#para: Nightwalker

[elementroar]

So I have been thinking about why Slayer seems pretty invested in what happens with A.B.A and Paracelsus as a couple, and I think it's because he and Sharon actually share a lot of similarities with A.B.A and Paracelsus.

They’re consistently depicted as ‘couples’. A.B.A and Paracelsus as an actual in game battle couple, while Sharon is on the sidelines but is very much present with Slayer prefight, post-fight etc.

Slayer as a Nightwalker also hungers and gains power from blood similar to Paracelsus, tho whether he NEEDS blood to survive I’m unsure (I think Nago survived hibernation without drinking blood so that would be similar to Para who survived 20 years not drinking blood).

Slayer has been able to satiate his own hunger without hurting/killing other people because Sharon is deathless and is a willing endless supply of blood for him. Paracelsus was provided blood by A.B.A tho not directly her own blood (usually), but also, it’s implied her being a homunculus made her tough enough to survive longer than usual as Paracelsus’ wielder. Paracelsus got over his desire of blood by choice though, whereas Slayer simply has an easy endless source of it.

Because of the above point, Slayer is actually really friendly to everyone and peace-loving despite his overwhelming power. He was disappointed with young Paracelsus who he felt was a bore and waste of time for being focused on killing and violence. Afterwards, Paracelsus would recognize that Slayer only wants peace when they next meet while Slayer realized he was already suppressing his power. By STRIVE, Paracelsus has adopted a philosophy close to pacifism as he never actively wants to fight or transform anymore.

Slayer has been alive for a very long time (longer than most of the cast if not all of them, even That Man) and Sharon cannot die, so they are eternal lovers. Similarly, A.B.A has said her and Paracelsus’ “love is eternal”. As Para is a magical foci and A.B.A is likely to be immortal or at least extremely long lived, this may also be their fate where they cannot die naturally. Bit iffy on A.B.A since her hair is actually growing, but whether she ages at all is another thing.

And Slayer can be possessive of Sharon in almost the same exact scenarios and in the same ways as A.B.A:

Getting jealous of himself, getting jealous of other people eyeing Sharon, and believing in obsession being a form of love, which explains SO MUCH about why he was so helpful with helping A.B.A contact the right people to put Paracelsus in a body.

And Sharon goes bonkers jealous over Slayer too.

He's coming up in the next DLC (as long as ArcSys doesn't fake out everyone with the silhouette again) so I really hope we get him commenting on A.B.A and Paracelsus' progress, since that was what he was interested in 20 IRL years ago.

[mabsanxious]

💍💄

💍 for a faceclaim i love and wish i could write & 💄 for a faceclaim i think is pretty / handsome

Neste farei um combo para exaltar um dos amores da minha vida: Ten Lee!

Eu amo o Ten, é um dos meus cantores favoritos e na minha opinião, um dos homens mais lindos deste MUNDO! Sempre tive muita vontade de fazer algum personagem com ele, acho que ele poderia se encaixar em diferentes plots: a vibe dele em Nightwalker para um plot de Mutantes seria muito maneiro; ele como um príncipe; como ator famoso que se envolveu em escandalo... Seria perfeito demais em tudo!

[wickedcommissions]

Me inspiré en Nightwalker de Ten y creé esta tablita. Se va a estirar cuan largo sea el texto. En el subtitulo les recomendaría poner algo corto porque el recuadro marrón no se expande. Los botoncitos de abajo de todo tienen el atributo "title" para que agreguen información adicional. Dejé en el css el crédito de la fuente. En cuanto a la imagen es de 600x300px y pueden ponerla de cualquier color que se va a ajustar con el filtro que ven en la preview.

Lo pensé para que sea usada como para postear, pero la realidad es que pueden usarla como prefieran.

Les dejo el link a ControlC y a CodePen.

En codepen solo deben copiar el apartado del HTML, lo de CSS no.

Recuerden que quitar los créditos está prohibido.

[cafemaisgeek]

Festival Contacto 2024 https://www.cafemaisgeek.com/estreias/festival-contacto-2024/

[redparatroopaofbowerskingdom]

Ik this is Mario character blog but I wanna see what comes out from this

♚ - a memory of something paranormal

Para was just out on a nightwalk, she shouldn't have been, but she was, but she was now contemplating how their world. . .actually worked. Like, how did that Kamek guy's magic work, how do boos live, why do the powerups of their world exist? I mean, yeah they'ed always been around, but she was curious as a very young koopa who had yet to be taught about. . .most these things. Then soon enough she was a bunch of. . .stuff jumping out of a lava lake. She hadn't been near one yet, so this was entirely new to her. Para didn't approach them, however, instead just staring in wonderful curiousity, wondering if they were alive and why they were jumping.

Maybe she'd learn when she was older. Edit: Anon you do not know how hard it was for me to write this

[brodasweb]

A M. Early Morning y Nightwalker se conectan con Eto para "Late Night Early Morning 3"

A M. Early Morning y Nightwalker se conectan con Eto para "Late Night Early Morning 3"

Publicado por: undergroundhiphopblog 12 de agosto de 2021 El dúo de Chicago Un Sr. Temprano en la mañana Y Caminante nocturno presenta un nuevo single de jazz y reflexivo con "Late Night Early Morning 3", que presenta una aparición destacada de Rochester, Nueva York, el maestro de ceremonias Eto. Junto con algunas ingeniosas dosis de juego de palabras, el trío básicamente se apega a un proceso…

[torre-relogio-de-gotham]

Canário Negro Ganha Seu Próprio Título da DC e da Random House

O impacto da Canário Negro no universo da DC Comics não pode ser exagerado, pois a heroína inspirou os fãs em histórias de equipe e solo por quase 75 anos. 

A artista marcial meta-humana, que tem a capacidade de emitir um supersônico "Grito de Canário" fez seu caminho para filmes, televisão, animações e inúmeros quadrinhos, e agora está indo para o mundo dos romances para jovens adultos.

De acordo com um nova informação, Alexandra Monir escreverá o primeiro romance sobre a Canário Negro, intitulado Canário Negro: Quebrando o Silêncio. 

O livro, que faz parte da linha DC Icons da Random House Books, está programado para ser publicado em 29 de Dezembro (as pré-encomendas estão disponíveis na Amazon agora). Também foi mostrada a capa, feita pela artista favorita dos fãs, Jen Bartel.

De acordo com uma nova lista do romance, Canário Negro: Quebrando o Silencio abrirá em Dinah Lance, que tinha sete anos quando ouviu o impossível: o som de uma garota cantando. 

Era algo que nunca deveria ouvir - nem em sua vida nem em Gotham, tomada pela cruel e patriarcal Corte das Corujas. A organização sinistra governa Gotham como uma ditadura e despoja de tudo das mulheres: seu direito ao trabalho, a fazer música, a aprender, a ser livre.

Agora com dezessete anos, Dinah não consegue esquecer aquele som assustador, e está começando a descobrir que sua própria voz é igualmente poderosa. Mas cantar é proibido. Um caminho de mão única para uma certa sentença de morte. 

Lutando para equilibrar o desejo de seu pai de mantê-la segura, um romance florescente com o misterioso aluno Oliver Queen e sua própria necessidade de ajudar outras mulheres e meninas a se levantarem, Dinah se pergunta se sua música será finalmente ouvida. E sua voz será poderosa o suficiente para destruir a Corte Corujas de uma vez por todas?

Além do futuro distópico, a descrição do romance soa como uma destilação pungente de grande parte da história em quadrinhos da Canário Negro, incluindo sua dinâmica complicada com seu pai, seu romance com Oliver Queen, seus laços com o mundo da música e sua cruzada feminista.

A Canário Negro estreou pela primeira vez em Flash Comics #86, em 1947, e passou a ser uma membro significativa da Sociedade da Justiça da América e da Liga da Justiça da América, bem como uma membro fundadora das Aves de Rapina. A personagem apareceu em várias séries de TV ao longo dos anos, sendo interpretado por várias atrizes. 

Alexandra Monir é uma autora iraniana-americana, cujo romance best-seller The Final Six deve ser adaptado pela Sony. Passou a adolescência como uma estrela pop abrindo para artistas como Aaron Carter e O-Town. Este será o quinto livro até agora da série DC Icons, que já inclui Mulher-Maravilha de Leigh Bardugo: Warbringer, Batman de Marie Lu: Nightwalker, Mulher-Gato de Sarah J. Maas: Soulstealer e Superman de Matt de la Pena: Dawnbreaker.

Quebrando o Silencio será a mais recente história voltada para adultos que gira em torno da Canário Negro, após o lançamento do romance gráfico do ano passado, Canário Negro: O Despertar. 

Esse livro, que foi escrito por Meg Cabot com arte de Cara McGee, seguiu a pré-adolescência de Dinah quando a mesma chegou a um acordo com seus novos super-poderes.

[clownsmoothie]

Más doodles de Valerus!!! Para los que no saben que pex con el, lo pienso usar en el foro de rol de Nightwalker! Aún no se en que bando ponerlo, pero talvez este con los Hellsings uwu

[shadyfacewolf]

Hoy domingo después de una corta ausencia retorno con diez dibujos más acá en Tumblr y todos los derechos reservados á sus respectivos dueños:

Cuatro dibujos de cuatro animes todos para mayores de edad por su contenido:

Takumi Fujiwara (Initial D)

Kaiji Itou (Kaiji)

Shido Itsushiro (Nightwalker)

Fujiko Gennosuke (Shigurui)

Un automóvil Chevrolet Chevy argentino

Kousaka Honoka de otro manga y anime seinen que es Love Live!

El octavo disco de la banda sueca de black metal y viking metal Bathory Octagon lanzado en 1995 y que este año cumple su cuarto de siglo

También se cumplen 25 pero del videojuego para la primera PlayStation Twisted Metal

En octubre celebramos los 20 años del estreno del anime shojo pero con contenido adulto que es Gravitation

Este mes se cumplen 50 años del segundo disco de la banda estadounidense de soft rock Bread On The Waters

[mdrville]

❛ ┊ — ✶ boa noite, nightwalkers da tag.   isso é como vocês já imaginam, uma pesquisa de interesse, não vou mentir e dizer que a central está pronta e tudo mais porém pra mim poder começar vou precisar da opinião de vocês. eu estou com uma vontade imensa de criar um novo roleplay pra tag e a minha ideia se baseia em filhos de vilões de filmes de terror. se passaria em uma cidade fictícia chamada murderville, onde o sol não existe, e se focara nos filhos desses vilões e suas vidas em uma cidade do tipo que vocês nunca viram antes. imaginem os filhos do freddy ou do jason voorhes, ou até de norman bates ?? isso é tudo que eu sempre quis, ainda mais se juntar com uma cidade onde não existe luz do dia e com um clima bem pesadinho. vocês gostaram? apoiariam a ideia? acredito que a maneira mais fácil de saber sua aprovação seria deixando um coraçãozinho aqui mas também vou estar a noite toda pesquisando materiais para a central e vou sempre responder perguntinhas.

[worldwidesuicide-sims]

Capítulo 3 - Nightwalking

(narrado por Ryuko)

Eu comecei a tocar bateria há 2 anos, pois alguém do grupo de taiko da escola havia divulgado para os colegas o panfleto de um curso de música que havia aberto em Komorebi. Me interessei porque era um curso bem diferente dos que eu conhecia da região - tinha uma pegada mais voltada pra música popular, jazz, hard rock e outras coisas do gênero. Na época, eu tinha acabado de descobrir uma das minhas bandas favoritas, a L’arc~En~Ciel, e passava o dia todo ouvindo um mesmo álbum deles: “Ark”, de 1999. Quando me peguei tentando reproduzir a batida da música de abertura do álbum no meu tambor, “Forbidden Lover”, foi quando eu percebi que seria legal saber tocar uma bateria de verdade, e fui atrás do curso que meu colega indicou. As aulas eram muito divertidas, e como meu professor conhecia as bandas que eu gostava, eu me sentia muito motivada. No entanto, uma das coisas que ele falava eu fui lembrar só recentemente, pois eu nunca levava a sério quando ele dizia: “Você vai se divertir muito em uma banda de rock, porque vai ser muito requisitada. Ninguém nunca acha baterista pra tocar junto!” Eu realmente achei que ele estava só sendo muito gentil.

Hoje, faz mais de dois anos desde que comecei o curso, e eu estou aqui realmente tocando numa banda de rock. Foi exatamente como meu professor previu: quando descobriram que eu tocava bateria, imploraram para que eu tocasse. Só consigo lembrar do Daniel levando eu e Paul para a lanchonete perto do colégio, e implorando que eu tocasse bateria com eles dois, pois "seria ideal", "é perfeito que seja você", e eu super sem graça com a cena. Mas, tudo bem, pois como meu professor disse, eu realmente tenho me divertido muito tocando e ensaiando com eles.

Bom, não sei se todos estão se divertindo, claro… No último ensaio, tivemos um momento bem engraçado e peculiar envolvendo o Paul e o Daniel:

- Daniel, pelo amor de Deus, você não tá percebendo que essa música tá em outro tom, diferente do que você tá tocando? Não é possível que você tá só ignorando isso…

Paul parecia desolado, afundado no seu próprio transtorno ao perceber que Daniel estava seguindo uma outra partitura para a música que combinamos de ensaiar naquele dia. Usávamos a sala do clube de música do colégio para ensaiar toda quarta-feira, depois das aulas.

- Mas eu não sei ler essa partitura complexa que você trouxe, cara! Só você que acha que eu vou saber ler! - Daniel gritava.

- Complexa?! Como você não sabe ler um conjunto de cifras no campo harmônico de ré maior? É MUITO fácil! - Paul gritou de volta.

- Eu sequer SEI o que é um campo harmônico, você é MUITO arrogante! Como você acha que alguém normal saberia o que é isso?! É muito específico!

- Tá vendo, por isso que a gente sempre fala que você devia ir estudar de verdade ao invés de ler tablatura e depender do Cifra Club, olha o resultado aí! Você não sabe ler um acorde de verdade!

Um começou a falar por cima do outro, até que, de repente, Levy entrou na sala do clube, com a tosse característica dele saltando garganta afora.

- Meu deus, rapaziada, como vocês fazem escândalo. Quê que é isso. O que tá pegando? - Ele indaga, entre tossidas.

- É que o SEU AMIGO acha que eu tenho que saber o que é um campo harmônico pra tocar uma música do David Bowie, só porque ELE escolheu a música pro ensaio. - Daniel de novo falava super exaltado.

- Daniel, eu JURO POR DEUS, não tá difícil essa cifra, eu nem coloquei na pauta, coloquei na letra da música pra te facilitar!

- Pera aí, pera aí, então temos um problema anterior à cifra: essa música é em inglês, né? “All the Young Dudes”, do Mott the Hoople. Daniel, você já aprendeu a falar e a ler em inglês? - Levy sentou do lado de Daniel. Fez-se um silêncio absoluto na sala por cerca de 1 minuto.

- …Esse idioma burguês do caralho, pra quê que eu vou aprender isso?! - disse Daniel, furioso.

Aquela foi uma das cenas mais engraçadas do meu dia. Foi o Daniel dizer isso, que eu e o Levy começamos a rir muito. Eu nunca tinha visto o Levy rir, aliás. Ele sempre parecia muito duro. Recentemente, o que eu mais via ele fazer era ir pro terraço fumar cigarro. Às vezes ele ia acompanhado, às vezes não. Foi um momento bastante único; Paul estava mais transtornado ainda depois dessa informação, gritou “ah sim, agora tudo faz sentido!”, “você acha que eu tenho cara de burguês, Daniel?!”, mas eu e Levy só continuamos rindo. Ele decidiu ajudar o Daniel fazendo uma partitura improvisada da música que estávamos ensaiando, mantendo a tablatura para os riffs e solos, e colocando palitinhos embaixo de cada acorde da base harmônica para indicar o tempo que eles duravam, e indicando que Daniel seguisse o ritmo que eu estava fazendo na bateria. Assim, ele não precisaria se guiar pela letra da música. Conseguimos terminar o ensaio tocando a música inteira, e considerei isso um grande sucesso. Quando arrumamos os instrumentos para ir embora, Levy pegou seu maço de cigarros, colocou no bolso, e se despediu dizendo “da próxima vez eu não vou interromper meu cigarro pra ajudar ninguém não, hein!”, e foi andando em direção ao ponto de ônibus.

Assim tem sido os nossos encontros para ensaiar. Pode parecer meio caótico a princípio, mas sinto que sempre nos divertimos muito com os resultados. Sinto que esses conflitos entre Daniel e Paul acontecem não pelas diferenças que eles têm, mas sim por serem muito amigos e quererem melhorar musicalmente juntos. O Paul, em especial, bate muito na tecla do quanto ele considera importante que o Daniel estude harmonia para ir melhor nos ensaios, e para tocar guitarra melhor de forma geral. Quando a Gabi assiste nossos ensaios, mesmo que ela ria bastante das besteiras que o Daniel fala, e do quanto o Paul fica estressado por ser muito perfeccionista, ela costuma compartilhar da mesma opinião, e fica dizendo que “vai dar uns cascudos” no Daniel pra ele estudar.

Eu não sei se estudar música formalmente faz tanta diferença assim para a nossa proposta musical; acho que nossos amigos incentivam o Daniel a estudar mais por se preocuparem com ele, com o futuro que ele quer seguir na música, do que por algum detalhe técnico real. O Daniel não é excelente, mas toca bem todas as músicas que ensaiamos. Eu e Paul temos apenas a “vantagem” de estarmos mais acostumados com um tipo específico de prática musical, que facilita para que agora toquemos juntos e consigamos estudar as músicas que iremos tocar.

Sinto que formar esse grupo fez com que todos ficássemos mais próximos. A Gabi sempre aparece nos nossos ensaios quando ela não tem o encontro do clube de artes, e até o Levy, que sempre vejo muito sozinho, sempre aparece também, quando já estamos encerrando. Alguns dias, ele vai embora junto com o Paul, já que eles são vizinhos. Sempre vejo o Paul pegando um saco com uma marmita vazia do Levy quando eles estão no ponto do ônibus com a gente; acho que até o almoço eles dividem. Ah, seria muito legal ter amizade com alguém que mora próximo de mim a esse ponto… Sempre almoço na escola, ou cozinho meu próprio almoço na noite anterior. Imagina ter um vizinho que cozinhasse pra mim?

O Daniel e a Gabi estão sempre falando de um jeito que parece um outro idioma. Não sei se é porque a Gabi passa muito tempo na internet, mas ela tem um vocabulário muito específico que ela usa nessas horas, e também para falar de assuntos que parece que só ela e Daniel entendem. É fofo, mas também bastante confuso tentar acompanhar os dois. Sinto que quando conversamos todos juntos, eles mudam o jeito que falam, e é bastante perceptível. Não sei se sou eu que sou pouco acostumada com como as pessoas são fora de Komorebi, já que boa parte da minha vida foi só lá, e também por causa do cerceamento dos meus pais, ou se eles realmente têm uma coisa que é só dos dois.

Por enquanto, me sinto uma pessoa que ainda assiste muito os relacionamentos desses amigos que já eram muito unidos antes da minha chegada, e também me sinto uma pessoa sendo observada por eles, mesmo que com muito carinho, e não com uma curiosidade “exótica” que eu vejo outras pessoas tendo comigo. Acho que ainda falta um pouco para que eu me sinta realmente incluída no grupo, mesmo vendo que na verdade esses meus novos amigos se esforçam até que bastante para que eu me sinta parte desse grupo, e para que eu possa confiar neles como amigos de verdade.

Uma das pessoas que eu mais vejo fazer esse esforço, além do Daniel e da Gabi, que são muito literais no seu suporte, é o Paul. Percebi isso num dia em especial em que ele decidiu pegar o trem comigo até a estação que me deixa perto de casa, e depois voltou pra casa no trem de volta. Ainda não entendo muito bem o que levou ele a tomar essa decisão, já que Evergreen Harbor é realmente muito distante de Komorebi, mas ele insistiu. Disse que “queria conhecer” os arredores daqui, e que fica muito preso só ao próprio bairro. Acabou que ele sequer saiu da estação pois realmente precisava voltar pra casa e já havia anoitecido, mas ele prometeu que um dia viria realmente visitar aqui para conhecer, e pediu que eu fosse “sua guia��. Deve haver mesmo um charme em morar num local todo projetado para receber estrangeiros de um país muito específico.

Nesse dia, enquanto estávamos no trem, Paul me contou algumas poucas coisas sobre sua história. Contou que perdeu a mãe muito cedo, e que isso foi o que motivou a saída de sua família de Dublin. Contou que não sente vontade de voltar pra lá, pelo menos por enquanto. Reclamou bastante da grosseria e frieza do pai dele, e da falta de noção do irmão dele. Falou sobre como e quando conheceu o Daniel e a Gabi, e também que conheceu o Levy logo quando se mudou para Conifer. Levy o ajudou muito a aprender o nosso idioma e a se misturar mais com as crianças daqui, para não chamar muita atenção. Mesmo tendo me contado sobre essas coisas, o que ele parecia estar mais interessado naquele dia era sobre mim, pois fez muitas perguntas. Era a primeira vez que alguém me perguntava tanta coisa sobre mim desde que saí da escola japonesa; tiveram coisas que até tive que ficar bastante tempo pensando antes de responder. Sorte minha que o caminho era realmente longo até a estação.

Paul me perguntou sobre minha família, minha relação com os meus pais, como eu comecei a estudar música, quais eram minhas bandas favoritas, e toda sorte de coisas relacionada aos meus gostos pessoais. Contei pra ele sobre os CDs que comprei do Gazzette, do L’arc~En~Ciel, do My Bloody Valentine. Falei que levaria pro colégio pra ele dar uma olhada depois, pois ele não conhecia nenhum dos grupos. Rimos bastante falando das bandas de rock que o Daniel gostava. Rimos falando do quanto a Gabi zoa ele por estar sempre com uma blusa do Pearl Jam ou do Nirvana, que ele nunca saiu de 1995.

- Mas é verdade! A gente ainda era muito pequeno nessa época, mas ele tem algum tipo de fixação com esse pessoal. Ou então, ele tem poucas blusas mesmo, hahaha! - disse Paul, apoiando o rosto na mão direita.

- Se for o caso de ele só ter essas blusas de banda, vai ser maldade zoar com ele, hahaha. Eu consigo entender, eu também não tenho tanta merchan assim das bandas que eu gosto. Ter os CDs já é uma grande coisa! - respondi, tentando atenuar a situação do Daniel.

- Eu nunca tenho é nada, haha. Me faltam recursos pra ser fã de verdade de alguma coisa. Ah, olha, amiga, acho que já estamos perto da sua casa, né? - Ele perguntou, olhando pela janela.

- Perto da “minha casa” é muito forte, hahaha! Mas já estamos perto de Komorebi sim. Bom saber que essa vegetação é característica daqui também! Deve ser mesmo um lugar diferenciado.

- É realmente diferenciado. Eu nunca vim aqui, mesmo. Você precisa me levar pra fazer um tour. Temos que chamar o resto do pessoal também! - Paul disse isso muito animado, olhando pela janela.

- Podem ficar à vontade! Eu ficaria feliz de verdade de receber todos aqui e mostrar os arredores, tem muita coisa legal pra fazer, e muita comida boa também. É ótimo pra passear em grupo.

- Eu tenho vontade também de saber como era a escola que você estudava. Era uma escola pra japoneses, né? Como era lá?

Eu não lembro se respondi essa pergunta ou não. Eu só continuei olhando na direção do Paul, sem responder. Na minha percepção, parece que passamos longos minutos em silêncio nos encarando, mas na verdade foram alguns segundos. Foi o tempo exato de chegar na estação que eu desço, Wakaba.

Descemos juntos, depois de eu sair do transe e perceber que havíamos chegado. Por pouco não descemos na estação errada. Ficamos ainda um tempo dentro da estação tomando um suco de caixinha que pegamos na máquina automática, e quando eram cerca de 19 horas, Paul pegou o trem no sentido de Evergreen Harbor. Conifer é a estação final do ramal dele.

Quanto mais tempo passo com o Paul, mais sinto que ele é alguém interessante. Eu compartilho com ele o sentimento de ser vista eternamente como estrangeira em qualquer lugar que estejamos que não consigamos nos misturar 100% com os transeuntes. Mesmo falando como um nativo, se vestindo como um nativo, ele sempre será lido como europeu, e eu sempre serei lida como asiática. A única diferença é que, sobre ele, as pessoas sempre estarão corretas. Não é o meu caso. Sinto que o Paul é uma das poucas pessoas que já conheci que consegue entender essa nuance perfeitamente, e isso me faz sentir muito confortável de estar com ele.

Não sei quando ele irá visitar aqui, mas espero que seja logo. Quero poder receber nossos outros amigos também. Quero poder logo chamar eles de amigos também. Eu às vezes fico com o sono agitado pensando nisso tudo. Nunca passei por esse tipo de ansiedade antes.

[corujinhaof]

Sim meus amores vai ser tipo sorteio tá mas vocês terão que seguir a loja e o meu perfil como eu estava fazendo o sorteio para mês irei fazer para oito dias então será de hoje a oito o resultado ok presta atenção quando eu postar vocês vão lá comentar compartilhar nos stories marcando o meu@e o da loja ok bjs . . . . .पलकें तो बंद करो ख़्वाबों में उसकी सूरत नजर आयेगी, इंतजार तो सुबह दोबारा शुरू होगा, कम से कम रात तो खुशी से कट जायेगी। #nightlife #fotografosticos #rainy #instagood #نقل_وانتقالات #inthestudio #enjoyreading #photography #class2020 #moom #night_captures #atmosphericphenomenon #skyporn #nightlandscape #coldnight #nightscapephotography #nightsight #realbeauty #tree #nightwalking #nightclublife #nightshiftnurse #beauty #insta_sleep #neonsigns #nightshoot #carsketch #nightmoves #reflection #instoreapp (em Corujinhaof) https://www.instagram.com/p/CZSlpr5rq4K/?utm_medium=tumblr

[shemakesnoisefestival]

EVA GIOLO + LAURA WEISSENBERGER + VALERIA HOFMANN + RUTH HÖFLICH + JACQUELINE LENTZOU

GESTOS, RECUERDOS, INVOCACIONES

Sesión de cortometrajes en la que los significados de la gestualidad, las cosmologías familiares, la magia, los hechizos y la vida extraterrestre irán tejiendo un recorrido poliédrico por parte del panorama cinematográfico más estimulante del último año.

Flowers blooming in our throats, de Eva Giolo. Italia / Bélgica. 2020. 8.30”. Estreno en Madrid

Íntimo y poético retrato de los frágiles equilibrios que rigen la vida cotidiana en el ámbito doméstico. Giolo filma en 16 mm a un grupo de amigos en sus casas, justo después del confinamiento de la COVID19, realizando pequeñas acciones según sus instrucciones. Acciones que se presentan ambiguas, entre el juego y la violencia, entre el abrazo que reconforta o que te impide escapar, una coexistencia de opuestos que generan cierta inquietud en el espectador, con la idea de reflexionar sobre las violencias domésticas que muchas veces permanecen invisibles.

Eva Giolo, artista visual, sonora y cineasta nacida en Bruselas en 1991. Licenciada en Bellas Artes por la KASK & Conservatorium School of Arts de Gante, posteriormente, estudió en el Instituto de Música Contemporánea de Londres. Es miembro fundador de elephy, una plataforma de producción y distribución de cine y media art con sede en Bruselas. En los últimos años ha desarrollado una carrera cinematográfica con películas como A Tongue Called Mother (2019), The Taste of Tangerines (2020) o Flowers blooming in our throats (2020) con las que ha participado en algunos de los más prestigiosos festivales internacionales de cine, Rotterdam, FidMarseille, Viennale, Cinéma du Réel (París) o Punto de Vista (Pamplona)

Erde essen, de Laura Weissenberger. Austria. 2021. 25’. VOE. Estreno en España

Exploración de la cultura narrativa colombiana y de las historias de las mujeres del país, a partir de los recuerdos y el imaginario de la propia directora, Laura Weissenberger, sobre su país de origen. Durante la película se va tejiendo un cosmos colectivo, protagonizado por una familia ficticia, que representa, metafóricamente, una sociedad en la que se reflexiona sobre migración, el éxito y el fracaso, el presente y el futuro de Colombia.

Laura Weissenberger, nacida en Colombia en 1995, actualmente, vive y trabaja en Viena (Austria), donde en 2019 se graduó en la Academia de Bellas Artes. Ha dirigido tres cortometrajes hasta la fecha: Nightwalk (2015); One minute water (2017) y Erde essen  que tuvo su premiere mundial en el Festival de Rotterdam (Países Bajos)

La siesta del carnero, de Valeria Hofmann. Chile / España. 2020. 18’. VOE. Estreno en Madrid

Valeria y Lucía comparten piso en Madrid, una noche mientras echan las cartas del Tarot sacan tres que revelan los dos primeros platos de un menú. Sin salir de casa, las dos amigas viajan desde Embún (España) a Llanquihue (Chile). Éstos son los pueblos de sus abuelas, las únicas que conocen las recetas que han revelado las cartas. A través de bodegones, mapas y videollamadas, estas dos brujas intentan descubrir el significado de la tercera carta mediante un ritual improvisado que conectará ambos continentes de una forma completamente diferente.

Valeria Hofmann, directora y guionista chilena, nacida en Santiago en 1988. En el año 2012 se une al colectivo MAFI con quienes realiza los documentales colaborativos Propaganda (2013) y Dios (2019), ambos estrenados en Visions Du Réel (Suiza). En el año 2018 se traslada a Madrid, para estudiar en la escuela MásterLav, dirigiendo varios cortometrajes, entre ellos La siesta del carnero, que ha sido seleccionado en festivales como FICUNAM (México) FIDBA (Argentina) o el Festival de Málaga. Actualmente está preparando su primer largometraje, Hechiza.

Plant (879 pages, 33 days), de Ruth Höflich. Australia. 2020. 14’. VOSE. Estreno en España

La transcripción de uno de los últimos juicios por brujería ocurridos en la Alemania del Siglo XVIII fue hallada, a principios de los años 80, en la casa familiar de los Höflich, este suceso sirve a la directora para entablar una conversación con su madre en la que con un montaje lleno de capas, que recuerda en cierto modo al cine estructuralista, se reconstruyen hechos históricos, recuerdos de infancia e imágenes cotidianas del lugar.

Ruth Höflich es una artista visual y cineasta alemana, nacida en Munich, que, actualmente, vive y trabaja en Melbourne (Australia). Licenciada en Bellas Artes en Slade School de Londres, posteriormente hizo un máster en Bard College de Nueva York. En su trabajo parte fundamentalmente de la imagen fotográfica como huella diaria de los flujos de información y a partir de ella plantea su presentación en imagen en movimiento. Su último trabajo, In Plant (879 pages, 33 days) fue estrenado internacionalmente en el Festival de Rotterdam (Países Bajos)

The End of Suffering (a proposal), de Jacqueline Lentzou. Grecia. 2020. 14’. VOSE. Estreno en Madrid

Amanece un nuevo día, comienza la rutina de cada mañana, Sofía viaja en transporte público en el preciso momento en el que vuelve a entrar en pánico. Sin embargo esta vez, algo va a ser diferente, el universo decide contactarla. Una cálida voz desde Marte, le habla de un lugar alejado de la Tierra, donde la gente sueña despierta y lucha por el amor. A manera de ensayo de ciencia ficción, la película reflexiona sobre la gestión de la salud mental, la soledad, el estrés y el sufrimiento causados por el sistema capitalista.

Jacqueline Lentzou, cineasta griega nacida en Atenas en 1989. Su lenguaje cinematográfico implica encontrar poesía en premisas aparentemente mundanas creando sensaciones visuales a través de la asociación de palabras e imágenes. Ha dirigido varios cortometrajes, Hiwa (2017) Hector Malot: The Last Day of the Year (2018) o The End of Suffering (a proposal), que han sido seleccionados y premiados en algunos de los más importantes festivales de cine: Cannes, Berlinale, Locarno, Vila do Conde o BFI Londres.

[hellicamiranda]

Os escolhidos: Carolina Munhóz, Raphael Draccon e uma jornada de sucesso.

ELES CONQUISTARAM UMA GERAÇÃO DE LEITORES NO BRASIL, E AGORA PROMETEM CONQUISTAR AS TELAS DO MUNDO TODO.

Créditos de imagem: Carolina Munhóz e Raphael Draccon (Divulgação)

Por Hellica Miranda

Ela, aos 32 anos, já vendeu mais de 300 mil livros, foi eleita melhor escritora pelo Prêmio Jovem Brasileiro e best author pelo Vox Populi do norte-americano Shorty Awards. Ele, aos 39, vendeu mais de 600 mil exemplares, foi considerado pela revista Isto É como um dos dez escritores mais influentes do atual mercado literário brasileiro e foi editor de seu próprio selo de fantasia na editora Leya.

Estamos falando de Carolina Munhóz e Raphael Draccon, o “casal da literatura fantástica”. Juntos há dez anos e casados há cinco, eles colecionam – juntos e individualmente – feitos impressionantes, tanto na vida pessoal quanto profissional: seu “cupido” foi ninguém mais, ninguém menos que Paulo Coelho, considerado um dos maiores escritores do mundo.

Atualmente, Munhóz e Draccon são contratados da Netflix, e residem em Los Angeles com a filha, Avalon. Em parceria, produziram a série O Escolhido, adaptação da mexicana Niño Santo com temperos brasileiros: elementos das ricas mitologias regionais e folclore brasileiro foram adicionados à história, que acompanha três médicos enviados a um vilarejo no Pantanal para vacinar a população contra uma mutação do zika vírus.

Crédito de imagem: Alexandre Schneider/ Netflix

Em conversa com Carolina, falamos sobre a série, a vida do casal, projetos futuros e dicas para jovens autores. Confira!

“O Escolhido” chamou atenção, de cara, pela inovação de um suspense sobrenatural ambientado no Brasil. Esse cenário era, além de um fator criativo, algo que vocês desejavam ver, não como artistas, mas como público?

Sem dúvidas! Tínhamos muita vontade de mostrar o Brasil em nosso trabalho audiovisual e O Escolhido foi a melhor oportunidade! Mostrar a nossa natureza e cultura para os brasileiros de diferentes regiões e para 190 países foi emocionante.

Já vimos seus nomes circularem ao lado de títulos como “maiores autores da geração do país”. Essa é uma alcunha que vocês carregam como pressão ou honra?

Com muita honra! Trabalhamos muito, sem parar, por diversos anos, para ter a oportunidade de mostrar a nossa escrita, e poder agora sermos publicados por grandes editoras e ter espaço como o da Netflix faz valer a pena todos os sacrifícios. Vamos continuar sempre trabalhando muito para merecer o carinho do público e leitores.

Além de acumular bons números no mercado editorial brasileiro, e fãs fervorosos, vocês também têm conquistas incríveis como a personagem Carolina Draccon de Batman: Nightwalker* e amizades invejáveis como o irreverente autor Paulo Coelho e a adorada Alyson Noel. Como vocês encaram esses fatores em suas vidas pessoais e profissionais?

Essa parte ainda parece surreal. No trabalho sempre lutamos muito para conquistar o que temos hoje, mas essas amizades e presentes foram felicidades que encontramos no caminho.

Meu contato com o Paulo me levou a conhecer o Rapha, então consideramos ele nosso cupido. A Marie Lu foi a primeira pessoa que contamos da nossa gravidez, antes mesmo da nossa família, pois ela tinha tido um filho há pouco tempo e pôde me ajudar com os primeiros sintomas e a Alyson entrou tanto pra família que hoje é madrinha da nossa filha. Não tem como não agradecer por ter pessoas tão incríveis em nossas vidas.

Carolina e Raphael com o autor Paulo Coelho

Créditos de imagem: Reprodução Instagram @carolinamunhoz

Ambos os nomes se tornaram conhecidos através dos livros. Agora, temos a chance de ver seu trabalho também no audiovisual. Era um desejo antigo que tinham ou surgiu como uma oportunidade inesperada?

Já éramos roteiristas da Globo antes de fecharmos as séries com a Netflix, mas sem dúvidas era algo que já desejávamos e estudávamos para um dia poder realizar.

Existem planos para mais produções audiovisuais assinadas por vocês? Se sim, pelo que podemos esperar?

Sim! Nossa segunda série com a Netflix deve chegar em alguns meses. Se chama Cidade Invisível e tem o querido Marco Pigossi como protagonista. Nela exploramos o nosso folclore, algo que queríamos faz tempo.

Também temos alguns projetos acontecendo aqui no exterior, mas que infelizmente ainda não podemos divulgar. Mas estamos muito animados.

Raphael, Carolina e o ator Marco Pigossi

Créditos de imagem: Reprodução Instagram @carolinamunhoz

No atual momento, vocês receberam com sucesso mais uma conquista, Avalon, uma criança mágica que une o mundo das fadas e dos dragões. A chegada de Avalon mudou também sua vida profissional? Tocou de outra maneira seu olhar criativo ou fez enxergar novas possibilidades?

A Avalon tem sido a maior benção das nossas vidas. Saímos do hospital na quarta e na segunda já estávamos em uma ligação de negócio com ela. Ela tem participado de todas as nossas reuniões e já nasceu para os negócios. Fica sempre quietinha e participativa. Desde então, temos um gás ainda maior de criar projetos para ela curtir no futuro.

Créditos de imagem: Reprodução Instagram @avalondraccon

Há algumas semanas, escrevemos sobre algumas dificuldades enfrentadas por jovens autores brasileiros. Quais seriam suas dicas e palavras de sabedoria para quem enfrenta esse caminho?

Estamos infelizmente no pior momento do nosso mercado, com livrarias fechando e editoras com dificuldades financeiras, mas ao mesmo tempo, nunca se teve tanto tempo para se criar novos materiais. Então aproveitem esse momento para escrever, revisar e criar um público através da internet. Assim quando o mercado melhorar você já vai ter tudo pronto para ir atrás dos seus sonhos.

Raphael, Carolina e a autora Marie Lu (ao centro).

Créditos de imagem: Reprodução Twitter @carolinamunhoz

*Os autores Carolina Munhóz e Raphael Draccon foram homenageados, em 2018, pela autora Marie Lu com a personagem Carolina Draccon, detetive que aparece em Batman: Nightwalker, livro que conta novas aventuras de um jovem Bruce Wayne.

Originalmente veiculado em Click Ceunsp.

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"Una nueva banda de criminales que se hacen llamar nightwalkers está aterrorizando Gotham. En su camino de vuelta a casa tras la fiesta para celebrar su 18 cumpleaños, el joven Bruce Wayne toma una decisión de forma impulsiva... que le acaba llevando a Arkham, el infame hospital psiquiátrico. Allí conoce a Madeleine Wallace, una brillante asesina... y la única esperanza de Bruce. Madeleine es un misterio que Bruce debe descifrar: ¿es él quien está logrando que ella le revele sus secretos, o es ella la que está sacando de Bruce la información necesaria para que Gotham caiga de manera definitiva?" Batman Nightwalker (Marie Lu, Stuart Moore y Chris Wildgoose) 🔻 Tengo que reconocer, que no suelo leer novelas gráficas, y no es porque no me gusten, si no porque a la hora de elegir prefiero otras cosas. Con esta lo tuve claro, porque ya desde que salieron las novelas de los distintos personajes me llamaron mucho la atención, así que bueno, he empezado por el cómic, pero sin duda, iré también a por la novela. No sé si tiene más información o no, pero la novela gráfica se me ha quedado corta, así que confío que con la historia completa me deje más satisfecha. Si habéis leído ambas, contadme si merece la pena ir también a por la versión novela. 🔻 Tenéis la reseña completa en el blog. ¿Os pasáis a verla? Link en la bio (linkup). 🔻 ¿Soléis leer novela gráfica? A mí me atraen sobre todo las que tienen componentes extraños, en plan distopía, zombis, etc. ¿Me recomendáis alguna? ¿Cuál es vuestro superhéroe favorito? Yo no entiendo de cómics, pero en pelis adoro Marvel, y mis favoritos son Thor e Ironman (y Bucky, si también cuenta). ¿Tenéis ganas de ver la nueva de Batman? Yo sí, y confío muchísimo en lo que hará Robert 😊 🔻 🔻 🔻 #Batman #Batmannightwalker #BatmanNovelagrafica #MarieLu #stuartmoore #ChrisWildgoose #EditorialHidra #DCComics #DC #comics #superheroes #instabook #instalibros #comicbook #BruceWayne #iloveread #leoycomparto #bookstagramespaña #bookstagram #bookstagrammer #bibliophile #bookish #booklove #booknerd #bookworm https://www.instagram.com/p/CFfBH1Uiwjz/?igshid=8dkn5l4ijjte

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No quisiera molestarlas pero, podrían hacer un pequeño resumen de como es cada personaje con lo que deberían conocer todos en general? Quiero saber bien para que mi personaje sepa, pero no tengo tiempo para leer todas las bios. Perdonen y gracias <3.

No es ninguna molestia, anoncito, entiendo que sea pesado leer cada bio en especial porque algunas son muy largas, así que te haré un cortito resumen de cada personaje y así reconocerás cuales rasgos son de conocimiento general.

Adolph Mulciber: Muchas personas le temen. Es una persona que impone fácilmente. Siempre dice lo que piensa y tiene un aura que logra asustar a los demás. Sus padres murieron (sólo los mortifagos saben que él los asesino) y le queda su prima Charlie, de quien perdió la custodia. Slytherin/Mortifago.

Agatha Figg: Todos piensan que es extraña, siempre luce inexpresiva y como si no le importara nada, es creepy y asusta al resto. Es la niña rara. No tiene amigos por lo mismo (ahora sí, pero no tantos), y aleja a la gente, es muy notoria su presencia. Ama a los gatos y se corre el rumor de que es mitad gato. Hufflepuff/Civil.

Alice Watson: Novia de Frank Longbottom. Muy dulce, adora cocinar. Amistosa. Es auror. Está embarazada desde hace unos meses. Tiene un grupo de amigas con Lily, Mary, Marlene y Dorcas. Gryffindor/Orden del Fénix.

Alyssa Abbott: Mejor amiga de Greta Catchlove. Dibuja muy bien. Es muy agradable. Hufflepuff/Civil.

Amelia Bones: Es un problema andante. Su familia no está orgullosa de ella. Siempre se metía en problemas en Hogwarts. Es muy alegre y bromista. Muchos la piensan una inútil. Gryffindor/Civil. Ex novia de Zachary Parkinson.

Andreas Nott: Es un traidor de sangre que quedó en Gryffindor a ojos de la mayoría. Es auror y una persona sumamente encantadora que le agrada a todos. Sólo los mortifagos saben que está fingiendo, pues realmente es un purista empedernido. Gryffindor/Mortifago.

Andromeda Black: Traidora de sangre. La mayoría de los puristas la odian. Es rebelde y alegre. Nunca encajó en su familia por sus amistades y por su carácter. Novia de Ted Tonks. Slytherin/Orden del Fénix. Ex prometida de Rabastan Lestrange.

Aurora Rowle: Por los puristas es considerada una chica muy extraña pues nunca encajó con los “estándares” de los demás. Es tímida y no tiene muchos amigos, los puristas no gustan de su presencia. Slytherin/Civl.

Bellatrix Lestrange: Las personas la consideran loca y peligrosa. Es muy violenta y difícil de tratar. Su familia es muy importante para ella. Los mortifagos notan que adora a Lord Voldemort, por lo cual se burlan de su esposo. Esposa de Rodolphus Lestrange. La mayoría le teme. Slytherin/Mortifago.

Benjy Fenwick: Es un genio, un chico muy inteligente. Un ratón de biblioteca al que le gusta mucho leer. Es sumamente tranquilo, maduro y responsable. No es muy adepto a situaciones sociales y nunca ha tenido una relación. Ravenclaw/Orden del Fénix.

Bertie Higgs: Mejor amigo de Tiberius McLaggen. Sus padres y él son considerados traidores por el resto de los Higgs. Le fascinan las artes y es muy alegre, canta y baila. Ravenclaw/Civil.

Brigitte Delacour: Mitad veela, francesa. En un inicio no podía comunicarse con los demás porque sabía francés y no inglés. Muy bonita gracias a sus genes. Es tranquila af. Penelope Goldstein es su mejor amiga. Ravenclaw/Civil.

Caradoc Dearborn: Es divertido y coqueto, le encanta fumar y es un rebelde. Realiza bromas que a veces llegan muy lejos. Se cree muy guapo y es muy problemático. Tiene un grupo de amigos con Danny, Ivan, Alastair Montague y Michael Bones. Ex novio de Marlene McKinnon. Ravenclaw/Orden del Fénix.

Cora Bullstrode: Es la burla de la comunidad purista porque está “gorda” y piensan que nunca va a conseguir un marido o algún logro en la vida. Es muy confiada en sí misma y le encanta la moda, no le importan las opiniones de los demás. Slytherin/Civil.

Daisy Hookum: Mejor amiga de Gideon Prewett, ambos básicamente viven por el otro. Le encanta escribir, tenía una gaceta en Hogwarts que era muy famosa. Adora el mundo muggle. Hufflepuff/Civil.

Danny Wood: Es sumamente popular, muchos lo ven como el chico perfecto. Tenía muchas chicas detrás de él porque es guapo. Dejó su puesto en el equipo de Quidditch de Inglaterra. “Murió” hace unos meses pero fue sólo una mentira. Esposo de Lucy Karoonda. Tiene un grupo de amigos con Ivan, Caradoc, Alastair Montague y Michael Bones. Ravenclaw/Civil. Ex novio de Zoe Nettles.

Dorcas Meadowes: Novia de Remus Lupin (todos sabían que se gustaron por tres años). Muy agresiva. Es auror. Llama mucho la atención por que es muy bonita, es alguien a quien todos voltean a ver. En Hogwarts era una “zorra”. Una talentosa bruja. Ex novia de Fabian Prewett. Tiene un grupo de amigas con Marlene, Lily, Alice y Mary. Mejor amiga de Marlene McKinnon, son uña y mugre. Gryffindor/Orden del Fénix.

Edgar Bones: Hermano de Amelia Bones. Era un excelente alumno. Fue profesor de vuelo dos años seguidos en Hogwarts hasta convertirse en jugador de Quidditch profesional. El orgullo de la familia. Es un chico dorado. Hufflepuff/Orden del Fénix.

Ellie Dowson: Se embarazó en su séptimo año y acudió a clases embarazada. Dio a luz en el colegio. Tiene ahora a una bebé que cuida ella sola. Gryffindor/Civil.

Fabian Prewett: Chico dorado en su familia y en general. Muy guapo, social y agradable. Es popular entre las chicas. Hermano gemelo de Gideon Prewett. Fuma mucho. Es auror. Ex novio de Dorcas Meadowes. Gryffindor/Orden del Fénix.

Frank Longbottom: Novio de Alice Watson. Es un chico muy ameno y muy trabajador con muchas inseguridades. La gente busca consejo cuando va con él. Le gusta el Quidditch. Es auror. Gryffindor/Orden del Fénix.

Gemma Shingleton: Está enojada la mayoría del tiempo, es muy violenta, agresiva y grosera. Gryffindor/Civil.

Gideon Prewett: Ama a Albus Dumbledore. Mejor amigo de Daisy Hookum, ambos viven por el otro. Fuma mucho. Hermano gemelo de Fabian Prewett. Es un idiota, siempre está haciendo estupideces, no es muy inteligente y se cree el rey de todo. Ex novio de Zoe Nettles. Hufflepuff/Orden del Fénix.

Glenda Chittock: Sumamente social, siempre está sonriendo, es alegre hasta la médula, muy positiva. Parece ser un solecito que trae calidez a donde va. Muy artística. Hufflepuff/Civil. 

Greta Catchlove: Mejor amiga de Alyssa Abbott. Ama el queso y le encanta cocinar. Suele regalar comida. Hufflepuff/Civil.

Gwenog Jones: Es adoptada. Todos creen que es la prima de Hestia Jones. Le gusta el Quidditch y es muy apasionada, además de alguien con quien debe andarse con cuidado. Gryffindor/Civil.

Hestia Jones: Mejor amiga de Mina Lima. Sumamente sensible. Muy dulce e inocente. Trata bien a todos y es fácil manipularla. The most pure ™. Ravenclaw/Civil.

Ivan Davies: Está amargado. Dicen que tiene cara de bebé. Le fascina el Quidditch. Parece un hombre de noventa años en un cuerpo de adolescente. Odia todo. Tiene un grupo de amigos con Danny, Caradoc, Alastair Montague y Michael Bones. Ravenclaw/Civil.

Jacob Davies: Hermano gemelo de Zabrina Davies. Adoptado. Agradable, un poco violento cuando se le provoca, pero usualmente divertido. Hufflepuff/Orden del Fénix.

James Potter: Popular, adora el Quidditch, siempre está despeinado. Muchos lo consideran un idiota, arrogante e inmaduro. Novio de Lily Evans. Inseparable con Sirius Black. Tiene un grupo de amigos con Sirius, Remus y Peter. Siempre amó a Lily. Gryffindor/Orden del Fénix.

Jason Denbright: Tiene problemas de ira. Es muy bueno en la cama y toca en la misma banda que Stubby Boardman, The Hobglobbins, donde es el guitarrista. Gryffindor/Civil.

Jonathan Nott: Traidor de sangre, detestado por los puristas. En sus tiempos de purista era una persona muy odiosa y horrible con los demás. Slytherin/Orden del Fénix.

Katherine Ollivander: Nieta de Ollivander, el dueño de Ollivander’s. Escribe para El Profeta sobre sus viajes. No le agrada a los demás por su actitud tan ofensiva y a ella no le agrada mucho el resto. Ravenclaw/Civil.

Kenta Akiyama: Traidor de la sangre por su orientación sexual y por ir en contra de los deseos de sus padres. Escribe una revista llamada “Nightwalkers” con otros amigos y lucha por la comunidad lgbt mágica. Slytherin/Civil.

Lily Evans: Novia de James Potter y mejor amiga de Mary MacDonald. Centrada, educada, madura, Lily es la chica “perfecta”, que hace todo lo correcto. Es el ejemplo a seguir de muchos. Solía sufrir de burlas por ser hija de muggles. Tiene un grupo de amigos con Mary, Marlene, Alice y Dorcas. Gryffindor/Orden del Fénix.

Lorcan d’Eath: Músico, famoso y popular en todo el Reino Unido, su trabajo está llegando a otras partes. Mitad vampiro, las personas solían temerle. Esconde sus colmillos la mayoría del tiempo. Super fuerte y rápido, además de otras cualidades respectivas de su condición. Tiene cientos de fans locas. Slytherin/Orden del Fénix.

Lucius Malfoy: Es rico y arrogante. Siempre presume un montón de cosas. No le agrada por lo mismo a la gente y varios puristas lo consideran una broma. He’s so fanc, you already know (8). Slytherin/Mortifago.

Lucy Karoonda: Esposa de Danny Wood. Mejor amiga de Angela Turner. Adora el Quidditch. Muchos se burlaban de ella por no ser tan “femenina”. Era muy violenta y cerrada, pero ha cambiado. Hufflepuff/Civil.

Marlene McKinnon: Mejor amiga de Dorcas Meadowes, son uña y mugre. Es muy despreocupada y llena de energía. Siempre se metía en problemas en Hogwarts. Tiene un grupo de amigas con Dorcas, Alice, Marlene, Lily y Mary. Algunos la piensan una desobligada. Ex novia de Caradoc Dearborn. Gryffindor/Orden del Fénix.

Maria Jefferson: Suele estar cantando porque le gusta mucho hacerlo, además de bailar. Es latina. Ama el teatro musical. Hufflepuff/Civil.

Mary MacDonald: Mejor amiga de Lily Evans. Era tímida y asustadiza antes, pero en sexto año dio un giro total, ganándose el título de “zorra” por todos los chicos con los que se acostaba. Fue la primera noticia de tortura en Hogwarts. Gryffindor/Civil. Estuvo en la Orden del Fénix.

Mina Lima: Mejor amiga de Hestia Jones. Es madura y responsable, pero también una persona muy amena. Sabe defenderse. Gryffindor/Orden del Fénix.

Narcissa Black: Usualmente la gente la odia por su carácter altivo y por los ideales de su familia. Es muy elegante y llama la atención de las personas por su belleza y presencia. Es muy fría. Ex novia de Rabastan Lestrange. Slytherin/Civil.

Nirvana Dawlish: Sanadora, mejor amiga de Dia Hunt. Inspira madurez y tranquilidad. Su hermano, John Dawlish, la odia. Ex novia de Galvin Gudgeon. Ravenclaw/Civil.

Olivia Avery: Traidora de sangre. Su hermano se encuentra en Azkaban recientemente. Fue acusada de asesinar a Regulus Black, más resultó inocente. Es amistosa y no suele juzgar a los demás. Parece siempre estar en el mood de playa. Hufflepuff/Civil.

Pandora Lorcan: Los problemas siempre la encuentran. Es muy desastrosa. Parece siempre tener la cabeza en las nubes. Le fascinan las Pociones. Novia de Xenophilius Lovegood. Ravenclaw/Civil.

Peter Pettigrew: Amigo de James, Sirius y Remus. Algunos lo consideran la sombra de ellos y piensan que intenta imitarlos. Es quien resalta menos del grupo acorde a las personas. Es un poco torpe y tímido. Gryffindor/Orden del Fénix.

Rabastan Lestrange: Hermano menor de Rodolphus Lestrange, lo cual siempre le recuerdan. Le gusta beber. Odiaba Historia de la Magia. Es muy sarcástico y parece que odia todo. Ex novio de Narcissa Black. Ex prometido de Andromeda Black. Mejor amigo de Zachary Parkinson. Slytherin/Mortifago.

Remus Lupin: Si no sabes como es Remus Lupin, salte del rp, no me ofendas así. 

Rita Skeeter: Es la gossip girl del mundo mágico. Trabaja para El Profeta y siempre ha sido bastante chismosa. Le encanta crear rumores e historias para ganar lectores. Su mejor amiga es Bertha Jorkins y se lleva mal con la mayoría de las personas. Ravenclaw/Civil.

Rosalind Bungs: Considerada una “zorra”, demasiado coqueta, suele atraer a los hombres fácilmente, en ocasiones destruyendo noviazgos sin querer, no le agrada a muchas mujeres por lo mismo. Coqueta af. Muchos piensan que sólo sirve para acostarse con hombres. Gryffindor/Civil.

Scarlett Travers: Una completa solitaria. La comunidad purista la detesta pues se aisló de todos al asegurar que era mejor que el resto. Mejor amiga del fallecido Regulus Black. Slytherin/Civil.

Sirius Black: Rebelde, traidor de la sangre, coqueto, tiene una moto que vuela. Es un problema andante. Es inseparable de James Potter. Tiene un grupo de amigos con James, Remus y Peter. Los puristas lo detestan. Gryffindor/Orden del Fénix.

Stubby Boardman: Músico, popular entre las chicas, es el líder de The Hobglobbins, una banda mágica. Gryffindor/Civil.

Ted Tonks: Mejor amigo de Gideon Prewett. Es un chico tranquilo y amable que se lleva bien con la mayoría de las personas a su alrededor. Novio de Andromeda Black. Hufflepuff/Civil.

Tiberius McLaggen: Es a los ojos de los demás un chico perfecto y también de su familia. Es bueno en los deportes, guapo, social, excelente estudiante cuando estaba en Hogwarts. Fue profesor de vuelo por unos meses en el colegio. Mejor amigo de Bertie Higgs. Comprometido con Penelope Goldstein. Hufflepuff/Civil.

Wen Yu: Adora el Quidditch y es feminista. Quiere luchar por demostrar que las mujeres también pueden jugar Quidditch. Es muy animada. Ravenclaw/Civil.

Xenophilius Lovegood: La gente lo considera extraño. Tiene una gaceta llamada “El Quisquilloso”. Cree en cosas que otros no. Novio de Pandora Lorcan. Ravenclaw/Civil.

Zabrina Davies: Hermana de Jacob Davies, muy dependiente de él. Adoptada. Es agradable pero sabe dar golpes si la provocas. Odia el ruido y es muy femenina. Hufflepuff/Civil.

Zoe Nettles: Un desastre acorde a los demás. No es una bruja muy habilidosa. Buena para el estilo. Su padre murió en un incendio durante un ataque a los puristas. Ex novia de Danny Wood. Ex novia de Gideon Prewett. Slytherin/Civil. 

moony.