#trajeto
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Adultos seguem caminhos. Crianças exploram. Os adultos ficam satisfeitos por seguir o mesmo trajeto, centenas de vezes, ou milhares; talvez nunca lhes ocorra pisar fora desses caminhos, rastejar por baixo dos rododentros, encontrar os vãos entre as cercas.
O Oceano no Fim do Caminho – Neil Gaiman
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Conheça o percurso do Pan-Americano de Ciclismo de Estrada
O Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada em São José dos Campos reunirá 400 ciclistas de 31 países para várias provas.
O Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada em São José dos Campos reunirá 400 ciclistas de 31 países para várias provas. Na próxima semana, São José dos Campos sediará o Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada. Cerca de 400 ciclistas de 31 países participarão, competindo em provas de Contrarrelogio Individual e Resistência. Atletas das categorias Elite Masculino, Elite Feminino,…

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Lapsos de Tempo #5
Trajetos com pensamentos fluidos Para dar movimento impulsiono com meu pé direito ao mesmo tempo em que salto passando a perna por cima do banco. A rotação do pedivela me permite fazer todo o movimento sem parar a aceleração. Com o pé esquerdo posicionado ajusto meus ísquios para ter maior apoio. Olho adiante e traço uma rota imaginária, meu pensamento como se fosse um drone transitando nas ruas…

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also primeiro ano sem MCR no top 100 ... streak broken 💔💔
#spuotify wrapped rambling#mas ya grande parte do top tbm é só a playlist de música portuguesa 😭😭😭. tenho de fazer mais playlists para ouvir no meu trajeto casa-uni
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youtube
#vida#apego#costumes#sociologia#relacionamentos#BBC#BBC News Brasil#artigo#análise#artigo narrado#psicologia#trajetos de vida#tendências#propensões#correlações#correlatividade#relações#crianças#pais#vida adulta#infância#reflexão#Youtube#mood#🖤
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Sílvio Santos: Empreendedores ou colaboradores?!?
Sílvio Santos é apresentador de TV, empresário e dono do Grupo Silvio Santos, que engloba o Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), Jequiti Cosméticos e a Liderança Capitalização (Tele Sena). Nascido em 12 de dezembro de 1930 na travessa Bentevi, no tradicional bairro da Lapa, no Rio de Janeiro, seu nome verdadeiro é Senor Abravanel. Tatiana Vaz – exame. 15 mar 2013 View this post on Instagram A…

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#18 anos exército Escola de Paraquedistas#1962 TV Paulista Globo de São Paulo#1980 Iris Abravanel filhas mais novas#1981 presidente João Figueiredo#1992 prefeito de São Paulo#1993 Programa Silvio Santos 31 anos Guiness Book programa mais duradouro da Televisão brasileira#2003 revista Contigo!#ações ordinárias banco BTG Pactual #Adolescência#Antonio Milena Veja#apresentador de espetáculos caravana de artistas#assinatura da compra da emissora primeira transmissão em 14 de maio de 1976#atração TV Tupi Silvio Santos Diferente#auditório#Íris Pássaro#Banco PanAmericano#Band SBT fevereiro 2006#bar bingo#baralho cartas#barca trajeto Paquetá#beira da morte#Bill Gates e Angelina Jolie#bordão Quem quer dinheiro#Caixa Econômica Federal#campanha Teleton doações AACD (Associação de Assistência à Criança Deficiente)#capinhas de plástico títulos de eleitor eleições 1946#Carlos Alberto de Nóbrega estreia programa A Praça É Nossa#colegas Ronald Golias Manoel de Nóbrega#comunicador família humilde camelô#concessão da TV Excelsior São Paulo
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Acidente de Percurso ao Trabalho - Indenização - Auxílio-Transporte - Locomoção por Meios Próprios
Resumo Guia Trabalhista®: em caso de acidente de percurso ao trabalho, não cabe responsabilidade civil pelo empregador se o empregado que recebia vale-transporte utilizou meio próprio de locomoção. A 6ª Turma do TRT da 2ª Região afastou responsabilidade civil do empregador em acidente de bicicleta sofrido por atendente de lanchonete rumo ao serviço. Os magistrados entenderam que a mulher alterou…

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#acidente de trabalho#acidente de trajeto#auxílio acidentário#danos morais#indenização#julgado#jurisprudências#locomoção#responsabilidade do empregador#vale transporte
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O trajeto da ideia (2023)
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oi sunsun, queria pedir algo com o mark envolvendo uma transa depois de uma briguinha por causa de ciúmes
meu guilty pleasure é tesão em homem com raiva
adoro a sua escrita, beijos


── .✦ anjo . ml
“Mark Lee era seu anjo caído particular, e você não podia evitar querer chamar sua atenção.”
ᝰ.ᐟavisos . linguagem imprópria, sexo sem proteção (mas é porque o Mark é um ser místico, se liga, hein), muita tensão sexual, e é isso... tá fraquinho, KKKK.
𖹭.ᐟnotas. escrevi isso na quarta, e com raiva, KKKKK. Então, espero que atenda ao seu pedido, Anon! Me inspirei um pouco—lê-se muito—em Fallen, porque li só o primeiro livro da série, mas ele ficou na minha cabeça. Eu queria o plot de anjo caído, e acho que é isso! Espero que goste!!
©sunspycy. Todos os direitos reservados.
Seu amigo Winwin se ofereceu para ser seu motorista naquela noite, mas você recusou. Disse que podia dirigir tranquilamente, mesmo que sua casa ficasse no meio do nada e já passasse da meia-noite. Durante todo o trajeto, sentiu-se como uma presa. A sensação de ser observada era intensa, quase sufocante. Você sabia que ele estava ali, de alguma forma. Sabia que Mark não deixaria passar assim que estacionasse na garagem.
Mas só de pensar nisso, um sorrisinho de canto nasceu em seus lábios. Gostava de ser a presa dele, mas no final... era a sua armadilha. Ele cairia, porque era devoto a você—tão devoto quanto à noite e às asas que não tinha mais.
Era estranho pensar, mas ao mesmo tempo que Mark a amedrontava, ele também a excitava. Gostava de ser observada por ele. Gostava que ele fosse seu stalker particular, surgindo no mínimo sinal de perigo. E gostava ainda mais de como ele esperava, sempre à espreita, observando até o último segundo, até que você estivesse na beirinha, prestes a despencar no precipício. E então... ele agia. Mark a levava ao topo da montanha-russa e a fazia despencar de uma só vez. E você adorava.
Adorava a submissão.
Ao sair do carro, apertou o botão da chave para trancá-lo e então ouviu um assovio baixo. Todos os pelos do seu corpo se eriçaram com a mera sugestão de quem vinha aquele som. Quando se virou, encontrou-o encostado na lataria. O olhar dele era curioso, jamais ansioso. A calma transparecia no rosto bonito, mas você sabia que Mark não queria lidar com você com delicadeza.
Ele queria segurar seu pulso até deixar marcas. Queria sussurrar ofensas no seu ouvido como castigo. Queria mordiscar sua pele, marcá-la como dele, porque naquela noite você foi contra esse princípio, saindo com um chinesinho qualquer.
E mesmo que a expressão dele fosse perfeitamente serena, Mark queria destruí-la.
Era isso que o ciúme fazia com ele. E você sabia muito bem.
Mas queria levá-lo ao limite, fazê-lo despencar como ele fazia com você. Queria que ele sentisse a mesma maldita sensação.
E, bom... aparentemente estava funcionando.
— Se divertiu? — Ele perguntou, aproximando-se com passos lentos.
Seu coração acelerou, a respiração falhou, e seu rosto ficou quente. Você odiava perder o ar só de olhar para ele. Preferia que Mark roubasse sua respiração de outra forma. Preferia que ele a segurasse pelo pescoço com a mesma possessividade que a olhava.
— Foi legal, sim — admitiu, mantendo-se no seu lugar, deixando-o vir até você, provocando-o até o limite. Seu rosto bonito a fazia soltar palavras sem nem pensar. — Ele é só um amigo.
Mark inclinou a cabeça, avaliando-a com aquele meio sorriso perigoso.
— É? Então admite que só fez isso pra me provocar, porque eu não te dei o que você queria.
A mão dele afastou seus cabelos, deslizando até sua nuca, segurando-a com firmeza. Suas pernas cederam um pouco.
— Cê sabe que ele não é igual a mim, amor.
Não, ninguém era. Mark era só seu. Não só naquela noite, mas em todas as outras. Ele estava fadado a ser seu até que uma força maior dissesse o contrário. Nesse meio tempo, ele era seu. E você, definitivamente, era dele.
Mark se aproximou ainda mais, os lábios perigosamente perto dos seus. Respirou contra sua boca.
— Tudo isso por pica, linda?
Você sorriu, sarcástica, tentando virar o rosto para não encará-lo. Mas ele não deixou. Segurou sua nuca, um braço enlaçando sua cintura.
— E se eu não te quiser? — Sua voz saiu baixa, desafiadora.
Mark sorriu. Uma provocação inútil. Vocês dois sabiam a verdade.
— Você quer, sim. Senão não me olhava com esses olhos de quem quer me dar.
Seu estômago revirou com a certeza dele.
— Então para de falar e faz.
Mark soltou sua nuca e cintura, apenas para segurá-la pelo pulso do jeito exato que você imaginou. Não esperou chegar ao seu quarto. Te empurrou contra o sofá da sala mesmo.
Você sorriu. Ele retribuiu o sorriso.
A brutalidade era doce, como chocolate.
Você se ergueu sobre os cotovelos, assistindo enquanto ele desfazia a fivela do cinto. Tão másculo que só o movimento fez sua boca salivar e seus olhos revirarem. Ele afastou a jaqueta de couro, libertou o membro rígido, pulsante, faminto por você.
Você elevou a saia.
Mark quase gozou só com a visão da sua boceta brilhando para ele, tal qual sua boca, que você umedeceu com a língua.
Claro que já tinha se livrado da calcinha no carro, esperando que ele não aguentasse muito tempo assim que a visse.
— Cê é terrível — Mark disse, posicionando-se sobre você.
Abriu suas pernas um pouco mais e encaixou-se de uma só vez.
Seu corpo se retesou com o choque. Sem aviso prévio.
Mark não se moveu. Apenas beijou sua boca devagar, explorando-a com a língua, molhando tudo, enquanto segurava sua mão e a prendia acima da sua cabeça.
Ainda sem se mover.
— Eu sou terrível? — Sua voz saiu fraca, sentindo-o pulsar dentro de você, quente, forte, preso junto ao seu corpo. — Foi você quem me negou isso.
Mark sorriu contra sua boca.
— É?
Ele saiu devagarinho.
E depois entrou de novo, só a cabeça.
Devagar.
Te esticando devagar.
Você gemeu, apertando a mão dele, enquanto a outra deslizava pelos músculos sob a camisa preta.
Se um anjo caído não fosse corrompido, ele não estaria ali.
Te fodendo como se você fosse sua única salvação.
Mark beijou seu rosto, capturando uma lágrima que escapou de seus olhos.
— Me desculpa.
Sua voz saiu baixa, sincera.
— Prometo que vou ser um anjo melhor pra você.
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O trajeto é tão importante quanto o destino, cuidado com o que você deixa pelo caminho (e com o que leva).
Luis Junior | r3nascer
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Lapsos de Tempo #4
Passagens Era meados da tarde. O sol vinha na diagonal, forte e intenso. Estou entre automóveis, seguindo a linha tracejada branca que separa as pistas. Tenho olhar atento para setas piscadas e movimentos bruscos. Qualquer coisa pode significar minha queda. Tenho receio de ultrapassar, mas me sinto seguro para acelerar quando vejo os olhos do motorista pelo retrovisor. Ele me observa por tempo…

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❝ Happy birthday to you, for you. ❞


┆ ⤿ ⌗ 𝓥alentine boy w. Jaehyun ୭ ˚. ᵎᵎ
ᯓᡣ𐭩 fluff, slice of life ᯓᡣ𐭩 now playing ♪ — “happy birthday to you” ᯓᡣ𐭩 wc: 1.042 ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, non!idol au, um leve duplo sentido, muito beijinho e um jaehyun apaixonadinho ᯓᡣ𐭩 nota: parabénsss — atrasado — pro jaehyun, meu amorzinho! apesar do atraso, coloquei todo meu coração nisso aqui, espero que gostem ^^
A brisa fresca de inverno entrava pelas janelas, o ambiente quente do apartamento contrastando com o clima frio lá fora, e você estava acomodada no sofá, um filme qualquer de romance passando na TV. Era sexta-feira, 14 de fevereiro — dia dos namorados e também aniversário do seu namorado, Jaehyun.
Ele fazia jus a data em que havia nascido. Romântico, escrevia cartas com juras de amor, te presenteava com buquês de flores e chocolates, sempre te mimando e fazendo questão de te lembrar todos os dias que o amor dele por você só aumentava. E hoje, não foi diferente.
A campainha tocou, e você rapidamente se levantou do sofá, apressada, sem nem pegar os chinelos. Sabia que era ele.
Logo que abriu a porta, deu de cara com ele, segurando um lindo buquê de rosas vermelhas em uma das mãos. Um sorrisinho enfeitava os lábios avermelhados, e as orelhas estavam igualmente vermelhas — mesmo depois de anos ao seu lado, Jaehyun ainda sentia como se fosse a primeira vez. Ainda sentia aquele friozinho na barriga, aquela timidez.
— Feliz dia dos namorados pra namorada mais linda desse mundo! — Ele ergueu as flores em sua direção, arrancando uma risadinha tímida de seus lábios.
— Amor! Hoje é seu aniversário, eu disse que ia ir na sua casa. — Pegou o buquê e fez um biquinho, manhosa, mas não demorou muito e já estava sorrindo de novo. Jaehyun causava esse efeito em você.
— Eu sei! Mas eu tava com saudade…
— Então vem cá matar a saudade.
Você o segurou pela mão, puxando-o até entrar no apartamento. Ainda sem se livrar do toque, Jaehyun tirou os sapatos na velocidade da luz e foi guiado por você até a sala. Durante o trajeto, você cuidadosamente colocou as rosas em cima da mesa, admirando o vermelho intenso delas, suas favoritas. Não se aguentou e deixou escapar um sorrisinho bobo.
Já na sala, ele soltou sua mão e enlaçou os braços em sua cintura, te puxando para si, enquanto os lábios iam de encontro aos seus. Te beijou carinhosamente, os dedos traçando linhas imaginárias pela sua pele descoberta, fazendo você soltar um suspiro abafado.
O beijo se aprofundou, e a língua dele invadiu sua boca, se enroscando preguiçosamente na sua, num ritmo lento e delicioso. Era calmo, sem pressa, mas ainda assim intenso — cheio de desejo, mas também de carinho, como se quisesse saborear cada segundo daquele momento.
— Feliz aniversário e dia dos namorados, Jae… — você quebrou o beijo, sussurrando baixinho contra os lábios dele. — Eu te amo.
— ‘Brigado, amor. Eu também te amo, sabia?
Jaehyun distribuiu beijinhos molhados por todo seu rostinho, fazendo questão de dar atenção pra cada pedacinho. Desceu os beijos por sua mandíbula, até parar no pescoço. Beijou, chupou, mordeu… tudo calculado pra te fazer perder o controle.
— Tem um presente pra você na cozinha… — você até tentou falar firme, mas sua voz saiu baixa, entrecortada pelos beijos. Jaehyun riu, vendo sua voz falhando quando ele pressionou um beijo na curva do seu pescoço.
— Ah, é? — Ele murmurou, te dando um selinho rápido logo em seguida. — Mas meu presente já tá aqui…
Você sentiu um rubor subir pelas bochechas, seja pela proximidade, pelos beijos ou até mesmo pelas palavras doces que ele sussurrava contra seus lábios. Fez um carinho nos cabelos dele e sorriu apaixonada.
— Assim você me deixa com vergonha…
— Mas é verdade! — Retribuiu o carinho da mesma forma, os dedos longos tocando seu couro cabeludo suavemente. A forma como ele te olhava, com os olhos brilhando, cheios de amor, fez seu estômago se encher de borboletas. — Você é o maior presente da minha vida.
— Então você aceita ganhar uma lembrancinha do maior presente da sua vida? Garanto que você vai gostar! — Brincou, tentando disfarçar o rosto corado e as pernas bambas. Ele conseguia te deixar desestabilizada somente com uma frase. Não precisava de mais que isso.
Nem deixou ele responder: cobriu imediatamente os olhos do mais alto com as mãos, levantando um pouquinho os pés para ficar da mesma altura, e começou a guiá-lo para a cozinha. Ele resmungou alguma coisa baixinho, mas não te impediu, apenas foi andando com os braços abertos, com medo de tropeçar em algum móvel.
— Ei! Você não confia em mim? — Bufou e rolou os olhos, fazendo drama. Mas ele estava tão engraçado que você acabou rindo no final.
— Ai, amor… não é isso! — Ele riu junto, te fazendo rir ainda mais.
Antes que ele pudesse continuar se justificando, vocês chegaram até a cozinha. Em cima da mesa, havia um bolinho de aniversário com algumas velinhas, ao lado de uma sacola e alguns balões de hélio que flutuavam no espaço apertado da cozinha. Você sorriu orgulhosa antes de tirar as mãos que cobriam a visão de Jaehyun, e ele fez o mesmo assim que viu a surpresa.
— Amor… — Torceu o nariz, sorrindo animado, as covinhas já se fazendo presente no rostinho corado. — Eu te amo tanto!
— Gostou, Jae?
Ele te puxou pela cintura e encheu seu rosto de beijos. Não parou até você dizer chega, murmurando entre eles inúmeros “obrigado” e incontáveis “eu te amo”. Ver que ele havia genuinamente gostado tanto da surpresa, embora fosse simples, fez seu coração palpitar.
— Gostei, linda… — Deixou um último selinho em seus lábios, se afastando minimamente pra te olhar de pertinho, a testa encostada na sua. — Gostei muito.
— Então vai lá abrir seu presente. Quero ver se você vai gostar. — Apontou com o queixo para a sacolinha de papel marrom que estava em cima da mesa, dando uma piscadinha e um sorrisinho torto para Jaehyun.
Não é novidade que Jaehyun ama discos, você sabia disso. E, alguns dias antes, você ouviu ele comentando com um amigo sobre querer adicionar Blonde, do Frank Ocean, à sua coleção, mas que estava caro demais. Então, juntando o útil ao agradável, resolveu fazer esse agrado para seu namorado apaixonado por música.
Mas parecia que ele não estava com tanta pressa assim pra descobrir o que era...
— Tô muito ansioso pra saber o que é… — Ele começou, arrastando o narizinho esculpido pela pele sensível do seu pescoço, as mãos descendo de suas costas até suas coxas, te fazendo soltar um suspiro baixinho. — Mas eu quero abrir outra coisa primeiro.
É, o presente teve que esperar um pouquinho.
ᯓᡣ𐭩 carta aberta: Jaehyun, eu te amo. Te amo como nunca amei ninguém. Nem eu consigo explicar esse amor todo que sinto por ti, que nem me conhece. Você nem imagina o quanto eu te amo; não tem noção de como me faz feliz todos os dias, de como me dá forças pra continuar vivendo apesar das dificuldades. Te amar é o suficiente; não preciso que você corresponda, só te amar já me faz feliz. Seu sorriso, sua voz, seus cabelos, seus olhos, suas covinhas… dos pés a cabeça, tudo em você é lindo. E você não é lindo só na aparência, é lindo por dentro também. Sabia que foi seu jeitinho bobo que me conquistou de verdade? Você não sabe, mas queria que soubesse. Te ver rindo me faz rir junto, me faz esquecer das coisas ruins. Com você, tudo que é ruim desaparece. Te amo e sinto sua falta, Jae. ꨄ︎
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kim family diy (girl dad! mingyu)
kim mingyu x leitora
dentre as muitas coisas que te faziam amar seu marido e sua filha, as habilidades artísticas dos dois — mais uma vez — entraram no pódio.
gênero: fluff
pt-br
conteúdo: leitora fem, mingyu maridinho e pai de menina (considerei numa idade abaixo de dez anos)
avisos: domesticidade extrema? realmente num tenho muito pra dizer aqui, é só um fluff mesmo.
contagem: ± 1300 palavras
notas: mente vazia é oficina do mingyu pai de menina. seriamente é um tópico que já me fez guardar uns três rascunhos e isso aqui nasceu de um deles. amo coisinhas domésticas & principalmente com um dos maiores husband coded do mundo, kim mingyu. enfim, minha tentativa de alegrar o domingo de alguém e escrever algo pra começar o ano. leiam com carinho e perdoem os possíveis erros <3

as duas pessoas que você mais amava compartilhavam muitas características similares. começava naquele tom de pele caramelado que te fazia querer encher ambos de mordidas. e, sim, os dentinhos pontudos que te encantavam sempre que apareciam naquele par de sorrisos gigantes, brilhantes, dois sóis pertinho de ti — o que ocasionava em você os fazendo rir pra tirar as fotos mais adoráveis do mundo.
pequenas coisinhas que você observou durante anos e te fizeram apaixonar-se por mingyu foram surgindo na garotinha de vocês à medida que ela crescia. algumas mães reclamam de carregar uma criança no ventre e ela sair a cópia do pai, porém você passava o seu tempo caçando mais daqueles detalhes similares que os dois tinham. até uma pintinha perdida te fazia ficar feliz, sorrindo consigo mesma ao ir contar pro gyu como se fosse uma grande descoberta.
e ele era outro que ficava se exibindo com a pequena. mingyu se orgulhava de cada feito da filha como se fosse algo estratosférico, comemorando desde a primeira vez em que ela se sentou sozinha quando bebê a como se saía bem em tantas das coisas que fazia.
ao passo que torcia pela menina em cada etapa que, embora parecesse tão simplória pra alguns adultos, era tratada com a importância dada pela visão dela, mingyu e você a encheram com toda a validação, compreensão, ensinamentos e afeto que eram capazes de dar. sem deixar de serem pais que acalentavam quando algo dava errado, escutando suas frustrações e dando soluções quando podiam, nem de educá-la para ser a menina gentil que se tornou.
não era exatamente fácil, porém gyu tornou todo o trajeto de cuidar de uma vida pela primeira vez algo memorável da maneira mais positiva.
de qualquer forma, outro traço que mingyu e a filha de vocês tinham em comum é que eram muito falantes. e estava longe de ser uma coisa ruim, pois se tem algo que você gosta é ouvir eles dois disparando com uma centena de palavras por minuto, o que acontecia bastante quando se empolgavam sobre algo que gostam.
bastava colocá-los juntos, concentrados em seu mundinho próprio e te incluindo como a pessoa oficial que os ouviria atentamente, essa habilidade hereditária se acentuava ainda mais.
então, ao deixá-los na sala por alguns minutinhos — tempo o suficiente para atender uma ligação e enviar a um cliente alguns arquivos —, você jurou que eles continuariam dialogando com todo aquele ânimo de sempre, porém algo definitivamente tinha roubado a atenção dos dois.
mingyu gostava de gastar cada segundo que podia ao lado da família, era algo intrínseco dele, jamais seria mudado. afinal, cresceu num lar assim. e não havia motivos pra mudar isso, eram os melhores momentos que ele tinha ao longo das semanas. sua família merecia todo seu carinho, atenção, dedicação e amor desmedidos.
às vezes ele surgia com alguma brincadeira ou jogo, uma viagem repentina quando conseguia folgas mais extensas, ou até mesmo apelando pra estimular o lado artístico de sua esposa e filha. como pensou naquele momento, quando o breve lampejo de desânimo surgiu no olhar da menina ao perderem sua ouvinte favorita pra uma “ligação de adultos”.
ele precisava agir, certo? mas quando o kim sugeriu à sua princesinha que fizessem origamis, ele esperou que ela escolhesse algum bichinho fofo ou algo do tipo. porém gyu se viu lutando contra pequenas tiras de papel, medindo, colando e enfeitando até que alcançassem os padrões perfeccionistas da menina, ouvindo uma sequência de repreensões doces do tipo “mas tá tortinho, pai", "acho que precisa de mais alguma coisa" enquanto aquele beicinho — que mingyu te ouviu dizer dúzias de vezes que ela havia puxado dele — no rosto da pequena.
com algumas tentativas — as primeiras vergonhosamente descartadas —, tanto o pai quanto a filha conseguiram ficar satisfeitos.
— com flores, adesivos de estrelas, de nuvens... falta alguma coisa?
— estão perfeitos, papai!
— minha lindinha saiu de artista pra designer de jóias.
a menina riu vendo o pai fingir secar as lágrimas falsas, guardando parte da bagunça criada na mesinha de centro.
— tá guardando e vai tirar tudo do estojo pra fazer mais coisa, né?
mingyu sentiu o coração inchar ao ser recebido pelo sorriso largo, com direito àqueles dentes pontudinhos que a menina havia puxado dele.
— vem, vamos mostrar pra mamãe.
ela acabou indo na frente, deixando mingyu — com aquela cara de bobo que sempre te fazia brincar sobre ele ser o maior fã da filha de vocês — e um par de anéis para trás, animada demais pra se lembrar de pegar o que pretendia mostrar a você.
— mamãe, mamãe!
o jeitinho que a menina falava, mais o barulhinho dos pés contra o piso ao correr até você formavam um combo que aquecia seu coração. você a viu empolgada, com mingyu sorrindo todo orgulhoso logo atrás dele. sua primeira dedução foi que haviam arranjado outro assunto ou personagem muito interessante que colocaria a família toda vendo algum filme sobre no sofá.
— olha o que a gente aprendeu!
ali todas as suas dúvidas foram sanadas. a nova descoberta com certeza deve ter sido a responsável por manter os dois calados e concentrados por um tempo.
você segurou a mão da sua filha, observando como os anéis de papel ficavam adoráveis nos dedinhos fofos, enfeitados com florezinhas e pequenos adesivos de estrela.
— são tão lindinhos, meu bem. vocês estão ótimos em fazer jóias de papel, sabia?
— obrigada! a gente fez pra você também, olha — a garotinha finalmente olhou pro pai, apenas para pegar mais dos anéis coloridos que ele segurava.
você estendeu a mão pra que ela os colocasse, as sobrancelhas franzidas enquanto ajustava seus adereços personalizados. uma no dedo mindinho e outra indicador.
— agora você, o papai e eu estarmos combinando.
foi aí que você viu os dedos do seu marido. sendo uma grande apreciadora das mãos de mingyu, principalmente aquela onde estava a aliança que representava a longa união de vocês — justamente essa a escolhida pra receber os novos anéis, um rosa e um lilás —, foi fácil ser cativada.
— ficou lindo, eu sei — mingyu sorria genuinamente encantado com as coisinhas delicadas que o adornavam.
— ficaram muito bonitos, eu amei os detalhezinhos que vocês colocaram. combinam bem com a gente.
os elogios de vocês causavam na menina a mesma reação que mingyu sempre tinha, os olhinhos cintilantes e um pouco de constrangimento. mas os dois amam que apreciem as coisas que fazem. logo, você jamais poupava palavras pra se certificar que tanto seu marido quanto sua filha soubessem sempre o quão incríveis eram em tudo que se dedicavam a fazer.
e não, não é só porque são sua família. porém eles verdadeiramente são pessoas talentosas e inteligentes, além de bastante esforçadas, é claro.
— mãe, você já terminou?
— pode contar que eu não vou gastar nem um minutinho pra terminar.
mingyu e ela contaram, literalmente, o dito minuto. aquele bendito sorriso que gyu fazia quando estava disposto a te atentar não deixando o rosto dele. felizmente você já estava perto de terminar e, tendo pouco pra terminar de digitar no email, concluiu e o enviou antes que a contagem tivesse fim.
— acabei!
— agora vamos lá, vou te ensinar como fazer as flores e o papai ajuda nos anéis!
com um braço de mingyu na sua cintura e uma garotinha cheia de muitas novas ideias, você foi incluída na agenda de atividades artesanais da família.
sentada ali entre eles, pôde ver que o silêncio das suas pessoas favoritas no mundo também te proporcionava mais motivos pra observá-los com olhinhos de coração. desde os curtos diálogos quase sérios demais pra quem estava decidindo que acessório colocar num cachorrinho de origami, aos beicinhos e sobrancelhas expressivas em seus rostos.
uma visão da qual você jamais se cansaria, mesmo que ao fim daquela tarde não só tivessem anéis o suficiente pra encher suas mãos, como uma variedade de animaizinhos de papel que deixaram mingyu considerando pregar uma nova prateleira na parede.
#g's ramblings 𓆩♡𓆪#seventeen#svt#seventeen pt br#svt pt br#svt x reader#seventeen fanfic#seventeen scenarios#svt fluff#kim mingyu x reader#mingyu fluff#mingyu x reader#kim mingyu fanfic
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Tentar até ver aonde dá e perceber que o trajeto que foi percorrido ensinou mais sobre tudo do que o próprio objetivo.
Maxwell Santos
#MS#meuprojetoautoral#projetovelhopoema#projetoalmaflorida#projetoversografando#lardepoetas#novospoetas#arquivopoetico#mentesexpostas#poecitas#espalhepoesias#liberdadeliteraria#carteldapoesia#pequenosescritores
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ZELARIA CARNIVAL.
O Espetáculo Itinerante de Kirke é conhecido em Aldanrae com por diversas razões. Além de ser bem apresentado e palco de atrações diversas, há uma condição especial: ele acontece a cada três anos quando os artistas, devotos da deusa Kirke, renovam suas oferendas com um grande espetáculo em homenagem a deusa. A cada ano de apresentação, o circo, que tem vinte anos de história, viaja pelo território de Aldanrae montando sua tenda, aprimorando ainda mais ainda suas apresentações, e conquistando novos membros para seu culto. Não foi diferente dessa vez.
Com receio de que o Imperador pudesse negar a turnê do ano após os acontecimentos, uma carta formalmente escrita para o mesmo foi enviada pelo dono do circo. Dias depois, o Gabinete Imperial aprovou que a tenda fosse erguida na clareira da Ilha de Zelaria para a primeira parada, convocando os artistas a colar cartazes por todos os corredores de Hexwood para informar os alunos da chegada de Kirke. O tema do ano, Magia e Folia, veio inspirado nos changelings despertando a magia, e nos khajols montando dragões. Por todos os cantos, as referências são claras: pinturas de dragões de todas as espécies, representações divinas em abundância, e absolutamente nenhuma referência a coroa. A celebração do circo é para as pessoas, não para o Império, que pela primeira vez não é o destaque.
O festival foi montado nos arredores do vilarejo e com a cobertura da floresta. As atrações são diversas, além de barracas de comida por todos os cantos. A campina está ocupada não apenas com as tendas, mas com luzes e música alta que convida quem quer que esteja por perto. Trajetos de barco foram marcados com horários especiais para visitantes que não conseguirem uma hospedagem no local, mas todos podem arrumar um quarto nas pensões ou na casa de amigos e familiares.
A entrada no circo é paga mas, em uma tentativa de demonstrar benevolência, Seamus abriu os cofres imperiais para pagar pela admissão de todos os alunos de Hexwood e de Wülfhere. As comidas e bebidas são vendidas separadamente, e é recomendado trajes confortáveis devido ao relevo da campina e caminhadas incessantes. Pelos cantos, artistas fantasiados se divertem com o público antes e após o encerramento da tenda principal, como artistas em pernas de pau, dançarinos, fantasias de dragões e deuses, e malabarismo duvidoso.
ATRAÇÕES.
TENDA PRINCIPAL — por três horas, a tenda principal apresenta seus números com os artistas.
ARCO DE FOGO: um artista dispara flechas com fogo com as mãos e passa para uma posição de contorcionismo, atirando com os pés e de cabeça para baixo, sempre acertando o alvo em cheio.
ACROBATAS DE PTÁ: em homenagem ao deus egípcio, os acrobatas se vestem com roupas características do panteão enquanto trocam giros no ar e em balanços e trapezes suspensos no alto. O número final reúne oito acrobatas juntos.
ZOOLÓGICO DE ILUSÕES: o ilusionista é conhecido por diversos números e, ao invés de usar animais reais, utiliza da própria magia para fazer corujas, pombas e elefantes holográficos, apresentando um número coreografado e um espetáculo de luzes. Seus maiores truques são com cartas e as interações com o público, convidados a irem ao palco para hipnose e leitura de mente.
MALABARES: começando com bolas brilhantes e coloridas, os malabaristas começam o número cheios de gracinhas, e terminam arriscando o próprio pescoço ao equilibrar as espadas de três lendários changelings em perfeito equilíbrio.
A BALADA A DOIS: um casal de dançarinos revela seus truques de flexibilidade e passos em uma dança que conta uma história de amor entre um changeling e uma khajol, amantes proibidos e fadados a um fim trágico.
OS TRÊS PATETAS: os palhaços mais queridos de Aldanrae fazem a barriga doer de tanto arrancar risadas. São várias brincadeiras que interagem com o público, tomando para vítima quem quer que esteja por perto.
GUERREIROS DA ODISSEIA: um grupo de quinze guerreiros mascarados alternam entre artes marciais, lutas, malabarismo e acrobacias. É o número mais cheio com cores, magia, e com muitas referências aos deuses e dragões. De tirar o fôlego, encerra a noite e faz quem quer que esteja assistindo querer empunhar uma espada e sair correndo em busca de um monstro.
TENDA DE PALHAÇADAS — interatividade é o segredo para diversão! Por apenas uma moeda de cobre cada.
TIRO AO ALVO: os patinhos nadam em sincronia e abaixam o tempo todo. Quem acertar com uma varinha mágica pelo menos três patinhos, ganha um prêmio da própria escolha dentre pelúcias, instrumentos, bijuterias e doces. Quanto mais patinhos, mais prêmios.
FORÇA DO DRAGÃO: um martelo é deixado para ser arremessado contra um peso que levantará qual foi a força de quem bateu. Quem consegue atingir o topo, faz com que um dragão saia do mesmo e voe pela cabeça de quem está por perto. O prêmio é incrível: todo o dinheiro acumulado durante a noite!
CARICATURA: artistas do circo fazem pinturas rápidas e caricatas de quem deseja ter um retrato eterno e, talvez, embaraçoso.
TENDA DO FUTURO — abrindo espaço para ilusões e segredos, a tenda do futuro traz atrações imperdíveis.
LEITURA DE CARTAS COM MADAME MADGE: A vidente é renomada por ter tido uma família abençoada por deuses do futuro. Suas cartas são sempre certeiras, mas o sentido pode ser difícil de compreender. Uma vez que for aceita a completa revelação sobre o futuro, não se pode recusar os conselhos.
SALA DOS ESPELHOS: uma sala enorme, repleta de espelhos, causa confusão e ilusão em quem a visita. É possível ver o próprio reflexo e mais, como desejos, segredos e revelações inesperadas. Um dos espelhos leva até as dimensões divinas de khajols e changelings, e nem a equipe sabe disso ainda.
TAPA NÃO DÓI: em uma dinâmica onde duas pessoas ficam frente a frente com as mãos sobrepostas, uma deve acertar a mão da outra. O primeiro participante a desviar. do tapa recebe um castigo do tarot na forma de uma previsão ruim e inevitável.
MUSEU DE CURIOSIDADES: com peças icônicas da arte e história imperial e itens peculiares como os dentes de leite de Ardan, o fundador, o museu resgata memórias atemporais com relíquias e quinquilharias feéricas e nobres, mostrando seus significados e o que elas podem representar para o futuro.
BRINQUEDOS — acabou o passeio? Está na hora de viver a adrenalina outra vez!
BALÃO DE AR QUENTE: os balões de ar quente não voam muito alto, presos por cordas ao chão e sendo pagos separadamente para um passeio de quinze minutos. É possível chegar perto da lua e ter uma pintura feita pelos artistas que assistem ao voo.
RODA GIGANTE: a roda gigante é movida por magia com um arco que sustenta os cestos feitos apenas de luz.
CARROSSEL DE DRAGÕES: a atração é feita para as crianças menores no primeiro andar, e no segundo tem dragões enormes para os adultos; não é recomendada a aventura sob o uso de bebidas alcoólicas.
COMIDAS — para não ficar de barriga vazia, é necessário um banquete cheio de gordura, carboidratos e chocolate! Todas as comidas vêm com papéis e símbolos do circo (um dragão enrolado na deusa Kirke).
OPÇÕES SALGADAS: espetinho de salsicha empanada, pipoca, pão com molho e pernil, purê de batatas e bacon, batatas fritas em rodelas, sanduíche de presunto defumado, peixe frito, legumes salteados e couve-flor gratinada sem queijo.
OPÇÕES DOCES: frutas carameladas, torta de amora, chocolate em barra, chicletes que explodem na boca, bolachinhas de nata.
BEBIDAS SEM ÁLCOOL: água, suco de tamarindo, suco de romã, suco de cranberry, raspadinha, chocolate quente.
BEBIDAS ALCOÓLICAS: rum aquecido, cerveja do barril, vinho de rosas e vinho de uvas.
INFORMAÇÕES OOC.
Vamos palhaçar? O evento começa hoje, 30/05, às 20h, e vai durar até o dia 14/06, podendo ser prolongado caso haja demanda!
Em IC, o festival terá a duração de um final de semana, e vocês podem decidir se seus personagens ficaram hospedados no vilarejo, ou se ficaram nas acomodações de Hexwood e fizeram o translado de barco.
A Concubina Tiye, O Investigador Oisín, e o nosso Bobo da Corte favorito marcarão presença durante a celebração, mas o Imperador Seamus estará misteriosamente ausente... Se quiserem interagir com um dos NPCs da central, podem enviar asks para o blog do Jester!
As possibilidades são ilimitadas: além de todas as atrações listadas, vocês tem liberdade para criar e interagir com NPCs que fazem parte da trupe, enriquecendo as histórias.
Mesmo com o anfitrião ausente, recusar um convite do próprio Imperador seria péssima ideia, e por isso não há opção de não participar do evento! As interações anteriores deverão ser pausadas durante este período.
Não é permitido fazer interações fora da área do festival e da floresta que a cobre.
O evento não tem código de vestimenta, e queremos ver os lookinhos de todos na tag #adrlooks. Looks extravagantes são bem-vindos! Em IC, o Jester vai fazer um episódio do Esquadrão da Moda comentando na roupa de todo o mundo.
Encerraremos o evento com um drop importante para o plot central, então fiquem de olho!
Divirtam-se, e lembrem que nossa ask e chat estão disponíveis para qualquer dúvida.
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