#pastando
Explore tagged Tumblr posts
imagella-blog · 3 days ago
Text
Tumblr media
Vaca pastando en un prado con flores
Hoja Para Colorear De Vaca #vaca #pastando #prado #flores #libroparacolorear #TeaganWhite #naturaleza #artista #dibujo #belleza
0 notes
fujofailure · 1 year ago
Note
como llegaste a la situacion de escuchar un caballo en medio de la noche??
bueno primero que nada, estoy en la sierra
Tumblr media
3 notes · View notes
coraleeeee · 1 month ago
Text
Tumblr media
El Crime del Padre Amaro - part. 02
Depois daquilo, eu não queria olhar na cara dele. Me sentia descoberta, como se alguém tivesse arrancado minha pele e exposto tudo que eu guardava. Fui direto para um dos camarins, tentando me recuperar antes do próximo ensaio. Sentei no sofá, respirei fundo.
Foi quando ouvi a porta se abrindo.
— Tá tudo bem? — Enzo entrou devagar, vindo até mim. Eu o encarei com desprezo, não por ele, mas pelos sentimentos que ele despertava em mim.
— O que aconteceu no palco? — ele continuou. — Foi real?
Não respondi. Ele se sentou ao meu lado. Cada segundo com ele me irritava mais, mas eu não sabia se era por raiva dele... ou por raiva de mim.
— Não? — respondi, por fim, cruzando os braços.
— "Não?" — ele repetiu, como quem ouve uma mentira.
— Sou boa, né? Achei que chorar pesaria mais na cena — falei, cínica, olhando direto nos olhos dele.
— Deu certo — ele bufou, irônico. — É sério isso? Vai continuar me tratando assim? O que foi que eu te fiz, neña?
Ele recostou no sofá, visivelmente frustrado.
— Enzo... Eu não quero te ver fora do palco. Eu não quero conversar com você nos bastidores. O único contato que a gente deve ter é em cena. Nada mais!!! – Falei firme, me levantando, com o sangue fervendo.
Ele me olhou confuso, franzindo a testa.
— Por quê?
— É assim que eu trabalho — respondi seca, e saí, batendo a porta do camarim atrás de mim.
—————————————————————————
O próximo ensaio seria o ápice da peça: a cena da consumação.
A proposta do diretor era fazer algo bastante teatral, mas ele não tinha entrado em detalhes, aúnica coisa que se sabia eram as falas de Enzo, que se baseavam em um poema, onde mostrava todo o desejo finalmente realizado pelo padre.
— A ideia é fazer quase uma dança — falava o diretor, me rodeando e passando a mão no meu cabelo, demonstrando como fazer, enquanto Enzo observava seus movimentos e a mim, de cima a baixo.
— Padre Amaro vai te despir devagar enquanto fala o poema. Amália ficará de roupas íntimas enquanto Amaro passa a mão pelo seu corpo. Ele pega a manta azul de Maria e te envolve, os dois se beijam e deitam na cama, as cortinas se fecham. Corta. — Ele falava da forma mais teatral possível. — Amália, todo esse tempo tem que parecer entregue, rendida.
Balancei a cabeça em forma de compreensão. Não olhava para Enzo.
O fato dele tirar minha roupa me deixava mais nervosa do que ficar de sutiã e calcinha para uma plateia. Eu sentia seu olhar sobre mim.
— Vamos começar — falou o diretor, batendo uma palma forte e alta.
— Ação.
Enzo começou se aproximando, já na pele do personagem. Seu nariz encostou no meu, prendia a respiração, tentava ser profissional a cada segundo.
Ele beijou meu pescoço. Estremeci.
Fechei os olhos para sentir — era o que eu precisava fazer: sentir.
Eu o abracei, trazendo seu corpo mais perto. Ele correspondeu, agarrando minha cintura.
Me esforçava ao máximo para manter minhas pernas firmes.
— "Como o lírio entre os espinhos..." — falava sussurrando, com um bom tom no meu pescoço — "...é a minha amada entre as donzelas. O teu cabelo é como um rebanho de cabras que pastam no monte de Gileade..." — cheirava meus cabelos, colocando os dedos entre os fios da minha nuca — "...os teus lábios são como o fio de escarlate..." — afastou seu rosto, colocando o polegar na minha boca — "...Esse é o Cântico dos Cânticos... o livro sagrado..." — seu personagem sorria.
Enzo — ou melhor, Padre Amaro — me beijou, começou a desabotoar minha roupa, revelando meus seios cobertos por uma fina renda branca.
Desejava que aquele momento pudesse ser só entre eu e ele, mas o diretor assistia, prestando atenção em cada movimento de Enzo.
— "...Os seus seios são como dois filhos gêmeos da gazela..." — recitou, tirando minha blusa, escorregando suas mãos pelos meus ombros, descendo até meus seios, apertando sobre o tecido de renda.
Eu estava sendo forte demais. Forte demais.
— "...Pastando entre os lírios. As curvas do seu corpo são como joias..." — ele se abaixava, passando a mão na minha cintura e barriga, ficando na altura do meu umbigo.
Passava a mão pelos cabelos macios dele.
— "...O teu umbigo é como uma taça redonda, onde não falta bebida. Seu ventre é como um monte de trigo, cercado de lírios..." — ele passava seu nariz em minha barriga, pressionava minhas costas com as mãos, me trazendo para ele e tirando minhas saias, expondo a calcinha rendada que combinava com a parte de cima.
Eu fechava os olhos e franzia o cenho para não sair do personagem. Estava cada vez mais difícil.
Era tudo muito sensual, e a pele dele era quente.
— "...Você é a fonte dos jardins, poço de águas vivas..." — ele se levantava já com a manta azul nas mãos, beijava meu rosto me cobrindo com a manta como na figura de Maria, e me direcionando para a cama cenográfica.
Eu só obedecia.
— "...Ribeirões que correm no Líbano. Seus lábios são doces como néctar. Minha noiva..." — Enzo me olhava nos olhos agora, segurando meu rosto, passando os dedos na minha boca com desejo. Era tudo desejo.
— "...Debaixo da sua língua, há mel e leite..." — o padre sentava na cama, fazendo com que eu me sentasse em seu colo, com uma perna de cada lado.
Enzo enfiou os dedos na minha boca. Eu não tirava os olhos dos seus.
E juro que senti o volume da sua calça. Mas ele não saiu do personagem nem por um segundo.
Ele era profissional demais.
— "...A fragrância de suas vestes é como a fragrância do Líbano." — esse era o momento em que eu desabotoava suas roupas.
A gente se deitava na cama.
E a luz apagava.
Corta.
—————————————————————————
- nunca vi tanta química na minha vida- o diretor se abanava com o script- essa peça vai dar o que falar. vamos fazer uma pausa depois disso, recuperar o fôlego.
Eu vestia um roupão, escondendo meu corpo. Enzo abotoou sua blusa de novo. Não conseguíamos olhar um para o outro depois daquilo. Parecia uma cena pós-sexo, só que sem a parte do sexo.
Fui beber água, e, antes de chegar ao filtro, senti uma mão puxando meu pulso, me levando rapidamente ao camarim. Era Enzo. Ele fechou a porta depressa e me pressionou contra ela. Sua respiração estava pesada, e ele não dizia nada, apenas me olhava.
Senti sua mão abrindo meu roupão e descendo até a minha barriga. Minha pele se arrepiava com o seu toque. Ele enfiou a mão na minha calcinha — eu estava encharcada depois de tudo. Ele sorriu, confirmando a dúvida que tinha, e me beijou sem tirar a mão de entre minhas pernas. Ele acelerava os movimentos, me penetrando com os dedos. Assim que percebeu que eu ia gemer, tampou minha boca com a outra mão. Não demorei muito para gozar; minhas pernas tremiam, e Enzo me segurava para que eu não caísse.
Assim que tudo terminou, eu o empurrei para longe. Ainda estava zonza e não consegui conter o sorriso. Enzo sorriu também, se aproximando de novo, me mostrando suas mãos encharcadas pelo meu líquido e as colocou na minha boca, me fazendo limpar tudo. Queria que eu repetisse o que fiz no palco diante de todos — mas agora era de verdade, e era só para ele.
Ele me beijou com fome, querendo mais, mas eu não podia me entregar assim. Já tinha passado de todos os limites. Eu o afastei, interrompendo o beijo, e dei um leve tapa em seu rosto, descontando tudo.
- você é louca- falou sem tirar o sorriso mas com a mão no rosto. Sorri de volta com satisfação e sai, o deixando sozinho.
—————————————————————————
A partir daquele dia, os ensaios ficaram mais leves. Talvez minha concepção de me afastar de Enzo não fosse a melhor forma de lidar com tudo aquilo. Não que eu tivesse me aproximado como ele queria, mas já não o evitava mais. A gente brincava nos bastidores e no palco, fazíamos joguinhos, pequenas provocações... Ainda assim, eu tentava me manter profissional. E para minha surpresa, ele respeitou isso.
Mesmo que, a cada nova cena ensaiada — especialmente as mais íntimas —, fosse cada vez mais difícil. Depois daquele dia, era quase insuportável sentir o toque de Enzo, o beijo dele, sem poder fazer mais nada.
O diretor quase não intervinha nas nossas cenas. Dizia que a nossa troca era perfeita, que tínhamos nascido para aqueles papeis. Mas eu e Enzo sabíamos que não era o papel. Nem a peça. Era nós dois, somente.
Os dias da apresentação se aproximavam. Os figurinos estavam prontos. O nervosismo pairava sobre o teatro, como uma névoa densa. Estávamos todos concentrados, focados. Até Enzo se fechou um pouco. Ficamos mais distantes nas últimas semanas. Não havia mais tempo para brincadeiras — aquela seria uma das maiores peças em cartaz em Montevidéu naquele mês.
O dia da peça finalmente tinha chegado. Todos estavam com os nervos à flor da pele, e o diretor nos pressionava como nunca. As expectativas estavam lá em cima — e a gente precisava atendê-las.
Enzo não estava diferente. Andava pelos cantos do teatro lendo o roteiro sem parar, mal conversava com os outros, inclusive comigo. A conexão que a gente tinha construído parecia ter esfriado. E, por mais que eu notasse isso, eu também estava igual. Era minha primeira peça como protagonista, e eu precisava fazer tudo perfeito.
Estava tudo tão repetitivo que os ensaios já eram apenas ensaios. As cenas, apenas cenas. Mas o toque de Enzo… o beijo de Enzo… mesmo que ele não fosse ele no palco, ainda era quente. Era nesses momentos — curtos, intensos e silenciosos — que eu me deleitava. E me entregava por completo.
Já estávamos vestidos com os figurinos, e o som da plateia enchendo as cadeiras ecoava pelos bastidores. Enzo vestia a batina de padre, o colarinho apertado no pescoço. Me sentia pecando toda vez que o olhava — assim como Amália, e sua culpa cristã.
Queria arrancar aquela batina. Queria me confessar.
A peça foi perfeita. As cenas eram tão intensas que dava pra ouvir os suspiros do público.
Na morte de Amália, algumas pessoas choravam enquanto eu sangrava no palco, e Enzo — ou melhor, Padre Amaro — derramava lágrimas sobre mim. Aquela era minha última cena.
As luzes se apagaram, e Padre Amaro permaneceu no altar, agora em um velório. Fazia sua bênção, como se ele não fosse o principal culpado pela morte da jovem.
Fim.
Todo o elenco entrou em cena para os agradecimentos. Enzo segurava minha mão enquanto fazíamos reverência à plateia, que aplaudia de pé, freneticamente. Foi incrível. O teatro parecia explodir em aplausos. Todos estavam felizes. E o diretor? No céu.
O combinado era comemorar em um bar. Todos já tinham ido, e eu fiquei para ajudar com os bastidores e o cenário. Quando percebi que estava sozinha, caminhei até o palco e me sentei na cama cenográfica, olhando para as cadeiras agora vazias.
Um silêncio bom. De conquista.
A sensação era de sonho realizado, de uma nova etapa que se abria. Meu coração estava cheio.
Feliz. Satisfeita.
— Oi, minha atriz preferida — ouvi uma voz vinda do canto do palco.
Virei o rosto, e lá estava Enzo, ainda de batina e colarinho branco, encostado no cenário. Sorria pra mim com uma tranquilidade nova. Todos estavam mais calmos agora.
— Oi, padre — respondi, olhando de cima a baixo.
— Você foi incrível hoje. Você é incrível — ele se aproximou e sentou na cama comigo. – Estávamos exaustos, mas leves.
— Você também. Sempre tão... você. Sempre te admirei, sabia? Você é um baita de um ator — falei olhando nos olhos dele. Era tudo verdade.
— Para, niña... — ele respondeu, mordendo o lábio inferior. Me olhava como se estivesse escutando algo precioso.
— É sério. Eu me sentia intimidada ao seu lado. Trabalhar com você, tentar ficar no mesmo nível...
— E por isso me odiava tanto?
— Eu não te odiava — sorri. — É que... eu olhava pra você e era impossível...
— O quê? — ele perguntou, mesmo já sabendo a resposta. Se aproximou mais, nossos narizes quase se tocando. Meu olhar preso na boca dele.
— Não querer pecar, padre.
Ele sorriu junto comigo. E me beijou.
Não era como nos palcos, ensaiado, e nem apressado como na vez do camarim, Enzo me beijava com ternura, calmo, intenso, e eu só correspondia, me rendia a ele. Ele segurava meu rosto e eu mexia em seu cabelo trazendo pra mais perto. Precisava dele religiosamente.
Enzo mordiscava meu pescoço desabotoando minha roupa assim como ele fazia na peça, botão por botão, deslizava as mão pelo meus ombros fazendo minha blusa cair, descia beijos pelo meu colo me fazendo arfar, enquanto desabotoava meu sutiã com uma mão. Ele me deitou na cama e tirou a parte de baixo, tudo junto me deixando completamente exposta, olhava meu corpo por cima enquanto tirava a batina ficando só de roupa social e colarinho branco.
Eu me contorcia, meu corpo clamava por ele. Enzo engatinhava por cima de mim me beijando dos pés a cabeça, até chegar em minha boca. Eu tirava sua roupa, precisava sentir sua pele, ele apertava meu corpo sem interromper o beijo. Ele se afastou e desabotoou a calça, deslizando para dentro de mim, seus movimentos eram devagar queria me ver implorar por ele, descontando tudo que eu o fiz passar. Minhas pernas se envolviam em seu quadril, sentia o tecido gelado de sua calça em contraste com a pele quente do seu peito. Enzo olhava nos meus olhos.
Gemia seu nome. Quem chegasse no teatro iria ver o show que nós fazíamos na cama cenográfica. Ele me afundava cada vez mais nos lençois que eu agarrava com força. Chegamos juntos no ápice da nossa cena, nossos corações batiam tão forte que pareciam aplausos vindo do palco. Enzo deitou no meu lado já todo suado e roupa amarrotada, buscando ar para se recuperar, eu fazia o mesmo.
Me virei para ele passando os dedos pelo seu colarinho todo desajeitado saindo pela gola da camisa. Enzo me olhou fechando os olhos todo desajeitado e cabelos bagunçados. Pela primeira vez notei que a cama era extremamente confortável, ou eu que estava relaxada.
-sabe isso - ele finalmente falou dando pequenas voltas com o dedo- isso sim é pecado- ri com a sua piada fora de hora.
No mesmo momento ouvimos um barulho pelas portas do fundo e um brilho de lanterna, só aí percebemos o que a gente tinha feito. Saímos correndo segurando nossas roupas até o camarim, Enzo tropeçava de forma cômica na barra de suas calças, nos trocamos e fugimos pra fora do teatro rezando pra ninguém ter visto, não conseguimos parar de rir.
Assim que sentimos o ar gelado, Enzo me puxou pelo braço e me beijou.
-Você é louca
-Você que é- empurrei ele, que já prevendo meus movimentos segurou minha mão e me beijou de novo. Não queríamos desgrudar nunca mais.
Assim na terra como no céu.
*Notas da autora:
Primeiro perdoa pela demora tava com crise criativa. E segundo perdoa pela blasfêmia mas meu sonho é desvirtuar um padre.
Talvez essa sejam minhas confissões 😌😌😌
🫀🫀🫀
15 notes · View notes
thcroww · 3 months ago
Text
Tumblr media
            ㅤㅤ ㅤ THE CROW: ㅤ⸻ㅤ PANDORA's pov.
Parte do mundo de Pandora desabou junto com o avião. O impacto, o fogo, os gritos, tudo se misturava em uma cacofonia de terror que ecoava em sua mente mesmo dias depois. Ela sobreviveu. Sua mãe, não. Era um fato simples, frio e irrevogável. Mas isso não quer dizer que ela conseguia parar de pensar em como seria voltar para a civilização e como iria contar isso pessoalmente para suas irmãs e principalmente para seu pai sobre aquele fato. Os primeiros dias foram um borrão de fome. Felizmente não havia se ferido gravemente, apenas alguns arranhões, mas foi uma luta para se manter em pé sem comida nenhuma ao redor. Todas aqueles debates e discussões em grupo só lhe deixavam mais cansada em meio ao caos da floresta.
Quando finalmente encontraram um lago e a cabana abandonada não muito distante, a sensação de alívio veio porque se havia uma cabana, tinha que ter alguma cidade ou qualquer coisa perto como uma vila. Mas eles haviam feitos sinais de fumaça e tudo, o resgate os encontraria se fosse o caso. Quando o esqueleto foi encontrado, algo dentro de Pandora teve a certeza de que a chance deles morrerem ali esperando o resgate era quase que iminente. No entanto, não se permitiu abater. Eles tinham que vir! Logo, as tarefas foram distribuídas, e Pandora não esperava que fosse acabar com a espingarda nas mãos. Seu pai insistira anos antes para que ela fizesse aulas de arco e flecha e era algo que parecia inútil na época. Agora, de alguma forma, aquilo fazia sentido. Ela só havia aceitado entrar na competição de tiro porque o barulho das armas silenciava seus pensamentos e ela queria ter um pouco de diversão.
Maikki era sua parceira nessa nova missão. Duas jovens lançadas na necessidade brutal de caçar para alimentar o grupo. Era um responsabilidade enorme que não sabia exatamente se iria dar conta. Pandy nunca imaginou caçar nada, muito menos matar e matar para sobreviver. Mesmo crescendo com pais que caçavam todos os anos e acompanhando suas expedições, ela nunca precisou sujar as mãos. Isso é... Até agora. Nos primeiros dias, o resultado foi modesto: alguns pássaros, coelhos e outros pequenos animais que conseguiam emboscar ou alvejar de surpresa. Os dias estavam se misturando, o tempo se diluindo na esperança frágil de um resgate que nunca chegava e ela definitivamente havia perdido a conta de quantos dias estavam ali. Já faziam duas semanas? Ou talvez fosse mais, ela não sabia. Então, veio a grande oportunidade. Um cervo! Majestoso, silencioso, pastando entre as árvores como se o mundo ainda fosse um lugar seguro. Pandora sabia que um único tiro certeiro significaria comida por um tempo. Depois de jogar pedra, papel e tesoura entre ela e Mik, ela acabou perdendo e ficou encarregada de dar o tiro.
Ela prendeu a respiração. O peso da espingarda nos braços pareceu maior do que nunca. Seu dedo hesitou no gatilho por um momento e a lembrança de sua mãe atravessou sua mente como uma lâmina. Só que ela precisava fazer isso. Pelo grupo. Pela própria sobrevivência. O tiro ecoou na floresta e o cervo caiu. O silêncio veio logo depois. Pandora sabia que aquele animal os manteria vivos por mais alguns dias. Porém uma pergunta a assombrou enquanto se ajoelhava ao lado da carcaça morna: o resgate chegaria antes que toda aquela carne acabasse?
@revenantfm.
10 notes · View notes
psicotaipan · 7 months ago
Text
Dormidos
"En general en las personas no hay voluntad de autoindagación, trabajo interior y crecimiento personal o mejora. Extenuados por la jornada laboral agotadora y la vida agitada impuesta por el "ocupadismo" social, ese estar todo el día liado tan común... y capturados por los deseos mundanos del ego, la supervivencia, obtener poder, dinero, honores o reconocimiento, la Humanidad vive pastando en las praderas de la Inconsciencia.
Solo unos pocos despiertan en cada generación y consiguen escapar de la trampa donde están siendo cocinados. "
MESArt
Tumblr media
16 notes · View notes
fragmentosdebelem · 17 days ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Belém, d. 1880 / Bibliothèque Nationale de France
Terceiro conjunto de fotos mostrando imagens dos bairros de Nazaré, Umarizal e Batista Campos
39 hopital portugais - Hospital Beneficente Portuguesa no canto da av. Generalíssimo com av. Antônio Barreto.
49 une maison à Pará - Futura escola (Grupo Escolar) Barão do Rio Branco.
42 Nazareth, pavillon de la fête - Em primeiro plano chafariz no que seria a praça Justo Chermont, ao fundo pavilhão do Largo de Nazaré. Chafariz captado em funcionamento.
45 pavillon de la place de Nazareth - Antigo Pavilhão Central e mais dois pavilhões menores. Ao fundo a Igreja de Nazaré antes da sua reforma.
31 un faubourg de Pará - Visão a partir dos altos da Igreja de Nazaré em direção a São Bráz.
50 une maison à Pará - residência em local desconhecido, presume-se que nos arredores da Estrada de Nazaré.
51 un chalet à Pará - chalé em local desconhecido, também presume-se, nos arredores da Estrada de Nazaré.
43 place Baptista Campos, à Pará - uma primitiva praça Batista Campos, com cavalos pastando e sem qualquer vegetação primária.
Conferir:
Coudreau na Amazônia
1º Conjunto de fotos: Campina Cidade Velha
2º Conjunto de fotos: São Bráz-Utinga
4º Conjunto de fotos: Sacramenta-Una
4 notes · View notes
ravensarca · 9 months ago
Text
Tumblr media
A wild horse of the Salt River Herd grazing in the desert.
Un caballo salvaje de la manada del río Salado pastando en el desierto.
11 notes · View notes
ohaishwarya · 8 months ago
Text
Tumblr media
𝖽𝖾𝗍𝖺𝗅𝗁𝖾𝗌 𝖺𝖼𝖾𝗋𝖼𝖺 𝖽𝖾 𝗌𝗎𝖺 𝖽𝗂𝗏𝗂𝗇𝖽𝖺𝖽𝖾 ,
𝘴𝘢𝘶𝘥𝘦𝘮 𝘯𝘵̱𝘳𝘵 𝓗𝐚𝐭𝐡𝐨𝐫 ;
Deusa do: céu, beleza, dança, fertilidade, música, amor e alegria
Significado do nome: "Propriedade de Hórus"
Símbolos: chifres de vaca, turquesa, disco solar, leão, sicômoro, cobra
Epítetos: "a Senhora da Canção"; "Mão de Atum"; "Mãe da criação"; "a força motriz da criação"; "a Dourada"; "a Senhora das Donzelas"; "a Senhora do Sicômoro"; e "Senhora da Turquesa"
      Após Aishwarya receber a carta e começar a frequentar Hexwood, mesmo antes do ritual, era constantemente assombrada por sonhos recorrentes: imagens de vacas pastando irrompiam noite após noite, assim como a visão de uma mulher adornada com um ornamento de chifres bovinos e um disco solar — símbolo que, por vezes, imaginava sobre si mesma. Outras visões revelaram uma leoa, uma serpente e, ocasionalmente, um plátano robusto. Assim, o resultado final não foi grandíssima surpresa, era Hator, e sentia-se profundamente grata e exultante pela conexão com uma deusa tão semelhante à sua própria essência.
Hator é filha de Rá e consorte de Hórus, o Velho. Antes de tornar-se a deusa que hoje é, era deusa da destruição, sendo a rainha do Oeste (os mortos), mas também a guardiã das mulheres e protetora dos amantes. Atuava como o Olho de Rá, a personificação feminina do disco do sol e, por sua vez, uma extensão do poder do próprio Rá; a contraparte feminina do deus. Também cruzava as fronteiras entre mundos e ajudava as almas mortas a passarem para o pós-vida.
Tumblr media
8 notes · View notes
deus-e-o-meu-tudo · 5 months ago
Text
A Busca Incondicional: Um Chamado para Pertencer
Buscando Jesus incessantemente? Desviou-se do caminho de Jesus? Está em dúvida sobre Jesus?
Aqui está a verdade: você é importante para Jesus. Sim, você.
Não há qualificações para o amor e a busca de Deus por você. Você é importante para Jesus; Ele te chama pelo nome para ir até Ele e deseja que você esteja com Ele.
Releia essas palavras: Ele deseja que você esteja com Ele. Em Mateus 18:12, Jesus compartilha esta parábola:
“O que é que vocês acham que faz um homem que tem cem ovelhas, e uma delas se perde? Será que ele não deixa as noventa e nove pastando no monte e vai procurar a ovelha perdida?”
Essa não é apenas uma história, é uma realidade tranquilizadora do amor e compromisso de Jesus com cada um dos Seus. Jesus, o Bom Pastor, nunca desiste das Suas ovelhas. Nunca. Ele procura diligentemente aquele que se perde.
Todos nós temos momentos em que nos sentimos como ovelhas perdidas. Às vezes, sentimos que estamos nos desviando do caminho. Mas lembre-se disto: você não está esquecido e você é importante para Jesus. Ele cuida daquela que se desviou tanto quanto cuida das noventa e nove que permaneceram por perto (Mateus 18:13). Então aproxime-se Dele hoje.
Porque não importa onde você esteja na sua jornada espiritual, Jesus está procurando por você, chamando você pelo nome, não apenas para segui-lo, mas para estar com Ele.
Como você responderá hoje?
2 notes · View notes
sweetsweethate · 1 year ago
Text
desventajas de vivir donde vivo:
-al genio de mi papa no se le ocurriò poner un pasillo que conecte el frente con el patio asi que si queremos entrar las bicis al patio trasero o sacar ramas de atras o usar la manguera hay que cruzar toda la casa.
-todo queda lejos porque vivo en la loma del orto
-odio a mis vecinos
-calle de tierra
ventajas:
-las mascotas de mis vecinos
-como vivo en la loma del orto no se corta la luz casi nunca cuando hay cortes generales en mi ciudad
-a veces hay potrillos y terneros pastando cerca
8 notes · View notes
zeia · 9 months ago
Text
So, i made this as school work but I actually really like the story since it was already something on my mind that i got to put into words. It's in portuguese, but if you can read it, I hope you enjoy!
Da Floresta à Planície
Numa floresta bem ao norte, onde a luz não ousa entrar, pois as árvores acobertam tudo, guardando seus segredos, a matilha dos lobos vivia com uma regra simples: "obedeça ao alfa". Alfa não gostava de visitas, então eles atacavam qualquer um que aparecesse, ou pelo menos a maioria atacava. Existia um lobo, pequeno e frágil, que não gostava de brigar.
- Ataque! - Comandava o alfa.
Mas Lobo não atacava.
- Morda!
- Mais uma ordem.
Ele olhava ao redor da matilha ansioso, com todos aqueles olhos em si. Abaixava a cabeça e colocava o rabo entre as pernas, mas não mordia.
- Arranhe! Rasgue! Machuque! Ordens que vinham em vão.
Até que o Lobo finalmente abriu a boca, mas para falar invés de obedecer.
- Não gosto de fazer essas coisas...
O Alfa se irritou, e avançou em sua direção, rosnando.
- Você é um lobo, é como nós! Não é como um coelho, ou um veado, ou uma ovelha. Por que não faz o que fazemos?
- Mas, eu não sou como vocês - O Lobo respondeu, porque para ele, era a única coisa que faria sentido responder.
O Alfa rosnou mais alto e ficou em posição de ataque, os outros lobos imitaram, não porque estavam realmente irritados, mas porque isso nunca aconteceu antes e, certamente o Alfa sabia o que estava fazendo. De todo modo, o Lobo estava cercado.
- Se não é como nós, então é um invasor, e eu não gosto de invasores! Ao terminar a frase, toda matilha pulou no Lobo. Mas ele era pequeno, e conseguiu passar entre as pernas dos outros e correr para longe. Ouvia seus perseguidores enquanto corria. Não tinha tempo de pensar, e quando percebeu, a luz o acariciava cada vez mais, e as árvores já não o rodeavam.
Lobo olhou para trás, a floresta tinha acabado, e a matilha não estava mais em seus calcanhares, suspirou de alívio. Quando voltou a olhar para frente pensou que estava alucinando: pequenas nuvens saltitantes estavam pastando na planície abaixo. Lobo chegou mais perto, curioso, e percebeu que quando o viam as nuvens se afastavam.
- Vocês caíram do céu? - Lobo perguntou.
- Como? - Disse de modo indignado uma que parecia bem mais velha.
- São nuvens, mas não flutuam!
- Não, não! Nós somos ovelhas! - Ela se aproximou - E você é um Lobo não é? Veio aqui para nos trucidar?
- Não conseguiria mesmo se tentasse, é por isso que o Alfa me expulsou.
Lobo abaixou as orelhas, e sentou no chão, a Velha ovelha, que, aliás tinha muita coragem já que era metade do tamanho do Lobo, sentiu um pouco de simpatia, e sentou também, bem a sua frente.
- E você não ataca?
- Não...
- Nem morde?
- Não consigo.
- Você come ovelhas?
- Só coelhos e pássaros.
- E você está... completamente sozinho?
Ele apenas acenou a cabeça. A Velha ovelha ficou pensativa, antes de fazer apenas mais uma pergunta.
- Você quer ser uma ovelha?
Essa proposta recebeu suspiros das outras ovelhas, que haviam se aproximado para ouvir melhor, elas estavam protestando em sussurros, mas um único olhar da Velha ovelha as calou. O Lobo a fitava, com um olhar desacreditado.
- Eu... Eu posso?! - É claro! Temos um pouco de lã sobrando da última tosquia! Deve ser o suficiente para te cobrir!
Então uma roupa de lã foi feita, e um belo chapéu também; com buracos para passar as orelhas, não demorou muito para o Lobo estar quase completamente coberto. Ele viveu com as ovelhas e acabou sendo chamado por elas de "Lobovelha" como um apelido carinhoso. Ele achou seu lugar.
The end! Espero que tenha gostado do meu conto, vou colocar os comentários que foram feitos pela pessoa que corrigiu o texto aqui por que achei eles fofos também.
3 notes · View notes
77jose-ricardo77 · 9 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
LUNES DE LA XXVI SEMANA DEL TIEMPO ORDINARIO, feria
Leccionario
Primera lectura
Job 1, 6-22
“El Señor me lo dio, el Señor me lo quitó; bendito sea el nombre del Señor”
Lectura del libro de Job.
Un día los hijos de Dios se presentaron ante el Señor; entre ellos apareció también Satán.
El Señor preguntó a Satán:
«¿De dónde vienes?».
Satán respondió al Señor:
«De dar vueltas por la tierra; de andar por ella».
El Señor añadió:
«¿Te has fijado en mi siervo Job? En la tierra no hay otro como él: es un hombre justo y honrado, que teme a Dios y vive apartado del mal».
Satán contestó al Señor:
«¿Y crees que Job teme a Dios de balde? ¿No has levantado tú mismo una valla en torno a él, su hogar y todo lo suyo? Has bendecido sus trabajos, y sus rebaños se extienden por el país. Extiende tu mano y daña sus bienes y ¡ya verás cómo te maldice en la cara!».
El Señor respondió a Satán:
«Haz lo que quieras con sus cosas, pero a él ni lo toques».
Satán abandonó la presencia del Señor.
Un día que sus hijos e hijas comían y bebían en casa del hermano mayor, llegó un mensajero a casa de Job con esta noticia:
«Estaban los bueyes arando y las burras pastando a su lado, cuando cayeron sobre ellos unos sabeos, apuñalaron a los mozos y se llevaron el ganado. Solo yo pude escapar para contártelo».
No había acabado este de hablar, cuando llegó otro con esta noticia: 
«Ha caído un rayo del cielo que ha quemado y consumido a las ovejas y a los pastores. Solo yo pude escapar para contártelo».
No había acabado este de hablar, cuando llegó otro con esta noticia: 
«Una banda de caldeos, divididos en tres grupos, se ha echado sobre los camellos y se los ha llevado, después de apuñalar a los mozos. Solo yo pude escapar para contártelo».
No había acabado este de hablar, cuando llegó otro con esta noticia:
«Estaban tus hijos y tus hijas comiendo y bebiendo en casa del hermano mayor, cuando un huracán cruzó el desierto y embistió por los cuatro costados la casa, que se derrumbó sobre los jóvenes y los mató. Solo yo pude escapar para contártelo».
Entonces Job se levantó, se rasgó el manto, se rapó la cabeza, se echó por tierra y dijo:
«Desnudo salí del vientre de mi madre y desnudo volveré a él. El Señor me lo dio, el Señor me lo quitó; bendito sea el nombre del Señor».
A pesar de todo esto, Job no pecó ni protestó contra Dios.
Palabra de Dios.
Salmo responsorial
Sal 16, 1bcde. 2-3. 6-7 (R.: 6b)
R. Inclina el oído y escucha mis palabras.
V. Señor, escucha mi apelación, atiende a mis clamores, presta oído a mi súplica, que en mis labios no hay engaño.
R. Inclina el oído y escucha mis palabras.
V. Emane de ti la sentencia, miren tus ojos la rectitud. Aunque sondees mi corazón, visitándolo de noche; aunque me pruebes al fuego, no encontrarás malicia en mí.
R. Inclina el oído y escucha mis palabras.
V. Yo te invoco porque tú me respondes, Dios mío; inclina el oído y escucha mis palabras. Muestra las maravillas de tu misericordia, tú que salvas de los adversarios a quien se refugia a tu derecha.
R. Inclina el oído y escucha mis palabras.
Aleluya
Mc 10, 45
R. Aleluya, aleluya, aleluya.
V. El Hijo del hombre ha venido a servir y dar su vida en rescate por muchos.
R. Aleluya, aleluya, aleluya.
Evangelio
Lc 9, 46-50
“El más pequeño de vosotros es el más importante”
+Lectura del santo Evangelio según san Lucas.
En aquel tiempo, se suscitó entre los discípulos una discusión sobre quién sería el más importante.
Entonces Jesús, conociendo los pensamientos de sus corazones, tomó de la mano a un niño, lo puso a su lado y les dijo:
«El que acoge a este niño en mi nombre, me acoge a mí; y el que me acoge a mí, acoge al que me ha enviado. Pues el más pequeño de vosotros es el más importante».
Entonces Juan tomó la palabra y dijo:
«Maestro, hemos visto a uno que expulsaba demonios en tu nombre y se lo hemos prohibido, porque no anda con nosotros».
Jesús le respondió:
«No se lo impidáis: el que no está contra vosotros, está a favor vuestro».
Palabra del Señor.
3 notes · View notes
phieral · 1 year ago
Text
﹙ 𝐷𝐼𝐴𝑅𝐼𝑂: 𝐽𝐴𝑁𝐸 𝐵𝑂𝑂𝐿𝐼𝑇𝑇𝐿𝐸 ﹚𝄒ㅤ ㅤⓘㅤ 🪽
Diario de Jane Boolittle [BJF62] signature lanzada en 2013. Hasta abajo podrás encontrar la versión gráfica.
TAGS: Diario, Jane Boolittle, Monster High.
CR: Mattel.
La traducción fue hecha por mí, NO ES OFICIAL. ♱⎯⎯ 𝑀𝐴𝑆𝑇𝐸𝑅𝐼𝐿𝑆𝑇𝑆 𝑀𝐻: 𝐺𝐸𝑁𝐸𝑅𝐴𝐿 | 𝐷𝐼𝐴𝑅𝐼𝑂𝑆 | 𝐶𝑂́𝑀𝐼𝐶𝑆
Tumblr media
07.10 Papá quiere enviarme a una escuela llamada Monster High. Para ello tendría que salir de la selva. No me hace ninguna gracia. Papá cree que necesito socializar con otros monstruos de mi edad. Dice que pasar el rato en la estación de investigación con un montón de viejos científicos locos y monstruos no me enseña a vivir en el mundo real y que debería tener la oportunidad de relacionarme con monstruos de mi edad. Pffffttttt ... socializar es para los pájaros. Se los he preguntado.
07.15 A pesar de mis argumentos en contra, aún no me he librado de tener que ir a Monster High. Sé que no debería oponerme tanto a ir, es sólo que llevo viviendo en esa estación desde que papá y el Dr. Moreau me encontraron corriendo salvaje por la selva hace diez años y me adoptaron. Es mi hogar y sé que lo echaría mucho de menos, así como a mi padre. Él fue el primer fantasma, en realidad, el primer monstruo no cuadrúpedo de cualquier tipo que recuerdo haber visto, y entendía el lenguaje de los animales tan bien como yo. Bueno, casi, se le va un poco el acento cuando habla Jaguar pero son demasiado educados para decírselo. En cualquier caso, alegué que si abandonaba la estación perderían a una traductor de criaturas, que los científicos locos necesitan para sus expediciones de investigación. Papá es sólo un fantasma y no puede estar en todas partes a la vez. Me pareció un argumento bastante bueno hasta que papá y el doctor Moreau me recordaron que las expediciones siempre se programan para la estación seca, que coincide con las vacaciones de verano. También dijeron que a la larga sería más beneficioso para la estación de investigación que yo aprendiera a interactuar mejor con otros monstruos, sobre todo porque querían poner en marcha excursiones ecológicas para ayudar a la investigación de la estación y querían que yo fuera el guía principal. El Dr. M. dijo: —No nos servirá de nada que corras a esconderte cada vez que te encuentres con un monstruo nuevo—. Les dije que me lo pensaría.
07.25 Esta mañana he vuelto de una carrera/escalada por la selva y me he encontrado con un visitante en la casa del árbol, o mejor dicho, dos visitantes. La primera era una nightmare pastando en nuestro jardín. Nunca había visto una, al menos despierta, y levantó la cabeza y resopló: —¿Quién está ahí?— antes de que yo saliera de la selva. Debió de olerme, porque casi no hago ruido al andar. Le contesté: —Me llamo Jane y soy una amiga—. La nightmare dio un paso atrás por un momento y giró sus orejas en mi dirección. Relinchó suavemente: —Casi parece que entiendes lo que he dicho... qué raro—. Le aseguré que sí entendía lo que decía y ella caminó hacia mí, bajó la cabeza y sacudió su melena. —Pues bien, tengo un picor detrás de la oreja izquierda que me encantaría rascar y como mi jinete está ocupado en otro sitio ¿serías tan amable de rascármelo?—. Lo hice con mucho gusto para su alivio y disfrute. —Dime, jovencita—, me preguntó, —¿cómo es que entiendes lo que digo?—. Le dije que no lo sabía, pero que siempre recordaba haber sido capaz de entender y hablar con criaturas y animales. —Ahh—, respondió, —entonces eres tú a quien mi jinete ha venido a ver. Creo que te está esperando en tu establo, err... casa—. Lo primero que pensé al oír eso fue volver a la selva. Prefiero trepar al árbol más alto, con el viento más fuerte, en la noche más oscura, durante el mayor aguacero que encontrarme con un nuevo monstruo. Me he topado con dragones que no me asustaban tanto, pero me armé de valor y subí lentamente las escaleras. Podía oír a mi padre contándole a nuestro visitante cómo un ocelote les había hablado a él y al Dr. M de una joven ghoul que vivía sola en la selva. A mi padre le dio la curiosidad, así que se dispusieron a buscarme. Tardaron mucho porque yo no quería que me encontraran. Al final me encontraron a mí y a mi perezoso vudú Needles, que vivíamos en una cueva lejos de la civilización. Les costó mucha paciencia y amabilidad, pero al final nos convencieron para que volviéramos con ellos. Cuando llegué a lo alto de las escaleras pude ver que papá y el Dr. M. estaban tomando el té con una monstruo muy bien vestida que mantenía una conversación a pesar de que su cabeza estaba sola en el asiento de al lado. Cuando me vio, sus manos se acercaron, le levantaron la cabeza, se la volvieron a colocar sobre los hombros y se levantó. —Jane, quiero presentarte a la directora Decapitada Buenasangre. Se quedará con nosotros unos días y tiene una proposición para ti—. Me sonrió y dijo: —Hola, Jane, he oído que estás interesada en ser alumna de Monster High—. Sabía que debería haber huido cuando tuve la oportunidad.
07.26 La directora Buenasangre es una monstruo muy interesante. Es amable, educada y, como he descubierto hoy, más dura de lo que parece. Me pidió que la llevara a recorrer la selva y parecía muy interesada en el lugar donde el Dr. M y papá me encontraron. Dudaba de que pudiera seguirme el ritmo, porque había que caminar mucho para llegar hasta allí y los senderos eran demasiado estrechos y cubiertos de maleza para su Nightmare. Tendría que ir a pie. Ella pareció percibir mis dudas y me aseguró que no nos retrasaría. Dejé atrás a Needles y le dije que no nos siguiera, a lo que abrió un ojo, me sacó la lengua y volvió a dormirse. La directora Buenasangre fue fiel a su palabra y siguió conmigo, incluso cuando el camino se volvió fangoso y empinado. Nunca se quejó ni preguntó: "¿Cuánto falta?". Me preguntó por mi capacidad para hablar con los animales y le dije que sí, que podía hablar y entender su lenguaje, pero que eso no significaba que pudiera controlarlos. Los animales tienen mentes y agendas propias y no siempre harán lo que les pidas sólo porque hables su idioma. —No es muy distinto a dirigir un instituto lleno de monstruos adolescentes—, respondió riendo la directora. Por fin llegamos a mi "antiguo hogar" y, aunque la selva casi lo había reclamado, la vieja cabaña seguía allí. Paseamos y hablamos un poco más sobre mi pasado, que no recuerdo, y mi futuro, al que tengo que enfrentarme. Me agradó mucho, así que quizá le dé una oportunidad a Monster High.
08.02 No sé cuánto tiempo viví sola en la selva antes de que papá y el Dr. M. me encontraran. Las criaturas de la selva no registran el tiempo del mismo modo que los monstruos que viven en la civilización. Nosotros... Quiero decir ellos, marcan el tiempo por las estaciones secas y lluviosas, o por eventos que están fuera de lo ordinario como terremotos y volcanes o años donde hay mucho de un tipo de comida y no mucho de otra. Así que no estoy segura de cuántos años tengo en realidad. Ni siquiera sé exactamente qué clase de monstruo soy. Como científico loco, papá tiene libros sobre todo tipo de criaturas y monstruos, pero yo no parezco estar en ninguno de ellos. No yo específicamente, por supuesto, eso sería extraño, sino cualquier monstruo como yo. Papá dice que la selva es tan vasta que es posible que haya tipos de monstruos que aún no han sido descubiertos. Las únicas pistas que tengo son Needles y mi bastón; nunca salgo de excursión sin él, siento que me conecta con mi misterioso pasado. Le he preguntado a Needles, pero me dice lo mismo que el bastón. Creo que sabe algo, pero no me lo dice. Oh, bueno, tal vez lo descubra y tal vez no. Ahora mismo tengo una vida estupenda, así que no me voy a quejar.
08.15 Me he decidido a asistir a Monster High aunque creo que será una transición estresante y aterradora. No es que piense ser el alma de la fiesta o algo así; la sola idea de estar en una habitación con más de tres monstruos a la vez me hace querer encontrar un árbol al que trepar o un agujero en el que esconderme; pero sé que no puedo hacerlo para siempre, así que lo aprovecharé al máximo y espero poder hacerlo; si no logro domar mi lado tímido, al menos quiero llevarme bien con otros monstruos.
SOBRE MÍ Nombre: Jane Boolittle Edad: 15 o 16 Padres Monstruos: Doctor Boolittle Estilo Matador: Supongo que podría decirse que mi estilo es de jungla: adoro la piel sintética, los estampados de animales y las plumas. También tengo un bastón que me encanta y sin el que no puedo estar. Monstruosa Imperfección: Enfrentar mis miedos en una isla selvática con la única compañía de animales no me preparó para interactuar con otros monstruos en grupo. Cuando me encuentro en esa situación se me acelera el pulso, respiro muy rápido y empiezo a buscar lugares donde esconderme. Mascota: Needles es mi perezoso vudú. Lo amo mucho, pero siempre se queda atascado, así que tengo que decirle constantemente que tenga cuidado. Actividad Favorita: Una buena caminata. No hay nada tan tranquilo y estimulante como explorar la naturaleza y conocer a las criaturas que la habitan. Espantoso Fastidio: Cuando los monstruos quieren que escuche a escondidas las conversaciones entre sus criaturas de compañía y otros animales. Sinceramente, es igual de grosero a que yo estuviera escuchando la conversación de un monstruo con uno de sus amigos. Clase Favorita: ¡Muerdología es colmitástica! Todavía no he ido a clase, pero tengo los libros y estoy aprendiendo mucho. Clase Menos Favorita: Recetas Caseras. Soy buena consiguiendo los ingredientes pero si tengo que ponerlas en una receta... Color Favorito: Azul y Negro Comida Favorita: Mangos. Cuando no puedo conseguirlas frescas, como las secas, deliciosas. BFF's: Soy amiga de todos los animales en necesidad.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
ㅤ 𔘓 ﹙ 𝔓HI⎯⎯ 𝐸𝑅𝐴𝐿 ﹚ 🪦 ̸̷ׅ ׄ ㅤ “𝑚𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑚𝑜𝑟𝑖” 9 de julio de 2024
6 notes · View notes
eopederson · 2 years ago
Text
Tumblr media
Ovejas y llamas pastando en un potrero de altura, Arequipa, 2017.
It is a little rare to see llamas and sheep in the same pasture. The scene is at about 4,000 m above sea level.
15 notes · View notes
psicotaipan · 6 months ago
Text
Triangular
Es el término técnico para definir cuando alguien trata de jugar en las relaciones a varias bandas, estar o tontear con varios a la vez. Suele utilizarse para dar celos al otro o para tener el control sobre él, o para no comprometerse y tener a tod@s pendientes de un@. Pero es una estrategia adolescente que no tiene cabida en la vida adulta porque solo hace daño y dice muy poco de nosotros como personas.
Alguna vez me ha pasado que una chica ha tratado de triangular conmigo y con otra persona. Aquello de que te restriegan al novio o te tratan de dar en las narices o poner celoso.
El resultado ha sido siempre desastroso... para ella, pues cuando me lo hacen, me largo.
Y me largo para siempre.
Conmigo, tonterías las justas.
No tolero faltas de respeto.
Nunca entro en esos juegos zafios e infantiles de manipulación.
El que quiere estar conmigo, está. Y el que juega a tres bandas se queda pastando césped como las vacas, y a verlas venir.
Patada en el culo y a otra cosa.
Triangular es una forma cobarde de agresión.
Cuando descubras que están triangulando a tu costa, lárgate porque ahí no es, esa persona no te conviene.
En realidad esa persona no le conviene a nadie. Ni a si misma.
Tumblr media
4 notes · View notes
aliceren92 · 2 years ago
Text
Tumblr media
Soy de esas personas que se calman cuando viajan.
Ver por la ventana, soñar y sonreir, subir el volumen de la música y me imagino el mundo.
Yo soy de esas personas que son felices al ver las montañas y los ríos al paso, que se emocionan al ver una vaca o un caballo pastando.
Soy feliz sintiendo que soy libre aunque sea sobre cuatro ruedas dentro de una máquina de metal.
2 notes · View notes