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❛ —— Kind of, fiz uma poção que aliviou a dor ontem à noite, pela sua cara acho que estou em melhores condições. ❜ Respondeu em um meio sorriso, acomodando-se contra a cadeira na qual estava não tardou em sentir a dor advinda das costas e dos ombros. Não tinha hematomas ou cortes, uma vez que um de seus feitiços se livrara dos poucos que ganhara na noite passada, ainda assim devia admitir que sentia um pouco mais de dor que o usual, talvez estivesse ficando velha para esse tipo de coisa. ❛ —— Não queria dizer nada, mas também estou começando a cogitar isto, talvez estejamos velhas demais pra esse tipo de coisa, na próxima vez vamos sair pra jogar bingo. ❜ A morena zombou logo percebendo a legitima preocupação da outra. ❛ —— Não é pra tanto você é ótima quando se trata de combate, só se distraiu um pouco. Se quiser possa dar um jeito na sua dor e fingimos que nunca aconteceu. ❜
“Me diga que suas costas estão tão quebradas quanto as minhas.” Quinnie começou assim que se sentou na cadeira diante de @valenchtrcs, sentindo os músculos doerem com a ação. A noite passada havia sido cheia de conflitos e bons socos, mas a asgardiana havia sido derrubada por um dos brutamontes que acabaram resolvendo ensinar boas lições depois de atitudes nada legais contra outras pessoas. “Isso nunca aconteceu antes e nem mesmo as minhas nove horas de sono resolveram. Será que estou ficando velha e enferrujada?” balbuciou. “Preciso sair daquele laboratório e treinar mais. É sério.” disse com a expressão preocupada.
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demcnrider
Balançou um pouco com o empurrão alheio, não contendo um riso fraco. — Chega disso, sabe que eu brilho mais que você. Como dizem por ai “shine bright like a diamond”, isso é uma música, né? Não conheço muito, mas deve ser… Enfim, idiota combina muito bem com você, assim como Arthas, por isso que vou só te chamar assim. Vai ser estranho, mas só você vai entender, é algo bom, ninguém vai ficar reclamando que estou te xingando, minha reputação como pessoa do bem já é bem fracassada. — fez uma breve careta, ao ouvir a reclamação alheia. Eles, definitivamente, não se comportavam daquela forma em momento quase algum, mas quando acontecia, parecia um dos poucos momentos em que ele podia voltar a ser quem era um bom tempo atrás, antes das desgraças, ele se sentia mais leve. O que não fazia muito sentido na cabeça de Arthas, já que a morena não era uma pessoa muito fácil de lidar, na verdade, muito parecida com ele. As brigas e sermões estavam ai para concordar com isso. — Eu não estou sempre de cara amarrada, essa é a minha cara normal. Mas você gosta do meu sorriso, então não é como se eu estivesse sempre com cara de cuzão. — forjou um sorriso largo, claramente conseguia-se ver que era bem falso e forçado. — Demônios tem gosto amargo, então não acho que é tão doce assim, mas posso provar depois, de tiver dúvida. E não use o meu episódio bêbado contra mim, eu tive que tomar todas as bebidas do bar pra ficar daquele jeito, porque essa merda de corpo não nasceu pra ficar alcoolizado. — resmungou, revirando os olhos, ao ouvir qual era o pedido alheio. “Eu não deveria ter dado a ideia” pensou, deixando um suspiro pesado sair dentre seus lábios. — Coração é gostoso, cru pode ser um pouco gosmento, mas se colocar no fogo, fica uma delícia, deveria provar qualquer dia. Aliás, esse papo ficou bem mais mórbido que o de costume. Eu vou querer só uma água mesmo, moça. — direcionou a última parte para a atendente, com cara de taxo, de ter falado aquelas coisas perto da mulher, era agora que não teria nenhuma reputação para zelar mesmo. — Eu como um pedaço do seu bolo, não se preocupa. — direcionou uma piscadela rápida para a mais nova, deixando um sorriso surgir no canto de seus lábios.
❛ —— Por favor faça isso, vou adorar ver metade da Academia pensando que você está se intitulando como idiota na terceira pessoa, sua reputação com certeza vai dar uma guinada, vai ir de mal encarado pra doido. ❜ Retrucou rindo do mais velho, arrumando os papéis contra o próprio braço esquerdo enquanto caminhava pela cafeteria. Tal conversa leve não era um hábito para ambos, era mais fácil que os dois discutissem e dessem sermões acerca de pequenos ocorridos do que debochassem um do outro. As personalidades fortes deixavam tudo complicado vez ou outra, felizmente hoje tinham um pouco de sossego. ❛ —— Pode não ser sempre, mas no mínimo 90% do tempo está sim. Por isso gosto do seu sorriso, ele é raríssimo, quase que um evento que acontece há cada dois milhões de anos. ❜ Devolveu estirando a língua para Arthas, provavelmente se assemelhava a uma verdadeira criança, mas não dava a mínima. ❛ —— Claro, me morda pra descobrir se sou doce ou azeda, Edward Cullen, com certeza isso é super normal por aqui. Para o seu azar eu sei umas duzentas histórias vergonhosas sobre você, se preferir posso narrar o incrível dia em que esqueceu de bater na minha porta e me pegou saindo do banho, devo lembrar que ficou uma gracinha com as bochechas coradas. ❜ Debochou ao lembrar-se do fatídico episódio, escorando-se contra o balcão não hesitou em começar a fazer o pedido, estendendo este um pouco mais do que planejava inicialmente. ❛ —— Que nutritivo falar sobre isso antes de uma refeição, obrigada por me proporcionar uma náusea. ❜ O tom dramático fora proposital ainda que não visse muito de errado com a fala do outro, levando em conta de onde vinham era normal. Finalizando o pedido disse para a moça colocar na conta do mais velho, indo mais para o lado do balcão esperava pela comida. ❛ —— Nem me venha com essa, o senhor não vai roubar um pedaço do meu bolo. ❜ Contestou vislumbrando a mulher colocar seu pedido sobre uma bandeja um pouco maior que o usual, olhando para Arthas morena moveu os a destra minimamente, fazendo a bandeja levitar e lhe seguir pela cafeteria parando perto da mesa mais próxima. ❛ —— Essa mesa serve? ❜
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demcnrider
Balançou um pouco com o empurrão alheio, não contendo um riso fraco. — Chega disso, sabe que eu brilho mais que você. Como dizem por ai “shine bright like a diamond”, isso é uma música, né? Não conheço muito, mas deve ser… Enfim, idiota combina muito bem com você, assim como Arthas, por isso que vou só te chamar assim. Vai ser estranho, mas só você vai entender, é algo bom, ninguém vai ficar reclamando que estou te xingando, minha reputação como pessoa do bem já é bem fracassada. — fez uma breve careta, ao ouvir a reclamação alheia. Eles, definitivamente, não se comportavam daquela forma em momento quase algum, mas quando acontecia, parecia um dos poucos momentos em que ele podia voltar a ser quem era um bom tempo atrás, antes das desgraças, ele se sentia mais leve. O que não fazia muito sentido na cabeça de Arthas, já que a morena não era uma pessoa muito fácil de lidar, na verdade, muito parecida com ele. As brigas e sermões estavam ai para concordar com isso. — Eu não estou sempre de cara amarrada, essa é a minha cara normal. Mas você gosta do meu sorriso, então não é como se eu estivesse sempre com cara de cuzão. — forjou um sorriso largo, claramente conseguia-se ver que era bem falso e forçado. — Demônios tem gosto amargo, então não acho que é tão doce assim, mas posso provar depois, de tiver dúvida. E não use o meu episódio bêbado contra mim, eu tive que tomar todas as bebidas do bar pra ficar daquele jeito, porque essa merda de corpo não nasceu pra ficar alcoolizado. — resmungou, revirando os olhos, ao ouvir qual era o pedido alheio. “Eu não deveria ter dado a ideia” pensou, deixando um suspiro pesado sair dentre seus lábios. — Coração é gostoso, cru pode ser um pouco gosmento, mas se colocar no fogo, fica uma delícia, deveria provar qualquer dia. Aliás, esse papo ficou bem mais mórbido que o de costume. Eu vou querer só uma água mesmo, moça. — direcionou a última parte para a atendente, com cara de taxo, de ter falado aquelas coisas perto da mulher, era agora que não teria nenhuma reputação para zelar mesmo. — Eu como um pedaço do seu bolo, não se preocupa. — direcionou uma piscadela rápida para a mais nova, deixando um sorriso surgir no canto de seus lábios.
❛ —— Por favor faça isso, vou adorar ver metade da Academia pensando que você está se intitulando como idiota na terceira pessoa, sua reputação com certeza vai dar uma guinada, vai ir de mal encarado pra doido. ❜ Retrucou rindo do mais velho, arrumando os papéis contra o próprio braço esquerdo enquanto caminhava pela cafeteria. Tal conversa leve não era um hábito para ambos, era mais fácil que os dois discutissem e dessem sermões acerca de pequenos ocorridos do que debochassem um do outro. As personalidades fortes deixavam tudo complicado vez ou outra, felizmente hoje tinham um pouco de sossego. ❛ —— Pode não ser sempre, mas no mínimo 90% do tempo está sim. Por isso gosto do seu sorriso, ele é raríssimo, quase que um evento que acontece há cada dois milhões de anos. ❜ Devolveu estirando a língua para Arthas, provavelmente se assemelhava a uma verdadeira criança, mas não dava a mínima. ❛ —— Claro, me morda pra descobrir se sou doce ou azeda, Edward Cullen, com certeza isso é super normal por aqui. Para o seu azar eu sei umas duzentas histórias vergonhosas sobre você, se preferir posso narrar o incrível dia em que esqueceu de bater na minha porta e me pegou saindo do banho, devo lembrar que ficou uma gracinha com as bochechas coradas. ❜ Debochou ao lembrar-se do fatídico episódio, escorando-se contra o balcão não hesitou em começar a fazer o pedido, estendendo este um pouco mais do que planejava inicialmente. ❛ —— Que nutritivo falar sobre isso antes de uma refeição, obrigada por me proporcionar uma náusea. ❜ O tom dramático fora proposital ainda que não visse muito de errado com a fala do outro, levando em conta de onde vinham era normal. Finalizando o pedido disse para a moça colocar na conta do mais velho, indo mais para o lado do balcão esperava pela comida. ❛ —— Nem me venha com essa, o senhor não vai roubar um pedaço do meu bolo. ❜ Contestou vislumbrando a mulher colocar seu pedido sobre uma bandeja um pouco maior que o usual, olhando para Arthas morena moveu os a destra minimamente, fazendo a bandeja levitar e lhe seguir pela cafeteria parando perto da mesa mais próxima. ❛ —— Essa mesa serve? ❜
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I learned a secret. There’s no without. I am not gone. I’m scattered into so many pieces, sprinkled on your life like new snow.
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gxdfreyx
“Sua falta de fé em mim é ofensivo.” resmungou em falso mal humor, mas logo em seguida sorriu, por mais que não sentisse vontade de sorrir. Os pensamentos ruins que vinha tentando ignorar estava emergindo um á um, cada um pior que o outro. “Eu só acho essa falta de informação… perturbadora.” confessou na lata. Geralmente não segurava sua língua perto de Valerie, e não seria agora, sobre aquele assunto, que iria começar. “Tantas pessoas mortas e nenhum misero vislumbre dessa… coisa barra pessoa, sei lá.” suspirou com força, frustrada. Aquilo era o que mais perturbava Hayley. Aquela coisa deveria ser mais poderosa do que os outros vilões que haviam pisado naquela Terra. Matara tantas pessoas, e nenhuma informação dele havia sido descoberta. Estavam todos num escuro medonho somente… esperando. “Sem contar com o Super fugitivo. Eu não coloco minha mão no fogo por nenhum herói, mas quem imaginaria Superman fugindo?” comentou levemente, balançando a cabeça. Ao reparar que haviam chegado no refeitório, Hayley empurrou a porta, notando que o local estava relativamente vazio. “Eu tô é apavorada do próximo movimento dessa… coisa.” revelou num resmungo.
❛ —— Não chore, bebê, quem sabe você me prova o contrário e sou obrigada a morder minha própria língua. ❜ Devolveu com um meio sorriso quase cínico, não duvidava que a loira pudesse de fato lhe provar o contrário, mas era engraçado sequer pensar na possibilidade. ❛ —— Eu sei, é algo inquietante... ❜ Tornou o semblante mais sério, concordava com a mais nova e de certa forma conseguia perceber a agonia desta, imaginando que seria o que muito alunos sentiam agora. ❛ —— Acho que não quero ver o que quer que tenha feito isso. ❜ Olhando Hayley de soslaio a morena tentava não transmitir mais preocupação ou medo a está, queria poder dizer algo para confortá-la, mas não tinha ideia de por onde começar. ❛ —— Gostaria de pensar que ele tenha algum motivo bom para isso, mas é meio difícil depois de tudo que aconteceu, não faz sentindo ele sumir e deixar todo mundo morrendo de medo. ❜ Ponderou adentrando o refeitório junto a loira, caminhando ao lado desta se dirigiu a área onde a maioria fazia pedidos. ❛ —— Sei que é um conselho estúpido, mas tente se acalmar um pouco Hayley, se essa coisa vier o medo só vai piorar tudo.❜
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gowthercaos
O erguer de sobrancelhas que deu em resposta a ameça - nem tão - oculta que recebeu era mais de desafio do que de surpresa. Uma onda de palavras ofensivas e xingamentos bombardeou a mente de Stephen, misturando-se entre a voz da própria consciência e a voz de Chaos, que berrava: ❛ DEIXA ELA TENTAR! SE TEM ALGUMA COISA PARA SER ARRANCADA É O CORAÇÃO QUE VOU TIRAR DO PEITO DELA! ❜ Stephen fungou baixo, fingindo-se de magoado e tentando acalmar um pouco da raiva que o simbionte lhe passava. Ainda precisava resolver o problema de Chaos com sons muito altos, então não se daria ao luxo de explodir por uma ameaça tão sem graça, especialmente se vindo daquela mulher. — Caridade e egoismo? Não, não, não. Você é a porra de uma professora nessa “academia”, o seu trabalho deveria ser ajudar os outros a controlar e aprimorar as habilidades. Se não fosse por isso, ora, você não teria utilidade nenhuma para esse lugar. — deixou escapar com o tom calmo um tanto trêmulo por segurar a fúria na garganta. A opção de ir procurar outra pessoa para ajudá-los obviamente já havia sido estudada, porém Stephen achava que o mais inteligente seria lidar com uma bruxa mais experiente… Tinha a Mira também, é claro. Só que a garota parecia odiá-lo tando que era bem mais capaz de transformá-lo em um ornitorrinco do que aprimorar as habilidades dele.
O Gowther mordeu o lábio inferior, pensativo. A palavra proferia por Valeria “Caridade” ficou se repetindo na sua cabeça. Ora, ela era como qualquer outra pessoa, não faria nada sem receber alguma coisa em troca, não é mesmo? Bom, não custava perguntar. — O que você quer em troca? Um amuleto das trevas? Alguém morto? O dedão do pé do Beast? — questionou erguendo os olhos teatralmente em direção da docente, como se a considerasse muito previsível.
Tinha uma política consigo mesma de jamais machucar um aluno, ao menos não gravemente, mas Stephen lhe fazia questionar isto. O jovem era tão irritante que a morena sentia a vontade de estrangular este, obviamente não podia fazer isto, seria se render aos piores impulsos que lhe testavam todos os dias, não era algo que Valerie realmente queria. A morena só precisa arranjar uma forma de espantar o mesmo, uma vez que fazer o que ele queria a troco de nada não estava em seus planos. Soltando um suspiro pesado a morena revirara os olhos rapidamente antes de prosseguir com a conversa. ❛ —— Controlar e aprimorar naturalmente são uma coisa, o que você quer é retirar uma desvantagem natural da sua habilidade, nenhum professor está aqui para fazer tais coisas. Mas se está tão desesperado assim devia sair daqui e procurar algum dos milhares de magos pelo mundo, te garanto que algum vai ter pena de você. ❜ Retrucou mais ríspida que anteriormente, detestava ser desrespeitada, especialmente por alguém como o rapaz, lhe tirava do sério a ideia de ter que fazer o que este queria sem sequer obter ao em troca.
Sentindo a raiva crescente em seu âmago a morena pretendia sair da sala e deixar o aluno ali, evitando que a situação se agravasse, prestes a pegar a bolsa fora pega de surpresa pelos questionamentos. Um riso seco lhe escapou brevemente, antes que chacoalhasse a cabeça de maneira negativa. ❛ —— Nada, não quero nada. ❜ Disse olhando para o rapaz com certo tédio, estava quase se tornando previsível que o mesmo insistisse no assunto. ❛ —— Além do mais você não tem nada a oferecer, então a não ser que queira vender sua alma, passo. ❜ Devolveu em um humor ácido, sendo filha de quem era dizer tal coisa era uma bela ironia.
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@orys-v
❛ —— Se quiser posso dar o exemplo com facas, mas não creio que seja uma boa ideia, ao menos não ainda. ❜ Disse divertida para o jovem, entendia que este tinha dificuldades com suas habilidades, então tentava ser ao menos simpática com tal enquanto o ajudava, esperando que isto tornasse a aula menos tediosa. Movendo o baralho em sua destra a mulher tratou de juntá-lo em um só volume, apontando-o para cima enquanto exercia certa força sobre tal, o dobrando o suficiente para que as cartas voassem para o teto da sala. Antes que as mesmas caíssem sobre ambos a professora as fez parar em meio ao ar, casa uma em um cato diferente, levitando em meio ao cômodo. Para a mesma era apenas um truque simples de mágica, talvez para o outro exigisse um pouco mais de concentração, mas seria um bom começo. ❛ —— Consegue manter elas no lugar? ❜ Questionou curiosa, arrumando as mangas de seu suéter enquanto observava o rapaz, tinha certo receio de colocá-lo para de fato treinar sua telecinese como maneira de ataque sem antes ter certeza de que este conseguiria fazer o mínimo. ❛ —— Não tem problema se algumas caírem, contanto que consiga manter algumas cartas levitando já posso encarar como um bom sinal. ❜ Explicava sem saber ao certo como tratar Orys, ele parecia mais distante que os outros alunos, e de uma certa forma aquilo deixava Valerie apreensiva, como se tivesse medo de cometer algum erro. ❛ —— I mean, sei que isso deve ser chato, uma vez que você quer aprender a usar a telecinese pra se defender, mas vai acabar se machucando se não tiver ao menos confiança nos truques mínimos. ❜
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demcnrider
Arregalou os olhos e colocou uma das mãos no peito, fingindo ter se ofendido com o comentário alheio, postura que durou pouco, logo seguida por um riso fraco, precisaria de mais pra ofendê-lo realmente. — Obrigado pela parte em que não tem problemas em me ter aqui, mas você não acredita nas próprias palavras, eu não sou, nem de longe, o mais idiota daqui, ainda mais se comparado à você. — direcionou-lhe uma piscadela rápida, estavam parecendo duas crianças, não era bem como as coisas aconteciam por ai, principalmente entre eles, mas não podia negar que dar uma aliviada naquele ar de tensão que existia anteriormente não era uma péssima ideia. — Você sempre diz que me ama, só não usa essas palavras, é bem óbvio isso, na verdade. Realmente, você não pode estar só meio Arthas, é uma completa Arthas, isso sim. E para de mentir para si mesma, você está longe de ser alguém adorável, Val. Adoráveis são os gatos, não você. — seguiu com seu tom jocoso na voz. Assim que a morena colocou-se ao seu lado, empurrou-a com o ombro, levemente. — Pare de manipular os alunos, porque além de falarem bem de você, estão começando a falar coisas ruins de mim. Acho que um projeto de capeta é o suficiente pra vida deles, não podem viver com dois. — torceu o nariz, deixando que um suspiro fraco saísse dentre seus lábios. Enfim, não era como se Arthas se importasse com aquilo, muito pelo contrário, até preferia que as pessoas não o adorassem, muito melhor. — Com certeza, quanto mais amargo, melhor e eu nem vou falar o quão amarga você é. — comentou com a língua pra fora, assim como ela havia feito antes. — Ótimo, assim você não me dá argumento e eu não tenho que te carregar por ai, porque você não é bem a pessoa mais leve do mundo. — retrucou, brincando antes de revirar os olhos. — Era só um café, agora quer batata frita com queijo, daqui a pouco vai pedir uma pizza ou um bolo e o que virá depois? Quer levar meu coração também? Não vai fazer muita falta. — cutucou-a, quase rosnando em sua direção, já chegando na porta da cafeteria.
Os olhos da mulher se arregalaram minimamente, fingindo estar muito ofendida não hesitou em empurrar o outro mais uma vez, agora com um pouco mais de forma do que anteriormente. ❛ —— Shut up! Me chamar de idiota é um pouco demais, nós dois sabemos que eu sou a pessoa brilhante aqui, idiota é o último adjetivo que combine comigo. ❜ Retrucou torcendo o nariz levemente para o outro, ainda que a postura fosse de uma pessoa irritada o meio sorriso divertido indicava o oposto. ❛ —— Ah é? Por favor me esclareça quando é que eu digo tais coisas porque não me recordo. Nada disso, sou um amor de pessoa, de jeito nenhum sou um Arthas, e sim sou adorável, talvez não tanto quanto gatos, mas sou sim. ❜ Contestou como uma verdadeira criança teimosa, sorrindo bobo assim que o outro a empurrara, indo para o lado logo tomou o rumo, voltando a caminhar junto do mais velho. ❛ —— Eu não manipulo eles, os pobrezinhos tiram as próprias conclusões, você sempre está de cara amarrada, deve ser por isso, devia tentar ser legal com eles, sorrir e tudo mais. ❜ Ofereceu o conselho em claro deboche visto que o rapaz nunca chegaria a fazer isso de fato. ❛ —— Vou encarar isso como um elogio, você também é amargo, bem mais que eu, na realidade pareço ser um doce de pessoa do seu lado.❜ Prosseguiu com o tom jacoso já usual para a conversa, os olhos viraram-se automaticamente ao ouvir a ofensa seguinte. ❛ —— Digo o mesmo da vez que tive te arrastar por aí bêbado. ❜ Devolveu caminhando através da entrada da cafeteria, indo diretamente até onde os pedidos eram feitos. ❛ —— Boa ideia, um bolo cairia muito bem essas horas, vou acrescentar ao pedido! Quanto ao seu coração eu passo, não sou muito fã da ideia de comer órgãos vitais, dizem que dá uma azia terrível. ❜ A mulher brincou ao aproximar-se da funcionária começando o pedido. ❛ —— Um café, uma porção de batatas fritas com queijo, uma fatia do bolo de morango... Vai querer alguma coisa? ❜ Olhou Arthas, esperando uma resposta. ❛ —— Um pouco de açúcar ia fazer bem pra cortar seu humor azedo.❜
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“I love the way you smile.”
Diante do que escutara o sorriso manteve-se presente, desta vez acompanhado pelas bochechas levemente coradas, ambas ignoradas por Valerie que tratou de empurrar de leve o mais velho em meio ao corredor. ❛ —— When did you get so sentimental? ❜ Devolveu em tom de deboche, não com a intenção de ofende-lo, apenas continuando a conversa divertida que tinham. ❛ —— É culpa sua que estou sorrindo então devia dar a si mesmo metade do mérito. ❜ Prosseguia olhando o outro, em dias ruins como o que estava tendo hoje, eram as conversas com Arthas que o tornavam mais suportável. ❛ —— I really love the way you smile too... ❜ Acabou por dizer, ambos não eram as pessoas mais alegres da Academia, era difícil arrancar alguns sorrisos do outro, mas devia dizer que adorava ver estes. ❛ —— Mas se disser a alguém que falei isso eu te mato.❜
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@maledictiisunt
the magicians + relationships ≡ Kady & Julia
“We’re best bitches, right? For better or for worse.”
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❛ It’s hilarious, isn’t it? ❜ (mason)
❛ —— Poor kid....❜ Dizia ao deixar uma breve risada escapar, não costumava tirar sarro de pessoas em posições um tanto quanto indefesas, mas o aluno certamente merecera a surra que Mason lhe dera. ❛ —— Tudo bem que ele meio que mereceu depois de começar aquela confusão, mas ainda assim foi um pouco cruel da sua parte. ❜ Prosseguiu deixando um meio sorriso escapar, este deixava claro que seu tom era mais cínico que qualquer coisa. Mesmo que sentisse pena do jovem era impossível não achar graça diante do que vislumbrara. ❛ —— Estou quase voltando no tempo só pra presenciar esse espetáculo de novo. ❜ Brincou como se de fato cogitasse isso, o que não vinha ser o caso, a cena lhe entretera mas não a esse ponto, especialmente depois do tipo de coisa que já vira pela Academia. ❛ —— Me lembre de vir conferir suas aulas mais vezes, são bem mais divertidas que as minhas aparentemente.❜
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‘is it my fault?’
❛ —— No, it’s mine. ❜ A morena respondia com os mesmos dedos inquietos de sempre, girando os anéis em seus dígitos como se aquilo tornasse a conversa menos constrangedora. ❛ —— Eu estraguei tudo, não sou boa com pessoas e você não tem que ficar preso a mim, muito menos pensar que é culpa sua. ❜ Prosseguiu cruzando os braços, segurando no próprio tecido de seu casaco enquanto olhava o outro, tinha certa vergonha diante do rapaz. Sabia que as coisas desandaram por conta de ambas as partes do relacionamento, mas era difícil para a morena não deduzir que a causa de tudo fora seu jeito. Havia se afastado com o tempo, mesmo que Gunner não tivesse feito nada para merecer aquilo, Valerie se isolara como era costume. O mesmo de machucá-lo ou até mesmo se machucar tomaram conta o suficiente para que a relação que tiveram sumisse diante de seus olhos. ❛ —— It's the best for us both.❜ Sentia certa melancolia mas era impossível não admitir tal verdade, eles estariam melhores um sem o outro. ❛ —— This mess is not health, we should just move on. ❜ Concluiu sem saber o que mais dizer, poderia tentar se justificar, mas imaginava que aquilo só pioraria tudo, já não estavam nas melhores condições, tentar insistir só causaria mais mágoa e rancor.
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Tentando ignorar a barulheira feita pelos alunos que deixavam a sala de aula, Valerie se focava em seus pertences, recolhendo alguns livros e anotações, tratava de reorganizá-los dentro de sua bolsa de fundo infinito. Era uma trabalho complicado se levasse em conta a quantidade de coisas que tinha dentro do acessório, talvez por isso prestasse mais atenção neste que no mundo ao seu redor.
Levantando o olhar vez ou outra estava quase pronta para sair do cômodo e ir direto a cafeteria. Sentia os ombros pesados e os braços doloridos exatamente como sua cabeça. Não dormia bem há dias, mas na visão de Valerie aquilo poderia ser remediado com um simples café ou alguma comida. Obviamente seus planos iam além disso e se fosse possível a morena escaparia para seu quarto e tentaria tirar um cochilo. Isso não chegaria a revigorá-la do cansaço mental mas ao menos enganaria o corpo.
Passando os olhos pela sala uma última vez procurava qualquer coisa que tivesse deixado para trás sendo pega de surpresa pela figura de Stephen, que se arrastava até uma das cadeiras à frente de sua mesa. Fechando sua bolsa de imediato tratara de cruzar os braços, encarando o jovem enquanto o escutava. ❛ —— Eu poderia fazer muitas coisas, inclusive dar um jeito de arrancar o simbionte de você e te deixar chorando no canto dessa sala, nem por isso vou fazer. ❜ Devolveu com certa rispidez, arrumando a postura ponderava no que faria acerca do outro, tinha uma ideia, mas não pensava que o mesmo aceitaria, sequer pesa-la em ofertar de início. ❛ —— Não faço caridade, especialmente quando se trata de algo tão egoísta quanto aprimorar suas habilidades, devia procurar outra pessoa.
Ir para a Academia Atlas ou permanecer nela nunca havia sido suas reais e sinceras intenções, porém ali estavam eles, homem e simbionte; obviamente, apenas graças as insistências e cobrança de favores do seu mentor. Contudo, ficar choramingando pelos cantos e amaldiçoando a vida nunca fora do seu feitio, de modo que não tardou a achar alguma coisa que pudesse futuramente tirar daquela experiência e usufruir-la para o próprio benefício.
Stephen conhecera ali mutantes extremamente poderosos, bem como outras criaturas nascidas com os talentos mais inimagináveis. Ora, por que motivo ele não daria um jeito de, com a ajuda deles, se aperfeiçoar um pouco mais também?
Dito isso, era óbvia a razão de estar parado na lateral da saída da sala de aula, aguardando pacientemente até que os alunos deixassem o lugar para trás, ficando este ocupado apenas pela docente @valenchtrcs, sua atual vítima. Afinal, ele tinha assuntos inacabados a tratar com a mulher e não iria desistir até conseguir o que queria.
O Gowther lançou o corpo contra o chão, movimentando-se somente com a força dos braços e o mais silenciosamente possível, como se ele ainda estivesse no exército durante um dos exercícios obrigatórios em que tinha que rastejar por ai. ❛ Um dia você nos mata de vergonha. Assim que chegou na outra extremidade da sala, ergueu-se de um salto, jogando o traseiro em uma cadeira na primeira fila e acomodando o queixo sobre uma das mãos, cujo o braço descansava na borda da mesa. — Você poderia me dar só uma loção mágica que bloqueia grandes vibrações sonoras ou, sei lá, uma poção qualquer. — Começou, usando um tom de voz exageradamente calmo, claramente desejando conseguir alguma coisa com esse comportamento anormal. — Fazer um abracadabra ou um Bibidi-Bobidi-Bu e me dar um sapatinho de cristal que bloqueia as vibrações deve ser fácil. Qualquer coisa serve! Eu já mandei uma coruja para Hogwarts, mas ainda não recebi resposta. Então você continua sendo a melhor opção.
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"you mean men aren’t throwing themselves at you when they see your exposed ankles?"
Os olhos se reviraram assim que a frase fora pronunciada pelo rapaz, o mesmo era irritante, mas não o suficiente para que a morena mudasse de ideia e resolvesse ajudá-lo. Cruzando os braços encarava o outro, imaginando o que teria de dizer para que o mesmo desistisse. ❛ —— I would kill any man who throws himself at me, for starters. ❜ Devolveu com certo desgosto, o rapaz podia ser uma verdadeira máquina de besteiras quando queria. Para o azar de Valerie ele não parecia disposto a desistir tão cedo, a morena tentara ser polida, rude e até mesmo explicar suas razões, mas nada sossegava o mais novo.❛ —— Se vai começar a puxar meu saco na esperança de eu te ajudar, pode ir parando, o máximo que vai conseguir é me fazer arranjar uma forma de acabar com o simbionte em você ❜
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❝ —- O que está havendo? ❞
❛ —— Sei que parece a cena de um crime, mas só estou tentando fazer uma torta de maçã. ❜ A morena logo explicou tentando tira rum pouco da farinha que cobria parte de seu braço direito, estava seguindo a receita à risca, mas tinha a impressão de que não teria o resultado esperado. A bagunça de vasilhas, ingredientes e formas pelo lugar entregava que não tinha experiência com o assunto, o que era de certa forma engraçado visto que já fizera muitas coisas mais difíceis. ❛ —— Aprendi que é bem mais fácil ir pra outra dimensão do que fazer isso.... Será que pode dar uma ajuda?❜
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“You’re beautiful.”
❛ —— And you’re drunk. ❜ Um meio sorriso aparecera em um misto de felicidade diante do elogio e certa diversão ao vislumbrar a amiga daquele jeito. Haviam acabado com duas garrafas de vinho, talvez mais por conta sua do que pela mais nova, de qualquer forma a quantidade fora suficiente para tirar Evangeline dos eixos. Envolvendo o corpo da menor com seu braço esquerdo, Valerie tratou de apoiar o peso desta contra si, já caminhando por entre os corredores da Academia fazia o caminho até o quarto da amiga. ❛ Mas aceito o elogio, obrigada por amaciar o meu ego. ❜ Brincou mesmo sem saber se Eangeline estaria de fato prestando atenção a si. ❛ —— Você também é linda, só está meio bagunçada depois de beber tanto, nada que um sono de beleza não resolva. ❜
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“All time is irredeemable.”
❛ —— Yet here we are wastingit….. ❜ Devolveu ao deixar os olhosrecaírem sobre a menor, não eram parecidas, seus problemas não eramsemelhantes, mas de alguma forma Valerie entendia o que está passava. Queriapoder ajudá-la, a verdade era que se Mira permitisse a mulher faria de tudopara ao menos melhorar a forma como vivia. Infelizmente o isolamento era algoque ambas tinham em comum, mesmo que tentasse não se via capaz de atravessar asbarreiras impostas pela garota. Na maior parte do tempo Val também detestavareceber ajuda de terceiros, temia machucá-los exatamente como Mira, a pequenadiferença era que após todos esses anos a mais velha havia se acostumado com avida que tinha. Estava fadada a conviver com as emoções afloradas e asconstantes ameaças de acabar do lado errado até o dia que morresse. Haviaaceitado a vida que tinha, mas ao mesmo tempo era extremamente difícil sentar eassistir a outra fazer o mesmo. Mira era jovem, na cabeça de Valerie mereciaaproveitar a vida sem ter de se preocupar com as amarras impostas porterceiros. Infelizmente não podia forçá-la a ver isso, sequer tentaria uma vezque levava consigo certo medo de afugentá-la logo agora que haviam criado umaespécie de laço.❛ —— Não siga meu exemplo e aceite o que foi te dado, tente dar um jeito nisso pra poder viver a sua vida sem se preocupar com merda nenhuma. ❜ Aconselhou em um tom leve, não sabia se o que dizia seria se algum uso, a outra podia bem debochar daquilo, mas não impediria Valerie de tentar. ❛ —— É terrível viver acorrentada a esse tipo de coisa, no final das contas nós nem vivemos de verdade e você merece coisa melhor.❜
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