#umberto guarnieri

[theancientwise]

ep. 9x111 "mah, da come parli, mi sa che sarai tu a non poter fare a meno di lei" (Umberto a Tancredi riguardo a Rosa)

ep. 9x141 Tancredi ammette i suoi sentimenti per Rosa allo stesso Umberto.

Adoro questo genere di simmetrie.

[erienne1983]

"Vede, commendatore, io non sono pentito della mia scelta."

[uominiedonneblog]

Anticipazioni Uominiedonne. Federico e Alice arriva il primo bacio.

Veniamo adesso a parlarvi delle ultimissime Anticipazioni di Uomini e donne.

Anticipazioni Trono Classico di Uominiedonne.

E quindi partiamo dalle Anticipazioni di Uominiedonne del trono Classico in particolare quelle di Federico Nicotera che è andato in esterna con la corteggiatrice Alice Barisciani. L'esterna si è svolta principalmente in macchina. Poi i due si sono fermati sotto casa del tronista, ma lo stesso Federico Nicotera non l'ha fatto salire. In ogni modo fra di loro c'è stato il primo bacio. In studio Carola Carpanelli era veramente molto arrabbiata. Alla fine per carlmarla Federico Nicotera ha deciso di invitarla a ballare. La tronista Lavinia Mauro invece è andata in esperna con Alessio Corvino e fra di loro è scattato anche un bacio. Alessio Campoli l'ha presa decisamente male …e alla fine ha lasciato lo studio. Non c'è stato ovviamente nessuna scelta.

Anticipazioni Trono Over.

Si passa quindi al trono Over di Dame e Cavalieri con Alessandro che ha chiarito una volta per tutte alla dama Gemma Galgani che fra di loro ci sarà solo un rapporto di amicizia e nulla di più. Si passa quindi a Gloria Nicoletti che ha chiarito anche lei una volta per tutte che con Umberto non è scattato nulla e per questo motivo ha deciso di troncare del tutto con lei. Addirittura Gloria ha riaperto la porta a Riccardo Guarnieri che invece ha deciso di non chiudergliela. Insomma i due potrebbero tornare di nuovo a uscire insieme. Ovviamente il dato importante è che nonostante Lavinia Mauro sia realmente molto vicina a Alessio Corvino non c'è stata nessuna scelta nel programma. Ma è questione di qualche giorno. Infatti la scelta dovrebbe avvenire per l'Epifania. E anche per questa settimana con le Anticipazioni di Uominiedonne di Maria de Filippi è veramente tutto. Ci diamo quindi appuntamento alla prossima settimana con le nuove anticipazioni del programma. Read the full article

[opera-ghosts]

Umberto Urbano (16 October 1885 in Livorno – 16 June 1969), was an Italian baritone opera singer. He made his debut in 1907 in Trieste. His career really picked up momentum in 1920, beginning as the Herald in Lohengrin at La Scala. He also appeared there in 1923 as Telramund in Lohengrin and Enrico in Lucia di Lammermoor. In 1924 he appeared at the Royal Albert Hall in a Special Sunday Concert.   On December 1922 he made his debut at the Teatro alla Scala under Antonio Guarnieri in “Lohengrin”. As Telramund he alternated with Carlo Galeffi in nine performances and was partnered by Aureliano Pertile (alternating with Francesco Merli) in the title role, Maria Carena, Elvira Casazza or Maria Capuana and Ezio Pinza. In April 1923 he returned (for the last time) to the Scala and shared the role of Enrico in “Lucia di Lammermoor” with another mostro sacro, Riccardo Stracciari (the cast included Toti Dal Monte, Aureliano Pertile/Joseph Hislop and Ezio Pinza). Neither Galeffi nor Stracciari seemed very keen to have the promising young baritone take over too many of their roles and apparently exerted their influence on the direction of the Scala. Urbano switched to the Teatro San Carlo in Naples making his debut there as Germont in “La Traviata” (alternating in a run of 19 performances with Luigi Montesanto and Lorenzo Conati) under Gino Marinuzzi on January 5th 1924. He returned to Naples in early 1926 for “Lohengrin”, “I Cavalieri di Ekebù” (Zandonai), “Il Barbiere di Siviglia” and, again, “La Traviata” (with Dalla Rizza and Alessio De Paolis). These performances marked the end of Urbano´s career in Italy. Back in February 1924 the baritone had already made his debut at Covent Garden in London although not during the official season but as a guest of the British National Opera, which gave operatic performances in English. The highlight of this season were two performances of “Rigoletto”, sung in Italian – Elvira de Hidalgo, Joseph Hislop and Dinh Gilly were the guest stars. Gilly fell ill and was replaced in the last minute by Urbano whose short-notice debut became a great success. In his book “Two Centuries of Opera at Covent Garden”, Harold Rosenthal wrote about Urbano´s “very beautiful voice and strong dramatic talent”. From the late Twenties on, the singer devoted himself exclusively to international guest appearances at the Grand Opéra in Paris, the Vienna State Opera (1927), the Teatro Massimo in Palermo, the opera houses in Bucharest and Warsaw, on various South American stages, at the Staatstheater in Wiesbaden, the Opera Houses of Frankfurt am Main and Stuttgart and many more. Countless, both artistically and financially lucrative concert tours made him a public idol, especially in Germany. Aside from his vocal qualities, which aroused great enthusiasm with the press and even evoked memories of performances in Germany of the great Mattia Battistini, his striking good looks and excellent acting greatly contributed to Urbano´s incredible popularity. He seemed to have had a special connection with Czechoslovakia where he apparently lived for a while in the Twenties: at the National Opera in Prague, and in Bratislava and Brno too, he was acclaimed every year. He was a frequent guest in Budapest as well.

[foradobeico]

COLUNA DO ANDRÉ PORRASTIERI: O QUE APRENDI NO MEU 7 DE SETEMBRO INESQUECÍVEL

Rua Barão de Limeira 425, três da tarde de 7 de setembro de 1988: André, 23, um metro e oitenta e quatro, 65 quilos, cabelo nos ombros (dá o maior trabalho pra depilar, e fica esquisito quando eu uso regata), calça de veludo bege daquelas que parece que a pessoa tá pelada, japona e botina comprada no Rei do Couro em Piracicaba, entra na sala pra fazer sua primeira entrevista de emprego na vida e mente sem parar. Mente sobre sua experiência, que é nenhuma, sobre quanto viajou, quanto leu, que comeu a Rosinha na festa junina em Pira, o que está lendo, mente mente mente. Os entrevistadores são Umberto Eco, editor da Ilustrada, Nelson Rodrigues, editor-assistente, e Paulo Francis, secretário de redação da Folha de S. Paulo. Mas talvez ele esteja mentindo. Já tinha mentido no currículo que mandou - e deu certo, foi chamado pra entrevista, certo? O Álvaro Pereira Jr. mandou esse mesmo currículo pro Fantástico 20 anos depois e virou editor-chefe do programa.

E então é hora do teste: escreva em uma hora duas laudas dizendo quais são os principais problemas da Ilustrada e o que você pode fazer para melhorar o caderno. À máquina, favor corrigir erros com branquinho. Ainda bem que eu não errei nada, eu é que não ia gastar meu pó passando naquele papel. O que escrevi? Adoraria ler hoje. Lembro de citar acid house porque no dia anterior tinha visto o clipe do Technotronic no Clip Trip. Eu acabava de voltar de Londres, e tinha dado a entender no currículo que tinha uma larga experiência internacional (que nada, tinha só sido barrado e passado 45 dias morando no aeroporto igual o Tom Hanks. Só que nessa época ele ainda fazia papel em filme de cachorro, senão eu poderia ter colocado no currículo que quase ganhei um Oscar). Ironias: eu estava de volta ao Brasil. Minha namorada tinha seguido pra Londres sem mim e gastado todo meu dinheiro por lá investindo numa banda que ela dizia ser o futuro da música, o EMF. Eu absolutamente não queria voltar de novo à faculdade. Já tinha abandonado uma vez por causa daquele diretor paspalhão que vivia pegando no meu pé desde o dia em que matei aula para ir cantar “Twist and Shout” no desfile do 7 de setembro de 87.

Nunca tinha trabalhado em nada além de inseminação manual de vacas e já tinha decidido que esses negócios de fistfucking e jornalismo não eram para mim. Estava empurrando a vida com a barriga, que já tinha, pois me alimentava apenas com comidas dos anos 80, como pirulito do Zorro e lanche do Fofão da Diziolli. Um dia tomo café e vejo o anúncio no jornal: vaga para cobrir férias durante um mês, na Ilustrada. No penúltimo dia possível batuquei meu currículo inventado. No último dia fui entregar pessoalmente aquela falcatrua na Folha. Me perdi geral, não manjava nada daquele pedaço da cidade, e sempre que eu parava em uma banca de jornal pra perguntar onde ficava a Folha o jornaleiro me respondia que tava entre o Estadão e o Notícias Populares. Durango, não tinha como viajar no feriado, então fiquei na cidade... e no dia seis de setembro tocou o telefone me convocando pra entrevista no dia seguinte. Foi quando descobri, para meu horror, que jornalista trabalha em feriado. No dia sete fiz a entrevista. Foi meu sete de setembro inesquecível, meu dia da independência, praticamente meu quatro de julho. Comecei a ganhar minha grana, achei minha vocação e aqui estamos, escrevendo no Fora do Beiço. E é por isso que essa data é tão cheia de significado, de simbolismo para mim. Perguntei muitos anos depois para Umberto Eco: o que te deu para me contratar? E ele retrucou: tar, tar, tar, tar... No primeiro dia de manhã já fui pra rua com uma pauta. Zeca Camargo era o pauteiro, e me mandou fazer uma reportagem sobre o show do Circo Imperial de Dança do Ventre no Ibirapuera! Taí um cara que não olha só para o próprio umbigo. E aí começou. Na primeira semana já fiz uma entrevista internacional, com Gianfrancesco Guarnieri, e ele ficou olhando impressionado para mim enquanto eu fazia todas as perguntas em italiano. E comecei a escrever sobre qualquer coisa que pintasse de quadrinhos, porque o cara que mais manjava do assunto na Ilustrada, Marcos Smirnoff, tinha largado o jornalismo para lançar uma marca de vodka.

O mês passou e me convocaram para outro mês de cobertura de férias, agora cobrindo o Zeca Camargo. Nunca tinha visto tanto dinheiro. Nem tantos artefatos esquisitos dentro das gavetas da mesa do Zeca. O cara usava recursos tecnológicos que eu nem imaginava pra que porra serviam. E logo tinha uma coluna de HQ às segundas, e estava entrevistando Lobão, Titãs, Dr. Silvana e Cia, e fazendo matérias de capa, e indo para Londres entrevistar Tina Turner na casa dela. Não manjava nada daquele pedaço da cidade, e sempre que eu parava em uma banca de jornal pra perguntar onde a mulher da Cúpula do Trovão morava o jornaleiro me respondia que “we don't need another hero”, o que, anos depois, me deu a ideia para lançar a revista Herói.

Trabalhar na Ilustrada era o emprego dos meus sonhos quando eu era um colegial em Piracicaba, podem perguntar pro meu primo Zé Lelé. Miraculosamente, foi meu primeiro emprego, tirando as inseminações. E dezesseis meses depois de pisar pela primeira vez na redação da Folha, eu estava indo embora sem olhar para trás – até porque deixei uma conta pendurada na bombonière lá - convidado para ser editor da grande revista de música do país, a Bizzcate. Esses meses na Folha são um borrão inesquecível na minha vida – a tinta do jornal realmente manchava demais. Foi na Folha que eu comecei a virar eu, o Porrasta que vocês conhecem e amam. Foi lá que comecei a ser adulto, embora já tivesse cabelo branco desde os doze. Na Bizzcate eu já era editor, e tinha que controlar borderô e controlar o Nasi quando ele aparecia para dar entrevista depois de ter sido picado por escorpiões. Meu chefe quando eu saí falou: tá louco, você tá indo bem na Folha, vai trocar pela Bizzcate? Mesmo assim, me deu uma ótima dica: André, crava essa: Te cuida, Madonna, Patsy Kensit vem aí! Ele estava certo, eu estava louco mesmo... louco por aventura, e continuo assim. Foi fazendo a Bizzcate que me encontrei, inclusive com o George Michael na piscina. E depois larguei tudo para fazer revista independente, e montar editora, e veio outro projeto, e outro. Jamais parei de me enfiar em mil e uma e de meter as mãos pelos pés (coisa que também acontecia na época das inseminações), e sempre, SEMPRE dei um jeito de manter o olho no amanhã e energia para brigar com a Preta Gil no dia seguinte. Quase três décadas depois e sigo buscando, defendendo aquela independência, que comecei a conquistar naquele sete de setembro... Afinal, como diz a canção “Independência”, do Dinho Ouro Preto, uababara uababara oooo yeaaahh...

Twitter: @ForadoBeico

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[miamiclasica]

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Compositores

Giya Kancheli, Christopher Rouse, Michel Legrand, Hans Zender, Dominick Argento , Jacques Loussier, Joao Gilberto, Theo Verbey, Ivo Malec, Mario Davidovsky, Barrington Pheloung, Ben Johnston, Michael Colgrass, Schaeffer, Sven-David Sandström, Ami Maayani, John Joubert, Chou Wen-chung, Ib Norholm, René Samson, Jerry Herman, Jean Chatillon, Alfred Kunz, Thanos Mikroutsikos, Heinz Winbeck, Atli Sveinsson, Frantisek Thuri, Ivan Erob, Gagik Hovunts, Gerhson Kingsley, Thanos Mikroutsikos, Joan Guinjoan, Enrique Iturriaga.

  Directores

Maris Janssons, Andre Previn, Raymond Leppard, Jerzy Semkow, Stephen Cleobury, Michael Gielen, Simon Streatfeild, Elio Boncompagni, Werner Andreas Albert, Ján Valach, John Curro, Colin Mawby, Jacques Grimbert, Jean Perisson, Radomil Eliska, Laszlo Heltay, Reto Parolari.

  Pianistas: Jörg Demus, Paul Badura-Skoda. Dina Ugorskaja, Daniel Wayenberg, Alexander Tamir, Karen Shaw, Paola Bruni, Márta Kurtág, Dalton Baldwin, Abbey Simon, Ethella Chupryk,

Instrumentistas

Aaron Rosand, Elliot Golub, Marya Columbia, Christian Stadelmann, Jerry Horner, Yossi Gutmann, Uzi Wiesel, Vladimir Orloff, Vagram Saradjian, Anner Bylsma, Michael Grebanier, Susanne Beer, Jean Guillou, Peter Hurford, Peter Noy, Robert Kohnen, Gerd Seiffert, Richard Weiner, Norman Schweikert, Wolfgang Meyer, Alberto Ponce.

Cantantes

Jessye Norman, Hilde Zadek, Heather Harper, Rolando Panerai, Ekkehard Wlaschiha, Erika Sziklay, Margit Laszlo, Charity Sunshine Tillemann-Dick, Marcello Giordani, Felice Schiavi, Joseph Rouleau, Mira Zakai, Spiro Malas, Deborah Cook, Sanford Sylvan, Wilma Lipp, Francisco Casanova, Ann Crumb, Peter Schreier, Theo Adam, Ruth Margaret Putz, Gerald English, Grayston Burgess, Colette Lorand, Joseph Ward, Yang Yang, Helmut Froschauer, Rosemary Kuhlmann, Umberto Grilli, James Christiansen, Miguel Sierra, Art Sullivan, Alle Willis, Patxi Andión, Charlie Karp, Yann Fanch Kemener, Bob Wilber, Camilo Sesto, Eric Morena, Marie Laforet, Dick Rivers, Diahann Carroll, Alain Barriere, Marie Fredriksson.

  Directores de escena, cineastas, coreografos, etc:

  Jonathan Miller, Johannes Schaaf, Hal Prince, Franco Zeffirelli, Agnes Varda, Pieter Verhoeff, Alex Weil, Jean Claude Brisseau, Eva Kleinitz, Knut Andersen, Ennio Guarnieri, Sebastián Alarcón, Pierre Lhomme, Jukka Virtanen, Guido Levi, Alicia Alonso, Julia Farron, Stanley Donen.

  Empresarios, Musicólogos,Críticos Musicales

  Victor Hochhauser, Walter Homburger, Naomi Graffman, Peter Noy, Laura Liepins, Paul J Pelkonen, Claude Gingras, Robert Henderson, Roger Covell, Martin Bernheimer, Ferdinando Bologna, Peter Gammond, Vivian Perlis, Clive James, John Simon, Alejandro Planchart, Ferenc Bonis, Scott Timberg.

  Cine y teatro

  Bruno Ganz, Valentina Cortese, Bibi Andersson, Rutger Hauer, Peter Fonda, Sue Lyon, Anna Karina, Doris Day, Carol Channing, Albert Finney, Carol Lynley, Claudine Auger, Rip Torn, Valery Harper, Sylvia Miles, Tim Conway, Danny Aiello, Anemone, Lee Radziwill, Cameron Boyce, Katherine Helmond, Bruno Scipioni, Sylvia Kay, Peter Zander, Seymur Cassel, Muriel Pavlow, Julie Adams, John Rone, Mario Bernardo, Susan Harrison, Vladimir Etush, Wenche Kvamme, Richard Erdmann, Tom Hatten, Eduardo De Santis, Jospeh Pilato, Alessandra Panaro, Irene Sutcliffe, Barbara Perry, Jane Hayward, Lis Verhoeven, Nancy Holloway, Wendy Williams.

  Artes Visuales, Letras, diseñadores, etc.

Carlos Cruz-Diez, Peter Larkin, Emily Mason, Imre Varga, Gerd Jaeger, Luca Alinari, Michael Lyons, Mavis Pusey, Rafael Coronel, Kate Nicholson, Armando Salas, Eduardo Meissner, Gloria Zea, Toni Morrison, I.M. Pei, Karl Lagerfeld, Gloria Vanderbilt, Emanuel Ungaro, Piero Tosi, Verena Wagner-Lafferentz, Christopher ‘Kiffer’ Finzi.

  Argentina

Adelaida Negri, Jorge Pérez Tedesco, Cesar Pelli, Osvaldo Romberg, José Martínez Suarez, Eduardo Rovner, Alberto Cortez, Isabel Sarli, Andrew Graham-Yool, Mónica Galán, Ricardo Monti, Graciela Araujo, Leopoldo Brizuela, Analia Gade, Lorenzo Quinteros, Osvaldo Brandi, Santiago Bal, Thelma Tixou, Christian Bach, Beatriz Taibo, Amelita Vargas, Silvia Montanari, Patricia Shaw,  Narciso Ibañez Serrador, Lucho Avilés, Beatriz Salomon, Rodolfo Zapata, Fabio Zerpa, Cacho Castaña, Hugo Gambini, Roberto Livi, Juan Martini, Silvina Bosco, Luz Kerz, Roberto Yanés, Guillermo Cervantes Luro, Max Berliner, Malena Marechal, Antonio Caride.

Los Adioses 2019 Compositores Giya Kancheli, Christopher Rouse, Michel Legrand, Hans Zender, Dominick Argento , Jacques Loussier, Joao Gilberto, Theo Verbey, Ivo Malec, Mario Davidovsky, Barrington Pheloung, Ben Johnston, Michael Colgrass, Schaeffer, Sven-David Sandström, Ami Maayani, John Joubert, Chou Wen-chung, Ib Norholm, René Samson, Jerry Herman, Jean Chatillon, Alfred Kunz, Thanos Mikroutsikos, Heinz Winbeck, Atli Sveinsson, Frantisek Thuri, Ivan Erob, Gagik Hovunts, Gerhson Kingsley, Thanos Mikroutsikos, Joan Guinjoan, Enrique Iturriaga.

[vladyhead]

#IlParadisodelleSignore, anticipazioni puntate dal 12 al 16 novembre: Andreina incontra Umberto Guarnieri Il Paradiso delle Signore torna in onda dal 12 novembre per una nuova settimana da record, o almeno si spera.

[theancientwise]

Umberto Guarnieri 🤝Odile di Sant'Erasmo

ovvero tentare di far capire a quei due "teneri idioti" di tancredi e rosa che si piacciono e che devono darsi una mossa.

[vladyhead]

Luca Spinelli ne Il Paradiso delle Signore 3: chi è?

Luca Spinelli ne Il Paradiso delle Signore 3: chi è? #rai1

Luca Spinelli è uno dei personaggi più interessanti de Il Paradiso delle Signore 3. Il volto è dell’attore Francesco Maccarinelli, una delle new entry di quest’anno. Luca Spinelli nasconde un passato turbolento ed è direttamente collegato con i Guarnieri, sia ad Umberto che Adelaide.

Luca Spinelli ne Il Paradiso delle Signore 2: la scheda del personaggio

Chi è Luca Spinelli? Il suo passato…

[vladyhead]

Umberto Guarnieri de Il Paradiso delle Signore: chi è?

Umberto Guarnieri de #IlParadisodelleSignore: chi è?

Umberto Guarnieri è una delle new entry de Il Paradiso delle Signore. Un personaggio che contribuirà molto alla trama della versione daily della soap italiana. Verrà interpretato da Roberto Farnesi, una vera pietra miliare del genere televisivo e pronto a rimboccarsi le maniche in questa nuova avventura. Chi è Umberto Guarnieri? Ne Il Paradiso delle Signore cercherà di dettare legge e sarà…