Tumgik
#inepac
ocombatenterondonia · 7 months
Text
RJ: capoeira terá cadastro para construção de políticas de valorização
A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro (Secec RJ) está fazendo cadastro da capoeira nos 92 municípios do estado. Será a primeira vez que a capoeira – considerada bem cultural imaterial do Brasil desde 2008 – será catalogada nas cidades fluminenses. A iniciativa é da Secec e terá como executor o Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (Inepac), incluindo aí o ofício de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
etudocomida · 11 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Prefeitura do Rio lança projeto da Rua da Cerveja no Centro
A cidade do Rio vai ganhar uma Rua da Cerveja. A Prefeitura do Rio vai dar um subsídio para atrair empresários do ramo cervejeiro à região.
O ponto central do projeto é a recuperação do Centro da Cidade e também a preservação do patrimônio histórico, já que a maior parte dos imóveis da Rua da Carioca é tombada pelo Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) e pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac). A história da rua começa no século XVII (1697), segundo o Inepac. Já o nome atual remonta do ano 1848, pois a rua ficava no caminho do Chafariz da Carioca. Com comércio sempre pujante, a economia local sofreu mais fortemente com a pandemia, com o fechamento de aproximadamente 50% das lojas da rua.
Segundo os cálculos da SMDEIS, a Rua da Cerveja deve movimentar R$ 222 milhões em 4 anos e gerar uma massa salarial (soma dos salários) de R$ 41,8 milhões, no mesmo período. A expectativa é que sejam criados 500 novos empregos. Outro dado relevante é que no estado do Rio há 120 cervejarias registradas, que possuem quase 4 mil produtos e geram mais de 5 mil empregos. Além disso, com a Lei de Liberdade Econômica (LLE) e o Alvará a Jato, a cidade do Rio se tornou a única capital do Brasil que classifica a produção de cerveja como de baixo risco, para empreendimentos de até 200m2.
Bruno Mansur, sócio-diretor da cervejaria Hocus Pocus, destacou que após a aprovação da LLE viu surgir cervejarias menores em Botafogo, na Lapa e na Barra, o que ele considerava impensável quando foi aberta a fábrica da marca, entre 2017 e 2018, em Três Rios, apesar de o produto ter surgido no Humaitá.
As lojas inscritas no projeto precisam estar vazias e ser de fachada ou ter algum contato com a rua. Já as cervejarias precisam produzir e comercializar seus rótulos, propor atividades e eventos que envolvam o público e funcionar à noite e aos finais de semana.
*Coluna do jornal O Defensor de Taquaritinga, publicada no dia 11 de outubro de 2023
0 notes
guiadaestradareal · 5 years
Photo
Tumblr media
Praça Marquês de São João Marcos - Paraíba do Sul - MG ⠀ Primeiro núcleo de povoamento do município, nas margens do rio Paraíba do Sul, terra dos índios Puri. Garcia Rodrigues Paes, que abrindo o “Caminho Novo” das Minas Gerais para o porto do Rio de Janeiro, fez ai o seu “pouso”. Em 1715, Garcia edificou no local uma capela em louvor a Nossa Senhora da Conceição da Santa Virgem e dos Apóstolos São Pedro e São Paulo. O coreto, tombado pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural – INEPAC, sob o processo de nº E-18/300. 288/85, tombamento provisório de 16/12/1985, localiza-se no centro da grande praça, com paisagismo típico do segundo reinado, assinalado pelos renques de 60 palmeiras imperiais, plantadas em novembro de 1868, colocadas em fileiras em formato de cruz. O coreto de refinada execução foi construído por Francisco Ferreira Ribeiro, o “Chico do Sossego”, no início do século XX, com base de pedra sextavada e cobertura metálica com lambrequim sustentada por seis pilares que apoiam o gradil de ferro, trabalho detalhado do ferreiro Augusto Batista Ferreira. Era o local de antigas retretas, onde havia apresentações de bandas musicais da cidade. A praça teve anteriormente outros nomes: Largo das Palmeiras, Jardim Municipal e Praça Marques de São João Marcos, em homenagem a família Paes Leme.O jardim de influência do romantismo inglês proporciona a sensação de integração à natureza, com seus canteiros, espelhos d’água, repuxos, fontes e aconchegante bosque. ⠀ . #guiadaestradareal #venhaconhecernaestrada https://www.instagram.com/p/B6gusnbAYBb/?igshid=oyf4nm7owr8s
2 notes · View notes
avozdepetropolis · 6 years
Photo
Tumblr media
Inepac atende CPDA e mantém plebiscito sobre charretes de Petrópolis Notícias. 18/09/2018 – 18h48 | última atualização em 18/09/2018 – 19h01. Inepac atende CPDA e mantém plebiscito sobre charretes de Petrópolis ... atividades por considerar que as charretes são tradição na cidade de Petrópolis. Source link
0 notes
aloneinstitute · 2 years
Text
Tumblr media
Esse é um casarão histórico, localizado na Rua Ibituruna, entre os bairros do Maracanã e Tijuca.
Tenho poucas informações sobre o casarão, mas ele é do século 19, e é tombado pelo INEPAC.
No ano de 2017 o casarão sofreu um incêndio que destruiu grande parte de sua estrutura.
É uma construção de estilo neogótico.
Na década de 1970 o imóvel abrigou uma empresa de seguros.
Restou o esqueleto desse belo imóvel histórico.
A Tijuca tem vários casarões e construções históricas interessantes, inclusive.
0 notes
museolojulia · 2 years
Text
introdução de estudo de metadados em coleções de arte e loucura
MUSEU DE IMAGENS DO INCONSCIENTE 
imagem da obra (frente)
imagem da obra (verso)
número de registro
número de inventário / ir ¹
autor
atribuído
assinada
datada
data
técnica
dimensões
descrição formal
descrição de conteúdo / aras
sub-temas (referência temática)
observações
procedência
localização geral
localização específica
inventariado por
data do inventário
informações como estão no livro tombo digital do museu.
MUSEU BISPO DO ROSÁRIO ARTE CONTEMPORÂNEA
artista
número de inventário
imagens
notas/observações/checklist
título cr ²
título inepac ³
inventário pessoal
temas
designação
unidade
altura
largura
profundidade
data da obra
materiais
técnicas
descrição da obra
transcrições na obra
técnica da inscrição
responsável pela transcrição
estado de conservação
notas sobre conservação
observações
registro de patrimônio
responsável
valor de seguro
observações
informações como estão na planilha de acervo do museu.
MUSEU DE ARTE OSÓRIO CESAR
tombo MOC chj 
tombo gepre
tombos anteriores 
estado de conservação
autor
título
dimensões
técnica 
data
localização
ficha técnica
informações como estão no plano museológico do museu.
MUSEU ESTADUAL OFICINA DE CRIATIVIDADE HPSP
número de registro
outros números
situação
denominação
título
autor
ficha frequentadores
tags/assuntos
classificação
subcoleção
localização
assinatura
data de produção
local de produção
moldura
dimensões
dimensões com moldura
suporte
técnica
resumo descritivo
comentários/dados históricos
histórico de exposições e prêmios
histórico de publicações
estado de conservação
número de ficha de conservação
procedência
modo de aquisição
data de aquisição
doador
observações
mídias relacionadas
imagem
condições de reprodução
informação como está na planilha de estudo de metadados para o tainacan.
0 notes
cronicasthay · 3 years
Text
Arte e sofrimento mental – A produção mística de Bispo do Rosário
Escrito em 23/01/2019 - jornal acidade Hoje apresento a vocês um artista brasileiro que diante de problemas mentais encontrou auxilio na Arte para melhor conviver e caminhar na busca do equilíbrio e melhora na saúde mental. Para quem acompanha a coluna, sabe o quanto considero a Arte como área de conhecimento, auxiliadora em problemas mentais, doenças e uma incrível ferramenta de autoconhecimento. O sergipano Arthur Bispo do Rosário mudou-se para o Rio de Janeiro aos 14 anos e pouco de conhece sobre sua trajetória. Sabe-se que trabalhou na Marinha Brasileira e na Companhia de eletricidade Light. Foi internado em um hospital psiquiátrico, em 1938, após um delírio, e diagnosticado como esquizofrênico-paranoico.  A partir daí inicia sua criativa e genial produção artística, entre elas esculturas de navios, roupas e lençóis bordados, feito com materiais rudimentares e fibras. Em 1980 é feita uma matéria jornalística para um programa de TV mostrando sua produção artística. Certo tempo depois um critico de Arte inclui suas obras na exposição “À Margem da Vida”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM/RJ. Daí em diante muito tem se falado sobre a vida de Bispo, sendo retratado em filmes, livros e documentários. Em 1989, é fundada a Associação dos Artistas da Colônia Juliano Moreira, onde passou a maior parte de sua vida, que visa à preservação de sua obra, tombada em 1992 pelo Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultural - Inepac. Sua produção está reunida no Museu Bispo do Rosário, denominado anteriormente Museu Nise da Silveira, localizado na antiga Colônia Juliano Moreira. Bispo do Rosário viveu 40 anos, entre permanências e saídas, na instituição psiquiátrica onde fez a maior parte de seu acervo artístico. Bispo tem um trabalho diversificado, com justaposições de objetos, bordados, colagens, esculturas. Utiliza utensílios do cotidiano, como canetas, canecas de alumínio, colheres, botões, caixotes de frutas, garrafas de plástico, calçados, tecidos, etc. Para seus trabalhos em bordado utiliza qualquer tipo de tecido, como lençóis, roupas e cria suas linhas desfiando seu uniforme de interno. Em seus trabalhos, bordou um casaco, considerado manto, como uma espécie de inventário, anuncio do dia do Juízo Final. Nesse dia ele se apresentaria a Deus vestindo esse manto especial, representando os homens e as coisas existentes. O manto traz bordado o nome das pessoas conhecidas por ele, para não se esquecer de interceder junto a Deus por elas. Ele fez também faixas de miss, fichários, estandartes, fardos, com bordados em desenho, nome de lugares, frases de noticias de jornais, episódios bíblicos, como uma espécie de cartografia. Bispo dizia ouvir vozes que o pediam para realizar seus trabalhos artísticos. No início da década de 1980, com as questões levantadas pela arte contemporânea com a antipsiquiatria e as novas teorias sobre a loucura, os trabalhos de Bispo começam a ser valorizados e integrados ao circuito de arte. No mesmo ano, é feito o filme “O Prisioneiro da Passagem - Arthur Bispo do Rosário”. Com a divulgação, veio o reconhecimento artístico das obras, que contribui para sua participação, em 1982, na mostra “À Margem da Vida,” no Museu de Arte Moderna do Rio com trabalhos de presidiários, menores infratores, idosos e internos, citado acima. Após isso é realizada sua primeira exposição individual, também no MAM/RJ. O crítico de arte Frederico Morais escreve sobre seu trabalho, ligando-o à arte de vanguarda, à arte pop, ao novo realismo e especialmente à obra de Marcel Duchamp. Em 1995, com uma vasta seleção de peças, Bispo representou o Brasil na Bienal de Veneza e obtém reconhecimento internacional. Sua obra torna-se uma das referências para as gerações de artistas brasileiros dos anos 1980 e 1990. Podemos dizer que bispo encontrou na Arte uma vazão e uma forma de “sobreviver” neste mundo, produtivamente, trabalhando sua saúde mental, deixando um legado artístico brasileiro original, místico e cheio de vida.
0 notes
Text
Ilha na Baía de Guanabara vira unidade de conservação
A Câmara do Rio de Janeiro aprovou o projeto de lei que declara a Ilha de Brocoió como área de interesse ecológico. O projeto foi sancionado pelo prefeito Eduardo Paes para, definitivamente, transformar-se em lei.
A Ilha de Brocoió está no interior da baía de Guanabara e integra o arquipélago da Ilha de Paquetá. A região, que já foi usada como presídio para indígenas, hoje é de propriedade do governo do Estado do Rio de Janeiro. Palácio de Brocoió.
De autoria do ex-vereador Renato Cinco e do vereador Tarcísio Motta, o projeto de lei tem como objetivo proteger e preservar as espécies raras do local. Ficam proibidas construções ou atividades que firam o uso sustentável ou a conservação da biodiversidade local.
“Trata-se de uma ilha que faz parte da mais conservada da Baía de Guanabara, a Estação Ecológica da Guanabara, com manguezais que não sofreram com a intervenção urbana e seu entorno abriga espécies ameaçadas de extinção, como o boto-cinza. Por isso sua relevância ecológica é incontestável”, diz Tarcísio Motta, coautor do projeto, que seguirá para a sanção do prefeito Eduardo Paes.
Foto: Diego Baravelli 4.0
Com cerca de  200 mil metros quadrados, a ilha de Brocoió abriga o Palácio de Brocoió: pouco utilizado, o local já serviu de residência de veraneio para governadores do Estado do Rio de Janeiro, além de receber nomes ilustres da política e ser palco de inúmeras festas. O palacete, criado na década de 30, já foi colocado à venda em 2016, mas não atraiu comprador.
Além do novo título, a ilha já era tombada pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC). 
Interesse Ecológico
De pequena extensão, a Área de Relevante Interesse Ecológico (ARIE) é uma área com pouca ou nenhuma ocupação humana, que possui características naturais extraordinárias ou que abrigue exemplares raros de fauna e flora. É constituída por terras públicas ou privadas.
Ao ser formalizada a unidade de conservação de uso sustentável, a ARIE é um importante instrumento de manutenção dos ecossistemas naturais e a utilização sustentada dos recursos naturais. Ou seja, seu uso é permitido desde que respeitados critérios técnico-científicos.
Foto: Marcio Sette 3.0
Quando o palacete da ilha foi colocado à venda, organizações ambientais lançaram o “Ocupa Brocoió”. Os grupos reivindicavam a criação de um Centro de pesquisas marinha/oceanográfica no local com atividades de monitoramento ambiental, salvamento de espécies marinhas, educação ambiental e de fomento do Ecoturismo, a ser gerido pela UERJ em parceria com outras universidades e órgãos ambientais (ICMBio, IBAMA, Inea). Solicitação que não foi atendida. 
Confira o projeto de lei 967/2018 que torna a Ilha de Brocoió como área de relevante interesse ecológico.
The post Ilha na Baía de Guanabara vira unidade de conservação appeared first on CicloVivo.
Ilha na Baía de Guanabara vira unidade de conservação Publicado primeiro em http://ciclovivo.com.br/
0 notes
esportenomundo · 4 years
Text
Mário explica plano de reforma para Laranjeiras no Fluminense e justifica capacidade reduzida
Tumblr media
Presidente faz longo pronunciamento nas redes sociais e detalha planejamento para estádio A reforma das Laranjeiras ainda é assunto no Fluminense. Neste domingo, o presidente tricolor, Mário Bittencourt, usou as redes sociais para explicar os planos da diretoria para o estádio. Em longo pronunciamento, o dirigente detalhou o que já foi realizado e o planejamento futuro, justificando ainda a capacidade reduzida de pública. A expectativa é reabrir o local em 2022 para até sete mil pessoas. Flu tira projeto do papel e encomenda estudo de viabilidade para revitalização das Laranjeiras Obra patrocinada, capacidade reduzida e jogos em 2022: os planos do Flu para Laranjeiras Mário se pronunciou nas redes sociais sobre reforma das Laranjeiras Lucas Merçon / Fluminense FC Confira o pronunciamento na íntegra: “Nos últimos dois dias, após o Fluminense anunciar a contratação de uma empresa para avaliação da estrutura de Laranjeiras, observamos que a discussão sobre o tema tomou contornos fora do contexto no qual estamos visualizando a restauração do patrimônio do clube. Com a responsabilidade de quem dirige um clube em dificuldades e vislumbra seu sucesso no futuro mais breve possível, temos que avaliar os diversos aspectos envolvidos. É o que fizemos ao longo do difícil ano de 2020, mas sem alarde. Em primeiro lugar, vale destacar, que neste momento o clube está avaliando a estrutura para saber se realmente está condenada ou não. Isto porque, quando assumimos em 2019, nos foi dito que as arquibancadas superiores estariam prestes a desabar. Ocorre que, ao questionarmos onde estaria o referido laudo de “condenação da estrutura”, fomos informados que tal documento não existe, mas é tão somente uma opinião, um “achismo” de que o estádio não poderia mais receber público em suas arquibancadas. O que existe na verdade é uma interdição para realização de jogos com mais de 3 mil pessoas por questões de acessibilidade e área de escape, mas que se devidamente avaliadas, podem (não necessariamente serão e justamente por isso estamos fazendo um estudo) ser viabilizadas com obras e modificações na atual estrutura, desde que tenhamos a certeza, através de laudo técnico, que o estádio oferecerá segurança a quem o frequentar no futuro. A premissa básica para contratação da empresa que confeccionará o laudo foi a de que ela não será a executora das obras. Ou seja, quem está estudando as patologias da estrutura e avaliando sua integridade não realizará obras posteriormente, justamente para que tenhamos a maior isenção possível na avaliação. Em síntese, o resultado do laudo pode atestar que temos condições de revitalizar o estádio com a atual estrutura ou não, e isso somente saberemos em abril, para em seguida definir o caminho a ser tomado. Vale ressaltar que, antes do clube iniciar este primeiro estudo, fomos conhecer os detalhes de estádios de menor porte que abrigam jogos oficiais da CBF, estudamos o plano de negócios de estádios em geral e fizemos consulta aos órgãos competentes, em especial à Secretaria Estadual de Cultura e ao Instituto Estadual do Patrimônio Cultura (Inepac), ligado a esta mesma secretaria, sobre a possibilidade de ampliação do estádio, construção de arquibancada atrás do gol da Pinheiro Machado e algumas outras mudanças significativas que pudessem ocorrer. Recebemos em Laranjeiras a secretária de Cultura, Danielle Barros e sua equipe. Recebemos o fundador e atual presidente do Inepac, Claudio Prado de Mello. Fizemos reuniões de trabalho. E o levantamento de toda a documentação disponível. Obtivemos no próprio Inepac a cópia do processo de tombamento bem como alguns outros documentos que o Fluminense sequer tinha em seus arquivos. Fomos informados de forma categórica pelo Inepac que o clube e seu estádio estão incluídos na “área especialmente tombada” ou seja, com as mais severas restrições para alteração da estrutura com impedimentos rigorosos. Este decreto da década de 80 prevê, inclusive, que a vista para o Cristo Redentor (da Rua Pinheiro Machado e dos imóveis que ali estão) deve ser preservada o que inviabiliza, por exemplo, a construção de uma arquibancada ou prédio naquela área. Além disso, segundo o referido órgão, teríamos a possiblidade de diversas ações por parte de alguns moradores que possuem direito a preservação da área e da vista. Em síntese, a orientação de quem cuida de patrimônio histórico na cidade foi de avaliar a atual estrutura e tentar restaurar e colocar em funcionamento preservando o que existe hoje, evitando assim, um longo e burocrático processo para tentar “derrubar” todos os entraves legais existentes, frise-se, segundo eles, com poucas chances de êxito. Levaria anos e sem a certeza de que teríamos sucesso. Diante disso, o clube optou inicialmente pela visão mais realista, pragmática e austera que é justamente fazer uma avaliação do que temos, para depois seguirmos adiante com os pés no chão e dentro das possiblidades do Fluminense. A ideia inicial, portanto, é tentar fazer com que o estádio possa voltar a abrigar os jogos da base, do futebol feminino, alguns jogos oficiais de menor porte do futebol profissional, bem como jogos festivos, shows e outros eventos. E, claro, o público em total segurança. Esclareço que para chegar às premissas ideais e depois às conclusões do caminho mais realista, o clube montou uma equipe interna que ao longo de 2020 estudou capacidade de estádios, regulamentos e viabilidade financeira, nos trazendo dados técnicos e numéricos de que um estádio maior do que o atual não se sustentaria em razão de outras questões que o clube precisa cumprir. Mário Bittencourt durante encontro com o presidente da Conmebol, Alejandro Dominguez, e o secretário-geral da CBF, Walter Feldman nas Laranjeiras Mailson Santana / Fluminense FC A primeira delas é justamente o contrato que possuímos com o Maracanã, onde por questões obrigatórias (e isso não se modificará caso tenhamos a concessão por longos anos) os clubes que administram o estádio são obrigados a jogar no mínimo 30 partidas por ano como mandante (cada clube). Para que se tenha uma ideia, os jogos com nosso mando no Maracanã em 2019, primeiro ano desta regra contratual, foram 32. Em 2020, ano da pandemia, foram apenas 25, abaixo do número obrigatório para que o Fluminense cumpra sua cota e viabilize economicamente o estádio. Sendo assim, para a preservação de nossas obrigações junto ao Maracanã, somente poderíamos usar Laranjeiras para cerca de 5 jogos oficiais, mais ou menos. O pensamento do clube, caso seja viável voltar a jogar em Álvaro Chaves, seria de mandar algumas partidas do estadual e das duas primeiras fases da Copa do Brasil onde a exigência de capacidade mínima é de 5 mil lugares. Outro ponto destacado por nossos profissionais internos que compõem a equipe de revitalização do estádio (administrativo, arenas, jurídico, financeiro e marketing), é que o desenvolvimento e crescimento do nosso plano de sócio futebol (como de qualquer outro clube) está diretamente vinculado a um estádio com capacidade maior que 40 mil pessoas, e, justamente por isso, o Maracanã se torna fundamental para que possamos abrigar um plano de mais de 60 mil inscritos, que é nosso objetivo. Como nossa média de público nos últimos anos vem sendo de cerca de 23 mil pessoas por jogo e temos a necessidade de aumentar, não faria sentido investir num estádio para 10 a 15 mil lugares, posto que não comportaria nossa média de frequência atual e não suportaria o aumento na quantidade de sócios que o Fluminense deseja atingir. Basta olhar para todos os outros clubes do país que construíram arenas recentes e ver que todos buscaram estádios com capacidade maior que 40 mil pessoas, justamente para alavancar e sustentar seus programas de fidelidade com torcedores. Pensamos um Fluminense gigante como ele é, e desta forma, nos parece sensato lutar para termos o Maracanã por longos anos. Além disso, após consultar também estes dados, constatamos que para construir um novo estádio, seja ele de que tamanho for, se faz necessária a venda de boa parte em lugares cativos/perpétuos, ou seja, um estádio de menor porte, para poucos jogos, com custo alto, não se sustentaria, justamente porque teria poucos ingressos para comercialização no jogo a jogo. Não apenas pela limitação imposta por estes lugares perpétuos, mas pela série de entraves legais. E quais são esses entraves legais? Da carga total de ingressos de qualquer estádio, 10% devem ser destinados ao visitante; 10% destinados à gratuidade; boa parte vendida como meia entrada e assim por diante, ou seja, se além de todas essas exigências legais ainda tivermos as cadeiras perpétuas, num estádio de 10 a 15 mil pessoas, teríamos no máximo de 4 a 5 mil ingressos para comercializar por partida. A conclusão a que se chegou então foi a seguinte: seria um risco financeiro muito grande para o clube ou até mesmo para um investidor externo levantar um novo estádio para realizar em média 5 jogos por ano e com capacidade de comercialização de 4 a 5 mil ingressos por jogo ou por eventos culturais. Todos os especialistas que consultamos e que possuem dados concretos sobre o tema nos afirmaram que a chance de prejuízo seria enorme. Na situação em que encontramos nosso clube, com cerca de 700 milhões de reais de dívidas, temos que ser muito criteriosos ao avaliar a possiblidade de arriscar a talvez colocar o Fluminense em novo colapso financeiro por algo que a princípio sequer sabemos se sairia do papel pelos entraves legais e burocráticos que apontamos acima no texto. Importante lembrar que o clube já possui hoje quatro equipamentos para administrar e todos dispendiosos. São eles o Maracanã, o complexo de Laranjeiras, Xerém e o CT Carlos Castilho. Não se pode esquecer também que o nosso CT, embora tenha sido inaugurado com pompa, tem apenas 30% da estrutura construída, restando ainda obter habite-se integral, construir rua de acesso, dormitórios, refeitório, muros, vestiários de visitantes e uma série de outros reparos que devem ser realizados para que possamos ter uma estrutura ideal. Estamos longe disso. Portanto, como já demonstrado aqui, o clube segue trabalhando dentro de realidade austera de recuperação do elegendo prioridades dentro do fluxo de caixa que possui. Não faremos loucuras e muito menos terceirizaremos decisões de tamanha importância. Esse é um assunto da atenção direta da presidência do Fluminense. Nos últimos 25 anos o nosso estádio não teve a devida manutenção e avaliação da estrutura. Depois de um quarto de século estamos dando a maior atenção e carinho a ele tentando de início identificar que “remédio” temos que dar para que permaneça vivo, e, depois, com todo zelo e responsabilidade, ver o que conseguimos fazer para voltar a jogar alguns jogos em nossa casa. Qualquer coisa diferente disso seria fugir dos critérios que adotamos para reconstruir a instituição como um todo, algo que o clube se comprometeu a fazer e que com acertos e erros de estamos realizando. Saudações Tricolores e bom final de semana”. O podcast ge Fluminense está disponível nas seguintes plataformas: Spotify – spoti.fi/2U28w3x Google Podcasts – bit.ly/38QaYPT Apple Podcasts – apple.co/2PG7DfL Pocket Casts – pca.st/1WK0 Aperta o play!
SEJA SÓCIO! QUEM FAZ O FLUMINENSE MAIS FORTE É VOCÊ
The post Mário explica plano de reforma para Laranjeiras no Fluminense e justifica capacidade reduzida first appeared on Esporte no Mundo. from WordPress https://ift.tt/3ajXJtM via IFTTT
0 notes
paquetaense-blog · 4 years
Photo
Tumblr media
Coisas de Paquetá... A Vegetação. Devido aos impactos ambientais que a ilha sofreu durante os séculos de exploração das caieiras e crescimento da ocupação humana, a vegetação da região é secundária, tendo em grande parte a presença de plantas exóticas.
A ilha possui dez árvores tombadas pela sua importância na paisagem cultural, incluindo a Baobá, conhecida como Maria Gorda, exemplar da espécie de origem africana. O tombamento foi realizado em 1967 pela antiga Divisão do Patrimônio Histórico e Artístico (DPHA), hoje conhecido como Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC). Fonte: BrasilEscola. Saiba mais sobre a "Maria Gorda" da Ilha de Paquetá. https://www.paquetaense.com.br/2012/09/o-dia-da-arvore-maria-gorda-da-ilha-de.html
0 notes
Photo
Tumblr media
Mirante da Granja Guarani (também conhecido como Quiosque das Lendas) é uma atração turística de Teresópolis, cidade do Interior do Rio de Janeiro. Situado no bairro de mesmo nome, o local foi construído por Arnaldo Guinle, da família Guinle, em 1929, com vista para a Verruga do Frade, tendo azulejos trabalhados pelo ceramista português Jorge Colaço, pintados em Lisboa. Figuras em tons de azul e amarelo, somados ao branco, narram quatro lendas indígenas: "O Dilúvio", "O Anhangá", "A moça que saiu pra procurar marido" e "Como apareceu a noite". Em 1982, o Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Rio de Janeiro (Inepac) tombou o Mirantevale a pena visitar! Conheça mais no www.jornalalecrim.com. #jornalalecrim #claudiacoelho #teresopolis #arte #cultura #notícias #teresopolis
0 notes
guiadaestradareal · 4 years
Photo
Tumblr media
Praça da Autonomia e Coreto - Três Rios RJ ⠀ A Praça da Autonomia é uma das mais valiosas relíquias de Três Rios. Inaugurada em 24 de fevereiro de 1911 com o nome de Praça Dr. Oscar Weinschenck, em homenagem e reconhecimento das autoridades locais ao dedicado trabalho desse engenheiro. Serviu de cenário para variados eventos (políticos, culturais, cívicos e outros). Contudo, o que veio notabilizar a praça foi o movimento da campanha para a emancipação política e administrativa do distrito de Entre – Rios. Por isso o nome de Praça da Autonomia. Foi ao longo do tempo, fonte de inspiração de artistas e literatos. O ponto de destaque dessa praça é representado por seu coreto. Por solicitação do conselho Municipal de Cultura, o Coreto foi tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual (INEPAC) em 18 de março de 1992 e em 1997 deu-se o seu tombamento municipal. ⠀ Endereço: Praça da Autonomia, Centro, Três Rios – RJ ⠀ ⠀ #guiadaestradareal #venhaconhecernaestrada #brhistoricalcities #visiteminasgerais #igminasgerais #lugaresdeminas #cidadeshistoricas #institutoestradareal #estradareal #iphan #clickminasgerais #oficialminasgerais #turismomg #minasgerais #conhecendominas https://www.instagram.com/p/CFPLJoxg0i3/?igshid=kqm9eccztx5t
0 notes
datacampos · 4 years
Photo
Tumblr media
Casa de Cultura Villa Maria/UENF
Direitos autorais: imagem de arquivo de órgão, fundação, autarquia ou entidade mantida totalmente ou parcialmente com verba pública - você pode copiar, modificar, distribuir e executar o trabalho mesmo sem pedir autorização.
Sua construção data do início do ano de 1918. O prédio foi construído para residência de Maria Queiroz de Oliveira, popularmente conhecida como Dona Finazinha, grande proprietária rural, usineira, figura influente nos negócios e na sociedade campista da sua época, famosa por seus atos de filantropia e assistência a grande parcela da população carente do município.
Essa residência, hoje conhecida como Casa de Cultura Villa Maria, foi doada por Finazinha ainda em vida para servir de sede a uma futura universidade. Foi sede da Prefeitura Municipal de Campos dos Goytacazes, por decisão do testamenteiro, o desembargador Paulo Pinto.
A Villa Maria representa a opulência dos usineiros de açúcar no início do século XX, quando Campos se assenhorava dos domínios da cana. Caracteriza-se por sua arquitetura velino italiana, tendo sido construída com materiais de alto custo e rara beleza. Fora projetada para ser vista de vários ângulos, o que representou a necessidade de algumas acomodações internas proporcionando uma fachada harmoniosa e extremamente fiel ao estilo visado. Além dos vários salões ricamente ornamentados, bem como escadarias, conserva em seus jardins boa parte do que anteriormente compunha a chácara de fruteiras.
Tombado conjuntamente com o Solar do Barão da Lagoa Dourada, o Fórum Nilo Peçanha e a área circunvizinha ao coreto do Liceu de Humanidades, pelo INEPAC (Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultural), em 1988.
0 notes
inovaniteroi · 5 years
Text
Carnaval: voluntários apuram depredação em patrimônios do Rio
Facebook Twitter WhatsApp Email
Tumblr media
Drogas e mercado negro são maiores influências para vandalismo. Foto: Tônia Rêgo/ Agência Brasil.
O Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) começa nesta quinta-feira (27) a apurar denúncias recebidas durante o carnaval sobre furto, roubo e depredação de monumentos históricos e artísticos no Rio de Janeiro.
De acordo com Cláudio Prado de Mello, diretor-geral do instituto, a apuração será feita por voluntários, profissionais de arte e amantes de história interessados em reduzir o número de furtos, roubos e vandalismo de estátuas e outros itens históricos do estado. O movimento “Brigadistas do Patrimônio” – uma ação coletiva sem fins lucrativos que visa preservar bens públicos – participará do trabalho.
Malfeitores
O consumo de drogas é, de acordo com uma pesquisa feita pelo Inepac, uma das motivações para depredar o patrimônio público. O estudo levantou que ferros-velhos pagam entre R$ 6 e R$ 8 por cada letra de bronze de placas públicas, por exemplo. “Esse é o preço que a gente conseguiu levantar de uma pedrinha de ‘crack’. Então, os nossos monumentos estão virando elementos para manter o vício das pessoas. Isso é muito triste”, comentou Cláudio Prado de Mello.
Outra motivação, de acordo com o diretor-geral, é o mercado negro de antiguidades e itens históricos. “A gente está falando do mercado negro de antiguidades que também existe. Não raramente, a gente recebe fotografias de peças, placas de bronze ou de outros materiais que são oferecidos em feiras”, disse.
Vandalismo
Cláudio Prado de Mello relata ainda que já havia levado denúncias de depredação ao Ministério Público do Rio de Janeiro, mas não houve resposta. “Hoje nós estamos em uma situação catastrófica, porque a gente tem preocupação com a paisagem da nossa cidade. Esses mobiliários urbanos fazem parte dessa paisagem. Na medida em que estão dilapidados, destruídos, fragmentados ou simplesmente faltando alguns elementos, isso acaba sendo muito negativo para o conjunto do patrimônio histórico. Quando o turista vem e fotografa, isso depõe contra o nome da nossa cidade para o mundo”, completou. De acordo com os números do Inepac, o estado do Rio de Janeiro conta com 1.677 bens tombados.
Rede de informação
O grupo Brigadistas do Patrimônio conta com trabalho voluntário de uma rede de colaboradores, e desenvolve um trabalho de conscientização sobre a importância de patrimônios públicos. “Muitas vezes a pessoa não tem noção do quanto aquilo significa em termos de valor ou da parcela da memória daquilo que é preservado. Mas nos compete, a despeito das dificuldades que a gente vai encontrar, dividir o nosso conhecimento e sensibilizar as pessoas sobre a importância do nosso patrimônio”, afirmou o Cláudio Prado de Mello.
Para informar vandalismo, furtos ou depredação em bens públicos de arte, o instituto disponibiliza um canal de comunicação via Whatsapp. O telefone para denúncias é o (21) 98913-1561. Os casos apurados são comunicados à polícia.
from Plantão Enfoco https://ift.tt/2T3oATo
from WordPress https://ift.tt/2wbRh7S
0 notes
museolojulia · 3 years
Text
MUSEU BISPO DO ROSÁRIO ARTE CONTEMPORÂNEA
COLÔNIA
Tumblr media
Devido à superlotação da Seção Pinel do Hospital Nacional de Alienados, foram criadas as Colônias de Alienados da Ilha do Governador (São Bento e Conde de Mesquita), em 1890.  Em 1909, João Augusto Rodrigues Caldas, diretor das Colônias da Ilha do Governador, verificou a necessidade de transferi-las para um local mais amplo, pois o número de doentes já atingia a casa do 300.  Em 1912, a fazenda do Engenho Novo em Jacarepaguá foi desapropriada para utilidade pública. Juliano Moreira e Rodrigues Caldas encontraram, nesta fazenda, o local apropriado para a colônia agrícola, por ser uma área ampla, com matas virgens, rios e cachoeiras. Em 1921, as obras e as novas construções foram iniciadas, mas só em 1923 é que os 15 pavilhões estavam em condições de habitação. Sendo assim, a Colônia de Alienados de Jacarepaguá foi inaugurada em 29 de março de 1924, e todos os pacientes das Colônias da Ilha do Governador foram para ela transferidos. 
Em 1935, a Colônia de Alienados de Jacarepaguá mudou seu nome para Colônia Juliano Moreira (CJM), em homenagem ao médico Juliano Moreira, que havia falecido em 1933.  Entre as décadas de 1920 e 1980 a instituição funcionou como destino final para pacientes considerados irrecuperáveis. Na década de 1960 chegou a abrigar cerca de 5.000 pessoas. Entretanto, no início da década de 1980, após longo processo de deterioração, a instituição iniciou uma transformação do seu modelo assistencial, em consonância com a Reforma Psiquiátrica, que vinha acontecendo em diversos países. Foram abolidos os eletrochoques, as lobotomias e os abusos de neurolépticos. Em 1996, a Colônia Juliano Moreira (CJM) foi municipalizada, tendo seu nome alterado para Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira.
MUSEU BISPO DO ROSÁRIO
Tumblr media
O Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea está situado no Instituto Municipal de Assistência à Saúde Juliano Moreira, centro de saúde mental conhecido como “Colônia”. Localizado na Taquara, Zona Oeste do Rio de Janeiro.
O museu desenvolve suas ações através de 3 eixos fundamentais: Acervo, Exposições e o Polo Experimental. Nas suas quatro galerias, no prédio sede da Colônia, e no Polo Experimental – espaço dedicado às atividades de educação, o mBrac apresenta mostras e exposições, e oferece uma série de programas educativos voltados para todas as idades, gratuitamente. A programação do mBrac tem como cerne a oferta de exposições de arte contemporânea, que têm como referência a obra de Arthur Bispo do Rosario.
ACERVO
Tumblr media
O Museu Bispo do Rosario Arte Contemporânea tem entre os seus principais desafios a preservação e conservação de seu acervo, composto por mais de 1500 objetos, com diferentes características e naturezas. A parcela mais relevante da sua coleção é reconhecidamente a produção do artista Arthur Bispo do Rosario, acervo de relevância e circulação nacional e internacional.
O inventariado é tombado pelo INEPAC, na década de 1990 e pelo IPHAN em 2018, a coleção de Arthur Bispo do Rosario é hoje parte integrante do patrimônio artístico e cultural brasileiro.
O acervo também é composto por obras que foram produzidas por pacientes nos ateliês de arteterapia da Colônia Juliano Moreira, entre os anos de 1950 e 1980, além dos trabalhos dos artistas vinculados ao Atelier Gaia, desde a década de 1990.
O POLO
Tumblr media
O Polo Experimental de Convivência Educação e Cultura é um dos eixos estruturantes do mBrac, que integra saúde, arte e educação no desenvolvimento de seus programas. Suas atividades são realizadas no Centro de Convivência, na sede do mBrac, no território onde o museu se localiza e nas redes sociais vinculadas ao Museu.
Através de seus programas busca ativar, partilhar e expandir as experiências, memórias, narrativas e o repertório sensível dos frequentadores e participantes – usuários e profissionais dos serviços de saúde mental, artistas, comunidade, estudantes, professores, pesquisadores, entre outras – a fim de criar novas perspectivas sobre a prática artística contemporânea, a educação, o cuidado em saúde mental e possibilitar a integração psicossocial.
ATELIER GAIA
Tumblr media
Atualmente integram o Atelier Gaia os artistas André Bastos, Arlindo Oliveira, Clovis Aparecido, Leonardo Lobão, Luiz Carlos Marques, Patrícia Ruth, Pedro Mota, Victor Alexandre, Rogéria Barbosa e Sebastião Swayzzer.
O espaço é gerido coletivamente pelos artistas com o apoio e acompanhamento da curadoria geral e pedagógica do Museu.
CASA B
Tumblr media
A Casa B – é um programa de residência que recebe artistas, educadores e curadores, no qual os participantes são alojados nas dependências do Museu Bispo do Rosario Arte Contemporânea, para o desenvolvimento de pesquisas através do diálogo com a comunidade, com outros programas desenvolvidos pelo mBrac, o contato com o acervo de Arthur Bispo do Rosário e a experiência imersiva no território. Nesse sentido, destaca-se o papel da residência artística como uma plataforma de formação artística, para além dos espaços acadêmicos e tradicionais.
A residência surge pela potência artístico-cultural da Colônia que registrou na sua história a passagem de importantes nomes na arte brasileira como Arthur Bispo do Rosário, Stela do Patrocínio, Antônio Pedro Bragança e, atualmente, os artistas que compõem o Atelier Gaia. Pensando em estimular vias de diálogos e contato entre o trabalho artístico produzido pelos participantes do Polo Experimental e artistas contemporâneos, a Casa B – Residência Artística se mantém aberta a submissão de propostas e projetos independentes.
Programa de Geração de Trabalho e Renda
Tumblr media
O Programa de Geração de Trabalho e Renda surge pelo compromisso do mBrac em  estabelecer uma rede de sustentabilidade e autonomia envolvendo a comunidade local. Integra as oficinas de mosaico, bordado e costura, horta e culinária e comporta a elaboração de produtos, a venda e a prestação de serviços, baseada na economia solidária.
Inseridas nos projetos curatoriais e pedagógicos do Museu, as oficinas vinculadas ao programa buscam proporcionar espaços de aprendizado, convivência, partilhas, cuidado, criação e pesquisa.
O Programa de Geração de Renda produz para dois estabelecimentos que são vinculados ao Museu: O Bistrô do Bispo e a Loja B.
No restaurante Bistrô do Bispo, o cardápio é elaborado com elementos típicos da culinária brasileira e a utilização de insumos naturais e saudáveis. Os participantes da oficina de culinária são envolvidos nos processos de compra de insumos, produção de alimentos, vendas e atendimento ao público no Bistrô do Bispo.
Também dentro da lógica da economia solidária o Museu criou a Loja B, um estabelecimento de souvenirs e café que disponibiliza os produtos criados nas oficinas, visando fortalecer os laços com os produtores locais e produzir belas peças os visitantes.
0 notes
bomdiaipanema · 5 years
Photo
Tumblr media
Inepac cria "Brigadistas do Patrimônio" para a preservação histórica no Estado do Rio: www.bomdiaipanema.com.br
0 notes