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Como Criar Texto e Vídeo com Inteligência Artificial Grátis e Online
Descubra como criar texto com inteligência artificial grátis, criar vídeo com texto inteligência artificial grátis, criar texto inteligência artificial online grátis e criar vídeo a partir de texto com inteligência artificial grátis. Nesta era digital, a inteligência artificial está revolucionando a produção de conteúdo, tornando possível criar textos, vídeos e até áudios profissionais em poucos…
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IA CIOs cruciais, Liderança em tempos de IA
IA CIOs cruciais são, sem dúvida, a chave para o sucesso na era da transformação digital. Imagine um futuro onde a automação inteligente otimiza todos os processos da sua empresa, reduzindo custos e aumentando a produtividade exponencialmente. Essa visão não é mais ficção científica; ela é a realidade para organizações que abraçam a liderança estratégica de CIOs preparados para a era da…
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Explorando o TensorFlow: O Framework que Revolucionou o Machine Learning
Introdução ao TensorFlow O avanço da inteligência artificial (IA) e do aprendizado de máquina (Machine Learning) revolucionou diversas indústrias, como saúde, finanças, transporte e entretenimento. Nesse cenário, o TensorFlow, um framework de código aberto desenvolvido pelo Google, emerge como uma das ferramentas mais poderosas e amplamente utilizadas por desenvolvedores e pesquisadores para…
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manifestando com o
chat gpt ৎ


⊹ ︶︶ ୨୧ ︶︶ ⊹
o método que eu vou ensinar nesse post é o da visualização guiada.
i, step ✉️ costumizar a personalidade do chat gpt.
esse passo não é obrigatório, mas eu particularmente prefiro. para fazer isso, você precisa acessar as configurações clicando nos dois risquinhos no canto superior esquerdo assim que você abre o aplicativo.
ao fazer isso, aparecerá uma lista de todas as conversas que você teve com a IA, chamada "chats". um pouco em baixo aparecerá o seu nome. assim que você tocar, aparecerá as configurações!
a aba que estamos procurando se chama personalização, em seguida a página "instruções personalizadas."
a configuração que eu uso é a seguinte:

mas você pode usar uma que seja da sua preferência.
ii, step 🪡 prompt para pedir a visualização guiada.
prompt – pergunta, instrução ou comando que você digita para uma inteligência artificial.
nesse caso, por ser uma visualização guiada, no prompt você terá que deixar claro que você usará a opção de ouvir em voz alta.
para dar um exemplo, estarei pedindo um prompt para visualização de um carro de luxo. caso você use, apenas altere o objeto para o que você deseja.

iii, step 💬 ouvir em voz alta
assim que ele te enviar a meditação, segure por alguns segundos até que apareça essas opções;

a que procuramos é a "ler em voz alta"
recomendo você ir para um ambiente silencioso e ficar de preferência sentado ou deitado.
espero que tenham gostado, pretendo trazer mais posts como esse!
⠀⠀⠀ ⠀⠀⠀⠀ ׅ⠀ 𝅄 ⠀ ࣪⠀ 𓈒⠀⠀⭐️⠀⠀𓈒⠀ ࣪ ⠀ 𝅄⠀ ׅ
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Diego, acha que se uma diamante quisesse ela poderia mudar o formato do corpo de uma gem antes dela emergir? Por exemplo, o padrão é que Rubis venham baixinhas, robustas e com afro cúbico, mas e se fizessem uma rubi com formato de safira, ou mesmo uma diamante mesmo, e se quiserem não só trocar o formato e sim tbm o comportamento, fazer com que ela pense como um outro tipo de gem? Até hj não foi explicado como é estabelecido o formato e o comportamento que a gem vai assumir, eu imagino que deve existir uma forma de mudar de propósito ou por acidente
Como eu havia mencionado há um tempo atrás, eu penso em Gems como uma inteligência artificial, cada tipo de Gem parecem ser programadas para exercerem a sua função, provavelmente as Diamonds ou a própria White deve ter estabelecido isso para cada uma delas. Eu imagino que quando as primeiras Gems surgiram, as Diamonds começaram a dar forma a elas e julgarem as suas funções, e assim criando "clones", utilizando o DNA delas para produzir mais com os injetores. Então para uma Gem surgir diferente do padrão, o DNA dela teria que ser modificado, ou no caso de acidente, seria semelhante a Amethyst, pela falta de minerais
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Chat GPT e RPG — Como utilizar a ferramenta sem ser antiético?
A tecnologia tem se aprimorado cada vez mais, surgindo na vida de todos nós com a premissa de ajudar. No entanto, ano passado surgiu uma ferramenta que assustou muitos: o Chat GPT. Músicos, escritores e artistas em geral se preocuparam — "será que perderei meu emprego?", era o que tinham em mente. Contudo, apesar dos diversos aspectos antiéticos relacionados ao uso descomedido da ferramenta, precisamos lembrar do motivo que ela surgiu: nos ajudar. Assim sendo, tem como utilizar o Chat GPT e ser ético ao mesmo tempo?
A preocupação da tecnologia tomar os empregos dos seres humanos já vem de muito tempo; podemos citar, como exemplo, o uso de máquinas nas indústrias, que faziam o emprego de cinco pessoas, mas utilizando apenas uma para operar. No sistema capitalista, onde visam o lucro acima de tudo, mandaram as outras quatro embora. Logo, em um setor onde tinham vinte trabalhadores, sobraram quatro, gerando dezesseis desempregados.
Se um exemplo não é o suficiente, podemos citar outro, frequentemente presente em nossos livros didáticos: o êxodo rural. No momento em que as máquinas tomaram conta dos campos, agilizando o trabalho, diversas pessoas tiveram que ir para as cidades, buscando melhores oportunidades. É claro que não deu tão certo assim e, com isso, temos o surgimento das favelas e demais residências periféricas. O resto é história e não cabe neste texto, mas é fácil de ser aprofundado com o material adequado.
Com o histórico bem problemático das pessoas querendo pagar o mínimo possível pela maior quantidade de trabalho, o medo do Chat GPT é real e palpável. Entretanto, devemos utilizar a tecnologia como nossa aliada. Por exemplo, quando estamos entediados, assistimos televisão. Quando vamos caminhar, ouvimos música em nosso celular. Quando precisamos esquentar a comida de forma rápida, utilizamos o micro-ondas. Enfim, são tantos exemplos... E tudo isso que foi citado é antiético? De forma alguma. Sabendo utilizar, temos um grande aliado.
Por conta das recentes polêmicas, venho com exemplos práticos de como utilizar o Chat GPT a seu favor para te auxiliar na criação de plots e personagens.
Vamos começar com o básico: o personagem.
Primeiro passo: sugestão de FC. Eu dei uma breve descrição do que pensei, o nome, a idade que eu desejo... Mas, ainda assim, é possível ver falhas. Pedi pessoas nascidas entre 1998 e 2000, mas listaram pessoas nascidas em 1992, 1990 e até mesmo 1986! Certo, é um bot, é inteligência artificial, mas já podemos ver que não é tão confiável assim.
Tentei mais uma vez, sendo ainda mais explícita, mas os erros continuam acontecendo. Mas eu posso separar as pessoas listadas que estejam dentro das características manualmente, certo?
Bom, ainda não sabia quem escolher, então pedi ajuda novamente. Segundo o Chat GPT, devo escolher a atriz Kim Youjung para Ana.
Agora que tenho um rosto, sinto que ela precisa de um sobrenome. Mas eu não quero mais do mesmo... Kim, Lee... Não! Quero um sobrenome diferente.
Mais ainda são muitas opções... Continuo precisando de ajuda.
Gostei do sobrenome! Mas o nome Ana... Não sei, é comum demais. Vou buscar alternativas.
Ana agora tem um nome coreano: Yoon Soojin. Mas sinto que ela está perfeitinha demais...
Oh, não! Como sou indecisa! Ainda não sei qual escolher...
Certo, a personagem Soojin é teimosa, perfeccionista e indecisa. Só que faltam qualidades, certo? Vamos lá novamente.
Agora vamos para os detalhes de vida da Soojin, como, por exemplo, a classe social.
Mas ela precisa trabalhar, não é mesmo? Só não consigo pensar em um emprego...
Gostei de artista visual! Mas decidi que a família de Soojin não a apoia nisso. Eles querem que ela vá para a faculdade em uma outra área.
Acho que seria legal se Soojin cursasse Medicina, mesmo que contra sua vontade. E o Chat GPT deu uma ideia bem legal no final, que quero colocar aqui:
E assim surgiu a personagem: Yoon Soojin (FC: Kim Youjung), 25 anos, com os defeitos e qualidades citados acima, que quer só vender sua arte, mas foi obrigada a cursar medicina pela família.
Agora vamos para a outra vertente. Quero criar uma comunidade, mas não sei qual plot quero fazer... Vou pedir uma ajudinha.
Olha! Um rpg de cidade costeira seria bem legal. Mas acho que seria legal adicionar alguns probleminhas para os jogadores se divertirem desenvolvendo.
Certo, acho que vai ter bastante coisa para desenvolvimento, mas é necessário alguns locais para os jogadores se divertirem também, né? Afinal ninguém aguenta só sofrimento na vida.
Prontinho! Agora que tenho a base do meu plot, é só escrever.
"Ah, mas qual é o problema do Chat GPT escrever?"
Bom, primeiramente, temos algo que já está explícito na ferramenta:
Além disso, o Chat GPT compila e retira textos já prontos da internet. Não, não é nada criado ali. Ele só é alimentado com diversos materiais e os utiliza para montar respostas. Ou seja, o seu plot inofensivo criado pelo Chat GPT acaba sendo plágio, e você pode, sim, ser processado por isso.
E o último motivo, mas talvez o mais importante: o rpg de texto é para escrever! Qual o objetivo de você entrar ou querer criar um rpg de texto se não quer fazer o mínimo, que é escrever? Não existe apenas esta forma de jogar rpg e, se você não gosta de escrever, aconselho que procure as outras formas de diversão, como os rpgs que ocorrem no Discord, por exemplo, através de áudio.
Então, sim, tem como você utilizar o Chat GPT para agregar em seu plot, mas não ser antiético. Basta saber utilizar a tecnologia para extrair o seu melhor.
P.S: Sei que muitos utilizam o Chat GPT para corrigir turnos, mas esta não é a sua função. Ele não foi criado para ser uma ferramenta para ajudar na escrita, apesar de corrigir, sim, algumas coisas. Para corrigir os turnos, recomendo aplicativos do próprio Windows, como o Word, ou então sites criados para isso, como o Language Tool.
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Educação, cibercultura e novos rumos

Entre os temas que se cruzam nos debates sobre educação, há um questionamento que sempre se faz presente: para onde aponta o futuro da formação de pessoas numa sociedade midiatizada? A discussão não é nova, Buckingham (2010) já falava que desde o surgimento do cinema havia vozes que previam o fim da escola. Mesmo se voltarmos séculos, para contextos em que sequer existiam as mídias digitais, como a França Iluminista de Rousseau ou a Alemanha reformista de Comenius, veremos que a pergunta já estava lá. Afinal, pensar e construir o futuro é uma atividade que pressupõe conhecer quem serão os sujeitos desse futuro.
Exemplos do passado são importantes nessa discussão. Eles mostram como a cultura ocidental concebeu a arquitetura mental de gerações e como nesse processo, modos de ser foram reforçados, exterminados ou consolidados. Essa é uma informação muito cara para entendermos nossos problemas e potencialidades, mas sozinhas, as experiências do passado não respondem nossa questão inicial.
Isso porque lidamos hoje com um novo contexto: a cibercultura. Lemos (2007) nos explica que este é o momento cultural de forte imersão em processos comunicacionais totalmente atrelados ao uso da internet, a qual, obviamente, não foi foco de análises educacionais no passado. Era impossível pensar um mundo de territórios recombinantes e de cultura remix quando o digital sequer existia.
Mas ele chegou. Hoje a cibercultura, a inteligência coletiva, as interações nas redes não apenas são uma realidade, como trouxeram efeitos antes inimagináveis e cada vez mais urgentes. Se no passado se concebia uma educação voltada à instrução, para formar pessoas aptas a reproduzir um status social, hoje lidamos com um mundo que demanda pessoas mais autônomas e produtoras. As três leis da cibercultura, também anunciadas por Lemos (2007), provocaram muito mais que o hábito de criar, emitir e transformar: elas fomentaram a necessidade de imergir no processo de recombinação.
A questão que nos preocupa é compreender qual o lugar que a escola ocupa nesse contexto. Se até o começo do século XXI ela era a instituição que formava as pessoas, hoje elas já chegam à escola minimamente formadas pelas mídias, algo já discutido por Buckingham (2010). O resultado é que o processo educacional foi forçado a agregar uma série de saberes, competências e práticas formativas, que contemplam o conhecimento técnico e a concepção moral de sujeito, sem ter tempo nem condições de pensar os tópicos principais do debate: quem é o sujeito da cibercultura; o que ele precisa ser/saber/conhecer; e como a escola pode contribuir para formá-lo.
A urgência do ciber invadiu os modos de ser na sociedade e forçou as instituições a seguirem a liderança da internet no processo de concepção de sociedade. A questão é tão séria que já desperta a preocupação de pesquisadores em áreas como a formação de políticas públicas educacionais (Heinsfeld, 2019), avaliação educacional (Alcântara, Loureiro e Linhares, 2021), tecnologias educacionais (Valente e Almeida, 2022) e inteligência artificial (Alves, 2023).
Seguimos, no entanto, sem respostas para nossa pergunta inicial e, mais do que nunca, sem certezas sobre o fenômeno. O que há apenas é a preocupação manifestada em compreender o que se passa num ritmo cada vez mais frenético para que, em meio ao caos cibernético, seja possível entender as necessidades formativas para o futuro e então, qual o papel que a formação de pessoas deve desempenhar.
Referências
ALCÂNTARA, Caio Mário Guimarães, LOUREIO, Maria João; LINHARES, Ronaldo Nunes. Avaliação como aprendizagem: conceptualização e mapeamento de estudos . Estudos Em Avaliação Educacional, 32, e07560, 2021. https://doi.org/10.18222/eae.v32.7560
ALVES, Lynn (org). Inteligência artificial e educação: refletindo sobre os desafios contemporâneos. Salvador: EDUFBA ; Feira de Santana: UEFS Editora, 2023.
BUCKINGHAM, David. Cultura Digital: Educação Midiática e o lugar da Escolarização. Educação & Realidade, v. 35, n. 3, setembro/dezembro 2010, pp. 37 - 58. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil. Disponível em: http://www.redalyc.org/pdf/3172/317227078004.pdf Acesso em: 15 fev. 2018.
FREITAS, Rogério Gonçalves de; COELHO, Higson Rodrigues; OLIVEIRA, Marcos Renan Freitas de. Educação do futuro ou futuro da Educação? Pandemia, educação à distância e reflexões sobre plataformas de resistências globais. Educação Em Foco, 26(Especial 04), 2022, e26089. https://doi.org/10.34019/2447-5246.2021.v26.36730
LEMOS, André Luiz Martins. Cibercultura como território recombinante. In: MARTINS, C. D; SILVA, D. C. e; MOTTA, R. (org.). Territórios recombinantes: arte e tecnologia. São Paulo: Instituto Sérgio Motta, 2007. p. 35-46. Disponível em: https://edumidiascomunidadesurda.files.wordpress.com/2016/05/andrc3a9- lemoscibercultura-como-territc3b3rio-recombinante.pdf Acesso em: 23 maio 2018.
VALENTE, José Armando; ALMEIDA, Maria Elizabeth Biancoccini de. Tecnologias e educação: legado das experiências da pandemia COVID-19 para o futuro da escola. Panorama Setorial da Internet. N 2, Jun, Disponível em https://cetic.br/media/docs/publicacoes/6/20220725145804/psi-ano-14-n-2-tecnologias-digitais-tendencias-atuais-futuro-educacao.pdf Acesso em: 02 abr 2025
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Colin O’Donoghue Instagram story (23 september 2024).
Assim como outras figuras públicas (como por exemplo, Karen David e Jennifer Morrison, suas colegas de elenco de #OnceUponATime), repostou esse texto para ‘registrar’ o seu NÃO CONSENTIMENTO para uso de suas imagens no Meta AI.
O QUE ISSO SIGNIFICA? Bom, até onde conseguimos compreender, estamos falando aqui do uso das imagens/rosto de Colin nos geradores de fotos por inteligência artificial. Sabem aquela plataforma que vocês usam para criar, por exemplo, imagens de AU sobre Once Upon a Time?! É sobre isso.
O QUE FAZER? O óbvio: deletar as imagens já reproduzidas e parar de criar imagens em AI que sejam relacionadas a ele ou seus antigos projetos. Colin não deseja que seu rosto seja utilizado como qualquer espécie de base de dados pra uso criativo dessas inteligências artificiais.
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IA para o roleplay sem complicações!
Como o assunto IA tem sido o foco dos últimos dias, venho com dicas óbvias - porém úteis - para usar da melhor forma esse temível recurso. Sim, apesar da IA ajudar, acho que ela conseguiu atrapalhar bastante a vida de artistas e até mesmo de pessoas contratadas por empresas para ensinar certos serviços, visto que, em alguns minutos, a inteligência artificial pode criar um vídeo ensinando funções. Claro, estamos falando sobre recursos pagos, algo maior que um roleplay, mas estamos vendo o quanto isso impacta em quem está de fora e não faz uso da mesma.
Sim, eu trabalho com IA, ela é necessária para o que faço em ooc, e pode ser usada com sabedoria, sem afetar pessoas que dispõe suas artes para compra ou até mesmo de graça na internet, basta procurar e apoiar o artista! Nem tudo precisa ser tecnológico e encher os olhos, principalmente quando afeta alguém.
Vamos lá?
♡ IA pode ser usada para ajudar a escolher nomes e sobrenomes para personagens, é sério, principalmente para escolher nomes asiáticos. Nomes, sobrenomes, significado dos mesmos. Uma mão na roda na escolher o nome do digníssimo que vamos cadastrar.
♡ É ótima para ajudar com nomes para comunidades, principalmente as fictícias. Além do nome da comunidade, pode-se escolher os nomes dos estabelecimentos e afins. Só não aconselho muito pedir certos nomes em hangul, pois alguns podem nem existir e sabemos o quanto é vergonhoso passar por isso, ainda mais que tudo vira um problema ou ódio gratuito na tag.
♡ Boa para ajudar com plots, mas péssima para escrever o plot por vocês. Sério. Não façam isso, fica óbvio quando o texto foi gerado por inteligência artificial. Além de ficar “robótico”, existem as partes incoerentes que os apressados nem se dão ao trabalho de ler antes de enviar o background ou postar uma descrição da própria comunidade. Ou seja, usem para ter ideias, para melhorar parágrafos, frases, mas nunca usem de muleta e, principalmente, não deixem de ler depois para conferir se está tudo certo.
♡ Ajuda com sugestões de eventos e até mesmo de plot drop. Depois disso, é só aproveitar a criatividade e escrever sobre a ideia que mais gostou.
IA pode ser sua aliada, mas não o carro chefe para tudo. Por mais que seja para o uso de roleplay, não passa uma boa impressão. Pode até ser mais rápido, mas quando paramos para reparar, as imperfeições ficam evidentes… Então, nesses casos, é melhor que algo demore e seja feito com carinho, com o uso correto de imagens, pois não adianta fazer algo correndo só para agradar e acabar na mira de comentários maldoso.
Eu, por exemplo, não perco o interesse em uma comunidade se ela demora para abrir. E vocês? Como é a relação de vocês com esse fato? Vocês preferem esperar ou tudo bem entrar em uma comunidade que toda a parte visual foi feita com IA?
E só um adendo que um cinzinha me lembrou, que não coloquei aqui, são os outros fatores de impacto. Vou deixar este link para mais informações.
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A Revolução da Nike com Personalização e IA no Marketing Digital
Discente: Tiago Chagas Fontes - UA 3
Nos últimos anos, o marketing digital passou por mudanças drásticas, e uma das tendências que vem ganhando força é a personalização baseada em inteligência artificial. Um dos cases mais interessantes desse movimento é a Nike, que tem usado tecnologia de ponta para criar experiências hiperpersonalizadas para seus clientes.
A Nike sempre foi referência em inovação, mas nos últimos anos, a marca foi além ao unir IA, dados e automação para entender melhor seus consumidores. Um exemplo claro disso foi o uso da Nike Fit, uma tecnologia que utiliza inteligência artificial para escanear os pés dos usuários e recomendar o tamanho ideal para cada modelo de tênis. Essa solução não só reduziu a taxa de devoluções como também aumentou a satisfação do consumidor, tornando a experiência de compra muito mais fluida e eficiente.
Além disso, a Nike investiu pesado em estratégias de personalização no digital, como campanhas baseadas no comportamento do usuário. Um exemplo disso é o aplicativo Nike+, que analisa os hábitos de treino e preferências dos clientes para oferecer recomendações personalizadas de produtos e conteúdos. Isso cria um relacionamento mais próximo entre marca e consumidor, indo além da simples venda e gerando uma comunidade engajada.
Outro ponto interessante foi a aposta da Nike em marketing conversacional. A empresa utiliza chatbots inteligentes para interagir com clientes, responder dúvidas e até oferecer suporte em tempo real, otimizando o atendimento e tornando a jornada do consumidor mais intuitiva.
O resultado? A Nike não só fortaleceu a conexão com seu público, mas também aumentou as taxas de conversão e fidelização. Essa abordagem mostra como o futuro do marketing digital está cada vez mais voltado para experiências personalizadas e data-driven, onde marcas que entendem seus consumidores de forma profunda saem na frente.
Se tem algo que esse case nos ensina, é que a personalização deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade. E, no ritmo acelerado do digital, quem não se adapta, fica para trás.
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Em tempos que o AI está cada vez sendo mais usado (uns dois anos atrás já estavam sendo, mas sei lá) como reconhecer se a pessoa usou contigo? Eu sou bem lerda pra reconhecer essas coisas, tanto que vou dizer que nunca turnei com ngm que me respondia usando AI, mas talvez eu pense assim justamente pq nunca fiz isso e não sei reconhecer/penso que não fariam comigo.
olha migalhinha, depende muito.
você pode usar alguns sites que conseguem identificar quando um texto é escrito por inteligência artificial. não sei um para te indicar agora, mas deixo aberto aqui para as migalhinhas que queiram compartilhar!
o que posso te dizer é que você testa se a pessoa usa inteligência artificial colocando na sua interação primeiro o nome do seu personagem e o apelido dele. quando é um player, ele geralmente usará o nome do seu personagem, dependendo da conexão entre os personagens, agora se for a inteligência artificial, vai usar o nome e o apelido, mesmo que os personagens não se conhecem.
uma outra forma é a resposta mesmo, os diálogos do ai são bem expositivos, considerando tanto o diálogo do seu personagem quando as ações e pensamentos dele. e eles repetem muito, muito mesmo.
e a última das formas mais infalíveis é que um player sabe o contexto de um evento, enquanto a inteligência artificial não sabe, então a AI sugere que os personagens faça algo que não corresponde ao lugar ou tempo que estão. um exemplo, dizer para os personagens patinar no lago congelado sendo que o plot se passa no verão.
são coisas sutis, você percebe mais com o tempo e com a falta de sentimentos que as respostas trazem.
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Ask game das areas
Como se define um agente para a área de IA?
A área é a minha ou a sua? É alguma coisa de programação? Não faço ideia
Se for em relação à minha área, eu acho uma questão interessante da perspectiva do direito, embora eu não tenha estudado a fundo e nem seja usuária de IA, então perdoe a reflexão rasa.
A ferramenta de inteligência artificial não é um sujeito de direito e não pode ser responsabilizada por nada, então você poderia olhar para a "cadeia produtiva", uma ideia muito usada no direito do consumidor aqui no Brasil, já que nós reconhecemos a responsabilidade da cadeia toda por danos ao consumidor, não só o elo que teve contato direto com o comprador final ou com a vítima de algum defeito
Você tem uma pessoa jurídica vendendo IA como um produto ou fornecendo um serviço (novamente, não sei nada sobre o aspecto tecnológico), e essa pessoa jurídica é composta por pessoas físicas que podem ser responsáveis dependendo da situação, e você ainda tem o usuário final
Em um caso grave como alguém se utilizar de um gerador de imagens para produzir nudes falsas com o rosto de uma pessoa real, você poderia dizer que foi o usuário final que fez essa prompt (?) asquerosa, mas eu acho difícil dizer que a empresa que disponibiliza o serviço que possibilita algo assim está isenta de responsabilidade
É lógico que além dos danos na esfera civil, um caso desses provavelmente teria consequências criminais muito importantes, mas eu não sou criminalista
Ainda não há leis especificamente sobre IA até onde eu sei, então é mais uma ponderação teórica sobre como ela se relacionaria com a legislação vigente
Ainda tem toda aquela questão sobre direitos autorais, direitos à marca e direitos à imagem, é uma situação bem complexa. Admitindo novamente a minha total falta de conhecimento sobre o funcionamento interno dessas ferramentas, e eu não sou nem expert nessa área do direito, eu acho que o que ocorre dentro da caixa preta da IA tem uma importância limitada para se determinar se houve uma violação de direitos ou não, porque a IA não tem agência ou responsabilidade
Para mim é mais importante olhar para as ações e consequências que ocorrem antes do "input" e depois do "output" de informações. Definir se a utilização de obras não licenciadas para o treinamento de uma IA para fins comerciais é em si uma violação de direitos, ou se somente será se um dado resultado é próximo o suficiente de uma pessoa ou obra existente para caracterizar plágio ou mal uso da imagem, por exemplo
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Madi: Once Upon a Time in the Future

Madi: Once Upon a Time in the Future foi um projecto curioso que surgiu durante a pandemia: uma vasta banda desenhada cyberpunk situada no mesmo universo ficcional (mas cujo visionamento não é fundamental para entrar na história) dos filmes Moon e Mute de Duncan Jones, escrita por Jones e Alex de Campi, e ilustrada por alguns dos mais talentosos ilustradores de banda desenhada da actualidade, do "nosso" André Lima Araújo a Pia Guerra ou Christian Ward. Foi um projecto feito em crowdfunding através da plataforma Kickstarter, e que correu bastante bem - superou largamente o objectivo financeiro original, e o livro foi produzido e enviado. No meu caso, este belíssimo e pesado álbum de capa dura.
No que à trama propriamente dita diz respeito, Madi é uma história ancorada com firmeza no subgénero da ficção científica que desde os anos 80 designamos por cyberpunk. Madi é o nome da protagonista, diminutivo de Madison, uma ex-soldado tornada mercenária corporativa para poder pagar a manutenção dos seus inúmeros implantes cibernéticos. Madi, a sua irmã, Rhonda, e os seus colegas de equipa estão a trabalhar a soldo de uma das mega-corporações que dominam aquele futuro indeterminado, e combatem com frequência contra grupos armados de corporações rivais. O termo hostile takeover assume aqui um significado literal bastante divertido - imaginemos, a título de exemplo, a Meta (Facebook) e a Alphabet (Google) a contratarem forças paramilitares bem armadas para tomarem de assalto escritórios, datacenters, ou até bairros inteiros em cidades de todo o mundo. Desejosa de pagar a sua dívida, Madi decide fazer uma missão sozinha que cedo se revela bem mais do que aparentava ser, e aqui começa a aventura.
Tal como imensas histórias cyberpunk modernas, leio-a mais como uma sequência algo tangencial a uma das obras seminais do género: Ghost in the Shell, claro, tanto na banda desenhada de Masamune Shirow como no filme de Mamoru Oshii (julgo que poderíamos argumentar que Ghost in the Shell, não sendo o texto fundador do cyberpunk, terá tido uma influência na evolução do género comparável a Neuromancer ou Mirrorshades, se não mesmo superior). Madi não entra exactamente nas questões da inteligência artificial (ao contrário de Moon, por exemplo), mas há nesta história um certo "tom", digamos assim à falta de melhor termo, a puxar para a banda desenhada de Shirow, com uma boa trama repleta de elementos familiares para os leitores que tiverem o seu cyberpunk em dia, enquanto as vai explorando aqui e ali a partir de pontos de vista curiosos. Por exemplo, a ideia de soldados humanos controlados por via remota não é nova, claro, mas aqui é abordada com uma perspectiva muito interessante, tanto em termos conceptuais como em termos visuais.
A propósito da componente visual de Madi. Julgo que teria sido talvez mais interessante dividir a história em capítulos bem definidos, para cada ilustrador e colorista ter o seu espaço mais definido, mas não foi essa a abordagem de Jones e de Campi. Madi transita de um registo visual para o seguinte sem aviso ou sequência evidente, o que não deixa de ser uma opção interessante, mas que não estou certo de resultar em pleno: apesar de todos os autores serem excelentes e de a ilustração de Madi ser consistentemente óptima, existe sempre alguma quebra de ritmo na narrativa visual da história. Talvez houvesse uma outra história onde esta opção funcionasse melhor, ou talvez as transições pudessem ter sido feitas de outra forma - por exemplo, enquanto enquanto outros artistas desenvolvem pranchas completas, Chris Ward ilustra momentos muito específicos, que parecem feitos à medida do seu registo icónico. Com isto não pretendo dizer que a ideia é má - pelo contrário - ou que o resultado não é interessante; não estou certo de ser 100% eficaz, mas saúdo o arrojo e o empenho. Até porque, uma vez mais, os artistas esmeraram-se: Madi está repleto de pranchas incríveis.
Tenho o livro na estante salvo erro desde 2021, mas por algum motivo só agora lhe peguei - li-o de uma assentada numa tarde encoberta de Primavera, e fi-lo com proveito. Quem gostar de histórias cyberpunk irá decerto apreciar Madi, que não sendo uma obra revolucionária (nestes tempos poucas o são) nem por isso deixa de ser uma boa história bem contada, acompanhada por um autêntico "quem é quem" de grandes artistas da banda desenhada contemporânea. Vale uma excelente tarde de leitura, ó se vale.
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Inteligência Artificial - devemos temê-la ou abraçá-la?
Embora a Inteligência Artificial tenha ganhado maior notoriedade na pandemia, sua construção data de muitos anos antes, e mesmo que em 2022 e 2023 o Chat GPT, Inteligência Artificial do tipo MLL, ou seja, considera palavras e frases complexas, mas as IAs são parte de nossas vidas há anos, estamos acostumados ao Google Assistente, à SIRI, e outras mais, como o Gemini Google Deep Mind, por exemplo.
Como toda tecnologia nova e pesquisa, é preciso que a mesma passe por um comitê de ética, de modo algum a ciência deve ser feita para causar danos aos seres humanos e demais seres vivos no planeta Terra, foi por isso que a União Europeia em 2023 criou leis que colocam limites nas Inteligências Artificiais. Conduzir um carro sem antes passar por uma autoescola pode ser muito perigoso, mas se você conhece como funciona a condução do carro e as leis de trânsito, e sendo um bom condutor ou condutora dificilmente causará danos em trânsitos, e o mesmo se aplica à Inteligência Artificial.
Definir o que é Inteligência Humana ainda é muito complexo, portanto ainda não há uma definição unânime do que é ser uma Inteligência Artificial, embora a criatividade seja a combinação de um conjunto de ideias que resultam em algo para o ser humano, e mesmo que as IAs consigam juntar milhares de informações, estas ainda não chegam ao patamar humano, são muito mais especializadas, e portanto não tem autorregulação como assombra os pensamentos de muitos futuristas menos otimistas com as novas tecnologias.
Atualmente um dos maiores medos da humanidade é a perda de emprego para as máquinas automáticas, no entanto faz-se importante salientar que, com o surgimento de novas tecnologias surgem novas necessidades de mão de obra, assim como o mercado não muda mas transforma junto das necessidades humanas. Vejamos por exemplo como o surgimento dos telefones, mesmo não havendo mais a necessidade de mensageiros, surge aí o papel de telefonistas, o semelhante vem para a implementação das Inteligências Artificiais, em que surgirão novos empregos, novas funções, mais serviços para programadores e criadores digitais, e outros mais por trás dos algoritmos.
Há anos só podíamos pensar em músicas com instrumentos analógicos, mas hoje temos grandes hits como o DJ Alan Walker com músicas eletrônicas, isso não baniu outras formas de músicas, muito pelo contrário, trouxe inovaç��es. O Homo sapiens tende a temer o que não compreende, por isso torna-se tão importante que a sociedade conheça e interaja mais com as mais variadas formas de Inteligências Artificiais.
O mau uso das IAs pode sim trazer danos, mas seu bom uso pode trazer melhoras na saúde, na precisão de diagnóstico, liberar tempo de qualidade ao ser humano para atividades mais criativas, e melhora na qualidade de vida, ajudar no combate às mudanças climáticas, ajudar nas mudanças climáticas, automatizar atividades insalubres ao ser humana, atuar na segurança, e claro, criar novas formas de empregabilidade e ajudar a humanidade em suas comunicações para seguir o melhor caminho enquanto ser vivo.
A: Celiny Aguilera
Dissertação preparada para a atividade 1.2 do curso Inteligência Artificial Aplicada À Visão Computacional
QualiFacti
03/03/2024
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IA no trabalho:
ferramentas para ganhar tempo a ler, traduzir e transcrever.
A popularidade de ferramentas com inteligência artificial (IA) para facilitar o trabalho de humanos continua a aumentar. Há mais e melhores sistemas para traduzir automaticamente, parafrasear textos inteiros, e até encontrar - e depois resumir - estudos académicos. E preciso, no entanto, saber como e quando usá-los.
O PÚBLICO preparou uma lista de ferramentas com IA que podem ajudar as pessoas a ganhar tempo no dia-a-dia em tarefas que envolvem ler e escrever. O QuillBot ajuda a rever a gramática e a resumir textos. A Elicit é uma assistente de pesquisa para começar uma revisão da literatura em segundos a partir de uma pergunta. O Deepl usa tradutores humanos para melhorar a precisão das suas traduções e o MyGoodTape elimina a necessidade de passar horas a transcrever ficheiros áudio. Todas as ferramentas podem ser usadas gratuitamente.
Pontos fortes e fracos: O sistema para parafrasear funciona em várias línguas, incluindo português, embora ainda confunda um pouco as versões de português do Brasil e português de
Portugal. A ferramenta de resumo é boa a captar a parte essencial de um texto, mas só escreve em inglês: ou seja, se introduzirmos um texto em português, o resumo aparece em inglês. A versão gratuita só aceita textos até 125 palavras e apenas a versão paga alerta para indícios de plágio.
Como funciona: O QuillBot depende de técnicas de processamento da linguagem natural (NLP, na sigla inglesa), o ramo da IA que permite aos computadores compreender, gerar e manipular a linguagem humana. O sistema é treinado com bases de dados sobre regras de gramática e pontuação que mostram as formas correctas e incorrectas de escrever, bem como exemplos de vários textos. O programa também considera o feedback dos utilizadores: se o Quillbot sugerir alterar a palavra "triste" para "patético" e muitos utilizadores ignorarem a proposta, o sistema percebe que as palavras não são sempre permutáveis.
fonte:
https://www.publico.pt/2023/09/29/tecnologia/noticia/ia-trabalho-ferramentas-ganhar-tempo-ler-traduzir-transcrever-2064929
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Inteligência Artificial
O que move este mundo é o poder, a manipulação e o controle e são os temperos que o Homem joga nas tecnologias.
Durante a guerra fria os Estados Unidos e a União Soviética, brigavam para ver quem era o mais poderoso, daí vieram aquelas propagandas pucha sacos, a ida a lua e tudo mais...
Mas também morriam de medo.
Os Estados Unidos se sentia com o cu na mão porque se acontecesse um ataque inimigo nas suas bases militares, poderia trazer a público informações sigilosas. Será que era um nud?
Enfim, então surgiu a Arpanet, uma rede onde pudesse haver uma troca e o compatilhamento das informações para outras bases militares.
E foi ampliando, crescendo até virar a Internet.
É decepcionante pensar que a internet surgiu de uma guerra. Que todo o esforço tecnológico dessa época foi apenas para manterem seus poderes.
Agora o que mais se ouve falar é sobre IA. Eu gosto muito desse tema, porque é um assunto muito abrangente e exige que as pessoas pensem desde algoritmos até a filosofia.
Depois da pandemia os impactos da IA se tornou mais evidente. O ChatGPT, por exemplo, foi lançado no dia 30 de novembro de 2022. Isso foi muito recente. Em 2019, nem imaginava que iria existir um trem desse.
É claro que essa tecnologia é poderosa. Eu acredito que trará muitas mudanças e benefícios, mas também me preocupa, porque isso pode ser usado pra manipular pessoas, controlar, explorar. Temos influencers totalmente artificiais, que não existem, e as pessoas de carne e osso pagam para conversar com elas. O problema disso, é chegar num nível de esquizofrenia ainda maior. De criar laços falsos, com assuntos banais, explorando a carência e intensificando as fantasias das pessoas, apenas para obter o dinheiro delas.
Também temos a possibilidade de pegar a imagem de uma pessoa, o rosto dela e por em um vídeo pornográfico, usando IA. Isso é um desastre.
Se tornou muito fácil destruir com a imagem de alguém.
A tecnologia avança, mas a moralidade do ser humano ainda está lá atrás, na Idade das Trevas.
IA começou a ser desenvolvida na década de 1950. Com a questão: " será que é possível transformar um neurônio de um ser humano para um algoritmo?" Sim, o pessoal nessa época descobriu que era possível.
Sendo assim, a IA é imitação, uma cópia. É como um software, um programa.
Por exemplo o Krita, ele foi criado para imitar um estúdio de pintura, uma tela, pincéis... pegou-se algo de fora e os programadores e todos os outros responsáveis, colocaram dentro de uma máquina, computador.
IA é a mesma coisa, porém, mais complexo. Como eu disse antes, é um assunto que envolve muita coisa, mas além disso, a gente não conhece tudo sobre o nosso cérebro, não sabemos nem definir o que é mente direito. Então estamos lidando com algo desconhecido.
Por enquanto estamos na IA fraca, mas esperam um dia alcançar a IA forte, que será uma máquina com a capacidade de pensar e raciocinar por si só, capaz de fazer várias coisas. Eu acredito que isso pode acontecer. Eu não tenho medo de novas tecnologias, mas também é preciso que o ser humano, interiormente, se desenvolva. Não faz sentido, trabalhar apenas para manter a sobrevivência, fazer só para si, viver só para si, e todo final de semana tomar a cervejinha e fazer um churrasco. É necessário pensar, estudar, questionar, não só o que está ao seu redor, mas o mundo como todo.
Eu odeio, essa conformidade das pessoas diante de problemas e assuntos complexos. Não me venha com aquela frase patética..." o mundo é assim". Não, não deve ser assim, é preciso mudar, é preciso buscar a solução. Se o mundo continuar movendo, por poder, manipulação e exploração, será apenas o caos: O progresso para a regressão.
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