Na saga de tentar afogar as mágoas de sua própria covardia em álcool, Connie já tinha frequentado a grande maioria dos bares daquele reino, secretamente avaliando todos e roubando algumas ideias para aplicar ao The Griffin quando voltasse para casa. Se voltasse para casa. Quando se sentou ao lado daquela moça, já estava embriagada o suficiente para não entender praticamente nada do que ela disse, focando apenas em alguns elementos chave e logo associando a uma situação caótica que tinha vivido com os amigos em Los Angeles. Por que uma completa estranha estava se referindo àquela história, ela não tinha como saber, mas ela tinha um compromisso com a verdade! ❝ A gente tecnicamente não pegou um peixe. Cece conhecia um cara. Saltzman não calava a boca! Era questão de vida ou morte arrumar essa droga de peixe. Pra no final jogar ele no mar de volta... um desperdício de tempo, se quer saber ❞ resmungou, tomando um gole do whisky. ❝ Mas por que você quer saber do peixe? Não entendi. ❞
𝒐𝒑𝒆𝒏 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓
where: the crooked hook inn
Diante da situação em que se encontrava, a única coisa que restava para Damla fazer era beber. Embora fosse um hábito em sua vida cotidiana, preferia fazê-lo em casa, refletindo sobre os casos que precisava resolver. Seu apartamento era sinônimo de paz. No entanto, dentro do lugar onde estava morando agora, casa não era mais o mesmo que ter sossego. Sobrava procurar pelos bares do Reino dos Perdidos e tentar se isolar em um deles. O escolhido da vez ficava em uma região mais afastada, então imaginou que ficaria sozinha. Odiou ser surpreendida por bêbados que adoravam abordá-la para contar histórias do mar em meio a flertes mal formulados. Quando sentiu pela vigésima vez naquela noite alguém sentando ao seu lado, a turca sequer fez questão de virar-se para o lado e ver quem era. "Não, eu não quero ouvir sobre a vez que você e seus amigos idiotas supostamente capturaram um peixe gigante com milhares de dentes usando apenas uma faca de cozinha. Não me interessa!"
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Depois que finalmente se acostumou com o caminho para a floresta das fadas na, sei lá, bilionésima tentativa, Connie passou a achar o local relaxante, até, se ignorasse todos os mosquitos, cantos de pássaros e a grama pinicando. Ok, não tão relaxante assim, mas a proximidade com os únicos seres que conseguiam entendê-la na forma canina era uma precaução necessária, nos últimos tempos, e como o seu iMirror desaparecia misteriosamente quando se transformava, foi a solução mais eficiente que encontrou por enquanto. Coisas estranhas costumavam acontecer por lá, mas um furacão lhe engolir definitivamente era algo novo, e quando foi tomada pelos ventos, começou a se debater e gritar desesperadamente em busca de alguém que a ouvisse. Não tinha uma história que a menina era levada com a casa, cachorro e tudo por um tornado? Nesse caso ela era a menina e o cachorro, já era duas partes da equação! E definitivamente não queria ir parar num outro lugar mágico, aquele já era ruim o suficiente. Ouviu uma voz feminina distante devido ao barulho alto nos seus ouvidos, mas não conseguiu entender o que dizia. ❝ Hã? Tem alguém aí? ❞ berrou o mais alto que pôde, ❝ Me ajuda, pela misericórdia! Tão querendo me sequestrar! ❞
𝒐𝒏𝒅𝒆: floresta das fadas
uma das coisas que mais andara irritando vidia era a presença recorrente daqueles curiosos que entravam na floresta apenas para tentar vê-las , estudá-las e até tentar capturá-las . mas a fada dos ventos , dessa vez , tinha um plano . do alto de uma árvore , ela conseguia ver muse no solo esticando e virando o pescoço em busca de algo . de olhos semicerrados ela estava e de olhos semicerrados ela ficou , concentrando o poder no pequeno furacão que rodopiava em seu polegar . ao se dar por satisfeita pela intensidade do furacão , guiou-o na direção de muse , observando-o aumentar de tamanho conforme se aproximava do alvo , até engoli-lo . “ oops, foi sem querer ! ”
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@estrclinha
NEW GIRL | 1.12
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Parando para pensar, Connie sequer sabia como era, de fato, uma estrela. As daquele mundo eram muito parecidas com a visão infantil que tinha delas, na verdade, mas como era possível uma pessoa ser uma estrela? Franziu o cenho com força, da mesma forma que fazia com que certas pessoas lhe lembrassem que expressões daquele jeito iriam lhe causar rugas precoces. ❝ Como assim, cara. Literalmente uma estrela? Segunda namorada de quem? ❞ teve vergonha de admitir que não fazia ideia de como era uma estrela de verdade, já que sentia que aquilo deveria ser senso comum. Sentiu-se momentaneamente grata por pelo menos não ter nenhum romance estabelecido na sua história, já que sua vida romântica já era desastrosa o suficiente sem a ajuda de uma força externa mágica. Pegou um pedaço de bacon com a mão, mesmo, e mordeu enquanto ela fazia as perguntas. ❝ Olha, em minha experiência tem sido um saco. Não dói nem nada, mas não tem um mínimo aviso prévio, então eu sempre me assusto, sabe? Mas eu acho que tem a ver com o contexto da minha história. Eu era pra ser um cachorro que virou gente, na verdade, e não o contrário, e o feitiço deu errado na troca ❞ divagou ainda meio com a boca cheia, mas ao menos se dando ao trabalho de cobrir com a mão. ❝ A única outra pessoa que eu soube que tá tendo uma experiência parecida é a menina que vira salmão. E é uma maldição, pelo que eu soube. Então não acho que tem que se preocupar, no seu caso não deve rolar de uma forma tão... involuntária, sabe? ❞ Não tinha certeza de nada do que estava falando, já que sabia quase tanto quanto ela sobre o assunto, mas queria poder tranquilizá-la de algum jeito. Deixou um suspiro cansado escapar com a última pergunta. Já tinha pensado demais naquilo. ❝ Eu não faço ideia ❞ mas conhecendo a minha sorte, provavelmente não, quase acrescentou, mas não queria lhe causar nenhum desespero, ❝ Infelizmente não tenho coragem de ser cobaia de nada, por mais que eu queira muito parar de virar cachorro. Você se voluntariou? ❞
Seu olhar praticamente seguia Connie pela cozinha, havia sido um pouquinho sortuda por ter caído com uma colega de quarto agradável e que não a deixava desconfortável; Connie era o completo oposto de si, embora sentisse uma boa conexão com a mulher, queria que as coisas continuassem daquela forma. Suspirou, observando-a sentar-se à sua frente, o cheiro de bacon se fazendo presente muito mais forte agora que havia parado para reparar aquilo. ❛ Eu me transformo em algo menos... Tangível. Uma estrela. E vou acabar me tornando uma segunda namorada. ❜ Riu fraco, apesar de não ter muito humor em seu tom de voz, não era um destino feliz para quem apreciava finais felizes e o encontro do grande amor, apesar de sua vontade de ficar naquele mundo. Se pudesse permanecer sem que aquela mudança acontecesse, Miriam não teria objeções sobre sua estadia ali. ❛ Só queria saber quanto tempo isso dura, se é desconfortável, muito inconveniente... Tenho um pouco de receio de, sei lá, eu acabar me transformando em uma estrela do nada e ninguém saber que sou eu, ou ainda pior...! ❜ Foi falando e imaginando tal situação, fechando os olhos para controlar aqueles pensamentos que eram os únicos que a faziam ter receio de seu futuro. ❛ Acha que vamos conseguir sair daqui? Acha que a solução que encontraram vai realmente funcionar sem causa qualquer sequela? ❜
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Ela mesma estava se recuperando do susto depois que se transformou de volta, se estabilizando em pé ao lado do rapaz. Nunca sabia quando aquilo ia acontecer e sempre era uma experiência desagradável ser pega de surpresa. Já no seu usual mau humor, a pergunta dele lhe irritou bastante. ❝ Pede pro poder da lua fazer alguma coisa a respeito disso, então ❞ resmungou, instintivamente desamassando as vestes de cocheiro embora elas sempre retornassem de uma forma magicamente impecável, ❝ se tu se assustou, imagina eu, que fui quem me transformei? ❞ Ao menos significava que deveria estar livre do cachorro por algumas horas, se fosse manter o mesmo padrão dos últimos dias. Tinha mãos de novo! Aleluia. Lançou um olhar cético na sua direção com a constatação, rabugenta demais para ouvir aquele tipo de comentário, e imediatamente se lembrou de um de seus colegas de apartamento em Los Angeles que se identificaria bastante com aqueles dizeres. ❝ Com certeza, devastador ❞ ironizou, ❝ o que o mundo faria sem você? ❞ Sequer sabia quem era ele, mas estava sem paciência demais para cogitar a possibilidade de arrumar algum problema por ser desrespeitosa.
this is an closed starter.
with: @sucks4me
Calcifer acompanhou o debate após a grande novidade de ter os perdidos voltando para o seu mundo, sinceramente? Era bom saber que aquela intrometida iria embora, mas também é ruim pensar que não teria mais com quem implicar, já que Sophie era a sua queridinha agora. O demônio de fogo estava caminhando pela cidade, uma bobagem que fazia com muita frequência simplesmente porque podia, é, ele gostava de se gabar de conseguir caminhar como qualquer outro ser humano, mas quase morreu do coração quando deu de cara com aquela criatura que virava um cachorrinho de vez em quando, uma figura adorável quando estava na figura animal, e foi um susto aquela figura humanesca* surgindo do nada na sua frente. “Pelo poder da lua, você tem noção do susto que você me deu?” A mão estava no seu peito e o coração acelerado era aquele tipo de sinal humano que o seu corpo fazia quando se assustava, não era como quando ele tinha suas gloriosas chamas alaranjadas que se elevavam quando o susto era grande, um sinal que precisava ser avisado, porque nem todo mundo conseguia ver. “Quase tive aquela coisa do coração que vocês costumam ter quando se assustam… imagine um mundo sem mim… muito triste, não é?”
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Perceber que ela ainda lhe entendia daquela forma não deveria tê-la surpreendido, já que ela era a fada dos animais, então, obviamente, devia saber se comunicar com os animais. Normalmente só recebia olhares confusos e respostas que não faziam nenhum sentido quando vocalizava qualquer coisa, e ficou tão feliz em não ter que falar através de códigos incompreensíveis que se sentiu abanar o rabo involuntariamente. Por mais detestável que fosse não ter controle da própria linguagem corporal, ela estava, aos poucos, se acostumando. Tentou seguir a sua orientação e assentiu com a cabeça, focando em manter a respiração mais calma, algo potencialmente difícil depois de se transformar, já que quase sempre levava um susto no processo. ❝ Infelizmente não. É a aleatoriedade que me pega, sabe? Se eu pudesse prever de alguma forma, qualquer forma, seria menos estressante pra mim. Dava até pra me acostumar, eu acho ❞ tentou explicar, vocalizando de uma forma similar a um latido misturado com um choro. Para a provável infelicidade de Fawn, que pareceu tão mais animada depois que se transformou, retornou à forma humana subitamente, sentada no chão, e soltou um suspiro irritado, tentando se acalmar novamente. ❝ Hoje tá que tá. Por isso eu vim atrás de você o mais cedo que pude, sabe? E eu sempre volto com essa porcaria de roupa ❞ indicou as próprias vestes, ❝ Eu não estava vestindo isso quando saí hoje mais cedo, mas sempre que volto à forma humana, é com isso. Sei lá pra onde vão as outras roupas. Não foi uma fada que supostamente fez... vai fazer, sei lá, isso comigo? Sabe que feitiço ela pode ter usado? ❞
Verdadeiramente entretida com o que escutava, concordava com a cabeça à medida que um sorriso curto se ampliava em sua boca a cada nova palavra. Era como néctar, sentia-se no paraíso. Fawn era uma fada muito habilidosa, mas também muito interessada em tudo que se tratava a sua área de atuação. Entendia tudo de animais, mas nada de humanos. Essa junção era mesmo magnífica! Ainda que omitisse àquela altura sua inabilidade em ajudá-la verdadeiramente. O que poderia fazer? Nem mesmo Merlin havia descoberto toda a magia em volta da vinda dos novatos ao reino, como poderia explicar as transformações que aconteciam sem qualquer padrão? Pronta para dizê-lo, assustou-se mais uma vez com a transformação repentina, e com um gigantesco sorriso no rosto, esticou a mão direita para afagar a garota que, agora, estava em sua forma vira-lata. "Sim, estou vendo. Assim também como volto a repetir que estava certa, essa versão sua é graciosa!" Elogiou outra vez, tocando o fucinho com doçura. "Mas agora, acalme-se. Respire fundo! Precisamos, antes de tudo, descobrir o motivo pelo qual essas transformações acontecem. Quem sabe assim, você possa começar a controlá-las." Pensativa, comentou. Deveria ir em busca de algum livro, Fawn já havia lido algo parecido em algum lugar. "Já notou algum padrão?"
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Ela queria morrer. Sumir dali inexplicavelmente. Pegar fogo espontaneamente. Qualquer coisa! Qualquer coisa que lhe tirasse daquela situação. Perder o controle das próprias ações normalmente não acontecia quando se transformava, ela ainda mantinha totalmente a consciência, mas aparentemente alguém falando com ela da mesma forma que a maioria dos humanos se dirigiam a coisas fofas era o suficiente para agir exatamente como era esperado de um cachorro. A pior parte de tudo é que a experiência não era desagradável, se ignorasse toda a humilhação da coisa, era tipo receber um cafuné. Parou de se importar depois de algum tempo recebendo carinho, resolvendo simplesmente aceitar o seu destino e continuar torcendo com todas as forças para que não se transformasse de volta naquele momento – não porque queria continuar ali, é claro! Só por toda a questão da humilhação, mesmo. Quando entendeu o que ela estava tentando fazer, soltou um longo suspiro (que provavelmente não seria interpretado por ela da mesma forma, vindo de um cachorro). Ela sabia dar a patinha. Que inferno. Hesitou por alguns segundos antes de finalmente ceder, colocando a pata direita sobre a mão dela.
“Ah que gracinha, está feliz? Que bom!” Pela lógica, quando um cachorro abanava o rabo significava que estava feliz, certo? Meena entendeu que poderia tocar o animal, e fazer carinho sem receio de ser mordida. “Quer um petisco? Se me deixar fazer carinho na sua barriga, eu te dou um biscoitinho.” Brincou deixando que o animal se aproximasse, movendo a mão por entre os pelos do topo da cabeça, depois usando as duas mãos para acariciar suavemente as orelhas. “Aliás, onde está seu dono? Ou dona? Se ninguém aparecer eu vou te levar comigo.” Falava mesmo sabendo que o bicho provavelmente não entendia, passando as mãos embaixo do focinho. Pelo menos era aquela lógica que ela preferia acreditar, que assim como outros pets das pessoas do C.C.C., aquele cachorrinho era só um cachorrinho. “Oh você é uma mocinha! Desculpe, vou...” Pensou em algo que pudesse identificar a cachorrinha, automaticamente mudando o olhar para o próprio pulso, algumas das pulseiras que tinha adquirido numa loja de antiguidades eram rosa, então puxou uma e abriu a mão pedindo a patinha dela. “Você sabe dar a patinha? A patinha.”
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O barulho do skate lhe assustou, desviando a atenção do Scroll em sua mão em sobressalto. O rosto alheio não lhe era estranho, já que, a esse ponto, já tinha conhecido a maioria das pessoas que habitava o C. C. C., mas ela era péssima demais com nomes para lembrar. Soltou um longo suspiro pelas narinas com a pergunta, ela não era a primeira pessoa que a fazia. ❝ Meu nome é Connie, cara! Mas sim, eu sou a menina que vira cachorro, menina cachorro, cachorro da Cinderela, seja lá como preferir ❞ sequer lutou contra o título, exausta demais para se importar a essa altura do campeonato. Queria ter coragem o suficiente dentro de si para se voluntariar para voltar para casa, mas ela não era conhecida por ser corajosa nem ali, nem em lugar nenhum. Observou atentamente o movimento que fez com o skate, impressionada com o mínimo. ❝ Truque legal. Onde aprendeu a fazer isso? Todas as vezes que tentei aprender a usar qualquer coisa com rodas que não fosse um carro terminaram de uma forma meio... catastrófica. E eu não tenho ideia de como eu faço. É completamente do nada! Hoje não rolou ainda, por isso tô com essa roupa e não a de sempre, mas se você estiver com sorte, não deve demorar. Espero que não esteja ❞ acrescentou a última parte num murmúrio, ainda irritada pela última transformação ter durado quase dez horas.
onde: ???
para: @sucks4me
"e aí!" chamou enquanto parava o skate a poucos centímetros da figura feminina, o suficiente para que seus corpos não tombassem e não parecesse uma invasão grande demais do espaço pessoal alheio. "você que é a menina cachorro?" as palavras saíam de forma simples, não se atentando o suficiente para saber se aquela era uma alcunha desejada pela outra ou não. ed só estava seguindo rumores e descrições físicas que as pessoas passavam para ela, sua animação era praticamente visível em sua voz. "se for, que legal! como você faz?" desceu do skate, pisando em sua borda para que ele subisse e fosse habilmente segurado pela destra de edith, que o colocou embaixo do próprio braço enquanto esperava a resposta.
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Ao perceber que, sem querer, tinha começado um potencial barraco, começou a ficar nervosa. ❝ Aqui tem polícia? ❞ perguntou, preocupada, afinando um pouco a voz e olhando para os lados. ❝ Misericórdia. Não tem merlo que valha isso aí não, mulher! Toma, pega aqui ❞ entregou o que achava que era uma nota de 20 que tirou do bolso. Aquela podia não ser a polícia de Los Angeles, mas Connie nunca gostou de polícia alguma, não era por causa de um troco errado que ia chegar perto deles.
"Será?" Nana genuinamente levou em consideração a teoria da garota ao lado. "Agora que eu não saio daqui mesmo, quero meus 17.30, ou se não eu denuncio a polícia desse lugar." Exigiu em alto e bom tom.
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❝ Ai mana pior que é verdade... sua situação tá tão ruim que me faz sentir até um pouco melhor comigo mesma, valeu. E desculpa. Foi mal. ❞
❝ Se a gente vai pra casa eu posso parar de virar cachorro já de agora? Por favor? ❞
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❝ Você claramente não me conhece, porque se conhecesse saberia que é impossível que eu tivesse essa sorte. Eu provavelmente ia ser adotada por um casal negligente com um filho de 5 anos que me dá giz de cera pra comer quando eles não tão olhando! ❞
❝ NÃO BRINCA COM ISSO CARA ser cachorro em Los Angeles é muito mais difícil do que ser cachorro aqui! E já é difícil ser cachorro esporádico aqui... se eu continuar eu dou um jeito de voltar e agourar todo mundo hein! ❞ apontou para todos os lados.
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❝ Isso não soa como algo que alguém que todas as garotas querem diria, just saying... ❞
Ok, pelo menos quando a gente voltar já vai ter lançado Challengers. Tô doida pra ver a Zendaya pegando dois twinks. Um grande filme que ainda não assisti, mas que eu poderia ter assistido se VOCÊS TIVESSEM ME OUVIDO E COLOCADO UM CINEMA FUNCIONAL POR AQUI!
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❝ NÃO BRINCA COM ISSO CARA ser cachorro em Los Angeles é muito mais difícil do que ser cachorro aqui! E já é difícil ser cachorro esporádico aqui... se eu continuar eu dou um jeito de voltar e agourar todo mundo hein! ❞ apontou para todos os lados.
❝ Se a gente vai pra casa eu posso parar de virar cachorro já de agora? Por favor? ❞
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❝ Se a gente vai pra casa eu posso parar de virar cachorro já de agora? Por favor? ❞
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Balançou a cabeça em negação com o pedido de desculpas. ❝ Não, não, tá tudo bem, eu que tava distraída ❞ assegurou, grata por não ter comentado nada sobre a sua péssima performance de Cotton Eyed Joe. Até hoje não entendia como essa música conseguia ser tão contagiante e tão ridícula ao mesmo tempo. Não se ofendeu quando ela negou a oferta, tinha total noção de que a sua culinária não era aprovada nem apreciada pela maioria das pessoas, e ao menos ela tinha sido educada sobre e não tinha criticado a adição de manteiga – cortesia que não era compartilhada pelos seus roommates, então ela já tinha ganhado mais pontos com Connie por isso. Limitou-se a agradecer pela companhia com um sorriso, embora não entendesse por que alguém iria querer ficar no mesmo ambiente que alguém fritando bacon... tudo ficava com cheiro de bacon depois. Mas ela não estava reclamando. Terminou de fritar os pedaços e estava colocando num prato para esfriar quando ela fez a pergunta, não conseguindo evitar a careta que fez com o tópico comentado. Bom. Tinha que admitir que também teria curiosidade sobre se não fosse com ela, e ela tinha perguntado com cuidado, também. Deu um longo suspiro quando se sentou na sua frente, deixando o prato no balcão enquanto esfriava. ❝ Tá tudo bem perguntar ❞ não estaria se fosse a maioria das pessoas, mas Saliha não tinha lhe dado nenhum motivo para acreditar que pudesse usar aquele assunto contra ela, ❝ Sobre o que quer saber, exatamente? Você também se transforma em alguma coisa no seu conto? Perdão, eu nem perguntei ❞ pediu de forma automática, parando pra pensar que não se lembrava como era exatamente o seu papel na história nova. Tinham tido uma conversa sobre nos primeiros dias, e conseguia se lembrar que era de A Princesa e o Sapo... mas fora isso não tinha guardado muitos detalhes. Ela era péssima lembrando das coisas.
Fazia uns bons dias que Saliha não sentia aquela dor de cabeça incomum, estava até bastante feliz achando que finalmente havia se livrado daquele incômodo, no entanto foi só colocar os pés para fora do apartamento que todos os seus planos foram por água abaixo, não que tivesse muitos. A pontada repentina atingiu sua mente como o acender de uma luz, fazendo-a voltar tristemente o caminho que havia percorrido. Dentro de onde agora precisava morar, não sabia que havia sido tão silenciosa ao chegar, o susto alheio quase a fez saltar igualmente por ter sido vista tão repentinamente, segurando um riso por Connie ter se surpreendido com sua presença. ❛ Desculpa, achei que tinha me ouvido chegar. ❜ Comentou com um sorriso um pouco incomum ao adentrar a cozinha, ignorando aquela irritante dor passageira e sendo guiada até perto de sua roommate para saber o que ela fazia por curiosidade — antes de ela constatar suas atividades culinárias. ❛ Acho que vou passar dessa vez, mas te faço companhia. ❜ Se afastou apenas para procurar algo que fizesse aquele incômodo mental passar, optando por beber um copo de água, se sentando na mesa enquanto observava Connie diante do fogão. ❛ Seria muito inconveniente perguntar sobre... As suas transformações? Não quero parecer tão intrometida. ❜
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Recuperando-se aos poucos da queda e do sentimento de humilhação, tentou se sentar no chão, soltando um leve grunhido de dor quando percebeu que tinha batido no mesmo lugar que arranhara na outra queda que aconteceu mais cedo. O tom dela fez com que uma natural careta tomasse o seu rosto, ela não estava no humor para piadinhas, mas fora a carranca, permaneceu calada enquanto ela se aproximava. O comentário sobre sua forma canina lhe pegou desprevenida e a expressão mal humorada foi substituída por uma meio incrédula, meio desconfiada. ❝ Vou levar como elogio…? ❞ a resposta soou quase como uma pergunta. Ela já tinha procurado ver o seu reflexo em algumas superfícies nas transformações mais longas, e sabia que parecia um vira-lata preto, muito parecido com vários que moravam no seu bairro em Ponce na época que viveu por lá. Não era exatamente um cachorro de madame, mas tinha que admitir que também ia querer fazer carinho se encontrasse um por aí, ela não era de ferro – só foi um pequeno golpe ao que havia restado da sua autoestima o fato do elogio ter sido limitado à forma canina, mas pelo menos era justo. Descobrir que ela era a fada dos animais fez com que soltasse um suspiro de alívio, já que a sua busca, ao menos, tinha chegado ao fim. ❝ Ay, gracias a dios ❞ o espanhol e a religiosidade só costumavam aparecer em situações como aquela, pela força do hábito de sua criação, ❝ por favor, diz que você pode me ajudar, Fawn. Eu sei que nessa história eu tecnicamente sou um cachorro que virou gente, mas eu na verdade sou gente que tá virando cachorro! E eu tô ficando doida! Eu não sei ser cachorro ❞ segurou nos seus pulsos como forma de súplica, ❝ deviam ter trazido um cachorro, você não acha? Ele tem mais local de fala, mais vivência no papel… e a aleatoriedade dessas trocas tá me deixando completamente do– ❞ Como se aquele universo quisesse ilustrar o que falava, se transformou em cachorro no meio da frase, e a partir daí tudo o que tentava falar saía na forma de latidos. ❝ Tá vendo essa merda? ❞ tentou comunicar, sabendo que provavelmente ia ter que esperar a boa vontade daquela magia lhe transformar de volta para poder continuar a conversa. ❝ Essa vai ser minha história de origem vilânica, não aguento mais ❞ dessa vez, o som que saiu da sua garganta soou mais como um lamento do que um latido, o que ela achou apropriado, se fosse sincera.
Quando fora chamada por uma desconhecida que transitava de maneira caótica na floresta das fadas, Fawn não esperou que assistiria duas transformações seguidas. Muito menos, que os novos humanos que estavam perambulando por seu mundo tinha a habilidade de se transformar em um cachorro. Cachorro esse muito adorável, diga-se de passagem. Por isso, demorou mais do que o necessário para obter uma reação após tudo o que havia assistido. Aproximando-se em passos curtos da outra ao vê-la praticamente desmaiada no chão. Parecia doloroso se prestasse um pouco mais de atenção. "Que você está com problemas eu já notei." Comentou, em um tom óbvio; abaixando-se na altura alheia. Aquele parecia o lugar mais confortável para ela naquele momento. "Mas, se me permite dizer, a sua versão cachorro é adorável." Não resistiu em dizer, abrindo um largo sorriso enquanto internamente torcia para que ela se transformasse mais uma vez. Para ela não parecia nada agradável, mas Fawn adoraria poder conversar com ela em sua outra aparência. "Ah! Quase me esqueci! A fada dos animais sou eu mesma! Fawn, é um prazer. Em que posso te ajudar?"
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