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Se existisse uma maneira de reiniciar 2020, você aceitaria isso?

Se existisse uma maneira de reiniciar 2020, você aceitaria isso?

Você começaria de novo?

De fato, de todos os anos que vivemos nenhum nos tirou tanto da zona de conforto. Não saber o que vai do dia de amanhã, nunca trouxe tanta ansiedade como hoje, como agora.

Mas esse ano nos trouxe, quase que a força, a chance de repensar em nossas vidas, atos, escolhas, desejos, saudades, faltas, espaços cheio demais ou vazios. Quem nunca passou um dia inteiro pensando em sua vida nesta pandemia que atire uma pedra. E Isso não, necessariamente, é ruim. 

Sinto que com esse ano, recebemos a escolha de reiniciar a nossa própria vida. Saber como queremos viver daqui pra frente.

Tudo o que nos sufocava, seja pessoas, trabalho, rotinas… Podemos deixar para trás e recomeçar de outra forma e preencher esses espaços com atitudes, e escolhas, que nos fazem bem e nos levam para frente. 

Para descobrir essas coisas devemos olhar para dentro. O que está fora não podemos controlar, mas o que vive no nosso interno, dependente 100% da gente. 

Pare de esperar algo externo para ser feliz. Pare de perder dias, meses, anos procurando a felicidade por aí.

A felicidade mora dentro de você! Procure!

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Em tempos de quarentena é uma boa história para se pensar.

Uma psicóloga falando sobre gerenciamento do estresse, levantou um copo de água e perguntou sobre seu peso. Ao fim das respostas falou: “O peso absoluto não importa! Depende de quanto tempo você os segura. Se segurar por um minuto, não tem problema. Se segurar por uma hora, ficarei com dor no braço. Se segurar por um dia, o braço ficará amortecido e paralisado. 

Em todos os casos o peso do copo não mudou, mas quanto mais tempo se passava, mais pesado ele ficava.”

Como você está lidando com o seu estresse? Por quanto tempo você está dando atenção para um sentimento e não faz nada a respeito? Por quanto tempo você está passando por situações sozinho(a), sem pedir ajuda para segurar o copo? 

Se você quiser dividir o copo, me mande uma mensagem! Posso te mostrar como administrar esta carga utilizando o Exercício Físico como aliado. 

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Ostra feliz não faz pérola

Ostras são moluscos, animais sem esqueleto, macias, que representam as delícias dos gastrônomos. Podem ser comidas cruas, com pingos de limão, com arroz, paellas, sopas. Sem defesas – são animais mansos –, seriam uma presa fácil dos predadores. Para que isso não acontecesse, a sua sabedoria as ensinou a fazer casas, conchas duras, dentro das quais vivem. Pois havia num fundo de mar uma colônia de ostras, muitas ostras. Eram ostras felizes. Sabia-se que eram ostras felizes porque de dentro de suas conchas saía uma delicada melodia, música aquática, como se fosse um canto gregoriano, todas cantando a mesma música. Com uma exceção: de uma ostra solitária que fazia um solo solitário. Diferente da alegre música aquática, ela cantava um canto muito triste. As ostras felizes se riam dela e diziam: “Ela não sai da sua depressão...”. Não era depressão. Era dor. Pois um grão de areia havia entrado dentro da sua carne e doía, doía, doía. E ela não tinha jeito de se livrar dele, do grão de areia. Mas era possível livrar-se da dor. O seu corpo sabia que, para se livrar da dor que o grão de areia lhe provocava, em virtude de suas asperezas, arestas e pontas, bastava envolvê-lo com uma substância lisa, brilhante e redonda. Assim, enquanto cantava seu canto triste, o seu corpo fazia o trabalho – por causa da dor que o grão de areia lhe causava. Um dia, passou por ali um pescador com o seu barco. Lançou a rede e toda a colônia de ostras, inclusive a sofredora, foi pescada. O pescador se alegrou, levou-as para casa e sua mulher fez uma deliciosa sopa de ostras. Deliciando-se com as ostras, de repente seus dentes bateram num objeto duro que estava dentro de uma ostra. Ele o tomou nos dedos e sorriu de felicidade: era uma pérola, uma linda pérola. Apenas a ostra sofredora fizera uma pérola. Ele a tomou e deu-a de presente para a sua esposa.

Isso é verdade para as ostras. E é verdade para os seres humanos. No seu ensaio sobre O nascimento da tragédia grega a partir do espírito da música, Nietzsche observou que os gregos, por oposição aos cristãos, levavam a tragédia a sério. Tragédia era tragédia. Não existia para eles, como existia para os cristãos, um céu onde a tragédia seria transformada em comédia. Ele se perguntou então das razões por que os gregos, sendo dominados por esse sentimento trágico da vida, não sucumbiram ao pessimismo. A resposta que encontrou foi a mesma da ostra que faz uma pérola: eles não se entregaram ao pessimismo porque foram capazes de transformar a tragédia em beleza. A beleza não elimina a tragédia, mas a torna suportável. A felicidade é um dom que deve ser simplesmente gozado. Ela se basta. Mas ela não cria. Não produz pérolas. São os que sofrem que produzem a beleza, para parar de sofrer. Esses são os artistas. Beethoven – como é possível que um homem completamente surdo, no fim da vida, tenha produzido uma obra que canta a alegria? Van Gogh, Cecília Meireles, Fernando Pessoa...

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Sou defensora do pensamento que se você tem um corpo, você consegue dançar.

Não estou falando de ter técnica, de fazer tudo o mais próximo do perfeito, mas sim do se curtir, se jogar na pista sem olhares, de se conhecer, de se sentir livre, ser dona do seu corpo e de seus movimentos. 

A dança é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. No antigo Egito, ela homenageava o deus Osíris. Na Grécia, fazia parte dos Jogos Olímpicos. E hoje em dia ela existe como manifestação artística, diversão, entretenimento, atividade física e está presente desde os palcos até as ruas, passando por academia e dentro de casa. 

Não importa como e nem o lugar, se arrisque. Movimente seu corpo! Dançar faz bem pro corpo e a alma. Se sinta livre! Se liberte!

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Escutar pode ser a chave de ouro que abre as portas do relacionamento humano.

William Ury; co-fundador do Programa de Negociação de Harvard, especialista em negociação e mediação de conflitos, para ele a base de toda negociação está em saber escutar atenta e genuinamente.

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O poder de escutar | William Ury | TEDxSanDiego

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Quantas vezes, nos últimos três dias, você ficou impaciente porque alguém demorou para te responder? 

Quantas vezes você pulou aquela sequência gigantesca de storys porque a pessoa não foi direto ao assunto e resumiu o que queria em um story de apenas quinze segundos?

Quantas vezes você parou de ler um “textão” no primeiro parágrafo por preguiça? ps.: o “textão” tinha dois ou três parágrafos. 

Quantas vezes você ficou com preguiça de ouvir o áudio de 3 minutos que se amigo enviou desabafando?

Quando foi que deixamos de escutar o outro? Quando foi que uma conversa simples e direta, de 5 minutos no máximo, começou a ser gostosa? Quando foi que paramos de ouvir, compreender e conversar com o outro? Se você souber essas respostas, por favor me conte!

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Então falar o 'menos emoção e mais razão' é uma odiá a nossa liberdade. É para que nós tenhamos mais autonomia e para que nós não sejamos escravos das nossas emoções.

TEDx. Gabriela Prioli

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Quando falamos sobre menos emoção e mais razão, é para conseguir mais autonomia e não ser escravos das nossas emoções.

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07:00 am. acordo ou voltou a dormir?

08:00 am. café da manhã completou ou só uma xícara de café extra forte?

09:00 am.  ‘Que feed legal, quanta inspiração, ect.’ ou ‘como eu queria ter a vida dessa pessoa’?

10:00 am. Academia agora ou no final da tarde?

11:00 am. Ler um livro ou continuar vendo o feed?

12:00 pm. Salada ou X-salada?

13:00 pm. Vou dormir

16:00 pm. Acordei

17:00 pm. Academia ou ficar em casa, já que está frio?

18:00 pm. Banho

19:00 pm. Ops. Fiquei vendo o feed do instagram, agora sim: Banho!

20:00 pm. Faço o curso da semana passa agora ou deixou para depois?

21:00 pm. Sopa ou Pizza?

22:00 pm. Hora do filme, mas não me pergunte nada porque fiquei vendo o Feed do Instagram.

01:00 am. Dormir?

Tem dias e dias, e está tudo bem.

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