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#7 pecados capitais na bíblia
fredborges98 · 2 months
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Num artigo entitulado 7 emoções humanas do passado que já não sentimos mais, da BBC, algumas emoções simplesmente desapareceram.
Mas como emoções desaparecem? Simplesmente não as sentimos mais? Esse é um dos vários enigmas para os linguistas, mas existem pistas, evidências, a linguagem ou a língua é viva, como o ser humano ela se adapta, está em constante metamorfose, como no filme : O Segredo dos Inocentes ou The Silence of Lambs é preciso desvendar um enigma, o enigma da morte garante a vida, assim Dr.Hannibal Lecter ajuda a Clarice Starling a encontrar o assassino, um psicopata chamado Buffalo Bill.
Decifra-me ou devoro-te!
Tempo de Leitura: 05' 02 "
Por: Fred Borges, mestre da University of Bristol da cidade de Bristol - Reino Unido, com inestimável e imprescindível cooperação e parceria de Sarah Chaney, especialista do Centro para a História das Emoções, da Queen Mary University de Londres, no Reino Unido.
Quem se norteia pelas aparências não enxerga as evidências e tão pouco a essência do ser humano. Assim é com a linguagem, dinâmica, evolutiva, involutiva, adepta a neologismos, modas, que o diga as gírias, a linguagem nasce e morre, renasce das cinzas, fênix," decifra-me ou te devoro!"Extraído do mito da esfinge de Tebas, consistia em acertar as adivinhas propostas pela esfinge, do contrário, haveria punição.
Muito além ou aquém do tempo a linguagem da Bíblia reflete um tempo, sujeita a milhares de interpretações está subordinada a poderes oficiais ou oficiosos, "Ao invés de permitir que ela preservasse a estimada memória de Sodoma num novo lugar, Deus a preservou como uma estátua de sal. Ela tornou-se num memorial da preservação do mal, um aviso a todos os que a possam vê-la rigidamente preservada num meio olhar de desejo!"
O que é mais intrigante é quem domina a linguagem, domina o poder, que o diga a mal.fadada linguagem neutra, que de neutralidade, diversidade e inclusividade não possuía e não possui nada!
Mas quais são essas 7 palavras e algumas verossimilhanças guarda com a CABALA Judaica; um conjunto de ensinamentos esotéricos que pretende explicar a relação entre o Deus eterno e imutável – o misterioso Ein Sof – e o universo finito e mortal. A cabala pode ser vista como o fundamento das interpretações místicas no âmbito do judaísmo, mas também com a numerologia onde o 7 evoca mistério e seletividade, assim como tabus e questões polêmicas. Na vida pessoal, ele representa comprometimento, seja na carreira ou na vida pessoal, e pede por autoconhecimento.
1 - Acédia
A acédia era uma emoção sentida por homens muito específicos na Idade Média: monges que viviam em monastérios. Esta emoção surgia, em geral, devido a uma crise espiritual. Quem era acometido pela acédia sentia inquietação, desânimo, apatia e, acima de tudo, um forte desejo de abandonar a vida santa.
É possível que, hoje em dia, isso seja catalogado como depressão.Mas a acédia estava especificamente associada a uma crise espiritual e à vida no monastério.
Certamente, era uma fonte de preocupação para os abades, que ficavam desesperados com a indolência que acompanhava a acédia.
Com o passar do tempo, o termo "acédia" foi se tornando intercambiável com "preguiça", um dos sete pecados capitais.
2 - Frenesi
Esta é outra emoção medieval. É como a ira, mas é mais específica que a ira - da forma que a compreendemos hoje. Alguém que sentia frenesi ficava muito agitado. Tinha ataques violentos de fúria, fazendo alvoroço e muito barulho.
Assim, era impossível sentir frenesi e ficar quieto.
Esta emoção nos faz refletir sobre nossa tendência atual de ver as emoções como algo essencialmente interno, que podemos esconder. Isso certamente não era aplicável ao frenesi, do jeito que era sentido na Idade Média, como uma manifestação bem explícita.
Muitas emoções estão tão ligadas a um tempo e a um lugar, que fica muito difícil - ou quase impossível - experimentá-las hoje.
3 - Melancolia
Melancolia é uma palavra que usamos para descrever uma espécie de tristeza calma, ou um estado contemplativo.
Mas, no passado, a melancolia era diferente. No começo da era moderna, acreditava-se que a melancolia era uma aflição física, caracterizada pela sensação de medo.
Até o século 16, pensava-se que a saúde era afetada pelo equilíbrio de quatro fluidos corporais: sangue, catarro, bílis amarela e bílis negra. A melancolia aparecia quando a pessoa tinha muita bílis negra.
Um dos sintomas da melancolia naquela época era o medo. Em alguns casos, as pessoas tinham pavor de se mover, porque pensavam que eram feitas de vidro, e que poderiam "quebrar".
O rei Carlos 6º, da França, compartilhava dessa visão 'melancólica'. E, por isso, havia determinado que costurassem barras de ferro em sua roupa, para evitar que se "quebrasse" acidentalmente.
4 - Nostalgia
Esta é outra emoção que você pode, à primeira vista, acreditar que já conhece. Mas "usamos a palavra 'nostalgia' de maneira muito frequente nas conversas de hoje em dia; quando começou a ser usada, se referia a algo que se pensava ser uma enfermidade física".
Era uma doença de marinheiros do século 18. Algo que sentiam quando estavam muito longe de casa. E estava ligada ao desejo de regressar.
Um caso grave de nostalgia poderia até levar à morte. Assim, não se compara com nossa definição atual de nostalgia, que descreve a saudade de bons tempos passados.
5 - Neurose de guerra
Essa era uma emoção sentida por soldados que lutaram nas trincheiras durante a Primeira Guerra Mundial.
Assim como a melancolia, a nostalgia e outras experiências emotivas ao longo da história, a neurose de guerra chegou a ser considerada uma doença.
As pessoas que sentiam neurose de guerra tinham espasmos estranhos. E, com frequência, perdiam a capacidade de ver e escutar - embora não tivessem nenhum problema físico que limitasse visão e audição.
No começo da guerra, pensava-se que esses sintomas decorriam das explosões que haviam sacudido o cérebro. Porém, mais tarde, acreditou-se que os sintomas eram provocados pelas experiências que o paciente havia vivido e seu estado emocional.
Seria algo mais próximo do que hoje se entende como o estresse pós-traumático sofrido após eventos traumáticos, como uma guerra, por exemplo.
6 - Hipocondria
A hipocondria era outra condição médica que, no século 19, tinha associações puramente emocionais. Era basicamente a versão masculina do que os médicos vitorianos chamavam de histeria..
Acreditava-se que provocava cansaço, dor e problemas digestivos. Nos séculos 17 e 18, pensava-se que a hipocondria estivesse ligada ao baço. Mais tarde, porém, foi associada aos nervos.
Apesar de os sintomas serem físicos, eram a mente e as emoções que estavam doentes, segundo as concepções da época.
7 - Insanidade moral
O termo "insanidade moral" foi cunhado pelo médico James Cowles Prichard, em 1835. "Efetivamente, significa 'insanidade emocional'", diz Chaney, "porque por muito tempo a palavra 'moral' significava 'psicológica', 'emocional' e também, confusamente, 'moral' no sentido que usamos agora".
Os pacientes que Prichard considerava "moralmente insanos" eram aqueles que atuavam de forma errática ou pouco usual, sem mostrar sintomas de um transtorno mental.
Ele sentia que havia um grande número de pacientes que podiam funcionar como qualquer outra pessoa, mas que não podiam controlar suas emoções, ou cometiam crimes de forma inesperada.
A cleptomania, por exemplo, em mulheres educadas da alta sociedade, podia ser vista como um sinal de insanidade moral porque acreditava-se que as mulheres que não teriam motivos para roubar. Era um termo que servia para descrever muitas emoções extremas e se aplicava com frequência a crianças "difíceis".
O que mais preocupa esse que vos escreve é o declínio das palavras ligadas ou conectadas analógicamente ou digitalmente pelas Redes Sociais a moral humana.
Palavras como: Honestidade,lealdade, dignidade, sinceridade, integridade estão em desuso no seu uso e na sua prática. Se a linguagem é o espelho da sociedade, esse espelho reflete a convergência e a divergência dos olhares de quem olha e não vê, tal como as pessoas que são diagnosticadas com bulimia ou aneroxia, o que elas vêem refletem não a refração ou a reverberação da sua leitura silenciosa ou em voz alta das palavras, mas o refrão ou ciclotimia de suas almas, como a água mole contida no cérebro que tanto bate que fura a pedra comportamental, como a idéia ilusória que o elemento mais duro e cortante é o diamante, mas na verdade é a própria água que sob intensa pressão, pressão pela conformidade socio-comportamental,nos traz ou nos leva como zumbis, a deformidades, vícios, apatia, angústia,depressão da nossa psiquê, a nossa moral de aparentar ser, constituindo-se e sedimentando-se na opção ou escolha e decisão das aparências e reminiscências metamórficas das palavras.
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frases-de-samael · 5 years
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O que são Arcontes? Frases de SAMAEL sobre os Arcontes.
Os Arcontes, segundo a sabedoria cristã gnóstica de Samael Aun Weor.
O amigo leitor precisa ficar atento aos absurdos que os invertidos e demais ignorantes ilustrados escrevem em seus livros e na web, pois são pessoas que ficam criando ESTÓRIAS imaginárias como se fossem fato real, se enriquecendo inclusive com seus livros fantasiosos. É o que acontece com aquela engraçada estória de seres reptilianos, cujos seres estariam controlando a psique das pessoas.
O problema de nossa humanidade não está nos supostos 'reptilianos', ou no 'encosto', ou ainda no fato de comer carne, etc. etc. e sim no EGO que levamos em nosso interior.  Eles ficam criando milhares de estórias para te desviar do foco e do grão, para que não veja e nem perceba a raiz do problema.
O fato deles dizerem o absurdo incrível de que Demiurgo e Jeová da Bíblia seriam os reptilianos ( ou seres "maléficos"  ), é para fazer você ficar contra o ANTIGO TESTAMENTO, ou seja, fazer você se revoltar com DEUS e odiar a Bíblia Sagrada dos hebreus, para ainda dizerem a tresloucada mentira de que são os gnósticos que dizem isso. Não são os gnósticos que dizem isso, obviamente e sim pseudognósticos. Não sabem nada sobre esoterismo cristão gnóstico e muito menos sobre mito cósmico gnosiológico. Arcontes significa Guardiões Planetários, Agentes do Karma, Regentes do Zodíaco etc. e que estão fora e dentro de nós mesmos. Arcontes são defensores da Vida, da Lei, da Ordem, da Consciência etc. No evangelho Pistis Sophia, que é a palavra de Jesus Cristo a seus apóstolos e que foi ocultado pela Igreja de Roma, quando se lê frases como  'Os violentos juízos dos Arcontes' significa que os violentos juízos caem sobre os que violentam a natureza, a vida e que violam as leis divinas etc. Cada pessoa tem o seu ARCONTE ÍNTIMO que cobra sobre a suas más ações. Então escreve o Mestre Samael Aun Weor: 
"Cada qual tem na sua Consciência o «Polícia do Karma» que o conduz ante os Tribunais da Lei. A Lei de Katância não é uma exceção e os Grandes Iniciados são conduzidos ante os Tribunais Superiores. Os negócios com Adamas são espantosos. Quando se tem capital cósmico paga-se e tudo resulta maravilhoso. Fazei boas Obras e fazei-as em abundância para que tenhais capital cósmico de obras úteis. A Grande Lei, conjugada com os poderes do Abismo, fecha a passagem a Pistis Sophia. Adamas e os seus agentes nunca são maus ou perversos, cumprem a Lei e isso é tudo. Os Juízes da Lei estão para além do Bem e do Mal". ( V.M. Samael Aun Weor )
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A ninguém agrada o julgamento dos Arcontes da justiça e por isso vamos ver simbolicamente nos evangelhos apócrifos expressões como "tiranos",  "malignos Arcontes" etc., porém são expressões que vem na forma alegórica e que devem ser entendidas de forma esotérica. estes livros não foram escritos para ignorantes ilustrados e sim para iniciados. Quando se lê nas escrituras termos como "a vingança de Deus" deve-se entender que significa JUSTIÇA DIVINA EM AÇÃO e quando se lê  expressões como "o Grande Tirano" deve se entender que a Lei do Karma chama-nos para prestar contas, devido nossas más ações. Os escritos gnósticos de Nag Hammad são escritos de iniciados para iniciados. Veja o que explica o Mestre Samael:
"Adamas, a Lei, pode cobrar e fazer sofrer os Iniciados, porém, o Cristo Íntimo auxilia a Alma que quer escapar do Universo da Relatividade. O mal cai sobre a cabeça daqueles que o produzem. Se o Iniciado não muda, se não se arrepende, cai sob as flechas da Lei".( V.M. Samael Aun Weor ) "Os instrumentos de morte e as flechas da Justiça preparam-se contra os transgressores da Lei. A injustiça produz iniquidades e a Lei cai sobre os transgressores. Cada um cai no buraco que construiu. O mal recai sobre a cabeça daquele que o produz. A injustiça cai sobre aquele que a origina; assim é a Lei". ( V.M. Samael Aun Weor ) "Adamas, o grande tirano do Destino, e todos os tiranos em todos os Aeons, chamam o Adepto. Isto significa que os Senhores da Lei chamam, uma e outra vez, o Adepto para prestar contas". ( V.M. Samael Aun Weor ) "Não somente se paga Karma pelo mal que se faz, mas também pelo bem que não se faz, podendo fazer-se. Porém o Karma pode ser negociado. O Karma também pode ser perdoado. Kamaduro é outro termo em sânscrito que indica o Karma que não pode ser negociado nem perdoado. Existe também a Lei da Katância, o Karma Superior dos Deuses e dos Adeptos. A Lei da Katância também admite negociação e perdão. O Leão da Lei combate-se com a Balança. Faz boas obras para que pagues as tuas dívidas. Quem tem com que pagar, paga e sai bem nos seus negócios; quem não tem com que pagar, terá de pagar com dor. Todo o tipo de pecados pode ser perdoado, menos os pecados contra o Espírito Santo"...( V.M. Samael Aun Weor ) "Somente na Luz e pela Luz se podem acertar os negócios com Adamas e com a Lei. Adamas com certeza não é um tirano. Ele cobra o que devemos, antes que escapemos deste Universo e isso é tudo. Quando se diz em Pistis Sophia que Adamas é um Tirano, compreenda-se que essa é a forma alegórica ou simbólica em que fala o Grande Kabir Jesus, o Cristo". ( V.M. Samael Aun Weor )
Pistis Sophia é um livro completamente simbológico e alegórico, que foi escrito de iniciado para iniciado. Somente o iniciado crístico solar pode compreender plenamente este importante livro cristão gnóstico, que são as palavras do Cristo Jesus a seus apóstolos. Para se cristificar é necessário primeiramente pagar suas dívidas kármicas, do contrário não se ascende. Paga-se a dívida kármica com sacrifícios voluntariosos, não tem nada destas coisas de sacrificar ovelhas etc. O que tem que ser sacrificado é o ego animal em nosso interior, através da eliminação dos múltiplos eus psicológicos. leia-se Tratado de Psicologia Revolucionária do V.M. Samael Aun Weor. Não se esqueça também que, uma vez com o PODER nas mãos é necessário saber utilizá-lo para o BEM da COLETIVIDADE, da HUMANIDADE, do PLANETA, da NATUREZA etc. A sociedade injusta, desigual, competitiva, corrupta, perigosa e selvagem que construímos é a morada que edificamos e o lugar que merecemos habitar. Os Arcontes são os que nos fazem lembrar disso, atando-nos ao lugar que construímos e que nos correspondem. Os Dez Mandamentos de Deus é o mínimo que se requer para poder viver em sociedade e em mundos superiores, mas nem isso o homem consegue cumprir devido ao seu egoísmo, devido ao ego animal que cultua e leva em seu interior e que precisa ser quebrantado, se realmente almejamos nos libertar e construir um mundo melhor para nós mesmos. Veja que, se os Arcontes fossem malignos como entendem os intelectualóides metidos a sabidos, porque então Jesus Cristo diz em Pistis Sophia ( a sagrada Bíblia dos gnósticos ) que os Arcontes dos Aeons, das Esferas, dos Céus, do Destino e de todas as regiões puseram-se de joelhos ante o Cristo e O glorificaram? O Cristo é o instrutor do mundo e a consciência superlativa do Ser; o Cristo é o Salvador que quer nos tirar da ignorância e das trevas, por isso que Pistis Sophia se arrepende do mal em que caiu e criou e O clama ardentemente à sua salvação, para tirá-la do CAOS e também libertá-la do KARMA. Sophia representa a Alma, o bothisatwa caído, o arrependimento do iniciado, o poder de luz da Consciência roubada e enfrascada no Obstinado ( o ego ) etc. Sophia, em seus treze arrependimentos, sempre roga ao Cristo Íntimo que venha em seu auxílio e socorro para libertá-la. A libertação de Pistis Sophia só é possível pelo CRISTO, a libertação de Sophia é a AUTO REALIZAÇÃO ÍNTIMA DO SER. "Pistis Sophia triunfa sobre o basilisco de sete cabeças, símbolo dos Sete Pecados Capitais. Pistis Sophia, mediante o auxilio do Cristo, vence o Poder Rosto de Leão, a Lei de Katância. Pistis Sophia, mediante o auxílio Crístico, vence o Dragão, símbolo de Lúcifer, o qual entrega o «Tesouro dos Reis», o Velocino de Ouro. Morre o basilisco de sete cabeças com todos os seus feitos maldosos e não fica semente alguma que possa surgir. Assim, o Cristo liberta totalmente o Iniciado. O Cristo Íntimo é o Senhor da Grande Obra. O Cristo Secreto aniquila, dentro de nós próprios, as mais íntimas raízes do mal". ( V.M. Samael Aun Weor ) O que acontece é que eles, os intelectuais, não entendem nada de mitologia gnóstica cosmológica e nem querem entender e muito menos sobre esoterismo cristão gnóstico. É que o intelectualismo não consegue captar e interpretar intuitivamente os evangelhos gnósticos de Nag Hammad e nem evangelho algum, muito menos livros de mitologias. Estes livros foram escritos para iniciados e não para satanistas e oportunistas intelectualóides. O que os ignorantes ilustrados fazem é interpretarem tudo ao pé da letra, convenientemente, é claro, por isso acreditam literalmente que Adão e Eva comeram um fruto proibido tentado por uma serpente enroscada na árvore; que Eva surgiu literalmente da costela de Adão; que Cronos comia seus filhos recem-nascidos pelo temor de perder seu trono; que Zeus tinha filhos deuses e semi-deuses as escondidas de Hera, sua esposa;  que Jacó tinha literalmente quatro esposas que lhe deram 12 filhos correspondentes as 12 tribos de Israel; que o Rei David tinha literalmente 7 mulheres e 10 concubinas; que o Rei Salomão tinha 700 mulheres e 300 concubinas e que Noé teria reunido todas as espécies de animais, inclusive insetos, na famosa Arca de Noé, que nunca existiu; de forma que é previsível os IGNORANTES ILUSTRADOS chamarem os Arcontes de força parasitária, reptilianos, alienígenas do passado etc. etc., para também infundir racionalismo e ateísmo e demonizar os Extraterrestres, os Deuses, o Demiurgo, os Anjos etc., com suas inumeráveis ESTÓRIAS FABULOSAS para ainda se enriquecerem bastante com a venda de seus inumeráveis livros fantasiosos e enganadores.   Não raras vezes, vamos vê-los chamando Deus de energia, força, luz quântica etc., dando-lhe uma FISICALIDADE, como se o CRIADOR fosse algo meramente físico, químico e energético e os MILAGRES DIVINOS como poder da força auto sugestiva explicada psicologicamente. Deus criou a matéria, a vida e a energia para construir o universo e a vida, todavia em sua condição de SER CRIADOR, ELE não é somente energia por isso dizer que O SER É O SER E RAZÃO DE SER DO SER É O PRÓPRIO SER. Quem queira dar fisicalidade ao Criador ou queira definir fisicamente DEUS, O desfigura, inevitavelmente. E é isso o que os intelectualóides fazem,   para também deixar razonativo os ensinamentos de profetas e avatares, inclusive dando a entender que Jesus Cristo não teria existido por ser apenas uma representação mítica ou uma representatividade do amor, como se fosse apenas uma forma simbólica do amor, mas não que Jesus Cristo tenha de fato tido alguma realidade, nem que Deus seja um SER SUPERIOR INTELIGENTE CRIADOR DO UNIVERSO, DA VIDA E DO HOMEM.  A mensagem final deles é: NÃO EXISTE DEUS SENÃO O HOMEM. Veja, eles consideram fantasia Jesus Cristo como Homem-Deus, mas acreditam que existem lagartos ou reptilianos conspirando contra a humanidade. Eles são os que conspiram sutilmente contra Deus e a humanidade, mas dizem que são os reptilianos os que conspiram contra a humanidade. Isso nos faz lembrar dos vampiristas que pregam a inexistência de Jesus Cristo citando inclusive  historiadores ateístas, mas, paradoxalmente, acreditam que o vampiro é que seria "Deus". São estorinhas criadas pelos agentes conscientes e inconscientes da BESTA 666. Estas cômicas historinhas fantasiosas de reptilianos, greys, homens cinzentos etc. , que estão criando, é para amontoar as prateleiras das bibliotecas de um sem-número de TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO no intuito de fazer as pessoas desacreditarem sobre a Nova Ordem Mundial, por isso que criam todas estas estorietas de reptilianos, alienígenas do passado,   Anunnakis, o Demiurgo "malvado" etc. etc. A propósito, sobre os Arcontes, veja o que também diz Jesus Cristo em Pistis Sophia, o evangelho sagrado dos cristãos gnósticos primitivos:
“Na verdade, o Pai do Meu Pai, JEÚ é o provisor de todos os Arcontes, Deuses e Potestades que surgiram da matéria da Luz do Tesouro e Zorokothora Melchizedek é o enviado para todas as Luzes que são purificadas pelos Arcontes e quem os conduz ao Tesouro da Luz.” ( Jesus Cristo em Pistis Sophia, o livro sagrado dos gnósticos do cristianismo primitivo ) “E todos os Arcontes, Autoridades e todos os Anjos dali foram possuídos de agitação devido à Grande Luz que estava em Mim. E eles viram a radiante Veste de Luz que Eu vestia e viram o Mistério que contém os seus nomes e foi excessivo o seu temor. E todos os laços que os uniam foram desatados e cada um deixou a sua Ordem e todos se puseram de joelhos ante Mim, glorificaram-Me e disseram: «Como passou entre nós o Senhor do Universo sem o sabermos?» E todos eles juntos cantaram louvores aos Interiores dos interiores porém a Mim não Me viram ainda que somente vissem a Luz. E atemorizaram-se, estando enormemente agitados e cantaram louvores aos Interiores dos interiores.” ( Jesus Cristo em Pistis Sophia, o livro sagrado dos gnósticos do cristianismo primitivo )
Os Arcontes correspondem aos Regentes dos Aeons, do Destino e das Esferas de manifestações e todos eles reverenciam e se agitam diante da presença da Grande Luz que está no CRISTO SALVADOR.
Escreveu o Mestre Samael:
"Trabalhar sobre si próprio é fundamental para chegar à Cristificação. Escrito está: Ao trabalho das tuas mãos dá bendição e no pensamento põe coração. Com o resplandecente Traje de Luz, o Jesus-Cristo Íntimo atravessa o mundo suprasensível e remontando de esfera em esfera, ainda que lhe tenham franqueado todas as portas, amedronta os próprios Arcontes ou Guardiões daqueles lugares, os quais O adoram sempre. Em todas as coisas da esfera de manifestação adora-se o Cristo. O Jesus Cristo vitorioso dentro de qualquer adepto cristificado resplandece gloriosamente. Na Veste do Jesus-Cristo Íntimo resplandece o mistério dos nomes sagrados. Ante o Cristo Íntimo se dobra todo o joelho. O Cristo Íntimo desata todos os laços, rompe cadeias, liberta. Adorar os Interiores dos Interiores significa converter-se num aclamador do Cristo Íntimo.  O Interior do Interior é o Logos.". ( V.M. Samael Aun Weor em Pistis Sophia Desvelada ) "Os Arcontes dos Doze Aeons, os Senhores e as Autoridades, os Anjos e os Arcanjos estão representados dentro de nós pelas distintas Partes Autônomas e Auto-Conscientes do nosso próprio Ser. Os poderes dos Regentes dos Aeons e do Destino e da Esfera encontram-se dentro da nossa própria Alma. O Cristo Íntimo e a sua Veste de Luz devemos encontrá-los no fundo do nosso próprio Ser. O Mistério do nome místico que cada um de nós leva no seu próprio Ser devemos lê-lo na Veste do Cristo Íntimo. O nosso Nome Místico tem a sua profunda significação no Cristo Íntimo. O Cristo Íntimo passou muitas vezes pelos distintos cantos do nosso Universo Microcósmico, sem o sabermos. As diferentes Partes Independentes do nosso próprio Ser cantam Louvores ao Cristo Íntimo. ( V.M. Samael Aun Weor em Pistis Sophia Desvelada )
Os inimigos do Cristo, tremem diante da sabedoria cristã gnóstica. Eles não sabem nada sobre o caminho do CRISTO, eles não sabem nada sobre Pistis Sophia e nem o que significa ARCONTES e ficam escrevendo estorinhas em cima daquilo que desconhecem profundamente para assim poderem contaminar a psique das pessoas com suas falsas sabedorias e falsas interpretações sempre perniciosas, acrescidas de estórias inventivas e fantasiosas. Eles têm a mídia em suas mãos então propagam seus falsos ensinamentos para que a humanidade vá aos poucos rejeitando CHRISTOS, o Demiurgo Deus Criador da Vida, do Universo e do Homem.  O objetivo é te deixar cada vez mais cético e razonativo, sem qualquer contato direto com o seu SER INTERIOR, sem contato com seu CRISTO ÍNTIMO SALVADOR, para que assim se torne ateu e viva sem Deus ou que então viva na superficialidade das crenças e permaneça sempre facilmente manipulado e controlado por seus livros intelectualizantes e estórias infectantes, frequentando ou não instituições religiosas, acreditando ou não em Deus. Fala-se muito em FÉ, mas ninguém tem FÉ, porque FÉ somente tem aquele que teve verdadeiramente experiência com seu SER ÍNTIMO, com DEUS dentro de si mesmo. Às esses os intelectualóides não conseguem manipular com seus escritos literários e "científicos" e  nem perturbar com suas estorinhas intelectivas, porque estórias e crenças não são nada diante da EXPERIMENTAÇÃO, da COMPROVAÇÃO DIRETA e da COMPREENSÃO DEVIDA.
E como ter experiência com Deus sem as Chaves da Gnosis? Não pode, daí o Cristo Jesus dizer: “Os fariseus e os escribas tomaram as CHAVES DA GNOSIS. Eles não entraram e nem deixaram entrar aqueles que queriam entrar. Vós, no entanto, sede sábios como a serpente e manso como as pombas” ( JESUS CRISTO – Evangelho gnóstico de São Tomé ) E eles têm uma conversa indutiva, ambígua e de duplo sentido que é para não se comprometer naquilo que afirmam e escrevem e que também dispõem em vídeos e em canais de televisão para propagar as ESTÓRIAS que inventam à massa hipnotizada, se enriquecendo inclusive com todas estas mentiras através de seus livros e da fama que adquirem como se fosse ainda pessoas ilustres, eruditas e de grande conhecimento, transformando-se em ESTRELAS, tais como os cantores do Rock in Roll, tais como os atores de cinemas e novelas de televisão. Leia mais em: ‘David Icke e seus engraçados seres reptilianos’. http://gnosesamaelgnosisgnosticos.blogspot.com/2018/06/gnose-de-samael-contra-david-icke.html Quando veja tipos ditos gnósticos de Samael divulgando frases, textos ou vídeos de um tal de David Icke e aquelas coisas de Anunnaki, Greys, Alienígenas do Passado, Arcontes etc., tenha a segura certeza de que trata-se de tipos INFILTRADOS que DISSIMULAM serem da Gnose de Samael e que existem aos montes. É PRECISO FICAR ALERTA COMO O SENTINELA EM ÉPOCA DE GUERRA, dizia-nos o V.M. Samael Aun Weor. FIQUEMOS ALERTA!
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fhcanata · 6 years
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Minha versão de religiosidade, visão de Deus e dogmas e doutrinas
Eu tenho um problema com pessoas extremamente religiosas. Pra mim é só fachada para ocultarem que são pessoas falhas como todas as outras. Eu ouço muito a pronuncia  "Palavra de Deus" "Viver segundo a palavra de Deus"  a palavra de Deus...  Sem levar em conta o alcorão, as religiões usam A Bíblia como a palavra de Deus, em grego Biblos que significam livros. Livros estes que foram escritos por diversas e diversas pessoas num espaço de mais de mil anos, o primeiro livro escrito em barro ali pelo ano 1250 antes de cristo e o último por volta do ano 100 depois de cristo. Pouca gente sabe mas eu já li praticamente a bíblia toda. Só não li todos os salmos nem o livro de Provérbios porque na época que li esses eram temas que eu queria ler em separado, mas nunca rolou. Mas todos os outros eu li. Considero o primeiro testamento um livro absurdo, irreal por muitas vezes e que sinceramente se esse for Deus mesmo, a gente tá bem ferrado. Um Deus punitivo, que permitiu que Caim matasse Abel quando despertou nele o ciúmes ao não aceitar as duas oferendas sendo que ele é Deus ele podia aceitar as duas. Deus do primeiro testamento que torturou Abraão até o último segundo pra só depois que ele estava prestes a matar Isaac ele vem e diz "Haaa pegadinha do malandro, só queria te testar"  aí a gente avança e vai até Noé, quando Deus viu que deu merda e ele fala, "Faz um barco aí coloca um par de cada animal que eu vou alagar isso aqui tudo"  O Deus do primeiro testamento é sádico as pessoas tem realmente que ser tementes a ele porque ele queima geral no inferno se não for.  Mas tá, eu estou apenas devaneando aqui sobre as palavras de Deus. Eu acho que aproveitam muito da fragilidade humana. Sempre que alguém está desacreditado, eles vem e mostram a religião e Deus e dizem que ele vai mudar sua vida e realmente sua vida melhora, mas não é necessariamente Deus agindo, é só a lógica racional. Vc passa a fazer menos merda porque vc está seguindo "as palavras de Deus"  vc começa a dar valor pras coisas certas porque "é a palavra de Deus" vc encaminha sua vida porque vc começa a pensar nas coisas em curto, médio e longo prazo e com a cabeça mais plena livre de imbecilidades que uma mente fora de controle cria. Tudo isso é creditado indevidamente a religião. Eu era um zé droguinha hoje eu tomei vergonha na minha cara e eu tenho futuro. Eu sou a Universal. Só que não. As religiões todas elas aproveitam a fragilidade das pessoas. É só ver, ninguém chega em vc quando vc está vivendo o auge da sua vida e diz, "Olha cara vc tá bem de vida hein? Que tal a gente ir pra igreja comemorar?" Eu nunca vi isso. Mas vi muito "Vc está precisando de Deus" "Vc tem que frequentar uma igreja" pra quem está perdido e desnorteado.  Colocam umas regras básicas na vida da pessoa e pronto Tá feito o milagre! Vc me pegou totalmente de surpresa com essa nova revelação ai.  Eu tenho uma relação particular com Deus e ele entende e sabe, bom ele me fez e ele me mantém vivo apesar de muitas vezes que já quase morri, incluindo a minha infância  que aos 4 eu tive mais de 200 picadas de abelha quando entrei no apiário do meu pai e aos 9 que uma lage caiu exatamente onde eu estava e eu dei um passinho pra tras, arrebentando apenas o meu dedão direito, centímetro e eu tinha virado uma pasta de restos humanos. Mas se chegar alguém e me disser  "olha Deus é um alienígena que veio aqui na terra há milhares de anos e deu início a nossa raça" eu diria na boa "Po cara, legal, certeza que foi essa raça alien aí que ajudou a construir as pirâmides do Egito!"  Religiosos matariam o cara por difamar Deus, eu não. Nunca vi Deus, e se ele tiver razão?  Mas se Deus for uma entidade de luz onisciente e onipresente ou aquele velhinho barbudo que muita gente imagina que ele seja, ele sabe que eu converso com ele todos os dias. Ele me fez assim então ele conhece meu íntimo. Ele sabe que eu vou questioná-lo quando eu não concordar\ não entender e sabe que eu vou falar "Aaaata, agora eu entendi o que o senhor queria pra minha vida"  quando "os planos de Deus" se revelarem os corretos pra minha vida. Então eu não sei se ele existe se não existe se é um alien ou uma força superior, eu vejo Deus todos os dias quando eu me olho no espelho e percebo que Deus me fez quem sou, e eu falo com ele.  E dou bronca nele e converso, e faço as pazes e procuro entendê-lo compreendê-lo e aceitá-lo porque ele me aceita como eu sou. E quem disser que eu estou errado e que estou blasfemando, ótimo, vamos apostar, eu aposto a minha vida que eu tenho um contato com Deus muito mais sincero do que muita gente que não sai da igreja! valendo a minha vida se eu estiver errado que Deus me mate agora... 1,2,3 valendoo! Fábio Deus tem um propósito na sua vida! Ótimo, que legal, bom enquanto esse propósito não se revela eu vou criticar sim quem usa a religião como escudo para suas fraquezas de quem está sempre buscando ser o melhor para Deus mas na verdade só faz uso disso quando lhe convém. Quem sou eu pra criticar longe disso eu só estou dando um exemplo, na minha religião, pensamentos suicidas não precisa nem chegar ao ato, pesamento já basta, é passagem direta pro inferno. Os 7 pecados capitais? Direto pro inferno. Eu cometo os 7 antes das 11 da manhã. Não sou melhor ou pior do que ninguém e acho sim que eu tenho que crescer muito como ser humano sim, eu tenho que praticar mais a bondade, mais a honestidade, mais a empatia pelo próximo. Me colocar no lugar do outro, eu tenho que ter mais respeito pela vida, pelas pessoas, preservar uma boa postura como um homem de bem, se os filhos vierem ser um bom pai, se não vierem tbm não tem problema nenhum, o fato é que eu tenho que tentar evoluir todos os dias, ser um ser humano melhor, não porque eu "TEMO" a Deus. Eu respeito ele e de verdade eu amo ele do meu jeito mas amo, mas aquele Deus punitivo e sádico do primeiro testamento não me representa não, e quem disser que aquele é o Deus certo ou o "único Deus"  eu peço que me prove, vamos morrer os dois e assim que chegar na outra vida a gente vê quem é Deus. Aliás só pra constar eu acho que não tem muito disso de céu ou inferno não. Acho que até existem mas que reencarnamos muitas vezes antes de irmos para qualquer um dos dois. visto que Adão pelas escrituras sagradas viveu mais de 130 anos, seus filhos também. Noé possivelmente (pela bíblia) viveu entre 100 e 120. então eu acho que uma vida é pouco hoje em dia. Metade de 120 é 60 e muita gente não chega nisso mas enfim.. Eu admiro muito as pessoas que vivem em Deus. Admiro mesmo. Admiro as pessoas que fazem atos de caridade por ele, que participam da igreja como algo vivo, na minha igreja temos os ministérios, um deles é o ministério dos enfermos que cuidam dos doentes, que dão auxílio em hospitais, o ministério da eucaristia ao qual eu já fui chamado inclusive por 2 padres da minha comunidade a fazer o curso e me integrar a ele, que tem como função preparar jovens para Deus e a igreja, ensinar o básico admiro muito os adventistas que seguem fiéis ao folgar completamente do por do sol da sexta ao por do sol do sábado, com todas as suas tradições também. Admiro também as chamadas igrejas protestantes que vieram depois que Lutero teve umas ideias para a católica que não agradaram ao Papa e então ele rompeu laços com a católica, hoje a luterana e a católica são vertentes da mesma religião, mas delas vieram outras algumas mais radicais querem queimar os católicos vivos, mas tem algumas que são aceitáveis e respeitáveis. Não admiro a Universal, aquilo ali é uma máquina de fazer dinheiro de uma versão humana do capeta que é o Macedo, nas biografias dele ele não conta mas ele mandou matar muita gente no norte pra tomar posse das terras por isso que tem fazenda a perder de vista.  Tbm não admiro igrejas que pregam o medo. Se vc não fizer isso, Deus vai puxar o seu pezinho de noite e te levar pro inferno E quando eu digo igrejas, muitas vezes são pessoas, inclusive na católica. Padres usam a figura de Deus pra abusar de crianças "se não fizer isso Deus vai ficar triste e vai punir sua família" então eu uso o termo igreja mas às vezes é referente a pessoas. Menos a Universal. A Universal é tudo lixo. Vamos a parte que importa nessa carta aberta aqui, que já está longa demais. Também gostaria de lembrar que a Bíblia, a palavra de Deus foi na verdade escrita por homens e mulheres. E foi escrita ao longo de mais de mil anos, começando num tempo muito, muito distante. E pra mim, uma boa parte deles viajou lindamente pra contar uma história.  O povo da terra prometida que ficou sei lá quanto tempo, 40 anos pra chegar ao destino, mano, mesmo sem gps naquela época se eles tivesse seguido a direção, não levaria 4 meses pra chegar, com condições climáticas ruins ainda.  40 anos , sei lá quantos anos, é uma viagem absurda mas é porque né, eles queriam colocar ali uns ensinamentozinhos que tinha que vir desse povo então vamos esticar a história aqui pra caber tudo. Eu não sei se você sabe, mas tem dragões na bíblia. Sim tem sim e eu não tô falando do controverso apocalipse não.  Jó, Tessolenses e Hebreus narram  que em uma época o dragão vermelho veio a terra e que Deus precisou enviar o seu anjo mais forte, o primeiro anjo e único arcanjo conhecido Miguel o chefe dos exércitos celestiais (Se vc não sabe porque Deus precisa de um exército você precisa conhecer a história de Lúcifer e não não estou falando do da série tô falando do que montou uma rebelião contra Deus)  enfim, Deus mandou o arcanjo Miguel a terra porque ele era o único forte o bastante para derrotar o tal dragão, então se tudo que estiver na bíblia for verdade precisamos acreditar que um arcanjo veio a terra pra matar um dragão. Mas enfim, eu spu católico e já frequentei a Quadrangular a Filadélfia e a Adventista e foi ótimo. Porque eu pude conhecer mais sobre essas religiões e sobre Deus um Deus de amor, um Deus de bondade, um Deus amoroso, um Deus que, se você fizer ele é Deus. Se não fizer continua sendo Deus. Um Deus que não vai me mandar pro inferno porque eu comprei um pacote de bolacha e escondi pra comer sozinho e não ter que dividir, um Deus que quer que eu o ame da mesma forma como ele me ama. Um Deus que não quer que eu tema o nome dele e sim que eu agradeça a Deus por ter Deus na minha vida.  Se você buscar ser uma pessoa melhor você já estará sendo bom para Deus, a palavra dele é aquela que é falada e sentida no nosso íntimo e não um monte de palavras escritas por homens que agora viraram séries televisivas.  Nem o filho dele, Jesus ouviu os homens, quando ele entra onde ficavam os sumos sacerdotes e eles dizem que Jesus tem que se curvar a eles pois são autoridades ali, Jesus diz que no templo a única coisa a qual ele se curvaria é a Deus e não aos homens.
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rauldeep-blog · 6 years
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A cobiça ta cagada
A igreja sempre impôs aos seus seguidores , obviamente de forma camuflada entre frases da bíblia e orações ,uma forma de manter as pessoas sob controle  e os 7 pecados capitais eram uma forma do cristão médio seguir os 10 mandamentos que segundo os preceitos conservadores seria sua forma mais próxima de estar ao lado de Deus.E um desses pecados é a gula , tal não está estritamente relacionada apenas com comer de forma indiscriminada. Na verdade isso é só uma questão literária mas se você olhar com uma lupa mais interpretativa e aprofundada é notável que a cobiça fica bem explicita.
De fato pessoas que tendem a não se contentarem com o que tem tendem a buscar de forma intensa sempre algo a mais para se manterem bem ou minimamente confortáveis.A grande questão aqui é que na minha visão com o advento da web isso foi elevado ao patamar máximo de necessidade do querer ser mais do que é.
O que é a cobiça? Se não a maior característica do que ti faz humano.Veja as Grandes Navegações se não fosse pela ambição do querer mais e principalmente o mais rentável , jamais teriam sido feitos caminhos alternativos para as índias que chegariam no Brasil e em outros países ricos em especiarias.
Mas hoje a romantização que ainda era possível se aplicar a este ‘’ pecado capital ‘’se tornou uma mera guerra entre quem é mais realizado e feliz no feed do Instagram , as pessoas estão anexando as rede sociais a sua vontade de mostrar para o seu ciclo social e as vezes para gente que tais nem conhecem, o quanto ele vive uma vida melhor que as dos outros,o quanto o individuo tem um relacionamento perfeito com direito a sorrisos etc.
A imagem foi elevada a outro patamar e maior prova disso é a grande novidade chamada dix (perfil alternativo do instagram que você posta coisas mais publicamente erradas) que na minha opinião é de longe maior definição de insegurança com a sua própria natureza que existe.No seu perfil principal você é lindo e realizado e no outro degenerado , alternativo , profundo politicamente incorreto e outras características que de fato representam o indivíduo.
Respeito os defensores da causa da insegurança na web.Mas você ter um perfil ‘’louquinho’’ não ti faz mais legal, a única coisa que de fato você esta fazendo é se enganando. Você negar todos os dias quem de fato você é não ti faz mais correto.Escondendo seu eu estará alimentando a máquina do conservadorismo que é a mesma que ti oprime. Se deseja quebrar um ciclo , o rompa e não o tema.
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ajudadoalto · 6 years
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Existe mesmo os 7 pecados capitais? Existe um demônio para cada pecado? E se sim, esses 7 demônios são citados na bíblia?! Alguns eu sei que sim por que já vi, os outros não.
As pessoas denominam os pecados em: soberba ou orgulho (Pv. 16:18), avareza (Lc. 12:15), luxúria (Mt. 5:28), inveja (Tg. 3:16), gula (Pv. 23:2), ira (Sl. 37:8) e preguiça (Pv. 20:13).A primeira coisa a entendermos é o termo. Pecado nós já sabemos o que é, é uma transgressão, uma violação aos mandamentos de Deus. Capital vem de uma palavra que deriva do latim “caput” e indica algo que é “cabeça”, “líder”, “chefe”. Sendo assim, os famosos sete pecados capitais apareceram dessa forma apenas no século VI, através do papa Gregório Magno, quando ele, lendo as cartas de Paulo, elencou sete pecados que seriam os “líderes” de todos os outros, ou seja, que seriam os principais pecados dos quais os outros derivam. Dai mais tarde surgiu essa nomenclatura.É importante observar que apesar de todos esses sete pecados serem realmente pecados segundo a Bíblia, não temos na Bíblia qualquer menção de que existam sete pecados que são capitais, ou seja, que são pecados dos quais os outros derivam de acordo com esse conceito dos sete pecados capitais. Por isso, esse conceito de pecados capitais é algo exclusivo do catolicismo e não é usado entre os evangélicos.Existe uma lista na Bíblia onde Deus relaciona sete pecados, mas essa lista não tem nada a ver com os sete pecados capitais (Pv. 6:16-19).Apesar de não serem mencionados na Bíblia dessa forma, ainda assim são pecados e devem estar longe de nossas vidas.
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arfran · 4 years
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#Repost @feedobem_oficial • • • • • • O “Número 7” representa a Totalidade, a Consciência, o Sagrado e a Espiritualidade, bem como a Renovação. É conhecido como um número mágico, um número perfeito. Segundo a Bíblia, no livro de Gênesis, Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo, fazendo dele um dia Santo, e passando o “Número 7” a simbolizar também a Perfeição. É por esse fato que os judeus guardam o sábado, o “Shabat”, que é o sétimo dia, considerado o dia de descanso, como o dia para entrar em Harmonia com Deus. Um dos principais Símbolos do judaísmo, o “Menorá”, é um candelabro de “Sete” braços, o qual representa os “Sete” dias da criação e também a Luz que nunca se apaga. Para algumas interpretações do Cristianismo o “Número 7” também pode apresentar um aspecto negativo. Na Bíblia existem mais de 360 passagens que citam o “Número 7”. Jesus advertiu que devemos perdoar 70 x 7 as ofensas sofridas, são “Sete” os pecados capitais, além da “Besta do Apocalipse”, associada ao Anticristo, apresentar “Sete” cabeças. São também “Sete” os selos proféticos do Apocalipse que desencadearam várias situações do fim do mundo, são “Sete” trombetas apocalípticas e são “Sete” Anjos que as tocam. No Espiritismo, algumas obras dividem a Terra em “Sete” dimensões do plano espiritual. Para a Mitologia Mesopotâmica o “Número 7” simboliza o Mistério e apresenta caráter religioso. Para os Sumérios, o “Sete” era Especial, Místico e Sagrado, um dos fatores para isso é porque o número é primo, ou seja, só se divide por 1 e por ele mesmo. Na Mitologia Hindu encontramos a “Constituição Septenária”, chave do autoconhecimento. A Tradição Hindu também atribui ao Sol “Sete” raios, sendo que seis correspondem às direções do espaço e o sétimo corresponde ao centro, ou seja, o número remete à totalidade, assim como a junção das “Sete” cores do arco-íris resulta no branco. Além disso, o “Número 7” está presente nos dias da semana, no Alcorão - livro sagrado do Islamismo, nas notas musicais e também no número de Chakras ou centros de energia no nosso corpo. O que achou desse Símbolo? Deixe o seu comentário e compartilhe a sua reflexão! #numerosete #simbolismo #significado #cu https://www.instagram.com/p/CLK1WnvBVzB/?igshid=s3xg1zhqsg6r
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fabioferreiraroc · 4 years
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Lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos
Diversos veículos de comunicação, nacionais e internacionais, produziram suas listas dos melhores filmes de todos os tempos. Nossa elegância impede de citar nomes, mas muitas não se sustentam. Basta lembrar que há listas com opções altamente questionáveis, como colocar “Um Sonho de Liberdade” em primeiro lugar ou incluir obras tecnicamente sofisticadas, mas com roteiros pobres como “Avatar”; ou ainda francamente descartáveis como “A Princesa Prometida”. Para corrigir essas distorções, a Revista Bula apresenta a lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos.
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Diversos veículos de comunicação, nacionais e internacionais, produziram suas listas dos melhores filmes de todos os tempos. Nossa elegância impede de citar nomes, mas muitas não se sustentam. Basta lembrar que há listas com opções altamente questionáveis, como colocar “Um Sonho de Liberdade” em primeiro lugar ou incluir obras tecnicamente sofisticadas, mas com roteiros pobres como “Avatar”; ou ainda francamente descartáveis como “A Princesa Prometida”. Para corrigir essas distorções, a Revista Bula, em parceria com a ONU e os Illuminati, incumbiu-me de apresentar a lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos. Definitiva? Sim, humildemente assumimos esse fardo e essa pretensão. Tamanha convicção se justifica em função dos altamente sofisticados e científicos critérios adotados para a seleção.
A equação envolve elementos relativos à influência, importância histórica, relevância dentro do gênero, apuro estético e artístico dos filmes, entre outros. O que, infelizmente, deixou de fora clássicos mudos como “Nosferatu”, “Intolerância” e “A Carruagem Fantasma”; clássicos sonoros, como “Chinatown”, “A Primeira Noite de um Homem”, “Quanto Mais Quente Melhor” e “Gata em Teto de Zinco Quente”; filmes divertidíssimos, como “De Volta Para o Futuro”, “Os Caça-Fantasmas” e “Curtindo a Vida Adoidado”; obras de formação de caráter, como os primeiros “Rambo” e “Rocky”, “Mad Max”, “Robocop” ou “Conan, o Bárbaro”; filmes de grande importância cultural, como “Adivinhe Quem Vem Para Jantar?”, “Os Eleitos” e “A Noviça Rebelde”; novelões, como “Assim Caminha a Humanidade” e “Jezebel”; experiências audiovisuais inusitadas, como “Valsa Russa”, “Boyhood” e “Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças”; épicos farofa, como “Gladiador” e “Coração Valente”; filmes com roteiros primorosos, mas com cinematografia discreta, como “A Malvada” e “O Declínio do Império Americano”; e mesmo esfinges intelectuais, como “Império dos Sonhos”, “Brazil, o Filme” e “Adeus à Linguagem”. Em alguns casos houve empate técnico, como entre “Réquiem Para um Sonho” e “Trainspotting” ou a refilmagem de “Scarface” e “Os Intocáveis”. Nessas ocasiões a subjetividade prevaleceu.
Cem títulos parece muito, mas é ilusório tendo em vista o número de candidatos potenciais. Por isso, tivemos o cuidado de restringir a participação de cineastas de gênio que poderiam monopolizar a lista, como Kubrick, Tarkóvski, Coppola, Bergman, Kurosawa, Orson Welles, David Lean, John Ford, Scorsese, Fellini ou Woody Allen. Esse critério retirou da lista obras-primas como “Um Corpo que Cai”, “O Homem que Matou o Facínora”, “Dr. Fantástico”, “Annie Hall”, “O Poderoso Chefão: Parte 2” e “Soberba”. Reconhecemos que — em alguns casos — fomos honestamente desonestos, considerando a “Trilogia de Apu” e a saga “O Senhor dos Anéis” como obras únicas, em função da unidade conceitual e estética. O mesmo não valeu para os filmes tão díspares, como os que compõem as trilogias “Star Wars” e “Poderoso Chefão”. A lista é definitiva mesmo? Sim. Pelo menos até amanhã.
1
Lawrence da Arábia (1962), de David Lean
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“Lawrence da Arábia” é o melhor filme de todos os tempos. Por quê? Não é uma obra inovadora que revolucionou a linguagem do cinema, mas acertou em tudo a que se propôs, realizando cada um dos aspectos com excelência, elevando o nível do que foi feito até então e se tornando o padrão para tudo o que seria realizado posteriormente. Magnífico em todos os aspectos técnicos e artísticos, “Lawrence da Arábia” é, ao mesmo tempo, uma biografia romantizada, uma aventura épica, um filme histórico e um sofisticado estudo de personagem. Até os momentos cômicos funcionam. Praticamente todas as cenas são memoráveis, dignas de se tornarem quadros na parede. Podendo ser interpretado sob os mais diversos aspectos, se “Em Busca do Tempo Perdido”, de Marcel Proust, é um livro catedral, “Lawrence da Arábia” é um filme catedral.
2
2001: Uma Odisseia no Espaço (1968), de Stanley Kubrick
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Kubrick conseguiu a façanha de transformar um filme de arte em ícone pop. A cena do buraco de minhoca espacial é o mais próximo que um cinéfilo nerd pode chegar de uma viagem de LSD.
3
Cidadão Kane (1941), de Orson Welles
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Durante décadas, “Cidadão Kane” liderou a lista dos melhores filmes de todos os tempos, até ser superado por “Um Corpo que Cai” (que nem mesmo é o melhor filme de Hitchcock) e, em algumas seleções menos influentes, por “O Poderoso Chefão”. Certamente, é o filme mais influente e revolucionário entre os primeiros colocados em qualquer lista, embora não seja perfeito, como demonstrou a decana da crítica americana Pauline Kael, no livro “Criando Kane e Outros Ensaios”. Seja como for, “Cidadão Kane” é uma obra de mestre, surpreendentemente realizada por um jovem de vinte e cinco anos que se tornaria o mais colossal fracassado da história do cinema. Quem começa no auge só pode cair.
4
O Poderoso Chefão (1972), de Francis Ford Coppola
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As respostas para todas as perguntas estão na Bíblia, em “O Poderoso Chefão” e no número 42.
5
Andrei Rublev (1966), de Andrei Tarkóvski
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Outro filme catedral, “Andrei Rublev” representa a quintessência da arte do mestre russo Andrei Tarkóvski. Contém a poesia visual e sonora de “O Sacrifício”, “O Espelho” e “Nostalgia”, o rigor estético de “Solaris” e “Stalker”, e ainda narra muito bem sua história, como em “O Rolo Compressor e o Violinista” e “A Infância de Ivan”. A sequência da construção do sino concentra em si alguns dos mais belos momentos da história do cinema. Para assistir ajoelhado.
6
Os Sete Samurais (1954), de Akira Kurosawa
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O cinema de Kurosawa, diferente de, digamos, Ozu ou Kinoshita, é a ponte perfeita entre a arte oriental e a ocidental. Não por acaso, alguns de seus trabalhos foram refilmados com sucesso. “Yojimbo”, por exemplo, inspirou “Por um Punhado de Dólares”, de Sergio Leone, e “O Último Matador”, estrelado por Bruce Willis. Esse “Os Sete Samurais” inspirou “Sete Homens e um Destino”. O faroeste com Yul Brynner e sua turma é bom, mas o original é obra de mestre. Jamais será igualado. Cenas como a batalha na chuva e o incêndio permanecem gravadas na imaginação de quem as assistiu.
7
O Sétimo Selo (1956), de Ingmar Bergman
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Um cavaleiro cruzado jogando xadrez com a morte. Uma ideia seminal, traduzida em uma imagem imortal.
8
O Anjo Exterminador (1962), de Luis Buñuel
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A natureza animal do ser humano, exposta com crueza.
9
A Doce Vida (1960), de Federico Fellini
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Cada parte do filme representa um dos sete pecados capitais? Tudo bem, Anita Ekberg vale uma temporada no purgatório.
0
Blade Runner, O Caçador de Androides (1982), de Ridley Scott
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Mais forte, mais ágil, mais inteligente do que os filmes comuns.
11 — Ladrões de Bicicleta (1948), de Vittorio De Sica
Um filme neorrealista italiano do pós-guerra que consegue agradar e emocionar qualquer público.
12 — Laranja Mecânica (1972), de Stanley Kubrick
Horror Show!
13 — Apocalypse Now (1979), de Francis Ford Coppola
O filme antibelicista por definição e um estudo profundo sobre a psique humana em situações extremas. É um dos casos no qual a versão do diretor piorou a obra original. A versão “redux” de “Apocalypse Now” é um elefante branco.
14 — O Leopardo (1963), de Luchino Visconti
Um dos raros casos em que o filme é tão bom quanto o livro.
15 — Janela Indiscreta (1954), de Alfred Hitchcock
Comparo esse filme com um tapete persa. A tradição dos tecelões persas defende que se deve sempre deixar um fio solto em seus maravilhosos tapetes, como forma de testemunho de que apenas Alá é perfeito. Só há um plano “imperfeito” em todas as centenas de cenas de “Janela Indiscreta” e dura apenas uns dois segundos. Veja o filme com atenção e tente descobrir qual é.
16 — Cantando na Chuva (1952), de Gene Kelly e Stanley Donen
Tente não sorrir assistindo ao número musical na chuva.
17 — Metrópolis (1927), de Fritz Lang
Nosso futuro, se os nazistas tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial.
18 — Aurora (1927), de F. W. Murnau
Uma das mais notáveis realizações estéticas da era do cinema mudo.
19 — O Terceiro Homem (1949), de Carol Reed
O melhor final infeliz da história do cinema.
20 — A Regra do Jogo (1939), de Jean Renoir
Um filme para damas, cavalheiros e criadagem. A sequência da caçada entra no panteão das melhores.
21 — Amadeus (1984), de Milos Forman
Quem não assistiu a essa obra-prima pode se considerar cúmplice do assassinato de Mozart.
22 — Rastros de Ódio (1956), de John Ford
Esse é o maior faroeste de todos os tempos? Talvez “O Homem que Matou o Facínora” seja mais bem escrito. Talvez “Johnny Guitar” seja mais instigante. Talvez “Os Brutos Também Amam” seja mais empolgante. Talvez “Meu Ódio Será Sua Herança” seja mais realista. Talvez “A Face Oculta” seja mais profundo. Enquanto os mortais discutem, John Wayne cavalga magnânimo pelo Monument Valley.
23 — Encouraçado Potemkin (1925), de Sergei Eisenstein
Eisenstein era fã do Mickey Mouse. Achei que deveria lembrá-los desse fato.
24 — Era Uma Vez em Tóquio (1953), de Yasujiro Ozu
Lento e belo como a vida.
25 — Olympia (1938), de Leni Riefenstahl
Segundo a crítica de cinema Pauline Kael, “Leni Riefenstahl é um dos cerca de doze gênios criativos que trabalharam com a mídia cinema”. O que a coloca ao lado de figuras como Orson Welles, Hitchcock e Eisenstein. Ela era nazista? Segundo a própria Leni, não era, mas apenas uma artista fascinada pela beleza. No documentário “Olympia”, ela colocou todo o seu talento para fazer o maior de todos os registros dos jogos olímpicos, retratando as competições como balés de corpos em movimento. A política aqui é mero detalhe. Contudo, o mesmo não pode ser dito com relação a “O Triunfo da Vontade”, documentário sobre o congresso do partido nazista de 1934. Por suas escolhas artísticas e más companhias, Leni já foi sentenciada em Nuremberg, mas nunca mais deixou de ser julgada.
26 — Ben-Hur (1959), de William Wyler
Um dos melhores filmes bíblicos. A sequência da corrida de quadrigas é a maior cena de ação de todos os tempos. E é apenas uma pequena parte desse filme excepcional, digno de ser admirado por cristãos, pagãos e ateus.
27 — O Mágico de Oz (1939), de Victor Fleming
Assista ouvindo “The Dark Side of the Moon”, de Pink Floyd.
28 — O Crepúsculo dos Deuses (1950), de Billy Wilder
Comparando esse clássico com a maioria da produção contemporânea, fica a sensação de que Norma Desmond tem razão: os filmes de hoje estão mesmo ficando pequenos demais.
29 — Rashomon (1950), de Akira Kurosawa
Um diz que esse filme é bom. Outro que é ótimo. Um terceiro defende que é uma obra-prima. Enquanto isso chove lá fora.
30 — Psicose (1961), de Alfred Hitchcock
Hitchcock filmou “Psicose” em preto e branco para não chocar o público. Não foi o suficiente. Até hoje.
31 — Amarcord (1973), de Federico Fellini
Um filme para ficar e sair da memória, simultaneamente.
32 — Era Uma Vez no Oeste (1968), de Sergio Leone
Esse filme é uma ópera.
33 — Morte em Veneza (1971), de Luchino Visconti
O poder avassalador da beleza.
34 — A General (1926), de Buster Keaton e Clyde Bruckman
No filme “Os Sonhadores”, de Bernardo Bertolluci, dois personagens discutem quem é melhor: Chaplin ou Buster Keaton? Para um — não por acaso francês —, Chaplin é insuperável, enquanto o outro — um americano — defende que Keaton era um cineasta de verdade, enquanto Chaplin só se preocupava com sua própria performance. Questão de opinião. Pessoalmente, coloco Keaton um degrau acima.
35 — Em Busca do Ouro (1925), de Charles Chaplin
O crítico Paulo Emílio Salles Gomes, no ensaio “Chaplin é cinema?”, relativizou a habilidade de cineasta do eterno Carlitos. Chaplin seria um diretor apenas mediano, mas uma grande figura cinematográfica. Nesse “Em Busca do Ouro” temos um Chaplin despido de sentimentalismos ou proselitismo político, preocupado apenas em ser engraçado. Atingiu seu auge, mostrando que poderia ter sido ainda maior do que foi.
36 — Meu Tio (1958), de Jacques Tati
Chaplin ou Keaton? Tem gente que prefere Tati. O francês tem o lirismo do primeiro, porém sem seu gosto pelo melodrama, e a habilidade técnica do segundo.
37 — Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994), de Quentin Tarantino
Quentin Tarantino é o cineasta favorito de oito entre dez jovens cinéfilos descolados. Andar com camisetas tarantinescas é cool! Dono de um toque de Midas pop, grande parte de sua reputação se deve a “Pulp Fiction”. O próprio Tarantino reconhece que jamais conseguirá igualar o que realizou nesse trabalho. “Pulp Fiction” é o seu “Cidadão Kane”. O que não deixa de ser um bom negócio, afinal, Zed is dead, baby, Zed is dead.
38 — Manhattan (1979), de Woody Allen
Woody Allen reinventou a comédia romântica com “Annie Hall”. Em “Manhattan” ele foi além, mostrando que também pode ser um grande cineasta quando se dá ao trabalho. “Crimes e Pecados” pode ser mais ambicioso, “Zelig” mais inventivo e “A Rosa Púrpura do Cairo” mais sensível, mas “Manhattan” ainda é seu trabalho mais sofisticado, com enredo mais bem resolvido e tecnicamente irrepreensível. Alguns podem preferir “Match Point”, mas parece-me que outro cineasta poderia filmar o mesmo roteiro com resultados igualmente satisfatórios, ao passo que somente Woody Allen poderia dirigir e estrelar “Manhattan”. É um filme assinatura e uma bela homenagem a Nova York.
39 — Taxi Driver (1976), de Martin Scorsese
Você está falando comigo? Não tem mais ninguém aqui. Você está falando comigo?
40 — Último Tango em Paris (1972), de Bernardo Bertolucci
É possível ficar melancólico em Paris, sendo o Marlon Brando e não sendo existencialista? Tem solução para isso? Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.
41 — Teorema (1968), de Pier Paolo Pasolini
Acho que entendi. Tenho certeza que gostei.
42 — Roma, Cidade Aberta (1945), de Roberto Rossellini
Anna Magnani é a atriz mais chata de todos os tempos, mas até isso funciona no filme.
43 — O Nascimento de Uma Nação (1915), de D. W. Griffith
A certidão de nascimento do cinema enquanto linguagem. Afinal, nem tudo o que é bom e belo é necessariamente justo (KKK! WTF?).
44 — No Tempo das Diligências (1939), de John Ford
O primeiro faroeste realmente sério e ainda um dos melhores.
45 — A Marca da Maldade (1958), de Orson Welles
Indico o plano sequência na abertura desse filme como forma de aprender a diferença entre realmente ver ou simplesmente olhar uma cena.
46 — A Felicidade Não se Compra (1946), de Frank Capra
Um irresistível hino ao otimismo. Nunca foi tão bom ser ingênuo.
47 — Stalker (1979), de Andrei Tarkóvski
Em “Stalker”, Tarkóvski apurou sua visão de ficção científica apresentada em “Solaris”. Minha tese sobre esse filme: corpos humanos percorrendo telas expressionistas abstratas.
48 — Trinta Anos Esta Noite (1963), de Louis Malle
Um filme existencialista.
49 — Sindicato de Ladrões (1954), de Elia Kazan
O deus Brando em sua melhor atuação.
50 — Casablanca (1942), de Michael Curtiz
Umberto Eco escreveu certa vez que a força de “Casablanca” está no feliz acúmulo de vários clichês do cinema. Um clichê sozinho incomoda. Vários clichês, com sorte, podem gerar um conjunto harmonioso. É uma explicação. Seja como for, tenho uma longa amizade com esse filme.
51 — A Ponte do Rio Kwai (1957), de David Lean
Quem nunca tentou assobiar a marchinha “Colonel Bogey”?
52 — Morangos Silvestres (1957), de Ingmar Bergman
O personagem de Woody Allen em “Manhattan” afirmou que Bergman é o único gênio do cinema. Exagero, considerando que o próprio Allen é um gênio do cinema. Em todo caso, “Morangos Silvestres”, assim como “Gritos e Sussurros”, “Persona” e “Fanny e Alexander” são mesmo obras de gênio. Woody Allen fez sua versão de “Morangos Silvestres” em “Desconstruindo Harry”.
53 — Trilogia de Apu (1955/1956/1959), de Satyajit Ray
Esqueçam o oscarizado épico “Gandhi” ou mesmo o “Mahabharata” de Peter Brook. Se pretende conhecer algo sobre a Índia, o conjunto formado por “A Canção da Estrada”, “O Invencível” e “O Mundo de Apu” é a melhor porta de entrada. A principal lição que aprendemos com esses filmes é que os indianos não são nem os paspalhos da novela da Globo nem os seres iluminados que muitos hippies de butique imaginam. São gente como a gente.
54 — Fahrenheit 451 (1966), de François Truffaut
A morte precoce de Truffaut, com apenas 52 anos, foi uma das maiores perdas da história do cinema. Diretor de obras-primas como “Os Incompreendidos”, “Jules e Jim” e “A Noite Americana”, Truffaut ainda produziria muito. Assistindo a “Fahrenheit 451”, fico imaginando que magnífico “livro” desapareceu quando o perdemos.
55 — Acossado (1960), de Jean-Luc Godard
Gênio? Louco? Charlatão? Esfinge banguela? Caricatura de si mesmo? O Jean-Luc Godard de hoje tornou-se um fetiche dos cinéfilos PIMBA (Pseudointelectuais metidos a besta), mas ninguém pode lhe tirar a glória de ter sido um verdadeiro “enfant terrible” do cinema entre as décadas de 1960 e 1980. Godard verdadeiramente revolucionou o cinema. Poucos podem dizer isso. “Acossado” foi seu cartão de visitas.
56 — 12 Homens e Uma Sentença (1957), de Sidney Lumet
Tema espinhoso e polêmico. Cenário praticamente único. Ótimo time de atores, capitaneado por um astro, Henry Fonda. Roteiro muito bem escrito. Fotografia discreta e eficiente. Direção segura. Parece simples, mas fazer o simples bem feito é sempre o mais difícil.
57 — Napoleão (1927), de Abel Gance
A era do cinema sonoro ainda deve uma versão definitiva da saga de Napoleão Bonaparte. Esse foi um dos projetos abandonados por Kubrick na década de 1970. Por hora, a melhor realização cinematográfica sobre o imperador francês ainda é esse imponente longa-metragem mudo, repleto de experiências estéticas e sem medo de ser grandioso. Exatamente como seu personagem título.
58 — O Exorcista (1973), de William Friedkin
Friedkin é um dos menos reconhecidos entre os cineastas do primeiro time. Fez alguns trabalhos menores, mas tem em sua filmografia obras poderosas, como “Comboio do Medo”, “Operação França” e “Parceiros da Noite”. Merece um resgate. Em seu melhor e maior filme, “O Exorcista”, realizou não apenas a quintessência do terror, mas um drama psicológico dos mais sofisticados. Veja a versão de 1973, o relançamento com efeitos especiais digitais tirou muito da sutileza do filme original.
59 — Asas do Desejo (1987), de Wim Wenders
Discutindo o sexo dos anjos, literalmente.
60 — Juventude Transviada (1955), de Nicholas Ray
Alguns cínicos afirmam que quando Marlon Brando vestiu suas calças jeans em “O Selvagem”, produziu uma revolução muito maior na juventude do que todos os livros de Marx juntos. Talvez seja um exagero. Mas se somarmos nessa equação a jaqueta vermelha que James Dean usou em “Juventude Transviada”, aí sim teremos algo.
61 — A Paixão de Joana D’Arc (1928), de Carl Theodor Dreyer
O mestre Nicholas Ray costumava dizer que o cinema é a “magia dos olhares”. Essa máxima nunca foi tão verdadeira quanto em “A Paixão de Joana D´Arc”, nos magníficos closes em Renée Maria Falconetti.
62 — Era Uma Vez na América (1984), de Sergio Leone
Depois de fazer história com seus “faroestes espaguete” na Itália, Sergio Leone foi para a América fazer “filmes de gangster espaguete” no melhor estilo americano. Se não fosse a trilogia do “Chefão”, esse “Era Uma Vez na América” seria o melhor exemplar de um gênero que conta com pérolas como os dois “Scarface”, “Os Bons Companheiros” e “Inimigo Público Número 1”.
63 — O Atalante (1934), de Jean Vigo
Nada mais pesado do que a leveza do cotidiano.
64 — O Tesouro de Sierra Madre (1948), de John Huston
Esse filme vale ouro.
65 — O Bebê de Rosemary (1968), de Roman Polanski
Quem aí não acredita piamente que viu o bebê capiroto? Eu vi, eu vi, sim, eu vi…
66 — Touro Indomável (1980), de Martin Scorsese
Martin Scorsese estava convicto que esse seria seu último filme. Por isso concentrou nele todo seu talento. Felizmente, não foi seu último trabalho. Felizmente, Scorsese pensou que seria.
67 — Blow Up – Depois Daquele Beijo (1966), de Michelangelo Antonioni
Só uma obra-prima pode ter o mestre Jimmy Page, do Led Zeppelin, como figurante.
68 — Tubarão (1975), de Steven Spielberg
Spielberg é um grande cineasta em obras como “A Lista de Schindler”, “A Cor Púrpura” e “O Império do Sol”, mas outros diretores poderiam fazer esses mesmos trabalhos tão bem quanto ele, e talvez até os melhorassem, diminuindo o melodrama. Seu verdadeiro gênio, sua assinatura mais destacada, se manifesta em filmes aventurescos e divertidos, mas nem por isso menos inteligentes, como “Encurralado”, “E.T.” e a série Indiana Jones. Dessa leva, o melhor é “Tubarão”, não por acaso o primeiro “blockbuster” da história.
69 — Os Imperdoáveis (1992), de Clint Eastwood
“Todos vão saber que Clint Eastwood é o maior covarde do oeste” (fala de “De Volta Para o Futuro III”).
70 — Patton (1970), de Franklin J. Schaffner
O comunistinha covarde que não apreciar a grandeza patriótica desse filme vai levar uns tapas. Em tempo: se fosse um sujeito bonito, George C. Scott teria sido o maior astro de cinema de todos os tempos.
71 — Rio Vermelho (1948), de Howard Hawks e Arthur Rosson
O maior exemplo de conflito de gerações da história do cinema.
72 — Bonnie e Clyde: Uma Rajada de Balas (1967), de Arthur Penn
Nada menos que o filme marco da Nova Hollywood.
73 — Um Estranho no Ninho (1975), de Milos Forman
Um filme tão impactante que Jack Nicholson nunca mais conseguiu sair dele.
74 — O Silêncio dos Inocentes (1991), de Jonathan Demme
Recomendo que leiam o profundo e complexo ensaio escrito por, acreditem, Olavo de Carvalho. Depois da leitura nunca mais verão “O Silêncio dos Inocentes”, nem o Olavo, da mesma forma.
75 — Os Excêntricos Tenenbaums (2002), de Wes Anderson
A prova de que nem todos os escritores que fazem cinema estão traindo a arte.
76 — Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha
Lembrando o bom e velho Paulo Francis: o filme é uma porcaria, mas o diretor é um gênio.
77 — O Rei Leão (1994), de Roger Allers e Rob Minkoff
(…) Desculpe, não posso escrever nada agora, estou ocupado dançando e cantando “Hakuna Matata”…
78 — Veludo Azul (1986), de David Lynch
Existe algo de podre no reino do “american way of life”.
79 — O Senhor dos Anéis (2001 / 2002 / 2003), de Peter Jackson
Um filme para dominar a todos.
80 — Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008), de Christopher Nolan
Por mais que, por exemplo, o “Super-Homem: O Filme”, de Richard Donner, seja icônico e nos tenha feito acreditar que “um homem poderia voar”, ainda está preso no gênero “filmes de super-heróis”. “O Cavaleiro das Trevas” transcende esses limites. É um ótimo filme de super-heróis, mas também é um policial instigante e um suspense de primeira linha. E, claro, apresentou o Coringa definitivo.
81 — Os Caçadores da Arca Perdida (1981), de Steven Spielberg
Indiana Jones não faria diferença no desenrolar da história?! Se isso for verdade, então, é como na vida real. Só torna o filme melhor.
82 — O Império Contra-Ataca (1980), de Irvin Kershner
“Guerra nas Estrelas” mudou o cinema. Não fosse a canhestra direção de atores de George Lucas, estaria na lista. Essa honra cabe à sua continuação, uma aventura de ficção científica perfeita.
83 — Os Intocáveis (1987), de Brian De Palma
Engana-se quem pensa que esse filme é sobre a investigação e captura de Al Capone pelo lendário agente federal Eliot Ness e seus companheiros incorruptíveis. “Os Intocáveis” é um filme sobre cinema.
84 — Trainspotting (1996), de Danny Boyle
Foi anunciado como o “A Laranja Mecânica” da nova geração. Agora que a nova geração tornou-se veterana, sabemos que não é. Mas é um dos mais incisivos retratos sobre o mundo contemporâneo produzido pelo cinema.
85 — Beleza Americana (1999), de Sam Mendes
Quanto o produtor Steven Spielberg entregou o roteiro para o diretor Sam Mendes, recomendou enfático: “não mude uma linha”. Felizmente, foi obedecido.
86 — E o Vento Levou (1939), de Victor Fleming
Esse filme é um novelão. Mas quem disse que uma boa novela não pode ser ótima?
87 — Matrix (1999), de Lana Wachowski e Andy Wachowski
Fico imaginando se o filme “Matrix” não é um recurso da matrix para distrair-nos do fato de estarmos todos confinados na matrix, assistindo às duas péssimas continuações de “Matrix”. Se for, a ignorância é mesmo uma benção.
88 — Ligações Perigosas (1988), de Stephen Frears
Você vai adorar a sofisticação, refinamento e inteligência desse filme. Quer apostar?
89 — Clube da Luta (1999), de David Fincher
Regra número um: Você não fala sobre o clube da luta. Regra número dois: Você NÃO fala sobre o clube da luta.
90 — Faça a Coisa Certa (1989), de Spike Lee
Spike Lee tornou-se um patrulheiro insuportável. Felizmente, nesse filme conseguiu fazer a coisa certa ao tratar da questão do racismo sem radicalismo, condescendência ou pieguice.
91 — Fale com Ela (2002), de Pedro Almodóvar
Esse Almodóvar me arrepia os cabelos do… (sim, isso é uma citação).
92 — Ondas do Destino (1996), de Lars Von Trier
O Dogma 95 em seu momento áureo. Com um final que rasga todas as regras do manifesto Dogma 95. Lars Von Trier é mesmo um cínico, no melhor dos sentidos.
93 — Cinzas no Paraíso (1978), de Terrence Malick
Antes de ficar obcecado em colocar meninas bonitas girando sem parar sobre o próprio eixo em projetos pretensiosos e mal acabados, como “Árvore da Vida”, “O Novo Mundo” e “Amor Pleno”, Terrence Malick realmente foi um projeto de gênio. Pena que voltou de seu autoexílio de duas décadas. Funcionava mais como mito recluso do que como cineasta na ativa.
94 — Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund
“Favela movie” no melhor estilo chiclete com banana.
95 — O Segredo de Seus Olhos (2009), de Juan José Campanella
O pior defeito do cinema brasileiro é o descaso com o roteiro. A maior qualidade do cinema argentino é o cuidado com o roteiro.
96 — Viagem de Chihiro (2001), de Hayao Miyazaki
Um filme para ser visto com humildade, ciente de que não basta fazer yoga e comer sushi para achar que entende alguma coisa sobre a riquíssima cultura oriental.
97 — Herói (2002), de Zhang Yimou
Existe uma longa tradição de filmes de Kung Fu no cinema. As coreografias são sempre um espetáculo por si só, mas o que torna “Herói” especial, para além do pano de fundo histórico, é o fato de que foi dirigido por um cineasta de verdade. Imaginem se o homem que dirigiu o sensível “Lanternas Vermelhas” tivesse tido a chance de trabalhar com o mestre Bruce Lee. “Herói” é o mais próximo que se pode chegar dessa utopia.
98 — Sangue Negro (2008), de Paul Thomas Anderson
Fé, ambição e petróleo. O mais próximo que se chegou de Kubrick após a morte do mestre.
99 — Cinema Paradiso (1988), de Giuseppe Tornatore
Uma ode ao cinema. Tudo o que o melodramático “Cine Majestic” tentou ser e não conseguiu. O que prova que talento é mais importante que orçamento.
100 — Um Sonho de Liberdade (1995), de Frank Darabont
Figura em algumas seleções de voto popular como o primeiro da lista. Não se justifica, embora seja um ótimo filme. Fica na digna posição de centésimo. Os últimos serão os primeiros?
Lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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Lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos
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Diversos veículos de comunicação, nacionais e internacionais, produziram suas listas dos melhores filmes de todos os tempos. Nossa elegância impede de citar nomes, mas muitas não se sustentam. Basta lembrar que há listas com opções altamente questionáveis, como colocar “Um Sonho de Liberdade” em primeiro lugar ou incluir obras tecnicamente sofisticadas, mas com roteiros pobres como “Avatar”; ou ainda francamente descartáveis como “A Princesa Prometida”. Para corrigir essas distorções, a Revista Bula, em parceria com a ONU e os Illuminati, incumbiu-me de apresentar a lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos. Definitiva? Sim, humildemente assumimos esse fardo e essa pretensão. Tamanha convicção se justifica em função dos altamente sofisticados e científicos critérios adotados para a seleção.
A equação envolve elementos relativos à influência, importância histórica, relevância dentro do gênero, apuro estético e artístico dos filmes, entre outros. O que, infelizmente, deixou de fora clássicos mudos como “Nosferatu”, “Intolerância” e “A Carruagem Fantasma”; clássicos sonoros, como “Chinatown”, “A Primeira Noite de um Homem”, “Quanto Mais Quente Melhor” e “Gata em Teto de Zinco Quente”; filmes divertidíssimos, como “De Volta Para o Futuro”, “Os Caça-Fantasmas” e “Curtindo a Vida Adoidado”; obras de formação de caráter, como os primeiros “Rambo” e “Rocky”, “Mad Max”, “Robocop” ou “Conan, o Bárbaro”; filmes de grande importância cultural, como “Adivinhe Quem Vem Para Jantar?”, “Os Eleitos” e “A Noviça Rebelde”; novelões, como “Assim Caminha a Humanidade” e “Jezebel”; experiências audiovisuais inusitadas, como “Valsa Russa”, “Boyhood” e “Brilho Eterno de Uma Mente sem Lembranças”; épicos farofa, como “Gladiador” e “Coração Valente”; filmes com roteiros primorosos, mas com cinematografia discreta, como “A Malvada” e “O Declínio do Império Americano”; e mesmo esfinges intelectuais, como “Império dos Sonhos”, “Brazil, o Filme” e “Adeus à Linguagem”. Em alguns casos houve empate técnico, como entre “Réquiem Para um Sonho” e “Trainspotting” ou a refilmagem de “Scarface” e “Os Intocáveis”. Nessas ocasiões a subjetividade prevaleceu.
Cem títulos parece muito, mas é ilusório tendo em vista o número de candidatos potenciais. Por isso, tivemos o cuidado de restringir a participação de cineastas de gênio que poderiam monopolizar a lista, como Kubrick, Tarkóvski, Coppola, Bergman, Kurosawa, Orson Welles, David Lean, John Ford, Scorsese, Fellini ou Woody Allen. Esse critério retirou da lista obras-primas como “Um Corpo que Cai”, “O Homem que Matou o Facínora”, “Dr. Fantástico”, “Annie Hall”, “O Poderoso Chefão: Parte 2” e “Soberba”. Reconhecemos que — em alguns casos — fomos honestamente desonestos, considerando a “Trilogia de Apu” e a saga “O Senhor dos Anéis” como obras únicas, em função da unidade conceitual e estética. O mesmo não valeu para os filmes tão díspares, como os que compõem as trilogias “Star Wars” e “Poderoso Chefão”. A lista é definitiva mesmo? Sim. Pelo menos até amanhã.
1 — Lawrence da Arábia (1962), de David Lean
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“Lawrence da Arábia” é o melhor filme de todos os tempos. Por quê? Não é uma obra inovadora que revolucionou a linguagem do cinema, mas acertou em tudo a que se propôs, realizando cada um dos aspectos com excelência, elevando o nível do que foi feito até então e se tornando o padrão para tudo o que seria realizado posteriormente. Magnífico em todos os aspectos técnicos e artísticos, “Lawrence da Arábia” é, ao mesmo tempo, uma biografia romantizada, uma aventura épica, um filme histórico e um sofisticado estudo de personagem. Até os momentos cômicos funcionam. Praticamente todas as cenas são memoráveis, dignas de se tornarem quadros na parede. Podendo ser interpretado sob os mais diversos aspectos, se “Em Busca do Tempo Perdido”, de Marcel Proust, é um livro catedral, “Lawrence da Arábia” é um filme catedral.
2 — 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968), de Stanley Kubrick
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Kubrick conseguiu a façanha de transformar um filme de arte em ícone pop. A cena do buraco de minhoca espacial é o mais próximo que um cinéfilo nerd pode chegar de uma viagem de LSD.
3 — Cidadão Kane (1941), de Orson Welles
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Durante décadas, “Cidadão Kane” liderou a lista dos melhores filmes de todos os tempos, até ser superado por “Um Corpo que Cai” (que nem mesmo é o melhor filme de Hitchcock) e, em algumas seleções menos influentes, por “O Poderoso Chefão”. Certamente, é o filme mais influente e revolucionário entre os primeiros colocados em qualquer lista, embora não seja perfeito, como demonstrou a decana da crítica americana Pauline Kael, no livro “Criando Kane e Outros Ensaios”. Seja como for, “Cidadão Kane” é uma obra de mestre, surpreendentemente realizada por um jovem de vinte e cinco anos que se tornaria o mais colossal fracassado da história do cinema. Quem começa no auge só pode cair.
4 — O Poderoso Chefão (1972), de Francis Ford Coppola
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As respostas para todas as perguntas estão na Bíblia, em “O Poderoso Chefão” e no número 42.
5 — Andrei Rublev (1966), de Andrei Tarkóvski
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Outro filme catedral, “Andrei Rublev” representa a quintessência da arte do mestre russo Andrei Tarkóvski. Contém a poesia visual e sonora de “O Sacrifício”, “O Espelho” e “Nostalgia”, o rigor estético de “Solaris” e “Stalker”, e ainda narra muito bem sua história, como em “O Rolo Compressor e o Violinista” e “A Infância de Ivan”. A sequência da construção do sino concentra em si alguns dos mais belos momentos da história do cinema. Para assistir ajoelhado.
6 — Os Sete Samurais (1954), de Akira Kurosawa
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O cinema de Kurosawa, diferente de, digamos, Ozu ou Kinoshita, é a ponte perfeita entre a arte oriental e a ocidental. Não por acaso, alguns de seus trabalhos foram refilmados com sucesso. “Yojimbo”, por exemplo, inspirou “Por um Punhado de Dólares”, de Sergio Leone, e “O Último Matador”, estrelado por Bruce Willis. Esse “Os Sete Samurais” inspirou “Sete Homens e um Destino”. O faroeste com Yul Brynner e sua turma é bom, mas o original é obra de mestre. Jamais será igualado. Cenas como a batalha na chuva e o incêndio permanecem gravadas na imaginação de quem as assistiu.
7 — O Sétimo Selo (1956), de Ingmar Bergman
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Um cavaleiro cruzado jogando xadrez com a morte. Uma ideia seminal, traduzida em uma imagem imortal.
8 — O Anjo Exterminador (1962), de Luis Buñuel
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A natureza animal do ser humano, exposta com crueza.
9 — A Doce Vida (1960), de Federico Fellini
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Cada parte do filme representa um dos sete pecados capitais? Tudo bem, Anita Ekberg vale uma temporada no purgatório.
10 — Blade Runner, O Caçador de Androides (1982), de Ridley Scott
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Mais forte, mais ágil, mais inteligente do que os filmes comuns.
11 — Ladrões de Bicicleta (1948), de Vittorio De Sica
Um filme neorrealista italiano do pós-guerra que consegue agradar e emocionar qualquer público.
12 — Laranja Mecânica (1972), de Stanley Kubrick
Horror Show!
13 — Apocalypse Now (1979), de Francis Ford Coppola
O filme antibelicista por definição e um estudo profundo sobre a psique humana em situações extremas. É um dos casos no qual a versão do diretor piorou a obra original. A versão “redux” de “Apocalypse Now” é um elefante branco.
14 — O Leopardo (1963), de Luchino Visconti
Um dos raros casos em que o filme é tão bom quanto o livro.
15 — Janela Indiscreta (1954), de Alfred Hitchcock
Comparo esse filme com um tapete persa. A tradição dos tecelões persas defende que se deve sempre deixar um fio solto em seus maravilhosos tapetes, como forma de testemunho de que apenas Alá é perfeito. Só há um plano “imperfeito” em todas as centenas de cenas de “Janela Indiscreta” e dura apenas uns dois segundos. Veja o filme com atenção e tente descobrir qual é.
16 — Cantando na Chuva (1952), de Gene Kelly e Stanley Donen
Tente não sorrir assistindo ao número musical na chuva.
17 — Metrópolis (1927), de Fritz Lang
Nosso futuro, se os nazistas tivessem vencido a Segunda Guerra Mundial.
18 — Aurora (1927), de F. W. Murnau
Uma das mais notáveis realizações estéticas da era do cinema mudo.
19 — O Terceiro Homem (1949), de Carol Reed
O melhor final infeliz da história do cinema.
20 — A Regra do Jogo (1939), de Jean Renoir
Um filme para damas, cavalheiros e criadagem. A sequência da caçada entra no panteão das melhores.
21 — Amadeus (1984), de Milos Forman
Quem não assistiu a essa obra-prima pode se considerar cúmplice do assassinato de Mozart.
22 — Rastros de Ódio (1956), de John Ford
Esse é o maior faroeste de todos os tempos? Talvez “O Homem que Matou o Facínora” seja mais bem escrito. Talvez “Johnny Guitar” seja mais instigante. Talvez “Os Brutos Também Amam” seja mais empolgante. Talvez “Meu Ódio Será Sua Herança” seja mais realista. Talvez “A Face Oculta” seja mais profundo. Enquanto os mortais discutem, John Wayne cavalga magnânimo pelo Monument Valley.
23 — Encouraçado Potemkin (1925), de Sergei Eisenstein
Eisenstein era fã do Mickey Mouse. Achei que deveria lembrá-los desse fato.
24 — Era Uma Vez em Tóquio (1953), de Yasujiro Ozu
Lento e belo como a vida.
25 — Olympia (1938), de Leni Riefenstahl
Segundo a crítica de cinema Pauline Kael, “Leni Riefenstahl é um dos cerca de doze gênios criativos que trabalharam com a mídia cinema”. O que a coloca ao lado de figuras como Orson Welles, Hitchcock e Eisenstein. Ela era nazista? Segundo a própria Leni, não era, mas apenas uma artista fascinada pela beleza. No documentário “Olympia”, ela colocou todo o seu talento para fazer o maior de todos os registros dos jogos olímpicos, retratando as competições como balés de corpos em movimento. A política aqui é mero detalhe. Contudo, o mesmo não pode ser dito com relação a “O Triunfo da Vontade”, documentário sobre o congresso do partido nazista de 1934. Por suas escolhas artísticas e más companhias, Leni já foi sentenciada em Nuremberg, mas nunca mais deixou de ser julgada.
26 — Ben-Hur (1959), de William Wyler
Um dos melhores filmes bíblicos. A sequência da corrida de quadrigas é a maior cena de ação de todos os tempos. E é apenas uma pequena parte desse filme excepcional, digno de ser admirado por cristãos, pagãos e ateus.
27 — O Mágico de Oz (1939), de Victor Fleming
Assista ouvindo “The Dark Side of the Moon”, de Pink Floyd.
28 — O Crepúsculo dos Deuses (1950), de Billy Wilder
Comparando esse clássico com a maioria da produção contemporânea, fica a sensação de que Norma Desmond tem razão: os filmes de hoje estão mesmo ficando pequenos demais.
29 — Rashomon (1950), de Akira Kurosawa
Um diz que esse filme é bom. Outro que é ótimo. Um terceiro defende que é uma obra-prima. Enquanto isso chove lá fora.
30 — Psicose (1961), de Alfred Hitchcock
Hitchcock filmou “Psicose” em preto e branco para não chocar o público. Não foi o suficiente. Até hoje.
31 — Amarcord (1973), de Federico Fellini
Um filme para ficar e sair da memória, simultaneamente.
32 — Era Uma Vez no Oeste (1968), de Sergio Leone
Esse filme é uma ópera.
33 — Morte em Veneza (1971), de Luchino Visconti
O poder avassalador da beleza.
34 — A General (1926), de Buster Keaton e Clyde Bruckman
No filme “Os Sonhadores”, de Bernardo Bertolluci, dois personagens discutem quem é melhor: Chaplin ou Buster Keaton? Para um — não por acaso francês —, Chaplin é insuperável, enquanto o outro — um americano — defende que Keaton era um cineasta de verdade, enquanto Chaplin só se preocupava com sua própria performance. Questão de opinião. Pessoalmente, coloco Keaton um degrau acima.
35 — Em Busca do Ouro (1925), de Charles Chaplin
O crítico Paulo Emílio Salles Gomes, no ensaio “Chaplin é cinema?”, relativizou a habilidade de cineasta do eterno Carlitos. Chaplin seria um diretor apenas mediano, mas uma grande figura cinematográfica. Nesse “Em Busca do Ouro” temos um Chaplin despido de sentimentalismos ou proselitismo político, preocupado apenas em ser engraçado. Atingiu seu auge, mostrando que poderia ter sido ainda maior do que foi.
36 — Meu Tio (1958), de Jacques Tati
Chaplin ou Keaton? Tem gente que prefere Tati. O francês tem o lirismo do primeiro, porém sem seu gosto pelo melodrama, e a habilidade técnica do segundo.
37 — Pulp Fiction: Tempo de Violência (1994), de Quentin Tarantino
Quentin Tarantino é o cineasta favorito de oito entre dez jovens cinéfilos descolados. Andar com camisetas tarantinescas é cool! Dono de um toque de Midas pop, grande parte de sua reputação se deve a “Pulp Fiction”. O próprio Tarantino reconhece que jamais conseguirá igualar o que realizou nesse trabalho. “Pulp Fiction” é o seu “Cidadão Kane”. O que não deixa de ser um bom negócio, afinal, Zed is dead, baby, Zed is dead.
38 — Manhattan (1979), de Woody Allen
Woody Allen reinventou a comédia romântica com “Annie Hall”. Em “Manhattan” ele foi além, mostrando que também pode ser um grande cineasta quando se dá ao trabalho. “Crimes e Pecados” pode ser mais ambicioso, “Zelig” mais inventivo e “A Rosa Púrpura do Cairo” mais sensível, mas “Manhattan” ainda é seu trabalho mais sofisticado, com enredo mais bem resolvido e tecnicamente irrepreensível. Alguns podem preferir “Match Point”, mas parece-me que outro cineasta poderia filmar o mesmo roteiro com resultados igualmente satisfatórios, ao passo que somente Woody Allen poderia dirigir e estrelar “Manhattan”. É um filme assinatura e uma bela homenagem a Nova York.
39 — Taxi Driver (1976), de Martin Scorsese
Você está falando comigo? Não tem mais ninguém aqui. Você está falando comigo?
40 — Último Tango em Paris (1972), de Bernardo Bertolucci
Foi censurado no Brasil. Passa uma manteiguinha que liberam…
41 — Teorema (1968), de Pier Paolo Pasolini
Acho que entendi. Tenho certeza que gostei.
42 — Roma, Cidade Aberta (1945), de Roberto Rossellini
Anna Magnani é a atriz mais chata de todos os tempos, mas até isso funciona no filme.
43 — O Nascimento de Uma Nação (1915), de D. W. Griffith
A certidão de nascimento do cinema enquanto linguagem. Afinal, nem tudo o que é bom e belo é necessariamente justo (KKK! WTF?).
44 — No Tempo das Diligências (1939), de John Ford
O primeiro faroeste realmente sério e ainda um dos melhores.
45 — A Marca da Maldade (1958), de Orson Welles
Indico o plano sequência na abertura desse filme como forma de aprender a diferença entre realmente ver ou simplesmente olhar uma cena.
46 — A Felicidade Não se Compra (1946), de Frank Capra
Um irresistível hino ao otimismo. Nunca foi tão bom ser ingênuo.
47 — Stalker (1979), de Andrei Tarkóvski
Em “Stalker”, Tarkóvski apurou sua visão de ficção científica apresentada em “Solaris”. Minha tese sobre esse filme: corpos humanos percorrendo telas expressionistas abstratas.
48 — Trinta Anos Esta Noite (1963), de Louis Malle
Um filme existencialista.
49 — Sindicato de Ladrões (1954), de Elia Kazan
O deus Brando em sua melhor atuação.
50 — Casablanca (1942), de Michael Curtiz
Umberto Eco escreveu certa vez que a força de “Casablanca” está no feliz acúmulo de vários clichês do cinema. Um clichê sozinho incomoda. Vários clichês, com sorte, podem gerar um conjunto harmonioso. É uma explicação. Seja como for, tenho uma longa amizade com esse filme.
51 — A Ponte do Rio Kwai (1957), de David Lean
Quem nunca tentou assobiar a marchinha “Colonel Bogey”?
52 — Morangos Silvestres (1957), de Ingmar Bergman
O personagem de Woody Allen em “Manhattan” afirmou que Bergman é o único gênio do cinema. Exagero, considerando que o próprio Allen é um gênio do cinema. Em todo caso, “Morangos Silvestres”, assim como “Gritos e Sussurros”, “Persona” e “Fanny e Alexander” são mesmo obras de gênio. Woody Allen fez sua versão de “Morangos Silvestres” em “Desconstruindo Harry”.
53 — Trilogia de Apu (1955/1956/1959), de Satyajit Ray
Esqueçam o oscarizado épico “Gandhi” ou mesmo o “Mahabharata” de Peter Brook. Se pretende conhecer algo sobre a Índia, o conjunto formado por “A Canção da Estrada”, “O Invencível” e “O Mundo de Apu” é a melhor porta de entrada. A principal lição que aprendemos com esses filmes é que os indianos não são nem os paspalhos da novela da Globo nem os seres iluminados que muitos hippies de butique imaginam. São gente como a gente.
54 — Fahrenheit 451 (1966), de François Truffaut
A morte precoce de Truffaut, com apenas 52 anos, foi uma das maiores perdas da história do cinema. Diretor de obras-primas como “Os Incompreendidos”, “Jules e Jim” e “A Noite Americana”, Truffaut ainda produziria muito. Assistindo a “Fahrenheit 451”, fico imaginando que magnífico “livro” desapareceu quando o perdemos.
55 — Acossado (1960), de Jean-Luc Godard
Gênio? Louco? Charlatão? Esfinge banguela? Caricatura de si mesmo? O Jean-Luc Godard de hoje tornou-se um fetiche dos cinéfilos PIMBA (Pseudointelectuais metidos a besta), mas ninguém pode lhe tirar a glória de ter sido um verdadeiro “enfant terrible” do cinema entre as décadas de 1960 e 1980. Godard verdadeiramente revolucionou o cinema. Poucos podem dizer isso. “Acossado” foi seu cartão de visitas.
56 — 12 Homens e Uma Sentença (1957), de Sidney Lumet
Tema espinhoso e polêmico. Cenário praticamente único. Ótimo time de atores, capitaneado por um astro, Henry Fonda. Roteiro muito bem escrito. Fotografia discreta e eficiente. Direção segura. Parece simples, mas fazer o simples bem feito é sempre o mais difícil.
57 — Napoleão (1927), de Abel Gance
A era do cinema sonoro ainda deve uma versão definitiva da saga de Napoleão Bonaparte. Esse foi um dos projetos abandonados por Kubrick na década de 1970. Por hora, a melhor realização cinematográfica sobre o imperador francês ainda é esse imponente longa-metragem mudo, repleto de experiências estéticas e sem medo de ser grandioso. Exatamente como seu personagem título.
58 — O Exorcista (1973), de William Friedkin
Friedkin é um dos menos reconhecidos entre os cineastas do primeiro time. Fez alguns trabalhos menores, mas tem em sua filmografia obras poderosas, como “Comboio do Medo”, “Operação França” e “Parceiros da Noite”. Merece um resgate. Em seu melhor e maior filme, “O Exorcista”, realizou não apenas a quintessência do terror, mas um drama psicológico dos mais sofisticados. Veja a versão de 1973, o relançamento com efeitos especiais digitais tirou muito da sutileza do filme original.
59 — Asas do Desejo (1987), de Wim Wenders
Discutindo o sexo dos anjos, literalmente.
60 — Juventude Transviada (1955), de Nicholas Ray
Alguns cínicos afirmam que quando Marlon Brando vestiu suas calças jeans em “O Selvagem”, produziu uma revolução muito maior na juventude do que todos os livros de Marx juntos. Talvez seja um exagero. Mas se somarmos nessa equação a jaqueta vermelha que James Dean usou em “Juventude Transviada”, aí sim teremos algo.
61 — A Paixão de Joana D’Arc (1928), de Carl Theodor Dreyer
O mestre Nicholas Ray costumava dizer que o cinema é a “magia dos olhares”. Essa máxima nunca foi tão verdadeira quanto em “A Paixão de Joana D´Arc”, nos magníficos closes em Renée Maria Falconetti.
62 — Era Uma Vez na América (1984), de Sergio Leone
Depois de fazer história com seus “faroestes espaguete” na Itália, Sergio Leone foi para a América fazer “filmes de gangster espaguete” no melhor estilo americano. Se não fosse a trilogia do “Chefão”, esse “Era Uma Vez na América” seria o melhor exemplar de um gênero que conta com pérolas como os dois “Scarface”, “Os Bons Companheiros” e “Inimigo Público Número 1”.
63 — O Atalante (1934), de Jean Vigo
Nada mais pesado do que a leveza do cotidiano.
64 — O Tesouro de Sierra Madre (1948), de John Huston
Esse filme vale ouro.
65 — O Bebê de Rosemary (1968), de Roman Polanski
Quem aí não acredita piamente que viu o bebê capiroto? Eu vi, eu vi, sim, eu vi…
66 — Touro Indomável (1980), de Martin Scorsese
Martin Scorsese estava convicto que esse seria seu último filme. Por isso concentrou nele todo seu talento. Felizmente, não foi seu último trabalho. Felizmente, Scorsese pensou que seria.
67 — Blow Up – Depois Daquele Beijo (1966), de Michelangelo Antonioni
Só uma obra-prima pode ter o mestre Jimmy Page, do Led Zeppelin, como figurante.
68 — Tubarão (1975), de Steven Spielberg
Spielberg é um grande cineasta em obras como “A Lista de Schindler”, “A Cor Púrpura” e “O Império do Sol”, mas outros diretores poderiam fazer esses mesmos trabalhos tão bem quanto ele, e talvez até os melhorassem, diminuindo o melodrama. Seu verdadeiro gênio, sua assinatura mais destacada, se manifesta em filmes aventurescos e divertidos, mas nem por isso menos inteligentes, como “Encurralado”, “E.T.” e a série Indiana Jones. Dessa leva, o melhor é “Tubarão”, não por acaso o primeiro “blockbuster” da história.
69 — Os Imperdoáveis (1992), de Clint Eastwood
“Todos vão saber que Clint Eastwood é o maior covarde do oeste” (fala de “De Volta Para o Futuro III”).
70 — Patton (1970), de Franklin J. Schaffner
O comunistinha covarde que não apreciar a grandeza patriótica desse filme vai levar uns tapas. Em tempo: se fosse um sujeito bonito, George C. Scott teria sido o maior astro de cinema de todos os tempos.
71 — Rio Vermelho (1948), de Howard Hawks e Arthur Rosson
O maior exemplo de conflito de gerações da história do cinema.
72 — Bonnie e Clyde: Uma rajada de balas (1967), de Arthur Penn
Nada menos que o filme marco da Nova Hollywood.
73 — Um Estranho no Ninho (1975), de Milos Forman
Um filme tão impactante que Jack Nicholson nunca mais conseguiu sair dele.
74 — O Silêncio dos Inocentes (1991), de Jonathan Demme
Recomendo que leiam o profundo e complexo ensaio escrito por, acreditem, Olavo de Carvalho. Depois da leitura nunca mais verão “O Silêncio dos Inocentes”, nem o Olavo, da mesma forma.
75 — Os Excêntricos Tenenbaums (2002), de Wes Anderson
A prova de que nem todos os escritores que fazem cinema estão traindo a arte.
76 — Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), de Glauber Rocha
Lembrando o bom e velho Paulo Francis: o filme é uma porcaria, mas o diretor é um gênio.
77 — O Rei Leão (1994), de Roger Allers e Rob Minkoff
(…) Desculpe, não posso escrever nada agora, estou ocupado dançando e cantando “Hakuna Matata”…
78 — Veludo Azul (1986), de David Lynch
Existe algo de podre no reino do “american way of life”.
79 — O Senhor dos Anéis (2001 / 2002 / 2003), de Peter Jackson
Um filme para dominar a todos.
80 — Batman: O Cavaleiro das Trevas (2008), de Christopher Nolan
Por mais que, por exemplo, o “Super-Homem: O Filme”, de Richard Donner, seja icônico e nos tenha feito acreditar que “um homem poderia voar”, ainda está preso no gênero “filmes de super-heróis”. “O Cavaleiro das Trevas” transcende esses limites. É um ótimo filme de super-heróis, mas também é um policial instigante e um suspense de primeira linha. E, claro, apresentou o Coringa definitivo.
81 — Os Caçadores da Arca Perdida (1981), de Steven Spielberg
Indiana Jones não faria diferença no desenrolar da história?! Se isso for verdade, então, é como na vida real. Só torna o filme melhor.
82 — O Império Contra-Ataca (1980), de Irvin Kershner
“Guerra nas Estrelas” mudou o cinema. Não fosse a canhestra direção de atores de George Lucas, estaria na lista. Essa honra cabe à sua continuação, uma aventura de ficção científica perfeita.
83 — Os Intocáveis (1987), de Brian De Palma
Engana-se quem pensa que esse filme é sobre a investigação e captura de Al Capone pelo lendário agente federal Eliot Ness e seus companheiros incorruptíveis. “Os Intocáveis” é um filme sobre cinema.
84 — Trainspotting (1996), de Danny Boyle
Foi anunciado como o “A Laranja Mecânica” da nova geração. Agora que a nova geração tornou-se veterana, sabemos que não é. Mas é um dos mais incisivos retratos sobre o mundo contemporâneo produzido pelo cinema.
85 — Beleza Americana (1999), de Sam Mendes
Quanto o produtor Steven Spielberg entregou o roteiro para o diretor Sam Mendes, recomendou enfático: “não mude uma linha”. Felizmente, foi obedecido.
86 — E o Vento Levou (1939), de Victor Fleming
Esse filme é um novelão. Mas quem disse que uma boa novela não pode ser ótima?
87 — Matrix (1999), de Lana Wachowski e Andy Wachowski
Fico imaginando se o filme “Matrix” não é um recurso da matrix para distrair-nos do fato de estarmos todos confinados na matrix, assistindo às duas péssimas continuações de “Matrix”. Se for, a ignorância é mesmo uma benção.
88 — Ligações Perigosas (1988), de Stephen Frears
Você vai adorar a sofisticação, refinamento e inteligência desse filme. Quer apostar?
89 — Clube da Luta (1999), de David Fincher
Regra número um: Você não fala sobre o clube da luta. Regra número dois: Você NÃO fala sobre o clube da luta.
90 — Faça a Coisa Certa (1989), de Spike Lee
Spike Lee tornou-se um patrulheiro insuportável. Felizmente, nesse filme conseguiu fazer a coisa certa ao tratar da questão do racismo sem radicalismo, condescendência ou pieguice.
91 — Fale com Ela (2002), de Pedro Almodóvar
Esse Almodóvar me arrepia os cabelos do… (sim, isso é uma citação).
92 — Ondas do Destino (1996), de Lars Von Trier
O Dogma 95 em seu momento áureo. Com um final que rasga todas as regras do manifesto Dogma 95. Lars Von Trier é mesmo um cínico, no melhor dos sentidos.
93 — Cinzas no Paraíso (1978), de Terrence Malick
Antes de ficar obcecado em colocar meninas bonitas girando sem parar sobre o próprio eixo em projetos pretensiosos e mal acabados, como “Árvore da Vida”, “O Novo Mundo” e “Amor Pleno”, Terrence Malick realmente foi um projeto de gênio. Pena que voltou de seu autoexílio de duas décadas. Funcionava mais como mito recluso do que como cineasta na ativa.
94 — Cidade de Deus (2002), de Fernando Meirelles e Kátia Lund
“Favela movie” no melhor estilo chiclete com banana.
95 — O Segredo de Seus Olhos (2009), de Juan José Campanella
O pior defeito do cinema brasileiro é o descaso com o roteiro. A maior qualidade do cinema argentino é o cuidado com o roteiro.
96 — Viagem de Chihiro (2001), de Hayao Miyazaki
Um filme para ser visto com humildade, ciente de que não basta fazer yoga e comer sushi para achar que entende alguma coisa sobre a riquíssima cultura oriental.
97 — Herói (2002), de Zhang Yimou
Existe uma longa tradição de filmes de Kung Fu no cinema. As coreografias são sempre um espetáculo por si só, mas o que torna “Herói” especial, para além do pano de fundo histórico, é o fato de que foi dirigido por um cineasta de verdade. Imaginem se o homem que dirigiu o sensível “Lanternas Vermelhas” tivesse tido a chance de trabalhar com o mestre Bruce Lee. “Herói” é o mais próximo que se pode chegar dessa utopia.
98 — Sangue Negro (2008), de Paul Thomas Anderson
Fé, ambição e petróleo. O mais próximo que se chegou de Kubrick após a morte do mestre.
99 — Cinema Paradiso (1988), de Giuseppe Tornatore
Uma ode ao cinema. Tudo o que o melodramático “Cine Majestic” tentou ser e não conseguiu. O que prova que talento é mais importante que orçamento.
100 — Um Sonho de Liberdade (1995), de Frank Darabont
Figura em algumas seleções de voto popular como o primeiro da lista. Não se justifica, embora seja um ótimo filme. Fica na digna posição de centésimo. Os últimos serão os primeiros?
Lista definitiva dos 100 melhores filmes de todos os tempos publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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carlasampaio13-blog · 7 years
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JULHO – 7, O NÚMERO SAGRADO O sete é o número da PERFEIÇÃO, da SABEDORIA. Deus abençoou o 7º dia e reservou-o como Sagrado, pois seria dedicado a Ele. Você sabia que quando pedimos para alguém falar um número de 1 a 9 a maioria das pessoas fala o número 7? Será que esse número tão emblemático habita o inconsciente coletivo? Eu falo por mim, sempre achei o número 7 misterioso e desde criança percebi que era um número diferente dos outros. Tudo que se relaciona com o divino, o sagrado, envolve esse símbolo da sabedoria, da introspecção e da intuição. O 7 faz com que olhemos para dentro de nós… O 7 une o Nº do ESPÍRITO (3- o Triângulo) com o Nº da MATÉRIA (4 – o Quadrado), portanto, ele integra os dois mundos e é considerado símbolo da totalidade do UNIVERSO EM TRANSFORMAÇÃO. O 7 é o triunfo do ESPÍRITO sobre a MATÉRIA. Não é por acaso que temos os 7 Pecados capitais, as 7 cores do arco-íris, os 7 principais chakras, as 7 maravilhas do mundo, 7 dias da semana, 7 notas musicais, o gato tem 7 vidas e trancamos nossos segredos a…7 chaves!   O número 7 é mencionado 323 vezes na Bíblia!   E também não é uma coincidência esse mês de Julho – o nome se deve ao histórico imperador romano Júlio César – ser o 7º mês do ano. Mês em que temos um Ano Novo de meio de ano. Mês de tudo que começa com RE: rever, replanejar, recomeçar, relevar, enfim, cada um sabe dos seus verbos, mas o mais importante é dar um novo começo, com ênfase, lembrando-se de que nosso espírito está acima de tudo, somos seres espirituais ocupando um corpo nesse Planeta, vivendo uma história.   ATENÇÃO, INTENÇÃO E FOCO!   O mês 7, implacavelmente nos conduz à reflexão, reavaliação. Esse mês pensaremos mais! E na busca de resolução do que ainda precisa de respostas, é preciso ouvir a nossa alma…e isso só a espiritualidade, a fé inquebrantável pode nos trazer. Todo mundo faz na virada do ano aquela famosa “wishlist”, revelando nossas intenções para o ano novo, mas e aí? Já verificou se está conseguindo cumprir seus tópicos? Chegou a hora de “ticar” o que já virou realidade e o que (em New Brand Tattoo)
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marceloperalta · 7 years
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@Regrann from @plusgaleria O número 7 representa a totalidade, a perfeição, a consciência, a intuição, a espiritualidade e a vontade. O sete simboliza também conclusão cíclica e renovação. Sete são os dias da semana (ciclo lunar completo), os graus da perfeição, as esferas celestes, as pétalas de rosas e os ramos da árvore cósmica. A rosa de sete pétalas evoca os sete céus, as setes hierarquias angélicas, além de todos os conjuntos perfeitos. Segundo a Bíblia, Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo, fazendo dele um dia santo. Por isso, o sabbat (Sábado), o sétimo dia, não é um dia que está exterior à criação do mundo. Na verdade, ele é o dia de coroamento da criação, o dia em que o ciclo se encerra em sua perfeição. Sete vidas, sete pecados capitais, sete virtudes divinas. Sete notas musicais (gama diatônica), sete cores do arco-íris. Universalmente, o 7 é o número da dinâmica e do movimento. Assim, é também a chave do Apocalipse (sete igrejas, sete estrelas, sete trombetas, sete espíritos de deus, sete trovões, sete cabeças). Sete cabeças da Besta. Os sete olhos de Deus. Sete maravilhas do mundo. Sétima Arte. Sete anões. Sete mares. Sete Arcanjos. Sete metais da Alquimia. Sete Chakras. Sete planetas. Pintar o 7! E perdoar 77 x 7! Fontes : www.dicionariodesimbolos.com.br/numero-7 E Wikipedia
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plusgaleria · 7 years
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O número 7 representa a totalidade, a perfeição, a consciência, a intuição, a espiritualidade e a vontade. O sete simboliza também conclusão cíclica e renovação. Sete são os dias da semana (ciclo lunar completo), os graus da perfeição, as esferas celestes, as pétalas de rosas e os ramos da árvore cósmica. A rosa de sete pétalas evoca os sete céus, as setes hierarquias angélicas, além de todos os conjuntos perfeitos. Segundo a Bíblia, Deus criou o mundo em seis dias e descansou no sétimo, fazendo dele um dia santo. Por isso, o sabbat (Sábado), o sétimo dia, não é um dia que está exterior à criação do mundo. Na verdade, ele é o dia de coroamento da criação, o dia em que o ciclo se encerra em sua perfeição. Sete vidas, sete pecados capitais, sete virtudes divinas. Sete notas musicais (gama diatônica), sete cores do arco-íris. Universalmente, o 7 é o número da dinâmica e do movimento. Assim, é também a chave do Apocalipse (sete igrejas, sete estrelas, sete trombetas, sete espíritos de deus, sete trovões, sete cabeças). Sete cabeças da Besta. Os sete olhos de Deus. Sete maravilhas do mundo. Sétima Arte. Sete anões. Sete mares. Sete Arcanjos. Sete metais da Alquimia. Sete Chakras. Sete planetas. Pintar o 7! E perdoar 77 x 7! Fontes : https://www.dicionariodesimbolos.com.br/numero-7/ E Wikipedia (em Plus Galeria)
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