o mundo não acabou em fogo, gelo ou meteoros, mas sim pela bruma que tomou todos os lugares e o silêncio perturbador que perdurou exatamente 10 dias. todos que saíram durante a névoa não retomaram. pelo menos, não da mesma forma com que sumiram nela. [mobnav]
Don't wanna be here? Send us removal request.
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❪ 💀 ❫ ⋯ oras, se não é daisy elodie reed sendo perseguida por um walker ! blog de personagem liberado @dasereed. não esqueça de seguir os outros personagens e nossos blogs secundários !
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❪ 💀 ❫ ⋯ oras, se não é meabh "maeve" laoise o'sheahan sendo perseguida por um walker ! blog de personagem liberado @meabhism. não esqueça de seguir os outros personagens e nossos blogs secundários !
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vai ter outra rodada de personagens aceitos no futuro?
sim, mas somente após o término da task de abertura que tá sendo dividida em duas partes. não se preocupe, survivor cinzento, assim que novamente começarmos a aceitar reservas e aplicações nós apareceremos anunciando nas tags e você será bem vindo!
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ainda da tempo de mandar ficha?
oi, futuro survivor! como a task de abertura está em andamento desde ontem e seria melhor pra trama que todos os personagens participem, posso aceitar a sua ficha, mas somente até às 20h de hoje. então bora dar uma corridinha porque o tempo é curto!!
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❪ 💀 ❫ ⋯ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐈 – 𝐑𝐈𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐂𝐇𝐀𝐎𝐒 ! 𝐏𝐀𝐑𝐓: 01 / 02
a cidade multicultural agora é um cemitério de escombros e sombras, o ar estava pesado, havia um engarrafamento sem fim de veículos queimados, abandonados. de corpos esquecidos. agora o silêncio da metrópole era cortado apenas pelo eco de passos apressados e arrastados, pelo gemido faminto dos walkers que vagavam sem rumo e o vento que sussurrava entre os destroços. escondidos em becos, rastejando por ruas infestadas, revirando casas e estabelecimentos à procura de algo – qualquer coisa – que pudesse significar mais um dia de vida, os poucos sobreviventes se tornaram fragmentos de um mundo que já não existe, cada um travando sua própria guerra contra a fome, o medo, o cansaço e a solidão. depois que o brumae vitae transformara amigos e familiares em predadores insaciáveis, cada um trava sua própria batalha contra o desconhecido, resistindo a tudo em meio ao caos.
𝐏𝐑𝐎𝐌𝐏𝐓 #01 – 𝐇𝐄𝐋𝐋𝐎, 𝐒𝐓𝐑𝐀𝐍𝐆𝐄𝐑 participantes: casey e daisy.
um pequeno grupo de walkers ameaça a sobrevivência de qualquer um que esteja escondido por perto. casey e daisy, duas desconhecidas fugindo do perigo e vindo de direções totalmente opostas entram, ao mesmo tempo, num carro abandonado e não funcional. os mortos cercam o veículo rapidamente, arranhando as janelas enquanto os grunhidos ressoam de forma assustadora. a tensão dentro e fora do veículo é grande e cabe aos desconhecidos lidar com a situação.
𝐏𝐑𝐎𝐌𝐏𝐓 #02 – 𝐀𝐋𝐎𝐍𝐄 participantes: rowen e dahyun.
rowen foge de uma pequena horda de walkers e se esconde em um beco, atrás de alguns escombros. antes que possa respirar aliviada, se depara com dahyun que encontrou o lugar primeiro. agora, os dois se encaram no escuro, esperando para ver quem fará o primeiro movimento a medida que os walkers se aproximam e eles percebem que o perigo também pode vir de um ser humano.
𝐏𝐑𝐎𝐌𝐏𝐓 #03 – 𝐅𝐋𝐘 𝐇��𝐆𝐇 participantes: meave, gus e zack.
meave sobe as escadarias de um prédio para escapar de uma pequena horda de walkers, mas ao abrir a porta que leva ao terraço, se depara com augustus. não há tempo para apresentações, a estrutura começa a colapsar e uma das soluções é pular para o prédio ao lado, onde zack os encara. eles devem decidir se tentam ajudar um ao outro ou garantirem a própria sobrevivência primeiro.
❪ 💀 ❫ ⋯ INFORMAÇÕES OOC
os personagens e os prompts foram escolhidos aleatoriamente por meio de sorteio.
os personagens não se conhecem entre si. todos estão no centro de forsyth, onde a população de walkers é numerosa. para melhor visualização do ambiente, acesse o nosso pinterest ou unsplash.
será necessário a rolagem de dados em inúmeras situações como: embates (entre chars ou walkers) e sucessos em relação a alguma escolha que possa afetar o bem estar físico do seu personagem.
os personagens podem estar feridos ou se machucarem, mas não de forma crítica, que possa causar risco de morte.
vocês deverão decidir entre os players envolvidos em determinado prompt quem começará o starter e também a ordem de resposta, se forem mais de 02 jogadores. não é preciso informar à moderação.
essa task é dividida em duas partes, sendo essa a primeira. ela terá duração de 07 dias.
durante certo momento da task haverá narração por parte da moderação que fará intervenções nos prompts conforme vocês os desenvolverem, trazendo novas reviravoltas e uma forma de encaminhar o fechamento da task, concluindo na união do grupo.
todos os starters que iniciarem o prompt deverão ser reblogados no blog de games (quem ainda não tem acesso a ele me chama na dm).
assim que ambas as partes da task forem concluídas, locações, xps e méritos serão disponibilizados.
zzhq: tasks e zzhq: games serão nossas tags oficiais.
qualquer dúvida é só chamar a adm!
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❪ 💀 ❫ ⋯ oras, se não é yang dahyun sendo perseguido por um walker ! blog de personagem liberado @whydahyunz. não esqueça de seguir os outros personagens e nossos blogs secundários !
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❪ 💀 ❫ ⋯ bem vindo, survivor ! você tem até 24h para encaminhar à moderação o blog do seguinte personagem:
daisy elodie reed
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com passos errantes lá vem daisy elodie reed, caminhando no leve breu de início de noite, totalmente coberta de sangue, embora nenhum machucado fosse aparente. entretanto, à distância, poderia ser facilmente confundida com um walker. ela tem 26 anos e é conhecida pelas habilidades em herbalismo e competição, além de sua aptidão em caça. dizem que ela é leal, corajosa, agressiva e sorrateira. não se sabe o quanto ela é confiável… mas com certeza está disposta a tudo para sobreviver e se adaptar ao novo mundo, independente do que terá de fazer para isso.
faceclaim: sophie thatcher.
data de nascimento: 13/05/1999.
naturalidade: maine, estados unidos.
etnia e nacionalidade: caucasiana, estadounidense.
ocupação antes do brumae vitae: engenheira agrônoma.
arma inicial e kits: tesoura + kit#01 (primeiros socorros) + kit#06 (reparo) + kit#13 (sobrevivência).
bio/headcanons:
dar à luz a duas crianças dentro de uma banheira nem sempre é o ideal, mas foi como eva sempre quis — água morna, red hot chilli peppers de fundo e o marido e a parteira. agia com tanta naturalidade e confiança que sequer parecia que estava prestes a colocar mais dois seres humanos no mundo. nasceram chorando, como a grande maioria dos bebês. o problema foi diferenciá-las; lily, ao contrário de daisy, tinha uma marca de nascença avermelhada sobre a região do cóccix. e, naquele momento, foi a única que eva e river encontraram para as distinguir. com o tempo, passaram a escrever as iniciais correspondentes em seus pés e, quando passaram a andar, foi preciso determinar uma cor para cada uma. aos sete anos, usar verde já não era necessário. apesar de compartilharem de uma aparência assustadoramente semelhante, as personalidades destoavam; daisy foi uma criança arteira, perdia-se pela grandiosa fazenda da família. para ela, não havia nada melhor que brincar com seus amigos pelo terreno, se sujar de lama e, logo depois, pular no mar. gostava também de meter a mão na terra e ajudar a mãe na manutenção da horta e do jardim. em segredo, sempre que achava alguma minhoca na terra, ela ia colocando dentro do bolso da jardineira jeans até dar um bom volume e poder alimentar todo o galinheiro. lily era mais dócil, paciente e quieta, preferia pintar e brincar de boneca. dizem que o laço entre gêmeos é diferente, mais forte que o comum — no fim do dia, era como se nunca tivessem deixado de dividir a mesma placenta. para o restante do mundo, talvez os reed fossem vistos como alternativos, esquisitos até, mas, na pequena cidade de greenville, a comunidade sempre foi muito unida — além dos costumes e hábitos semelhantes, a população sequer chegou a ter mais que dois mil habitantes. viviam de maneira simples, porém, muitíssimo bem. a fazenda familiar produzia frutas vermelhas, batatas e abóboras, criavam galinhas e possuíam uma pequena produção de laticínios. como os animais da fazenda eram estritamente da fazenda, caleb, o pai, gostava de caçar e, é claro, que daisy era a sua companhia. com ele, aprendeu tudo sobre a vida selvagem e, principalmente, como tirá-la. a adolescência passou rápido e, em poucos dias, a carta de aceitação da universidade de massachusetts amherst se encontrava dentro da caixa de correio. ela gritou, pulou nas costas do pai, dançou pela casa. toda aquela alegria escondia um sabor amargo, o ter que deixar a família a quilômetros de distância. foi uma decisão difícil de se tomar, mas, mesmo assim, daisy foi. a bruma veio em um péssimo momento, é claro. daisy estava prestes a entrar em seu segundo ano de doutorado, vivendo da ciência e da pesquisa, ansiosa para viver o futuro que brilhava tão fortemente perante seus olhos. mas não, o que realmente brilhou foi aquele maldito nevoiero. daisy e sua família decidiram que, durante dezembro, viajariam de carro pelas estradas dos estados unidos, conhecendo outros ares. ela estava dentro da lojinha de convêniencia do posto de gasolina, tirando o dinheiro amassado de dentro do bolso quando, através de uma grande janela, ela viu a bruma engolir os pais e a irmã que, há poucos segundos antes, riam enquanto tomavam raspadinhas tão azuis que foi a única coisa que conseguiu distinguir brevemente. seu primeiro pensamento foi ir até a família e o corpo correspondeu, contudo, foi duramente arrastada para trás por alguém e, mesmo que se agarrasse em qualquer prateleira que entrasse em seu campo de visão, relutasse e xingasse, foi salva. lembra-se, até hoje, dos gritos deturpados e estranhamente risonhos da irmã.
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❪ 💀 ❫ ⋯ oras, se não são zack jenkins, gus holloway e rowen vidal sendo perseguidos por uma horda de walkers ! blogs de personagens liberados: @zackjenkinss, @grimyhands e @rowcensvi. não se esqueçam de seguir os outros personagens e nossos blogs secundários !
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❪ 💀 ❫ ⋯ bem vindo, survivor ! vocês tem até 24h para encaminhar à moderação os blogs dos seguintes personagens:
yang dahyun
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com passos errantes lá vem yang dahyun, caminhando no leve breu de início de noite, totalmente coberto de sangue, embora nenhum machucado fosse aparente. entretanto, à distância, poderia ser facilmente confundido com um walker. ele tem 43 anos e é conhecido pelas habilidades em herbalismo e tolerância, além de sua aptidão em primeiro socorros. dizem que ele é inteligente, engenhoso, teimoso e impulsivo. não se sabe o quanto ele é confiável… mas com certeza está disposto a tudo para sobreviver e se adaptar ao novo mundo, independente do que terá de fazer para isso.
faceclaim: lee dongwook.
data de nascimento: 15/10/1981.
naturalidade: busan, coreia do sul.
etnia e nacionalidade: sul coreano.
ocupação antes do brumae vitae: cirurgião plástico, médico voluntário do médecins du monde.
arma inicial e kits: facão + kit#01 (primeiros socorros) + kit#04 (02x comida enlatada).
bio/headcanons:
vindo ainda criança para os estados unidos, dahyun pouco lembra de sua cidade natal, busan, só a viveu através das memórias dos pais e dos irmãos mais velhos, que também não lembravam de muita coisa. sendo o mais novo de uma família tradicional de médicos, dahyun nunca teve muita escolha. seus dois irmãos mais velhos tinham notas boas e eram os melhores de suas respectivas classes e o mesmo era esperado de dahyun. sua sorte é que ao contrário dos irmãos, não precisava se esforçar muito, aprender era quase como sua segunda natureza, uma habilidade passiva. a carta de aceitação da primeira faculdade foi um alívio, mas não tanto quanto a de quatro anos depois, quando entrou para a de medicina, não conseguiria se ver decepcionando os pais naquele quesito, mas também não os daria a alegria de vê-lo trabalhando em um hospital de prestígio em uma posição privilegiada depois de anos se desgastando fisicamente e mentalmente entre plantões de sua residência. partiu com apenas alguns dias de sua especialização em cirurgia plástica finalizada. tinha seguido o caminho que os pais queriam até certo ponto, dali em diante faria o que quisesse, e o que queria era ajudar outras pessoas que realmente precisavam. em suas aventuras como voluntário do médecins du monde sua especialização era sempre recebida com risadas, mas o conhecimento sobre queimaduras e suturas eram sempre bem-vindos em zonas com refugiados. voltou para forsyth alguns meses antes da bruma acontecer. queria visitar a família e aproveitar o livre e fácil acesso a informação para se atualizar em estudos ou até mesmo conhecimentos não tão padronizados para hospitais, afinal precisava quase sempre trabalhar em situações adversas. não viu o que aconteceu com os pais, irmãos e agregados no momento em que a bruma tomou conta. no fundo, sabe que não há esperança de que estejam todos vivos, mas o fato de não ter visto com os próprios olhos é o que o move a continuar tentando.
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❪ 💀 ❫ ⋯ oras, se não é casey harper sendo perseguida por um walker ! blog de personagem liberado @ashenhcpe. não esqueça de seguir nossos blogs secundários !
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❪ 💀 ❫ ⋯ bem vindos, survivors ! vocês tem até 24h para encaminhar à moderação os blogs dos seguintes personagens:
zack jenkins
rowen vidal
casey harper
augustus “gus” holloway
meabh “maeve” laoise o'sheahan
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com passos errantes lá vem meabh "maeve" laoise o'sheahan, caminhando no leve breu de início de noite, totalmente coberta de sangue, embora nenhum machucado fosse aparente. entretanto, à distância, poderia ser facilmente confundida com um walker. ela tem 30 anos e é conhecida pelas habilidades em destreza e autodidata, além de sua aptidão em localização e rastreamento. dizem que ela é determinada, independente, auto sacrificial ao extremo e teimosa. não se sabe o quanto ela é confiável… mas com certeza está disposta a tudo para sobreviver e se adaptar ao novo mundo, independente do que terá de fazer para isso.
faceclaim: michelle randolph.
data de nascimento: 08/02/1995.
naturalidade: limerick, irlanda.
etnia e nacionalidade: caucasiana, irlandesa-britânica.
ocupação antes do brumae vitae: tutora de pilates e yoga.
arma inicial e kits: karambit + kit#01 (primeiros socorros) + kit#04 (04x comida enlatada).
bio/headcanons:
nascida em limerick, irlanda, filha de uma britânica e um irlandês, desde muito cedo meabh percebeu que não era o que o seu pai queria. ficou claro o quanto ele desejava um filho homem que segundo ele seria alguém para compartilhar sua paixão por caçadas e armas, que herdaria seus ensinamentos sem a resistência que laoise apresentava. alguém que ela jamais seria. crescendo nos arredores de limerick, com pouca idade ela foi obrigada a acompanhá-lo em suas caçadas semanais, a aprender a rastrear animais, a entender o funcionamento de armamentos. com o tempo, seu olhar se tornara preciso, seus passos silenciosos, seu instinto aguçado – mas ela jamais apertou o gatilho. recusava-se a matar um ser vivo e odiava aquela atividade rotineira, o que para seu pai, era uma frustração que, apesar de existir, nunca o impedira de arrastar meabh para cada nova caçada, cada novo treinamento. a relação entre os dois piorou quando a garota de 12 anos foi abandonada pela mãe que cansada do lado controlador do marido, sumiu sem qualquer explicação, deixando para trás somente o peso do silêncio e um pai ainda mais endurecido. com o passar dos anos, o autoritarismo dele se tornou insuportável, e meabh sentira que sua casa, de fato, nunca fora realmente um lar. a floresta, próxima dos terrenos da família, no entanto, era sua aliada sempre que precisava de privacidade ou ficar sozinha. observava os rastros, entendia o vento, aprendia a desaparecer quando queria, habilidades que o pai valorizava, mas que, para ela, eram apenas um meio que podia usar ao seu favor para sobreviver àquele ambiente sufocante. aos 18 anos, a jovem mulher fugiu para londres, lugar que sua mãe nascera, sem olhar para trás. lá, para simplificar o seu nome e torná-lo mais compreensível aos outros, adotou sua versão inglesa, “maeve”, pelo qual sua mãe sempre a chamara, em definitivo. seu foco passou a ser construir uma vida equilibrada, livre da tensão que sofria sob o mesmo teto que dividira com o pai. parte disso, durante muitos trabalhos de meio período, ela encontrou: teve um primeiro contato com yoga e pilates e tão prontamente quanto conseguira reunir o dinheiro para pagar seu curso e posteriormente sua habilitação como tutora, passou a trabalhar num estúdio próximo ao apartamento que dividia com outras pessoas. londres era um recomeço, um lugar onde seu passado não existia. nunca mais falou com o pai, nunca voltou para limerick. nunca quis procurar a mãe. aos 30 anos, maeve já era dona do seu próprio estúdio há 4 anos, e este havia atingido um grande reconhecimento no último ano, quando ela finalmente decidira tirar férias e viajar para forsyth, uma cidade da qual ela tinha imensa curiosidade em conhecer devido sua estrutura multicultural. mas então, em meio a viagem… veio a bruma. o colapso foi rápido. ninguém entendia o que estava acontecendo, apenas que aqueles que inalavam a súbita névoa misteriosa voltavam diferentes – selvagens, mortos, mas ainda assim pareciam estranhamente vivos. num último contato rápido que teve com uma amiga, soube que londres havia sido mergulhada no caos. maeve precisou abandonar tudo novamente, mas, desta vez, ela não estava fugindo de um passado, e sim de um presente que a queria morta. as habilidades que passou anos tentando esquecer voltaram à tona como uma segunda natureza. não possuía armas de fogo e nem as queria – o barulho dos disparos sempre a aterrorizaram – o que era uma fragilidade fatal naquele novo mundo. então, apenas sobreviveu com o que sabia, lendo os sinais do ambiente, evitando confrontos, aprendendo a desaparecer entre os escombros da cidade. sua sobrevivência dependia do silêncio e da observação, e cada passo era calculado com a precisão e destreza de quem passou a infância e parte da juventude sendo forçada a ser uma caçadora. agora, sozinha, caminhando em forsyth para onde sua intuição a leva, sem segurança e com medo, se sentindo como da primeira vez que saiu de limerick, ela sabia que parar não era uma opção.
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com passos errantes lá vem augustus “gus” holloway, caminhando no leve breu de início de noite, totalmente coberto de sangue, embora nenhum machucado fosse aparente. entretanto, à distância, poderia ser facilmente confundido com um walker. ele tem 38 anos e é conhecido pelas habilidades em resolução de problemas e força física, além de sua aptidão em uso de ferramentas comuns. dizem que ele é persistente, prático, cético e teimoso. não se sabe o quanto ele é confiável… mas com certeza está disposto a tudo para sobreviver e se adaptar ao novo mundo, independente do que terá de fazer para isso.
faceclaim: ben robson.
data de nascimento: 10/04/1987.
naturalidade: liverpool, inglaterra.
etnia e nacionalidade: caucasiano, britânico.
ocupação antes do brumae vitae: mecânico.
arma inicial e kits: martelo + kit#04 (01 comida enlatada) + kit#06 (reparo) + kit#10 (visão de longo alcance).
bio/headcanons:
augustus "gus" holloway nasceu em liverpool, inglaterra, mas mudou-se para forsyth ainda criança com os pais, que foram seduzidos por uma oportunidade de recomeço nos estados unidos. seu pai, um mecânico naval talentoso, recebeu uma oferta de emprego para trabalhar em uma grande empresa de maquinário industrial, enquanto sua mãe, professora, acreditava que poderiam construir uma vida melhor para a família em terras estrangeiras. promessas de riqueza e estabilidade foram feitas. mas nunca se concretizaram. ao chegarem a forsyth, a realidade foi cruelmente diferente. o emprego do pai não era tão promissor quanto parecia – um corte orçamentário fez com que ele fosse dispensado após poucos anos. sem dinheiro para voltar à Inglaterra, os holloway foram forçados a se adaptar. o pai abriu uma pequena oficina mecânica na cidade, sobrevivendo de consertos precários e trabalhos instáveis. já a mãe, que não conseguiu um emprego fixo como professora, passou a dar aulas particulares e a trabalhar em uma pequena livraria. gus cresceu nesse cenário de expectativas frustradas e realismo forçado. desde pequeno, aprendeu que nem toda promessa se cumpre, que nem todo trabalho duro leva ao sucesso e que confiar cegamente em algo pode levar à ruína. ainda assim, ele admirava seu pai, que apesar de tudo nunca desistiu de sua oficina e ensinou ao filho tudo sobre mecânica, ferramentas e como improvisar soluções quando não se tem os recursos ideais. gus passou a infância entre graxa e metal, aprendendo que no fim do dia, são as próprias mãos que fazem a diferença na adolescência, ele começou a ajudar no negócio da família e, com o tempo, acabou assumindo a oficina quando o pai adoeceu. gus nunca gostou da ideia de ser um “dono de empresa”, ele se via apenas como um cara que resolvia problemas. mas seu talento era inegável, e logo ganhou reputação na cidade como um dos melhores mecânicos. sempre direto ao ponto, eficiente e sem enrolação. a única coisa que fugia de seu controle era seu próprio relacionamento com a bebida. no início, o álcool era apenas um meio de descompressão após longos dias de trabalho. com o tempo, porém, tornou-se uma muleta emocional, algo que ele usava para calar os pensamentos sobre fracassos, sobre a vida que seus pais nunca conseguiram ter. à medida que ficava mais velho, porém, começou a se perguntar se aquele seria seu destino para sempre. havia algo mais para ele além do cheiro de óleo queimado e do som de motores engasgando? por um tempo, ele encontrou a resposta em uma mulher. ela sempre dizia que gus tinha talento demais para apodrecer em uma oficina. durante um tempo, ele tentou se limpar por ela, até parou de beber. mas, no fim, ela percebeu o que augustus não queria admitir: ele nunca iria mudar. a separação foi feia. ele a viu ir embora, entrar no carro de um cara com um futuro melhor e desaparecer. e foi aí que ele realmente afundou. as contas começaram a atrasar, e quando seu pai ficou doente, gus se endividou tentando manter a oficina funcionando. depois que o velho morreu, o banco tomou o que restava. sem opções, ele começou a aceitar trabalhos duvidosos – carros sem número de série, peças roubadas, favores para gente perigosa. seu nome virou uma piada entre os mecânicos da região, e ele se tornou apenas mais um mecânico ranzinza afundado em cerveja barata até que sua vida mudou completamente com a chegada da bruma.
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com passos errantes lá vem casey harper, caminhando no leve breu de início de noite, totalmente coberta de sangue, embora nenhum machucado fosse aparente. entretanto, à distância, poderia ser facilmente confundida com um walker. ela tem 33 anos e é conhecida pelas habilidades em autodidata e vigor, além de sua aptidão em campismo. dizem que ela é resiliente, altruísta, emocionalmente reclusa e desconfiada. não se sabe o quanto ela é confiável… mas com certeza está disposta a tudo para sobreviver e se adaptar ao novo mundo, independente do que terá de fazer para isso.
faceclaim: imogen poots.
data de nascimento: 14/04/1991.
naturalidade: brookhaven, estados unidos.
etnia e nacionalidade: caucasiana, americana.
ocupação antes do brumae vitae: engenheira civil.
arma inicial e kits: karambit + kit#02 (barraca portátil) + kit#04 (01 comida enlatada) + kit#06 (reparo).
bio/headcanons:
i. casey levava uma vida estável até a realidade que conhecia ser assolada pela bruma. criada ao lado do irmão mais velho, sempre teve nele seu porto seguro, já que, desde a tenra idade, eram a única família um do outro. órfãos, aprenderam a se virar sozinhos e a depender exclusivamente do vínculo fraterno para enfrentar os obstáculos que surgiam em seus caminhos. quando crianças, ambos participaram do grupo dos escoteiros, o que lhes proporcionou habilidades essenciais de sobrevivência que, no mundo devastado pelos walkers, tornaram-se indispensáveis. ii. antes do surto, trabalhava supervisionando obras e projetando estruturas, garantindo que fossem seguras e funcionais. era apaixonada por seu trabalho e gostava da sensação de construir algo concreto, algo que permaneceria edificado com o tempo. nos momentos de folga, adorava trilhas e acampamentos, um hábito que mantinha com o irmão desde a infância. sua rotina era estruturada, mas confortável — até que o mundo desmoronou. iii. nos primeiros dias do surto de walkers, casey e o rapaz fizeram o possível para resistir, fugindo da cidade e utilizando tudo o que sabiam sobre sobrevivência. seguiram rumo a forsyth, onde uma prisão de segurança máxima supostamente havia sido transformada em um refúgio para sobreviventes. no caminho, juntaram-se a um pequeno grupo e começaram a acreditar que poderiam construir uma nova forma de viver. iv. porém, a esperança foi esmagada quando logan saiu com uma equipe para buscar mantimentos e nunca voltou. a expedição foi atacada por uma horda de zumbis, e todos os que estavam com ele e não retornaram foram dados como mortos ou desaparecidos. sua irmã se recusou a aceitar o pior e voltou a trilhar seu caminho em solidão. a promessa de que ambos se encontrariam em forsyth ainda ecoava em sua mente, e essa crença era o que a fazia seguir em frente. v. hoje, dois meses depois do desaparecimento do irmão, ela encontrou abrigo entre um novo grupo de sobreviventes em forsyth. tornou-se mais fechada, carregando uma dor silenciosa, mas ainda preserva sua natureza solícita e prestativa, ajudando aqueles que precisam. secretamente, passou a lidar com terrores noturnos, sendo assombrada por pesadelos em que seu irmão retorna como um walker faminto. esses sonhos a fazem acordar sobressaltada e coberta de suor e lágrimas, mas nada a faz desistir de procurá-lo. enquanto não vir logan com seus próprios olhos, não desistirá de encontrá-lo.
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mod, só um toque aqui, mas tá meio difícil de ler as coisas na central pq o contraste entre a fonte vermelha e o fundo preto tá um pouco demais!
valeu por avisar, survivor cinzento! acho que provavelmente deve ser pela diferença de cores que rola de um monitor pro outro, mas vou dar um jeito, dentro de alguns minutos, de facilitar a leitura.
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