#Tua graça cobre os meus temores

[cirlenesposts]

Tua graça cobre os meus temores, Tua forte mão me guiará. Se estou cercado pelo medo Tu és fiel, nunca vais falhar.

[montesinaisurpresas]

Ana Nóbrega - OCEANOS - Acústico 93 - AO VIVO - 2019  OCEANOS (ONDE MEUS PÉS PODEM FALHAR) OCEANS (WHERE MY FEET CAN FAIL) HILLSONG Tua Voz me chama sobre as águas Onde os meus pés podem falhar E ali Te encontro no mistério Em meio ao mar, confiarei Ao Teu Nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu Tua graça cobre os meus temores Tua forte Mão me guiará Se estou cercado pelo medo Tu és Fiel, nunca vais falhar E ao Teu Home clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu Tu és meu Guia-me pra que em tudo em Ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme SENHOR, em Tua presença JESUS, Tu és meu DEUS! E ao Teu Home clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu Tu és meu “23 Todavia estou de contínuo Contigo; Tu me sustentaste pela minha mão direita. 24 Guiar-me-ás com o Teu Conselho, e depois me receberás na Glória. 25 Quem tenho eu no céu senão a Ti? e na terra não há quem eu deseje além de Ti. 26 A minha carne e o meu coração desfalecem; mas DEUS é a fortaleza do meu coração, e a minha porção para sempre. 27 Pois eis que os que se alongam de Ti, perecerão; Tu tens destruído todos aqueles que se desviam de Ti. 28 Mas para mim, bom é aproximar-me de DEUS; pus a minha confiança no SENHOR DEUS, para anunciar todas as Tuas Obras.” Salmos 73:23-28 {“O salmista deixa vulnerabilidade de seus sentimentos e retorna à sensatez. Isto é, ele deixa suas dúvidas de lado e passa a vislumbra a Glória de um dia ser recebido e honrado no Céu. Para ele, o prazer em agradar ao Altíssimo lhe era suficiente. Por isso, ele não mais se deixaria levar pelas ilusões, e sim se concentraria em Valores Superiores e Eternos, como a Paz desfrutada em meio aos conflitos mais difíceis. Essa mudança de pensamento, perspectiva e condição espiritual só pode ocorrer na vida daquele que teve uma experiência pessoal com o DEUS Eterno. Assim, é a nova postura diante dos problemas da vida que testifica se, de fato, houve o novo nascimento.” Bispo Edir Macedo}. “1BOM é louvar ao SENHOR (JESUS CRISTO), e cantar louvores ao Teu Nome, ó Altíssimo; 2 Para de manhã anunciar a Tua Benignidade, e todas as noites a Tua Fidelidade; 3 Sobre um instrumento de dez cordas, e sobre o saltério; sobre a harpa com som solene. 4 Pois Tu, SENHOR (JESUS CRIsTO), me alegraste pelos Teus feitos; exultarei nas Obras     das Tuas Mãos.  Quão grandes são, SENHOR (JESUS CRISTO), AS Tuas Obras! Mui profundos são os Teus     Pensamentos.” Salmos 92.1-5 🙏🙇👫💏💑👨‍👩‍👧‍👦🙆🙌👏🚨🆘🌎📖⛪🇧🇷🕎⚖️🇮🇱📱📲💻🖥️📺📻⏳🔥📯🔥📯🔥📯

[jesus-e-meu-guia]

Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu Tua graça cobre os meus temores Tua forte mão me guiará Se estou cercado pelo medo Tu és fiel, nunca vais falhar

Ana Nóbrega

[ffpedagogo]

#ParaDeusNãoHáImpossíveis Oceanos (Oceans) - Ana Nóbrega Tua voz me chama sobre as águas Onde os meus pés podem falhar E ali te encontro no mistério Em meio ao mar, confiarei Ao teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em ti descansarei Pois eu sou teu e tu és meu Tua graça cobre os meus temores Tua forte mão me guiará Se estou cercado pelo medo Tu és fiel, nunca vais falhar Ao teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em ti descansarei Pois eu sou teu e (Tu és meu) Guia-me pra que em tudo em ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme Senhor, em tua presença Ao teu nome clamarei E além das ondas olharei Somente em ti descansarei eu sou teu e tu és meu... https://www.instagram.com/p/Bwmb-reFFIw/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=d8dqr7wnshwt

[arluz]

MEU CORAÇÃO DÓI.

Com tanto pesar que parece existir um buraco negro ao invés de um belo órgão em meu peito. É sufocante e totalmente angustiante. Carregando o peso de um passado tolerável e um futuro desejável, o coração se descontrola pela desarmonia dos acordes que são compostos pelo órgão mais sensacional do corpo. Parece haver uma desordem que é desencadeada por uma simples palavra. É complicado. Doloroso e solitário. Se eu posso descrever a mais, digo que estou em um barco posta em um oceano que não é gentil. Observando (e sentindo) dessa forma, parece que estou sozinha. Mas longe da minha realidade, longe da minha existência, longe do meu espírito, pois são nesses momentos em que eu posso ouvir e sou convidada a escutar sob as águas. Também é nesses momentos em que sou instruída a olhar acima das águas e logo mais a andar sobre elas.

Lembro logo de Pedro — ele conhecia a Cristo mais do que eu; não irei conseguir. Existe uma semente de abacate na minha garganta, meus remos estão fragilizados e o meu barco não aguenta com o meu peso: vou naufragar. Na verdade, talvez seja melhor que...

— Ah, não, ó Pai. Estou assim novamente. Estou sozinha aqui? Olha as ondas, Mestre. Olha para os meus remos. Pro meu barco... Olha para mim.

Pareço estar presa em um círculo. Tenho misto de receio, tenho medo e ansiedade. A tempestade do lado de fora é refletida na tempestade de dentro.

Lembro novamente de Pedro, por que ele começou a afundar?

Tua voz me chama sobre as águas. Onde os meus pés podem falhar. E ali te encontro no mistério.

Percebo, recordo, anoto na memória e a Tua voz diz mansinho:

— Olha para mim. Eu sou Teu e Tu és minha.

Sossego, a dor no peito se foi. E as lágrimas são as últimas companheiras dos momentos passados: Tua graça cobre os meus temores, Tua forte mão me guiará.

Jesus, Tu és o meu Deus. E ao Teu nome clamarei e além das ondas olharei. Somente em Ti descansarei. Eu sou tua e Tu és meu.

[intemperi-e]

da definição dos amores

Capítulo I – Díade

eu me deitei sob sol queimante 

aludi de súbito a figura de um deus-luz

parecia nascer em mim o despertar de um dia nunca visto

o testemunhar de um solo pútrido dando nutrição a flores e prantos 

ó, calor em cascata

supre matéria

afaga temores da alma ora descoberta

mas sempre termina no expelir de combustão em brasa

tece esquinas 

bambeia sangue-vivo em vermelho nobre

e derrama rímel do lado de cá dum espelho há muito encharcado 

tu criaste em mim o amor da pena

a manhã clara de um céu que não me era tido

dum brasão de armas

de um acordar disperso e voluptuoso 

o cais ao caos das histórias que deixei me atravessar sem importância

tu disparastes o incêndio amargo do sentir em desprezo 

o inquilino devedor que desculpa a má fé da falta

tu viestes em una morada 

e eu nos via como díade 

preparados para nos multiplicar 

e refazer a vida nula

caí em vazio testemunho 

do amor do colo 

que não cura nem trata de partir em véspera 

não éramos díade 

quinou a santíssima trindade 

eu, tu e o nada

nascera morto 

o amor que sonhou cálido 

em prosperar doces frutos 

como ir algo que nunca veio?

libertei-o 

fi-lo pouco como quanto já era

e me desprendi do quente astro de se afogar nas chamas 

libertei-me 

fiz-me muito como quanto já devia

fui passear noutros cantos 

ver se dava alguma planta em firme estrato 

Capítulo II - Arvorecer 

de ti, poemas e poemas 

era cor de céu estrelado 

era canto de dizer e mais dizer errado 

achei que tinha deixado escapar o rumor da noite 

o latido de cão que encontra fuga na madrugada 

caí em vasto negrito de alvorada

fixei-me ao solo como cru broto de pétala 

e desemboquei em mal-me-quer  

tu me querias por muito 

eu te queria por tudo 

que nunca tivera antes

a gente padeceu em tempos desalinhados 

e foi no arvorecer da tarde que nos desligamos 

não era projétil de mesma órbita 

por quanto parecesse for 

em catálise de súplica e temor 

um amor de prima natureza

era mais rima suja de boteco 

e não sei o quê lá desses amores inconcretos de um jovem sonho

não é você, sou eu

que não reguei com afago 

o redemoinho de teus beijos 

ficou pra trás 

o sonho de menina com menina 

e a história de vinte e eternos anos 

desabrochou em baixo quórum 

não testemunhou a vinda da epifania 

cedeu à pronta receita do desacreditar amargurado 

curou só 

e só isso, mais nada 

Capítulo III - Berço 

como era possível?

desbravar toda essa terra 

e ainda achar que vai encontrar o mar?

não dava pé, meu bem 

nunca tinha dado 

era chá, vinho, choro camuflado 

o despertar da fúria de um amor enclausurado 

que se achava cômodo em um só quarto acomodado 

tu eras berço

dava luz à coração estilhaçado 

como era possível?

nascer de novo nessa terra 

sem ninguém para testemunhar?

não era, meu bem 

tu amamentastes cria-morta 

que do teu peito ouvia fracos ruídos 

chacoalhava e vibrava 

mas caía novamente aos pedaços 

era o amor da cura 

o cuidado do cobertor sobre os braços 

a ternura de familiar zelo 

e íntimo desespero 

era o amor da casa

que prosperava arranha-céu 

e acabou da porta pra frente da rua 

nula, nula

que vida injusta! 

o berço quebrara 

não há amor de cuidado que embale intensa matriz 

de um ardor em colapso 

curou pois, após abrupto moinho 

que triturou as vias de falha 

e tu nunca soubestes que te calhei em falta 

o muito que nunca doara 

Capítulo IV - Reacender 

meus amores me causam câncer 

em cada nova ponta te trago

sinto as cinzas corroerem o corpo

pesadelo de um sono torto

âmago de ser brasa em gelo

meus amores não entenderam ainda

que fumar custa caro

a tentativa de consumir algo e querer que permaneça

enquanto resiste a certeza do apagar

meus amores não me amaram

tampouco tragaram a parte de mim que sana a turbulência

inalaram a exigência de se carburar noutros cantos

às vezes acho que sou um cigarro

passo de boca em boca deixando rastro

e sou apagada no minuto seguinte

meus amores me causam náusea

a apatia do olhar

a ausência do sentido

padece um apelo de sôfrego desejo

em lapso tempo vomitam-me ao encontrar novo fósforo

meus amores me causam câncer

mas eu não vou morrer de câncer

eu vou morrer de amor de novo

até um dia não ter nem mais uma ponta pra acender 

e queimar outra vez

meu coração se tornará vulcão inativo

uma hora expele fogo

e queima tudo

Capítulo V - Coliseu 

muita areia e concreto 

se constrói novo espaço 

avante! 

mais um teatro shakesperiano 

a tortura do amor de novo 

tempo que corrói e reconstrói o fio de cobre 

que parece implementar nova ode 

de ti, coliseu, o que esperar? 

risadas, carícias, apelos, afagos?

tragédia e comédia 

o sinuar do romance ao vivo 

padece sempre sob novo enxágue 

o amor é bruto demais para iniciar nova cena 

tu morrerás por mim como morrerei por ti?

é sabido que não 

tu me despertarás com banquete de graças?

talvez em um dia primaveril 

tu não sabes, menina

é que lá de dentro 

sugariam abelhas 

viajariam densos terrenos 

e em tua latitude encontrariam o doce amargo de amar em pedaços 

pedra sob pedra

e a cada coluna nova disputa 

pilastra atrás de pilastra 

e por nova ventura um abalo sísmico 

que dá retrato à estrutura 

tentei enxergar seu amor como construção

daquelas que resistem ao tempo e erguem cidades 

mas tu saqueia minhas preces 

e se desfaz por ora, o amor das partes 

assistirei ao espetáculo novamente?

comprarei ingresso de entrada sem saída?

coliseu resiste à intempérie 

mas eu me desfaço em metamorfismo fluido 

queria poder te olhar nos olhos 

e ler os dizeres dos arcos 

mas tu ainda não abristes a cortina do primeiro ato 

sentarei na plateia e te aplaudirei de longe

com afinco de poder te encontrar no desfecho 

e pedir um autógrafo de lembrança do amor 

que assisti tentar crescer 

enquanto padecia em meio a aplausos e gritos 

tornaremo-nos surdas? ou dançaremos enquanto o mundo acaba?

quem vai saber, menina...

k

[ceusemqueda]

•Leitor, aqui não expresso razão alguma; mas talvez minha história te torça o nariz, te arranque o sossego, te faça bocejar, te molhe a toa, te aperte a garganta ou te corte como um canivete suíço. Ou talvez você apenas não leia e me deixe para um dia de chuva de ácida. Se você estiver procurando por sinais familiares e gentis, eu recomendo que procure em um outro canto. Eu entendo, e eu te perdoo por isso, pois não há nada muito doce aqui.

Eu, eu poderia empalhar a minha medida á tua disposição amável, vestir apenas o teu disfarce melado cínico e a chama trina em fotografia desbotada, revelar fumaça dentre a língua da serpente e o cobre, e ainda sim, ser flor; mas eu não vim para te adivinhar, não hoje.

Meu corpo imagético narra a repulsa, o estilhaço dessa fala seca, pois a rotina criou bichos, os bichos criaram a menina, a menina cria precipício, dor de estômago, mata salgada, tornozelos suspensos.

Estive arrastando o sal das marés para as entranhas do mogno do meu quarto, revirando lamas dentre agudos e esboços fadados aos toques ingênuos. O tecido debaixo da minha pele, estica os nós dentro de uma casa azul, as seitas ás traças, as sínteses rezadas em rodas ciganas, as borboletas, os balanços trêmulos, diásporas em valsas, os testemunhos das vigílias.

A sede vem me lembrando do trago agridoce entre as nossas ternuras abafadas, anunciadas pela falta de costume, já notadas pelas suas unhas ruídas.

- Me visto para ser sacrificada pelos castelos demolidos pelos meus lábios, me atiro ás lágrimas das bruxas banidas, e aos sons de poetas embriagados para fazer graça.

Em algumas aspirais, a minha crença me desacredita, um sono leve logo espanta, as fricções do meu rosto tornam-se barro; desdobro-me no reino de formigas entre o açoito do azulejo, nas cordas soltas de velhas canções, versos de brinquedo, cercas altas; aquietando-me nas rebeliões em costelas inflamadas, que rondam as esperas que descosturam a carne doce e os testemunhos de mendigos e reis. O mofo me tosse em longas cartas, romances tolos, altares feitos para quedas celestes ao choro e ao tão comum, pobre peculiar.

Pelos olhos de novocaína, com a língua queimada e com as mãos atrás das costas, eu arruinaria os mesmos vãos como quem soluça retirantes sujeitos sustenidos. O aperto entre os dias em que embrulhei a saudade morna, me traz vultos em papéis rasgados, abismos tão macios, tão íntimos.

- De onde eu te vejo, adocico as conversas do imaginário de poesia vagabunda. Confio no temor que se mostra e se achega aos ouvidos, clama novas falhas, outras tantas falas derramadas na calçada aos domingos.

Risos aos assombros, trupes de atores; estas vestes molhadas são as senhoras da melancolia aos berros, aos segundos gastos em passeios até Saturno, divinos dias adentro, malícia entre partituras no calibre do teu ventrículo. Infernos íntimos nos ricocheteiam céus violetas, pactos de infância repartida.

Silêncios líquidos custam te desabotoar dos meus agouros em devastação, dos meus circos de poeira, das minhas histórias. Se o meu nome ardesse em uma ventania e o chão te girasse e engolisse de onde o teu cais aparta, esconder o rosto te tornaria mais insana e estar perto, seria breve sopro.

- Me perca devagar ou me aprenda entre as manhãs já secas no varal, as tardes sucumbidas em instantes bobos, as noites que dedilham passeios na lua, ou charadas cruas. Me remende a tua ficção, e eu vou pesar sob as suas costas, e te deixar um tanto rouca.

Minha carne moída finca, denuncia, engasga, o ar solene entre as frechas carnívoras do corpo que me sente em voltas de cirandas, em mundos lunares e serenatas para estranhos; quantos nomes tem as sombras despidas de mim?

Em mel e chá frio, o âmbito me descasca a boca, me fere os segredos, retruca as demências que o assombro nos traz, como sobras e estouros dos tempos acesos que ainda vem. Respingo todo rabisco do meu nervo ainda partilhado dentre becos e a minha vida de cigania, a minha dança estranha, e o afago dentre o solo árido em lençóis ultravioletas.

•Leitor, de onde você me vê?

[leandroabelar]

VISÃO GERAL LETRAS OUVIR OUTRAS PESSOAS TAMBÉM PESQUISARAM Letras Tua voz me chama sobre as águas Onde os meus pés podem falhar E ali Te encontro no mistério Em meio ao mar, confiarei Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu Tua graça cobre os meus temores Tua forte mão me guiará Se estou cercado pelo medo Tu és fiel, nunca vais falhar Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu E Tu és meu Guia-me pra que em tudo em Ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme Senhor, em tua presença Guia-me pra que em tudo em Ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme Senhor, em tua presença Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu 🙏🙌✝️❤ #JESUSNAEUCARISTIA #BOMDIAATODOS (em Rio de Janeiro, Rio de Janeiro) https://www.instagram.com/p/CEtmiRTJWqQ7B70mwHMyoByUkRyx_6tyfpt1eA0/?igshid=1x0os7cvd96nx

[ruivagaucha]

4/366 Tua voz me chama sobre as águas Onde os meus pés podem falhar E ali Te encontro no mistério Em meio ao mar, confiarei Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu Tua graça cobre os meus temores Tua forte mão me guiará Se estou cercado pelo medo Tu és fiel, nunca vais falhar Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu Guia-me pra que em tudo em Ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme Senhor, em Tua presença... #Sábado #project366days (em São Gabriel, Rio Grande Do Sul, Brazil) https://www.instagram.com/p/B67GzzNlw5i/?igshid=nmnvjgc1hj1i

[simeiacarvalho2hs-blog]

Tua graça cobre os meus temores Tua forte mão me guiará Se estou cercado pelo medo Tu és fiel, nunca vais falhar 🎶

Oceanos

[franco934]

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Oceans Tua voz me chama sobre as águas Onde os meus pés podem falhar E ali Te encontro no mistério Em meio ao mar, confiarei Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu Tua Graça cobre os meus temores Tua forte mão me guiará Se estou cercado pelo medo Tu és fiel, nunca vais falhar Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu Guia-me pra que em tudo em Ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme Senhor, em Tua presença Guia-me pra que em tudo em Ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme Senhor, em Tua presença Guia-me pra que em tudo em Ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme Senhor, em Tua presença Guia-me pra que em tudo em Ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme Senhor, em Tua presença Guia-me pra que em tudo em Ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme Senhor, em Tua presença Guia-me pra que em tudo em Ti confie Sobre as águas eu caminhe Por onde quer que chames Leva-me mais fundo do que já estive E minha fé será mais firme Senhor, em Tua presença Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Somente em Ti descansarei Eu sou Teu e Tu és meu . . . . . . . . #hillsong #oceanos #superação #adoração #milagre #fé #cinema #quinta-feira #Pernambuco #Petrolândia #picos #Piauí #brasil #militar #eb #canção (em Ilha De Rarrá - Petrolândia/pe) https://www.instagram.com/p/BwsuxCFBicz/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=h9hu66xfwtl1

[hipoglos-para-chakras]

Ideia para peformance gravada ritual Escrevo enquanto a lua cheia me fita com suas cavidades acinzentadas e fundas, marcas tão intrínsecas em seu ser que quase a fazem acreditar que pertencem a ela. Imponente mas tímida, uma nuvem com todo seu charme cobre seus cantos. Cantos. Círculos são femininos, possuem cantos? de fato cantam, murmuram, se beijam. A liberdade vai cantar, sei la, é o que dizem. Escrevo o que vejo por trás de uma rede de janela. Brilha, quase uma juba dourada: a miopia torna o mundo tão apagado e bonito. Quase inofensivo, quase. O rito, de bergman. Como matar um homem angustiado. Como fazer doer as feridas de quem tanto feriu? Me chame de karma, de destino. De deusa. Eu sou o preço muito alto que pagarás. Que ja esta pagando. Minhas palavras tem força, cada ato é simbólico, cada pensamento um capricho. Bato o pé três vezes, movo montanhas, cercas. Sabemos como construir pois nos foi ensinado em outras vidas. Nesse plano ensaio, todo ritual é um ensaio: a peça sempre acontece lá em cima. Os deuses são grandes entusiastas do teatro, evoé, evoé. Minhas cavidades lunares se preenchem com meu sangue sagrado a cada ciclo. Eu sei que tem medo de mim: Eu sou deus. Crio meus anjos e meus demônios, e crio os seus também. Porque causastes tanto mal, tanta dor, e agora é tão facil perceber que esse tempo todo projetastes tua angústia em outros seres: ah, a dor! A recebo com prazer, pois estou além. Tua cabeça és tão mirrada que consigo ver entre teus dedos trêmulos toda a tortura que sabe que vais receber, assim como tu, teu corpo é covarde. Teus joelhos te falham, tremem, tua boca saliva, teus olhos lacrimejam. Num impulso visceral toda tua comida sobe pela faringe, engole a seco. Coça a cabeça cheia de caspa com as unhas sujas. Sua entre os dedos do pé. Temes. Temes pela própria vida, pela vida de quem ama. Temes porque te controlo. Temes porque conheço-te, conheço cada passo e cada pensamento previsível. Temes porque estive um passo adiante, com um punhal na mão e uma figa na outra. Choras toda noite lágrimas de crocodilo que disfarça secando com tuas mãos imundas. Tolos, me aconselham a não reagir. A paz é um luxo que nunca pude me dar. Fique feliz aquele que tem a paz servida, aquele cujo direito de resposta nunca foi lhe arrancado de tua boca ou de tua alma. Eu vou além: trabalho com algo muito maior que não pertence a nada ou nenhum lugar. Levantamos as mãos, fazemos movimentos ritmicos. Aqui na Terra me concederam as graças terrenas de ter uma voz. Usemos. Lá em cima, me concederam a graça de fazer a mudança. Os injustiçados receberão o triplo, e o mal cairá na vida daqueles que profanaram a luz de inocentes. Ouço um zumbido. Teus fantasmas te assombram por detrás das portas, aquele olo grego te encarando. Acordas de um pesado suado, grita: ninguém responde. Não há nada de sólido que alguma vez já tenha construído, isso te desespera. Coça o pau, fuma maconha, tenta voltar a dormir. Rio em segredo e acendo uma vela. Mais um pesadelo. Meu anjo anda com um punhal por debaixo da manga, durmo com um olho aberto. --Três pessoas. Uma deusa. Sendo servida. Dois homens, vestidos a carater com cintas de falos proeminentes. Elevados, duros, agressivos. Máscaras, todos devem usar máscaras que cubram suas faces. Que se estapeiem. Que se sangrem. Pinguem o sangue na cuia e me sirvam para beber. bebo. Engulo. Vinho, uma jarra de vinho, sendo servida na cuia. QUe os homens ergam a cuia: primeiro, a luz da lua. Deixem o reflexo inundar o recipiente. Sinta a energia que rega. Meditemos. A deusa toca o tambor. Há um narrador e ele é uma dessas pessoas. São todos, sempre intercalando. Narrando a peça, o ato, a cena, o rito. A deusa tem de usar uma espécie de capacete, algo que acentue sua cabeça. Enfeites, muitos enfeites. Seios a mostra. A capacidade de alimentar, de dar vida. Deus. Uma luva que não toque esses mortais. Alguem morre. tem de morrer. A morte é eminente ao ser. Aquele que assiste? Aquele contra quem estamos direcionando o rito? O voyer ou o estuprador? Depois, a cuia ainda erguida reflete a deusa. O sangue das uvas se enche da imagem dessa mulher. Que agora canta em outra lingua sobre força. Grita. Grita desesperadamente. Jura justiça; Descrevemos o espaço que nos circula: um ambiente imaginario e bucolico. Que tratemos de falar das raízes e do rio que corre ainda segurando o vinho. Terra nos permeia:olhe para o horizonte. Esta escurancendo e não nada que possamos fazer a não ser perecer. Uma bola de fogo se esconde entre as montanhas cobertos por púpura. Vento úmido bate contra tuas orelhas nuas, teu estômago aperta. Sodomia. Bebemos. Bebemos. Intercalando. Sempre falando. Nossos medos e conversas particulares. Temores. Peça perdão, repete a deusa. Pedem. Perdoa, perdoa minha alma tola. Meu pai ontem mesmo disse que aqueles que fazem o mal por impulso não são maus: quem planeja a maldade é aquele que tem que arcar tão somente. Essa coragem que tem para defender aqueles homens cuja sujeira está tão intrínseca em seus seres que nem mesmo percebem quando violentam o outro. Não adianta de nada, perdão é uma mentira católica. Os estapeia. Se ajoelham. Choram. Não há nada a se fazer. Da-se o ultimo gole e cospe-se em cima dessas patéticas criaturas masculinas, tão enojadas pela própria covardia que soluçam num falso arrependimento. O medo da punição é colonizador e tão falso: mesmo assim a única coisa que segura seus impulsos violentos e falocêntricos. Te quero, mas não dentro de mim. Dou minha perna para você roçar. Tu choras de covardia Soluço soluço, gemido de cachorro. Cãozinho. Te asso no espeto e passo bepantol. Fito em silêncio. Corto a cabeça.

[alviso2014]

Mater Dei Admirabilis, ora pro nobis. "... A herança de Elias No conturbado século XIX, o Carmelita Descalço Frei Francisco de Jesus Maria José, muito identificado com o ideal dos Santos Desertos e obrigado a viver solitário, refugiando-se em grutas e vales, teve uma experiência mística que o levou a idealizar o nosso Carmelo Eremítico. Em 12 de Maio de 1865, apesar do intenso vento, ele permanecia só, em cima de um monte diante do mar. “Uma nuvem cobre o cimo do monte e é tanta a sua glória que converte a luz do sol em trevas. Vejo no meio dela uma Mulher sentada sobre um trono de igual glória. Ela me chama. Tomo a estola, subo, chego ali: Rainha imortal! Estou preparado para a execução de tuas ordens e mandatos. Tu me conheces e sabes de que sou capaz por teu amor. Não temo, nem a vida, nem a morte, nem o cárcere, nem o desterro, nem a fome, nem a sede e nada no mundo me desviará dos meus caminhos. – Sim, eu sei. – Ela respondeu. – Vou fixar a tua missão sobre três artigos: 1º a revelação das minhas glórias ao mundo; 2º a restauração da Ordem do grande profeta Elias; 3º continuar a missão deste Profeta na terra. Sob o escudo do Monte Santo do Carmelo, dirige nos desertos os que são escolhidos para serem filhos deste grande Profeta, preparando-os para receber a dupla porç~o do seu espírito.” Nesta revelação, preparada por tão forte Teofania, nascia este novo-antigo Carmelo. Nosso fundador era como um bom Pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas, ou como um novo Elias, em meio às perseguições da Jesabel revolucionária...". (Juxta Fontem, Fr. Tiago de S. José ECarm.). V. Abri, Senhor, os meus lábios R. E a minha boca anunciará o vosso louvor. Ant. Vinde, adoremos a Cristo Senhor, que nos prometeu o Espírito Santo. Aleluia. Ao Espírito Santo Abri os corações ao sopro do Senhor, Que infunde vida nova às almas que visita: Um povo novo Saia das águas, Das águas em que paira o Espírito da Luz. Abri os corações ao sopro do Senhor. Lançai o vosso corpo entre as línguas de fogo, Que queima e purifica o coração da terra. Tendes na fronte Marcas sagradas: O Verbo de Jesus é o Verbo da vitória. Abri os corações ao sopro do Senhor. Dai todo o vosso ser às sementes do Céu, Que vem juntar-se em vós a todo o sofrimento. O Corpo do Senhor É feito das angústias De quantos neste mundo a injustiça esmaga. Abri os corações ao sopro do Senhor. Olhai dentro de vós o Hóspede divino, Sem nada mais querer senão esta presença. Vivei do Espírito E para o Espírito Nas vossas orações e nos vossos silêncios. Abri os corações ao sopro do Senhor. PRIMEIRA LEITURA Da Primeira Epístola do apóstolo São João 5, 13-21 A oração pelos pecadores     Caríssimos: Escrevo-vos estas coisas, para saberdes que tendes a vida eterna, vós que acreditais no nome do Filho de Deus.     Esta é a confiança que temos em Deus: se Lhe pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, Ele escuta-nos. E sabendo que nos escuta em tudo o que Lhe pedirmos, sabemos também que alcançaremos o que Lhe tivermos pedido.    Se alguém vir seu irmão cometer um pecado que não o leva à morte, reze e Deus lhe dará a vida, se de facto o pecado cometido não leva à morte. Há um pecado que leva à morte: por esse pecado não digo que se reze. Toda a iniquidade é pecado, mas nem todo o pecado leva à morte.    Sabemos que todo aquele que nasceu de Deus não peca, porque o guarda Aquele que foi gerado por Deus, e o Maligno não lhe toca. Sabemos que somos de Deus e que o mundo inteiro está sujeito ao Maligno. E sabemos também que veio o Filho de Deus e nos deu inteligência para conhecer o Verdadeiro. Nós estamos no Verdadeiro, por seu Filho, Jesus Cristo, que é o Deus verdadeiro e a vida eterna.    Meus filhos, guardai-vos dos falsos deuses. SEGUNDA LEITURA Do Comentário de São Cirilo de Alexandria, bispo, sobre o Evangelho de São João (Lib. 10: PG 74, 434) (Sec. V) Se Eu não for, o Paráclito não virá a vós    Cristo tinha cumprido a sua missão sobre a terra, e para nós tinha chegado o momento de entrarmos em comunhão com a natureza divina do Verbo. Era preciso que a nossa vida anterior fosse transformada noutra diversa, começando um novo estilo de vida em santidade. Ora isto só podia ser realizado pela participação do Espírito Santo.    O tempo mais oportuno para a missão do Espírito Santo e a sua descida sobre nós era o que se seguiu à ascensão de Cristo ao Céu.     De facto, enquanto Cristo vivia visivelmente entre os seus fiéis, Ele mesmo, segundo julgo, lhes dispensava todos os bens. Mas quando chegou o momento estabelecido para subir ao Pai celeste, era necessário que Ele continuasse presente no meio dos seus fiéis por meio do Espírito e habitasse pela fé nos nossos corações, para que pudéssemos clamar com toda a confiança: «Abba, Pai», e nos tornássemos capazes de progredir velozmente no caminho da perfeição, superando com fortaleza invencível as ciladas do demónio e as perseguições dos homens, graças à assistência do Espírito omnipotente.    Não é difícil demonstrar, com o testemunho das Escrituras, tanto do Antigo como do Novo Testamento, que o Espírito transforma e comunica uma vida nova àqueles em quem habita.    O servo de Deus Samuel, dirigindo-se a Saúl, diz: O Espírito do Senhor virá sobre ti e tornar-te-ás outro homem. E São Paulo afirma: Todos nós, de rosto descoberto, reflectindo como num espelho a glória do Senhor, somos transformados na sua imagem, sempre mais gloriosa, como obra do Espírito do Senhor. Porque o Senhor é Espírito.    Vês como o Espírito transforma noutra imagem aqueles em quem habita? Facilmente Ele os faz passar do amor das coisas terrenas à esperança das realidades celestes, e do temor e pusilanimidade à firme e generosa fortaleza de alma. Foi o que sucedeu com os discípulos: animados e fortalecidos pelo Espírito, nunca mais se deixaram intimidar pelos seus perseguidores, permanecendo inseparavelmente unidos e fiéis ao amor de Cristo.    É verdade, portanto, o que nos diz o Salvador: É melhor para vós que Eu volte para os Céus, porque tinha chegado o tempo de descer sobre eles o Espírito Santo. Oração     Concedei, Senhor, aos vossos fiéis os dons do Espírito Santo, para que Ele nos transforme interiormente e crie em nós um coração novo, agradável a vossos olhos e dócil à vossa vontade. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. V. Bendigamos o Senhor. R. Graças a Deus.

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Tua graça cobre os meus temores

[marquinhoshsilva]

Tua voz me chama sobre as águas Onde os meus pés podem falhar E ali Te encontro no mistério Em meio ao mar, confiarei Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu Tua graça cobre os meus temores Tua forte mão me guiará Se estou cercado pelo medo Tu és fiel, nunca vais falhar Ao Teu nome clamarei E além das ondas olharei Se o mar crescer Somente em Ti descansarei Pois eu sou Teu e Tu és meu

[analuizaacm]

“Tua graça cobre os meus temores, Tua forte mão me guiará. Se estou cercado pelo medo Tu és fiel, nunca vais falhar.”🙌🏼 Ana Nóbrega.