Neuropsicologia, qualidade de vida e autonomia. A neuropsicologia estuda a relação do cérebro e comportamento. Você tem dificuldade em funções do cérebro como: memória, atenção, solução de problemas, planejamento ou mudança de padrão ou estratégia? Agende uma avaliação neuropsicológica. Para melhor entendimento de suas emoções, psicoterapia na abordagem Gestalt terapia, agende uma sessão: E-mail: [email protected]/ telefone: 21-98661-7415
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Awareness é um conceito fundamental na Gestalt-terapia. Quanto mais awareness (consciência), mais próximo de si e da saúde. Não é uma tarefa fácil, pois no contato com o aqui e agora se tem conhecimento direto da realidade, disfunções de contato, de quem somos, nossas necessidades e responsabilidade sobre nossas escolhas, por pior que sejam. Para alcançarmos a mudança, precisamos aceitar quem somos. Quando nos distanciamos disso, maior o estado de tensão no organismo. Ele necessita de uma coisa, mas buscamos outra pra satisfazer a necessidade do mundo. Esta é a teoria paradoxal da mudança, só se muda com o esforço e tempo necessário para ser o que é. Ou seja, sofrimento no início, equilíbrio emocional no fim, pois viveremos a autenticidade de nossa existência “com as dores e delícia de sermos quem somos” já dizia Caetano Veloso. #awareness #gestaltterapia #saúdeemocional #serquemsomos #saúdecognitiva #neurociencia #neuropsicologia https://www.instagram.com/p/BtoFKOFg2qB/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=q7w3gibjggj9
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Hormônio produzido durante exercícios físicos protege contra avanço da doença. A Doença de Alzheimer (DA) afeta hoje cerca de 35 milhões de pessoas no mundo, das quais mais de 1 milhão está no Brasil. A DA tem como seu principal sintoma a perda progressiva de memórias e, infelizmente, ainda não tem cura. Não se sabe exatamente o que causa a DA, mas há fortes indícios de que falhas na comunicação entre os neurônios, as chamadas sinapses, estão por trás da perda de memórias em pacientes com essa enfermidade. Por outro lado, sabe-se que o exercício físico é muito importante para a prevenção de diversas doenças. Embora os benefícios do exercício sejam melhor conhecidos na prevenção de doenças cardiovasculares e endócrinas, por exemplo, estudos realizados nos últimos anos revelaram que a atividade física pode também trazer benefícios para pacientes afetados pela DA, especialmente nos estágios iniciais da doença. No entanto, muito pouco se sabe ainda sobre como o exercício dispara sinais no cérebro dos pacientes para promover tais benefícios. Os professores Fernanda G. de Felice e Sergio T. Ferreira, do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis e do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da UFRJ, lideraram uma pesquisa que revelou que um hormônio recentemente descoberto e chamado de irisina pode ser a chave para entender os benefícios do exercício físico na DA. Os pesquisadores da UFRJ mostraram que a irisina, já sabidamente produzida pelo músculo, também pode ser produzida pelo cérebro em resposta ao exercício físico... o novo estudo mostra que a irisina também tem efeitos benéficos no cérebro, ao promover mecanismos que protegem as sinapses e favorecem a manutenção das memórias. O grupo de cientistas da UFRJ inicialmente mostrou que a irisina se encontra em níveis bastante diminuídos nos cérebros de pacientes afetados pela DA, assim como no cérebro de camundongos que são utilizados como modelos experimentais da doença. Para ler mais acesse: https://ufrj.br/noticia/2019/01/09/pesquisadores-da-ufrj-descobrem-caminho-para-tratamento-do-alzheimer #neurociencia #neuropsicologia #alzheimer #memória https://www.instagram.com/p/BsbZ-cUgeWI/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=olhryn7fywoh
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Os neurotransmissores são pequenas moléculas responsáveis pela comunicação das células no Sistema Nervoso, na sua maioria são provenientes de precursores de proteínas, e são normalmente encontradas nos terminais sinápticos dos neurônios. Essas moléculas são liberadas na fenda sináptica e agem em receptores pós-sinápticos localizados no neurônio pós-sináptico, fazendo com que esses receptores se abram dando liberação na maioria das vezes à íons, dando origem ao que chamamos de transmissão sináptica, onde um impulso nervoso é passado para outra célula. As respostas dadas pelos neurônios à um estímulo vai depender da característica do neurotransmissor e do receptor, essas respostas podem ser excitatórias ou inibitórias. (Fonte: https://www.infoescola.com/neurologia/neurotransmissores/amp/) #neuropsicologia #neurociencia
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Armas contra a procrastinação! #neurociencia #neuropsicologia #sobreprocrastinar
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Ideação suicida e Neuropsicologia
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A gente ama não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa. É na não escuta que ele termina. Não aprendi isso nos livros. Aprendi prestando atenção. -Rubens Alves
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Apesar das alterações motoras se destacarem e serem apontadas como os principais sinais da DP, é importante saber que os efeitos das alterações cognitivas podem ser reabilitados e tratados de forma preventiva, por meio de uma terapia que estimule o uso dessas funções (avaliação neuropsicológica e reabilitação). As alterações cognitivas marcantes da demência associada à DP são déficits visuoespaciais, alterações de memória e disfunção cognitiva associadas ao mau funcionamento do lobo frontal, traduzido como comprometimento da memória operacional e das funções executivas. Esse mosaico de alterações neuropsicológicas geram um peculiar comprometimento cognitivo, que deve ser avaliado com instrumentos adequados em cada estágio da doença.
Segundo a Escala de Hoehn e Yarh, mais utilizada na área médica para a parte motora, os estágios da DP são: ESTÁGIO 1 - Unilateral Presença de tremores ou agitação em um dos membros (superior ou inferior) e acomete apenas um dos lados (unilateral – direito ou esquerdo), incluindo a alteração na postura, perda de equilíbrio, e as expressões faciais anormais (apatia facial). ESTÁGIO 2 - Bilateral Os sintomas dos pacientes são bilaterais (os dois lados do corpo), e afeta ambos os membros. O paciente geralmente encontra problemas para caminhar ou manter o equilíbrio, e a incapacidade para executar as tarefas físicas normais se torna mais evidente. ESTÁGIO 3 - Instabilidade Postural moderada Neste estágio os sintomas da doença de Parkinson podem ser bastante graves e incluem a incapacidade de andar em linha reta ou ficar em pé. Há uma desaceleração perceptível de movimentos físicos. ESTÁGIO 4 – Instabilidade Postural grave Ainda pode andar, mas é muitas vezes limitada e os sintomas de rigidez e bradicinesia (lentidão dos movimentos) são frequentemente visíveis. Durante esta fase, a maioria dos pacientes, geralmente não podem viver por conta própria. No entanto, os tremores que estavam presentes nos primeiros estágio podem diminuir ou tornar-se inexistentes, por motivos desconhecidos, por um período de tempo indeterminado. ESTÁGIO 5 – locomoção dependente O último estágio da doença de Parkinson geralmente compromete totalmente os movimentos físicos. O paciente geralmente é incapaz de cuidar de si mesmo e pode não ser capaz de ficar em pé ou caminhar durante este estágio, necessitando de cadeira de rodas para locomoção. Um paciente no estágio 5 geralmente necessita de constante auxílio de cuidador/enfermeiro.
Links consultados:
http://www.scielo.br/pdf/rpc/v34n4/a03v34n4.pdf
http://revistaneurociencias.com.br/edicoes/2010/RN1804/501%20original.pdf
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In between - aprendendo a lidar com as dificuldades
#inbetween #crocodilobestfriend
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Baleia Azul por Ana Suy
Toda pessoa viva já pensou na morte. Pensar na morte faz parte da vida. O que diferencia alguém vivo de alguém morto é que o vivo ainda não morreu. Vida e morte são coisas claramente separadas, apenas nas palavras. Viver é morrer um pouco a cada dia. Morrer é parar de morrer. Uma vez, uma aluna minha, do curso de psicologia, disse que o “problema da vida” é que a gente já nasce morrendo. Assim, pensar na morte, faz parte da nossa constituição psíquica. É normal, não tem nada de errado com quem pensa na morte. Porém, a gente não pensa na morte de modo uniforme, ao longo de toda a vida. Se tem um tempo onde é mais comum pensar na morte, esse tempo, certamente, é a adolescência. Isso porque, na primeira infância, a gente vive como se fosse objeto do outro. “Sou da mamãe”, “sou do papai”, “sou da dinda”, dizem os bordados nos macacões e babadores que os bebês usam. Quer dizer, somos do outro. É no fim da infância e no começo da adolescência que vamos tomando posse do nosso corpo. É só aí que vamos entendendo, (inconscientemente, porque geralmente não percebemos que pensamos nisso) que nós pertencemos a nós mesmos. Se por um lado isso pode ser libertador, pois “se sou de mim mesmo, posso fazer o que eu quiser da minha vida” – por outro lado, isso pode ser vivido como pura angústia: “não sou de ninguém, então, não há ninguém por mim”. O encontro com essa descoberta em torno da liberdade/solidão, próprio da adolescência, pode levar vários jovens a imaginarem como seria a sua morte, como seria a reação das pessoas diante da morte dele. E pode levar os jovens ao desejo de morte – não como quem quer morrer, mas como quem quer levar o outro a sentir sua falta. No texto “Luto e melancolia” Freud diz que ninguém tem energia suficiente para tirar a própria vida, a não ser que entenda que, tirando a própria vida, está matando alguém em si. Nesse sentido, fica fácil entender como algumas pessoas podem tentar ou até mesmo conseguir tirar a própria vida. Nada parece mais eficaz para fazer falta no outro do que a eternização de uma falta. Assim, é comum na adolescência, certa melancolia. Os sentidos que os pais deram aos seus filhos para a vida, até então, demonstram falir. Até que os adolescentes encontrem seus próprios motivos para viver, por meio dos amigos, das causas e dos amores, um luto pode advir. É preciso que o adolescente possa expressar sua tristeza, porque vai descobrindo que seu modo de ver a vida, não é exatamente o mesmo que o dos pais. É por aí que ideias suicidas podem aparecer, e é bem aí que o jogo a baleia azul pode “cair como uma luva”. Um desastre. Se o adolescente consegue elaborar sua tristeza dizendo do que o incomoda, isso é uma coisa – e tem solução. Mas se ele não pode elaborar isso, se ele não encontra palavras para falar dessa tristeza, e então, se depara com o jogo da “baleia azul”, então temos um problema de solução mais difícil, bem mais difícil. Um adolescente que levava a ferro e fogo as palavras dos pais, diante da falência das palavras deles, pode encontrar no jogo da “baleia azul”, algo que substitua o que os pais disseram. É aí que mora o perigo. Por isso, pais, é de extrema importância que a gente fale com nossos filhos adolescentes. Não sobre o jogo da baleia azul, ou sobre o GTA (que é aquele video-game super agressivo que deixa muita gente de cabelo em pé) ou sobre o 13 reasons why, mas sobre as coisas da vida. Sobre a vida do vizinho, sobre a matéria do jornal, sobre o filme que passou na tevê, sobre propagandas, trivialidades, sobre qualquer coisa. O desejo de morrer, ou as fantasias sobre a morte, que esses jovens nos trazem, não devem nos assustar e assim nos levar a apressadamente a calá-los – mas deve nos convocar a escutá-los, deve nos levar ao convite para falarem mais disso. A palavra é o único modo de elaborarmos. Com aquilo que vira palavra podemos fazer algo. Mas aquilo que não vira palavra, nos faz refém dos acontecimentos. Então, bora falar e ouvir.
Ana Suy – Psicanalista
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