#manosfera
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¿Entendemos el NUEVO significado de los emojis? 💯💊🧨🫘💛💜💀👍🏻 #aperturaintelectual #vmrfaintelectual @victormanrf @Victor M. Reyes Ferriz @vicmanrf @victormrferriz Víctor Manuel Reyes Ferriz
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Fragile: Note di un’Adolescenza Digitale – La potenza disturbante e poetica di “Adolescence” di Fabrizio De Zuani. Recensione di Alessandria today
Ci sono opere che si guardano, altre che si vivono, e poi c’è Adolescence di Fabrizio De Zuani: una miniserie che si subisce come un urto emotivo, uno specchio deformante che riflette con crudezza e struggente bellezza l’età più vulnerabile, quella adolescenza resa ancora più fragile dall’ecosistema digitale in cui oggi si consuma. In quattro episodi da circa cinquanta minuti, De Zuani ci conduce…
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“Adolescence” Trondit Prindërit: Seriali Që Zbulon Rrënjët e Dhunës Tek Adoleshentët
Një pasqyrë e frikshme e shoqërisë moderne përmes historisë së një 13-vjeçari vrasës Seriali britanik “Adolescence”, i transmetuar në Netflix, po përshkruhet si një alarm shoqëror për prindërit në mbarë botën. Brenda katër episodeve të fuqishme, ai rrëfen shkatërrimin e fëmijërisë së një djali 13-vjeçar dhe nxjerr në pah përgjegjësinë kolektive të shoqërisë moderne, nga prindërit te shkolla, nga…
#dhuna te adoleshentët#edukimi seksual mungon ne shkolla#manosfera dhe incels te femijet#problemet me rrjetet sociale te femijet#seriali Adolescence Netflix#si ndikon pornografia te te rinjte#trauma prindërore te femijet
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Non c'ho voglia di argomentare, fatelo voi
Ovviamente fatelo, se volete, sia pro, sia contro queste mie osservazioni, non c'è limite alle opinioni
Il patriarcato non è il solo male del mondo, anche quando si parla di femminicidio e manosfera. Uno dei punti fondamentali è la rabbia, che può scaturire da mille origini diverse (ad esempio, un neurodivergente non si trova bene col mondo e per questo coltiva rabbia repressa). Solo a questo punto interviene il patriarcato, che accoglie il rabbioso e gli dà un bersaglio, uno sfogo e una comunità in cui riconoscersi
Gli incel sono, per definizione, i celibi involontari, ovvero quei tizi che vorrebbero avere un rapporto con l'altro sesso ma che non trovano il modo di averlo, a detta loro perché sono brutti (semplifico, ho detto che non voglio argomentare). Quando ero ragazzino si diceva "sono single per scelta... degli altri". Credo sia la stessa cosa, solo che allora quella frase era usata anche dalle ragazze che frequentavo, non solo dai ragazzi. Gli incel mi pare siano solo maschi (ed ecco perché i grassetti messi).
Via alla discussione.
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Del perché ho il diritto di dirmi schifata da chiunque parli di femminismo "estremista", isteriche violente, stronze misandriche eccetera, eccetera, eccetera.
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#ERROR!
Podes ler o artigo completo e na sua língua nativa no link do seu autor original: https://www.unita.it/2025/04/02/cose-manosfera-mondo-misogino-online-incel-andrew-tate-parole-serie-tv-adolescence/ #ERROR!
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Miriam Martínez - Bascuñán - Bienvenidas a la ‘manosfera’
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ADOLESCENCIA: UN MIRADA AL MUNDO INCEL
“Para educar a un niño, hace falta una tribu entera”, dice un proverbio africano y la reflexión que deja Stephen Graham, actor y productor de la serie Adolescencia (Netflix). La historia de Jamie Miller (Owen Cooper) se inspira en varios casos ocurridos en el Reino Unido sobre masculinidades violentas. Esta problemática no se limita a un país.
El lunes se conoció la noticia de tres adolescentes de 13 años que abusaron sexualmente de un compañero en una escuela mendocina. Según declararon, fue por un desafío de TikTok. En la UBA, dos varones acosaban a una compañera a través de diversas plataformas como Telegram. En este marco, la miniserie británica revela un mundo desconocido para quienes no navegan las aguas del submundo virtual.
En los cuatro capítulos, cada uno grabado en un único plano secuencia, se deshila una red compleja de emociones y responsabilidades. Parte de un hecho policial resuelto en el primer episodio, centrado en la vorágine del sistema judicial y sus procedimientos. Las pruebas son un cachetazo directo para Eddie (Stephen Graham), papá de Jamie. El chico de 13 años mató a su compañera, Katie. Solo importa el por qué. ¿Por qué Jamie mató a Katie?
El desconcierto es aplastante para la comunidad educativa en el segundo episodio. El acoso escolar trasciende el aula y escapa a la mirada adulta. Los comentarios para Jamie en Instagram no eran amistosos. Él es un Incel (celibe involuntario). Así se lo reconoce en el tercer capítulo. La terapeuta se ahoga ante los arranques de ira de un jovencito convertido en femicida. Jamie, captado por manosfera, sucumbió a la regla del 80-20, creencia de que el 80 por ciento de las mujeres elige al 20 por ciento de los hombres. Las mujeres son culpables de todos sus males y merecen ser violentadas.
La serie logra romperte en pedacitos. Jamie se declara culpable. El padre abraza de forma simbólica la inocencia perdida por el hijo. Está seguro que pudo haber hecho más. La historia logra su cometido, interpela. ¿Qué se hace por las infancias y adolescencias? ¿Qué contención brindan las familias? ¿Qué hacen las instituciones y el Estado?
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Série - Adolescência (2025)
A série do momento da Netflix me gerou fortes sentimentos conflitantes. Por um lado, agradeço aos desenvolvedores por darem visibilidade a uma importante temática que há tanto tempo me inquieta - isto é, a sujeira que existe por trás das comunidades de ódio à mulher na internet, e como elas trabalham na surdina, por meio do enviesamento proposital dos algoritmos com o intuito de capturar a mente de homens jovens para a sua causa. Além disso, a técnica de plano-sequência utilizada expressa um esforço admirável e uma paixão pela arte por si só, servindo à narrativa em alguns momentos, e em outros nem tanto. Por fim, a série faz um ótimo trabalho em mostrar as nuances do comportamento do pai enquanto perpetuador da violência e da misoginia, e retrata de maneira convincente as dinâmicas familiares após o trauma da "perda" do filho.
Agora vamos falar sobre o enorme desperdício de potencial que foi essa série. É difícil saber por onde começar: as inúmeras pontas soltas, os diálogos maçantes que não agregam em nada, subplots que são apresentados e nunca desenvolvidos, a superficialidade com a qual certos assuntos são abordados...afinal, onde está a arma do crime? O que o policial descobriu? Do que a amiga da vítima sabia? E qual o envolvimento do filho do policial? Todos esses elementos poderiam ter sido utilizados para apresentar ao espectador novas facetas da temática abordada, mas, porque a série preferiu focar em diálogos sem sentido e longas tomadas de plano-sequência, devemos nos contentar com menções vagas sobre uma "manosfera" e "incels" como a única explicação para o crime cometido.
A quais conteúdos, exatamente, o adolescente foi exposto, e como se deu sua radicalização para que chegasse ao ponto de matar uma colega? Quem está por trás da propagação desse tipo de conteúdo, e quem se beneficia com isso? Por mais que o foco da série seja em mostrar o desmantelo de uma família diante de uma tragédia inesperada (e, de certa forma, evitável), a falta de aprofundamento em certos aspectos acaba reforçando um discurso "alarmista" voltado para o lugar errado. Afinal, a discussão sobre os pais vigiarem o conteúdo que seus filhos consomem não é de hoje.
Mas então, até que ponto essa é uma solução viável? E até onde esse deveria ser de fato o foco da discussão? Claro, é importante que os pais conversem com seus filhos homens sobre o conteúdo que eles assistem, mas não podemos fingir que se trata de um mero "protejam suas crianças!" que está em jogo nesse cenário. O que sabemos é que existem pessoas poderosas e influentes que estão interessadas na propagação desse tipo de conteúdo da internet, e que isso faz parte de um intrincado projeto de poder que tem como base a subjugação das mulheres. Convenhamos: já não é possível regular o que os adolescentes têm ou não acesso. O foco agora é regular a existência dos conteúdos em si, e responsabilizar aqueles que estão por trás do repentino sucesso das comunidades misóginas.
Em resumo, essa série me deixou com uma série de expectativas frustradas, e, apesar de possuir bons momentos (com destaque para o episódio da psicóloga, que mostra o nível de dissuasão e ódio incubado do protagonista), me deu a impressão de ter perdido o meu tempo.
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Adolescence: Abbiamo tutti scoperto una verità devastante: 𝒊𝒍 𝒑𝒐𝒔𝒕𝒐 𝒑𝒊𝒖̀ 𝒑𝒆𝒓𝒊𝒄𝒐𝒍𝒐𝒔𝒐 𝒂𝒍 𝒎𝒐𝒏𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒓 𝒖𝒏 𝒂𝒅𝒐𝒍𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒆̀ 𝒍𝒂 𝒔𝒖𝒂 𝒄𝒂𝒎𝒆𝒓𝒂 𝒅𝒂 𝒍𝒆𝒕𝒕𝒐. Intrappolato nello specchio oscuro dei social media, un numero crescente di adolescenti si rivolge alla "manosfera" digitale e alla logica cupa dei misogini online. Gli adolescenti di oggi abitano un mondo online che gli adulti, per quanto ben intenzionati, non sono in grado di capire se non ascoltano.
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Serie “Adolescencia” mucho que debemos digerir #aperturaintelectual #vmrfaintelectual @victormanrf @Victor M. Reyes Ferriz @vicmanrf @victormrferriz Víctor Manuel Reyes Ferriz
#AperturaIntelectual#vmrfaintelectual#@vicmanrf#@Victor M. Reyes Ferriz#@victormanrf#@victormrferriz#Actitudes revanchistas#Ashley Walters#Christine Tremarco#Cine#Cultura#Erin Doherty#Falta de criterio#Faye Marsay#Feminismo#Incel#Involuntary Celibacy#Lenguaje de los adolescentes#Manosfera#Masculinidad#Netflix#Opinión#Owen Cooper#Píldora roja#Pensamiento crítico#Política#Primera identidad#Regla 80/20#Salud mental#Serie “Adolescencia” mucho que debemos digerir
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Nel vasto e intricato mondo delle attività umane, l'osservazione del lavoro manuale, con la sua silenziosa e meticolosa gestualità, evoca un senso profondo di serenità, quasi un ritorno a quella primitiva condizione di contatto diretto con la materia, che sembra oggi lontana, ma che è in fondo nel nostro essere. La manualità, in tutte le sue forme, possiede un valore che va ben oltre l'aspetto utilitaristico; essa si fa simbolo di una relazione intima tra l'uomo e il mondo, una danza silenziosa in cui l'artefice, con le proprie mani, plasma non solo la materia, ma anche il proprio spirito.
Filosoficamente parlando, il concetto di manosfera è stato esplorato da autori come Martin Heidegger, il quale nel suo trattato Essere e tempo ci invita a riflettere sulla connessione tra l'essere umano e gli oggetti, sottolineando l'importanza dell'uso autentico degli attrezzi. La mano che lavora, che modella, che costruisce, è l'estensione stessa dell'essere umano nel mondo, un dasein che si manifesta non nella pura contemplazione, ma nell'azione diretta. Heidegger parla di come il nostro rapporto con le cose sia rivelatorio, in quanto ciò che facciamo non è mai ridotto a un semplice atto funzionale, ma un atto che, nel suo svolgersi, ci rivela il mondo nella sua profondità.
In sociologia, la manualità incarna anche il principio della autenticità nel lavoro, tema centrale nelle teorie marxiste. Marx, nel Capitale, esplora come l'alienazione del lavoro industriale abbia disumanizzato l'artigiano, riducendolo a una mera funzione meccanica. Ma in questi luoghi dove l'artigianato è ancora praticato con mani esperte, si riscopre una dimensione di autorealizzazione, quasi un ritorno alla creatività originaria dell'uomo. La cura dei dettagli, il ritmo lento, la ripetitività che sembra svuotarsi di ogni fatica e farsi meditazione, risvegliano una forma di libertà che il lavoro di fabbrica ha troppo spesso negato.
Dal punto di vista psicologico, il flow di Mihaly Csikszentmihalyi giustifica questa nostra inclinazione a fermarci ad osservare chi lavora manualmente. Il flusso, quella condizione di totale immersione nell'attività, è strettamente legato a esperienze che stimolano la concentrazione e la creatività. La manualità è uno degli spazi privilegiati in cui questo stato mentale può manifestarsi, poiché ogni movimento è essenziale, ogni azione è un passo necessario verso un risultato che porta gratificazione. L'osservatore, di fronte a questo processo, non può che percepire la serenità che deriva dal vedere qualcuno essere in sintonia con ciò che fa, come se il tempo stesso si dilatasse.
L’artigiano, come diceva il poeta e filosofo Gaston Bachelard, è un creatore di mondi. In un piccolo negozio dove il legno prende forma o il vetro diventa un oggetto di bellezza, la manualità non è solo un gesto fisico ma è, per così dire, una trasmutazione dell'anima. In quel momento, il tempo si ferma, e l’artigiano non è più un semplice operatore, ma un alchimista del quotidiano, capace di restituire significato a ciascun gesto. Il suo lavoro è intriso di poesia, non solo perché crea qualcosa di tangibile, ma perché infonde di sé stessa la materia che tocca.
Infine, nella contemplazione di queste azioni, l'osservatore vive una sorta di catarsi, un processo di purificazione attraverso il quale entra in sintonia con una dimensione della vita che è troppo spesso ignorata. La manualità risveglia una parte di noi che è rimasta addormentata dal rumore incessante della vita moderna, una parte che ha bisogno di ritrovare il contatto con la realtà delle cose e della loro creazione. Come scriveva John Dewey, "L'arte, come il lavoro manuale, diventa un'esperienza di vita, una modalità di espressione che afferma la nostra umanità".
In tutto ciò, l’artigianato non è solo un’attività economica, ma un’opportunità per riscoprire l’equilibrio tra l'uomo e il mondo, un rifugio dal caos della società industriale e un inno alla bellezza nascosta nel gesto quotidiano. L’osservazione di un lavoro fatto con le mani è un atto di meditazione, un invito a rallentare e, in questo rallentamento, ad abbracciare la verità profonda della nostra condizione umana.
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Masculinidad homosexual
Dice Monique Witting que las lesbianas no son mujeres. Me sorprendió. Argumenta que la heterosexualidad no es una preferencia sexual, sino una forma de organización política opresora que se basa en la agrupación de clases en torno al sexo.
Las lesbianas, no solo escapan al deseo heteresexual y en consecuencia a su organización polìtica, ademas no se defienden a si mismas en relación al hombre y por eso no pueden ser mujeres.
Para que el patriarcado desaparezca, la noción de hombre y con ella la de mujer deben desaparecer también; por eso —dice— el lesbianismo es la forma más libre de vivir respecto al patriarcado. Pero vamos que es una exageración.
Witting como lesbiana esta habituada a pensar en las mujeres, ama la feminidad aunque no sepa exactamente que sea, especialmente cuando haya que definirla respecto al hombre. Ella y otras como Judith Butler y Judith Halberstam (por qué todas las lesbofeministas se jaman Judith, ¿tendrá que ver con la heroína bíblica que derrocó la opresión asiria asesinando a un heterósexual?) afirman que las mujeres se han definido históricamente en oposición al hombre. Tienen razón en eso. Son el significante sin significado. El género vacío.
Pero se equivocan al suponer que el hombre, la masculinidad, la hombría y la virilidad tienen un significado. Hombre! Soy maricón, vivo del consumo de la masculinidad; es para mi un fetiche inalcanzable, deseo poseerla y que me posea, y no importa cuanto folle, ni cuentos penes me atraviésen, nunca estaré saciado de masculinidad. No la encuentro dentro de mi, y buscarla por fuera parece nunca ser suficiente.
Ellas críticamente se atrevieron a reconocer que la feminidad es una ilusión y que la aniquilación del patriarcado implica la aniquilación de lo que las define como colectivo. Yo también quiero reconocer que la masculinidad es un absurdo y sin embargo le defiendo. No tiene que ver con el poder, ni con la agresividad, ni con el liderazgo, ni con la proveduría.
La masculinidad homosexual no tiene que ver con la procreación, ni con la perpetuación de las estructuras de poder monógamo-familiares, ni con la dominación de un genero sobre otro. Rechazo la perpetuación de la masculinidad hegemónica, pero soy hombre cis y me gustan los hombres, y eso no me hace un hombre un precario, aunque tampoco me sienta del todo cómodo cuando me llaman "hombre" por todo despreciable que supone el termino.
Por otro lado, el masculinismo antifeminista (la manosfera) es sumamente despreciable. Más reaccionario que crítico no termina de comprender las exigencias del feminismo contemporáneo, no puede ni sabe defenderse porque asume que la masculinidad efectivamente radica en la dominiación, lo que es falso.
Quizá seamos los homosexuales quienes debamos emprender la lucha por la defensa de la masculinidad, al final de cuentas somos quienes mejor rendimos le culto, aún cuando no sepamos exactamente que es.
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Diputación de Badajoz participa en las Jornadas de Masculinidades y Violencia Digital, que se celebran en Mérida
Con el objetivo de acabar con la violencia machista y la digital y fomentar la igualdad y la implicación de los hombres en ambos objetivos, el próximo jueves 7 de noviembre tendrán lugar en el Centro Cultural Alcazaba, de Mérida, las ´Jornadas de Masculinidades y Violencia Digital. Desmontando la manosfera. Cómo re(conocer) espacios de masculinidades positivas en internet´. La iniciativa está…
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odeio a manosfera vai tomar no cu a gente nunca vai ser bom o bastante pra esse povo vsf
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