado y clave se denominará client1. Con estas licencias RTL puedes instalar Windows en más de un ordenador, siempre y cuando no intentes utilizar la clave de tu licencia en más de un equipo de forma simultánea. Programa Windows Insider, y seleccionamos la opción Detener versiones Insider Preview, sigue estas instrucciones para recuperar el equipo a una versión previa estable. Sin embargo, esta nueva versión puede tardar en llegar a los dispositivos. Para usar topoos, lo primero que tenemos que hacer es ir al panel de desarrolladores, registrarnos y crear una nueva aplicación. Utilice los accesos directos del teclado para hacer que el Narrador sea más rápido y fácil de usar.

Este es el teclado táctil. Cuando lo vuelvas a encender, habrá una tecla o botón especial del teclado que tendrás que pulsar en el momento justo para acceder en la configuración de la UEFI. Nuestra recomendación es denegar las conexiones entrantes y permitir las conexiones salientes para una configuración básica. ReYDeS 3 Alonso Eduardo Caballero Quezada / ReYDeS Consultor en Hacking Ético & Informática Forense Material Necesario Para desarrollar adecuadamente el presente Curso, se sugiere al participante instalar y configurar las máquinas virtuales de Kali Linux y Metasploitable 2 con VMware Player, u otro software de virtualización. Puedes descargar el software de instalación desde Microsoft, pero deberás comprar una licencia para que funcione. Lista las carpetas y archivos dentro del directorio en el que estás. Para la instalación tendremos que descargar los archivos .iso de la página oficial. Recuerda que necesitarás privilegios de superusuario para realizar esta operación. ADMIN, es decir, una firma que nunca caduca y que proporciona permiso de alto nivel a nuestra aplicación en topoos. J.P. Gownder, un analista de la firma Forrester, dijo que la estética mejorada y una mayor facilidad de uso reflejan la promesa del director ejecutivo de Microsoft, Satya Nadella, de crear productos que la gente “amará”, no tolerará. A continuación te exponemos varios ejemplos que te demostrarán cuál es la sintaxis de UFW, pudiendo adaptar cada uno de ellas según tus necesidades. Una vez instalado y configurado el firewall, explicaremos la sintaxis básica para empezar a establecer reglas. Por lo que antes de continuar hay que generar UNA ÚNICA vez estas categorias. Para evitar que quedes excluido de tu propio servidor una vez habilites el firewall, es importante que creas una regla que te permita conectarte a través del puerto 22 (o cualquiera que hayas designado para el servicio SSH). Para conexiones salientes: ufw default deny outgoing //Deniega conexiones salientes que no coincidan con ninguna regla. Permite conexiones salientes que no coincidan con ninguna regla. Espero que hayas podido quitar el código de error 0x80004005 de Windows, si has usado otro método no mencionado aquí podías dejarlo escrito en comentarios, eso ayudaría a otras personas. A muchas personas les ha pasado que tienen una gran cantidad de información y archivos en su ordenador y Windows llega a fallar y todo desaparece o es imposible acceder a ellos, lo que se convierte en un gran problema ya que lo más recomendable sería formatear el equipo.
1 note
·
View note
Text
¿Cómo instalar el servidor web Caddy en Rocky Linux 8 / AlmaLinux 8 / CentOS 8?
¿Cómo instalar el servidor web Caddy en Rocky Linux 8 / AlmaLinux 8 / CentOS 8?
Hola amigos. Hemos hablado sobre servidores web varias veces, pero aún necesitamos aprender cómo instalar el servidor web Caddy en RockyLinux 8 / AlmaLinux 8 / CentOS 8, así que vamos a hacerlo. Caddy es el servidor web HTTP / 2 con HTTPS automático. Esa es la descripción que nos dan en su sitio web. Es un servidor web ligero con soporte comercial que puede adquirir y renovar certificados SSL /…

View On WordPress
0 notes
Text
Cómo instalar PrestaShop en Ubuntu 20.04 con Apache
En este tutorial, aprenderás a como instalar PrestaShop en Ubuntu 20.04 con Apache. PrestaShop es una aplicación de comercio electrónico de código abierto. Está escrita en PHP y ofrece muchos temas incorporados. La aplicación ofrece un diseño totalmente receptivo al usuario final. Se traduce en muchos idiomas y es compatible con los principales servicios de pago.

PrestaShop es altamente personalizable y proporciona muchos complementos incorporados para ayudar a los vendedores a personalizar sus tiendas online. Hay dos formas distintas de configurar PrestaShop. Puedes alojarla tú mismo en tu servidor y tener acceso completo a los datos y archivos de configuración, o abrir una cuenta online en el sitio web oficial.
Paso 1: Instalar la pila LAMP
PrestaShop está escrito en PHP, por lo que requiere una pila LAMP o LEMP para funcionar. LAMP se compone de Linux, Apache, MariaDB y PHP. Si su base de datos preferida es MYSQL, también puede utilizarla. Sigue este tutorial para preparar tu servidor para la instalación - Cómo instalar una pila LAMP en Ubuntu 20.04
Instalacion de librerias PHP para prestashop
sudo apt install php php-cli php-common php-curl php-zip php-gd php-mysql php-xml php-mbstring php-json php-intl libapache2-mod-php
Paso 2: Crear la base de datos para PrestaShop
PrestaShop soporta bases de datos relacionales como MySQL o MariaDB.Aquí vamos a utilizar MariaDB. Para acceder al sistema de gestión de bases de datos MariaDB, escribe: sudo mysql -u root -p Vamos a crear una base de datos para Prestashop. Para crear una nueva base de datos llamada presta_shop en MariaDB shell: create database presta_shop; Para crear un usuario para el tipo de base de datos: create user 'prestashop_user'@'localhost' identified by 'password'; Conceder todos los privilegios al usuario para el tipo de base de datos presta_shop: grant all privileges on presta_shop.* to `prestashop_user`@localhost; Para hacer efectivo el cambio recargando las tablas de privilegios: flush privileges; A continuación, salir del intérprete de comandos de MySQL: exit;
Paso 3: Cómo instalar PrestaShop en Ubuntu
La última versión de PrestaShop se puede descargar desde su sitio web. En el momento de escribir este tutorial, la última versión disponible es Prestashop 1.7.8.4. Puedes descargar el zip de instalación de PrestaShop usando el comando wget: wget https://github.com/PrestaShop/PrestaShop/releases/download/1.7.8.4/prestashop_1.7.8.4.zip Descomprime los archivos en el directorio público: sudo unzip prestashop_1.7.8.4.zip -d /var/www/html/root-prestashop Vamos a dar al directorio raíz del documento la propiedad y los permisos adecuados. sudo chown -R www-data:www-data /var/www/html/root-prestashop/ sudo chmod -R 755 /var/www/html/root-prestashop
Paso 4: Crear un archivo de host virtual en Apache
El archivo de host virtual especifica la configuración de su dominio. Apache viene con un archivo de configuración virtual por defecto llamado 000-default.conf. Puedes utilizarlo o crear un nuevo archivo. Here we are going to create a new virtual host file: sudo nano /etc/apache2/sites-available/prestashop.conf Pega lo siguiente en el archivo de configuración: ServerAdmin admin@your_example.com ServerName tu_dominio.com DocumentRoot /var/www/html/root-prestashop Options +FollowSymlinks AllowOverride All Require all granted ErrorLog /var/log/apache2/prestashop-error_log CustomLog /var/log/apache2/prestashop-access_log common Cambia tu_dominio.com por tu nombre de dominio y guarda el archivo de configuración. Para activar la configuración, escribe: sudo a2ensite prestashop.conf sudo systemctl reload apache2
Paso 5: Completar la instalación de PrestaShop
Para iniciar la instalación de PrestaShop, navegue a la URL a través del navegador web. Para la configuración de SSL puedes utilizar Let's Encrypt gratuito o un certificado de proveedor. http://tu_dominio.com/ Una vez introducido el dominio, se inicia la instalación de Prestashop.
Introduce tu idioma preferido y haz clic en el botón Siguiente.
Acepta el acuerdo de licencia activando la casilla de verificación
A continuación, añade información sobre tu tienda, como el nombre de la tienda, el país, la zona horaria, el nombre de la cuenta, la dirección de correo electrónico y la contraseña de la cuenta. Recuerda que esta dirección de correo electrónico y la contraseña se utilizan para el acceso del administrador al panel de control de PrestaShop.
En este paso, proporciona la información de tu base de datos que creamos en el paso 2.
Ahora, espera a que el sistema se configure.
Una vez que haya terminado, se mostrará el nombre de usuario y la contraseña para iniciar la sesión, es decir, los datos de la cuenta que proporcionó anteriormente.
Antes de empezar a usar Prestashop asegúrese de borrar el directorio de instalación temporal - esto es por razones de seguridad. sudo rm -Rf /var/www/html/root-prestashop/install Ahora puedes iniciar sesión en la aplicación PrestaShop haciendo clic en "Gestionar tu tienda" o utilizando el botón de inicio de sesión en la página de inicio. entrando así en el panel de control de la tienda
Conclusión
En este tutorial, hemos aprendido a instalar PrestaShop en Ubuntu 20.04 con Apache, una pila LAMP. Prestashop es fácil de instalar si tienes cualquier pregunta sobre este tutorial no dudes en poner un comentario. ¡Que tengas un Ingenioso día! Read the full article
0 notes
Text
Sabes como Tutorial de instalación y configuración de este servidor FTP
Pese a tener Wing FTP Server igualmente versiones de plazo, con la traducción que nos ofrece de forma gratuita es suficiente para la mayoría de los usuarios, ya que nos permite crear un servidor FTP pequeño a 10 cuentas de legatario por dominio. Si por cualquier motivo necesitamos más usuarios por dominio, o crear un servidor FTPS, HTTPS o SFTP deberemos coger las licencias de plazo. En la web oficial de Wing FTP podéis ver una comparativa entre las diferentes versiones de plazo.
Cómo instalar Wing FTP
Lo primero que tenemos que tener claro es que Wing FTP Server está acondicionado para Windows, Linux, MacOS y Solaris. En este tutorial, nos vamos a centrar en la traducción de Windows, que podéis descargaros desde la web oficial de Wing FTP.
Una vez descargado, ejecutamos el instalador, donde podemos nominar el idioma gachupin. Durante el asistente de instalación debemos tener en cuenta las siguientes cuestiones, la primera es nominar el puerto que usará nuestro servidor FTP, la segunda es crear un nombre de legatario para el administrador adyacente a su contraseña, y la tercera y última, es fijarnos que esté habilitada la casilla de “Habilitar distribución remota”.
Puesta en marcha y funcionamiento de Wing FTP Server
Pese a que en el instalador dejemos marcada la opción de iniciar el servidor al finalizar, es muy probable que no se nos broa por mucho que lo intentemos. Para poder ejecutarlo por primera vez, tendremos que reiniciar el equipo. Una vez reiniciado ya nos funcionará correctamente.
Para abrirlo por primera vez debemos ejecutar un icono en el escritorio creado que se vehemencia «Wing FTP Server Admin«, al ejecutarlo nos pedirá cuenta y contraseña, que de serie son los que hemos introducido mientras instalábamos el software.
Una vez hemos iniciado sesión con nuestra cuenta de legatario, nos saldrá un aviso de que no hay ningún dominio definido, y si deseamos crear uno. Nuestra recomendación es que creéis uno, pulsando el pimpollo “ok”.
Para ello se nos abrirá una nueva ventana donde podemos configurar los diferentes puertos que va a usar nuestro nuevo dominio en los diferentes protocolos como FTP, FTPS, HTTP, HTTPS y SSH. Os recomendamos que lo dejéis de serie, y solamente deberemos introducir el nombre del dominio en lo alto del todo. Disponemos igualmente la opción «seducir dirección IP» que los que nos habilita es restringir este «dominio» FTP que estamos creado a una maleable de red concreta, en caso de que nuestro equipo tenga varias. Nosotros en este caso lo dejamos por defecto, que es para todas las tarjetas de red.
Una vez creado el dominio, ya nos aparece en el centro de la ventana y podemos consentir a diferentes opciones.
Menú superior
En el menú superior izquierdo, tenemos los chico de ayuda y desconectar. Este extremo lo que hace es desconectarnos de la distribución del servidor.
El posterior menú, preciso debajo de las opciones anteriores, nos permite realizar las siguientes acciones:
Crear dominio: Nos abre el mismo asistente que utilizamos al principio para crear un dominio.
Apagar dominio: Con esta opción, si seleccionamos un dominio de debajo de la tira que nos aparece podemos desactivarlo.
Rasgar dominio: Seleccionando un dominio de la tira de debajo, podemos arrancarlo en caso de estar pálido o parado.
Cerrar dominio: Nos permite poner en «pausa» un dominio activo de la tira de debajo.
Menú contiguo
En el menú contiguo encontraremos todas las secciones de distribución de este servidor Wing FTP. Tendremos diferentes apartados, entre los que se encuentran la «Empresa» normal, y todo lo relacionado con el servidor, y los dominios que hayamos creado, así como, el estado de los dominios y todas las configuraciones sobre ellos. Por supuesto, igualmente podremos crear diferentes usuarios y grupos de usuarios, para proporcionarles diferentes servicios a cada uno de ellos.
Apartado Empresa
Panel de control: Nos abre una semirrecta de comandos en el mismo administrador donde podemos cambiar diferentes opciones por la semirrecta de comandos.
Cuentas: En este apartado podemos añadir, editar, desactivar la cuenta de “admin” para controlar el administrador del servidor FTP. Nos permite añadir más de una cuenta y por otra parte ver cuando se usó dicha cuenta por última vez.
Anotaciones del Admin: En este apartado nos sale un log de todo lo realizado por la cuenta de distribución. Todavía podemos pausar el log o despabilarse en el mediante un filtrado de caracteres.
Configuraciones: En este apartado podemos cambiar diferentes opciones empezando por configuraciones generales donde podemos cambiar el nombre del archivo log y su tamaño mayor. En «vigilante», podemos cambiar el puerto de distribución y el certificado SSL. Y en paso IP podemos editar las IP que tienen paso.
Apartado Servidor
En este apartado tenemos diferentes submenús:
Anotaciones y estados donde nos muestra las estadísticas del servidor. Seguidamente tenemos el apartado anotaciones del servidor, donde nos mostrará un log sobre el servidor y podremos pausarlo o filtrar una búsqueda por caracteres.
Atrevimiento, donde nos muestra información actualizada sobre la abuso que tenemos y los días de validez que le quedan. Encima, igualmente nos mostrará la información de la traducción que usamos y si hay alguna modernización.
Programar tareas donde podemos crear una tarea que se ejecute una o varias veces, desde una data o hora auténtico. Tenemos diferentes script ya creados como mandar email, pero si lo deseamos podemos crear un script a nuestra medida en el estilo Lua. Las demás opciones que tenemos en este submenú son para editar o detener la tarea programada.
Configuraciones donde lo dividiremos en cuatro submenús más:
Configuraciones generales: Adentro de este menú podemos cambiar absolutamente todo del servidor, desde la seguridad, hasta el logo del software, seguido de nombre de archivos logs y bases de datos, el corte o permisos de equipos por direcciones IP o el paso a archivos.
Gerenciar certificado SSL: En este apartado nos sirve para añadir, editar o desactivar certificados SSL.
Gerenciador grifo SSH: En este apartado podemos añadir, editar o desactivar llaves SSH que dispongamos.
Gerenciador SMTP: Aquí podemos añadir configuraciones SMTP y gestionarlas adecuadamente sea, añadiendo, editando o desactivando las configuraciones SMTP.
Administrador de gateway: En este extremo apartado podemos añadir paso a los equipos que usemos como puerta de enlace añadiendo sus datos de paso.
Apartado Dominios
En este apartado solo nos aparecerán los diferentes dominios que tengamos configurados, en este caso solo tenemos configurado uno llamado RedesZone. Veamos los diferentes submenús:
Anotación y estado, se divide en otros muchos submenús:
Estado del dominio: Nos muestra las estadísticas del estado del dominio.
Anotación del dominio: Nos muestra el log del dominio.
Auditoria y el documentación: Nos muestra informes semanales, mensuales o personalizados del estado del dominio.
Tiempo patear: Esta opción nos permite añadir un baneo temporal a una dirección IP.
Actividades: Esta opción nos permite ver la actividad en tiempo auténtico de nuestro servidor, añadiendo la opción de banear a los diferentes usuarios que estén conectados en ese momento.
Gráficos: Nos permite ver una gráfica en tiempo auténtico del estado del dominio.
Procreación de eventos: Nos permite configurar cualquier evento por cualquier motivo para que haga una acto en concreto.
Usuarios: Podremos crear o desactivar usuarios que tengan permiso de paso a nuestro dominio creado. A la hora de crear el legatario, podemos configurar su directorio raíz, cuota y muchas más opciones.
Grupos: Podremos crear grupos y ponerles opciones de cuotas o directorios predeterminados y asignárselo a diferentes usuarios.
El ultimo submenú es «configuraciones» y tiene los siguientes aparatados:
Configuraciones Generales: Aquí podemos configurar diferentes opciones del dominio como prohibir la transferencia de archivos o conexiones, seguridad del dominio y modo de hacer del FTP pasivo.
Configuraciones de autenticación: Aquí están todas las opciones de las diferentes bases de datos que usa nuestro dominio, y igualmente podemos habilitar opciones de autenticación de legatario usando cuentas de Windows.
Ataque IP: Desde aquí podemos permitir o rehusar el paso por IP al dominio.
Ataque Archivo: Podemos permitir o rehusar el paso a archivos por su extensión.
Directorio SFV: Podemos configurar el directorio SFV para el dominio.
Cuota coto de transferencia: Esta opción sirve para prohibir él envió o descarga de archivos por tráfico consumido por diferentes opciones como, hora, día, semana o mes.
Mensajes FTP: Aquí podemos configurar los mensajes que reciben los usuarios al conectarse o desconectarse o realizar según qué acciones.
Vigilante: En este extremo apartado podemos configurar los puertos de paso para “atender” los diferentes servicios.
Tal y como habéis trillado, tenemos una gran cantidad de opciones y configuraciones en este servidor Wing FTP Server, ideal para adaptarse a cualquier tipo de legatario. Gracias a su interfaz sencilla y agradable, es muy viable poder configurar el servidor a nuestro sensibilidad.
La entrada Sabes como Tutorial de instalación y configuración de este servidor FTP se publicó primero en El rincon de diego.
Por El rincon de diego
0 notes
Text
Una versión previa de este tutorial fue escrito por Hazel Virdó Introducción Let’s Encrypt es una Autoridad Certificadora (CA) que provee una manera sencilla de obtener e instalar de manera gratuita certificados TLS/SSL, por lo tanto, habilitaría el HTTPS en servidores web. Además, simp... Cómo asegurar Nginx con Let’s Encrypt en Ubuntu 18.04 Category: DevOps, Linux Tutorials
0 notes
Photo
New Post has been published on http://www.cloudypoint.com/linux-tutorials/como-asegurar-nginx-con-lets-encrypt-en-ubuntu-18-04/
Cómo asegurar Nginx con Let’s Encrypt en Ubuntu 18.04
Una versión previa de este tutorial fue escrito por Hazel Virdó Introducción Let’s Encrypt es una Autoridad Certificadora (CA) que provee una manera sencilla de obtener e instalar de manera gratuita certificados TLS/SSL, por lo tanto, habilitaría el HTTPS en servidores web. Además, simp... Cómo asegurar Nginx con Let’s Encrypt en Ubuntu 18.04 Category: DevOps, Linux Tutorials
0 notes
Text
Instalar un servidor Prosody XMPP en Debian y Ubuntu
Instalar un servidor Prosody XMPP en Debian, Ubuntu y derivados. La herramienta Prosody crea un servidor XMPP muy rapido ademas de ligero. Está escrito en Lua, y además de ser de código abierto es una excelente opción para tener nuestro propio servidor de mensajería instantánea con el protocolo XMPP. Para crear el articulo hemos instalado Prosody en Ubuntu 18.04 server, pero estas instrucciones también son válidas para otras versiones de Ubuntu inferiores (incluso la 16.04 LTS) y superiores, al igual que en Debian y otros derivados.
Instalar un servidor Prosody XMPP en Debian y Ubuntu
Prosody está incluido en los repositorios oficiales de Ubuntu y Debian, pero son versiones obsoletas. No te preocupes el equipo de Prosody mantiene su propio repositorio con la última versión estable. Instalar Prosody Lo único que debemos hacer es agregar el repositorio, pero ojo!!!... dependiendo de la versión que quieras instalar debes modificar el nombre identificativo de tu Ubuntu, Debian o derivado. Las versiones admitidas son: Debian: stretch, buster, sid. Alias: unstable→sid, stable→stretch, testing→buster Ubuntu: xenial, bionic, eoan, focal. Nosotro usaremos Ubuntu 18.04 LTS bionic, por tanto agregamos lo siguiente. echo 'deb https://packages.prosody.im/debian bionic main' | sudo tee /etc/apt/sources.list.d/prosody.list Importamos la key pública. wget https://prosody.im/files/prosody-debian-packages.key -O- | sudo apt-key add - Actualizamos e instalamos la última versión de Prosody. sudo apt update sudo apt install prosody Iniciamos y habilitamos Prosody para que arranque con el sistema. sudo systemctl start prosody sudo systemctl enable prosody Verificamos sus estado. systemctl status prosody
Status prosody Abrir puertos del firewall Nuestro servidor necesita los puertos TCP 5269 y 5222. El puerto 5222 se usa para la conexión del cliente al servidor y el 5269 para el servidor. Podemos verificar que los tenemos abiertos con el comando netstat, si no lo tienes instalado lo puedes hacer con el siguiente comando. sudo apt install net-tools Verificamos los puertos... sudo netstat -lnptu | grep lua ejemplo...
Puertos abiertos de Prosody Si tienes habilitado el firewall UFW, entonces abres los puertos así... sudo ufw allow 5222,5269/tcp Configurar Prosody XMPP Abrimos con nuestro editor favorito el archivo de configuración. sudo nano /etc/prosody/prosody.cfg.lua Veras algo similar a la siguiente imagen, puedes modificar según tus necesidades.
Archivo de configuración de Prosody Es importante prestar atención a unas configuraciones que son necesarias, por ejemplo si quieres permitir el registro de una cuenta desde un cliente XMPP. allow_registration = false; # o allow_registration = true; Si solo quieres permitir comunicaciones encriptadas modifica estas dos líneas tal como te indico. c2s_require_encryption = true s2s_require_encryption = true El Virtualhost es localhost, es interesante modificarlo por tu dominio. VirtualHost "localhost" # modificamos... VirtualHost "chat.midominio.es" Una vez terminada la edición, guarda el archivo y cierra el editor. Instalar el certificado TLS de Let’s Encrypt Instalamos el cliente Let's Encrypt (certbot) en Ubuntu desde el PPA oficial. sudo apt install software-properties-common sudo add-apt-repository ppa:certbot/certbot sudo apt install certbot Ubuntu 18.04 server viene con Apache instalado por defecto, por tanto es el que vamos a utilizar. Agregamos certbot a Apache. sudo apt install python3-certbot-apache Configurar Apache Creamos el virtualhost. sudo nano /etc/apache2/sites-available/prosody.conf Agrega el siguiente código, con el dominio que insertamos en el archivo de configuración de Prosody. ServerName chat.midominio.es DocumentRoot /var/www/prosody Guarda y cierra el archivo. Crea el directorio WebRoot. sudo mkdir /var/www/prosody Establecemos el usuario de Apache como propietario de la raíz. sudo chown www-data:www-data /var/www/prosody -R Habilitamos el virtualhost y recargamos Apache para que tome la nueva configuración. sudo a2ensite prosody.conf sudo systemctl reload apache2 Instalamos el certificado Let's Encrypt TLS (con tus datos reales). sudo certbot --apache --agree-tos --redirect --hsts --staple-ocsp --email [email protected] -d chat.midominio.es Instalar el Certificado en Prosody sudo nano /etc/prosody/prosody.cfg.lua Agregamos el siguiente código con tus datos reales. ssl = { key = "/etc/letsencrypt/live/chat.midominio.es/privkey.pem"; certificate = "/etc/letsencrypt/live/chat.midominio.es/fullchain.pem"; } Guarda el archivo y cierra el editor. Concedemos los permisos necesarios para que el usuario "prosody", lea el certificado y el archivo de la key. sudo setfacl -R -m u:prosody:rx /etc/letsencrypt/ Crear cuentas de usuario en Prosody La cuenta de usuario la puedes crear con el siguiente comando (te solicitara una contraseña). sudo prosodyctl adduser [email protected] También puedes modificar la contraseña. sudo prosodyctl passwd [email protected] Terminar la instalación de Prosody Como punto final verificamos que la configuración del servidor es válida, y reiniciamos el servidor. sudo prosodyctl check config sudo systemctl restart prosody El cliente linux más famoso para el protocolo XMPP de mensajería instantánea es Pidgin, pero tienes otras opciones bastante buenas como puede ser Empathy. sudo apt install pidgin sudo apt install empathy La configuración de acceso es bastante simple, tan solo debes rellenar los siguientes datos. Protocolo Usuario Dominio Password Canales de Telegram: Canal SoloLinux – Canal SoloWordpress Espero que este articulo te sea de utilidad, puedes ayudarnos a mantener el servidor con una donación (paypal), o también colaborar con el simple gesto de compartir nuestros artículos en tu sitio web, blog, foro o redes sociales. Read the full article
#Abrirpuertosdelfirewall#certbot#clienteLet'sEncrypt#ConfigurarApache#ConfigurarProsodyXMPP#CrearcuentasdeusuarioenProsody#Empathy#firewallUFW#InstalarelCertificadoenProsody#InstalarelcertificadoTLSdeLet’sEncrypt#Lua#mensajeríainstantánea#pidgin#Prosody#ProsodyXMPP#protocoloXMPP#servidorProsody#servidorXMPP#Ubuntu18.04server#xmpp#XMPPenDebian
0 notes
Text
Objetivos
PHP es un lenguaje potente de alto nivel cuyo código podemos introducir en páginas web HTML. PHP se ejecuta en el servidor (no podemos ejecutarlo en nuestro ordenador a no ser que lo hagamos funcionar como servidor). PHP, una vez es interpretado por el servidor, genera una salida HTML que permite visualizar los resultados en los navegadores. Este curso permite aprender los fundamentos para la creación de páginas web usando PHP.
Destinatarios
Cualquier persona con interés en aprender fundamentos que le permitan crear páginas web usando PHP. Para realizar este curso, debes tener conocimientos básicos de ofimática: saber copiar, pegar, mover y abrir archivos. Además debes tener conocimientos básicos de HTML.
Contenidos
INTRODUCCIÓN A PHP. QUÉ ES Y PARA QUÉ SIRVE PHP.
COMUNICACIÓN ENTRE EL CLIENTE Y EL SERVIDOR SIN PHP Y CON PHP.
MI PRIMERA PÁGINA EN PHP. TIPOS DE VARIABLES EN PHP.
ESTRUCTURA CONDICIONAL (IF) CON PHP.
ESTRUCTURAS REPETITIVAS (FOR, WHILE, DO/WHILE) CON PHP.
ENVÍO DE DATOS DE UN FORMULARIO. MÉTODOS GET Y POST. REQUEST PHP.
ARRAYS TRADICIONALES EN PHP. VECTORES Y MATRICES. ARRAYS ASOCIATIVOS EN PHP.
FUNCIONES EN PHP. DECLARACIÓN. USO DE FUNCIONES BÁSICAS PROPIAS DE PHP.
MANEJO DE ARCHIVOS DE TEXTO CON PHP. LECTURA Y ESCRITURA DE ARCHIVOS DE TEXTO.
CONSULTAS BÁSICAS A BASE DATOS. INTRODUCCIÓN A PHP CON MYSQL.
Duración
150 horas de dedicación efectiva, incluyendo lecturas, estudio y ejercicios.
Dirección, modalidades y certificados
El curso ha sido escrito por Enrique González Gutiérrez, responsable del Departamento Técnico del portal web aprenderaprogramar.com, y revisado por Mario Rodríguez Rancel. Se oferta bajo la modalidad web (gratuito).
Para acceder a la información general sobre este curso y al listado completo de entregas pulsa en este link:
Ver curso completo.
Para hacer un comentario o consulta utiliza los foros aprenderaprogramar.com, abiertos a cualquier persona independientemente de su nivel de conocimiento.
1. INTRODUCCIÓN A PHP
1.1. ¿Qué es PHP? ¿Para qué sirve PHP?
1.2. Comunicación entre el cliente y el servidor sin PHP y con PHP.
1.3. Diferencia entre páginas web estáticas y páginas web dinámicas.
1.4. ¿Cuáles son las versiones de PHP?
1.5. ¿Qué necesito para escribir código PHP y crear páginas web dinámicas?
2. PREPARANDO EL ENTORNO DE DESARROLLO
2.1. Descargar e instalar Notepad++.
2.2. Configuración básica de Notepad++ para crear páginas PHP.
2.3. Descargar e instalar el Gestor FTP Filezilla.
2.4. Descargar e instalar el navegador Google Chrome.
2.5. Trabajar en local o o con un servidor remoto. ¿Qué es mejor?
2.6. Preparar el entorno para trabajar en remoto. Elección de servidor gratuito.
2.7. Mi primera página en PHP.
3. CONCEPTOS BÁSICOS DE PHP
3.1. Estructura básica de una página PHP.
3.2. Estructura condicional (if) con PHP.
3.3. Estructuras repetitivas /for, while, do/while) con PHP.
3.4. Arrays tradicionales en PHP. Vectores y Matrices.
3.5. Arrays asociativos en PHP.
4. FUNCIONES EN PHP
4.1. Declaración y llamadas a funciones en PHP.
4.2. Funciones básicas propias de PHP.
5. FORMULARIOS CON PHP
5.1. Envío de datos de un formulario. Métodos GET y POST.
5.2. Recuperando datos del formulario. Variables $_REQUEST, $_GET y $_POST. Diferencias.
6. MANEJO DE ARCHIVOS DE TEXTO CON PHP
6.1. Introducción al manejo de archivos con PHP. Funciones fopen, fgets, fputs y fclose.
6.2. Lectura y escritura de archivos de texto con PHP.
6.3. Lectura completa de un archivo de texto. Función file_get_contents.
7. USO DE PHP CON MySQL
7.1. Consultas básicas a base de datos. Introducción a MySQL.
7.2. Consulta de datos con PHP y MySQL.
7.3. Inserción de datos con PHP y MySQL.
7.4. Borrado de datos con PHP y MySQL.
ORIENTACIÓN. TUTORIAL PASO A PASO “TUTORIAL BÁSICO DEL PROGRAMADOR WEB: PHP DESDE CERO”
PHP es un lenguaje de programación de alto nivel, diseñado originalmente para la creación de páginas web dinámicas. Por página web dinámica entendemos aquella que puede mostrar información cambiante sin necesidad de que sea el programador quien haga estos cambios: con webs dinámicas podemos por ejemplo hacer que se muestren noticias enviadas por un usuario sin necesidad de intervención del programador.
PHP tiene un gran parecido en su sintaxis con lenguajes de programación estructurada, como C, permitiendo a los programadores crear aplicaciones complejas con un corto periodo de aprendizaje. También permite crear aplicaciones de contenido dinámico sin necesidad de aprender un gran volumen de funciones. Este curso, que estamos comenzando, va dirigido a aquellas personas que quieran adquirir unos fundamentos básicos para crear páginas web dinámicas con vistas a poder desarrollar en el futuro páginas web atractivas y de cierta complejidad. No vamos a desarrollar un manual de referencia de PHP, sino un curso básico paso a paso. No vamos a contemplar todos los aspectos del lenguaje PHP, sino aquellos que consideramos básicos desde el punto de vista didáctico, con vistas a que posteriormente la persona que lo desee amplíe sus conocimientos. Nuestro objetivo es ser claros, sencillos y breves, y para eso tenemos que centrarnos en determinadas cuestiones de PHP y dejar de lado otras.
Como conocimientos previos para iniciar este curso recomendamos (seguir la recomendación o no queda a criterio del alumno y/o profesor que vayan a seguir el curso) los siguientes: Ofimática básica (saber copiar, pegar, mover y abrir archivos). Además es necesario tener conocimientos básicos sobre HTML (si no conoces HTML, recomendamos seguir el curso básico de HTML de aprenderaprogramar.com).
Aprender PHP requiere tiempo y esfuerzo. Para hacer ese recorrido más llevadero, te recomendamos que utilices los foros de aprenderaprogramar.com, herramienta a disposición de todos los usuarios de la web (http://www.aprenderaprogramar.com/foros/), y que te servirá para consultar dudas y recabar orientación sobre cómo enfrentarte a los contenidos. Entre los miembros del portal web y otros usuarios, trataremos de ayudarte para que el estudio te sea más llevadero y seas capaz de adquirir los conocimientos necesarios y avanzar como programador.
El tiempo necesario (orientativamente) para completar el curso incluyendo prácticas con ordenador, suponiendo que se cuenta con los conocimientos previos necesarios, se estima en 150 horas de dedicación efectiva o aproximadamente tres meses con una dedicación de 2,5 horas diarias de lunes a viernes. Aprender a crear páginas web requiere dedicación y esfuerzo.
El curso ha sido generado paso a paso usando Windows como sistema operativo y por ello contiene algunas indicaciones específicas para usuarios de Windows, pero también puede ser utilizado en otros entornos (Linux, Macintosh, etc.).
Estamos seguros de que con tu esfuerzo y la ayuda que te podamos brindar este curso te resultará de gran utilidad.
Etiquetas de PHP ¶
Cuando PHP analiza un fichero, busca las etiquetas de apertura y cierre, que son <?php y ?>, y que indican a PHP dónde empezar y finalizar la interpretación del código. Este mecanismo permite embeber a PHP en todo tipo de documentos, ya que todo lo que esté fuera de las etiquetas de apertura y cierre de PHP será ignorado por el analizador.
PHP también permite la etiqueta de apertura abreviada <? (la cual está desaconsejada debido a que sólo está disponible si se habilita con la directiva short_open_tag del fichero de configuración php.ini, o si PHP se configuró con la opción --enable-short-tags ).
Si un fichero contiene solamente código de PHP, es preferible omitir la etiqueta de cierre de PHP la final del mismo. Así se previene la adición de espacios en blanco o nuevas líneas accidentales después de la etiqueta de cierre, lo cual causaría efectos no deseados debido a que PHP comenzará la salida del búfer cuando no había intención por parte del programador de enviar ninguna salida en ese punto del script.
<?php echo "Hola mundo"; // ... más código echo "Última sentencia"; // el script finaliza aquí sin etiqueta de cierre de PHP
Historial de cambiosVersiónDescripción
7.0.0Se eliminaron de PHP las etiquetas de ASP
<%
,
%>
,
<%=
, y la etiqueta de script
<script language="php">
.
5.4.0La etiqueta <?= siempre está disponible independientemente del ajuste ini short_open_tag.
add a note
User Contributed Notes 3 notes
up
down
1
crazytonyi at gmail dot com
¶
1 year ago
Regarding earlier note by @purkrt : > I would like to stress out that the opening tag is "<?php[whitespace]", not just "<?php" This is absolutely correct, but the wording may confuse some developers less familiar with the extent of the term "[whitespace]". Whitespace, in this context, would be any character that generated vertical or horizontal space, including tabs ( \t ), newlines ( \n ), and carriage returns ( \r ), as well as a space character ( \s ). So reusing purkrt's example: <?php/*blah*/ echo "a"?> would not work, as mentioned, but : <?php /*php followed by space*/ echo "a"?> will work, as well as : <?php /*php followed by end-of-line*/ echo "a"?> and : <?php /*php followed by tab*/ echo "a"?> I just wanted to clarify this to prevent anyone from misreading purkrt's note to mean that a the opening tag --even when being on its own line--required a space ( \s ) character. The following would work but is not at all necessary or how the earlier comment should be interpreted : <?php /*php followed by a space and end-of-line*/ echo "a"?> The end-of-line character is whitespace, so it is all that you would need
0 notes
Quote
En estos días, y con la maquinaria mediática del Mobile World Congress echando humo, es fácil que noticias como esta pasen desapercibidas al grueso de la sociedad, pese a que trastocan el funcionamiento de buena parte de los servicios y tecnologías que utilizamos a diario. SHA-1 es un algoritmo hash utilizado habitualmente en procesos de validación de identidad. Es decir, es el sistema que utilizan muchas otras herramientas para certificar que un documento, una conexión o un recurso es de verdad el correcto. Como cualquier algoritmo de cifrado, su vigencia estará marcada bien por la capacidad de cálculo necesaria para bypasearlo con fuerza bruta (que una máquina sea capaz de probar las millones de combinaciones posibles en un tiempo razonable como para que un tercero pueda interferir en esa comunicación sin que ni el emisor ni el receptor se de cuenta), o bien mediante algún tipo de vulnerabilidad que sea explotable. En este caso, SHA-1 es considerado teóricamente vulnerable desde 2005 (se supone que desde este año contamos con potencia de cálculo suficiente como para que alguien con muchos recursos pudiera comprometerlo), y el NIST (Instituto Nacional de Estándares Tecnológicos) lo ha considerado “deprecated” desde 2011. Pero, como no, sigue utilizándose en muchísimos entornos. A finales de la semana pasada Google, en asociación con la Universidad CWI de Amsterdam, le pegaba la estocada definitiva (EN). Uno de los equipos de Project Zero asegura haber encontrado un método por el cual el atacante es capaz de colisionar dos hash de SHA-1. En lenguaje humano, hablamos que por primera vez en la historia el algoritmo no puede asegurar a ciencia cierta que un recurso firmado por SHA-1 (como puede ser un PDF que envíemos a nuestro cliente, o una página web con SSL) es realmente único en el mundo. Y lo ejemplifican con dos PDFs con distinto contenido cuyo hash es idéntico. El escenario planteado es terrorífico Esto abre la puerta, como seguramente ya se habrá dado cuenta, a que un cibercriminal firme con un hash exactamente idéntico a una página bancaria para que cuando la víctima vaya a entrar, piense que en efecto está en la página legítima (el navegador le mostrará que está navegando por SSL y que además la información del certificado es la adecuada), cuando realmente es una página fail para robarle los credenciales. O que una agencia de inteligencia envíe en nombre de un conocido de la víctima (con su correo validado) un documento que el servidor de correo considerará legítimo (está aparentemente firmado por el emisor) y que en realidad forma parte de una campaña de phishing. El valor de un algoritmo hash radica precisamente en que nadie sea capaz de crear una firma digital exacta a la obtenida por otro recurso utilizando el mismo algoritmo. Si un mismo conjunto de caracteres (lo que es un hash, a fin de cuentas) identifica a dos o más documentos, el sistema está roto, ya que cada documento solo debería tener un único hash, y cada hash únicamente debería identificar a un único documento. Para colmo, SHA-1 sigue utilizándose en múltiples sistemas que son habituales en nuestro día día: Digital Certificate signatures: firma de documentos, HTTPs,… Email PGP/GPG signatures: Firmas de emails que certifican la identidad del emisor. Software vendor signatures: Firmas de recursos en muchísimo software de ofimática (Word, Adobe…). Software updates: Las actualizaciones de software que nos llegan a nuestro dispositivo tienen que ir firmadas por la entidad correcta para evitar que un tercero pueda enviar una actualización falsa que comprometa la seguridad de millones de usuarios. Y esto compete a las certificaciones de actualizaciones del propio sistema operativo (Windows, MacOS, Android, iOS), como de las aplicaciones y herramientas que tenemos instaladas en él. ISO checksums: Las imágenes de sistemas operativos y/o el software también utilizan algoritmos hash para certificar que en efecto cuando queremos instalar esta versión de Linux o este juego, estamos instalando eso y no cualquier otra cosa. Backup systems: Imagínese que después de un problema de seguridad tenemos que volver a una versión anterior del sistema, y no podemos certificar a ciencia cierta que ese backup es realmente el que hemos hecho con anterioridad o ha sido manipulado. Ahí entran en juego algoritmos certificadores como SHA-1. Deduplication systems: Viene de la mano de lo anterior. Un documento o documentos comprimidos deben contar con un sistema que certifique que en efecto tienen lo que dicen tener. GIT: Los sistemas de control de versiones como GIT, ampliamente utilizados en la industria del desarrollo, utilizan SHA-1 y otros algoritmos hash para identificar cambios y poder tener un historial exacto de cualquier modificación de código. … Cual es el estado del arte que compete a SHA-1 a día de hoy Todas las autoridades certificadoras de TLS/SSL (HTTPs, para que nos entendamos) adscritas al CA/Browser Forum han prohibido el uso de SHA-1 desde octubre del 2016 (EN). Y afortunadamente la mayoría de entidades que utilizamos los administradores de páginas y servicios web forman parte de esta alianza. Tanto Chrome (EN) como Firefox (EN) marcan ya como inseguros cualquier site con un TLS/SSL que haga uso de SHA-1. El caso de Internet Explorer/Edge está aún pendiente de confirmación, habida cuenta de que en principio iban a sacar una actualización gorda para Windows10 que embebía el navegador dentro de un sandbox y lo último que se (EN) es que se han echado para atrás. Safari ha movido ficha (EN) tras conocer la noticia. A nivel de documentos, la página Shattered.io (EN) ofrece la opción de validar que en efecto no hay hashes idénticos conocidos. Y, como no, tanto en GMail como en Google Drive cualquier recurso firmado por SHA-1 será validado automáticamente, alertando en caso de encontrar una colisión. Tanto GIT como SVN son quizás, y descontando mucho de ese software que habitualmente encontramos en intranets corporativas, a día de hoy los dos servicios masivos más afectados, ya que ambos dependen muchísimo de SHA-1. A colación de esto me pasaban hace un momento Javi por Google+ la respuesta de Linus Torvalds (EN) apagando las alarmas, habida cuenta de que como él bien dice no es lo mismo utilizar SHA-1 como medida de seguridad que simplemente para asegurar la validez de los cambios en un repositorio como GIT. En el primer escenario la migración se vuelve crítica, mientras que en el segundo es solo recomendable. Además, para aprovecharse de este bug es necesario ya no solo contar con la capacidad de cálculo necesaria (ergo, muchos recursos), sino conocer el método utilizado por el equipo de Google (aseguran que por fuerza bruta les hubiera llevado 100.000 veces más de tiempo). Cosa que harán pública en 90 días, así que tenemos hasta entonces para migrar a otro algoritmo más seguro, como puede ser SHA-256 (un SHA-2, que tampoco es la panacea pero al menos por ahora no hay colisión conocida) o SHA-3. Así que no se sorprenda que, de pronto, algunas webs que habitualmente visita o servicios desarrollados en exclusiva para su empresa hace años, dejan de funcionar. La feroz evolución de las tecnologías que sustentan Internet no perdona a nadie, y todo aquel que a día de hoy esté utilizando algo certificado por un hash SHA-1 tiene los días contados. Quizás también le interese POODLE: cuando la retrocompatibilidad de versiones se vuelve peligrosa Algunos apuntes sobre la seguridad de la verificación en 2 pasos de WhatsApp Cómo defendernos de la censura de nuestro país: DNS neutrales y VPN ESPECIAL Web Tracking: Cómo nos identifican y monitorizan en Internet
https://www.pabloyglesias.com/primera-colision-de-sha1/
0 notes
Text
Melhores distribuições Linux para iniciantes
Noo artigo no https://www.informatico.pt/192171/melhores-distribuicoes-linux-para-iniciantes/
Melhores distribuições Linux para iniciantes
O ambiente Linux possui algumas particularidades que, para um utilizador habituado apenas ao Windows ou MacOS, podem ser algo confusas. Mas ainda assim existe quem queira mudar para uma plataforma mais aberta, estável e segura.
Feita essa escolha, agora entra outra mais complicada: Qual a distribuição a escolher?
Existem centenas de distribuições diferentes do Linux. Mas qual é a melhor para começar a utilizar o sistema de forma simples e rápida? E qual a melhor para quem possua poucos conhecimentos?
Neste artigo iremos indicar algumas das melhores distribuições para quem pretenda começar a “entrar” no universo do Linux. Estas distribuições foram selecionadas com base na facilidade de utilização e por disponibilizarem ferramentas que qualquer utilizador – com um pouco de prática – pode utilizar para gerir o sistema facilmente.
> Linux Mint
O Mint é uma das distribuições atualmente mais utilizadas, sendo baseada no Ubuntu. Em pouco tempo esta conseguiu mesmo ultrapassar a popularidade do Ubuntu em certos ambientes.
O Mint foi criado com o intuito de disponibilizar uma experiência completa logo desde o primeiro arranque. Todas as principais aplicações estão disponíveis para utilização imediata, a gestão do sistema pode ser realizada a partir de simples programas gráficos sem a necessidade de introduzir qualquer código. Além disso, a própria interface é bastante intuitiva e simples de utilizar para qualquer utilizador.
O Linux Mint é a melhor distribuição que um recém-chegado ao sistema Linux pode utilizar para começar a dar os primeiros passos neste novo “ambiente”.
A distribuição encontra-se disponível em quatro grandes formatos de ambiente de trabalho: Cinnamon, MATE, KDE, Xfce. A escolha será ao gosto de cada um, mas a versão Cinnamon costuma ser a mais atrativa pela simplicidade.
Vantagens do Mint:
– Pronto a utilizar
– Interface fácil de utilizar
– Estável e com elevado desempenho
– Acesso ao Centro de Software do Ubuntu
Pode aceder ao site do Linux Mint aqui.
> Ubuntu
O Ubuntu é bem conhecido de qualquer utilizador que tenha alguns anos de experiência em computadores. Foi uma das primeiras grandes distribuições a chegar com renome ao mercado, e ainda se mantêm.
Baseado no sistema Debian, esta distribuição é uma das mais utilizadas tanto por utilizadores iniciantes como avançados. A sua popularidade foi ainda mais acrescida recentemente, quando a Microsoft começou a disponibilizar alguns dos comandos deste sistema dentro do ambiente Windows.
Cada versão que é disponibilizada conta com novas funcionalidades e correções, o que criam uma distribuição bastante estável e simples de utilizar. A interface pode parecer um pouco diferente daquilo que os utilizadores do Windows estão habituados, mas rapidamente se aprendem os principais comandos e como a utilizar.
O Centro de Software do Ubuntu também permite que o utilizador tenha acesso a milhares de aplicações e as possa instalar diretamente de uma interface gráfica, num formato simples e rápido. Com apenas um clique é possível aceder a vastas categorias de aplicações para as mais diferentes áreas.
Vantagens do Ubuntu:
– Centenas de aplicações gratuitas no Centro de Software
– Larga comunidade online
– Diversas variantes disponíveis
– Compatível com a maioria do hardware existente
Pode aceder ao site do Ubuntu aqui.
> Zorin OS
O Zorin OS possui uma ideia base fundamental: criar um sistema amigável e simples de utilizar. Este sistema é perfeito para quem esteja habituado ao sistema Windows e à sua interface, sendo que todos os menus foram criados para se assimilarem o melhor possível à variante da Microsoft.
O design da interface foi pensado para se aproximar ao existente no Windows 10, de forma a facilitar a transição. Porém os criadores desta versão afirmam que o mesmo é uma excelente alternativa tanto para utilizadores de ambientes Windows como MacOS.
Além disso o sistema conta com diversas aplicações pré-instaladas que permitem começar desde logo a realizar algumas tarefas rotineiras. Mas para quem pretenda mais, o Centro de Software do Ubuntu também se encontra disponível para facilitar a instalação.
Vantagens do Zorin OS:
– Focado na facilidade de utilização
– Interface similar à do Windows
– Rápido e estável, mesmo em sistemas antigos
– Vários efeitos do desktop apelativos
Pode aceder ao site do Zorin OS aqui.
> elementary OS
Se o que procura é um sistema minimalista e de design atraente, então o elementary OS é a melhor escolha. Criado com o design em mente, o sistema possui uma interface minimalista que pretende focar a atenção nos detalhes.
O objetivo desta interface minimalista passa por garantir que o utilizador possui acesso simples às principais ferramentas que necessita durante o dia. Além disso, o sistema pretende deixar de lado qualquer acesso ao terminal, sendo que as principais funcionalidades de gestão do sistema baseiam-se em interface gráfica, útil para quem ainda não possua pleno conhecimento dos comandos a utilizar.
Tal como as variantes anteriores, o Centro de Software personalizado permite que sejam instaladas centenas de aplicações de forma simples e rápida.
Vantagens do elementary OS:
– Design minimalista e simples
– Estável e rápido em qualquer computador
– Bastante software útil pré-instalado
Pode aceder ao site do elementary OS aqui.
> Deepin Linux
Tal como o anterior elementary OS, o Deepin Linux é focado no design apelativo da interface.
Criado por uma comunidade chinesa, esta distribuição pretende criar uma interface que qualquer utilizador pode utilizar para tarefas rotineiras, disponibilizando todas as principais aplicações num formato simples de aceder.
Além disso, de todas as distribuições, esta é a que possui o processo de instalação mais simples e intuitivo. Tudo é realizado de forma praticamente automática, sendo que o utilizador apenas necessita de introduzir alguns dados respeitantes ao utilizador.
A par com isto, o Deepin Linux conta com diverso software essencial pré-instalado, como é o caso do Chrome ou OpenOffice. Isto permite que o utilizador possa começar a utilizar o sistema quase de forma imediata, sem se preocupar com mais software para instalar.
Vantagens do Deepin Linux:
– Interface exclusiva
– Design apelativo e simples de utilizar
– Loja de software personalizada
– Fácil de instalar e gerir
Pode aceder ao site do Deepin Linux aqui.
> Linux Lite
O design da interface pode ser atrativo para muitos, mas também existe quem pretenda entrar no mundo do Linux devido a necessitar de um sistema mais rápido e leve para um computador antigo. E aqui o Linux Lite pode ajudar.
Esta distribuição possui como foco a rapidez e compatibilidade com praticamente qualquer computador. Baseado no Ubuntu, a distribuição deixa de parte os efeitos bonitos e serviços pesados para focar-se numa experiência de utilização simples e rápida em qualquer computador, mesmo que seja algo antigo.
Além disso, a interface é bastante similar à do Windows, facilitando a transição para o ambiente. Diversas aplicações são instaladas de origem, o que permite começar a utilizar o sistema de imediato.
Vantagens do Linux Lite:
– Leve em recursos
– Interface similar à do Windows
– Fácil de utilizar e gerir
– Pronto a utilizar de “origem”
Pode aceder ao site do Linux Lite aqui.
Conhece outras distribuições que sejam igualmente boas para iniciantes no mundo do Linux?
Partilhe nos comentários!
Avaliação Geral:
Minha Avaliação:
[0 Estrelas]
Artigos Relacionados:
Como desbloquear um PDF
60% das PMEs não têm site na internet
Cursos Informática grátis com certificado
Como resolver erros ao aceder ao site das Finanças...
.yuzo_related_post imgwidth:160px !important; height:150px !important; .yuzo_related_post .relatedthumbline-height:17px;background: !important;color:#a0a0a0!important; .yuzo_related_post .relatedthumb:hoverbackground:#e7e7e7 !important; -webkit-transition: background 0.2s linear; -moz-transition: background 0.2s linear; -o-transition: background 0.2s linear; transition: background 0.2s linear;;color:#1e73be!important; .yuzo_related_post .relatedthumb acolor:#a0a0a0!important; .yuzo_related_post .relatedthumb a:hover color:#1e73be!important;} .yuzo_related_post .relatedthumb:hover a color:#1e73be!important; .yuzo_related_post .yuzo_text color:#a0a0a0!important; .yuzo_related_post .relatedthumb:hover .yuzo_text color:#1e73be!important; .yuzo_related_post .relatedthumb margin: 10px 10px 10px 10px; padding: 10px 10px 10px 10px; .yuzo_related_post .relatedthumb .yuzo-img -webkit-transition:all 0.3s ease-out; -moz-transition:all 0.3s ease-out; -o-transition:all 0.3s ease-out; -ms-transition:all 0.3s ease-out; transition:all 0.3s ease-out; .yuzo_related_post .relatedthumb .yuzo-img-wrap overflow:hidden; background: url(https://www.informatico.pt/wp-content/plugins/yuzo-related-post/assets/images/link-overlay.png) no-repeat center; .yuzo_related_post .relatedthumb:hover .yuzo-img opacity: 0.7; -webkit-transform: scale(1.2); transform: scale(1.2); jQuery(document).ready(function( $ ) //jQuery('.yuzo_related_post').equalizer( overflow : 'relatedthumb' ); jQuery('.yuzo_related_post .yuzo_wraps').equalizer( columns : '> div' ); )
0 notes
Text
Cómo instalar Wordpress en Ubuntu 20.04

Vamos a instalar WordPress en un VPS recién contratado que hemos configurado con Ubuntu 20.04 como sistema operativo.

Configuración del servidor recién instalado Lo primero que debemos hacer es actualizar el sistema operativo para asegurarnos de que tiene los ultimos paquetes de la versión que hayamos seleccionado. sudo apt update Preparando el entorno LAMP WordPress es una aplicación escrita en PHP, que necesita un entorno de ejecución determinado, conocido como entorno LAMP, (Linux, Apache, MySQL y PHP). Un sistema operativo (Linux), un servidor de aplicaciones web (Apache), una base de datos (MySQL) y un lenguaje de scripting (PHP). Instalación entorno LAMP sudo apt install apache2 Una vez terminada la instalación, tendrá que ajustar la configuración de su cortafuegos para permitir el tráfico HTTP. UFW tiene diferentes perfiles de aplicación que puedes aprovechar para conseguirlo. Para listar todos los perfiles de aplicación de UFW disponibles actualmente, puede ejecutar: sudo ufw app list Verás un resultado como este: Available applications: Apache Apache Full Apache Secure OpenSSH Por ahora, es mejor permitir sólo las conexiones en el puerto 80, ya que se trata de una instalación fresca de Apache y todavía no tiene un certificado TLS/SSL configurado para permitir el tráfico HTTPS en su servidor. sudo ufw allow in "OpenSSH" Activamos el Firewall para activar la seguridad de nuestro servidor y evitar así que haya peticiones a otros puertos que no sean los que el firewall tenga permitidos, en este caso hemos habilitado la comunicación por el puerto 22, que es el destinado a la conexión ssh. Permite tambien la conexión por el puerto 80, que es el que usa el servidor web apache en comunicaciones http. sudo ufw allow in "Apache" Comprobamos como progresa la configuración de nuestro firewall. sudo ufw status Y tendrás una respuesta similar a esta. Status: active To Action From -- ------ ---- OpenSSH ALLOW Anywhere Apache ALLOW Anywhere OpenSSH (v6) ALLOW Anywhere (v6) Apache (v6) ALLOW Anywhere (v6) Puedes hacer una comprobación puntual de inmediato para verificar que todo ha ido según lo previsto visitando la dirección IP pública de tu servidor en tu navegador web. http://direccion_ip_de_tu_servidor Instalando Mysql Ahora que tienes un servidor web en funcionamiento, necesitas instalar el sistema de base de datos para poder almacenar y gestionar los datos de tu sitio. MySQL es un popular sistema de gestión de bases de datos utilizado en entornos PHP. sudo apt install mysql-server Cuando te pida confirmación presiona "Y" y luego ENTER. Cuando la instalación haya finalizado, te recomiendo ejecutar un script de seguridad que viene preinstalado con MySQL. Este script eliminará algunas configuraciones inseguras por defecto y bloqueará el acceso a su sistema de base de datos. Inicia el script interactivo ejecutando: sudo mysql_secure_installation A la pregunta VALIDATE PASSWORD PLUGIN can be used to test passwords and improve security. It checks the strength of password and allows the users to set only those passwords which are secure enough. Would you like to setup VALIDATE PASSWORD plugin? Press y|Y for Yes, any other key for No: Respondemos que NO y ponemos una contraseña para el usuario *root de mysql Ante la pregunta: Remove anonymous users? (Press y|Y for Yes, any other key for No) : Responde Yes Ante la pregunta: Normally, root should only be allowed to connect from 'localhost'. This ensures that someone cannot guess at the root password from the network. Disallow root login remotely? (Press y|Y for Yes, any other key for No) : Responde Yes Ante la pregunta: By default, MySQL comes with a database named 'test' that anyone can access. This is also intended only for testing, and should be removed before moving into a production environment. Remove test database and access to it? (Press y|Y for Yes, any other key for No) : Responde Yes Ante la pregunta: Reloading the privilege tables will ensure that all changes made so far will take effect immediately. Reload privilege tables now? (Press y|Y for Yes, any other key for No) : Responde Yes Una vez instalado comprueba que puedes acceder a mysql sudo mysql -u root -p Y sal con el comando: exit; Instalar PHP Tienes Apache instalado para servir tu contenido y MySQL instalado para almacenar y gestionar tus datos. PHP es el componente de nuestra configuración que procesará el código para mostrar el contenido dinámico al usuario final. Además del paquete php, necesitarás php-mysql, un módulo PHP que permite a PHP comunicarse con bases de datos basadas en MySQL. También necesitará libapache2-mod-php para que Apache pueda manejar archivos PHP. Los paquetes principales de PHP se instalarán automáticamente como dependencias. Para instalar estos paquetes: sudo apt install php libapache2-mod-php php-mysql Una vez terminada la instalación, puede ejecutar el siguiente comando para confirmar su versión de PHP: php -v La respuesta debería ser algo similar a esto: Output PHP 7.4.3 (cli) (built: Jul 5 2021 15:13:35) ( NTS ) Copyright (c) The PHP Group Zend Engine v3.4.0, Copyright (c) Zend Technologies with Zend OPcache v7.4.3, Copyright (c), by Zend Technologies En este punto, tu pila LAMP está completamente operativa, pero antes de que puedas probar tu configuración con un script PHP, es mejor que configures un "host virtual" en Apache adecuado para mantener los archivos y carpetas de tu sitio web. Lo haremos en el siguiente paso. Creación de un alojamiento virtual para su sitio web Crea una carpeta llamada "laboratorio" dentro del directorio que Apache ha creado como directorio raíz para las aplicaciones web: sudo mkdir /var/www/html/laboratorio A continuación, abra un nuevo archivo de configuración en el directorio sites-available de Apache utilizando su editor de línea de comandos preferido. En este caso, usaremos el editor de texto 'nano'. Sustituye el nombre de laboratorio.charliealonso.com por tu propio dominio o subdominio. sudo nano /etc/apache2/sites-available/laboratorio.charliealonso.com.conf Copia este texto dentro del fichero que acabas de crear: ServerName laboratorio.charliealonso.com ServerAlias laboratorio.charliealonso.com ServerAdmin webmaster@localhost DocumentRoot /var/www/html/laboratorio laboratorio/> AllowOverride All ErrorLog ${APACHE_LOG_DIR}/laboratorio_error.log CustomLog ${APACHE_LOG_DIR}/laboratorio_access.log combined Fíjate en la palabras en negrita y sustituye estas palabras por tu propio dominio, nombre de la carpeta que hayas creado para tu y el nombre de los ficheros log para tenerlos identificados en caso de que en un mismo servidor quieras instalar varios sitios web. Habilita el host virtual en apache sudo a2ensite base.charliealonso.com Prueba la configuración de Apache antes de recargar el servicio sudo apache2ctl configtest Recarga la configuración de Apache sudo systemctl reload apache2 Instalar Certificados SSL Vamos a instalar certificado Let's Encrypt, que es un servicio de certificación SSL de software libre, que certifica mas de 260 millones de web actualmente y que se puede actualizar de forma automática usando el programador de tareas de Linux. Si no tienes un nombre de dominio para tu web y vas a probar tu instalación con la dirección IP, no instales los certificados. Para instalar los certificados ejecuta el siguiente comando: sudo apt install certbot Ahora instala el plugin de Apache para el certbot que instalar los certificados sudo apt install python3-certbot-apache Ejecuta el comando para solicitar el certificado sudo certbot --apache Esta secuencia de comandos te solicitará que responda a una serie de preguntas para configurar tu certificado SSL. Primero, te solicitará una dirección de correo electrónico válida. Esta dirección se utilizará para las notificaciones de renovación y los avisos de seguridad: Saving debug log to /var/log/letsencrypt/letsencrypt.log Plugins selected: Authenticator apache, Installer apache Enter email address (used for urgent renewal and security notices) (Enter 'c' to cancel): tu@correo_valido Después de proporcionar una dirección de correo electrónico válida, presiona ENTER para continuar con el siguiente paso. Luego, te solicitará que confirmes si aceptas las condiciones de servicio de Let’s Encrypt. Puede confirmar pulsando A y, luego, ENTER: - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Please read the Terms of Service at https://letsencrypt.org/documents/LE-SA-v1.2-November-15-2017.pdf. You must agree in order to register with the ACME server at https://acme-v02.api.letsencrypt.org/directory - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - (A)gree/(C)ancel: A A continuación, te solicitará que confirmes si deseas compartir tu dirección de correo electrónico con Electronic Frontier Foundation para recibir noticias y otra información. Si no deseas suscribirte a su contenido, escribe 'N'. De lo contrario, escribe 'Y'. Luego, presiona ENTER para continuar con el siguiente paso. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Would you be willing to share your email address with the Electronic Frontier Foundation, a founding partner of the Let's Encrypt project and the non-profit organization that develops Certbot? We'd like to send you email about our work encrypting the web, EFF news, campaigns, and ways to support digital freedom. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - (Y)es/(N)o: N En el siguiente paso te mostrará una lista con los dominios que haya configurados en este servidor y debes seleccionar el dominio que quieras certificar, pulsando el numero del dominio y ENTER, en el caso de querer certificar varios dominios, escribe sus números separados por comas. Which names would you like to activate HTTPS for? - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1: laboratorio.charliealonso.com 2: dominio.com 3: www.dominio.com - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Select the appropriate numbers separated by commas and/or spaces, or leave input blank to select all options shown (Enter 'c' to cancel): Verás un resultado como este: Obtaining a new certificate Performing the following challenges: http-01 challenge for your_domain http-01 challenge for www.your_domain Enabled Apache rewrite module Waiting for verification... Cleaning up challenges Created an SSL vhost at /etc/apache2/sites-available/your_domain-le-ssl.conf Enabled Apache socache_shmcb module Enabled Apache ssl module Deploying Certificate to VirtualHost /etc/apache2/sites-available/your_domain-le-ssl.conf Enabling available site: /etc/apache2/sites-available/your_domain-le-ssl.conf Deploying Certificate to VirtualHost /etc/apache2/sites-available/your_domain-le-ssl.conf A continuación, te solicitará que selecciones si deseas que el tráfico de HTTP se redirija a HTTPS o no. En la práctica, esto significa que cuando alguien visite tu sitio web a través de canales no cifrados (HTTP), lo redirigirá automáticamente a la dirección HTTPS de su sitio web. Selecciona la opción 2 para habilitar el redireccionamiento o 1 si deseas mantener HTTP y HTTPS como métodos de acceso al sitio web separados. Please choose whether or not to redirect HTTP traffic to HTTPS, removing HTTP access. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1: No redirect - Make no further changes to the webserver configuration. 2: Redirect - Make all requests redirect to secure HTTPS access. Choose this for new sites, or if you're confident your site works on HTTPS. You can undo this change by editing your web server's configuration. - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Select the appropriate number then (press 'c' to cancel): 2 Con este paso, se completa la configuración de Certbot y se te presentarán los comentarios finales sobre tu certificado nuevo e información sobre dónde localizar los archivos generados y cómo probar tu configuración utilizando una herramienta externa que analiza la autenticidad del certificado: - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - Congratulations! You have successfully enabled https://your_domain and https://www.your_domain You should test your configuration at: https://www.ssllabs.com/ssltest/analyze.html?d=your_domain https://www.ssllabs.com/ssltest/analyze.html?d=www.your_domain - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - IMPORTANT NOTES: - Congratulations! Your certificate and chain have been saved at: /etc/letsencrypt/live/your_domain/fullchain.pem Your key file has been saved at: /etc/letsencrypt/live/your_domain/privkey.pem Your cert will expire on 2020-07-27. To obtain a new or tweaked version of this certificate in the future, simply run certbot again with the "certonly" option. To non-interactively renew *all* of your certificates, run "certbot renew" - Your account credentials have been saved in your Certbot configuration directory at /etc/letsencrypt. You should make a secure backup of this folder now. This configuration directory will also contain certificates and private keys obtained by Certbot so making regular backups of this folder is ideal. - If you like Certbot, please consider supporting our work by: Donating to ISRG / Let's Encrypt: https://letsencrypt.org/donate Donating to EFF: https://eff.org/donate-le Verificar la renovación automática de Certbot Los certificados de Let’s Encrypt son válidos únicamente por noventa días. Este período de validez se utiliza para alentar a los usuarios a automatizar su proceso de renovación de certificados, así como para garantizar que los certificados mal utilizados o las claves robadas expiren lo antes posible. El paquete certbot que instalamos se encarga de las renovaciones al incluir una secuencia de comandos en /etc/cron.d, que gestiona un servicio systemctl denominado certbot.timer. Esta secuencia de comandos se ejecuta dos veces al día y renovará de forma automática cualquier certificado que caduque en treinta o menos días. Para verificar el estado de este servicio y asegurarse de que esté activo y en ejecución, puede utilizar lo siguiente: sudo systemctl status certbot.timer Verás un resultado similar a este: certbot.timer - Run certbot twice daily Loaded: loaded (/lib/systemd/system/certbot.timer; enabled; vendor preset: enabled) Active: active (waiting) since Tue 2020-04-28 17:57:48 UTC; 17h ago Trigger: Wed 2020-04-29 23:50:31 UTC; 12h left Triggers: ● certbot.service Apr 28 17:57:48 fine-turtle systemd: Started Run certbot twice daily. Para probar el proceso de renovación, puede hacer un simulacro con certbot: sudo certbot renew --dry-run Instalar Wordpress Creación de una base de datos de MySQL y un usuario para WordPress El primer paso que daremos es preparatorio. WordPress utiliza MySQL para administrar y almacenar el sitio y la información del usuario. Ya instalamos MySQL, pero debemos crear una base de datos y un usuario para que use WordPress. Para comenzar, inicie sesión en la cuenta root (administrado) de MySQL emitiendo este comando (tenga en cuenta que este no es el usuario root de su servidor): mysql -u root -p En la base de datos, crea una base de datos exclusiva para WordPress. Puedes ponerle el nombre que quieras, pero usaremos el nombre WordPress en esta guía. Cree la base de datos para WordPress escribiendo los siguientes comandos uno a uno en la consola de comandos de MySQL. CREATE DATABASE wordpress DEFAULT CHARACTER SET utf8 COLLATE utf8_unicode_ci; CREATE USER 'wordpressuser'@'%' IDENTIFIED WITH mysql_native_password BY 'password'; GRANT ALL ON wordpress.* TO 'wordpressuser'@'%'; FLUSH PRIVILEGES; EXIT; Instalación de extensiones de PHP adicionales Actualiza el sistema sudo apt update instala los módulos requeridos sudo apt install php-curl php-gd php-mbstring php-xml php-xmlrpc php-soap php-intl php-zip Reinicia el servicio apache para activar los módulos que acabas de instalar sudo systemctl restart apache2 Descarga Wordpress Sitúate en el directorio temporal del servidor cd /tmp descarga el código fuente curl -O https://wordpress.org/latest.tar.gz descomprimelo tar xzvf latest.tar.gz crea el archivo .htaccess touch /tmp/wordpress/.htaccess copia la plantilla de configuración al fichero config.php cp /tmp/wordpress/wp-config-sample.php /tmp/wordpress/wp-config.php crea el directorio para actualizaciones de WordPress mkdir /tmp/wordpress/wp-content/upgrade copia la aplicación WordPress a la carpeta web para el proyecto sudo cp -a /tmp/wordpress/. /var/www/html/laboratorio cambia los permisos de la carpeta web sudo chown -R www-data:www-data /var/www/html/base sudo find /var/www/html/base/ -type d -exec chmod 750 {} ; sudo find /var/www/html/base/ -type f -exec chmod 640 {} ; consigue los código para securizar tu instalación curl -s https://api.wordpress.org/secret-key/1.1/salt/ Read the full article
0 notes
Text
Ubuntu 21.04 é lançado oficialmente
O Ubuntu 21.04 foi oficialmente lançado hoje e está disponível para download no site do Ubuntu. E a nova versão chega junto com os sabores, oficiais ou não, da distribuição Linux mais usada em computadores pessoais.
Com o Ubuntu 21.04, a distribuição chegou a 34 lançamentos oficiais desde 2006, sempre com vários destaques neste período. Esta é uma versão com manutenção de curto prazo, ou seja, as atualizações de segurança, correções importantes e atualizações de softwares devem durar apenas 9 meses.
Os usuários podem baixar e instalar o Ubuntu 21.04 diretamente ou atualizar para o Ubuntu 21.04 a partir de 20.10. Os usuários desta versão poderão atualizar para o Ubuntu 21.10 ainda este ano.
Como opção, você pode pular direto para o download se quiser obter uma cópia para experimentar por si mesmo!
Ubuntu 21.04 ‘Hirsute Hippo’
O Ubuntu 21.04 apresenta o kernel Linux 5.11. Além disso, possui o lançamento pontual do GNOME 3.38 mais recente, melhor integração com o Active Directory da Microsoft e suporte para chave de recuperação para instalações criptografadas. Sendo assim, esta versão vem com GNOME 3.38.5 e é alimentada pelo kernel Linux 5.11.
Há também uma lista de aplicativos, ferramentas e bibliotecas atualizados, um tema escuro aprimorado e o servidor de exibição Wayland agora é a sessão padrão em todos os hardwares que o suportam.
Wayland por padrão
Pipewire
Diretório pessoal
Chave de recuperação para instalações criptografadas
Capacidade de selecionar um modo de energia em Configurações> Energia
Integração aprimorada do Active Directory
Tema escuro atualizado
Nova extensão de ícones da área de trabalho
Kernel do Linux 5.11
Python 3.9
Falando sobre o lançamento, Mark Shuttleworth, CEO da Canonical, disse:
A integração nativa do Active Directory e o Microsoft SQL Server certificado no Ubuntu são as principais prioridades de nossos clientes empresariais . Para desenvolvedores e inovadores, o Ubuntu 21.04 oferece Wayland e Flutter para gráficos mais suaves e desenvolvimento de plataforma cruzada limpo, bonito e baseado em design.
Recentemente, publicamos um vídeo analisando muitas dessas mudanças:
Onde fazer o download do Ubuntu 21.04
Você pode baixar o Ubuntu 21.04 do site oficial do Ubuntu usando este link:
Baixe o Ubuntu 21.04 (.iso de 64 bits)
Baixe o Ubuntu 21.04 (.torrent)
Como a imagem tem 2,82 GB de tamanho, certifique-se de ter uma conexão boa (e não uma rede móvel) antes de clicar no botão de download.
Quando o download for concluído, você precisará gravar a imagem.iso em um stick USB. Use uma ferramenta de código aberto como o Etcher para fazer isso. Em seguida, coloque o USB em uma porta vazia no computador em que deseja instalar o Ubuntu e ligue-o, escolhendo inicializar a partir do USB.
Executando o Ubuntu 20.10? Você poderá atualizar para o Ubuntu 21.04 diretamente nos próximos dias. Isso é muito mais fácil do que começar com uma nova instalação, pois mantém todos os seus arquivos, aplicativos e configurações de aplicativos intactos – fique de olho na notificação!
O post Ubuntu 21.04 é lançado oficialmente apareceu primeiro em SempreUpdate.
source https://sempreupdate.com.br/ubuntu-21-04-e-lancado-oficialmente/
0 notes
Text
Ubuntu 21.04 é lançado oficialmente
O Ubuntu 21.04 foi oficialmente lançado hoje e está disponível para download no site do Ubuntu. E a nova versão chega junto com os sabores, oficiais ou não, da distribuição Linux mais usada em computadores pessoais.
Com o Ubuntu 21.04, a distribuição chegou a 34 lançamentos oficiais desde 2006, sempre com vários destaques neste período. Esta é uma versão com manutenção de curto prazo, ou seja, as atualizações de segurança, correções importantes e atualizações de softwares devem durar apenas 9 meses.
Os usuários podem baixar e instalar o Ubuntu 21.04 diretamente ou atualizar para o Ubuntu 21.04 a partir de 20.10. Os usuários desta versão poderão atualizar para o Ubuntu 21.10 ainda este ano.
Como opção, você pode pular direto para o download se quiser obter uma cópia para experimentar por si mesmo!
Ubuntu 21.04 ‘Hirsute Hippo’
O Ubuntu 21.04 apresenta o kernel Linux 5.11. Além disso, possui o lançamento pontual do GNOME 3.38 mais recente, melhor integração com o Active Directory da Microsoft e suporte para chave de recuperação para instalações criptografadas. Sendo assim, esta versão vem com GNOME 3.38.5 e é alimentada pelo kernel Linux 5.11.
Há também uma lista de aplicativos, ferramentas e bibliotecas atualizados, um tema escuro aprimorado e o servidor de exibição Wayland agora é a sessão padrão em todos os hardwares que o suportam.
Wayland por padrão
Pipewire
Diretório pessoal
Chave de recuperação para instalações criptografadas
Capacidade de selecionar um modo de energia em Configurações> Energia
Integração aprimorada do Active Directory
Tema escuro atualizado
Nova extensão de ícones da área de trabalho
Kernel do Linux 5.11
Python 3.9
Falando sobre o lançamento, Mark Shuttleworth, CEO da Canonical, disse:
A integração nativa do Active Directory e o Microsoft SQL Server certificado no Ubuntu são as principais prioridades de nossos clientes empresariais . Para desenvolvedores e inovadores, o Ubuntu 21.04 oferece Wayland e Flutter para gráficos mais suaves e desenvolvimento de plataforma cruzada limpo, bonito e baseado em design.
Recentemente, publicamos um vídeo analisando muitas dessas mudanças:
Onde fazer o download do Ubuntu 21.04
Você pode baixar o Ubuntu 21.04 do site oficial do Ubuntu usando este link:
Baixe o Ubuntu 21.04 (.iso de 64 bits)
Baixe o Ubuntu 21.04 (.torrent)
Como a imagem tem 2,82 GB de tamanho, certifique-se de ter uma conexão boa (e não uma rede móvel) antes de clicar no botão de download.
Quando o download for concluído, você precisará gravar a imagem.iso em um stick USB. Use uma ferramenta de código aberto como o Etcher para fazer isso. Em seguida, coloque o USB em uma porta vazia no computador em que deseja instalar o Ubuntu e ligue-o, escolhendo inicializar a partir do USB.
Executando o Ubuntu 20.10? Você poderá atualizar para o Ubuntu 21.04 diretamente nos próximos dias. Isso é muito mais fácil do que começar com uma nova instalação, pois mantém todos os seus arquivos, aplicativos e configurações de aplicativos intactos – fique de olho na notificação!
O post Ubuntu 21.04 é lançado oficialmente apareceu primeiro em SempreUpdate.
source https://sempreupdate.com.br/ubuntu-21-04-e-lancado-oficialmente/
0 notes