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#necessidade de dar mais autonomia aos colaboradores
sigmaambiental · 4 years
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MEDIAÇÃO EMPRESARIAL em porto alegre RS
MEDIAÇÃO EMPRESARIAL
A mediação empresarial é uma alternativa para a solução de conflitos internos e externos que ocorrem nas mais diversas organizações e empresas no transcorrer cotidiano de suas operações. É possível gerenciar crises, mesmo quando o diálogo entre os interessados se tornou difícil e improdutivo, sem a necessidade de recorrer à via judicial. Muitas empresas têm, inclusive, em seu contrato social a chamada cláusula escalonada de solução de controvérsias, a qual prevê que, na ocorrência de qualquer conflito ou demanda entre acionistas, a busca de soluções deve iniciar por conversas amigáveis e prosseguir em tratativas, se necessário, por meio de mediação ou arbitragem antes de serem encaminhadas para a via judicial. Este mesmo tratamento dado aos impasses encontrados internamente nas empresas pode ser aplicado nas suas relações externas com clientes, fornecedores, colaboradores, órgãos reguladores e representantes da comunidade em que atua.
Em situações de controvérsia, conflito de interesse, reclamações e impasses comerciais ou trabalhistas, é importante identificar alguns fatores antes de se decidir pela mediação empresarial como opção de gestão de crise. A mediação é indicada quando, além de fatos objetivos envolvendo o impasse, há valores subjetivos em jogo; quando relacionamentos profissionais estão sendo desgastados e, preferencialmente, precisam ser preservados (por exemplo, empresa-cliente/fornecedores, gestor-equipe de trabalho); quando a empresa tem interesse em manter o máximo de sigilo acerca das tratativas envolvendo a busca de solução, principalmente no sentido de preservar sua imagem e patrimônio simbólico; quando economia de tempo e dinheiro são fatores decisivos, pois a mediação é normalmente mais rápida e mais barata que o processo judicial; quando conversas difíceis precisam ser levadas a termo com segurança e cuidado para que as decisões mais adequadas sejam tomadas e seus resultados sejam os mais efetivos.
Mas como funciona um procedimento de mediação? Uma vez identificado um conflito de interesse para a empresa, seus gestores, em conjunto com a assessoria jurídica, decidem pela mediação e entram em contato com um mediador capacitado. Em  uma reunião chamada pré-mediação, este profissional esclarece dúvidas e explica os detalhes do procedimento, quantos encontros podem ser necessários para examinar o caso, qual o custo do procedimento para os interessados, qual a participação da assessoria jurídica no procedimento; em seguida, toma as providências necessárias para conseguir a aprovação de todos os interessados e dá início aos encontros de mediação.
Durante os encontros de mediação, o profissional mediador proporciona um momento seguro e pacífico, para que os interessados investiguem a situação, examinem seus interesses e necessidades e formulem as mais variadas e criativas opções de solução. Todas as conversas estão resguardadas pela confidencialidade, por compromisso firmado entre todos desde a contratação da mediação. O diálogo facilitado por mediador ou mediadora permite que todos possam se manifestar e serem ouvidos com equilíbrio de oportunidades e que as atitudes combativas sejam, aos poucos, substituídas pelo ânimo colaborativo e construtivo. O papel do mediador ou mediadora contratado pelos interessados é facilitar o processo decisório que proporcionará as mudanças necessárias ao futuro mais adequado aos interesses de todos.
O procedimento de mediação pode ocorrer entre a empresa e entidades externas a ela, inclusive membros da comunidade em que atua. Havendo consenso para solução de alguma controvérsia, pode ser redigido um documento chamado termo de acordo de mediação, em que as propostas finais, aprovadas por todos, são registradas. Este documento, com a assinatura de todos os participantes, tem valor legal, comprovando o compromisso assumido pelos mediados. Por outro lado, se a mediação for conduzida internamente entre membros sócios da empresa ou entre funcionários de diversos escalões, é importante ressaltar que o mediador ou mediadora tem autorização da empresa que a contrata para atuar de forma independente, oferecendo privacidade, confidencialidade e autonomia àqueles que participam da mediação, para que se sintam livres de ameaças a sua condição profissional dentro da empresa. Mediadores podem auxiliar na superação de impasses e conflitos entre equipes de trabalho e lideranças de uma empresa, resultando em benefícios inestimáveis, como maior satisfação e entendimento nas relações de trabalho, menor índice de adoecimento relacionado à frustração e perda de significado, fidelização de colaboradores importantes, reforço da motivação profissional, confiança mútua e identificação das diretrizes da empresa em consonância com propósitos pessoais. Desta forma, previnem-se ações judiciais desnecessárias, desgastes emocionais, afastamentos e até demissões prejudiciais às empresas que investem em seus funcionários e dependem de suas competências específicas.
Ainda dentro do ambiente corporativo, mediadores podem ser contratados para, colaborando na gestão de pessoas, fundamentar o itinerário formativo de funcionários e gestores para capacitação básica e desenvolvimento de competências complexas específicas de identificação e gestão de conflitos, comunicação interpessoal e autogestão profissional. Trata-se de uma decisão estratégica que busca promover melhor clima organizacional com a instauração de ambientes mais colaborativos, satisfatórios e produtivos, promovendo maior clareza sobre os papeis e objetivos profissionais de cada membro da empresa. Pode se dar por meio da capacitação de indivíduos como agentes de transformação de conflito e facilitadores de diálogo ou ainda pelo desenho de projeto permanente de gestão de conflitos.
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soufconsultoria · 3 years
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Consultoria empresarial: o que é, para que serve e seus benefícios.
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Sabemos que a consultoria empresarial é um serviço que pode gerar muitas dúvidas quanto aos seus benefícios, e se você chegou até aqui, provavelmente tem algumas delas.
Mas, não é preciso tê-las por que a consultoria é um dos pontos fundamentais para levar a atenção do gestor para aquilo que é mais importante na empresa, que são os resultados do negócio.
Sendo assim, a consultoria em uma empresa tem a função de identificar as exigências da empresa, mapeia toda sua atual situação e procura por resoluções inteligentes para promover o aumento de performance e eficiência.
Durante todo o processo de análise, o profissional consultor ainda auxilia os gestores e seus líderes nas tomadas de decisões da empresa, de forma que eles consigam comandar a empresa de um jeito mais preciso mantendo sempre o alvo no crescimento.
Além disso, a melhor parte de se ter um consultor de empresas é sua imparcialidade. Se deseja saber mais sobre este negócio, então continue lendo o artigo.
• O que é consultoria empresarial? • Qual a importância da consultoria empresarial? • Áreas de atuação da consultoria empresarial • Quais vantagens geradas pela consultoria empresarial? • Conclusão
O que é consultoria empresarial?
Para ficar claro, o serviço de consultoria empresarial tem como foco principal identificar e prestar soluções de problemas do negócio, além de prestar orientação na administração da empresa.
Um consultor é basicamente um especialista em um assunto.
Assuntos esses que envolvem necessidades ou problemas.
Sendo assim, se trata de uma direção dada por um profissional para que se tenha uma gestão eficaz e competitiva.
E, para que a produtividade e o crescimento melhorem, assim como as tomadas de decisões e a redução de custos nas empresas.
O serviço de consultoria tem como objetivo identificar e diagnosticar tudo aquilo que um negócio precisa, a fim de gerar melhores resultados e avanços.
Para que isso seja possível, ela analisará como se encontra a atual gestão. De modo que, seja possível encontrar pontos de melhorias.
O que faz um consultor?
Podemos dizer que o consultor é alguém especializado e com olhar crítico para, de acordo com as necessidades de cada negócio, atuar:
Identificando problemas;
Traçando estratégias para melhorias;
Otimizando processos internos.
A consultoria entra como peça fundamental para mostrar aquilo que os gestores não são capazes de enxergar por estarem comprometidos com a prática e estarem envolvidos diretamente.
Logo, se faz extremamente necessária na resolução de demandas não resolvidas e na manutenção de uma empresa.
Uma consultoria pode atender diversos ramos, como a financeira, o RH, o marketing e devem ser solicitadas de acordo com cada área de necessidade, como veremos mais à frente.
Basicamente, a consultoria empresarial é fundamental para levar a empresa a alcançar resultados que sejam satisfatórios. Incluindo a redução de custos operacionais, por exemplo.
Ao longo do processo de análise, a consultoria se torna essencial para que falhas sejam expostas.
E desse modo, possam ser consertadas para que a empresa explore todo o seu potencial e, o potencial que a equipe de colaboradores tem a oferecer.
Dessa forma, ela é uma ótima opção para o estabelecimento de metas inteligentes e reais, conforme o negócio se apresenta.
Metas de curto, médio e longo prazos serão sempre exigidas!
É a partir dessas metas, que são traçadas as ações de mudança para que o gestor possa colocá-las em prática e assim, a empresa consiga chegar nos objetivos que já delineados anteriormente.
A consultoria empresarial é indispensável no planejamento de estratégias de um negócio.
Um dos maiores motivos para que a contratação de um serviço de consultoria seja feita é porque a tarefa de tomar decisões de mudança, nem sempre é fácil para o gestor.
E por isso que esse serviço é tão relevante, pois o profissional estudado e altamente capacitado detém total conhecimento para orientação e liderança, sobre a melhor forma de administrar alterações necessárias para dentro da empresa.
Portanto, executar uma consultoria empresarial traz inúmeros benefícios, entre eles a capacidade de ter um diferencial competitivo dentro da área de atuação.
Qual a importância da consultoria empresarial?
Muitos gestores têm o pensamento de que a consultoria é um luxo e um investimento desnecessário.
Mas isso, como já era esperado, é uma grande mentira.
Qualquer empresa pode contratar os serviços de consultoria, aliás, ele é fundamental antes mesmo de algum risco acontecer pois gera várias ideias para redução de custo na empresa.
A consultoria tem o poder de potencializar resultados. Sendo assim, ela não é um gasto extra e sim um investimento essencial para que você ganhe no todo.
Consultoria empresarial e o foco nos objetivos:
Então, isso significa que os consultores têm como objetivo principal, trabalhar a partir da situação que a empresa do cliente se encontra e dar início a métodos já visualizando o futuro da empresa.
Esse é um fator importante: o trabalho de uma empresa de consultoria de negócios está relacionado à construção das coisas e à consecução de objetivos.
Trata-se então de algo do futuro e, que às vezes, ainda nem existe. Somente o tempo poderá mostrar o resultado obtido com uma consultoria feita.
Principalmente quando ela acaba. E na maioria dos casos, mesmo após o término dela, os resultados continuarão aparecendo.
A consultoria não é algo que traz resultados imediatos.  É preciso uma longa análise para que cada ponto seja apurado.
Como já foi dito, a consultoria faz atuação em diversos setores, então é fundamental que, pelo menos, o gestor saiba reconhecer os pontos a serem trabalhados.
São diversas as opções e a escolha certa é que vai determinar o sucesso da consultoria.
Outro ponto é que qualquer empresa, independente do seu ramo, pode obter uma consultoria empresarial.
Uma questão que as vezes impedem os gestores de contratarem um serviço de um consultor, é por terem medo de perderem sua autonomia.
Porém, o serviço de consultoria empresarial serve justamente para dar ao gestor ainda mais autonomia, só que dessa vez, uma autonomia mais precisa.
O trabalho que acontece dentro de uma empresa se dá de forma unificada entre gestor e consultor.
Então, se uma empresa contrata o serviço de consultoria e espera que apenas o consultor faça com que os resultados aconteçam sem que ele trabalhe junto, provavelmente esse será o erro que fará com que a empresa não prospere.
Dessa forma, todo processo deve ser tratado como uma parceria.
Áreas de atuação da consultoria empresarial
Dentro de uma empresa, o consultor pode atuar nas seguintes áreas.
1. Consultoria financeira:
Duas das principais ações da consultoria empresarial com foco nas finanças são:
Redução de despesas e custos;
Aprimorar o fluxo de caixa.
Desse modo, ela se volta diretamente aos resultados e formas de como reduzir custos na empresa. Para que isso seja possível, em primeiro lugar é feita uma avaliação do negócio.
Ao compreender sua situação presente, fica mais fácil desenvolver planos de estratégicos para combater pontos críticos.
O objetivo principal aqui, é fazer com que a empresa gere maneiras mais sustentáveis e que sejam mais lucrativas, levando em consideração todo o potencial de investimento.
2. Consultoria de gestão:
Como o nome já indica, esse serviço tem por objetivo promover melhorias diretas na administração da empresa.
Em geral, resolvendo pendências e mapeando oportunidades. Com uma pegada estratégica bem forte, através de análises a consultoria apontará caminhos mais assertivos.
Facilitando assim, a tomada de decisões alinhadas aos objetivos da empresa, ao passo que, ainda ajuda na aplicação de boas práticas junto aos gestores.
3. Consultoria comercial:
Focada ainda na criação de um plano de vendas, a consultoria empresarial aqui se volta a estratégias comerciais.
Podendo ainda, ser utiliza por empresas que não enfrentar problemas, mas visam escalar resultados. Em todos os casos, ela é muito indicada para melhorar o fluxo de caixa.
Sendo assim, o profissional responsável auxilia na identificação do problema e então, direciona a empresa sobre como eles devem exercer as estratégias eficientes que trarão resultados.
4. Consultoria empresarial de marketing:
Nos dias atuais ter uma presença digital é de extrema importância para a sobrevivência de qualquer tipo de negócio.
Frente a isso, esse tipo de consultoria empresarial tem como objetivo fortalecer seu desenvolvimento criar planos estratégicos de marketing digital. Seu objetivo é:
Identificar em quais canais estar presente;
Construção de um posicionamento digital;
Encontrar/gerar oportunidades de aumentar as vendas;
Atração de novos prospects.
O que permite também que a empresa esteja bem posicionada ocasionando o aumento de sua visibilidade e autoridade no seu mercado.
5. Consultoria estratégica:
Aqui, todo o futuro do negócio é planejado. Ou seja, ela visa mapeara as metas da empresa e com isso, traçar um plano de desenvolvimento.
Todas as estratégias serão então, voltadas a realização do plano dentro dos prazos desejados para que o negócio tenha um “guia” para atingir aquilo que almeja.
6. Consultoria para RH:
Então, temos aqui o objetivo de auxiliar nas decisões relacionadas aos membros da empresa.
De forma abrangente, ela serve tanto para melhorar o ambiente de trabalho. Como para melhorar os processos de recrutamento e seleção, treinamentos e planos de carreira.
7. Consultoria empresarial com coach:
Outro papel também que vem sendo muito desempenhado nas consultorias empresariais é o coach. Para quem não sabe muito bem a diferença do coach e um consultor, explicaremos.
A atuação de um coach é aquela com foco no desenvolvimento de aptidões, as famosas “skills”, e na parte comportamental.
Em geral, atuando juntamente a cada indivíduo e suas particularidades. O que permite que sua aplicação atenda tanto a propósitos pessoais, quantos aqueles organizacionais.
O coaching aplicado a empresários e outras pessoas do ramo empresarial e tem como foco principal, o aumento do desenvolvimento desses profissionais por via de evolução comportamental sustentável e de qualidade.
Desse modo, por um nível maior de compreensão do seu ‘eu’, o coaching produz insights iminentes sobre o comportamento do empresário e sobre o seu negócio.
O que direciona a ações com mais chances de acertos e melhores direcionamentos.
Sendo assim, o coaching serve para o desenvolvimento das competências e aptidões necessários para o alcance de determinadas metas, objetivos, propósitos, etc.
No processo de orientação, primeiro, é definido o estado almejado. Para só então, se desenvolver um plano de ação mais assertivo e estratégico.
Podemos resumir então, esse serviço como uma metodologia de desenvolvimento comportamental e gerencial que visa beneficiar a empresa como um todo.
Não apenas o gestores, líderes de equipes ou o empresário em si. Os resultados que a empresa acaba recebendo é o efeito de técnicas comprovadas cientificamente aplicadas por este profissional.
Quais vantagens geradas pela consultoria empresarial?
Dentro de uma empresa que faz uso de consultoria empresarial, garante-se muitas vantagens e benefícios.
O primeiro deles é:
1. Maior controle financeiro:
Dentro da consultoria é que se alcançam os meios para que os objetivos sejam cumpridos. Isso já está mais que claro.
Então, de forma mais abrangente, os empresários passam a ter ainda mais controle da situação financeira da empresa e das estratégias que foram feitas para que o lucro fosse aumentado e os gastos reduzidos.
Podemos dizer que a consultoria empresarial é muito mais para que sejam tomadas boas decisões do que qualquer outra coisa. Pois a partir de uma boa decisão, todo o negócio pode ser alavancado.
2. Empreendedor mais qualificado:
O trabalho direto com um consultor permite ao empresário ótimas oportunidades para que ele aprenda conceitos básicos sobre administração empresarial e o qualifica ainda mais.
Ao guardar as instruções e as práticas que o consultor faz em sua empresa, assim como os relatórios e suas análises, se estabelece um modo de se atualizar de uma maneira diferente e eficaz.
Qualquer empreendedor que se preze, deve ter em mente que para se destacar no ramo empresarial, é necessário que o estudo e aprendizado sejam constantes, pois sempre há algo novo a se aprender, principalmente no mundo dos negócios.
3. Aumento de produtividade:
Quando as propostas de intervenção pela consultoria, são postas em prática, a empresa começa a atingir um ponto de equilíbrio onde ela consegue se manter muito mais produtiva do que antes e de uma maneira bem mais lucrativa.
Além de descartar a sensação de impotência, ter um maior controle da situação traz mais eixo e motivação para que o trabalho continue sendo feito de maneira que ele consiga refletir bem seus resultados.
4. Preservação da qualidade de vida:
Ainda que não seja benefício literal dentro de uma empresa, a qualidade de vida do gestor importa e interfere diretamente nos resultados do seu negócio.
Isso porque o preço de empreender, principalmente quando diz respeito à qualidade de vida do empreendedor, não é barato.
Passar por problemas dentro do seu local de trabalho, costuma afetar diretamente o emocional do gestor. E com o emocional afetado, decisões sábias não são tomadas, resultado uma série de impactos negativos dentro do estabelecimento.
A consultoria empresarial traz benefícios como um todo
As análises de uma consultoria resultam em grandes efeitos quando a empresa passa por um momento difícil, pois é através dessas análises que os processos são revistos e então criadas as estratégias de crescimento.
A consultoria também se faz extremamente útil quando o empresário é novo no empreendimento e não tem um vasto conhecimento no seu campo de atuação.
Sendo assim, um consultor pode indicar os melhores caminhos para que sejam feitos bons investimentos e a empresa não enfrente problemas em curto e longo prazo.
Na realidade, dentro de uma empresa, os serviços de uma consultoria são sempre bem-vindos.
Isso porque a consultoria tem como propósito ser uma aliada para as empresas e abrir os melhores caminhos em meio a conhecimentos prévios de mercado e gestão de negócios.
Sendo assim, mantendo a consultoria presente no cotidiano de uma empresa, é possível obter melhores resultados e maior inovação.
Quando uma empresa se torna capaz de inovar e se manter em equilíbrio em relação aos seus concorrentes, ela acaba se tornando mais competitiva.
Os consultores auxiliam na formulação de estratégias de crescimento e gestão de projetos.
Devido a experiência por atuar em mais de um negócio e setor, eles podem trazer ainda soluções inovadoras.
Por essa razão que colocar a consultoria como um gasto desnecessário é um erro pois, ela pode ser a porta principal do seu sucesso.
Por quanto tempo uma consultoria se faz necessária?
De fato, não existe uma determinação quanto ao seu tempo de duração seja para uma consultoria em redução de custos ou com outro fim, para que elas devam ser prestadas.
Isso porque ela atua diretamente de acordo com as necessidades que a empresa demanda. Sendo assim, todo o processo depende muito da situação individual de cada negócio.
Uma empresa que possui problemas financeiros, por exemplo, deverá demandar um período maior de consultoria.
Isso porque a orientação do consultor, nesse caso, é muito mais seletiva. Para determinar então, esse período alguns fatores precisam ser considerados, tais como:
Demandas do negócio;
Capacidade execução estratégica;
Recomendações específicas ao setor em questão.
Tudo isso, são fatores que auxiliam na determinação da duração e quantas sessões da consultoria empresarial serão necessárias.
Cabe aos gestores e empresários mapear as necessidades que deseja discutir com o profissional, para encontrar o serviço mais adequado a elas.
Conclusão
Por fim, agora você já sabe tudo sobre o ramo de consultoria empresarial. Sabe o que ela é, qual é sua serventia, como ela ajuda dentro de um estabelecimento e quais são seus principais benefícios.
Apresentamos aqui tudo o que um consultor pode fazer dentro de uma empresa. E, mostramos o quanto seu papel é fundamental no desenvolvimento seguro de um empreendimento.
Do mesmo modo que, ela serve ainda para implementar práticas para reduzir custos na empresa enquanto aumenta sua produtividade.
Sendo assim, a consultoria não é apenas um gasto extra e, sim, a melhor forma de alavancar o seu negócio com sabedoria através de profissionais.
Nos conte se esse artigo lhe foi útil e caso surja alguma dúvida, coloque-a nos comentários para que ela possa ser respondida.
https://souf.com.br/consultoria-empresarial-o-que-e-para-que-serve-e-seus-beneficios/
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antonietasgah328 · 4 years
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<h1>Agencia Digital, Descubra O Que É Uma Agência Digital</h1>
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Outro recurso é a customização de cada status da Pauta Status de acordo com a realidade do seu time. Confira, a seguir, a proposta de cada um e entenda como elas podem ajudar o gestor na organização da estrutura de uma agência, especialmente do setor de criação.
Quando a estrutura de uma agência é matricial, os profissionais pertencem a dois grupos de trabalho e, consequentemente, respondem a dois líderes diferentes. Já quando a agência dispõe de um time de atendimento, tudo flui muito melhor, porque os profissionais da área se preocupam somente com as interações com os clientes, ou seja, não precisam dar conta de outras tarefas. Esse é o setor que tem a missão de fazer a interface entre a agência e o cliente. Nem sempre a fundação de uma agência é resultado de um planejamento detalhado.
MGAPress é uma excelente opção para aquelas empresas que querem melhorar a percepção da sua marca no mercado. Criada por Felipe Marchese, cada dia mais a empresa vem ganhando espaço. Em seu site, se denominam “A maior rede de assistência técnica do Brasil”. Para ganhar essa presença foi preciso ter a ajuda de uma forte assessoria de imprensa e marketing digital. Porém é preciso que os executivos da empresa tenham engajamento para que as estratégias de comunicação tenham sucesso. Antes, o assessor de imprensa perguntava para o cliente quais novidades ele gostaria de comunicar ao seu público. Com essa informação o assessor procurava um meio de comunicação que se interessasse em publicar a matéria.
O profissional desse departamento é responsável por fazer propostas e orçamentos, agendar e participar de reuniões, interpretar o briefing e apresentar o que a criação quer transmitir ao cliente. A 2 nasceu em 2007, com o sonho de disponibilizar todos os conhecimentos adquiridos ao longo de mais de 10 anos com design, comunicação e branding. Como todo sonho que não fica somente no mundo das ideias, ganhou espaço e cresceu. A 2 recebeu novos profissionais, novas necessidades, novos clientes, novos sonhos, colaborações, muitas energias boas, mentes brilhantes.
Não se esqueça de ter uma equipe especializada, algumas empresas perdem dinheiro por que montam seus projetos de marketing e comunicação com pessoas erradas. As agências de comunicação 360º tem em suas equipes profissionais experientes que focam em um único objetivo. Essas empresas são definidas como “agência 360º”, são agências que oferecem soluções completas em comunicação. Uma agência precisa de tempo para elaborar um projeto de sucesso, as equipes envolvidas chegam a trabalhar 36 horas em marketing e comunicação. Empresas de comunicação funcionam com equipes capacitadas, além disso, o objetivo é fazer com que os clientes se sintam satisfeitos com os resultados alcançados. Através de campanhas e ações promocionais, empresas de comunicação focam em várias categorias de marketing.
Os profissionais desse setor farão a ligação entre a agência e a sua empresa. Eles são os responsáveis por registrar os seus objetivos e necessidades por meio de briefings, agendar reuniões e apresentar dados sobre o andamento do serviço. Nunca tive a oportunidade de trabalhar em agências, apenas em empresas, então na prática não conheço essas diferenças. Sempre trabalhei em departamentos de marketing e já tive a oportunidade de estar do outro lado, em agência. Acho que cada um tem seu glamour, mas quando se está em agência, o volume de coisas é bem mais gratificante.
Os departamentos de marketing em empresas, são sempre quadrados, com regras bem estabelecidadas e verbas bem destinadas. Em uma agência, com várias contas boas, a chance de fazer muito mais coisas, de aparecer mais é muito maior. Na empresa você é apenas mais um colaborador, já na agência você é o criativo, ou o cara do atendimento ou da mídia, assim pode se destacar mais se não for um profissional medíocre. Além disso, em uma empresa, o setor de Comunicação e Marketing também é responsável pelas campanhas internas, pela comunicação com a mídia, pela organização de eventos e por todos os outros processos relacionados à área. basicamente é o processo de rastreamento,indexação,rankeamento e apresentação dos resultados na SERP. Nós da Somenek Comunicação poderemos lhe apresentar por sistemas específicos qual sua real posição no Google. Apoiar os seus clientes no desenvolvimento da sua área de negócio, garantindo a qualidade, confiança, e credibilidade nos serviços prestados.
Uma agencia de marketing é responsável por fazer todo o gerenciamento da sua marca, utilizando técnicas especificas que pode aumentar totalmente seu desempenho e agregar valores para sua marca. Ela terá como obrigação estudar o mercado destacando seus fraquezas e vantagens, utilizando todas as informações para construir uma imagem que irá vender e construir um vínculo com seus clientes. Os objetivos que rondam o marketing se centralizam no produto ou serviço que sua empresa trabalha, o marketing é algo que precisa ser trabalhado diariamente pelos seus funcionários, visando uma maior margem de lucro. Hoje, em plena era pós-digital, a comunicação nunca foi tão importante para as empresas conquistarem clientes. Cabe a uma agência realizar a gestão dos perfis digitais de sua marca nas redes sociais. Pois bem, como você pode perceber, uma agência de comunicação possui muitos setores, cada qual com sua função. A realidade é que muitos empresários, até mesmo os mais conceituados, desconhecem o poder de uma agência de comunicação.
As agências sabem usar o SEO de maneira certa para que a página da empresa fique em destaque no Google, tornando seu conteúdo mais visível para as pessoas. As empresas costumam focar no visual e na navegabilidade de seus sites, mas isso não é suficiente.
Além disso as agências também são especializada em marketing digital, consultoria de marketing, marketing promocional e estratégias de vendas. Uma agência de comunicação é responsável em conectar a marca com o público consumidor. Um dos fatores mais importantes para qualquer empresa é a imagem que os clientes e consumidores têm da sua marca. Às vezes, um plano de marketing pode ser estruturado para trazer retorno mais visível a longo prazo e é aí que o diretor de marketing precisa encontrar formas de mostrar ao CEO que o planejamento está dando certo. Para as empresas que também fazem negócios on-line, existe ainda a preocupação em alinhar a imagem que ela mostra no ambiente digital com a imagem que ela realmente passa fisicamente.
Muitas agências estruturam os projetos, campanhas e jobs em documentos com descritivos e prazos detalhados. Se você contar com o Operand como ferramenta de gestão da estrutura de uma agência, esse é o momento de acioná-lo. Durante a conversa com o cliente, o ideal é criar o projeto no sistema e abastecer o briefing com as informações coletadas. Como um software de gestão tem o poder de integrar os setores da agência, centralizando todos os dados em uma única plataforma, o gestor tem uma visão macro de tudo que acontece na estrutura de uma agência.
Ou seja, esse modelo altera a estrutura hierárquica, distribuindo o poder entre as matrizes, que se tornam células com um pouco mais de autonomia. Outrossim, diferente dos demais modelos, este propõe outra forma de comunicação e divisão do trabalho.
Se pensar no fluxo de criação da estrutura de uma agência é importante, fazer a gestão de tarefas é igualmente essencial para otimizar a produtividade. Desse modo, garante-se um uso adequado do tempo, bem como a lucratividade de cada projeto. Com as informações levantadas pelo atendimento na reunião com o cliente, a próxima fase é a elaboração de um plano de ação.
Pelo contrário, muitas vezes ela nasce como uma “eugência”, formada e gerida apenas pelo seu criador, diante do desafio de se manter no mercado. Neste contexto, o empreendedor começa sem conhecer e avaliar com precisão a estrutura de uma agência modelo. ao pessoal de planejamento cabe o exercício da virtude da organização, da busca dos dados que faltam para planejar com segurança e da solução parcial do problemas do cliente. É a partir da organização dos dados e das infromações disponiveis que o pessoal do planejamento tem condições de propor à equipe de criação as estratégias e o caminho necessário para que se encontre a solução para o problema do cliente. Isso fará com que exista um fluxo melhor de serviço dentro da agência de publicidade, o que também acarreta no cliente recebendo um material de qualidade. Agência de Publicidade e Propaganda, buscando através de estratégias, conteúdos, comunicação e design, alavancar empresas e indústrias de todo o Brasil.
Quando a estrutura de uma agência é organizada em células, é possível explorar o intelectual de todos os profissionais envolvidos no processo. Consequentemente, isso facilita a relação entre eles, e permitindo o compartilhamento de experiências. Principalmente porque essa estrutura leva à conquista de competitividade e à melhoria de resultados. Ele altera a divisão do trabalho, já que permite que profissionais com funções diferentes trabalhem juntos, e a comunicação, porque as pessoas fazem parte de mais de uma estrutura.
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anselmoiwvc689 · 4 years
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<h1>Agencia Digital, Descubra O Que É Uma Agência Digital</h1>
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Outro recurso é a customização de cada status da Pauta Status de acordo com a realidade do seu time. Confira, a seguir, a proposta de cada um e entenda como elas podem ajudar o gestor na organização da estrutura de uma agência, especialmente do setor de criação.
Quando a estrutura de uma agência é matricial, os profissionais pertencem a dois grupos de trabalho e, consequentemente, respondem a dois líderes diferentes. Já quando a agência dispõe de um time de atendimento, tudo flui muito melhor, porque os profissionais da área se preocupam somente com as interações com os clientes, ou seja, não precisam dar conta de outras tarefas. Esse é o setor que tem a missão de fazer a interface entre a agência e o cliente. Nem sempre a fundação de uma agência é resultado de um planejamento detalhado.
MGAPress é uma excelente opção para aquelas empresas que querem melhorar a percepção da sua marca no mercado. Criada por Felipe Marchese, cada dia mais a empresa vem ganhando espaço. Em seu site, se denominam “A maior rede de assistência técnica do Brasil”. Para ganhar essa presença foi preciso ter a ajuda de uma forte assessoria de imprensa e marketing digital. Porém é preciso que os executivos da empresa tenham engajamento para que as estratégias de comunicação tenham sucesso. Antes, o assessor de imprensa perguntava para o cliente quais novidades ele gostaria de comunicar ao seu público. Com essa informação o assessor procurava um meio de comunicação que se interessasse em publicar a matéria.
O profissional desse departamento é responsável por fazer propostas e orçamentos, agendar e participar de reuniões, interpretar o briefing e apresentar o que a criação quer transmitir ao cliente. A 2 nasceu em 2007, com o sonho de disponibilizar todos os conhecimentos adquiridos ao longo de mais de 10 anos com design, comunicação e branding. Como todo sonho que não fica somente no mundo das ideias, ganhou espaço e cresceu. A 2 recebeu novos profissionais, novas necessidades, novos clientes, novos sonhos, colaborações, muitas energias boas, mentes brilhantes.
Não se esqueça de ter uma equipe especializada, algumas empresas perdem dinheiro por que montam seus projetos de marketing e comunicação com pessoas erradas. As agências de comunicação 360º tem em suas equipes profissionais experientes que focam em um único objetivo. Essas empresas são definidas como “agência 360º”, são agências que oferecem soluções completas em comunicação. Uma agência precisa de tempo para elaborar um projeto de sucesso, as equipes envolvidas chegam a trabalhar 36 horas em marketing e comunicação. Empresas de comunicação funcionam com equipes capacitadas, além disso, o objetivo é fazer com que os clientes se sintam satisfeitos com os resultados alcançados. Através de campanhas e ações promocionais, empresas de comunicação focam em várias categorias de marketing.
Os profissionais desse setor farão a ligação entre a agência e a sua empresa. Eles são os responsáveis por registrar os seus objetivos e necessidades por meio de briefings, agendar reuniões e apresentar dados sobre o andamento do serviço. Nunca tive a oportunidade de trabalhar em agências, apenas em empresas, então na prática não conheço essas diferenças. Sempre trabalhei em departamentos de marketing e já tive a oportunidade de estar do outro lado, em agência. Acho que cada um tem seu glamour, mas quando se está em agência, o volume de coisas é bem mais gratificante.
Os departamentos de marketing em empresas, são sempre quadrados, com regras bem estabelecidadas e verbas bem destinadas. Em uma agência, com várias contas boas, a chance de fazer muito mais coisas, de aparecer mais é muito maior. Na empresa você é apenas mais um colaborador, já na agência você é o criativo, ou o cara do atendimento ou da mídia, assim pode se destacar mais se não for um profissional medíocre. Além disso, em uma empresa, o setor de Comunicação e Marketing também é responsável pelas campanhas internas, pela comunicação com a mídia, pela organização de eventos e por todos os outros processos relacionados à área. basicamente é o processo de rastreamento,indexação,rankeamento e apresentação dos resultados na SERP. Nós da Somenek Comunicação poderemos lhe apresentar por sistemas específicos qual sua real posição no Google. Apoiar os seus clientes no desenvolvimento da sua área de negócio, garantindo a qualidade, confiança, e credibilidade nos serviços prestados.
Uma agencia de marketing é responsável por fazer todo o gerenciamento da sua marca, utilizando técnicas especificas que pode aumentar totalmente seu desempenho e agregar valores para sua marca. Ela terá como obrigação estudar o mercado destacando seus fraquezas e vantagens, utilizando todas as informações para construir uma imagem que irá vender e construir um vínculo com seus clientes. Os objetivos que rondam o marketing se centralizam no produto ou serviço que sua empresa trabalha, o marketing é algo que precisa ser trabalhado diariamente pelos seus funcionários, visando uma maior margem de lucro. Hoje, em plena era pós-digital, a comunicação nunca foi tão importante para as empresas conquistarem clientes. Cabe a uma agência realizar a gestão dos perfis digitais de sua marca nas redes sociais. Pois bem, como você pode perceber, uma agência de comunicação possui muitos setores, cada qual com sua função. A realidade é que muitos empresários, até mesmo os mais conceituados, desconhecem o poder de uma agência de comunicação.
As agências sabem usar o SEO de maneira certa para que a página da empresa fique em destaque no Google, tornando seu conteúdo mais visível para as pessoas. As empresas costumam focar no visual e na navegabilidade de seus sites, mas isso não é suficiente.
Além disso as agências também são especializada em marketing digital, consultoria de marketing, marketing promocional e estratégias de vendas. Uma agência de comunicação é responsável em conectar a marca com o público consumidor. Um dos fatores mais importantes para qualquer empresa é a imagem que os clientes e consumidores têm da sua marca. Às vezes, um plano de marketing pode ser estruturado para trazer retorno mais visível a longo prazo e é aí que o diretor de marketing precisa encontrar formas de mostrar ao CEO que o planejamento está dando certo. Para as empresas que também fazem negócios on-line, existe ainda a preocupação em alinhar a imagem que ela mostra no ambiente digital com a imagem que ela realmente passa fisicamente.
Muitas agências estruturam os projetos, campanhas e jobs em documentos com descritivos e prazos detalhados. Se você contar com o Operand como ferramenta de gestão da estrutura de uma agência, esse é o momento de acioná-lo. Durante a conversa com o cliente, o ideal é criar o projeto no sistema e abastecer o briefing com as informações coletadas. Como um software de gestão tem o poder de integrar os setores da agência, centralizando todos os dados em uma única plataforma, o gestor tem uma visão macro de tudo que acontece na estrutura de uma agência.
Ou seja, esse modelo altera a estrutura hierárquica, distribuindo o poder entre as matrizes, que se tornam células com um pouco mais de autonomia. Outrossim, diferente dos demais modelos, este propõe outra forma de comunicação e divisão do trabalho.
Se pensar no fluxo de criação da estrutura de uma agência é importante, fazer a gestão de tarefas é igualmente essencial para otimizar a produtividade. Desse modo, garante-se um uso adequado do tempo, bem como a lucratividade de cada projeto. Com as informações levantadas pelo atendimento na reunião com o cliente, a próxima fase é a elaboração de um plano de ação.
Pelo contrário, muitas vezes ela nasce como uma “eugência”, formada e gerida apenas pelo seu criador, diante do desafio de se manter no mercado. Neste contexto, o empreendedor começa sem conhecer e avaliar com precisão a estrutura de uma agência modelo. ao pessoal de planejamento cabe o exercício da virtude da organização, da busca dos dados que faltam para planejar com segurança e da solução parcial do problemas do cliente. É a partir da organização dos dados e das infromações disponiveis que o pessoal do planejamento tem condições de propor à equipe de criação as estratégias e o caminho necessário para que se encontre a solução para o problema do cliente. Isso fará com que exista um fluxo melhor de serviço dentro da agência de publicidade, o que também acarreta no cliente recebendo um material de qualidade. Agência de Publicidade e Propaganda, buscando através de estratégias, conteúdos, comunicação e design, alavancar empresas e indústrias de todo o Brasil.
Quando a estrutura de uma agência é organizada em células, é possível explorar o intelectual de todos os profissionais envolvidos no processo. Consequentemente, isso facilita a relação entre eles, e permitindo o compartilhamento de experiências. Principalmente porque essa estrutura leva à conquista de competitividade e à melhoria de resultados. Ele altera a divisão do trabalho, já que permite que profissionais com funções diferentes trabalhem juntos, e a comunicação, porque as pessoas fazem parte de mais de uma estrutura.
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brunoalmeiralisboa · 4 years
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Intraempreendedorismo: o que é e como inspirar seus colaboradores
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Os seus colaboradores são aliados fundamentais no crescimento e sucesso da sua empresa. Por isso, é necessário inspirá-los e engajá-los e, nesse contexto, entra o intraempreendedorismo.
Esse conceito se refere aos colaboradores que criam ideias e as colocam em prática porque a empresa fornece esses estímulos a eles. Ou seja, para que pensem como líderes, o ambiente do seu negócio também tem um papel importante nesse processo.
Por isso, neste artigo, vamos explicar o que é o intraempreendedorismo, por que ele é importante para a sua empresa e como você pode inspirar as pessoas que trabalham na sua organização. Confira!
O que é o intraempreendedorismo?
O conceito de intraempreendedorismo surgiu na década de 80, referindo-se ao ato de empreender dentro de uma empresa. Ou seja, é quando os colaboradores pensam como os donos da empresa.
Ao agir como o dono do negócio, o colaborador se torna mais proativo, criativo e inovador, trazendo resultados positivos para a empresa.
Nesse sentido, o intraempreendedorismo permite que as pessoas que trabalham na sua organização fiquem mais satisfeitas, o que também promove a retenção de talentos, melhoria dos processos e a otimização dos recursos.
Ou seja, o intraempreendedorismo deve ser incentivado pelos donos da empresa, estimulando os colaboradores a interagirem mais no ambiente de trabalho.
Sendo assim, a relação entre os donos e os colaboradores deve ocorrer de forma harmoniosa, no qual ambos se sentem bem na organização e confortáveis para contribuir.
Com isso, a equipe não terá receio de propor novas ideias, expor o que pensa e, assim, sugerir melhorias dentro do negócio.
Como promover o intraempreendedorismo?
Ainda que seja bastante benéfico para a empresa e para os colaboradores, introduzir o intraempreendedorismo pode não ser fácil. Isso porque ele depende de três principais fatores: a cultura da organização, os líderes e os colaboradores.
Para implementar o intraempreendedorismo, primeiro você deve analisar se a cultura organizacional condiz com ele. Ou seja, é importante verificar como os processos são feitos na empresa.
Pergunte-se: a cultura organizacional é burocrática? Os colaboradores realizam apenas tarefas mecânicas ou são estimulados a pensar? O ambiente de trabalho é agradável?
Lembre-se que você deve saber aliar as conquistas pessoais dos colaboradores às necessidades e aos objetivos da empresa.
Uma boa forma de medir a cultura organizacional é verificar a rotatividade das pessoas que trabalham na sua organização. Se for alta, isso significa que os colaboradores não se sentem plenamente satisfeitos no trabalho. Portanto, é necessário mudar esse fato para promover o intraempreendedorismo.
Além disso, o perfil dos colaboradores deve se enquadrar com a vontade de empreender dentro da sua empresa, lembrando que a geração Y tem afinidade com a criação e inovação, fugindo de tarefas burocráticas.
E, é claro, nada disso pode acontecer sem a presença de líderes para estimular o intraempreendedorismo.
Ou seja, não é possível aplicar esse conceito do dia para a noite. Para fomentar o intraempreendedorismo na sua empresa, uma série de passos deve ser dada. A seguir, entenda melhor esse assunto.
Pesquisa de clima
O primeiro passo para medir a cultura da sua organização é saber como os seus colaboradores se sentem em relação a ela.
Nesse caso, é importante questionar os níveis de satisfação, solicitando soluções para a maior autonomia e liberdade dentro do trabalho. Isso vai possibilitar que você saiba quais processos devem ser modificados.
No entanto, é importante ter em mente a necessidade de ouvi-los e implementar as mudanças que julgar serem necessárias.
Fazer uma pesquisa simplesmente para descobrir pontos negativos e não trabalhar em cima deles não permitirá que a sua empresa promova o intraempreendedorismo.
Seleção dos colaboradores
Como dissemos, é necessário que o perfil dos colaboradores se encaixe com o intraempreendedorismo.
Certamente alguns serão mais aptos que outros, então, você deve escolher aqueles que podem ser os líderes desse conceito dentro da sua empresa, ou seja, aqueles que vão estimular os outros a entrarem nesse novo modo de trabalho.
Portanto, pode ser interessante ter uma reunião com eles a fim de mostrar as suas ideias e ouvir o que esses colaboradores têm para contribuir quanto a isso.
Canal aberto de comunicação
O intraempreendedorismo está diretamente ligado à possibilidade de os colaboradores estarem à vontade para trocar ideias, propor soluções e tirar dúvidas. Dessa forma, é importante criar um ambiente agradável, onde as pessoas não sintam receio de falar.
Para isso, você deve criar canais abertos de comunicação, que não sofram ruídos ou sejam restritos. Algumas opções são post-its e cartazes nas paredes. Lembre-se de estimulá-los a usar essas ferramentas.
É importante também dar voz aos colaboradores durante reuniões, às vezes o gestor não sabe como resolver um determinado problema, mas um colaborador operacional tem uma grande ideia.
Papel como líder
Periodicamente, você deve fazer autoavaliação sobre o seu papel como líder na empresa.
Os seus colaboradores enxergam você como chefe ou como líder? Você inspira a sua equipe e é admirado por ela ou as pessoas têm receio de conversar abertamente com você? Trata os seus colaboradores como aliados ou subordinados?
São esses tipos de perguntas que devem ser feitos para analisar se você também está contribuindo para o intraempreendedorismo. Afinal, esse termo exige que o líder faça parte da equipe.
Programa de Participação nos Lucros e Resultados
Se você está disposto a implementar o intraempreendedorismo, deve estar disposto a valorizar os seus colaboradores pelo ponto de vista financeiro.
Afinal, não adianta tentar fazer com que as pessoas do seu trabalho pensem como os líderes da empresa se elas ganham o mesmo salário há anos. Dessa forma, é importante que a mudança também apareça na remuneração dos colaboradores.
Para isso, você pode analisar se é viável instaurar um Programa de Participação nos Lucros e Resultados. Assim, os seus colaboradores vão trabalhar com metas que trarão retornos financeiros para eles.
Dessa forma, para promover o intraempreendedorismo, você precisa avaliar a situação atual da sua empresa, repensar o seu papel como líder e quais mudanças devem ser realizadas.
Como dissemos, essa nova mentalidade é implementada aos poucos, modificando o seu modo de agir, estimulando os colaboradores e modificando o ambiente de trabalho para torná-lo mais agradável.
Portanto, ao introduzir o intraempreendedorismo, você precisa entender como criar uma boa cultura organizacional para sua empresa, por isso, recomendamos que leia o nosso artigo sobre o assunto!
Intraempreendedorismo: o que é e como inspirar seus colaboradores publicado primeiro em https://blog.deskmanager.com.br
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mundo50emais · 4 years
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Do "ponte" ao "mentor": os 6 perfis de profissional senior
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Conheça os diferentes objetivos e motivações de cada um e saiba como podem se adaptar à realidade da sua organização
O segundo artigo da série baseada no estudo da consultoria Deloitte "Redesigning work for our aging workforce" (Remodelando o trabalho para a nossos colaboradores envelhecidos) apresenta os 6 diferentes perfis de profissionais sênior indicados por pesquisas, com base em seus interesses e motivações de trabalho.
Cada um desses perfis tem como objetivo mostrar as diferenças entre os trabalhadores que buscam continuar suas carreiras depois dos 50 anos. Servem de referência para as organizações que buscam recrutar talentos no segmento da força de trabalho que mais cresce.
Bridge worker - Trabalhador-ponte
Porcentagem: ~ 25% a 30% (maior porcentagem de trabalhadores idosos) Motivação: Principalmente financeira Pontos fortes: Trabalhador experiente, com forte ética no trabalho e controle emocional Objetivos: Economias financeiras, benefícios, horários flexíveis
Jerry, um treinador corporativo na região da Nova Inglaterra, encontrou-se com seus consultores financeiros aos 50 anos e expressou o desejo de se aposentar aos 60. Mas havia um problema com seu plano. Ele ainda tinha que bancar a faculdade de dois filhos e não conseguiu obter os aumentos que previa como resultado da desaceleração econômica. Os consultores sugeriram uma idade de aposentadoria mais realista de 70 anos, e eles estavam certos. Jerry agora tem 65 anos e vê pelo menos de 5 a 7 anos a mais de trabalho. O problema? A empresa em que trabalhava reestruturou, deixando-o com um pacote de indenização de um ano, mas sem sem emprego. Ele rapidamente atualizou seu currículo, mas teve problemas para garantir uma vaga de período integral em seu setor. Após seis meses procurando, uma loja de ferragens ofereceu a ele um emprego de meio período com benefícios. Jerry aceitou e agora vê os próximos anos como de transição para a aposentadoria. Com o custo de vida em ascensão, Jerry pode precisar se manter nesse emprego até os 70 anos antes de se aposentar em tempo integral. Mas o ajuda a pagar as contas sem mergulhar em suas economias, que é a principal preocupação dele no momento.
Tanure worker | Trabalhador com mandato (aposentadoria por fases)
Porcentagem: ~ 15% a 20% Motivação: Muitas vezes, deixar um legado e transmitir conhecimentos implícitos a outras pessoas na organização Pontos fortes: O conhecimento institucional da organização, muitas vezes serve como um mentor Objetivos: Estabilidade na aposentadoria, transição bem-sucedida do trabalho
Susan, 64 anos, trabalhou toda a sua vida no setor de saúde, começando como enfermeira há quase 40 anos e passando para a administração hospitalar no meio de sua carreira, sendo agora COO de um dos maiores sistemas de saúde do país. Susan sempre teve talento especial para garantir altos padrões de atendimento ao cliente, identificando a maneira mais eficiente e eficaz de fazê-lo. Mas agora ela procura mudar o ritmo do trabalho para combinar melhor com seu estilo de vida. Aos 65 anos, quer passar mais tempo com sua família, viajar e até assumir um novo hobby. No entanto, ela ainda não está pronta para deixar seu trabalho e o legado que passou toda a sua vida profissional construindo. Susan se reuniu com o CEO e o conselho de administração e expressou seu desejo de permanecer no cargo, mas começou a construir um plano de sucessão a longo prazo que resultaria em sua desistência nos próximos três anos. Isso lhe daria tempo suficiente para acelerar o processo de sucessão e também permitir que ela iniciasse a transição para sua próxima fase da vida. O CEO agradece o período de transição e Susan agradece por uma abordagem em fases da aposentadoria.
Gig worker | Trabalhador independente
Porcentagem: ~ 5% a 7% Motivação: interação social, horário flexível Pontos fortes: habilidades relacionais e capacidade livre Objetivos: flexibilidade
Tom passou quase 40 anos como executivo corporativo no setor de serviços financeiros. Sua carreira foi marcada por muito sucesso, pois aconselhou os clientes sobre os números por trás de possíveis fusões e aquisições. Mas após a crise financeira de 2008, aos 62 anos, foi forçado a se aposentar mais cedo. Por ser financeiramente esclarecido, Tom estava bem à frente de seus colegas em relação à aposentadoria, então decidiu tirar um ano de folga e se aproximar dos netos. Mas se viu com muito tempo em suas mãos e pouca conexão com o mundo exterior. Seus filhos adultos o convenceram a ingressar em uma plataforma de freelancer como trabalhador independente. Dessa forma, teve oportunidade de trabalhar quando quisesse, ter a chance de se conectar com outras pessoas e compartilhar as habilidades que construiu ao longo de sua carreira, sem mencionar ganhar algum dinheiro extra para o cruzeiro familiar que estava planejando. O trabalho "gig" trouxe mais flexibilidade e a conexão que procurava após a carreira. Não é o dinheiro, ele explica, mas a flexibilidade e a oportunidade de se conectar com outras pessoas, que o mantêm ativo.
Self employment | Trabalho autônomo
Porcentagem: ~ 9% a 12% Motivação: realizar um sonho ou manter o negócio existente Pontos fortes: Empreendedorismo, experiência profissional Objetivos: autonomia, propriedade
Steve e Nancy, ambos com 55 anos, sempre sonharam iniciar um pequeno negócio juntos. Foi essa paixão compartilhada que os atraiu 25 anos atrás. Mas, três filhos, pagamentos de hipotecas e férias anuais haviam colocado o sonho de possuir um negócio em segundo plano. No entanto, agora parece que o momento chegou. Nancy acabou de deixar o emprego de professora do ensino médio com uma pensão do estado em mãos para cuidar de sua mãe doente. Enquanto isso, Steve, que trabalhou em quase meia dúzia de organizações de manufatura como engenheiro, está recebendo a oportunidade de comprar o negócio de seu último empregador. Steve e Nancy ainda planejam trabalhar por pelo menos mais 15 anos e acham que finalmente chegou a hora de trabalharem sozinhos. Certamente será um risco financeiro que pode resultar em trabalhar mais do que o previsto, mas eles estão dispostos a correr o risco.
Alumni worker | Mentor
Porcentagem: ~ 20% Motivação: propósito, horários flexíveis Pontos fortes: conhecimento organizacional, rede de contatos Objetivos: flexibilidade de trabalho, legado
Sam, com quase 60 anos, amava sua companhia. Mas depois de trabalhar lá por quase 15 anos, decidiu que era hora de fazer uma pausa necessária, pois precisava tratar de sua saúde geral. Em seu anúncio de partida não mencionou a doença, mas expressou a necessidade de dar um passo atrás e priorizar sua saúde. A empresa sentiu a partida de Sam poucos meses depois. Os processos que pareciam fluir sem esforço começaram a falhar, a equipe que trabalhava anteriormente com ele era relativamente jovem e não possuía o conhecimento necessário para corrigir os problemas. Os clientes começaram a solicitar reembolsos devido à baixa qualidade dos serviços. Enquanto isso, Sam estava buscando ativamente um acordo de meio período dentro da indústria. Ele ainda queria permanecer ativo, mas precisava de um trabalho que permitisse as consultas médicas e acomodasse sua deficiência. Sua antiga empresa perguntou se ele consideraria voltar. Eles precisavam dele para ajudar a transferir o conhecimento e os relacionamentos herdados que ele passara quase duas décadas construindo, com horários flexíveis. Sam aceitou emocionado. Ele poderia trabalhar meio expediente e, ainda assim, causar um impacto imediato na organização pela qual havia desenvolvido tal afinidade.
Trabalhador empreendedor social
Porcentagem: ~ 9% a 12% Motivação: Propósito, interação social Pontos fortes: Experiência de vida, paixão Objetivos: mudança social
Um grupo de ex-engenheiras se reuniu recentemente durante o café da manhã para compartilhar suas histórias de "vida após o trabalho". Cada uma das 4 mulheres, com idades entre 59 e 63 anos, se aposentou recentemente e todas estavam tentando se adaptar às novas rotinas. Embora nenhuma delas quisesse trabalhar para uma grande organização novamente, sentia falta de causar impacto e desejava profundamente fazê-lo novamente. Durante o café da manhã, discutiram como a própria comunidade local precisava urgentemente de melhorias. Havia um bloco de casas abandonadas que precisava ser reformado para que fossem ocupadas novamente. Enquanto isso, o abrigo para moradores de rua era usado além da capacidade. Esse grupo de ex-engenheiras percebeu que tinha o know-how e a capacidade de consertar essas casas. Formaram um grupo, conhecido como Shingle Ladies, e passaram a usar o tempo livre consertando casas em sua comunidade. Para as quatro fundadoras, trabalhar e participar do grupo era sua carreira, e elas não poderiam estar mais felizes aplicando suas habilidades para fazer a diferença de maneiras novas.
O terceiro artigo da série vai mostrar como as organizações precisam se adaptar para atrair e reter os melhores talentos da força de trabalho sênior.
Veja o artigo anterior:
Como os profissionais seniores geram retorno efetivo para as empresas
Este texto é uma tradução livre do estudo publicado pela Deloitte
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gustavaoeua · 4 years
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10 SUPER dicas para aumentar a produtividade da sua equipe!
De acordo com a última Comparação Internacional de Produtividade do Escritório de Estatísticas Nacionais (ONS), a produtividade na Grã-Bretanha foi 18% menor do que a média da produção horária das outras nações do G7 em 2014.
Como gerente e líder, você quer tirar o melhor de sua equipe, e isso significa ser produtivo.
Produtividade significa ser eficaz na entrega de trabalho de alta qualidade e obter os melhores resultados.
A alta produtividade de sua equipe requer sua presença para dar suporte, orientação e feedback sempre que necessário.
Ter funcionários trabalhando no seu melhor em todos os momentos é benéfico para a empresa, mas também para os próprios funcionários, e sua função como líder desempenha um papel muito importante em sua produtividade geral.
A produtividade da sua equipe pode ser melhorada se você cuidar da maneira como você interage com eles e de todas as tarefas que sua equipe enfrenta.
Siga os dez passos abaixo e você estará no seu caminho para tornar sua equipe mais produtiva.
1. Contratar os melhores do setor
Excelentes candidatos na sua área podem (e quase sempre acabam por) inspirar outros funcionários a desempenhar da melhor forma seu papel e aumentar sua produtividade.
Mas para atrair os melhores talentos, sua empresa precisa se destacar como uma das melhores.
Isso exige que você demonstre aos potenciais funcionários sua capacidade de ajudá-los a desenvolver e alcançar seus objetivos de carreira.
Gordon Tredgold da Inspired Results diz que para atrair o melhor, você precisa “dar aos funcionários a oportunidade de retribuir”.
Se todos tiverem a oportunidade de retribuir à empresa, sua produtividade aumentará para ilustrar o calibre do trabalho que são capazes de fazer.
Os melhores candidatos são capazes de demonstrar suas habilidades e produtividade com a orientação correta e mesmo sob pressão.
Os melhores funcionários são aqueles que fazem as perguntas difíceis e identificam as falhas nos planos que podem afetar negativamente a produtividade.
Tente não microgerenciar ou controlar todas as atividades que eles fazem – funcionários altamente produtivos não precisam que você mantenha suas mãos em cada tarefa, na realidade, isso pode ter o efeito oposto!
2. Enfatizar o treinamento
Proporcionar um treinamento sem precedentes aos seus funcionários dá a eles as ferramentas para enfrentar cada tarefa da melhor maneira possível, em benefício da sua empresa.
De acordo com o Relatório de Aprendizagem no Local de Trabalho de 2017 do LinkedIn, mais de um quarto dos profissionais de aprendizagem e desenvolvimento esperava um aumento no orçamento para programas de aprendizagem e desenvolvimento.
Alguns membros de sua equipe podem identificar treinamentos que os beneficiarão, demonstrando que eles estão procurando proativamente melhorar suas habilidades e são sensíveis às necessidades do negócio.
O treinamento é outro fio condutor para os membros da equipe e irá melhorar a qualidade de seu trabalho, permitindo que eles tenham mais autonomia e produtividade.
O compromisso com o treinamento contínuo dentro da cultura da sua empresa mostra que você está investindo nas habilidades de seus funcionários e no desenvolvimento futuro deles.
3. Estabelecer objetivos claros desde o início
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Imagem de Malachi Witt por Pixabay
Nada prejudica mais a produtividade do que ter que definir seu objetivo enquanto trabalha.
Na verdade, quanto mais claro for o seu objetivo, mais fácil será trabalhar em direção a ele.
A chave é ser proativo em vez de reativo, priorizando metas com antecedência.
Ter objetivos claros desde o início permite que você trabalhe neles desde o primeiro dia, ao invés de ter que entender as coisas à medida que você vai avançando.
Certifique-se de que seus funcionários saibam o que precisam fazer e nunca os deixe abertos à interpretação.
Defina cada objetivo e o que é esperado desde o início. Sua equipe trabalhará ativamente para um objetivo comum se o papel de todos for claramente definido e os benefícios para a sua organização forem claramente comunicados.
4. Dar feedback
O feedback leva a melhorias que, por sua vez, levam ao aumento da produtividade.
As pessoas aprendem com os erros. O feedback pode ajudar os colegas a aprender com seus erros e se orgulhar do que eles fizeram bem.
O feedback proporciona um espaço para uma conversa aberta e reflexão sobre o processo, garantindo que qualquer problema possa ser tratado imediatamente para permitir o aumento da produtividade.
Os funcionários serão mais produtivos quando sentirem que seu trabalho é apreciado, e o feedback é uma ótima maneira de mostrar que eles se importam e estão dispostos a fazer isso da próxima vez.
Dar crédito onde o crédito é devido passa confiança e garante que os funcionários estarão dispostos a dar 100% para o próximo projeto.
Quando algo não correr conforme o planejado, assuma a responsabilidade. Como líder, no final das contas, é com você. Aceitar que as coisas poderiam ter corrido melhor é o primeiro passo para voltar aos seus caminhos vencedores.
Sua equipe verá sua liderança e reagirá a ela. Ver que você está disposto a mudar a maneira como você aborda as coisas ajudará seus funcionários a confiar em seu julgamento, crescer em confiança e, em última análise, melhorar sua produtividade.
5. Recompense o bom trabalho
Recompensar o trabalho, como dar feedback, é um grande incentivo para aumentar a produtividade.
As recompensas pelo excelente trabalho são um grande incentivo para motivar e aumentar a produtividade, mas cuidado!
Não recompense quando sua equipe terminar o trabalho dentro do prazo. Recompense apenas trabalhos realizados em um nível extraordinário ou em circunstâncias especiais de teste.
Eu não estou dizendo que você nunca deve recompensar sua equipe, apenas estabelecer um precedente para o nível de sucesso que você espera.
Celebrar quando uma tarefa é concluída bem dá-lhe um incentivo para trabalhar mais e ser mais produtivo.
De acordo com um estudo realizado por membros da Sociedade Britânica de Psicologia, quando os funcionários têm uma saída criativa fora do horário de trabalho, eles podem refletir sobre seu dia de trabalho de forma mais eficaz, melhorando sua produtividade quando retornam ao trabalho.
6. Utilizar a tecnologia certa para obter os melhores resultados
Dê aos seus funcionários uma vantagem de produtividade através da tecnologia.
A produtividade tem o potencial de disparar quando a tecnologia certa é utilizada. No estudo do ONS mencionado acima, verificou-se que quase 90% dos CEOs no Reino Unido dizem que a tecnologia digital é vital para melhorar a produtividade.
A capacidade de conversar instantaneamente com colegas, compartilhar arquivos, designar trabalho e colaborar em projetos compartilhados os ajudará a aumentar sua produtividade e reduzir a dependência de e-mails e outras formas de comunicação no escritório que não necessariamente ajudam as equipes a se tornarem mais produtivas.
Adicionar aplicativos de gerenciamento de projetos e colaboração de equipes como o Tameday ao seu negócio pode reduzir significativamente o tempo gasto no rastreamento de perguntas, no envio de arquivos para edição e na necessidade de manter um olho em cada projeto.
Mantenha todo o trabalho e correspondência do projeto juntos ao invés de desperdiçar tempo valioso em reuniões.
7. Encoraje a todos a saírem da sua zona de conforto
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Imagem de mohamed Hassan por Pixabay
“A mudança começa no final da sua zona de conforto”. – Roy T. Bennett
Assumir riscos pode ser benéfico para a empresa, portanto, atitudes ambiciosas devem ser recompensadas.
Desafie sua equipe a estabelecer seus próprios objetivos desafiadores para que eles estejam cientes de seu importante papel dentro da organização.
O fracasso é fácil de punir e pode ter um efeito negativo no moral da equipe, na produtividade e na disposição de ser ambicioso para projetos futuros.
Ao invés disso, convide seus colaboradores a propor suas próprias soluções para os problemas que enfrentam e apresente suas próprias análises de desempenho e áreas para melhoria.
Incentivar os funcionários a sair da sua zona de conforto incentiva a inovação e a autonomia, levando a melhores resultados e aumento da produtividade.
8. Deixe seus funcionários cuidarem de seu próprio trabalho.
Permitir que sua equipe mantenha sua agenda dentro da razão incentiva uma maior liberdade profissional.
Com maior liberdade profissional, os funcionários se sentem menos constrangidos e podem se ajudar a ser mais produtivos, controlando o tempo gasto em cada atividade, decidindo qual parte do projeto precisa de mais atenção e onde gastar mais tempo.
Não tenha medo de guiar sua equipe na direção certa e agir se as coisas parecerem sair do rumo certo. De acordo com Susan M. Heathfield, sua organização tem “a responsabilidade de criar um ambiente de trabalho que ajude a desenvolver a capacidade e o desejo dos funcionários de agir com responsabilidade”.
9. Seja você mesmo quando você está no comando
Bem, você não pode ser mais ninguém.
Seus funcionários vão responder melhor quando você for você mesmo. Isso permitirá que eles sejam eles mesmos e se sintam mais conectados ao trabalho que estão fazendo.
Construir confiança entre seus colegas é a porta de entrada para o aumento da produtividade e longevidade da empresa.
Liderar de uma forma que reflita sua personalidade fortalece os laços entre sua equipe e dá a eles uma razão para serem mais produtivos.
Quando a equipe é mais produtiva, todos são bem-sucedidos.
10. Use Tameday
A ferramenta de gestão de trabalhos Tameday foi projetada para ajudar equipes de todos os tamanhos a melhorar a produtividade e projetos rodoviários. Tameday mantém todos os projetos, equipes, clientes e conversas em um só lugar… E é grátis!
Usar qualquer software de gerenciamento de projetos deve ser para progredir de verdade, dando à sua equipe controle sobre os projetos e permitindo que eles façam as coisas.
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sigmaambiental · 4 years
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MEDIAÇÃO EMPRESARIAL
 A mediação empresarial é uma alternativa para a solução de conflitos internos e externos que ocorrem nas mais diversas organizações e empresas no transcorrer cotidiano de suas operações. É possível gerenciar crises, mesmo quando o diálogo entre os interessados se tornou difícil e improdutivo, sem a necessidade de recorrer à via judicial. Muitas empresas têm, inclusive, em seu contrato social a chamada cláusula escalonada de solução de controvérsias, a qual prevê que, na ocorrência de qualquer conflito ou demanda entre acionistas, a busca de soluções deve iniciar por conversas amigáveis e prosseguir em tratativas, se necessário, por meio de mediação ou arbitragem antes de serem encaminhadas para a via judicial. Este mesmo tratamento dado aos impasses encontrados internamente nas empresas pode ser aplicado nas suas relações externas com clientes, fornecedores, colaboradores, órgãos reguladores e representantes da comunidade em que atua.
 Em situações de controvérsia, conflito de interesse, reclamações e impasses comerciais ou trabalhistas, é importante identificar alguns fatores antes de se decidir pela mediação empresarial como opção de gestão de crise. A mediação é indicada quando, além de fatos objetivos envolvendo o impasse, há valores subjetivos em jogo; quando relacionamentos profissionais estão sendo desgastados e, preferencialmente, precisam ser preservados (por exemplo, empresa-cliente/fornecedores, gestor-equipe de trabalho); quando a empresa tem interesse em manter o máximo de sigilo acerca das tratativas envolvendo a busca de solução, principalmente no sentido de preservar sua imagem e patrimônio simbólico; quando economia de tempo e dinheiro são fatores decisivos, pois a mediação é normalmente mais rápida e mais barata que o processo judicial; quando conversas difíceis precisam ser levadas a termo com segurança e cuidado para que as decisões mais adequadas sejam tomadas e seus resultados sejam os mais efetivos.
 Mas como funciona um procedimento de mediação? Uma vez identificado um conflito de interesse para a empresa, seus gestores, em conjunto com a assessoria jurídica, decidem pela mediação e entram em contato com um mediador capacitado. Em  uma reunião chamada pré-mediação, este profissional esclarece dúvidas e explica os detalhes do procedimento, quantos encontros podem ser necessários para examinar o caso, qual o custo do procedimento para os interessados, qual a participação da assessoria jurídica no procedimento; em seguida, toma as providências necessárias para conseguir a aprovação de todos os interessados e dá início aos encontros de mediação.
 Durante os encontros de mediação, o profissional mediador proporciona um momento seguro e pacífico, para que os interessados investiguem a situação, examinem seus interesses e necessidades e formulem as mais variadas e criativas opções de solução. Todas as conversas estão resguardadas pela confidencialidade, por compromisso firmado entre todos desde a contratação da mediação. O diálogo facilitado por mediador ou mediadora permite que todos possam se manifestar e serem ouvidos com equilíbrio de oportunidades e que as atitudes combativas sejam, aos poucos, substituídas pelo ânimo colaborativo e construtivo. O papel do mediador ou mediadora contratado pelos interessados é facilitar o processo decisório que proporcionará as mudanças necessárias ao futuro mais adequado aos interesses de todos.
 O procedimento de mediação pode ocorrer entre a empresa e entidades externas a ela, inclusive membros da comunidade em que atua. Havendo consenso para solução de alguma controvérsia, pode ser redigido um documento chamado termo de acordo de mediação, em que as propostas finais, aprovadas por todos, são registradas. Este documento, com a assinatura de todos os participantes, tem valor legal, comprovando o compromisso assumido pelos mediados. Por outro lado, se a mediação for conduzida internamente entre membros sócios da empresa ou entre funcionários de diversos escalões, é importante ressaltar que o mediador ou mediadora tem autorização da empresa que a contrata para atuar de forma independente, oferecendo privacidade, confidencialidade e autonomia àqueles que participam da mediação, para que se sintam livres de ameaças a sua condição profissional dentro da empresa. Mediadores podem auxiliar na superação de impasses e conflitos entre equipes de trabalho e lideranças de uma empresa, resultando em benefícios inestimáveis, como maior satisfação e entendimento nas relações de trabalho, menor índice de adoecimento relacionado à frustração e perda de significado, fidelização de colaboradores importantes, reforço da motivação profissional, confiança mútua e identificação das diretrizes da empresa em consonância com propósitos pessoais. Desta forma, previnem-se ações judiciais desnecessárias, desgastes emocionais, afastamentos e até demissões prejudiciais às empresas que investem em seus funcionários e dependem de suas competências específicas.
 Ainda dentro do ambiente corporativo, mediadores podem ser contratados para, colaborando na gestão de pessoas, fundamentar o itinerário formativo de funcionários e gestores para capacitação básica e desenvolvimento de competências complexas específicas de identificação e gestão de conflitos, comunicação interpessoal e autogestão profissional. Trata-se de uma decisão estratégica que busca promover melhor clima organizacional com a instauração de ambientes mais colaborativos, satisfatórios e produtivos, promovendo maior clareza sobre os papeis e objetivos profissionais de cada membro da empresa. Pode se dar por meio da capacitação de indivíduos como agentes de transformação de conflito e facilitadores de diálogo ou ainda pelo desenho de projeto permanente de gestão de conflitos.
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brect1960 · 4 years
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Ser júnior-empresário é ser irreverente, inconformado e crítico. É querer gerar impacto, é querer fazer evoluir, é ter a ambição e a coragem de pensar diferente. Ser júnior-empresário, é ser empreendedor.
Young Minho Enterprise (YME) é a júnior empresa da Universidade do Minho, sediada na Escola de Economia e Gestão. Fundada em 2012, é uma associação sem fins lucrativos gerida e composta exclusivamente por estudantes que trabalham a título voluntário com o objetivo de proporcionar um complemento prático à sua formação académica. Fomos conhecer melhor esta júnior empresa e contamos tudo neste artigo.
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Uma missão A missão da YME é clara: “formar os melhores e mais completos profissionais, através da diversificação de conhecimentos, desenvolvimento de soft skills, aprofundamento da aprendizagem prática e promoção de uma cultura ativa de autonomia e responsabilização”. E a verdade é que este grupo de estudantes tem dado que falar (e pelos melhores motivos) na comunidade académica.
Com o espírito imbuído de vontade de fazer acontecer, a YME tem conseguido atuar como um agente de mudança na Universidade do Minho, em várias iniciativas, “prezando sempre os valores de compromisso, ambição, irreverência, dedicação, autodidatismo e cooperação”.
Desde a sua formação que a YME tem vindo a ajustar o seu modelo de negócio e a sua estrutura interna, tendo atualmente como core business a consultoria em marketing e comunicação empresarial. A nível interno, a júnior empresa é composta por 35 estudantes de 10 cursos diferentes, distribuídos pela Presidência, responsável pelo planeamento estratégico da organização e pela sustentabilidade da mesma e por quatro departamentos, aos quais estão alocados os seus membros:
– o Departamento de Relações Financeiras e Comerciais, com uma vertente vincadamente externa, analisa o mercado e a concorrência, define as melhores estratégias de abordagem comercial, averigua as necessidades de cada cliente e procuram posicionar a YME no mercado de forma a oferecer a melhor proposta de valor possível;
– o Departamento de Comunicação e Marketing tem duas funções essenciais: uma função interna focada na gestão da imagem da YME, através das redes sociais e website e da criação de material de multimédia. Numa dimensão externa, o departamento está responsável pela produção de todos os serviços;
– o Departamento Jurídico representa a YME em quaisquer questões legais e laborais, procedendo à criação de regulamentos, contratos com parceiros e clientes, entre outros.
– o Departamento de Recursos Humanos: pretende estreitar as relações existentes entre os colaboradores da YME, através de atividades que fomentem o espírito de equipa. Acompanha todos os membros da equipa, desde o recrutamento ao trabalho contínuo em cada departamento e/ou equipa de trabalho.
O modelo de negócio da organização é assente na prestação de serviços a preços competitivos e o investimento na estrutura e nos colaboradores, através de um completo plano formativo, assegurado por Learning Partners, consultores profissionais e antigos membros da organização que já exercem funções profissionais.
“Na YME, o crescimento da organização está diretamente relacionado com o desenvolvimento individual dos estudantes universitários que a compõe”
A equipa reforça ainda que “num contexto académico cada vez mais competitivo, o envolvimento em projetos que permitam o desenvolvimento de uma vertente profissional tem ganho cada vez mais relevância e adesão por parte dos estudantes”.
“A YME procura funcionar como plataforma de desenvolvimento para estudantes que são recrutados para fazer parte da equipa, através da inclusão numa estrutura profissional, da participação em projetos reais para clientes reais e de uma valiosa aproximação ao mercado de trabalho e da perceção do funcionamento, desafios e oportunidades do mesmo”
A equipa acredita que com essas experiências os membros adquirem novos conhecimentos, retiram exemplos reais e aplicam essas aprendizagens na organização garantindo a sua sustentabilidade e expansão.
Uma família A equipa de estudantes reforça: “a vertente dos recursos humanos e das relações pessoais são um dos principais motores da YME. Pertencer à YME é pertencer a uma família. Os estudantes que a integram encontram lá um local acolhedor para crescer tanto como profissionais como como seres humanos (…) Fazer parte desta equipa é ter oportunidade todos os dias de aprender mais, de ‘por as mãos na massa’, de ser proativo e perspicaz. O trabalho com empresas reais exponencia em cada um maior sentido de responsabilidade, competência e entreajuda”.
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A juntar a tudo isto, a YME assume ainda o compromisso de aproximar as empresas da comunidade estudantil:
“há uma preocupação e um empenho por parte de toda a equipa de proporcionar aos alunos da Universidade do Minho atividades que lhes abram portas no mercado e que lhes ofereçam conhecimentos essenciais para a sua formação académica e posterior vida profissional”
Exemplo destes eventos são os Cursos Breves, que se realizam na escola de Direito na Universidade do Minho e permitem que seja dada uma formação aos alunos sobre diversos temas jurídicos (embora transversais a várias áreas) e consequente debate. Outro bom exemplo é organização do Inside#Enterprises, “uma atividade consiste em dar aos alunos da Universidade do Minho a possibilidade de conhecerem um pouco do que se passa dentro das quatro paredes de inúmeras empresas influentes e outros tipos de organizações de renome” (esta iniciativa já promoveu visitas a locais como a Jerónimo Martins, a SONAE, o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, a Factory Braga, PWC, entre outras).
Estratégia Nos últimos dois anos, a YME passou por um processo de reestruturação do core business, especializando-se na área do Marketing e Comunicação Empresarial: “esta reformulação estratégica permitiu uma maior especificidade na prestação de serviços, um reajuste do funcionamento interno e um posicionamento de mercado centrado nas PMEs e Startups.
A equipa sublinha que no presente ano letivo, a YME realizou já dezenas de projetos, incluindo a prestação de serviços para clientes não só de Braga e Guimarães, como do Porto, Vila Real e Aveiro, numa clara demonstração do potencial da organização e da crescente notoriedade enquanto entidade prestadora de serviços de qualidade. “O portefólio de serviços, disponível nas redes sociais e website, incluem, entre outros, a criação de websites, design de comunicação, marketing digital, gestão de redes sociais e estudos de mercado”.
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Futuro “Investimento é a palavra que define o futuro da YME”. A organização afirma que tem neste momento em execução o Plano Estratégico 2020/2023 que vem definir as linhas orientadoras dos próximos anos da júnior-empresa: “o objetivo, esse, é o de conquistar cada vez mais oportunidades de mercado, aumentar o volume de vendas e seguir o modelo de sustentabilidade atual: investir na formação dos seus colaboradores, investir na estrutura e nos seus clientes e, com isso, aumentar a estrutura interna, possibilitar o envolvimento de um maior número de estudantes e impactar o maior número de carreiras”.
A YME integra o Movimento Júnior Empresário e através do cumprimento de metas propostas pela JE Portugal (Junior Enterprises Portugal) e dos seus projetos independentes tem vindo a evoluir no campo do empreendedorismo.
O que significa empreendedorismo? “Ser empreendedor é pensar mais além. Fazer algo novo e diferente dentro de um mercado, de uma empresa e para a sociedade. Passa também por encontrar novas oportunidades na criatividade, inovação e ambição, sendo que estas são três palavras estão subjacentes no espírito da YME. Ser júnior-empresário é ser irreverente, inconformado e crítico. É querer gerar impacto, é querer fazer evoluir, é ter a ambição e a coragem de pensar diferente. Ser júnior-empresário, é ser empreendedor.
  Enquanto júnior empresa federada na Junior Enterprises Portugal, a YME tem participado ativamente no movimento júnior português.
Fruto dos resultados internos e externos do planeamento estratégico, a YME esteve nomeada como “Júnior Empresa mais Promissora”, em 2019, nos jeniAL Awards, que destacam as melhores empresas a nível nacional.
A YME foi também formadora em dois anos consecutivos no Growth Bootcamp da JE Portugal: em 2019, na área de recursos humanos e, em 2020, na área de comunicação, aplicada à criação de conteúdo e gestão de redes.
No presente ano, a YME esteve envolvida na construção do Manual de Parcerias da JE Portugal, que será um bússola para todas as juniores iniciativas e júnior empresas. Enquanto detentora de um departamento jurídico, o contributo da YME prendeu-se essencialmente com o Regulamento Geral de Proteção de Dados e a sua aplicabilidade no seio das parcerias empresariais.#
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  RUI PINHEIRO | EDITOR IN CHIEF DA EMAGAZINE & GESTOR DO BLOG O EMPREENDEDOR BRACARENSE
Ser júnior-empresário é ser irreverente, inconformado e crítico. É querer gerar impacto, é querer fazer evoluir, é ter a ambição e a coragem de pensar diferente. Ser júnior-empresário, é ser empreendedor. publicado primeiro em https://oempreendedorbracarense.wordpress.com
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playnadica · 4 years
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“Home Office:Esse novo modelo de trabalho está sendo implementado no mundo inteiro. Por isso, saber como se adaptar à uma nova realidade pode ser um pouco difícil. Separamos dicas fundamentais nesse guia completo para ter sucesso no trabalho em casa.Confira!”
Home Office: Aprenda a Trabalhar Remotamente de Forma Efetiva
“Home Office:Esse novo modelo de trabalho está sendo implementado no mundo inteiro. Por isso, saber como se adaptar à uma nova realidade pode ser um pouco difícil. Separamos dicas fundamentais nesse guia completo para ter sucesso no trabalho em casa.Confira!”
O home office é uma maneira se trabalhar remotamente. Ou seja, uma oportunidade para você cumprir suas tarefas no conforto de seu lar, gerindo sua produtividade. Ou trabalhar em espaços específicos para trabalhadores remotos. Esta realidade atrai cada vez mais profissionais e empresas em todo o mundo. 
A modalidade Home Office apresenta bons resultados na produtividade em diversas áreas, já que, quando bem utilizado, deixa o funcionário muito mais produtivo.
Pois funcionários estão cada vez mais felizes com este modelo. Já que, quem não gostaria de poder ter mais autonomia de horários, poder ficar mais perto da família ou então fugir do trânsito e das rotinas de um escritório?
pode usar um espaço em casa ou então outras alternativas, como um café ou coworking, desde que tenha um computador e acesso à internet. Claro, dependendo de sua área de atuação pode precisar de outros equipamentos.
E essa tendência global começa a se popularizar mais no Brasil. Em 2017, o espaço de coworking Spaces, divulgou um estudo, publicado no Brasil Econômico, revelando que 55% dos 900 profissionais consultados no país já trabalham em home office uma vez por semana.
Assim, a tendência é que o regime de home office tende a crescer bastante no Brasil, ainda mais com essa pandemia do coronavírus.
A pandemia mundial de coronavírus, decretada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) pegou muita gente de surpresa. A Covid-19, doença causada pelo vírus, teve uma rápida propagação em mais de 140 países, inclusive no Brasil. 
À medida em que a doença avança nos países, aumenta a preocupação das pessoas em relação aos cuidados e prevenção para evitar o contágio. Um deles é o isolamento social e quarentena, em que as pessoas devem ficar em casa.
E devido ao fácil contágio, autoridades de saúde recomendam  evitar aglomerações para diminuir os riscos de contágio. 
Diante disso, empresas ficam expostas a dois cenários, demitir seus funcionários ou implementar o Home Office forçado. Empresas que não conseguem aderir à esse modelo, tiveram que demitir seus funcionários, e com isso há uma procura muito maior sobre formas de ganhar dinheiro na internet.
Enquanto isso, as empresas que conseguem adotar essa nova forma de trabalho, passaram a liberar seus funcionários para fazer home office e assim ter uma maior segurança, além de evitar a propagação do vírus. 
A modalidade, que em inglês quer dizer escritório em casa, permite que pessoas e empresas se conectem à distância. 
Assim, se tornou a alternativa adotada por muitas corporações para permitir que os funcionários cumpram suas tarefas. E as empresas já perceberam as diversas vantagens que essa modalidade traz.
Por ter se tornado uma necessidade, muitas pessoas não estão habituadas com este novo modelo de trabalho e nem sabem como produzir, sem ter o chefe do lado.
Se você tem dúvidas sobre como realizar o home office durante a quarentena, leia este artigo, que mostra detalhes sobre o trabalho em casa e por onde você pode começar.
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O que é Home Office?
Home Office é também conhecido por trabalho remoto, neste formato de trabalho as pessoas trabalham em outros ambientes fora da empresa.
O termo vem do inglês, que numa tradução literal significa escritório em casa. Porém, o significado tem um sentido maior do que somente um escritório em casa.
Assim, muitas pessoas usam um notebook e trabalham em um café, por exemplo, e também estão no regime de home office.
O Home Office também pode ocorrer em espaços específicos para isso, que são conhecidos por coworking.
O que é Coworking?
O Coworking é um espaço de trabalho, onde os trabalhadores não têm vínculo entre si, isto é, trabalham para diferentes empresas e compartilham o mesmo ambiente de trabalho.
Os coworkings alugam espaços de trabalho para que as pessoas possam exercer suas atividades. Muitas pessoas optam por usar coworking para desenvolver uma rede de contatos e também pelo ambiente que é oferecido nestes espaços.
Como Funciona o Trabalho em Casa?
Apesar de parecer vantajoso, o home office não é uma modalidade disponível para todos os perfis profissionais. Essa forma de trabalho é indicada para algumas profissões que dependem de um computador e uma boa conexão com a internet.
Pode ser redator, designer, programador, editor, tradutor, atendimento online, freelancer, entre outras. Ou seja, não é necessário comparecer na sede ou escritório da empresa mesmo que eventualmente.
Por isso é importante que a empresa e o profissional avaliem se as atividades podem se encaixar neste regime. Ou seja, o home office só funciona se tiver uma estrutura necessária e se o profissional tiver um perfil bem disciplinado.
Assim, é preciso ferramentas de comunicação online têm que dar conta de todas as tarefas e responsabilidades do cargo.
Vantagens e Desvantagens de Home Office
Trabalhar com home office é o desejo de muitas pessoas, pois ficar em casa sem precisar enfrentar trânsito e transporte público ou poder flexibilizar os horários é atrativo. Por outro lado, pode ser complicado auxiliar nos cuidados com filhos em casa, por exemplo. 
Por isso, veja algumas vantagens e desvantagens do home office antes de decidir migrar para esta forma de trabalho.
Vantagens
Existem diversas vantagens e desvantagens para quem opta por trabalhar em casa. Porém, seja em tempo integral, ou apenas alguns dias da semana, o home office é vantajoso em diversos pontos, como:
1 – Flexibilidade
Já citamos neste artigo que um dos principais benefícios do home office é a flexibilidade que ele oferece. Pois assim, o profissional pode organizar o tempo e cada atividade como acharem melhor e conciliar com as atividades pessoais.
Não precisar acordar tão cedo ou ir dormir tão tarde, organizar a agenda e conseguir ir à academia, atividades de lazer ou tarefas domésticas é uma possibilidade que conquista cada vez mais pessoas.
2 – Comodidade
Trabalhar na comodidade de casa é outra vantagem do home office. Isso significa não se estressar com trânsito ou transporte público lotado. Assim, você poderá poupar esse tempo aumentando ainda mais sua produtividade. Tudo no conforto de seu lar.
3 – Qualidade de vida
Quem trabalha com home office ganha, também, mais qualidade de vida. Pois pode aproveitar melhor o dia e consequentemente terá melhor qualidade em seu trabalho. 
Isso significa menos estresse no dia a dia e mais motivação para o colaborador.
4 – Economia
A economia é outra grande vantagem do home office. Tanto para o empregador quanto para o empregado. Pois gastos como alimentação, manutenção, transporte, entre outros, podem ser reduzidos e gerar mais renda para o trabalhador e a empresa.
5 – Conforto
Não é aconchegante poder trabalhar sem uniforme, de chinelo e roupas confortáveis? No sofá de casa ou em um ambiente aconchegante de casa, o conforto é, também, um dos benefícios mais adorados por quem trabalha com home office. 
Mas, é preciso ter cuidado, para não confundir conforto com mordomia, perdendo assim o foco e a produtividade.
Mas é preciso reconhecer que, como em qualquer trabalho, nem tudo é apenas positivo no home office.
Desvantagens de fazer home office
Quando se fala das vantagens e desvantagens do home office, também é preciso citar casos comuns que podem atrapalhar no trabalho, como:
Manter o controle do seu desempenho no dia pode ser mais difícil;
Distrações, como TV, internet, lanchinhos e até videogame são constantes;
Para trabalhar em home office deve-se investir em um mobiliário adequado, além de ter garantia de internet e equipamentos específicos, como computador;
Você pode se sentir solitário devido à falta de contato com outros funcionários;
Risco de vazamento de informações sigilosas é maior.
É preciso maior cuidado com a saúde, pois se adoecer será um dia de trabalho perdido, que pode fazer diferença na renda futuramente;
Além da saúde física, é preciso redobrar cuidados com a saúde emocional e psicológica.
Mas com disciplina e cuidados é possível trabalhar com home office sem ser prejudicado. 
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Como montar um home office
Agora vamos às dicas práticas para montar sua estação de trabalho em casa, com os itens indispensáveis. Veja:
1 – Suporte para laptop
Se você trabalha apenas com laptop, é extremamente necessário ter um suporte para que ele fique na altura dos olhos. Assim, sua postura ficará correta. 
Se possível, inclua um cooler, componente que ajuda a manter a máquina sempre resfriada e evitará problemas como lentidão e instabilidade. Assim garantindo mais vida útil ao seu instrumento de trabalho e deixando-o sempre rápido.
2 – Teclado externo e mouse
Digitar no próprio teclado do notebook, principalmente se ele estiver sobre um suporte, além de ser desconfortável, é um risco para sua articulação.
Por isso, você precisa incluir um teclado externo e um mouse na sua estação de trabalho. Eles auxiliam na ergonomia, evitando o desgaste do notebook e reduzindo os riscos de superaquecimento.
3. Monitor
Um monitor externo pode aumentar a sua produtividade, pois proporciona conforto e facilidade para a execução de tarefas.
Naturalmente, um monitor a mais aumenta sua área de visualização é confortável para os olhos, tornando o trabalho mais rápido e eficiente.
Um exemplo: você pode manter as referências necessárias para a execução de uma tarefa em um dos monitores e a produção de fato no outro.
4. Fone de ouvido
Especialmente para quem trabalha home office com audiovisual, o uso do equipamento é fundamental para a execução das tarefas.
Mas também pode ajudar na concentração, se você tem o costume de trabalhar ouvindo música, por exemplo. 
Uma boa pedida para fugir de barulhos externos, como latidos de cachorro ou a reforma do vizinho. Especialmente neste período de quarentena, em que muitas pessoas estão em casa.
5. Cadeira
Apesar de não estar na ordem desta lista, comprar uma boa cadeira para o seu home-office deve ser uma prioridade. Não adianta investir em eletrônicos e comprar uma cadeira qualquer.
Sua cadeira precisa garantir o conforto e ergonomia necessários para manter a atenção e energia durante o trabalho.
Por isso, invista em um bom móvel, pensando em longo prazo na sua saúde e qualidade de vida.
Você pode optar por cadeiras específicas para escritório, com regulagens de braço e altura, ou cadeiras gamer, que oferecem ainda mais conforto e adaptabilidade.
6. Bloco de notas
Fazer anotações durante o trabalho ajuda na produtividade. E você pode usar o bloco de notas tanto de forma física quanto digital.
Você pode preferir um documento digital, post-its ou um planner, desde que tenha um modo de manter registros diários de tarefas, pendências e ideias.
Assim como no escritório, você passará por momentos com grande fluxo de trabalho e terá que se lembrar de todos os detalhes para não perder prazos.
7. Calendário
Para uma melhor organização em seu home office, tenha também um calendário, para ter planejamento e cumprir suas tarefas no prazo. 
Pois apenas você estará controlando sua agenda ou supervisionando suas ações.Para isso, mantenha um calendário, agenda, planner ou mesmo bullet journal para os compromissos e tarefas em dia.
Outra boa ferramenta que você pode apostar é o Google Agenda é uma boa ferramenta para organizar datas de reuniões e entregas, por exemplo.
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soufconsultoria · 4 years
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Ideias para redução de custos na empresa e aumentar a produtividade
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Ter ideias para redução de custos na empresa é uma alternativa para se livrar de empecilhos que aparecem no meio do caminho.
Isso porque os desafios que as empresas enfrentam por causa da economia do país é algo preocupante. Então, para escapar disso, ideias precisam ser implantadas.
Existem inúmeras ideias alternativas que possibilitam que as empresas desenvolvam novos métodos a serem trabalhados.
Sabendo que a situação econômica do país é algo totalmente instável e que oscila muito com o passar do tempo, as empresas precisam pensar em medidas contingentes para que não sejam diretamente afetadas por ela.
Desse modo, manter um custo operacional reduzido, revisar contratações com fornecedores, reavaliar investimentos e implementação de novos projetos, é uma questão que toda empresa deve considerar.
No entanto, alguns gestores acabam tendo dificuldades na hora de implementar essas medidas para redução de custos.
Sendo assim, se você também busca por redução de custos e não sabe por onde começar, continue lendo.
Como encontrar ideias para redução de custos na empresa?
Apostar em uma melhoria contínua é crucial para um negócio de sucesso, e uma consultoria empresarial pode ser a resposta para isso!
Hoje em dia, todo o ramo de negócios está passando por um ciclo de inovações tecnológicas constantes e ela é a melhor forma de manter seu negócio em competitividade.
Isso porque quando os lucros caem, a inovação é necessária para fazer com que o negócio sobreviva.
Assim, um plano com ideias de redução de custos na empresa se faz sempre necessário para ajudar a identificar desperdícios e eliminar custos extras.
Com uma economia maior, o dinheiro obtido poderá ser redirecionado a outras áreas que configuram as atividades principais da empresa.
Então, com uma automatização de tarefas, uma melhor otimização de processos pode ser realizada.
A otimização possibilita que a matéria-prima seja economizada, assim como outros recursos.
Dessa forma o gestor consegue fazer com que a empresa trabalhe mais com menos, com um tempo mais reduzido e com uma melhoria na qualidade tanto de serviço ou de produto.
O resultado disso é uma alta vantagem de competição dentro do seu ramo.
Ideias para redução de custos e aumento da produtividade na empresa
Para que você, empresário, consiga fazer cortes sem que nem o ritmo de produção seja afetado nem a qualidade do seu produto, separamos algumas ideias que podem ser implementadas dentro da sua empresa.
1. Cloud Computing:
Quando você realoca toda a infraestrutura de TI para a nuvem, você acaba dispensando a necessidade de acomodação de equipamentos como servidores, máquinas de refrigeração, entre outros.
Então, além da economia em manutenção e atualização de equipamentos antigos, você ainda adquirirá mais agilidade em suas operações, permitindo então a extensão do seu trabalho para além das fronteiras da empresa.
Além disso, ao contratar esse tipo de serviço, você terá uma segurança muito maior contra perda de informações valiosas, e muitas outras vantagens que possibilitam uma abertura para uma via de desenvolvimento sustentável.
2. Implementação de encontros virtuais:
Uma boa ideia para medida de redução de gastos são os cortes de viagens de negócios.
Sabe-se que custear uma viagem sai bastante caro, independente de onde seja.
Sendo assim, optar por soluções mais simples, poderá economizar várias despesas voltadas só para isso.
Desse modo, fazer uso da tecnologia é uma ótima ferramenta, pois através dela, você poderá fazer reuniões, entrevistas, treinamentos e até negociações com clientes e fornecedores.
De um modo simples, podem ser acessadas de qualquer lugar. Gerando então uma alta economia.
3. Renegociação com fornecedor:
Pode parecer que não, mas sempre é possível fazer uma economia de dinheiro fazendo renegociação de dívidas com fornecedores.
Ao antecipar parcelas que teriam pagamento à prazo, você poderá buscar por um desconto, e reservar o lucro para que isso aconteça.
A negociação é a chave da economia nesse e em muitos outros casos dentro da empresa.
A dispensa de serviços que não utiliza também é uma boa opção na hora de reduzir os custos de maneira otimizada.
4. Automatização de processos:
E falando de automatização e otimização, contar com uma ajuda seja ela operacional ou estratégica, é de extrema importância.
Sendo assim, contar com uma análise minuciosa das atividades realizadas dentro da empresa, se faz necessário.
Isso porque muitas dessas tarefas, pode ser automatizadas. Com uma breve consulta na internet, você verá que inúmeras funções podem ser substituídas por softwares.
Com a automatização de processos o gestor entrega muito mais rapidez e certeza à produção da empresa.
Pois erros humanos são eliminados de todo o processo.
Dessa maneira, isso quer dizer que a porcentagem de falhas são mínimas se comparada as falhas humanas que podem ter interferência no trabalho, como foco ou desmotivação.
Desse modo, por consequência, um maior aumento na produtividade consegue ser alcançado assim como a diminuição dos custos.
5. Padrão de processos:
Com tarefas automatizadas, fica muito mais fácil agilizar processos, pois desse modo, você será capaz de fazer a programação das etapas seguintes.
Além disso, essa padronização permite que os postos de monitoramento, controle e gerência sejam aplicados de maneira mais fácil.
Assim, os erros podem ser encontrados e solucionados rapidamente, impedindo que o negócio sinta altos impactos negativos.
6. Relatório diário:
Com uma empresa que possui grande atividade, se lembrar de detalhes importantes pode ser uma tarefa difícil.
Esquecer-se de algo não é um problema. Na realidade, o problema acontece quando ao tentar relembrar o que se queria, que isso tome muito seu tempo. Ou então, nesse processo, gerar desentendimento entre os funcionários.
Para evitar isso e tornar o trabalho eficaz, o ideal é que sejam feitos relatórios periódicos na empresa.
Isso permite que tudo ocorra bem e que o fluxo de trabalho aconteça sem empecilhos.
7. Qualificação de colaboradores:
Apesar de parecer óbvio, muitas empresas acabam não se atentando a isso.
Ao preferir um profissional não tão qualificado para reduzir a mão de obra, o reflexo disso acaba se dando na rotina empresarial.
Manter os custos baixos é essencial para toda empresa, no entanto, prioridades devem ser consideradas em algumas situações e essa é uma delas.
Um membro qualificado, á longo prazo, tem um custo muito melhor para a empresa do que aqueles com custos menores no qual o trabalho está constantemente sendo refeito.
8. Economia colaborativa:
Gastos que não são necessários, como copos descartáveis, por exemplo, podem ser substituídos por canecas personalizadas.
Além de ser uma medida sustentável, fará com que os gastos com esse tipo de produto seja descartado.
Incentivar os colaboradores para redução de gastos é uma ótima medida contra o aumento dos gastos..
9. Terceirização:
Aqui, apesar de custar um valor, agregará no fim de tudo. Isso porque se uma atividade não é o foco da sua empresa, então terceirize.
A terceirização poupa tempo dos funcionários, os fazendo muito mais produtivos em suas atividades.
O papel da consultoria na gestão de uma empresa
A consultoria é uma das medidas mais importantes a serem adotadas no seu negócio quando o assunto é redução de custos. E é por isso que ela merece um tópico dedicado somente a ela.
Isso porque os gestores precisam entender que a consultoria é mais do que um apoio a empresa, elá fará uma ligação entre o negócio e as novas oportunidades de inovação e crescimento do mercado.
Dessa forma, a consultoria tem um papel muito importante quando se trata de dar visibilidade a uma empresa através de seu posicionamento, tanto com a concorrência como com seus clientes.
Ela então, busca ser o equilíbrio para a implementação de novas atitudes e reinvenção de atividades rotineiras.
A consultoria dentro de uma empresa pode ser útil em inúmeros aspectos, proporcionando:
Suporte;
Soluções de eficiência;
Versatilidade de mercado;
Visão e ideias de aplicações críticas de negócio;
Equilíbrio;
Explorar diversas áreas.
Existem inúmeras possibilidades onde uma consultoria financeira pode beneficiar e ajudar o seu negócio.
É importante lembrar que o consultor em nada tirará a autonomia do gestor na administração do seu negócio. Ao contrário, ele será uma ponte para dar ainda mais autonomia a ele.
Através de ideias inovadoras e uma análise minuciosa da empresa, o consultor consegue identificar os pontos fortes e fracos e estabelecer uma melhoria para que esses pontos  consigam ser ressaltados, e as partes fracas, melhoradas.
A consultoria serve para que o negócio estabeleça uma competitividade de negócio ao implementar estratégias de lucro e movimentação de caixa.
Ter um consultor é indispensável para ter uma visão do todo, pois muitas vezes, por estar inserido nas práticas de negócio do dia a dia, o gestor acaba não conseguindo ver tudo o que precisa ser feito.
Conclusão
Por fim, vimos então algumas ideias para redução de custos e alguns pontos onde podem ser melhorados dentro de uma empresa.
É claro que existem muitos outros e isso depende de cada tipo de negócio. É por isso que o consultor tem um papel importante na identificação de redução de custos de cada empresa, pois eles atuam em diferentes seguimentos.
A redução de custos em uma empresa a princípio parece meio desafiadora pois tudo o que você vê, parece ter um papel fundamental. No entanto, muitas coisas podem ser substituídas ou realocadas.
Basta saber fazer a melhor mudança. Para isso, estudo e análises são necessárias para que implementações aconteçam.
Nos diga quais medidas você pensa adotar em seu negócio e não se esqueça de compartilhar este artigo.
https://souf.com.br/ideias-para-reducao-de-custos-na-empresa-e-aumentar-a-produtividade/
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5 atitudes esperadas dos líderes durante períodos de instabilidade
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Fonte: Rota da Inovação Consultor da Page Executive aponta as melhores práticas para lideranças após transformações no mercado de trabalho decorrentes da pandemia de coronavírus. Em função da pandemia de coronavírus e da renovação das estratégias de planejamento das empresas, o home office tem sido uma alternativa para garantir a continuidade das operações, ao mesmo tempo em que resguarda a saúde e o bem estar dos colaboradores, impactando na produtividade, na economia de recursos e na gestão de pessoas. Por outro lado, as lideranças e os profissionais de todas as áreas e hierarquias passaram a vivenciar o incerto e a ter de superar grandes desafios. Para garantir bons resultados, o novo modelo de trabalho também exige novas formas de gestão, que sejam capazes de engajar seus times à distância, de manter canais de comunicação ativos e transparentes, de assumir a fragilidade do momento e, principalmente, de confiar e prezar por suas equipes. Segundo Ricardo Basaglia, diretor-geral da Page Executive no Brasil, unidade de negócio do PageGroup especializada em recrutamento e seleção de executivos para alta direção (o chamado “C-Level”), a pandemia e a decorrente situação de crise pode ser mais uma oportunidade para evoluirmos como sociedade, como empresas e como profissionais, que precisam trabalhar cada vez mais a autonomia e a autorresponsabilidade para que todos cumpram com suas responsabilidades.  “De modo geral, o fato é que as lideranças vão precisar evoluir e, com isso, o mercado de trabalho também progride. É preciso manter o olhar humano. Quando tudo chegar ao fim, talvez as equipes não se recordem de todas as instruções e projetos realizados, mas com certeza todos se lembrarão como os fizeram se sentir”.Ricardo Basaglia Confira abaixo cinco recomendações do consultor para o bom desempenho dos papéis de liderança durante períodos de instabilidade: Considere todos os stakeholders para a tomada de decisões Em primeiro lugar, todos os líderes devem saber equilibrar as cobranças dos times, dos acionistas e dos fornecedores para estarem aptos a tomarem as melhores decisões. É natural que, em um primeiro momento, as maiores preocupações estejam centradas nas finanças da empresa, afinal, é com isso que empregos serão protegidos. No entanto, qualquer medida que não leve em consideração todos os grupos, pode desestabilizar a corporação. Todos os pontos de contato devem estar alinhados para que as deliberações sejam efetivas. Em um momento desafiador como o que estamos passando, é preciso engajamento. Esteja preparado para todas as etapas que times remotos enfrentarão Líderes de times remotos têm grandes desafios. No primeiro momento, a equipe considerará trabalhar de casa legal. É novo, diferente e mais cômodo. Mas é muito importante saber que essa fase passará. Com o decorrer das semanas e possíveis casos de suspeita ou infecção de familiares ou de pessoas próximas, haverá uma preocupação crescente com a saúde e a desestabilização psicológica, também decorrente do enclausuramento forçado. Os colaboradores ficarão com medo de perderem seus empregos, a preocupação financeira surgirá e vamos acabar em uma situação de pessimismo generalizado. É hora de engajamento total.Estabeleça conversas frequentes e honestas com seu time. Mantenha a boa energia e evite ao máximo as opiniões pessoais ou ser levado por emoções. Precisamos esclarecer fatos e dados e seguir à risca as regras e recomendações dos governos e órgãos de saúde para evitar expor os profissionais e garantir a satisfação com as atitudes tomadas pela empresa. Entenda as políticas da empresa Como líder, é importante ser referência no estabelecimento de normas e recomendações da empresa. Mesmo que não tenha certeza das decisões que precisará tomar e das informações que levará ao time durante o momento de incerteza, não deixe de manter contato e esclarecer o momento atual com as pessoas. Embora seja importante demonstrar que não temos todas as respostas prontas, a liderança nunca deve desaparecer. Se não mantiver a equipe atualizada, informações desencontradas podem surgir e afetar os negócios. Crie uma equipe para lidar com ondas de informações Uma quantidade enorme de informações sobre a pandemia e as consequentes crises é distribuída diariamente nas empresas. Por isso, é importante criar uma equipe para o gerenciamento do tema, que possa monitorar e dar retornos rápidos em relação aos acontecimentos internos. O ideal é que pelo menos um colaborador de cada área relevante para o funcionamento da corporação, como Recursos Humanos, Finanças, Atendimento ao Cliente, entre outros, faça parte do grupo, viabilizando diferentes olhares e novas soluções para os problemas. Estabeleça metas e confie no time Defina metas para que as pessoas possam trabalhar remotamente e dê votos de confiança. Nota-se que há uma necessidade constante de estar próximo para conferir se as pessoas estão trabalhando mas, nos momentos em que não há essa possibilidade, é preciso alterar a forma de gestão e confiar no time. Continue acompanhando o desempenho de cada um. Estabeleça uma relação diária e deixe claro tudo o que será preciso fazer para estar no caminho certo. Não se esqueça que todos estão no mesmo barco e que a humanidade é necessária para passarmos pelo momento. No início das reuniões, comece perguntando como todos estão, mostre cuidado com as pessoas. Confira se todos têm a infraestrutura necessária para trabalhar e se precisam de algo. Fonte: Rota da Inovação Quer ver mais conteúdos como esse? Comente aí como está sua estratégia de liderança na sua empresa. Read the full article
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made-from-galaxies · 5 years
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A Volkswagen está usando a inteligência artificial onde você menos imagina
Que a VW tem investido em tecnologia para os carros a gente não discute e pode parecer meio óbvio, mas a empresa tem feito coisas bem diferentonas, como por exemplo, um manual do carro com inteligência artificial cognitiva, ou trocando em miúdos, um manual que você instala no celular e pode perguntar para eles suas dúvidas, como você perguntaria para outra pessoa e ele vai te responder.
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Eu já tive a oportunidade de testar esse manual e por incrível que parece ele funcionou 100% das vezes. Dá até para fotografar uma luz no painel e perguntar para o painel o que ela significa. Bom né?
Mas recentemente estive a convite da marca em São Paulo e descobri que a empresa também tem usado a mesma tecnologia da porta pra dentro, com a comunicação com os funcionários, num aplicativo chamado VW&Eu, que é capaz de responder perguntas sobre saldo de férias, banco de horas, plano médico, entre outros diversos serviços e informações de RH .
Conhecendo os bastidores técnicos da solução.
E é claro que eu quis entender um pouco dessa novidade. Quem me explicou um pouco mais sobre esse processo de implantação foi o José Roberto Giro, Gerente Executivo de Estratégia de TI, Processos e Sistemas da Volkswagen do Brasil. Eu quis entender por onde esse processo de implantação começou. Ele me explicou que “a Volkswagen foi a primeira marca no mundo a utilizar a solução de inteligência artificial IBM Watson para responder perguntas sobre o funcionamento dos veículos. A solução foi lançada inicialmente com o Manual Cognitivo do Virtus, em 2018, veículo desenvolvido e fabricado no Brasil, e posteriormente disponibilizada para o Tiguan, Jetta, T-Cross e Polo.” E aÍ com base nesta tecnologia a área de tecnologia da Informação desenvolveu em conjunto com a área de Recursos Humanos o Assistente Cognitivo. O José Roberto me disse com muito orgulho que esta ferramenta está disponível para mais de 15 mil empregados em todo o Brasil.
A Volkswagen foi a primeira marca no mundo a utilizar a solução de inteligência artificial IBM Watson para responder perguntas sobre o funcionamento dos veículos.
José Roberto Giro, Gerente Executivo de Estratégia de TI, Processos e Sistemas da Volkswagen do Brasil
Um desafio comum nesse tipo de implantação é “ensinar” uma parte do processo chamada de “máquina de aprendizagem” a dar as respostas corretas. No caso de informações de RH essas fontes podem ser variadas. E mais uma vez o José Roberto me explicou como foi fazer essa integração de várias fontes de dados para oferecer numa única interface aos funcionários. “A integração dos principais serviços de Recursos Humanos ao app VW&Eu, como holerite, férias, banco de horas, transportes, vagas internas, entre outros, exigiu a construção de uma camada de integração que possibilita ter acesso às informações que estão disponíveis nos sistemas legados da empresa. O assistente cognitivo, baseado na solução de inteligência artificial IBM Watson, foi desenvolvido para interpretar as necessidades de serviços do usuários e interagir com a camada de integração para ter acesso aos dados solicitados”. Ainda não foi feita nenhuma solicitação atípica ao mecanismo mas a equipe de TI identificou que muitos funcionários gostam de dar um “Olá” inicial para o aplicativo. Tem linguagem mais natural que essa?
Mas e como os funcionários perceberam essa inovação?
Quem já atuou no mercado corporativo sabe que não basta lançar uma inovação, é preciso que os funcionários “comprem” a ideia e isso passa claro muitas vezes por uma mudança na cultura organizacional. Por isso foi muito interessante o que o Wellington Alves Batista, Montador de Produção da Montagem Final da fábrica Anchieta me contou. Ele falou que já usa praticamente todas as funções e acha muito prático para acessar o controle de banco de horas. Mas ele também aprova o fato de usar uma tecnologia avançada dos carros no dia-a-dia dele. “Eu acho surpreendente o quanto a tecnologia avançou em tão pouco tempo. Usar a mesma inteligência artificial dos nossos carros para ajudar os empregados a resolverem questões sobre pagamento, informações de férias, banco de horas mostra que a Volkswagen está, de fato, conectando cada vez mais as pessoas e os produtos.”
Cultura digital nas empresas ainda é um desafio.
Enquanto entendia melhor todo esse processo de implantação e seus desafios não pude deixar de colocar o foco nas pessoas. Afinal de contas é para elas que a tecnologia está pronta para servir.
Então foi um caminho natural perguntar para a Karine Purchio, Supervisora da área de Estratégia de Recursos Humanos da Volkswagen do Brasil como foi todo esse processo de implantação na empresa. Ela nos revelou detalhes importantes de como todas essas ações estão integradas ao conceito da Nova Volkswagen. Em entrevista exclusiva ao Blog do Armindo, ela deu mais detalhes dessa implantação.
Blog do Armindo – Eu imagino que vocês conversem com diversos públicos e consequentemente níveis de adoção de tecnologia diferentes também. Cultura digital dos times ainda é um desafio na hora de implementar esse tipo de tecnologia? Karine– No Brasil, estamos trabalhando há pouco mais de um ano na construção e na implementação da Nova Volkswagen, uma empresa que busca ser mais ágil, eficiente, inovadora e ainda mais próxima de seus públicos. O ponto de partida para essa estratégia foram os nossos mais de 15 mil empregados no Brasil, que têm papel fundamental na transformação da empresa. A cultura digital é um desafio, por isso temos buscado fortalecer cada vez mais a integração entre as nossas equipes para uma maior sinergia na estratégia de gestão de pessoas. Temos promovido diversas ações de integração dos empregados ao negócio, o que nos motivou, entre outras ações, a investir na comunicação digital.
Quando colocamos o olhar global o Brasil tem uma série de peculiaridades na gestão de pessoas. Como é fazer essa conexão do cenário nacional com as políticas globais da VW e como isso foi incorporado ao aplicativo? K: A estratégia de Regionalização da Volkswagen, implementada em 2016, trouxe mais autonomia à operação local. Além do desenvolvimento de novos produtos, isso se aplica também no trabalho de gestão de pessoas. Tudo que implementamos em nossa empresa é amplamente analisado por um time multifuncional e sempre segue conceitos definidos por nossa matriz na Alemanha. Mas nós também buscamos sempre “tropicalizar” soluções, adaptando-as à nossa realidade. Na estratégia da Nova Volkswagen que estamos construindo, a proximidade do empregados é um fator muito relevante.
Nesse sentido, o app VW&Eu, desenvolvido no Brasil, trouxe à palma da mão do empregado o acesso a informações e maior autonomia especialmente para os funcionários do chão de fábrica, que antes dependiam do gestor para consultar seus dados, como holerite, saldo de banco de horas, além de receber os comunicados oficiais da empresa em tempo real. O mais bacana é saber que nossas soluções são “exportadas”. Hoje somos benchmarking no Grupo VW com relação a app para comunicação com empregados.
Hoje somos benchmarking no Grupo VW com relação a app para comunicação com empregados.
Karine Purchio, Supervisora da área de Estratégia de Recursos Humanos da Volkswagen
Em alguns segmentos a adoção de tecnologias tão inovadoras e disruptivas pode gerar um pouco de conflito com a cultura organizacional, principalmente quando falamos de adoção pelas pessoas na ponta do processo. Como tem sido trabalhado o pilar “inovação tecnológica” dentro dos valores da companhia? K: A Digitalização é um dos principais pilares estratégicos da Volkswagen em âmbito global. A tecnologia deve ser tratada como uma das maiores bases da inovação nas organizações, pois nos torna mais produtivos, mais assertivos e mais rápidos nas decisões e nas ações. Trabalhar na conscientização dos empregados para a importância da tecnologia e da digitalização é uma tarefa bastante desafiadora. E não basta apenas difundir esses temas na empresa. É necessário promover ações efetivas, que mostrem a importância na prática para o empregado. O importante é conscientizar as pessoas de que a tecnologia será utilizada para liberar o tempo delas para aquilo que mais precisamos, que é a criatividade e a inovação para novos processos e produtos.
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Os números demonstram que a iniciativa valeu a pena.
Longe de ser apenas uma firula tecnológica que fica bonita no papel o App “VW&Eu” parece de fato impactar de forma positiva na vida de seus colaboradores uma vez que 96% deles já baixaram a solução que conta com mais de mil perguntas cadastradas, que por sua vez geraram mais de 1600 conversas.
E talvez um detalhe que possa passar desapercebido aos olhos do leitor. Ao usar a tecnologia internamente de forma cultural a empresa garante uma preocupação com a tecnologia que irá passar de forma quase que orgânica para a produção de novos veículos, onde ferramentas de inteligência virtual e realidade aumentada passarão a ser padrão nas soluções apresentadas: é o tipo de coisa que quando vem de dentro, fica muito mais forte quando sai dos muros da fábrica, e impacta você quando senta no carro para dirigir.
Ter a tecnologia de ponta a ponta parece ser uma visão muito acertada da VW no mercado onde outros players ainda parecem patinar no óbvio: o mundo mudou.
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Source: https://opengeekhouse.com.br/2019/08/26/a-volkswagen-esta-usando-a-inteligencia-artificial-onde-voce-menos-imagina/
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brenopereira42 · 4 years
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Carreira em TI: veja as habilidades mais valorizadas pelo mercado!
Ambientes descontraídos, negócios inovadores e salários em alta. Hoje não faltam razões para jovens talentos optarem por uma carreira em TI. Por outro lado, os melhores profissionais estão sendo disputados pelas empresas, ao passo que ainda existem muitos candidatos a essas vagas não apresentam as qualificações desejadas.
Se você quer se preparar para as melhores oportunidades que o mercado oferece na área de tecnologia, fique atento a nosso checklist essencial com as habilidades que são mais valorizadas pelo mercado!
Oportunidade de sucesso profissional
Um dos sites profissionais mais respeitados em todo o mundo, o Glassdoor, publicou o relatório “50 Best Jobs in America”, no qual pelo menos 20 posições listadas estão diretamente na área de tecnologia.
Mais o que isso, alternativas de carreira em TI estão no topo da lista:
Engenheiro Front-End Desenvolvedor de Java Cientista de dados Gerente de Produto Engenheiro de DevOps Engenheiro de Dados Engenheiro de software
O estudo avalia aspectos como satisfação no emprego, salários e volume de vagas em aberto. Quesitos que chamam atenção de qualquer profissional, não é mesmo?
Então, se ficou interessado, você deve ser capaz de identificar os vetores de crescimento que podem dar aquela força na evolução da sua trajetória profissional. O primeiro passo é refletir sobre o que você gosta de fazer e também saber aquilo que você detesta.
Afinal, passamos a maior parte das nossas vidas adultas trabalhando ou participando de reuniões, eventos e cursos relacionados ao campo profissional que escolhemos na juventude. Nenhum salário ou regalia vai ser bom o suficiente, se para isso você tiver que preencher suas horas com irritação, tédio ou sofrimento.
Uma forma de mapear essas afinidades é a chamada matriz SWOT. Essa técnica de planejamento oferece maior clareza sobre o ambiente interno e externo, pela identificação de ameaças, oportunidades, forças e fraquezas.
Veja também
AtualidadesO que faz um cientista de dados e como se tornar um6 maio 2020 – 17h05
Agile Não é novidade que as metodologias ágeis estão sendo aplicadas em diferentes tipos de negócio, das empresas tradicionais ― como bancos ― às mais inovadoras. Só que chegamos a um momento no qual certificações muito básicas em Lean ou Scrum já deixaram de serem vistas como diferencial.
Esse amadurecimento fez crescer a demanda por profissionais que vão além do nível básico de conhecimento, especialmente caso já tenham experiências práticas no currículo. As principais certificadoras internacionais estão se movimentando para oferecer conteúdos mais aprofundados, por isso o domínio do inglês é fundamental.
Programação e desenvolvimento de aplicações Em um cenário fortemente competitivo, a busca pelo máximo de eficiência faz com que seja constante a necessidade de desenvolver novas aplicações para solucionar gargalos internos. Por isso, o domínio de programação virou competência indispensável.
Destaque para a linguagem Python, que segue em alta por ser simples e, com isso, facilitar a integração de diferentes plataformas. Já a biblioteca de JavaScript declarativa React, que surgiu em 2011 para o Facebook, continua em franco crescimento.
Data analytics O incremento tecnológico nos negócios também oferece uma quantidade crescente de dados sobre comportamentos dos consumidores, que precisam ser tratados e analisados da forma certa.
Segundo a revista Forbes, o mundo já está chegando à marca de mais de 6,1 bilhões de smartphones. É praticamente infinita a quantidade de aplicativos coletando dados em tempo real.
O desafio de lidar com tanta informação é de altamente estratégico. Embora grande parte seja coletada de forma estruturada, como em sistema de gestão e bancos de dados, muito também é alimentado por fontes como vídeos, redes sociais e e-mail.
Analisar diferentes fontes de dados, validar esse conhecimento e tirar daí insights valiosos é uma necessidade crescente das empresas, que estão disputando os profissionais capazes de entregar o que elas necessitam.
IA, machine learning e protocolos de segurança Tecnologias que antes só eram possíveis na ficção, em universos futuristas como Star Trek, já se tornaram parte do dia a dia das pessoas, mesmo que muitas delas ainda não tenham percebido. A Inteligência Artificial já está presente em inúmeros dispositivos. O aprendizado de máquina levou a viabilidade de personalização a um novo patamar.
Ainda mais significativa é a preocupação quanto à segurança das informações que são compartilhadas na rede. Novos marcos jurídicos, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estão sendo aplicados em vários países e o desassossego relacionado à privacidade coloca em dúvida até mesmo o futuro de gigantes como o Facebook.
Habilidades comportamentais na carreira em TI Também na área de tecnologia, as empresas estão mais atentas à inteligência emocional de seus colaboradores. Capacidade de liderança e colaboração, habilidade para criar entendimento e interagir com mais empatia são aspectos que hoje pesam muito no desenvolvimento de uma carreira em TI.
Por mais que um profissional tenha habilidades técnicas, ele pode fechar portas caso não demonstre respeito à diversidade. Posturas como machismo e homofobia não são mais toleradas. “A gente gosta de backgrounds diferentes. Acreditamos que ao reunir essas pessoas, vão sair coisas melhores. Procuramos sempre ver nossos valores, de alguma forma, nas pessoas que estamos trazendo pra casa”, reforça a gerente de aquisição de talentos na Creditas, Juliana Gusmão.
Adaptabilidade Uma comunicação eficaz, que envolve a capacidade de argumentar com clareza e gerar engajamento positivo para seus projetos também faz parte do conjunto de habilidades comportamentais que um profissional de tecnologia precisa demonstrar.
Para Juliana Machado, gerente de Operações no QuintoAndar, facilidade para se adaptar e humildade para aprender são essenciais na carreira em TI. “Entrei na empresa em 2016 e já passei por três times com desafios muito diferentes. Tem essa questão muito forte de aderência aos valores da empresa, jogar limpo, ter versatilidade e abertura a mudanças”.
Visão de dono Especialmente na área de tecnologia, o desenvolvimento de líderes é uma grande preocupação das empresas. “Sempre vamos buscar alguém que tenha senso de dono, pois o profissional vai ter muita autonomia lá dentro. A questão de senioridade em tecnologia é um problema, por isso estamos formando os líderes que precisamos. No mercado, ou encontramos pessoas extremamente técnicas, ou pessoas com experiência só de gestão que ainda não desenvolveram um olhar crítico sobre o produto”, explica Gusmão.
O QuintoAndar também se deparou com desafio semelhante. “Trouxemos um diretor de produto do Google, que trabalhava em São Francisco. São poucos os gestores com experiência na área de tecnologia, já que antes a profissão era muito vista como especialista”, complementa Machado.
Experiência Por mais que o profissional já tenha alguns anos de carreira em tecnologia, experiência de atuação em contextos diferentes é algo visto como diferencial. “Nossa maior dificuldade é encontrar profissionais de tecnologia que já tenham experiência com fintechs, que é bem diferente do trabalho num banco tradicional. De uma forma geral, procuramos pessoas que se enquadrem no nosso fit cultural. O principal é conhecer nosso objetivo, nosso produto, goste e mergulhe de cabeça. Procuramos pessoas com brilho nos olhos”, Explica Beatriz Bazanelli, analista do time de RH da Juros Baixos.
Na mesma linha, Juliana Machado reforça: “Numa seleção, é importante que o candidato se prepare para mostrar seu “why”. Ele precisa contar sua história de forma genuína e apresentar por que tem interesse naquela empresa, naquela vaga, naquele desafio”.
Esse conteúdo foi produzido pela Distrito, uma plataforma que conecta startups e empresas no Brasil. Que trabalhar em uma empresa inovadora? Busque uma vaga.
Carreira em TI: veja as habilidades mais valorizadas pelo mercado! Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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saudeajudaja · 5 years
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Tudo o que você precisa saber sobre a síndrome de burnout!
Trabalho, rotina, correria, responsabilidades e cobranças. Tudo isso faz parte da vida de um adulto no mundo atual. Mas até que ponto corpo e mente estão saudáveis sendo submetidos aos mais diversos agentes estressores? A síndrome de burnout é uma condição que retrata justamente o limite sendo atingido.
Então, o que fazer diante disso? Como atenuar os impactos que o trabalho, principalmente, gera na sua vida? Sabemos que, de fato, é difícil se desvincular das atividades profissionais, mas também seria um erro ignorar o impacto emocional que elas trazem para seu cotidiano.
Reforçamos, ainda, que não é apenas a sua vida sendo afetada, mas a de todos aqueles que estão no seu círculo de convívio, como família, amigos e os próprios colegas de trabalho. Pensando nisso, vamos esclarecer os principais aspectos associados à síndrome, desde sua causa até seu tratamento. Confira!
1. O que é a síndrome de burnout?
Como vimos, o trabalho está diretamente relacionado com o desenvolvimento da síndrome de burnout. Portanto, para entender do que se trata o transtorno, vamos identificar primeiramente como a vida profissional impacta o ser humano na esfera física e emocional.
1.1. Trabalho na atualidade
O trabalho está presente na vida das pessoas mesmo antes de elas começarem a atuar na área escolhida. Na infância, quem nunca foi questionado sobre o que gostaria de ser quando crescesse? Desde cedo, as pessoas criam um conceito de trabalho que nem sempre retrata a realidade.
Sem dúvidas, grande parcela do tempo da vida adulta é destinada à ocupação escolhida. A atuação representa muito mais do que apenas uma maneira de ganhar dinheiro para as necessidades pessoais. Na verdade, impacta também a formação da identidade das pessoas e até mesmo a inserção em grupos sociais.
Nessa perspectiva, assume-se que os seres humanos constroem o mundo com sua ocupação, bem como se constroem. Mas até que ponto isso é verdade? Diante das exigências globais, cada dia é preciso produzir mais e em menos tempo. Inevitavelmente, o desgaste físico e mental torna-se grande o suficiente para influenciar a percepção que o indivíduo tem do seu próprio trabalho.
Associado a isso, a autocobrança também representa um risco para a atuação do profissional, principalmente quando está relacionada à competição existente no mercado. A sensação de bem-estar ligada às expectativas profissionais começa a dar lugar à insatisfação e ao desgaste do ser humano.
Então, podemos perceber que nem sempre o trabalho direciona para a realização profissional. Às vezes, o caminho seguido é em direção ao adoecimento, consequência do desequilíbrio na saúde frente aos fatores estressores encarados no dia a dia.
Por fim, qual impacto você imagina que isso tem na vida das pessoas? Afetaria apenas os respectivos locais de trabalho? Infelizmente, sabemos que a repercussão é muito maior, podendo influenciar todos os grupos sociais que convivem com o trabalhador.
1.2. Conceito de burnout
Assim como o trabalho pode proporcionar satisfação e realização pessoal, ele também pode direcionar para a desilusão e exaustão. É justamente esse estado resultante dos mais diversos fatores estressores que caracteriza a síndrome de burnout.
Voltando um pouco no tempo, na década de 70, Freudenberger utilizou o termo “burnout” para descrever o estado mental que os trabalhadores estavam desenvolvendo diante das atividades laborais realizadas. Mas, afinal, qual seria esse estado?
Pensando na origem da palavra “burnout”, seu significado retrata algo que simplesmente parou de funcionar devido à falta de energia. Levando para o contexto dos trabalhadores, a síndrome de burnout representa um estado de completo esgotamento causado pela ocupação do indivíduo.
Em 2002, o Ministério da Saúde buscou definir melhor o conceito em questão e o classificou como um transtorno comportamental relacionado ao trabalho. Nessa conceituação, a síndrome de burnout não representa uma reação de estresse única, mas sim uma resposta prolongada e crônica aos fatores estressores do ambiente de atuação.
Vale ressaltar que o fato de chegar ao limite não representa fraqueza. Na verdade, é a manifestação do indivíduo na tentativa de adaptar-se ao estresse vivido. Contudo, as consequências afetam todas as esferas envolvidas, como a organização, as pessoas do convívio e, obviamente, o próprio trabalhador.
Por fim, o esgotamento gera prejuízo tanto para a mente como para a performance. Em suma, o indivíduo desenvolve um completo desinteresse pela sua atuação, de modo que não consegue se envolver emocionalmente e torna-se incapaz de investir na própria atividade laboral.
1.3. Epidemiologia por trás da síndrome
Diante dos impactos da síndrome, diversos estudos têm sido realizados a fim de aprofundar os conhecimentos acerca do transtorno. Já foram detectadas, por exemplo, quais são as atividades que tornam os profissionais mais propensos a desenvolver o quadro.
As áreas que prestam assistência, como equipes de saúde e educadores, são as mais sujeitas ao burnout, com destaque para os profissionais da saúde. Nessa perspectiva, já foi quantificado o impacto nos dois âmbitos.
Um estudo realizado no estado do Rio Grande do Norte considerou 3 hospitais universitários, gerando uma amostra de 205 trabalhadores. Destes, cerca de 191 já apresentavam a síndrome em níveis, no mínimo, moderados.
Por outro lado, a área da educação também atraiu o olhar das pesquisas. Em uma amostra analisada no Brasil, a média de educadores com burnout variou de 17% a 39%, de acordo com o estado. Contudo, a média de profissionais afetados seria de 26%.
Complementando, o transtorno em questão é estudado em todo o mundo. Inclusive, ao lado de doenças como diabetes e patologias cardiovasculares, já é considerado uma das principais condições que afetam europeus e americanos.
2. Quais os principais fatores de risco da síndrome de burnout?
Agora que você já sabe o que é síndrome de burnout e qual o impacto dela para o mundo, vamos listar alguns fatores de risco que geram uma maior tendência a desenvolver o transtorno. Veja!
2.1. Relacionados à organização
Os primeiros fatores são associados à organização na qual o indivíduo está inserido. Um local com muita burocracia retira um pouco da autonomia de seus colaboradores, dificultando a participação deles nas tomadas de decisões.
Outro ponto importante é que a burocracia prejudica a fluidez do trabalho, de modo que os processos se tornam lentos, exigindo mais tempo e energia para a conclusão.
Uma instituição que passa por constantes mudanças na diretoria, na gestão ou nas normas aumenta a insegurança do seu pessoal, bem como a predisposição a erros. A insegurança associada à falta de confiança prejudica o trabalho não só de uma pessoa, mas de toda uma equipe.
Embora tenhamos focado em questões administrativas e jurídicas, o ambiente físico representa outro fator de risco associado à organização. Por exemplo, exposição aos ruídos, à variação de temperatura e às condições insalubres de higiene aumentam o estresse diante do ambiente de trabalho.
2.2. Relacionados ao indivíduo
Também existem características individuais que podem ou não tornar a pessoa mais propensa ao desenvolvimento de burnout. Aquelas mais resistentes ao estresse, que encaram as dificuldades com otimismo e acreditam dominar a situação, lidam melhor com questões adversas.
Porém, a necessidade excessiva de controle da realidade pode representar um fator de risco, principalmente se for seguida por dificuldades de tolerar erros e frustrações. Por outro lado, manter-se inseguro também torna o ambiente um local difícil de trabalhar.
É preciso ter cuidado também com o grau de envolvimento que se tem com o trabalho. Existem linhas tênues entre a dedicação profissional e a obsessão, por exemplo. Caminhar entre o otimismo e o pessimismo também não é fácil, considerando que cada extremo é prejudicial.
Além disso, o perfeccionismo pode levar a uma maior exigência não só pessoal, mas também com os demais colegas de trabalho, gerando a intolerância aos erros e a insatisfação constante com as atividades realizadas.
2.3. Relacionados ao trabalho
Na esfera do trabalho em si, existem pontos importantes que devem ser ressaltados. A sobrecarga na quantidade de empregos ou mesmo na alta demanda em cada um deles pode gerar uma queda no desempenho, seja por falta de tempo, seja por falta de qualidade e estrutura.
A baixa produtividade pode levar o indivíduo a se sentir mais pressionado, gerando exaustão emocional. Com a pouca retribuição diante do que se espera, as expectativas profissionais passam a não corresponder com o desempenho observado.
Vale ressaltar que outro fator de risco é a falta de autonomia, ou seja, uma baixa participação em decisões importantes ou em acontecimentos no ambiente de trabalho. Além de desenvolver um sentimento de inutilidade, esse cenário pode também gerar a sensação de injustiça quando o indivíduo se compara com outros colaboradores.
Caso a organização não esteja apta para lidar com situações conflituosas, as equipes começam a se sentir desamparadas ou mesmo desrespeitadas, piorando a visão que têm do ambiente onde atuam.
Reiteramos novamente que a atuação do profissional também pode ser um fator de risco, considerando que cuidadores apresentam maior prevalência da síndrome de burnout.
2.4. Relacionados à sociedade
Por fim, existem situações associadas às relações interpessoais que geram um estado de maior tensão e estresse para o indivíduo. A primeira delas é a falta de suporte, principalmente proveniente de familiares e amigos de confiança.
Outro ponto importante é a visão que a sociedade tem de determinada profissão. De fato, existem ocupações que são culturalmente mais valorizadas do que outras. É justamente a relação de prestígio que pode mudar a visão de uma pessoa do seu trabalho.
Sabemos também que nem sempre é possível manter-se em um único emprego, sendo necessária a busca por mais de um trabalho para suprir as necessidades. Isso aumenta a sobrecarga do colaborador e, consequentemente, afasta o profissional de atividades prazerosas de lazer, piorando o estresse ocasionado pela sua ocupação.
3. Quais os principais sintomas da síndrome de burnout?
Ao longo do texto, reforçamos o estado de exaustão que o indivíduo apresenta na síndrome de burnout. Tal exaustão diante dos fatores que acentuam o estresse se manifesta de maneira psicossomática, ou seja, engloba sintomas psicológicos e comportamentais.
Na verdade, os conceitos de estresse e exaustão estão diretamente relacionados. Inclusive, o próprio estresse já foi descrito como um grau de completo desgaste resultante da vida. Ao longo da vivência, cada indivíduo é submetido a diversas situações. Uma adaptação inadequada a elas pode retratar uma maneira frustrada de encarar os problemas.
Embora o agente estressor possa ser uma causa externa, ele também pode representar uma situação interna, que a própria pessoa não consegue lidar. Tudo isso direciona para o que conhecemos como estresse, que nada mais é que uma reação de adaptação e, assim, caracteriza o burnout.
Portanto, o estresse representa o principal sintoma da síndrome. Porém, existem outras manifestações características, como o cansaço excessivo, a desmotivação diante do trabalho e até mesmo a depressão.
Todas essas situações podem, ainda, desencadear outras doenças, como úlceras, hipertensão, insônia, entre outras. Existe também o risco de o trabalhador traçar um caminho em direção ao abuso de substâncias, como álcool e outras drogas. Assim, você pode ver mais uma vez como o transtorno não afeta apenas o indivíduo, mas todo seu círculo social.
4. Como a síndrome de burnout é diagnosticada?
O diagnóstico da síndrome de burnout é essencialmente clínico, assim como ocorre com a maioria dos transtornos mentais. Portanto, os sintomas apresentados têm grande valor para caracterizar a condição e confirmar o quadro.
Em suma, existe a associação de 3 principais características:
exaustão emocional;
distanciamento afetivo;
baixa realização profissional.
Cada uma delas tem manifestações próprias, as quais serão abordadas a seguir.
4.1. Exaustão emocional
A exaustão emocional retrata uma tensão tão intensa que resulta em uma sensação de esgotamento. A falta de energia faz com que a pessoa não consiga lidar com os afazeres profissionais, sendo essa a esfera individual do transtorno.
Associada à falta de condição de lidar com os estressores, é possível observar uma série de sintomas, como fraqueza, tensão, irritabilidade e impaciência. Reforçamos também que o trabalhador pode chegar a desenvolver depressão e demais doenças orgânicas, como dores de cabeça e na coluna, náuseas e desgaste muscular.
4.2. Distanciamento afetivo
O distanciamento afetivo, também chamado de despersonalização, é a consequência de pensamentos e atitudes negativas diante das demais pessoas do convívio. Retrata, então, a esfera social sendo afetada pela síndrome de burnout.
O grande risco da despersonalização é a desumanização, ou seja, agir de maneira cínica e indiferente com os demais colaboradores que entram em contato com o profissional. A presença passa a se tornar até mesmo indesejada.
4.3. Baixa realização profissional
Por fim, a baixa realização profissional reflete a falta de expectativa e motivação para o trabalho. As realizações passam a não ter valor, levando a pessoa a crer que suas ações não alcançam resultados. Nesse caso, a dimensão do problema vai além do indivíduo, afetando a organização e até mesmo os clientes envolvidos.
Em suma, o trabalhador com síndrome de burnout passa a enxergar sua atuação de maneira negativa, prejudicando a realização das tarefas e as habilidades que antes apresentava.
5. Quais os danos que a síndrome pode causar?
Considerando todos os sintomas que levam ao diagnóstico, é possível imaginar qual o impacto das manifestações tanto para o próprio trabalhador como para a organização. Pensando nisso, vamos abordar a seguir cada um dos aspectos!
5.1.. Danos ao indivíduo
Para o indivíduo, já mencionamos que as queixas físicas podem ser consequência do burnout. Dores musculares e de cabeça, problemas gastrointestinais ou mesmo o desenvolvimento de úlceras são condições associadas à síndrome. Complementando, diante do estresse, o sistema imune fica fragilizado, ocasionando mais infecções, como resfriados e problemas de pele.
O impacto no organismo pode ser sistêmico, a ponto de prejudicar o funcionamento cardiovascular e respiratório. Isso influencia a pressão arterial, aumenta a predisposição a infartos e gera dificuldade respiratória, além de afetar até mesmo a libido e o desempenho sexual.
Porém, não é só a parte orgânica que o estresse influencia. O psicológico do trabalhador também é prejudicado, tornando-o mais propenso a desenvolver outros transtornos psiquiátricos. Com isso, vem a preocupação acerca de ideações suicidas, que tendem a aumentar.
Tais condições repercutem, ainda, nos hábitos de vida. A pessoa pode desenvolver ou aumentar o consume de álcool e outras drogas, como o cigarro. Em casos graves, pode se tornar refém do uso de medicamentos, caso não seja devidamente acompanhada por um profissional.
O comportamento pode se tornar mais agressivo e, diante de tantos impactos biológicos e mentais, sem dúvidas a esfera social também é afetada. O grande problema disso é que familiares e amigos representam uma importante fonte de afeto e suporte para superar a condição.
5.2. Danos à organização
Vale ressaltar que a organização também é prejudicada. Um trabalhador com burnout tende a parar de frequentar o trabalho. Ainda que isso não seja feito, a produtividade não é mais a mesma de antes, sofrendo brusca queda no rendimento, o que acaba impactando o faturamento da instituição.
Isso retrata um investimento de tempo e dinheiro no profissional, que não corresponde como deveria. Infelizmente, uma das consequências é a demissão do funcionário, aumentando a rotatividade na equipe de colaboradores.
Sabe-se que uma das maneiras de melhorar a produtividade é por meio do vínculo estabelecido com o local. Diante da rotatividade referida, podemos perceber que tanto o vínculo como o interesse na atividade são enfraquecidos.
Portanto, com um colaborador pouco produtivo, um funcionário se ausentando do trabalho ou a demissão e a rotatividade de trabalhadores, a síndrome de burnout também ocasiona consequências indesejadas para os empreendimentos.
6. Quais os tratamentos indicados para essa síndrome?
Existem diferentes condutas para tratar a síndrome de burnout, que podem ser associadas a fim de potencializar os resultados. O primeiro profissional envolvido deve ser o psiquiatra, pois ele será capaz de classificar o grau do transtorno e prescrever medicamentos, se necessário.
Em alguns casos, o burnout está associado a outros transtornos mentais, como depressão e ansiedade. Nesses casos, é fortemente recomendado o uso de antidepressivos ou ansiolíticos. Porém, a prescrição deve ser feita baseada em alguns critérios e, por isso, é indispensável um médico na abordagem.
Além do psiquiatra, o psicoterapeuta também deve ser incluído no plano de cuidados do trabalhador com burnout. A terapia não medicamentosa assegura bons resultados, pois incentiva a pessoa a refletir sobre as próprias ações, escolhas e hábitos de vida, possibilitando ainda uma melhor compreensão sobre suas expectativas.
Na psicoterapia, o trabalho feito em conjunto pode ajudar a identificar maneiras de aliviar o estresse. De fato, as atividades físicas merecem destaque no processo, mas tudo deve ser feito de acordo com o que o paciente espera e almeja.
Outra maneira de lidar com a síndrome é trocando experiências com pessoas que também estão enfrentando a situação. Tudo isso viabiliza uma vida menos estressante, mas o que fazer com o trabalho?
Tudo depende de como vai evoluir o tratamento. A princípio, podem ser detectados sinais de melhora, como maior produtividade, melhor rendimento e menos tensão envolvida. Porém, os sinais de piora e agravamento dos sintomas podem indicar a necessidade de se afastar das atividades por um determinado período.
Complementando, de toda maneira, as mudanças nas condições de trabalho são bem-vindas. Seja com melhora evidente, seja com a necessidade de intervenção mais incisiva, é fundamental que o ambiente de trabalho favoreça a remissão dos sintomas.
Em média, o tratamento apresenta resultados em 3 meses, mas cada caso é único e os profissionais envolvidos nas condutas devem acompanhar de perto a evolução.
7. Por que procurar um médico especializado para tratar essa condição?
Vimos que a abordagem realizada pelo psiquiatra é indispensável para o sucesso do tratamento. Mas, afinal, por que é necessário um médico especialista? O primeiro motivo é a maior precisão no diagnóstico, sendo o profissional capaz de procurar por outras causas que podem influenciar o quadro.
Depois do diagnóstico certeiro,as estratégias para tratamento também devem ser elaboradas com precisão. A prescrição de medicamentos, por exemplo, só pode ser realizada pelo médico e, no caso de psicofármacos, o psiquiatra é o mais indicado para fazer o manejo correto.
Você deve estar pensando em como é difícil encontrar clínicas e especialistas para resolver esse problema, certo? Viemos tranquilizá-lo! Atualmente, já é possível achar médicos online, de maneira segura e envolvendo profissionais éticos e comprometidos em prestar a melhor assistência para seus pacientes.
Reforçamos mais uma vez que o trabalho do médico deve ser complementado pelo do psicoterapeuta. Juntos, eles vão compor uma força tarefa a fim de proporcionar o bem-estar para o trabalhador com burnout e, assim, melhorar a qualidade de vida do indivíduo.
8. Por que esse é um tema que merece ser discutido?
No mundo contemporâneo, os transtornos mentais estão sendo cada vez mais temas de debates, discussão e intervenção. É indispensável essa abordagem, considerando o aumento da prevalência de doenças mentais e as condições as quais as pessoas são submetidas.
A síndrome de burnout retrata um problema de abrangência mundial. Diante do seu impacto, a sua relevância é considerada equivalente aos males como hipertensão e diabetes. Os prejuízos individuais e sociais do transtorno requerem diagnóstico em tempo hábil e intervenção precisa por parte da equipe especializada.
Falar sobre saúde mental nunca foi tão importante. Esperamos tê-lo ajudado, proporcionando a você mais conhecimento sobre o assunto e maior embasamento para detectar a necessidade de cuidados.
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brunoalmeiralisboa · 4 years
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Trabalho remoto: o guia completo com tudo o que é necessário saber
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Saiba o que é trabalho remoto, as vantagens desse tipo de trabalho, o que é necessário para fazer dar certo e como manter o foco em tempos de pandemia.
O trabalho remoto é uma das tendências que têm sido mais difundidas no meio corporativo brasileiro.
Diversas empresas estão abrangendo essa modalidade de trabalho, fazendo com que a mesma seja uma prática cada vez mais usual.
No momento atual, em que se vive a pandemia de Covid-19, a tendência tem se intensificado no que diz respeito ao trabalho remoto, uma vez que as empresas passaram a se preocupar em cumprir as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) no que se refere ao isolamento social como principal ferramenta de combate à doença.
Algumas áreas do mercado encontraram mais facilidade para desempenhar o trabalho remoto; seus benefícios serão vistos mais claramente.
Mas isso não significa que essa modalidade de emprego seja restrita à um ramo específico do mercado.
A adaptação das atividades corporativas e a gestão de mudanças que têm sido vistas nas últimas semanas são impressionantes: para não deixarem de atender a seus clientes, muitas empresas de diversas áreas passaram a colocar seus colaboradores no regime de trabalho remoto, mesmo aqueles que costumavam trabalhar diretamente no atendimento ao público.
Talvez não será possível que todos os colaboradores de uma empresa desempenhem suas tarefas à distância. Contudo, certamente, um setor ou determinados profissionais podem ser direcionados ao trabalho remoto.
Com a pandemia, as decisões precisaram ser tomadas em tempo recorde pelas empresas para evitar o contágio do novo coronavírus e, ao mesmo tempo, não colocar os negócios em risco.
Mas, mesmo antes da pandemia, até os gestores mais conservadores já se pegavam espantados com os benefícios que o trabalho remoto pode trazer para uma organização.
O que os altos índices de contágio do vírus fizeram foram acelerar um processo que já vinha tomando forma: o investimento amplo no trabalho remoto.
Se a previsão de especialistas estiver correta, após o período de isolamento recomendado pela OMS, muitas empresas que tomaram decisões às pressas relacionadas ao trabalho remoto continuarão adotando esse recurso.
É claro que haverá um planejamento maior, algumas adaptações e investimentos para garantir a produtividade dos colaboradores, mas é impossível afirmar que a empresa que conheceu os benefícios do trabalho remoto não queira continuar desfrutando deles a longo prazo.
Diante da popularização dessa modalidade de trabalho, se faz necessário repensar as relações dentro da sua empresa e, ainda, buscar se informar a respeito das novidades do mercado.
Afinal, uma boa gestão interna é responsável por resultados cada vez melhores e colaboradores satisfeitos e empenhados em suas atividades. Para saber mais sobre trabalho remoto, continue lendo este artigo!
O que é o trabalho remoto?
De maneira direta, o trabalho remoto significa trabalho à distância. Isso quer dizer que o trabalho pode ser desempenhado de qualquer lugar.
É possível você estar em uma viagem para outro país e continuar trabalhando para a empresa na qual é colaborador.
Ou, até mesmo, você morar em um lugar e trabalhar para uma empresa em outra cidade, estado ou país.
Muitas vagas de trabalho já têm sido anunciadas assim. Não é necessário que os profissionais residam na mesma localidade onde fica a sede da empresa para pleitearem a vaga.
Nas últimas semanas, muitas pessoas precisaram se familiarizar com o trabalho remoto e, apesar das razões lamentáveis relacionadas à prevenção contra uma doença, os resultados têm sido satisfatórios.
Existem outros aspectos que diferenciam o trabalho remoto de outras modalidades de trabalho. Nós iremos pensar um pouco mais sobre eles ao falarmos sobre os benefícios do trabalho remoto.
Nos tópicos seguintes, vamos falar sobre as vantagens do trabalho remoto, o que necessário para realizá-lo e algumas dicas para você manter a eficiência se estiver trabalhando em casa por conta da atual pandemia.
5 vantagens do trabalho remoto
O trabalho remoto traz diversas vantagens para o cotidiano da empresa e de seus colaboradores.
Continue a leitura a seguir para que saiba quais são essas vantagens apresentadas pelo trabalho remoto.
Trabalho à distância
A primeira, e mais clara, vantagem do trabalho remoto é a possibilidade de realizá-lo à distância.
A possibilidade de realizar o seu trabalho de, praticamente, qualquer lugar é atrativa aos colaboradores que almejam trabalhar dessa forma.
Como já mencionado, é possível trabalhar a quilômetros de distância da sede física da empresa. Pode-se realizar o seu trabalho em casa, em um café, em um parque ou qualquer outro lugar no qual você se sinta à vontade.
No trabalho remoto, você define onde será o seu escritório.
Como não há necessidade de se locomover até a empresa para a qual trabalha, há menor risco de acidentes e menor enfrentamento com o estresse do trânsito, por exemplo.
O tempo de deslocamento também é reduzido ou eliminado, no caso de o trabalho ser feito na própria residência do colaborador. Dessa forma, o tempo que era antes despendido no deslocamento pode, agora, ser redirecionado para produção.
Em tempos de pandemia, a diminuição da utilização do transporte público, um dos locais mais propícios ao contágio do vírus, é uma ótima razão para o investimento no trabalho remoto.
Mas, independentemente da situação atual no que se refere aos cuidados com a saúde coletiva, a economia de tempo é um fator muito relevante quando se pensa nos minutos ou horas perdidos no trânsito tanto na ida quanto no retorno do trabalho.
Isso sem falar na queda da produtividade decorrente do estresse causado pelos congestionamentos cada vez mais comuns não só em grandes cidades.
Flexibilidade
Até mesmo em consequência da primeira vantagem que destacamos, a flexibilidade é garantida. Seja em relação ao local de trabalho ou à carga horária exercida.
O que mais difere o trabalho remoto de outras modalidades de trabalho, além, obviamente, da distância permitida, é a forma como a carga horária se organiza.
O colaborador que realiza trabalho remoto deve apresentar as mesmas capacidades que qualquer outro, mas tem a possibilidade de construir a sua carga horária com mais flexibilidade.
Usualmente, o trabalho remoto preza pela entrega de resultados. Dessa forma, muitas vezes, desde que o trabalho seja entregue de acordo com o esperado, não há necessidade de especificar uma hora do dia para o mesmo seja feito.
A flexibilidade do local de trabalho, bem como da carga horária, são os maiores responsáveis por aumentar, significativamente, a satisfação dos colaboradores com os seus trabalhos.
E é claro que a maior satisfação dos colaboradores está diretamente relacionada à sua produtividade.
Assim, o foco nos resultados — e não no cumprimento de horários — aliado ao trabalho remoto é uma opção que merece a atenção dos gestores.
Qualidade de vida
O conjunto do trabalho remoto possibilita uma qualidade de vida muito maior para quem adere a essa modalidade de trabalho.
Sono, alimentação, exercícios físicos, capacitações. Tudo isso é melhorado significativamente quando o trabalho remoto é executado.
É mais fácil se alimentar melhor sem a correria do dia a dia com o deslocamento para o trabalho, horário curto direcionado para a alimentação entre outros.
Como o dia do colaborador fica mais tranquilo, sua noite também será. Com uma melhor noite de sono, o seu próximo dia será melhor da mesma forma. É um ciclo benéfico que garante mais qualidade de vida.
Ainda com o horário flexível, você, como adepto ao trabalhador remoto, pode buscar mais capacitação para desempenhar seu trabalho com mais conhecimento e excelência.
No momento atual, ainda que o trabalho remoto não permita a realização de todas as atividades que seriam desenvolvidas presencialmente, o tempo que resta pode ser dedicado à capacitação.
Seguindo a tendência da educação a distância, muitos cursos on-line têm sido ofertados e o setor ganhou ainda mais força em tempos de pandemia.
Então, basta selecionar os cursos relacionados à sua área de atuação e começar a estudar, pois capacitação e atualização também estão relacionadas à sua qualidade de vida.
Produtividade
Como consequência de todas as vantagens proporcionadas pelo trabalho remoto, a produtividade dos colaboradores aumenta.
O desempenho será muito melhor. Não há necessidade de ter dúvidas quanto a isso, como já dissemos no tópico sobre flexibilidade.
A liberdade e a autonomia proporcionadas pelo trabalho remoto fazem com que haja maior disposição em realizar o trabalho.
Como a carga horária é flexível e o trabalho é realizado à distância, a supervisão do trabalho é reduzida. O que mais importa é o resultado apresentado, a tarefa realizada e a confiança estabelecida na relação entre colaborador e empresa.
O conjunto desses fatores faz com que haja maior autonomia e, como consequência, maior produtividade.
Isso porque o colaborador se sente mais seguro e alimenta sua autoconfiança sem a pressão da supervisão constante.
Sem falar no aumento da autonomia para a escolha dos métodos de realização de cada atividade e no consequente sentimento de responsabilidade e reconhecimento do colaborador quando ele faz escolhas acertadas.
Esse resultado de maior produção é benéfico tanto para colaboradores quanto para a empresa. O gestor consegue delegar tarefas com maior facilidade e o colaborador consegue cumpri-las com relativa autonomia.
Redução de custos
Esse último benefício que queremos destacar hoje é interessante, principalmente, para a empresa que disponibiliza essa forma de trabalho para seus colaboradores.
A redução dos custos operacionais no trabalho remoto é um dos fatores que mais chama a atenção de gestores.
A contratação dos colaboradores é diferenciada, os encargos diminuem de maneira significativa e existe a dispensa total de alguns custos, como vale transporte e vale alimentação.
Se os tópicos anteriores não te convenceram sobre a possibilidade de adotar o trabalho remoto em sua empresa, a redução de custos vai fazer você repensar o assunto.
Em tempos de mercado acirrado e mudanças constantes, a contenção de custos é um objetivo unânime entre os gestores. E é melhor ainda quando ela vem acompanhada de outros benefícios.
O trabalho remoto existe em consequência da transformação digital e mudanças que vivemos advindas do desenvolvimento de tecnologias.
Ainda que seus benefícios sejam diversos e atrativos, é necessário se atentar a alguns fatores.
O que é necessário para realizar um trabalho remoto?
O trabalho remoto tem, em sua essência, benefícios imprescindíveis para as novas relações de trabalho que estão se constituindo na nossa sociedade ocidental.
Entretanto, vale destacar alguns elementos que precisam existir para que o trabalho remoto seja realizado da melhor forma. São eles:
Faz-se necessário o uso de dispositivos eletrônicos, como computador, tablet ou smartphone;
É preciso uma conexão de Internet muito boa;
Ferramentas para gerenciamento da equipe e dos colaboradores devem ser utilizados;
Reuniões periódicas não devem ser ignoradas, por isso utilize aplicativos de chats e hangouts para tal. Você conhece o whereby e o 3cx.com? São ótimas indicações para você organizar esses encontros online;
É preciso também que seja realizado um armazenamento online de tudo o que é feito;
No trabalho remoto, a avaliação dos colaboradores é necessária da mesma forma.
No tópico a seguir, vamos dar dicas de como fazer o trabalho remoto sem perder a produtividade, principalmente em tempos de pandemia.
Como trabalhar em casa sem perder a produtividade em tempos de pandemia
Ainda que o trabalho remoto seja uma tendência e que muitos gestores estejam estudando ou tentando implantar esse recurso há algum tempo, sua adoção após o início da pandemia do coronavírus pegou muita gente de surpresa.
O trabalho remoto é, claramente, muito benéfico para os trabalhadores, mas toda mudança requer um período de adaptação e tem suas dificuldades iniciais.
Como o atual aumento do trabalho remoto está diretamente relacionado à pandemia e não foi algo melhor planejado, boa parte dos colaboradores ainda está se familiarizando com a nova realidade.
Além disso, há os danos emocionais causados pelo confinamento e pela preocupação com a situação da saúde comunitária, que podem tirar o foco de muitas pessoas.
Por essas razões, vamos enumerar em seguida algumas dicas que podem te ajudar nessa adaptação:
Dedique um espaço específico da sua casa para o trabalho. Assim ficará mais fácil focar nos seus objetivos. O trabalho remoto te permite trabalhar em casa com a mesma eficiência, mas isso não significa que você tenha que trabalhar em seu sofá ou na cama. Deixe bem delimitados os espaços de descanso e lazer e o espaço do trabalho e tente respeitá-los;
Crie uma rotina. Ainda que a flexibilidade seja um grande trunfo do trabalho remoto, ela não é sinônimo de adeus à rotina. Pelo contrário, no trabalho remoto é você quem cria a rotina, mas ela tem que existir. Do contrário, você vai acabar postergando algumas tarefas;
Mantenha a estrutura física adequada ao seu trabalho. É claro que as adaptações feitas às pressas por conta da pandemia exigiram algum improviso. Mas o ideal é que aos poucos você identifique quais são os recursos necessários para um trabalho eficiente. Isso inclui não só um computador, mas também objetos como cadeira e estação de trabalho adequados, entre tantas outras coisas específicas em cada área de atuação;
Combine com as pessoas que moram na mesma casa que você como proceder nos momentos em que você está trabalhando. Isso é importante para que você não seja interrompido;
Deixe bem definidos os momentos de descanso ou intervalos e respeite-os. Muitas pessoas, por se sentirem mais confortáveis no trabalho remoto, tendem a esquecer a necessidade dos intervalos. Não faça isso ou sua produtividade cairá;
Tenha sempre um plano B, caso haja algum imprevisto relacionado às condições de que você necessita para realizar um bom trabalho remoto;
Nada de trabalhar de pijama. Vista-se adequadamente para exercer suas atividades profissionais. Acredite, essa preocupação vai impactar diretamente em sua produtividade;
Faça uma lista com suas tarefas e defina o tempo necessário para desenvolver cada uma delas. Assim, você consegue evitar as distrações;
Não deixe os noticiários te distraírem. É normal que, por conta da pandemia, você queira obter notícias atualizadas com frequência. Mas limitando sua fonte de informações a um noticiário diário você fará muito bem à sua saúde emocional e ao seu desempenho no trabalho.
Considerações finais
O trabalho remoto, como já mencionado, tem sido uma tendência nas empresas brasileiras. Por essa razão, é importante ter o conhecimento de como essa modalidade de trabalho funciona e os benefícios que ela traz.
Para você se aprofundar no assunto, após a leitura dos tópicos que abordaram o trabalho remoto, recomendamos também o nosso artigo sobre home office, que traz outras dicas para quem quer ou precisa trabalhar em casa. Boa leitura!
Trabalho remoto: o guia completo com tudo o que é necessário saber publicado primeiro em https://blog.deskmanager.com.br
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