#ooc; for mim/lily!
Explore tagged Tumblr posts
Text
TASK #1 - DETENÇÃO
Após uma noite de sexta-feira bastante doida em uma festa no Lago Negro, os alunos voltaram para seus dormitórios satisfeitos (e desorientados), principalmente porque havia tudo sido um sucesso e a festa durou até o amanhecer, sem qualquer sinal de professores ou funcionários do castelo terem notado alguma coisa.
No outro dia, porém, todos eles receberam uma carta deixada em seus dormitórios a qual dizia o seguinte:
“Apesar de incentivarmos a confraternização entre as casas, como os senhores e senhoritas bem sabem, festas não aprovadas ou organizadas pelo comitê e aprovadas pelo corpo docente, são ilegais nos terrenos de Hogwarts. O Lago Negro, em específico, é proibido para banho dos alunos por ser especialmente perigoso e abrigar criaturas seculares e muitas ainda sem classificação e conhecimento pelo próprio Ministério da Magia.
Assim sendo, por colocarem a si mesmos e os demais em risco e por quebrarem as regras da escola, os senhores e senhoritas não deixam outra opção senão uma detenção em massa. Abaixo vocês encontrarão a divisão de grupos e as tarefas que cada um precisará fazer.
Além disso, devido à gravidade do feito, todos os alunos citados estão proibidos de deixar os terrenos de Hogwarts para o vilarejo de Hogsmeade ou outras localidades por um mês, exceto no caso de emergências justificadas que serão analisadas por mim.
É com pesar que tomo as medidas citadas, contudo, transgressões das regras não são toleradas e levadas levianamente por esse corpo docente.
Ass. Diretora Minerva McGonagall”
GRUPO 1 - Restaurar todos os caldeirões da escola sem magia.
Solar Greengrass Malfoy, Lysander Scamander, Baldr Kaisekamp, Isak Chamberlain.
GRUPO 2 - Lavar a louça das refeições sem magia.
Lily Potter, Jacquelyn Archer, Seren Blackburn, Cesar Diaz Montgomery.
GRUPO 3 - Limpar e polir a sala de troféus sem magia.
Absolon Malfoy, Darwin Blackburn, Midas Parkinson Moody, Olivia Flint-Wood.
GRUPO 4 - Arrumar os livros da biblioteca na ordem que Madame Pince mandar sem magia.
James Potter, Mortícia DeVill, Adèle O'Donohue Picques,.
GRUPO 5 - Limpará o lago e os arredores de todo lixo criado pela festa sem magia.
Circe Greengrass Rosewood, Dominique Weasley, Albus Potter
GRUPO 6 - Ordenar e transcrever o registros de alunos do papel para o computador sem magia.
Louis Delacour Weasley, Venus Krum, Rosalie Ainsworth.
INFORMAÇÕES OOC:
Vão ser criados grupos na DM para interação dos personagens, como se estivessem na detenção.
Duração da task: do dia 27 as 10h até 03 as 10h. Em IC, ela ocorreu durante dois dias seguidos depois das aulas, segunda e terça feira.
4 notes
·
View notes
Text
INFORMAÇÕES OOC
♕ Nome: Pietra
♕ Tempo disponível: Com a quarentena eu geralmente acabo jogando sempre a tarde e a noite, as vezes de madrugada tbm
♕ Triggers: -
INFORMAÇÕES OC
♕ Nome do Skeleton: Lyra
♕ Nome do personagem: Helena “Lyra” mcCarten Katsopolis
♕ Idade: 22 anos
♕ Local de nascimento: Los Angeles, Califórnia
♕ Rosto usado: Lily James
♕ GENERO: cis feminino
♕ Personalidade:
Generosa, Criativa e Determinada
Orgulhosa, Obssessiva e Teimosa
♕ Extracurriculares: Teatro, Ballet Clássico e Tênis
♕ Headcannon:
Nasci e cresci em Los Angeles, a cidade dos anjos, mas eu diria a cidade dos pecadores. Vocês devem conhecer a minha mãe, Janett McCarten, sim eu sei ela é linda, tem um sorriso encantador e é ótima em tudo o que faz... mas vou lhe dizer um segredo que poucos sabem, ela nunca foi boa em ser mãe. Pelo menos não para mim. Ela aparecia no meio da noite dia sim, dia não aos meus 4 anos. Haviam noites que meus olhos se recusavam até mesmo a piscar, com medo de não vê-la chegar, e quando ainda assim a figura de minha mãe não passava pela porta, meus olhos encharcavam-se. As visitas foram diminuindo, para semanas, meses e anos de espera, até que um dia cessou. Isso foi aos meus 8 anos. Como que se explica para uma criança de 8 anos que o único jeito de ver sua mãe seria através de uma tela de TV? Mas eu tive um pai incrível, ele nunca trabalhou com nada artístico, o amor dele (além de mim) eram os números. Confesso que isso tirava um peso do meu peito. Por muitos anos eu queria ser como a minha mãe, gravava todas as suas falas e trejeitos nos filmes,,, Mas abandonei tudo quando a arte a tirou de mim. Meu pai me ensinou sobre os números, me levava para seu trabalho e eu o observava com olhinhos brilhantes mas o coração apertado. Nos esportes ele me ensinava a usar os números a meu favor, jamais se imaginou que Golfe e Tênis poderiam ser transformados facilmente em meras equações, as quais me tornavam uma campeã. Mas esse nunca foi o objetivo, tudo o que o sr. Katsopolis queria era apenas me ver sorrir. Ele me ensinou o que era gentileza e amor, mostrou-me como a vida pode ser bela mesmo repleta de tragédias.
Mas parece que quanto mais escolhemos o que queremos, mais somos escolhidos. Havia uma parte de mim que eu fingia não existir, ela estava guardada em uma caixa no fundo do meu closet. Roteiros antigos das peças de teatro que protagonizei ou das audições que fiz quando mais nova, fotos das peças, posters com o rosto da minha mãe riscado em todos eles, até mesmo uma claquete, itens que eu coloquei na lixeira de casa aos 12 anos, e que meu pai os devolveu ao meu armário sem que notasse. Chorava algumas noites debruçada sobre eles, como podia haver um contraste tão grotesco como esse dentro de mim? Atuar me dava vida, trazia uma liberdade que eu só sentia ao ler as falas de um alguém que não era Helena, mas sim Julieta, Brittany, Lily... Mas o medo de me tornar alguém com ela, como minha mãe, era um fardo pesado demais para suportar.
Um dia indo para o colégio, o destino não poderia ser mais cômico. Vejo ela, a mulher de cabelos loiros que vi incontáveis vezes pela tela de vidro, seria impossível não reconhecer. Ela deixava duas crianças, de cabelos dourados assim como os meus, na frente do colégio, dando um beijo no topo da cabeça de cada um e lhes entregando o que eu imaginava ser seus lanches. Me recusava a acreditar. Como lidei com a situação? Bem, eu diria, muito bem, chorei apenas por uns dois dias, ou três, talvez uma semana, ok! Tá bom, duas! Jamais entenderia e agora nem ao menos queria. O único almejo dentro dessa alma era seguir seus sonhos sem a interferência de alguém que não se importava. Vi que desperdicei meu tempo focada em não ser, esquecendo-me de apenas SER! Não foi a arte quem a tirou de mim, foi ela quem desejou sair. A arte era boa, ela não, e eu não era ela. Não mesmo.
♕ Alguma observação?
Tenho um cachorro chamado Dog, fala sério não ri, na época achei engraçado!
Já participei de campeonatos de Tênis e tenho 3 troféus, todos de primeiro lugar.
Consegui meu primeiro papel em uma série aos 10 anos, mas ela não fez sucesso. Consegui outro papel apenas aos 18 anos como a filha mimada de um empresário.
Meu pai é grego, por isso meu sobrenome Katsopolis.
Amo chocolate e meus pés são horrorosos, culpo o ballet.
Isso é tudo sobre mim eu acho.
I got a really bad desire.
0 notes
Text
The Witching Hour || James & Lily
With the Ravenclaw match just around the corner, James had been retiring to Gryffindor tower at increasingly late hours over the past few weeks. He was the first on the pitch at day-break and the last to leave in the evenings; people often joked that the fanatic James Potter “lived and breathed” Quidditch, but his life really had become that. He barely left time to eat or sleep, and he only wished classes didn’t go for so long -- they only ate into valuable flying time. He had never been more determined to win a match in his entire Quidditch career. After Gryffindor’s dismal performance against Hufflepuff during the first match of the season, James’s Cup dreams had been shaken -- but after watching the matches between Ravenclaw vs. Slytherin and then Slytherin vs. Hufflepuff -- his hopes had been restored. Gryffindor weren’t out of the running yet, not by a long shot. It all came down to points, after all. If Gryffindor could really trounce both Ravenclaw and Slytherin, and he and his Chasers put some serious points on the board in the process, then the Lion’s could claw their way back into the lead and onto victory.
It was like a fire had been lit inside him. When he wasn’t on the pitch, he was doodling plays into the margins of his Transfiguration work-book or following Mary to her next lesson and explaining the Wrongski Feint move in graphic detail. That being said, James really had been spending all his free time on the pitch and tonight had been no different. He’d booked the pitch as often as Madam Hooch would allow and this evening he’d hosted a rather gruelling four-hour team practise. The January weather conditions, with the bitterly cold chill in the air and icy wind, hadn’t exactly helped foster team morale and James had the distinct impression that all of his team were close to crying in relief when he eventually said they could all turn in for the night. He’d stayed out by himself for another hour or so, running drills, practising plays, really getting lost in the beauty and sheer euphoria of flying... but once he couldn’t feel his fingers around his broomstick (they were almost frozen, despite the fact he was wearing his thick dragon-hide gloves!), he figured the time to turn in had come.
Once he’d showered and changed out of his muddy Quidditch robes, he’d surprised himself by just how late in the night it was. He walked up the lawns and then through the quiet, sleepy castle in silence. He liked Hogwarts by night best of all; it really felt like home to him, then. He’d explored these moonlit corridors so thoroughly, every turn was second-nature. He probably could wander back up to the seventh floor in his sleep. And Agrippa above, his body was craving sleep. Although James had a steely resolve and was determined to not let himself feel exhaustion -- he could crash after the match had been won -- his body was starting to feel the strain. However, he allowed himself to day-dream, as he clambered through the portrait hole, of his nice, warm bed upstairs... the house-elves would have turned it down for him, maybe even put a hot water bottle between the sheets.... when,
“Oh.”
He’d expected the common-room to be totally deserted by now, yet one, lone student remained. It was Lily Evans. She was seated in the arm-chair closest to the fire -- which was just dying embers in a grate by this point -- her own flame-like hair reflected in their waning, orange glow. A confused look appeared on James’s face; what was she doing up so late? His question was re-affirmed by the old grandfather clock -- the one that he and Sirius had told all the first years was haunted to scare them (which was actually somewhat true, as Nearly-headless Nick did like to hang about it) -- chimed twelve midnight.
“What’re you still doing up?”
James wondered out loud as he strode further into the room, his broomstick and bag still slung over his shoulder. As he drew closer to where Lily sat, he became acutely aware of himself -- it wasn’t necessarily a self-conscious moment, because James Potter wasn’t in the least bashful or unsure of himself -- but it was more a realisation that his hair was still wet from the shower, that he probably looked ashen-faced and exhausted and that his school robes had been haphazardly thrown on (probably not up to her ‘Prefect’, straight-tie and tucked-in-shirt standard). In short; a sloppy mess -- which wasn’t out of the ordinary for him. But still, acutely aware is what she made him.
@iironflower
2 notes
·
View notes