Tumgik
#saudade do teu sorriso
gimmenctar · 15 days
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goddamn
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ai, gente, nem me pergunta... MNDI
Jaemin: tá em casa? rs
Você revira os olhos e pausa o filme. Levanta-se do sofá, jogando a coberta de qualquer jeito ao lado. Anda até a porta, bisbilhotando o olho mágico. Pfft. É claro que ele já está ali. 
Considera não atender, mas você é boazinha demais para isso. 
“Eu sei que você tá aí. Abre logo. Tá frio.” Na sorri travesso. 
Isso vai dar merda. 
O sorriso se estende ao te ver de cara fechada. Ele sabe que por dentro, você está feliz ao vê-lo também. Apesar do término recente, apesar do novo lance dele ter chegado aos seus ouvidos como fofoca, apesar de tudo… É impossível se desvencilhar um do outro. 
“Entra.” Você deixa que ele feche a porta, retornando ao seu lugar de origem. “Não te expulsando, mas… você já levou tudo embora. Então por que tá aqui?” 
“Ai, achei que fosse bem-vindo.” 
Só pode ser brincadeira. Você o fita com expressão séria, ele também. Não aguentam, não dá, a risada escapa pelo nariz e a atmosfera fica mais leve automaticamente. 
“Sério, Nana…” 
Ao ouvir o apelido, ele se aconchega do seu lado. Pega a pontinha da coberta e joga por cima dos dois para espantar o frio. 
“Se eu falar que tava com saudade?” O tom de voz é melódico, manhoso até. “Você vai me expulsar de vez?” 
“Talvez.” O olhar dele entre seus lábios e seus olhos te desconcentram. Também está com saudade, mas não daria o braço a torcer. 
“E se eu te beijar? Vai me mandar embora?” Como sempre, direto ao ponto. 
O término não foi doloroso, nem rodeado de brigas, só… não estava funcionando mais. Isso não quer dizer que a atração, a conexão, toda química tenham ido embora. Pelo contrário, por isso as recaídas são recorrentes. É um jogo perigoso, você sabe. Mas é impossível parar de jogar. 
A última vez que se viram foi há quase um mês, quando ficou sabendo que ele foi visto por aí de rolo com uma menina que era completamente o seu oposto. Achou que fosse realmente o fim, porém, se essa visita significa alguma coisa… 
“Pode ser que sim. Você só vai saber se tentar.” Declara, dando permissão que faltava. 
“Vale a pena arriscar.” 
Sendo assim, ele cola os lábios nos seus. É patético, mas suspiram de satisfação no beijo. O toque é tão lento, parece que estão apenas se descobrindo, quando na verdade já sabem tudo e mais. A mente de Na se enche de névoa, não pensa mais em nada senão em você.
“Tava com muita, muita saudade.” Diz, arrastando a voz. Jaemin te traz para o colo dele, quer te deixar confortável. “Me diz que tava também?” Sela seus lábios outra vez, como se pudesse arrancar as palavras da tua boca. 
Saboreia o gosto de morango deixado pelo chiclete que ele mascou. Esse filho da mãe veio preparado. A cada carícia de sua língua na dele, mais perdida você fica, com mais vontade. 
“Uhum, muita.” Você se aproveita dos músculos fortes dos braços do ex, ele marca seu pescoço como se fosse dele. “Sua poeta não tá cuidando bem de você?” 
Jaemin estremece no meio de um beijo, mordendo a área onde estava. Ele ama te fazer ciúmes. 
“Ela não te beija assim, hm?” 
Jaemin está sem palavras. Você segura o queixo dele com firmeza, forçando o olhar dele no teu. 
“Ela rebola assim pra você, amor?” 
É uma tortura ter tantas camadas no meio, mas mesmo assim, é o suficiente para acabar com qualquer impedimento que ainda restava. São dois sem vergonha, isso sim. 
“Responde, Jaemin.” Rouba um beijo do bico formado pela força dos seus dedos no rosto dele. “Ela fica tão molhada quanto eu? Olha, amor.” 
Permite que ele veja a bagunça que vocês estão fazendo. O jeans dele está melado com sua lubrificação, bem em cima da ereção evidente, que sofre dentro das roupas. 
“Você é perfeita, caralho.” 
Ele diz e, finalmente, faz alguma coisa. Levanta-se de supetão, prendendo suas pernas no quadril dele. Jaemin não precisa de guia, sabe o caminho até o quarto de cor. Leva tempo até que cheguem lá porque você não para de desconcentrá-lo, e ele precisa te prender contra a parede e te devolver tudo. 
As promessas que ele faz na tua boca molham mais a calcinha que já está pesando no seu centro abusado pela calça apertada do ex. Você precisa dele urgentemente. 
“Nana, por favor, por favor.” 
Ao chegarem no quarto, ele te deita na cama com delicadeza. Não precisa dizer nada, os olhos dele já dizem tudo. Jaemin tira peça por peça como se estivesse adorando o templo que é o seu corpo. E, de fato, ele adora. Por isso volta para os seus braços, por isso acaba comparando as outras contigo, porque ele é viciado, maluco por você. 
Enquanto ele te admira, preso nas suas curvas nuas, você tira as roupas dele também. Ele sorri, certo brilho intensifica o semblante dele. É sereno, mas tão elétrico. Quase te constrange, se não fosse ele. 
Na se deita por cima, tomando cuidado para não deixar seu peso te esmagar. O beijo que ele rouba dos seus lábios é uma bagunça, completamente desordenado, cheio de saliva; mas você não se importa, é o oposto — está absorta em Jaemin. 
Ele distribui mais beijos, descendo até chegar na sua umidade. Como um dependente, Na deixa que seu cheiro mexa com a própria cabeça, lambendo feito um gatinho para matar a vontade do gosto. 
“Tão doce.” 
Você geme, aprovando e pedindo mais. Uma de suas pernas é colocada sobre os ombros fortes, fazendo com que tudo que ele possa ver e sentir seja você. 
“Essa boceta é minha.” O barulho molhado te enlouquece, e você revira os olhos de tanto prazer.
“Sua, só sua.” 
Você sente a tensão se intensificar, a boca habilidosa do ex te levando ao máximo a cada chupada, mas então ele para. A frustração te faz reclamar, quase chorar, mas Jaemin te acalma com um beijo. 
“Shh, amor, tá tudo bem. A gente tem todo tempo do mundo.” 
O seu gosto, realmente delicioso, toca sua língua conforme ele te beija outra vez. Jaemin não resiste deslizar o pau nos seus sucos, ele precisa de algo também. Se não metesse logo, talvez ficasse doido.
Na alinha a cabecinha na sua entrada, adentrando pouco, lembrando como é apertada, é como se ele não tivesse te comido várias vezes. 
“Você quer, amor?” 
O seu cenho franzido, a boca aberta num gemido silencioso. É claro que quer, mas ele gosta de te ouvir. Ama perceber que ainda te deixa incapaz de proferir qualquer palavra enquanto te parte no meio. Porra, você é a número um. 
“Me fode. Porra, por favor, Jaemin.” É o murmúrio mais delicioso que ele já ouviu. 
Ele enfia com força, um grito fica preso na sua garganta. Era isso que ele queria. Jaemin tira quase tudo, e volta com firmeza pra dentro, uma duas, três vezes. A sensação de estar preenchida arranca você da realidade, está fora de si. 
“Gostosa. Tudo dentro, eu vou te encher de porra.” 
Ele mesmo, no calor do momento, não diz nada com nada. Tudo que importa é sua buceta enforcando o pau dele, seus peitos balançando com o impacto. Tão linda, toda perfeita. 
Parece tão certo assim, ele dentro de você, os dois esquecendo do mundo lá fora. Lágrimas molham o rosto masculino, mas ele se concentra em não pensar no término agora. Pensa em te satisfazer, em te fazer dele de novo, quantas vezes fossem necessárias. 
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s0llaris · 12 days
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. attention ;
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mingyu x fem!reader • wc: 1k • smut; slice of life. • avisos: ❝curto❞ e sugestivo; mast!m; fotos e vídeos. • notas: Mingyu sendo seu namorado carente e bem dengosinho.
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Mingyu despertou repentino, demorando a se situar no cômodo familiar, tingido pelo fulgor esotérico do led roxo, aos poucos, lembrando-se que havia adormecido em teu quarto. Ele se aconchegou ainda mais em seus travesseiros ao sentir a brisa artificial do ar-condicionado afagar extensões de sua tez descoberta, sentindo vestígios de seu perfume flutuarem remotos sob os tecidos monocromáticos e, naquele instante, Mingyu quase se permitiu sorrir de saudade se não tivesse se atentado aos ruídos ininterruptos dos teus dígitos pressionando as teclas do notebook.
Eram mais de seis e meia da noite, ele constatou ao encontrar seu celular em meio ao pequeno caos de almofadas, e sua raiva – outrora esquecida pelo cansaço da espera – agora multiplicava a cada segundo sempre que um novo click ou tec era escutado por si. Mingyu não tinha a menor intenção de passar a noite de um sábado assim contigo, estava ali desde às duas, sendo paciente e solícito com os seus afazeres acadêmicos, contudo, odiava não só quando você fazia promessas que não iria cumprir, mas, sobretudo, quando o deixava carente de qualquer toque ou palavra afetuosa tua.
“Amor...” , ele entoou sonolento, num timbre que delatava a sua manha. “Benzinho.”, murmurou outra vez, com a voz ainda mais mélica, assistindo tua silhueta oscilar no ritmo da música que reverberava aguda através do fone de ouvido, alheia às suas súplicas. “Linda?”, tentou por fim, apoiando o dorso na cabeceira macia, a carência se metamorfoseando em ira momentânea, corrompendo suas convicções, fazendo-o desejar que, mais tarde, fosse você ali implorando por atenção depois que a fodesse daquele jeito abrupto e moroso que só ele sabia.
Não havia muito o que fazer, Mingyu divagou irritado enquanto abria o aplicativo de mensagens, cogitou ir embora, passar alguns dias sem falar contigo, deixá-la com tanta saudade que não iria conseguir pensar em mais nada a não ser nele. No entanto, não o fazia, permanecia ali, inerte em meio aos teus lençóis, sentindo a fúria se condensar numa sensação diferente ao reler as suas últimas palavras, transbordando em expectativa pela ideia fortuita que começava a corroer e subjugar sua razão.
Mingyu observou fugaz o seu perfil naquele aplicativo de mensagens, sem nenhum indício de que estava online, a fotografia de seu sorriso tímido intensificava aquele sentimento dissoluto em seu peito, e ele não ponderou muito quando selecionou o ícone da câmera, alinhando o celular na altura de suas feições monótonas e irascíveis, tirando uma foto de si apenas para ocupar o armazenamento interno do teu aparelho desgastado.
Um risinho presunçoso ressou baixo da boca bonita, havia gostado da fotografia – ciente de que você também iria e talvez a utilizasse como tela de bloqueio – e foi por isso, sem refletir muito, que ele registrou mais outro ângulo seu, ampliando o zoom, mantendo a correntinha prateada detida entre o lábio inferior e a língua orvalhada de saliva. Mingyu logo enviou a segunda foto, pouco importando se ela havia ficado nítida, sentindo sua frequência cardíaca silenciar suas percepções e o pau enrijecer ainda mais com aquela ideia sórdida.
Ele levantou uma fração do moletom cinza que aquecia seu torso, amontoando o tecido ao longo da própria cintura, incorrendo as pontas dos dedos pelo abdômen delineado com um afago solitário até chegar ao cós da calça de mesma cor, pendendo um pouco mais da peça no quadril esquerdo, tão sossegado que a ereção recém-desperta já não era mais incômoda, e não demorou muito para fazer outra foto sugestiva de si, abraçando o comprimento ainda coberto com um aperto maciço, ansiando que fosse a tua mão ali e não a dele.
Os pensamentos fervilhavam eufóricos, ardiam em cobiça, e Mingyu não escutava nada além de sua respiração desritmada, tentando estabilizar o celular na palma esquerda, o polegar pressionando o círculo vermelho, os segundos sendo contabilizados a partir do instante em que suas digitais livres submergiram através da calça maculada pela necessidade de senti-la. “Viu só como você me deixou, princesa?”, questionou retórico, acariciando o pau que vertia sem parar, dedilhando a glande negligenciada, deixando que um fragmento do íntimo sensível cintilasse sob o brilho violeta e a compressão do elástico, enviando para ti o vídeo de quase um minuto.
“Fiquei tão chateado que você mentiu pra mim, gatinha.”, iniciou outra gravação trêmula, descendo a calça o suficiente para que o pau extenso se libertasse daquela constrição, suspirando sôfrego ao sentir a algidez do quarto contrastar com tepidez de sua pele. “Tão chateado que fiquei duro de raiva.”, confessou num timbre afônico, quase envergonhado, dispersando por toda a sua espessura resquícios do líquido iridescente que entornava incessante, massageando as bolas com diligência, entoando débil o teu nome. “Por um momento, a minha vontade era de te comer em cima dessa escrivaninha, sujar tuas anotações com a minha porra.”, sorriu ao impulsionar os quadris ao ermo, captando o ir e vir arrastado da mão pelo falo grosso. “E tudo o que você iria lembrar nos próximos dias era no meu pau indo bem fundo, lentinho do jeito que cê adora.”
O celular ruiu sobre a cama, encerrando a gravação, absorto o bastante com o próprio desejo para se importar em enviá-la. Mingyu ciciava cada vez mais alto – ora rogava teu nome, ora lamuriava desconexo –, difundindo pelo quarto o sonido molhado do atrito constante de suas mãos asfixiando o pau em ebulição, insciente de que as mensagens outrora enviadas agora foram visualizadas e você o contemplava em silêncio, achando graça de sua inquietação, ansiosa para senti-lo suntuoso dentro de ti.
“Então era essa a atenção que você queria, Mingyu?”, indagou com ironia, sorrindo de seu semblante assustado, caminhando até ele somente para fazer uma carícia branda na glande chorosa, desenhando espirais na tez cálida de seu ventre com as unhas peroladas, sentindo-o estremecer sob seus toques. “Ficou chateadinho por que eu não te dei atenção na hora que cê queria?”, perguntou fleuma, afastando os fios escuros e suados que incidiam sobre a testa dele, contornando a boca cheinha, sentindo os lábios corados deixar um beijinho nos teus dígitos. “Por isso agiu como um mimadinho?”, nada ele disse, apenas anuiu silente com o rosto repousado numa de tuas mãos. “E, amor, o que um mimadinho como você merece?”
“Punição.”
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saciada · 4 months
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sinto falta do teu cheiro, teus dedos pelos meus cabelos. tuas falas sem pensar, teu sorriso sem graça quando eu te elogiava. sinto falta de dormir no teu peito. de te sentir respirar, calmo, pleno, sereno. sinto falta das nossas conversas sobre o mar. teus cabelos cacheados, bagunçados, combinava com o meu. tua boca carnuda e teu hálito quente. seus braços fortes me segurando por alguns segundos, e me fazendo prender a respiração todas as vezes. sinto falta de te beijar até ficar sem fôlego, coisa que adorávamos fazer. sinto falta das músicas que você me mandava, sinto falta das letras que você me perguntava, sinto falta de te ouvir cantar. sinto falta de você. por completo. com todos os defeitos. minha saudade é tua. por aqui só dá você.
cartas não enviadas para você — saciada.
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xuxuzinhoo · 8 months
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meu (ex) marido é meu marido - Na Jaemin
Jaemin como seu ex marido que faz de tudo para ser seu marido de novo.
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avisos: jaemim! ex marido! pai da sua filha • sujestivo • e um pouco de br!au
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* * *
□ Você se separou do nana por conta do homem focar demais no trabalho; dois empregos e pouco tempo com a família. Estão separados mas não divorciados ainda.
□ Você se separou do Nana mas não consegue se afastar da vida dele, pois o moreno não deixa. Qualquer oportunidade ele consegue te subornar a sair com ele com a filha de vocês como pretexto.
"Se arruma lá, que tua sogra quer te ver." ' - ele diz enquanto você leva a filha ao portão dando os últimos toques no penteadinho que fez. Fecha a cara e cruza os braços na calçada quando escuta a falácia de Na, dizendo que não tinha sentido aparecer em aniversário de ex sogra, mas como sempre jaemin usa a filha de vocês como desculpa.
- Você é mãe da neta dela! dá na mesma. agora vai logo mulher! filhota apressa a mamãe que a gente não tem o dia todo.
□Que não deixa de reclamar sobre você ter bloqueado ele nas redes sociais e ainda te chama de mulher dele.
□ Que vive te dando satisfação da vida só pra mostrar que não tá com ninguém, que o coração ainda tá preso em ti.
□ Te convida pra sair só pra conversar sobre a filha de vocês mas no final acabam em uma roda de pagode se beijando cantando sorriso maroto, e ele pedindo perdão enquanto canta "sinais" e "brigas por nada" quase chorando no pé do teu ouvido.
□Que não deixa passar um oportunidade de entrar na sua casa quando leva a filha adormecida para a cama na noitinha de volta do passeio, e de quebra vai te levando na lábia e quando vê tá te metendo no quarto .
"Shii!! Jaemin vai devagar, nossa filha vai acordar! "
"só quando eu terminar de fazer outro em você, pra tú tomar vergonha nessa cara e voltar pra mim."
□Que é viciado em te mimar, te busca no trabalho toda sexta com um copão de açaí porque sabe que você vai tá cansada.
□Mostra que mudou com gestos e nunca perde oportunidade de pedir uma nova chance.
"-mulher eu te amo pra caralho. Volta pra mim, tô cheio de saudade, doido pra ficar contigo faz assim com gente não"
(...)
"eu larguei o outro emprego amor, faço o que tú quiser mas não me abandona não. volta pra mim."
□Toda vez que você aceita ir a uma festa de família e o começa a xoxar ele só ri e continua bebendo a cerveja, sentado e caladinho como "mulher fala eu sento e escuto"
"Pode juntar dinheiro pra fralda gente Ela late mas não morde. Daqui a pouco dou um chá de pica pra acalmar e a gente faz o Miguel hoje a noite"
-JAEMIN!
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idollete · 6 months
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Oioi Jujuu bom domingo pra ti mulherrr...
Tava aqui pensando... como seria a reação de Enzo, Kuku, Fernando Contigiani, Augustin Dellacorte... bando de homi gostoso🔥👀
Cenário: Leitora lobinha BR, tá querendo provar uma lingerie pra se sentir mais sexy e confiante.
Mas tava provando escondida do namorado.
Ela quer tentar algo fora da zona de conforto dela...
Ela tá de lingerie rendada azul claro (que fica muito bem nela) e veste um robe.
Aí os meninos chegam em casa, (banho tomado) depois de terem ido pro bar com resto dos meninos do elenco e tão morrendo de saudades ( tipo: "saudade da minha mulher") da leitora querem um dengo dela, colocar de no colo e encher ela de beijos.
A lobinha chama ele pelo nome quando ele chega no quarto e diz que queria mostrar uma coisa e pede pra ele não rir (ela tá mega tímida mas quer se sentir sexy e fazer surpresa)... pede para ele fechar os olhos e aí vai abrir o robe e aí o resto é contigo.
Como ele reagiriam? E o mais importante o que eles iriam fazer???
Tem dirty talk em espanhol, praise kinky, size kink (ela é menor que ele), muito beijos pra seduzir ela é provocação.
oiie, benzinho! tentei incluir tudo que você colocou, mas algumas coisas ficaram de fora, porque senão isso ficaria grande demais e o dirty talk em espanhol eu vou ficar te devendo, porque não sei falar espanhol skshslsnssjsha e não confio no google tradutor pra fazer o trabalho pra mim. also dirty talk em português lowkey pisa em qualquer outro
enzo:
ele estranha o seu pedido. te mede da cabeça aos pés tentando entender e é só quando você tira o robe que a expressão dele relaxa. de cara dá aquele sorrisinho de canto, cafajeste que só, até umedece os lábios e não tem pudor em admirar cada detalhe da lingerie. a risada é de quem não se acostumou com a tua beleza ainda, sempre se surpreende, não importa quantas vezes já tenha provado o teu corpo.
é brincalhão no começo, pergunta qual é a ocasião especial, te toca o calcanhar, porque não consegue ficar longe. "ay, nena...o que é que eu faço contigo, hein?", nem sabe por onde começar, na real. e quando você só balança os ombros, cheia de doce, pra dizer que ele pode fazer o que quiser. ah, aí é que ele dá um sorrisão mesmo, sorriso de homem que sabe que ganhou a noite. "o que eu quero, é?"
o enzo vai te cozinhar um tico, porque a primeira ação é pegar câmera que deixa na tua penteadeira, "tá tão bonitinha que eu quero lembrar de ti assim no futuro", enquanto ajeita a câmera e sem nem te olhar, concentrado demais, "principalmente quando você estiver longe demais e eu só ter as minhas mãos".
no sexo é o puro praise kink mesmo. te banha de elogios da cabeça aos pés. e por causa disso se mantém no tradicional mesmo, papai e mamãe, porque dessa forma ele pode admirar o teu rosto e o modo que o sutiã enfeita o seu torso. "você é a menina mais linda que eu já coloquei os olhos. e é só minha, a minha menina lindinha".
rola muuuuuito dumbification. se o enzo te põe pra sentar, você não aguenta, vai ficar chiando cheia de dengo, é demais pra ti. ele te dá um tapinha na bochecha quando seus movimentos perdem a força, quer a tua atenção, "no, no, bebé. não foi assim que eu te ensinei, foi? não, não foi. sei que fica tontinha sempre que leva pau, mas você sabe o que tem de fazer. então, tenta usar essa cabecinha vazia e faz o que o papai te ensinou". e ele é perverso, vai te manter por cima até você fica chorosa demais, o corpo tá pedindo pra ser destruído e só enzo consegue te dar isso. é aí que ele te imobiliza, as mãozinhas presas atrás das costas e a outra dele te apertando o pescoço e começa a te foder com vontade.
esteban:
já chega meio trocando as pernas e alegrinho (imagino que o kuku seja muito fraco pra álcool e fica bêbado só com umas cervejinhas), te chamando e dizendo que estava morrendo de saudades, que nunca mais quer sair sem você, que vocês vão passar o resto da madrugada de chamego.
fica sóbrio bem rapidinho quando te vê numa posição mais sugestiva, percebe o rubor nas bochechas e como a seda do robe desliza pela tua pele com facilidade ao revelar o conjunto. a expressão de quem queria carinho some pra dar lugar a uma outra que você conhece muito bem.
primeiro ele te come com os olhos. é completamente sem vergonha quando escara o detalhe da calcinha, se demorando de propósito, porque sabe que você se acanha com isso. chega até a ponta da cama e te chama pra perto, mas você não vai, faz charminho, ele quem tem que ir até você, oras. o problema é que esteban não tem cabeça para joguinhos quando quer foder. e ele realmente quer, no nível que nem se preocupa com as preliminares, só pensa em meter até o talo e esvaziar tudo dentro ti. é por isso que te pega pelos calcanhares, brusco, feito você fosse uma bonequinha. vai estapear a tua coxa na mesma intensidade, "quando eu mandar, você obedece, princesa. ou já esqueceu do nosso combinado?"
agora já não é mais suficiente só te comer. não, ele quer aproveitar. te manda ir até o meio do quarto, porque te quer de joelhos. escolheu o ponto certinho em que as suas costas ficam para o espelho e ele pode admirar a calcinha praticamente sumindo na sua bunda arrebitada. e quando você tá com o pau dele indo até a garganta, ele te mantém ali por alguns segundos. "como você é bonitinha...parece uma boneca mesmo, até quando tá com a boquinha cheia de pica, ainda consegue ser a garota mais linda do mundo".
o praise dele vem acompanhado de promessas, porque depois de ter esporrado no teu rostinho ele diz que "você foi tão boa pra mim. na verdade, sempre é. me fez essa surpresa, ficou toda pomposinha. sabe o que merece? só porque se arrumou toda assim, merece levar tanta pica até ficar com a buceta magoadinha".
fernando:
talvez ele seja um dos que mais gosta da surpresa, porque toca o ego, sabe? a ideia de que você se preparou pra ficar toda pimposinha pra ele. é todo o conjunto da sua atitude, da lingerie, do seu sorrisinho acanhado, o brilhinho nos olhos que só aparece quando você tá muito doidinha por ele. vai te encarar cheio de malícia e te come da cabeça aos pés mesmo, não tem vergonha nem de quando para na ponta da cama pra se ajeitar dentro da calça.
o praise é completamente sujo. porque ele faz questão de frisar o quão boazinha você é, mas que também é muito cadelinha, já que "colocou essa coisinha que nem te cobre direito, né, bebê? facinha assim pra meter" e ele consegue ser mais perverso, vai até o pé do teu ouvido pra perguntar se "tava querendo que eu te usasse de depósito de porra, é? por isso que ficou bonitinha assim pra mim? porque quer ficar entupida de mim?".
também faz a linha de quem não vai nem tirar a lingerie de ti, porque "já que você se arrumou toda princesinha assim, prometo que vou tentar não te bagunçar muito".
o que é a mais pura mentira, btw! o fernando fica tão drunk in love e dominado pelo tesão, que enquanto mete com força, vai acabar rasgando alguma parte da renda delicada e ele sequer vai ligar pra isso. provavelmente vai terminar de acabar com a peça e se você reclamar, ele te manda ficar caladinha, porque putinha não tem direito de choramingar, não.
tem um leve flerte com o mirror sex, porém é mais pro lado do exibicionismo que qualquer outra coisa. te põe no colo, miúda perto dele, faz questão de mostrar como as mãos engolem cada parte do seu corpo; cobre o pescoço, espreme os seios um no outro, aponta aquele lugarzinho no teu ventre que fica estufado sempre que ele te fode. diz que quer te ver direitinho e quer que você veja o quanto é linda também (sempre tem uma leve dose de romantismo com ele)
agustín della corte:
o della corte é muuuuuuito o tipinho que tem uma leve pane em situações assim, vai ter aquele momento à la edward cullen quando dá uma risadinha que é meio apaixonada, meio nervosa e cobrir o rosto com uma das mãos assim que abre os olhos pra te ver.
mas, nossa, ele enlouquece! fica babando mesmo. e nem se esforça pra esconder, porque vai te pedir pra ficar de pé na frente dele e aqui você precisa até vergar o pescoço para vê-lo melhor, se sente pequena com o jeito que o tronco musculoso parece de cobrir por completo. e quando as mãos te pegam pela cintura, então...o agustín te faz dar uma voltinha na frente dele, vai ser ousado e deixar um tapinha de nada na sua bunda e dizer que "você é a mulher mais gostosa que eu já tive o prazer de comer", faz uma gracinha também, e continua com um "ops, conhecer...", se fingindo de príncipe encantado.
vai querer uma boa mamada antes dos finalmente, mas a sugestão é de um 69, porque ele não conseguiria nunca resistir a ficar sem te sentir de alguma outra forma. não vai te despir por completo, vai deixar os acessórios que rodeiam as coxas e a cintura. ele gosta da ideia de que você está usando peças tão delicadas quando está prestes a ser fodida até perder os sentidos.
ah, porque é isso que o della corte faz! ele não vai ser tão romântico como é de costume. vai usar e abusar do manhandling para praticamente te fazer de bonequinha de foda nas mãos dele. é com um toque mais bruto que ele vai te levar ao máximo da sua flexibilidade, te põe com as pernas bem abertinhas, completamente vulgar e faminto no jeito que encara o pau dele entrando e saindo de ti.
em um certo ponto, penso que ele fica bem pussy drunk e perde o controle de tudo que está fazendo, vai te deixar bem na ponta da cama, ficar de pé, pois nessa posição ele consegue meter com ainda mais força. é automático o jeito que ele faz tudo isso, beira o irracional, de tão afoito que o della corte fica. vai foder até gozar. e é no pelo, já que ele esqueceu até a camisinha.
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kyuala · 5 months
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♡ sonho molhado ♡
par: enzo vogrincic x leitora | palavras: 1.5k | notas da autora: estava ouvindo a maior que temos enquanto nação brasileira (banda uó) e uma certa música me trouxe alguns pensamentinhos… espero que gostem <3 | avisos: comportamento obsessivo, invasão de privacidade, linguagem sexual.
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enzo abre a porta de entrada do casarão, adentrando a grande sala de estar. à esquerda, a parede coberta com estantes ostentando diversos prêmios o enche o olhar, o sentimento de orgulho que nutre por você nunca falhando em preencher o peito do homem. passa pelos troféus e estatuetas já conhecidos com um sorriso discreto no rosto, seguindo em direção às escadas e ao segundo andar, ansioso pela surpresa que vai te fazer hoje.
já no quarto principal, joga a bolsa que carrega no ombro na cama king size impecavelmente feita, caminhando em seguida até o closet. abre gavetas e mais gavetas atrás de roupas, até achar a que procura num cesto de vime escondido pela porta. sente tantas saudades de você desde o desentendimento de vocês, desde que recebeu a notícia de que você não queria mais vê-lo, que leva a peça cor-de-rosa até o nariz, inalando teu cheiro que tanto deseja. enzo até se perde um pouco no tempo, voltando a si no momento em que lembra da banheira de hidromassagem no banheiro da suíte.
de volta ao quarto, lança a roupa em direção à cama, se despindo e aproveitando para se servir do champagne exposto na bandeja que repousa sobre o frigobar no caminho para o banheiro. liga a torneira da banheira e, enquanto ajusta a temperatura da água, espirra um pouco do perfume importado que encontra na prateleira para se lembrar do teu cheiro, e finalmente se senta, submerso do peito para baixo, e pode relaxar.
leva os pensamentos até você: teu cabelo, tua voz, teu sorriso tão lindo, teu corpo que o fascina, o mantém acordado noite após noite, incapaz de conseguir dormir quando é dominado pelos pensamentos assim. é inevitável pensar em você a cada hora, a cada minuto e a cada segundo de cada dia - e mesmo que pudesse evitar, jamais escolheria fazer isso. enzo não sabe como seria capaz de sobreviver sem as memórias que tem de você, tão vibrante e contagiante quando ele te assiste conversar com outras pessoas, tão viciante quando ele pensa em como poderia estar te tocando agora, aqui nesse banheiro, te dando prazer no chuveiro e se deliciando com os teus gemidos e expressões faciais. a mão inevitavelmente acompanha os pensamentos, escorregando torço a baixo em direção à intimidade do uruguaio, contribuindo para deixar o corpo completamente relaxado, beirando o estado sonolento de tanto cansaço após o choque que recebeu mais cedo. enzo fecha os olhos e se entrega ao prazer, aos pensamentos de você, ao sonho molhado com o teu calor.
assim que passa pela porta da sala, você se certifica de não fechá-la completamente para evitar qualquer barulho que possa denunciar tua presença. o andar de baixo da tua casa parece normal, completamente imperturbado. segue então a passos silenciosos até o andar de cima, confirmando o conteúdo da notificação que recebeu no aplicativo do sistema de segurança há vários minutos atrás, quando ainda estava na casa de uma amiga.
ALERTA DE SEGURANÇA: Uma presença foi detectada pela cerca elétrica de sua residência. A polícia foi acionada.
deve ter sido algum erro, pensa, algum bicho que passou pela cerca, sei lá. chegando ao segundo andar, percebe que ele também tem sua aparência normal, na maior parte - não fosse pela luz vindo de dentro do teu quarto para o corredor, que você tem certeza de ter desligado quando saiu mais cedo; deve ter esquecido, como já aconteceu algumas vezes. o celular treme na tua mão e você sente o coração chegar na boca quando recebe uma segunda notificação, claramente atrasada, agora que o celular finalmente está conectado no wi-fi de casa.
ALERTA DE SEGURANÇA: O sistema de segurança está apresentando falhas na entrada principal de sua residência. A polícia está a caminho.
sente suas pernas vacilarem quando se lembra que, de tão preocupada com as notificações de segurança, nem se atentou ao fato de não ter colocado a senha no painel ao lado da porta da sala, como sempre faz, e nem ter ouvido o alarme que deveria ter soado ao abrí-la. de repente, o silêncio da casa passa de reconfortante, pois presumia a falta da presença de outras pessoas, a preocupante e a luz acesa não parece mais apenas um lapso de memória ou um acidente.
a curiosidade e o desejo de provar para si mesma que está tudo bem e isso é tudo um grande engano - e de não ter que lidar com a polícia mais uma vez em tão pouco tempo - superam o medo avassalador e você se força a caminhar até o quarto, agora certificando-se de dar passos ainda mais silenciosos do que antes, e mais uma vez congela ao se deparar com a cena que encontra no cômodo. uma bolsa grande e preta que não reconhece repousa tranquila e ameaçadoramente sobre sua cama e, ao conseguir finalmente se aproximar, repara que está aberta. pelas colunas de zíper, percebe a imagem de uma figura muito familiar e estica a mão para puxar várias revistas contendo teu rosto sorridente na capa, revelando ainda mais edições estampadas por você embaixo. sente as pontas dos dedos grudarem nas páginas pegajosas e, com nojo, joga as revistas em cima da cama, percebendo ao acompanhá-las com o olhar uma calcinha cor-de-rosa a não muitos centímetros de distância da bolsa. leva as mãos pegajosas ao rosto num susto, se recordando de ter colocado a roupa íntima usada, que já exalava um cheiro forte da tua intimidade, no cesto de roupa suja na noite anterior.
mas o horror maior vem quando percebe a trilha de roupas escuras, grandes que enfeita o caminho até o frigobar; o espaço vazio na bandeja, que é sempre ocupado por uma garrafa de champagne e uma taça para te relaxar dos dias estressantes, embrulha teu estômago. a porta ao lado, que sempre fica fechada, está escancarada, revelando a luz que emana do banheiro, acompanhada pelo aroma do perfume que costuma usar, tão forte e enjoativo que parece que alguém espirrou o vidro inteiro pelo cômodo. tenta vencer o medo mais uma vez e, a passos pequenos e vacilantes, chega até a segunda porta, arrependendo-se imediatamente quando se depara com alguém dormindo tranquilamente na banheira e, no susto, deixa o celular escapar da mão, acordando a pessoa com o barulho do aparelho atingindo o chão. teu coração gela e todos os sentidos do teu corpo parecem anestesiados, o estado de choque causando uma pressão nos teus ouvidos e te desorientando quando reconhece o rosto que te encara de volta.
é ele.
o homem que se apresentou como teu maior fã para você em um evento de lançamento do teu último filme há algumas semanas. você se lembra de rir, sem jeito e lisonjeada pela declaração do rapaz. se lembra também de tê-lo encontrado em vários outros eventos após esse - eventos demais. ao redor do segundo ou do terceiro encontro, percebeu que aquilo parecia algo a mais do que um amor de fã, um carinho de quem acompanha teu trabalho. percebia o olhar vitrificado do rapaz quando sempre repetia a mesma declaração, de que era teu maior fã, teu maior paparazzi, o que te preocupou e cruelmente se provou como verdade no curso das próximas semanas, quando passou a encontrar o homem até fora de eventos oficiais da tua agenda. ele sempre vinha falar com você, passando a tentar puxar assunto com informações sobre tua vida pessoal que você se questionava se já tinha mencionado alguma vez em público - quando foi que declarou em alguma entrevista que tinha uma banheira de hidromassagem no banheiro? já tinha começado a pensar em pedir a ele que parasse de te seguir, explicando que aquilo te deixava desconfortável, te fazia sentir uma insegurança que não tinha certeza se já havia sentido antes na vida. mas não houve tempo para o diálogo.
a gota d'água veio dias depois, quando você estava se trocando no teu banheiro após um banho relaxante e, pela janela aberta, viu algo refletir por cima do muro cercado da propriedade. pouco se esforçou para identificar o que era: a lente clara de uma câmera fotográfica. quando demonstrou o choque que você sentia, a pessoa que estava segurando o equipamento também se assustou, abaixando-o e revelando somente a parte de cima do rosto; mesmo assim, não foi difícil fazer a identificação do sujeito para o boletim de ocorrência que daria início à busca pela ordem de restrição. reconheceria aqueles olhos castanhos em qualquer lugar apenas pela forma como te olhavam, te endeusavam de maneira doentia.
"finalmente, meu amor," mal ouve as palavras repugnantemente doces do homem na banheira por cima da pressão que sente nos tímpanos e do som cada vez mais próximo das sirenes. "te esperei por tanto tempo," ele sorri macabramente, a face iluminada pelas luzes alternadas, vermelhas e azuis, que iluminam o cômodo pela janela e os olhos castanhos agora tão vidrados em você que parecem não te ver realmente, não reconhecer tua expressão de mais completo e puro terror. "agora nada vai nos separar de novo."
masterlist principal | masterlist de lsdln
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palavreado · 2 years
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eu sou aquela palavra que morreu entalada na garganta. eu sou aquela carta de amor que jamais foi entregue ao seu destinatário. eu sou aquela promessa esquecida, pois era cara demais para ser cumprida. eu sou aquele sorriso sincero, que há anos não volta a estampar a face de quem o mostrava. eu sou aquela brisa fria e suave de outono que chegava ao findar da tarde. eu sou aquela velha vaidade de se enfeitar para impressionar a pessoa amada. eu sou arte exposta, uma arte vista apenas com os olhos do coração. eu sou passado na vida de muitos, e saudade no âmago de alguns. eu sou um velho rabugento com um coração tão puro e jovem. eu sou constelação nas galáxias dos teus olhos. eu sou penhasco, sou abismo, sou profundo. eu sou tudo aquilo que quero, menos aquilo que as expectativas alheias enxergam em mim. eu sou muitos em apenas um, sou sozinho, mas nunca estou só. eu sou único, e sigo vagando em meio a uma multidão de tantos outros únicos.
— cartasnoabismo
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lembraciar · 6 months
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pai, a saudade que sinto do senhor nunca irá passar, desde o dia que você faleceu, uma parte de mim foi junto, sabe? eu sinto tanta a sua falta, das nossas conversas, dos seus conselhos e seus ensinamentos, das nossas brincadeiras bobas, do seu abraço de urso, da forma que cuidava de mim e gostava de me proteger para você nunca deixei de ser sua menininha. às vezes, quando acontece algo na minha vida, gostaria tanto de conversar com você e compartilhar pra ver sua felicidade por eu conquistar alguma coisa e sentir orgulho de mim ou correr para seu abraço dizer que não estou bem, só preciso estar perto de você pra me sentir melhor. as três opções que tenho de falar com você, é olhar para o céu, orar pela sua alma e ver você nos meus sonhos. sinto falta do seu cheiro, ainda lembro do desodorante que gostava de usar e o quanto ficava lindo com cabelo cortado e barba recém feita. o quanto admirava a história de amor de você e da mãe, a forma que vocês se amavam, cuidava um do outro e eram companheiros em tudo que fazia. hoje em dia, é raro ver um casal que vivem juntos por tantos anos e nunca deixaram de se amar. e eu queria muito sonhar com você novamente, ter a chance de conversar com você e ver teu sorriso de novo. quero dizer eu levarei todos seus aprendizados e ensinamentos comigo por resto da minha vida, farei de tudo que você se orgulhe de mim e fique feliz por mim. por favor, continua cuidando de mim aí no céu e me dando forças pra não desistir. eu te amo pra sempre.
lembraciar.
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opioplutonico · 3 months
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Me conta, vai. Não esconde.
Quando lembrar meu nome me chama, diz qualquer coisa.
Fala que atendeu alguém com o mesmo apelido que o meu e que se recusou a usar a mesma entonação que fala comigo ao chamar ela pelo nome. 
Diz que pensou em mim ao acordar, antes de dormir ou numa hora qualquer do dia, que o pensamento era indecente para o horário e tentou evitar, mas ao fechar os olhos sentiu como se estivesse vivendo aquele momento.
Fala besteira, diz que tá com saudade, que quer me ver logo e que não aguenta mais só viver a gente na imaginação.
Quando lembrar de mim manda um oi, me conta que quase bateu o carro porque não quis atropelar um cachorro, sei lá, fala que tropeçou e o dedinho tá doendo até agora, que queimou a comida e que descobriu um novo fio de cabelo branco.
Diz qualquer coisa, mas diz.
Fala do tempo, do vento, da morte da bezerra, mas fala, deixa claro que ainda pensa em mim, vez ou outra no dia, como antes. 
Me deixa saber que tu, como eu, pensa na gente com mais frequência do que deveria.
Que ocupo tua mente de maneiras inoportunas, em hora que não é para ocupar, que sou motivo da tua procrastinação e que tu odeia esse fato, mas não consegue evitar.
Quando lembrar de mim me deixa saber, fala de qualquer coisa, do livro que leu e que facilmente comentaria por horas, sabendo que eu ouviria atenta porque sabe que também me interessa.
Diz que lembrou do meu sorriso, do meu jeito torto de caminhar, de como eu sou um desastre ambulante e um perigo para minha integridade física ou como percebe que eu fico fazendo careta para o nada. 
Não importa saber o que, só diz que tu também lembrou de algum detalhe meu.
Fala que se perde quando me tem por perto e que assim como é comigo, a ansiedade rouba a cena e também não sabe bem como agir direito quando nosso olhar se encontra.
Quando pensar em mim me deixa saber...
Fala que anseia meu toque tanto quanto anseio o teu, que me abraçaria quando meus olhos se enxem de lágrima, que deitaria no meu colo pra receber cafuné depois de um dia cansativo.
Diz pra mim que também tem vontade do nosso nós à sós quando me tem só em meio a multidão. 
Quando pensar em mim me liga, me manda um áudio idiota. Não me importo com o conteúdo, só me deixa ouvir tua voz embargada de saudade.
Só me deixa saber que o tanto que eu penso em ti, tu pensa em mim também.
(Ópio Plutônico)
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meuemvoce · 19 days
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Quem me conhece sabe a dor que carrego nos olhos. Tento agir como se nada me afetasse ou doesse. ao olhar pra mim percebo que sou vazia e ao me olhar no espelho vejo que sou feita de você, de nós. sou feita de saudades suas. feita de dor por não ter você. feita dos seus olhos, sorriso e o seus traços angelicais. feita do tom da sua pele. feita da nossa história que deu muito certo no início e que acabou comigo quando você me disse adeus. feita do seu cheiro que inventei na minha cabeça. feita do tom da sua voz, respiração e da sua cantoria toda desafinada. feita do som do seu suspiro enquanto adormece.
Mas também sou feita de uma esperança em que tenho que acreditar onde iremos nos encontrar em outra vida e amenizar a saudade que vem se acumulando por esses meses longe um do outro. sou feita dos sonhos que tenho com os nossos encontros em meio a sorrisos, abraços e a presença um do outro. feita das nossas despedidas, idas e vindas e de términos que poderia não existir, porém foi necessário acontecer pra podermos perceber que não conseguimos viver longe um do outro. cada pedaço meu teu um pouco de ti, cada batida do meu coração é chamando o seu nome, os olhos meus são feitos da sua imagem que gravei na memória para visitá-la quando o desespero começar a bater por não ter você comigo.
Quero que o tempo, meses e anos passem para conseguir te alcançar e ter você em meus braços, ter você pra mim definitivamente sem ter o medo constantemente de te perder e não te ver no dia seguinte e te fazer o meu menino quando sentir medo do mundo e da escuridão. quero ser feita de nós dois sem ter medo de que isso possa ser desfeito em questão de segundos, porque de verdade, quero ficar, quero ama-lo, protegê-lo e fazer de mim a sua casa e o lugar que você sempre poderá voltar. Quero fazer a nossa história dar certo e acabar com essas despedidas. quero ser sua, quero a nossa eternidade e quero simplesmente colocar um ponto final e finalmente descansar em paz, descansar com você, descansarmos juntos.
Elle Alber
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projetovelhopoema · 3 months
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Fecho os olhos e lá estou novamente em 2008 e poucos sonhos na mochila para levar, mas como a vida gosta de aprimorar, conheci você e desde então minha vida mudou. Fecho os olhos e estou em 2013 e você se foi para sempre, sem um adeus ou um até logo. Me recordo de você dizer que estava melhorando e que iria ficar bem, mas te conheci sabendo que não teria você ao meu lado por muito tempo. Você prometeu ser meu anjo da guarda e olha que deve ter sido e deve ser um trabalho bem difícil... Eu te prometi jamais esquecer dos teus sonhos e da sua crença nas pessoas. Você me feriu demais e lembrar da nossa conversa em seu carro aquele dia a noite, me enchem os olhos de lágrimas e um aperto no peito. Fecho os olhos e como eu gostaria de voltar no tempo e ter aprendido contigo como ser forte, como ser uma pessoa incrivelmente forte e esperançosa como você era. Não importava a dor, você estava lá e eu querendo dar fim em toda minha breve vida e você lutando todo dia para ter um dia a mais com aqueles que amava, para entrar pela porta com aquele sorriso incrível, mesmo que com lágrimas nos olhos, você foi incrível em tudo. Fecho os olhos, eu tenho saudades de ti, gostaria de um abraço seu para falar que vai ficar tudo bem, que isso tudo vai passar logo, que não posso ser frágil assim. Fecho os olhos e me lembro de que até hoje ainda não fui a seu túmulo, tenho medo de que talvez, aquela outra estrela da sua vida e da minha tenha partido… Fecho os olhos e peço a Deus que guie meus caminhos, pois meus dias são vagos e cinzas. E você não importava o dia, era como o sol, era a luz, era a vida que foi tão cedo para o céu. Eu estou aqui ainda e me entristece cada vez que desisto de mim, pois você jamais desistiu de mim, do brilho dos meus olhos, do meu coração tão puro, mas a minha porcelana está quebrada em muitos lugares e toda aquela vida e alegria escorreram feito areia. Meu desejo é voltar para o ano que te conheci e reviver todas as suas palavras e rever seu brilho, sua vontade de viver, mesmo sabendo que já não tinha mais jeito e que iria morrer e você estava ali, todos os dias seguindo normalmente com sua vida, enchendo nossos corações de coragem, esperança e infelizmente de dor em saber que em breve você partiria para outro plano e não veríamos mais aqueles olhos verdes e aquele sorriso encantador.
— Camila Prado em Relicário dos poetas.
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kissgirly · 1 year
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coisa de alma, Jeno Lee.
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Gênero: fluffy
Contagem de palavras: 678
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Fim de tarde, o aconchego nos braços de Jeno era como um abrigo. Quente, aconchegante, cheiroso. Estava sobre o colo do namorado lendo o livro que estava obcecada no momento, como uma verdadeira devoradora de histórias que sempre foi. Dessa vez, uma história de amor completamente melosa. Enquanto passava os olhos sobre as entrelinhas, conseguia sentir o cheirinho de perfume após um banho quentinho que tomaram juntos. Sabia que aquele chameguinho gostoso te deixaria cada vez mais preguiçosa, o colo de Jeno era o lugar mais seguro do mundo, seu lugar seguro. 
— Esse seu cheirinho gostoso ‘tá acabando comigo, gatinha… — Jeno esfregou o nariz na curva do seu pescoço, murmurando manhoso no seu ouvido. — Como pode minha mulher ser tãaaaao cheirosa?
Respondeu com um riso, às vezes ele te deixava envergonhada com elogios repentinos, mesmo depois de tanto tempo juntos. Era uma das coisas que mais gostava nele.
— Minha linda… Quando cê vai terminar de ler, hein? Poxa, ‘tô com saudade da minha mulher… Tenho que dividir mesmo com esse chatinho aí? — Se referia ao personagem principal, esse que vem falando sem parar desde que iniciou a leitura.
— Neno! Não fala assim! — Proferiu rindo baixo.
— Então vai me trocar por outros homens? É isso? Você tem um gostosão na sua cama e vai me trocar por um bocó de mola?
Jeno dramatizou e você caiu na gargalhada, abaixando o livro por um momento para deixar beijos sobre o rostinho emburrado do Lee.
— Agora não quero mais… Você vai me trocar por outro homem… 
Dizia num tom dengoso, desviando o rosto dos teus beijos. De fato o personagem era intrigante, mas não era nadinha em comparação com a magnitude do Lee, que te deixava atraída mesmo com todo o drama que fazia.
— Nananão! Não fala assim. Meu namorado é você, meu amor! 
— Só o neno?
— Sim, só o neno. — Ditou num tom doce, abraçando o corpo do namorado. — Meu neno, meu sonho. 
— Sonho? — Ponderou Lee, que te ajeitou no colo dele, ficando com o rosto próximo ao teu.
— Sim, tudo que eu sempre sonhei. Você é meu sonho, Jeno.
— Porra… Assim eu fico desconcertado, como você fala algo tão lindo do nada assim, mulher??? Caralho, linda… Porra, cê é mais que um sonho pra mim… 
— Boquinha suja, amor? Até falando coisas bonitinhas?
— Perdão… Mas 'cê sabe, né? Você é tudo que eu sempre quis. 
Realmente, a linguagem de amor do Lee não é palavras de afirmação, o que te pega de surpresa quando pequenos momentos como esse acontecem. Fez um bico, abraçando o corpo do homem com força.
Ele é gentil, delicado. Os braços rodearam sua cintura num abraço caloroso, beijos molhados foram espalhados por suas bochechas. O sorriso fofo formou dois pequenos risquinhos nos olhos do namorado, era adorável vê-lo daquela forma.
— Linda…
— Hm?
— Acho que somos destinados, esses papo de alma gêmea… Eu não acreditava, saca? Mas depois que você apareceu… Porra. Acho que somos mesmo coisa de alma.
Um sentimento quase que flamejante possuiu seu corpo inteiro, como se fosse atingida pela flecha do amor repetidas vezes. As bochechas esquentaram e os olhinhos ficaram marejados. Ele era mesmo real? Como consegue amar alguém assim?
— Cê vai me fazer chorar, isso não é nadinha justo! 
— Não é justo você me deixar apaixonado assim, garota. — Rebateu.
Jeno se inclinou para deixar um selar sobre sua testa, afagando os fios com todo amor do mundo. Se sentia completo, finalmente algo que o completava. Os afagos te deixavam mole, sonolenta. Lee te achava maravilhosa mesmo não fazendo absolutamente nada, suspirou e levou com cuidado sua cabeça em direção ao peitoral dele, deitando ali e ouvindo os batimentos do homem que tanto amava. 
Sussurros apaixonados foram disparados enquanto os olhos pareciam cada vez mais pesados. Ele passou os braços por seu corpo, cobrindo as pernas e ficando lá, apenas escutando a respiração calma um do outro.
— Eu te amo para sempre, meu amor. — Sussurrou, antes de adormecer nos braços do Lee.
Segundos antes de adormecer percebeu, você e Jeno eram realmente coisa de alma.
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amargorpoetico · 4 months
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Eu ainda sinto tua falta, sinto falta do que fomos e do que poderíamos ter sido se o destino não fosse tão cruel conosco. Eu revivo cada momento nosso na minha mente e isso costuma me torturar todo dia. Você acha que eu sou filha da puta, que eu parti seu coração e de fato eu o fiz, não tiro minha parcela de culpa nisso, mas eu não tive escolha. Sabe quando a vida te prega peças e você fica entre a razão, a emoção e ferrar de vez a vida da pessoa que você mais ama? Eu escolhi te afastar, na minha cabeça eu tava te protegendo, de coisas que você nem se quer sabia mas me convenceram e eu era imatura demais para pensar que poderíamos enfrentar isso. Eu vi você crescer, conquistar seus sonhos e PUTA QUE PARIU, D! Eu quis te contar inúmeras vezes o quanto eu largaria tudo por você. O quanto você fazia falta, mas todas as vezes que eu entrei na sua conversa, digitei tudo o que meu coração gritava, a minha razão mandava eu apagar. Então foi assim por anos, continuei de longe te observando, vendo você crescer, ser mãe, ser feliz realmente e entendi que você tinha se curado das merdas que eu fiz e falei. Ali naquele momento, quando eu vi o qual feliz era o teu sorriso, entendi que por mais difícil que tenha sido a nossa distância, foi necessária! Será que se você tivesse ficado ao meu lado e eu ao seu, se a gente cumprisse de fato nossa promessa de fazer ser para sempre, será que nesse momento o seu sorriso teria o mesmo brilho que tem? Será que eu iria te fazer bem? Sei lá, eu pagaria para vê. Se eu tivesse tido bons conselhos, boas referências e um pouco mais de maturidade, eu teria atravessado esses 3.714,4KM de distância que nos atormentavam e teria te entregue todos os beijos, abraços e prazeres que não nos foram permitidos, eu teria te segurado em meus braços e não te deixaria ir, não me permitiria fugir de você por nada. Eu ainda tenho nossa playlist de 2014 a 2016 montada, eu ouço ela sempre que eu sinto sua falta. (Todo dia para ser mais preciso), mas há dias que a saudade grita mais, no seu aniversário, no nosso antigo aniversário, nas dores, nos choros, quando algo extraordinário acontece e assim vai. Mas tudo bem, apenas vamos seguindo a vida não é mesmo?! Espero que um dia possamos sentar, tomar uma xícara de café, ou uma cerveja bem gelada e eu te contar como naquele dia doeu em você o fato da minha partida, mas doeu muito mais em mim ter que fazer essa escolha.
Eu te amo, você sempre foi o melhor em mim.
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escrevinhar · 3 months
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já pensou nos momentos que a idade carrega? os sorrisos que estamparam teu rosto; os dias que você, simplesmente, foi feliz; as fotos que você lembra de ter tirado e fazem parte do mural do seu quarto; as lembranças dos beijos que hoje sente saudade; das companhias que te fizeram sentir interresante, importante; os romances criados em pensamentos, alguns que foram para o coração, outros não; as conquistas que se transformaram em vitórias pessoais; as decepções, muitas vezes engolidas a seco, porque não foi permitido demonstrar vulnerabilidade; as inseguranças que já te causaram altas dores de cabeça, insônia, angustia e te colocaram em dúvida se você é capaz; as quedas d`águas as escondidas em um choro sufocado com o travesseiro; os sonhos que ainda deseja realizar, para sair do mundo das ideias e se tornarem reais; o tempo perdido sem saber aonde ir, depois de chegar em um beco sem saída e a única opção é dar meia volta; tudo que jogou no lixo para recomeçar, se curar, aprender e se reconstruir. os anos passam, as estações também, uma muito diferente da outra. parabéns. e por mais que os ciclos se renovem, continue contando... dia. mês. momentos. histórias. vida.
-es.
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idollete · 7 months
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– 𝐬𝐚𝐮𝐝𝐚𝐝𝐞 ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; fran!namoradinho; um fran carente e cheio de amor pela leitora; muitas palavras no diminutivo; dry humping; creampie; sexo desprotegido (proibido aqui e na sua casa tbm!!!); e muita saliva.
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– Amorcito…’Tá acordada? 
A pergunta ecoou em um sussurro pelo quarto silencioso, Fran, seu namorado, estava inquieto desde que haviam apagado as luzes e deitado para dormir. 
Aquela era a primeira vez dele no Brasil, estavam na casa de praia dos seus pais. E já na segunda semana de viagem, Fran parecia a ponto de subir pelas paredes. Sentia falta dos momentos mais íntimos, de te ver andar quase sem roupas pela casa, de se aninhar nos seus peitos, sempre como quem não quer nada, somente para acabar mamando neles depois. 
Fran sentia muita falta de ficar de chameguinho no meio da madrugada contigo. 
Você murmurou um uhum preguiçoso, estava cheia de maresia depois de um dia inteiro na praia. Aninhada no namorado, sentiu o braço rodeando sua cintura, te puxando para perto e vários beijos estaladinhos eram deixados no seu ombro. Sentia o peito quente através do babydoll fininho e a respiração no pé do teu ouvido. 
Quando a mão ousou ultrapassar os limites da blusinha, alertou em um tom de aviso. Fran…As paredes eram finas e vocês nunca foram conhecidos por serem silenciosos. Mas Francisco precisava de ti, e te mostrou isso pressionando a semi-ereção na tua bunda, se esfregando sem vergonha alguma. ‘Tô com saudade. Algo sobre o jeitinho meio dengoso com que as palavras saíram te arrancou um suspiro, bobinha de amor. 
– Meus pais estão no quarto da frente. – Encarou-o por cima do ombro, dando de cara com aqueles olhinhos azuis pidões que te desarmavam toda. – Ai, não me olha assim, Fran…
– A gente faz quietinho, vai… – Tentou, te dando aquele olhar de menino que só ele tinha. – Olha como eu tô. – Aqui foi mais sujo, colocando o pau bem entre as bandas. O tecido fino da bermuda fazia a fricção ser ainda maior, mais sensível. – Fiquei assim só de pensar em ti mais cedo, com aquele biquíni, deu vontade sabe de quê? – Francisco sabia o que fazer para te atiçar, falava mansinho no pé do teu ouvido, roçando em ti todo carente. – De mamar nos seus peitinhos. Deixa, nena, vai ser gostosinho. 
Ousado, o argentino beijou seu pescoço, descendo pelo ombro até alcançar o canto dos seios, onde a blusa não cobria, selou ali também, se demorando, absorvendo o teu cheirinho. Instintivamente, empurrou o próprio quadril contra a ereção, se arrebitando para ele. Você deixou que ele deslizasse uma das alças da camisa, que segurasse um dos seios, que apertasse o biquinho sensível. 
Fran era apaixonado pelos seus peitos, obcecado mesmo, adorava quando você não usava sutiã só para te provocar e ver os mamilos ficarem durinhos. Ele gemeu só de senti-los novamente, se esfregando cada vez mais rápido em ti. E em um portunhol enrolado, revelou sussurrando: ‘tô com saudade de você, mô. 
– Argh, você é um canalha, sabia, Francisco? Vale, vale. Vem aqui, bobão.
Se virou para o argentino, dando de cara com um sorriso de quem parecia ter ganhado um pote de ouro. Não podia negar, também sentia falta de quando Fran te acordava no meio da madrugada, morrendo de vontade de ti, só para te comer bem lentinho. Ou de quando despertava sedento e te fodia daquele jeito preguiçoso, ainda cheios de sono de manhã.
Apressado, Fran se livrou da bermuda e do seu shortinho, te puxando para um beijo calmo, enrolavam as línguas uma na outra, o molhadinho do contato causava estalos pelo quarto silencioso. As mãos masculinas te tomaram pelos seios, apertando com a vontade de quem está matando a saudade. 
Observou quando Fran cuspiu na própria mão, usando a saliva para lambuzar toda a extensão, se colocando no meio das suas pernas, se esfregando bem lentinho na buceta ensopada. Ao abaixar as alças da blusinha, a atenção do argentino logo foi para o par de seios diante de si, abrigando um deles na boca prontamente, te sugava, mordia fraquinho, deixava babadinho. Você tombou a cabeça para trás, vergou a coluna para frente, estufando o peito; faz o que quiser comigo, queria dizer. 
Levou as mãos até os fios loiros, meio grandinhos, fez um carinho, puxava quando sentia os dentes te morderem com um tanto mais de força, chamava baixinho o nome dele. Se deliciavam no quentinho dos corpos grudados, no calor da fricção entre os íntimos, no jeitinho faminto que Fran te devorava, no desespero com que passou a se esfregar em ti, melando o pau com o seu melzinho, fazendo uma bagunça.
Deslizava as mãos por tuas curvas, te amando através do toque afetuoso. Fran te adorava e deixava isso claro quando te acariciava com devoção. Te puxou novamente para um beijo cheio de língua, desceu em um afago por tuas costas, entrelaçando as pernas, os físicos unidos como se fossem um só. A cadência dos movimentos agora era afoita, estavam muito perto do limite. 
– Nena…Posso, hm? – Recebia beijinhos atrás da orelha, mordidas no lóbulo. – Deixa eu colocar tudo aí dentro? – O pedido era dócil, te cativava com a mansidão.
– Vai, Fran, coloca… 
Foi preenchida com calma, sentiu o interior ser alargado a cada centímetro que te ocupava, ouviu Fran chamar pelo teu nome, divido entre te chamar e se declarar, dizia que te amava enquanto metia devagarinho em ti. Com as testas grudadas, se agarrou ao namorado quando gozaram juntos, sendo tomada por arrepios ao sentir os jatos mornos te aquecendo por dentro. 
– Te amo, mi reina.
– Eu te amo, Fran.
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mardoce · 3 months
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Dizer que sonhei contigo seria algo muito vago. Eu vivi momentos lindos contigo, em um lugar bem distante daqui. Peguei um voo com outro rumo, e inexplicavelmente acabei aí, na porta do teu trabalho. Eu vi teu sorriso lindo e tímido de perto, sua falta de reação ao me ver saindo pela porta daquele elevador e enfim, nosso abraço de mais de uma década aconteceu. Vivemos três dias como se fossem uma vida toda, fizemos promessas e memórias, e eu não lembro qual foi a última vez que estive tão feliz quanto nesses dias ao seu lado. Nos tornamos enfim uma pessoa só por algumas boas horas. Foi incrível. Vivemos o nosso amor lendário. E aí eu acordei, com os olhos marejados e sem você. Apenas com uma saudade absurda de ter você em meus braços, que chega apertar o peito e agora eu não sei como agir nessa vida sem você aqui.
Mar e amar, inexplicável.
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