For a star to be born there is one thing that must happen, a nebula must collapse. So collapse, crumble, this is not your destruction, this is your BIRTH.
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mxssacre:
Rolou os olhos diante das palavras da loira, sentindo-se já entediado. É claro que ela era uma Parker e, para piorar, uma Stacy. Não sabia ainda porque falava com ela. Do que é que ele sabia, afinal? “Eu estou realmente deprimido com suas palavras. Oh, tudo bem, não são todas as pessoas que têm a capacidade mental de aguentar apenas uma palavrinha, como aracnídeos. Try me, você não é tão assustadora assim, muito pelo contrário! Perigo? Nah, nah, sei apenas do bem que elas podem fazer a mim e aos outros, como é que você pode ver tanto mal? Não me diga que você faz parte da população que diz ‘oh, não, fui picado por um inseto radioativo e agora tenho super-poderes que me transformaram em um monstro!’.”
A Parker estava se tensionando cada vez mais com a sua interação com o Kassidy e culpava sua benevolência ao ir ajudá-lo, embora não tivesse o reconhecido até toda encará-lo por um tempo e ele vir com todo o papo insolente sobre aranhas; era claramente alguém que conhecia intimamente seu pai. “Apenas me poupe, antes o meu problema fosse apenas a palavra aracnídeos. É o que está por trás do seu discurso que me irrita, e nem se faça de inocente, não engana ninguém.” Sophia mantinha a postura firme, mas sua mente se direcionava diretamente a procurar opai para ter uma franca conversa sobre como lidar com o filho de Cletus, apesar do próprio Peter nunca conseguir por um ponto final no Carnificina, sem ajuda. Esboçou um sorrisinho com a acusação, estava acostumada com as críticas a sua tendência em ser certinha e tentar conter muitos daqueles. “Jamais foi a minha intenção ser assustadora, estou sendo apenas direta. Pode ser novo para você, mais alguns tem a intenção de seguir as regras.” Cruzou novamente os braços. “Estou pensando apenas que aranhas não são bichos de estimação, elas devem ser criadas livres, é para o bem delas.” Havia uma fagulha de curiosidade, claro, como sempre, do porque essa obsessão clara pelos animais, mas resolveu se reprimir um pouco. Sua razão era mais forte que a curiosidade. “Não, não, não. Eu estou mais na categoria, oh, eu fui preso por meus próprios atos e agora estou mais suscetível a um simbionte alienígena, que triste vida.” Respondeu em um tom jocoso que não lhe era muito natural, mas Sophia havia perdido um pouco da sua inata paciência ao vê-lo desdenhar dos seus poderes, e indiretamente, do que aconteceu com seus pais. “Meus poderes não vieram de forma artificial, tenho dois pais infectados, e nem encaro isso como demérito, eu crio armaduras, então jamais reclamaria deles como você acha que todos fazem.”
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heartlessb1tch:
Andava parecendo perdida pela instituição. Sua mala de rodinhas ia atrás dela, enquanto ia andando com um papel em mãos. Deveria ir para seu dormitório deixar suas coisas, porém estava perto de um saguão. Ou uma sala de jantar. Ou algo assim, não saberia dizer. “Ai que merda. Primeiro eu tenho que vir. E agora to perdida aqui. Saco.” Praguejou enquanto olhava em volta.
Sophia conseguia reconhecer de longe alunos novos, seja pelas expressões deslocadas, potencializadas ainda mais quando carregavam malas gigantes e um mapa em suas mãos, como a jovem com quem cruzara corredor. Estava voltando ao seu dormitório, mas decidiu interromper o seu percurso e ajudá-la. “Ei. Eu sou Sophia Parker e posso te ajudar com isso?” Estendeu uma mão e um sorriso para a outra, utilizando de sua simpatia para com a desconhecida. “Primeiro dia sempre é confuso em Arcadia, mas você irá se adaptar.”
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mxssacre:
Insinuar? Por que eu faria isso, Parker? Isso é quase uma ofensa para mim. É claro que você não viu, eu cuido delas direitinho para que não fujam de mim… E elas não iriam querer sair de perto de qualquer forma. Bom, ninguém precisa saber, não é mesmo?
Sua primeira reação a resposta do garoto foi semicerrar os olhos e cruzar os braços, em uma prova de resignação ao sarcasmo do outro, não estava muito afim de lidar com alguém tão volátil. “Qualquer ofensa, então, foi intencional. Me perdoe se sou um pouco sensível a menção de aranhas. Você as mantém presas, não confunda isso com cuidar bem. Se você pensa que com essa coerção clichê irá me impedir de te denunciar, você está muito enganado, Kassedy. Arrume um animal de estimação que não ponha os outros alunos em risco, você e eu sabemos do perigo de aranhas.”
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betty cooper in every episode; chapter seven: in a lonely place
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zsvsz:
Hey, escuta, vamos combinar um negocinho: você não me viu por aqui e eu fico te devendo um favor, qualquer coisa que você quiser, sem reclamar. Só… shhh. Pretty please. Ninguém pode saber disso.
“Excuse-me? Claro que não, Zsasz, o que você pensa que eu sou. Estarei relatando o que você fez ao primeiro monitor que encontrar. Onde estava com a cabeça?
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mxggierxgers:
“Então, basicamente é por isso que não me deixam ter velas no quarto mais, mas tipo, não foi proposital, não sei porque não acreditam que foi um acidente.”
“Podemos pular o jogo de inocência, Rogers. Você sabe muito bem o porquê de terem te proibido de ter velas no quarto e não foi nada bonito. Não seja tão melodramática.”
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mxssacre:
Eu adoro aranhas, especialmente as pretas. Eu coleciono várias e várias delas, tenho algumas empalhadas, outras em potes cheio de furinhos. Elas precisam respirar! Mas hoje resolvi procurar por algumas diferentes, maiores dos a que as que estou acostumado. Você não teria visto nenhuma por aí, teria? Eu gostaria de ficar sabendo.
“That’s so creepy... Eu não sei o que exatamente você quis dizer, Kassady, se está querendo insinuar algo, eu realmente prefiro não saber. Para o caso de ser uma pergunta sincera: não, eu não vi nenhuma de suas aranhas por aí e não sei nem se é permitido manter aranhas em cativeiros por aqui.”
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the law is hard but it’s the law || sophia & edvard
@ehakamegadeth
Diferente de muitos, Sophia tinha a impressão que todos os dias em Arcadia acabavam por ser os mesmos. A jovem frequentava as mesmas aulas, enfrentava o mesmo árduo treinamento que avançava gradativamente os seus poderes e habilidades. E diferentemente de outros muitos, esse tipo de comportamento em nada incomodavam a jovem, que apreciava a calma adversa que existia em Arcadia - ao menos nos corredores que frequentava, pois a bagunça na academia era perpétua -, Sophia apreciava sua rotina metódica. Estava voltando de uma de suas aulas de aplicação da química molecular, quando um barulho chamou sua atenção. Com uma certa curiosidade medida, ela resolveu investigar, talvez fosse algo que pudesse ajudar ou talvez não. Ao ver a figura de um conhecido Howlett, tragando um cigarro enquanto alguns outros jovens, gemendo de dor, estavam no chão.
“Howlett!” A garota tentou se conter, respirar fundo e abordar o delinquente de uma forma mais serena que seus livros apresentavam como a melhor forma para conseguir educar alguém. Contudo, a raiva subiu-lhe a cabeça, completamente em choque com a visão e aturdida por ter que lidar com aquilo. Sem sequer racionalizar, exclamou em uma voz aguda o sobrenome do sujeito, chamando a atenção dele e do outro jogado no chão, para a sua figura pequena, mas com os braços cruzados e um olhar de reprovação nos olhos cerúleos. “Você perdeu a noção do perigo? Está achando que isso é o seu quintal onde você pode fazer o que bem entender? Pois saiba que não é.” Apesar de Sophia ter uma natureza mais calma do que deveria em boa parte do tempo, em momentos como este, conseguia ser tão sórdida quanto aqueles com uma essêcia mais dura, e herdou isso da sua mãe. Gwen Stacy ensinou sua filha a se impor por aquilo que acreditava, enquanto seu pai era mais pacífico.
Não satisfeita, Sophia continuou a repreensão, se aproximando ainda mais do Howlett, afastando um pouco a fumaça que ele liberava com a mão, realmente não suportava fumaça de cigarro e estava além da sua compreensão o porquê daquilo ser tão atrativo para alguns. “Você estava lutando com esses garotos? Isso é barbárico!”
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“Hã... Não. Eu sou bem organizada com as minhas anotações, Thordóttir. Isso é tarefa de alguém bem desleixado. As suas acabaram nesse meio? Posso ajudar a procurar.”
Que bela bagunça, uh? Isso é tudo obra sua?
#headcanon que a sophia só chama a lorride de thordóttir#se quiser plots é só vir <3#corta pra mim?#( chats. )#( lorride. )
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tãooooo nerdzinha
Espero que não esteja tentando me ofender com isso, porque realmente não atinge. Eu sou mesmo, algum problema?
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$ Has your muse ever spent too much money on something stupid?
Jamais. Eu sou bastante econômica com o que gasto, muito obrigada. A única coisa que extrapolo é com livros, mas isso jamais seria considerado uma coisa estúpida.
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★: What is your muse’s zodiac?
Capricórnio. Mas não pense que eu acredito nessa pseudo-ciência.
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&&. ask game
Sophia Parker
Theo Wayne
Dasha Romanoff
Arthur Haller
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itsy bitsy spider climbed up the spout again || pov.
feel like we’ve been falling down
like {{ these }} autumn l e a v e s,
but don’t let the WINTER come
don’t let our hearts freeze.
Escola era uma experiência completamente nova para Sophia Parker, uma vez que havia sido ensinada por sua mãe durante toda a breve vida. Gwen Stacy precisou de alguns anos de paz e anonimato para se adaptar a nova realidade e deixar que ela se adapte com o fato de não estar morta e com uma filha, então as duas tinham muito tempo juntas que foram otimizadas com o desenvolvimento precoce do processo de aprendizado da pequena Sophia. Até o momento que Gwen e Peter se acertaram, casaram-se e sua filha podia ter uma vida normal, o que significava frequentar a escola local. Sophia, em um dos seus raros momentos de ingenuidade, esperava que corresse tudo dentro da normalidade, mas ao carregar sua mochila para fora da sala, para esperar alguém lhe buscar, foi interceptada por cinco figuras.
Eram meninas, como ela, com idades semelhantes ao que podia identificar com o auge dos seus 7 anos, todas portando os melhores penteados nos cabelos que variavam apenas alguns tons de castanho e fardas alinhadas. Naomi, Kayla, Hayley e Joan. Os nomes automaticamente surgiram na mente de Sophia, sempre tão alerta, já havia decorado-os de toda a sua sala, em uma automática maneira de enturmar-se, contudo, as quatro garotas não se mostravam nem um pouco amistosas. Apenas um garoto as acompanhavam, alguns centímetros mais baixo que a própria Sophia e com malícia nos olhos remelentos que mostravam que não se envergonhava de estar importunando uma garotinha como muitos faziam. Ryan. Seus olhos estreitaram-se contra especialmente contra o garoto.
Mas foi Kayla que moveu-se primeiro, boca com dentes faltando abrindo-se para ela, ao passo que agarrava o braço fino de Sophia, os dedos finos engalfinhando-se com força na outra garota. A Parker reagiu por instinto, puxando seu braço em sua direção, lutando contra a força da outra criança e, por algum milagre, conseguiu fazê-la mover, Kayla caiu contra si e as duas contra o chão. Ao atingir o chão morno devido ao clima de setembro, Sophia pode sentir que as outras crianças haviam se movido, entre gritos esganiçados e mãos lhe tocando. Uma retirou Kayla de cima de si, outra puxou sua mochila, outra ainda beliscou sua barriga e outra foi ao seu cabelo, os fios alvos presos em um rabo de cavalo alto como usava. Os chutes começaram tapando-lhe a visão e tentou gritar, porém, sentiu um incômodo, vibrações na sua mente antes que um som estranho chegasse aos seus ouvidos.
Sophia deixou um grito agudo escapar dos lábios ao ver os fios loiros caírem contra o concreto, a centímetros dos seus olhos, fios que deveriam estar presos ao rabo de cavalo inexistente agora. A raiva explodiu dentro de si e impulsionou a garotinha, que levantou-se de súbito, empurrando aqueles que estavam em cima, com a força que jamais pertenceria a uma infante. Garantiu especial tratamento àquela que segurava a tesoura, o que lhe rendeu um corte na bochecha, mas a satisfação em vê-la no chão, arma longe do alcance. Aturdida com o que acontecera, suas emoções movendo-se loucamente na garota que sempre fora racional, Sophia permaneceu alguns segundos estática, observando a situação, antes de sair correndo, o máximo que suas pernas pequenas conseguiam até o fim do beco.
Ainda se sentindo perseguida, tentou pensar em outras maneiras de afastar-se ainda mais das outras crianças, mas a parede parecia o ponto final. Em meio a confusão mental, lembrou-se do conto de seu pai, o que ele havia feito quando seu gene se transformou. Lentamente, a garotinha encostou uma mão na parede de tijolos, depois a outra, alguns centímetros acima. Respirou fundo, lançando um último olhar a silhueta das crianças e projetou-se contra cima. A lógica era escorregar de volta para seu ponto inicial, porém, ela se manteve firme acima do chão. Respirou fundo novamente, inclinando-se ainda mais, assumindo a posição de uma aranha, as mãos e pés firmes contra a parede enquanto o tronco elevava-se para direcionar o movimento, e calmamente, Sophia foi subindo e subindo, já que nenhuma chuva forte veio lhe derrubar.
Ao alcançar o telhado, a Parker rapidamente se encolheu em solo firme, abraçando as pernas para reter calor e conforto. Desde sempre, Sophia racionalizava seus sentimentos, não era como as outras crianças que deixavam-se mover por instinto, chorando ou berrando pelos seus desejos, não, a garotinha sempre preferiu por seu intelecto a prova. Contudo, era necessário muita força de vontade para impedir as lágrimas de escorrerem, elas não vieram, mas ainda um ou dois soluços escaparam. Sophia observou as horas passarem, mantendo um olhar na posição do sol como sua mãe lhe ensinara, até a lua vir e com ela a noite. Seu uniforme simples não a protegia do vento do telhado ou da fome, mas ela sequer se moveu de seu lugar ou tentou descer. Queria ficar ali, encolhida em seu canto, não sabia até quando ou o porquê.
Perdeu a noção de quanto tempo se passara até um vulto vermelho e azul aparecer no telhado, iluminado apenas pelo luar mas completamente reconhecível. Sabia que em algum momento viriam lhe procurar, seu pai ou sua mãe dariam sua falta quando ela não estivesse no colégio ou então os pestinhas confessaram o ato, mas ainda assim, ver seu pai se aproximar a emocionou, tal o seu estado vulnerável. Peter Parker sentou ao seu lado suavemente, retirando a máscara de herói sem falar uma palavra, mas os olhos castanhos demonstravam o cansaço, preocupação e alívio ao vê-la sã e salva. Ele passou os dedos enluvados no seu cabelo cortado e uma lágrima teimosa escapou dos seus olhos, até se transformarem em um verdadeiro choro - era a primeira vez que Sophia chorava de tal maneira -. Peter apenas a trouxe para o seu peito, a figura minúscula da filha encaixando-se enquanto os braços pequenos o envolviam, ela queria apenas um pouco de conforto pela experiência.
O pai beijou-lhe a testa, suavemente. “Vai ficar tudo bem, kiddo.” E Sophia queria acreditar nele, mas seu cabelo ainda estava cortado e acabara de escalar uma parede. Apesar do primeiro motivo ser fútil o segundo lhe assustava. Sabia o que significava, sabia que os poderes que corriam em seu DNA devido à mutação dos pais foram ativadas e que com grandes poderes vêm grandes responsabilidades. E ela só queria um dia normal na escola. Permaneceram abraçados por mais alguns minutos, enquanto a garotinha se recuperava do incidente. O sol estava nascendo no horizonte quando Peter finalmente se movimentou, chamando a sua atenção que precisavam partir. Tomando-a no colo, aproximou-se da beirada. “Quer tentar sozinha? Quando chegarmos eu te ensino a fazer um apenas para você.” Entregou a Sophia o seu disparador esquerdo, que examinou o instrumento com dedos curiosos, analisando seu exterior e retirando o máximo de informações que podia até acenar com a cabeça. Disparando a teia pela primeira vez para fazer o caminho inverso, um sorriso surgindo aos lábios ao ver de baixo a expressão orgulhosa de Peter Parker.
#tw: bullying#ficou um pouco melancólico (?)#eu tendo a dramatizar as coisas desculpem#hwr:task#( task. )#( pov. )
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ullerodinson:
Pelas costas? Oi? Você realmente acha que eu não falei essas coisas na cara dela? Pensou errado, gatinha. Você quase me magoou agora, sabia?
Eu deixo ela em pai, nunca encostei ou falei dela na minha vida, diferente dela.
“Ah, então é pior ainda. Sinceramente, Odinson, como você se diz um filho de Sif com essa atitude. Parece um jotünn acéfalo. Eu não quero nem saber o nome dessa garota, porque eu provavelmente teria que parabenizá-la por ter te aguentado. Que ótimo. Estou muito feliz por essa conquista. Hã... você estava literalmente falando mal dela, tipo, cinco minutos atrás...”
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lnwns:
Conheço várias ruivas, então teria que ser mais detalhista. Porém, acho que deve estar falando da minha irmã. Certo, e você é… Sophia, certo? Acho que vou começar a fazer isso. Espero o que for acontecer seja bom.
“Não posso te dizer com certeza quem era, podia ser a sua irmã, mas também podia não ser, confira com ela depois que sua atenção voltar. Isso, Sophia Parker e você é um Grey Summers, eu sei. Bom? Com tudo o que está acontecendo? Há 99% de chances de apenas ficar pior. ”
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