Tumgik
#usufruto
espiritismo · 4 months
Text
Vida
1 Aprende a pensar em termos de eternidade para que o internato no corpo físico não te empane a visão da vida.
2 Uma existência na Terra constitui precioso mas, breve aprendizado, em que sob a ficha de certo reduto familiar, conquistas o privilégio de avançar para diante nas sendas evolutivas ou a permissão de recapitular as próprias experiências.
3 Não te esqueças, porém, de que a morte se incumbirá de interromper-te o usufruto das regalias humanas, na aferição dos valores ou dos prejuízos que hajas angariado em favor ou desfavor de ti próprio, a fim de que não percas a necessária renovação para o grande amanhã.
4 Assevera a ciência terrena que herdaste, em função da genética, os caracteres dos próprios antepassados, próximos ou longínquos, entretanto, no fundo, não recolhes dos outros a riqueza das qualidades nobres ou o fardo dos sofrimentos mas sim de ti mesmo, das próprias obras semeadas, vividas e revividas, de vez que somos, quase sempre, na ribalta do mundo, os mesmos intérpretes do drama redentor, guardando conosco as bênçãos ou as dores que amealhamos dentro da luta, embora ostentando máscaras diferentes.
5 Hoje, pagamos dívidas de ontem, mas é possível venhamos a solver amanhã compromissos pesados que deixamos em distante pretérito, exigindo-nos atenção.
6 Recebe a aflição e a dificuldade, aliviando as aflições e as dificuldades alheias; pede auxílio, auxiliando; roga o socorro do Céu, socorrendo aos que te rodeiam na Terra, porque entre os panos do berço e os panos do túmulo, desfrutas simplesmente um dia curto no tempo ilimitado, dentro da vida imperecível, baseada na justiça perfeita e no amor sem fim.
Emmanuel
3 notes · View notes
mc-miguelcarvalho · 1 year
Text
Tumblr media
Tudo o que Temos
Se formos a considerar bem tudo o que nos pertence de verdade, tudo aquilo que temos, pode não ser tanto assim. Ou antes...por vezes será até mais do que o suficiente...mas só lhe damos valor quando nos damos conta de deixar de ser nosso.
Claro, depois há sempre aquela triagem que temos tendência a fazer entre tudo o que temos quanto ao que mais importa, como se realmente uns pontos pudessem ser mais importantes que outros, o que muitas vezes se revela como uma contradição ou mesmo um engano. Dar mais importância ao dinheiro, ou à família, ou à carreira profissional, ou à vida social, ou mesmo até ao seu próprio cuidado pessoal em detrimento da atenção que se tenha de dar a qualquer um dos outros pontos indicados - que também fazem parte, afinal, de tudo o que temos - faz com que pouco a pouco possamos vir a perder exactamente o que temos...ao longo de algo de que também dispomos, portanto de certa maneira também temos, mas que já não controlamos de todo e com o qual não convém de todo brincar...com o Nosso Tempo.
Usem no para usufruir em pleno de tudo o que têm...em Vosso usufruto e para com os Vossos.
Miguel Carvalho
10 notes · View notes
headlinerportugal · 1 year
Text
O Diabo esteve à solta e nós dançamos com ele - Dia 3 do NOS Alive 2023 | Reportagem
Tumblr media
Josh Homme e os seus QOTSA no último dia // Foto oficial NOS Alive @ João Silva Enquanto o diabo esfregava o olho, eis que o último dia do NOS Alive chegou. Não interessa se o corpo começa a queixar-se, não há tempo para ouvi-lo, é tempo de viver e aproveitar o último dia do Alive. Nós queremos o mesmo que Josh Homme, neste momento não queremos saber o que acontece com o resto do mundo, apenas queremos dançar como uma cobra gigante! Nem só de música vive um festival. Além do usufruto de concertos incríveis, as pessoas aproveitaram o tempo da melhor maneira possível: conviveram com amigos e familiares. Passaram bons momentos num mix genuíno de amor, amizade, bebida e excelente música. Há igualmente a habitual caça aos brindes (nada comparável com a oferta existente nos primeiros anos de festivais), a visita aos stands dos patrocinadores e a possibilidade de outras atividades no recinto.
Tumblr media
Além da música há mais diversão no recinto | mais fotos clicar aqui Para o último dia do NOS Alive (oficialmente não teve lotação esgotada) estava reservado o pop e muita música de dança nas suas variadas ramificações nos três principais palcos do evento. Pelo meio havia umas pitadas de rock, que viriam a ser alguns dos momentos altos do festival.
No Palco WTF Clubbing foi um dia forte, sempre que por lá passava, ecoava uma batida poderosa que fazia estremecer os ossos e que obrigava os presentes a acompanharem o ritmo, ninguém conseguia estar quieto, o movimento era constante. O britânico Third Son, o DJ irlandês Krystal Klear e ainda o germano-israelita Alex Ridha com o projecto Boys Noize trouxeram a paixão dançável e foram os destaques da noite neste palco.
Já no palco secundário, o Palco Heineken, não havia um fio condutor, havendo uma variedade de estilos entre a pop, rock e dance music. A nova-iorquina King Princess transforma-se ao vivo deixando para trás o pop, abraçando o rock e foi com ela que a intensidade chegou a este palco para nunca mais o abandonar.
Tumblr media
Angel Olsen a encantar a plateia // Foto oficial NOS Alive @ Hugo Macedo O momento alto da noite neste palco e de todo o festival seria o concerto da compositora americana Angel Olsen. É difícil de explicar o que se passa quando ouvimos Angel, é algo tão bonito e mágico que durante o concerto duas perguntas surgiam simultaneamente na minha cabeça: “Como ela consegue encantar-nos esta forma? Será uma super-heroína?”… Só pode ser essa a explicação. Couberam na setlist a incontornável “Shut Up Kiss Me” e algumas das mais recentes como “Ghost On” (a 2ª interpretada) e "All The Good Times" (a penúltima). Concerto encantado e maravilhoso!
Mais tarde, Branko, um dos fundadores dos Buraka Som Sistema, aproveitou esse encantamento e não deixou goradas as expectativas dos seus seguidores e levou à loucura quem por lá se encontrava.
O palco onde todos os caminhos do recinto vão dar, o Palco NOS, foi também ele lugar de desfile de vários estilos musicais. Ainda o sol brilhava bem forte quando Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes deram início às suas canções numa entoada juvenil e cor-de-rosa, para todas as idades. Um momento bonito.
Tumblr media
Colson Baker dos Machine Gun Kelly // Foto oficial NOS Alive @ Arlindo Camacho O cor-de-rosa deu lugar a tons mais escuros e negros que vestem o corpo de Machine Gun Kelly (MGK) e a sua banda. É a primeira pitada de rock no palco principal e o primeiro chamamento do diabo, curiosamente um dos temas interpretados por Colson Baker foi “el Diablo”. Mais tarde juntou a nós outro chamamento bem mais poderoso. Rap, nu-metal, emo é tudo aquilo que MGK nos oferece, ou podemos arranjar um rótulo novo para o seu som? Certo é que MGK sabe o que faz e o rock percorre as suas veias, ele só quer por toda a gente a saltar!
Antes uns minutos da hora marcada, as luzes apagaram-se e anunciaram o início do concerto tão esperado por muitos (eu incluído) dos Queens Of The Stone Age. Enquanto uma música soava dos altifalantes os californianos começam a surgir no palco. Josh Homme já de guitarra ao ombro olha sedutoramente para o público e atira-se ao riff bem conhecido de todos de “No One Knows”. Estava dado o mote para todo o concerto, o público estava conquistado e nada mais haveria a fazer. Agora era saltar, levantar os braços e gritar a plenos pulmões as letras de todas as músicas. O chamamento do diabo estava completo, ele estava à solta e nós dançamos com ele! E que bom foi dançar com ele!
Tumblr media
Josh Homme a deliciar os seus fãs // Foto oficial NOS Alive @ João Silva Seguiu-se uma lista de músicas antigas (por exemplo: "Go With the Flow" e "I Sat By the Ocean") e outras do novíssimo disco ‘In Times New Roman…’, casos de “Emotion Sickness” e “Carnavoyeur”. Em nenhuma faz descer a intensidade que permaneceu até ao fim, com o apogeu a acontecer com aquela que seria a última música “A Song For The Dead” com o público a cantar continuamente o refrão. Josh Homme é um rock star sedutor com um carisma só ao alcance dos deuses. Para mim, um dos momentos altos do festival, quiçá o mais demoníaco!
Destaque para um momento especial quando Josh Homme chamou ao palco uma espectadora com uma bodycam e pediu ao público que enviasse o seu amor para José, que estava em casa a assistir ao concerto graças à tecnologia 5G. José não pôde ir ver a sua banda favorita ao NOS Alive deste ano devido a tratamentos médicos que está a realizar para tratamento da doença neurológica degenerativa de que sofre: ELA (Esclerose Lateral Amiotrófica) O público acedeu e gritou bem alto o seu nome “José!”
Por muito que não se queira é tempo de ouvir o corpo e dar-lhe o devido descanso. Terminou a 15ª do NOS Alive e a saudade já aperta, mas levo no coração o prazer de ter vivido intensamente estes três dias. A vontade é regressar dentro de um ano! As datas de 11, 12 e 13 de julho já estão reservadas na minha agenda!
Foto-reportagem do ambiente, dia 8: Clicar Aqui
Tumblr media
“De pequenino é que se torce o pepino” | mais fotos clicar aqui Texto: Jorge Resende (Revisão e apoio de texto genérico por Edgar Silva) Fotografia: Jorge Resende e fotos oficiais
3 notes · View notes
semiopolitica · 1 year
Text
O gozo da menos-valia
Tumblr media
Como se sabe, a mais-valia (ou mais-valor) é um excedente econômico que fica com o capitalista na forma do capital. Essa mais-valia por sua vez provoca uma degradação social (nas várias formas de exploração do corpo do trabalhador) que podemos chamar de "menos-valia".
Pela propriedade, o capitalista tem direito ao "gozo do valor" (mais-valia) enquanto o trabalhador fica com o usufruto do valor de uso (consumo). Este consumo é um gasto, uma "perda".
No entanto, o trabalhador também tem o seu gozo próprio (ou impróprio) na produção de revolta ou de ressentimento, ou melhor um "gozo" com a perda específica (e excedente) da menos-valia social.
Todo gozo está relacionado a uma "perda excessiva". Gozamos a perda e não o ganho. O capitalista goza a degradação social gerada pela sua acumulação de capital. O trabalhador goza a perda de valor com sua revolta ou seu ressentimento.
Revolta e ressentimento são "formas" de gozo com a perda social provocada com a mais-valia. Revolta e ressentimento subtraem um pedaço do gozo do capitalista para o gozo do trabalhador. Mas enquanto a revolta é coletiva (é um gozo social), o ressentimento é individual (é um gozo psíquico).
Assim como há uma "organização da revolta" nos movimentos de esquerda que coletivizam o gozo dos trabalhadores, a extrema-direita (bolsonarismo inclusive) investe na "organização do ressentimento". Ambos são resposta à "menos-valia" social (antissocialidade) produzida pelo Capital, mas enquanto a revolta gera uma oposição coletiva ao Capital, o segundo quer recuperar a mais-valia da menos-valia, fazendo retornar ao Capital o que ele julga seu por direito (o gozo do valor).
Assim, ou o ressentimento é recuperado como valor pela indústria bélica no militarismo do ódio ao outro (como no fascismo clássico) ou como "empreendedorismo" nos movimentos autoritários contemporâneos. O fundamental é a criação de uma "indústria do ressentimento", que visa competir com a "indústria cultural" e extrair valor do "menos-valor", como numa forma de torção final do Capital sobre a sociedade.
4 notes · View notes
veramoraez · 1 year
Text
Entre o berço e túmulo, o homem detém o usufruto a terra com o fim de aperfeiçoar-se. - Emmauel
Tumblr media
2 notes · View notes
jonascouts · 1 year
Text
PETROLIA
A "California do Nordeste"? E por que seria? Fale-me ao menos uma razão. A Califórnia é o estado de maior produção agrícula dos Estados Unidos. Petrolina é a cidade com maior produção agrícula no Brasil?Ao menos no nordeste?
A resposta é obvia, não.
É sétimo lugar no nordeste e vigésimo sétimo no Brasil. Precisamos falar sobre IDH? Não, o da Califórnia beira 1,0 enquanto o de Petrolina é de 0,7. Quer que eu pare com as comparações?
Então vamos falar sobre Petrolina.
Muito se diz que aqui é a terra das oportunidades. Dito popular este, primeiro porque o custo de vida é muito alto, de maneira que não há o que justifique isso.
Deixa eu simplificar para você.
Eu já morei em um apartamento em Salvador com 3 quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviços e ainda uma varandinha que custava R$ 600,00. Ficava em uma das principais avenidas da cidade, muito próximo a Praia da Paciência (15min de caminhada).
Encontre uma única casa em Petrolina que possua as mesmas características, em um bairro periférico e você verá valores em torno dos R$ 1000,00? Faz sentido?
Quais são os serviços e bens que a cidade oferece em retorno?
Há 1 Parque Munincipal, bom para passeio, mas sem grandes possibilidades de usufruto. Há praças em médias cidades brasileiras com bem mais atrações. A orla é altamente elitizada, com a grande maioria dos espaços tendo valores inacessiveis para a maioria da população e que serve apenas uma minoria que vive lá mesmo nos arredores.
O Bodódromo é um delirio coletivo, o que se oferece lá, é ofertado também na grande maioria dos pequenos e médios restaurantes pela cidade. Mas parece que essa é uma razão suficiene para tornar as pessoas de lá crentes de que vivem no mais nobre e belo bairro da cidade.
O único shopping center da cidade é na verdade uma galeria de lojas com uma praça de alimentação comun, mas pequena, um cinema que parece estar largado as tralhas pela péssima qualidade do serviço e não há absolutamente mais nada alí que você não possa encontrar em outro lugar pela cidade. Talvez o ar-condicionado.
As ilhas de praias de água doce, em sua maioria são distantes, mas a pior parte não é o valor do transporte, que existe. Mas os preços das serviços, como se você estivesse no litoral, passando férias. A ilha do Fogo é excessão, mas lá o Estado só chega para reprimir com operações corrilheiras que dizem querer combater o tráfico de drogas, tráfico este que funciona normalmente em convivência com a população que lá vai para aproveitar a prainha, raramente com casos de violência. O lixo é o maior problema ali, é simplesmente um crime ambiental deixar tamanha qualidade de lixo ir parar no rio, o mesmo rio que é a única razão da existência deste canto.
Educação?
A nível Estadual não é destaque no ensino fudamental, cidades muito menores como Triunfo-PE tem índices muito superiores. Sabe por que? O foco e a qualidade estão nas escolas privadas, o mesmo vale para as escolas estaduais a nível médio. Nada o que se exaltar. Bem mais do mesmo.
A nível superior há de fato mais opções do que a média da região, mas há diversidade suficiente? A Universidade Federal do Vale do São Francisco têm um dos menores orçamentos entre todas as instituições federais no país. Na mesma proporção o Instituto Federal do Sertão têm um foco no ensino agricula, de maneira que a tecnologia, as humanidades e as artes são áreas onde falta muita oferta, isso leva muitos jovens a migrarem.
Vamos falar de emprego? Entreviste 100 pessoas na rua e pergunte sobre o mercado de trabalho. Você verá que todo mundo acredita que para conseguir um emprego é necessário ter contatos. Já ouvir histórias de esquemas de pirâmide onde alguém dá metade de seu salário inicial a outro em troca de uma indicação para uma vaga. A corrupção é tida como algo rotineiro.
Quer falar sobre política?
A mesma família se alterna no poder com uns poucos aristocratas o tempo todo. Tudo aqui é Coelho. O parque, A rodovia, O aeroporto, Inúmeras ruas, praças e escolas.
Dê uma volta nas proximidades da orla, onde vivem os mais bem abastados aristocratas que desde a época da República das Espadas se beneficiam da conjuntura Política, depois vá até o João de Deus, bairro periférico tido por muitos como o mais perigoso da cidade.
Se esta é uma cidade que floresce com o trabalho agrícula, o trabalhador rural que vive na cidade, vive com muita dificuldade e precisa desviar dos egotos a céu aberto.
O comércio é muito forte! Irão falar.
Mas o povo tem um transporte público insuficiente para chegar até o trabalho e no ônibus o próprio motoria acumula a função de cobrador, não recebendo salário por dupla função.
Se o asfalto é lizinho no centro, aqui na quebrada é poeira para tudo que é lado. As ciclovias estão, em sua maioria, em péssimo estado de conservação.
Petrolina é grande!
Grande em que? Todo o perímetro urbano é ínifimo, a maior parte da cidade é zona rural. Roça tem em todo canto também, é só dar uma voltinha pelo resto do Brasil interiorano. Tenha a oportunidade de ver a cidade do alto, em um avião ela será quase imperceptível.
Falando em avião, se você for até o aeroporto que existe em Petrolina verá que ele é um reflexo do que a cidade é de fato. Pequena e com opções muito limitadas.
Petrolina é na verdade uma cidade pequena, muito pequena, mas com um orgulho cego que não a permite enxergar-se como é de fato.
Se houvesse um senso de humildade à cidade, como há na maior parte da população, Petrolina cresceria assustadoramente.
Esta é uma cidade universitária, mas é preciso que o Município entenda seu potencial e busque maiores investimentos, diversificação das áreas de formação e um investimeto maior ainda na educação fundamental, porque todo o futuro desse canto de mundo está ali, nas crianças.
Há muito potencial de fato, por que não se tornar-se uma cidade verde? Por que não buscar investimentos em energia limpa? Por que não ser modelo de gestão e de atendimento a população?
No dia em que Petrolina acordar, se olhar no espelho e reconhecer todos os seus problemas, buscar solucioná-los e tratar o trabalhador rural, o comerciante, o dono da fazenda e o gerente do banco da mesma meneira, este pode muito bem vir a se tornar de fato a Califórnia do nordeste.
J.C. GONÇALVES
4 notes · View notes
Text
HORA DO TRANSBORDAMENTO!!...
“Adiantar-vos perante os demais, sem que haja intenção prévia em destacar-vos, é dom de Deus!!... Uma dádiva apenas concedida aos escolhidos!!... Não se é COISA ALGUMA por vontade própria quando o assunto é Espiritual!!... O desígnio de cada ser humano antecede a capacidade de entendimento das escolhas pessoais... Os TALENTOS são DOADOS conforme o DESEJO DO PAI para USUFRUTO de SEU REINO!!... A decisão de desenvolvê-los, determinará a capacidade cumulativa que se agrega com o ‘progresso’ da vida Espiritual!!... A porção doada é INFINITA pois não existe LIMITES!!..
‘Fareis tudo isso e coisas MAIORES que estas!!!...’
Sim filhos, esta foi a Promessa que deixei e que tão poucos puderam usufruir dessa Verdade estupenda!! Essa grande fortuna permanece intacta diante da efervescência a ser derramada aos Meus diletos!!... Chegou a HORA DO TRANSBORDAMENTO!!.. São de extrema preocupação os que desvirtuam tais talentos servindo-se deles para interesses egoístas e pessoais!... Estes serão duramente cobrados e punidos!!... Dons Celestiais são UNICAMENTE para a COMUNIDADE e para a SALVAÇÃO de MUITOS!...." Jesus
(Orientação de Jesus através da Marjorie Dawe )
Tumblr media
0 notes
sobreamorproprio · 1 month
Text
Profetas da Bíblia - Samuel
Ele foi sacerdote, último juiz e primeiro profeta conhecido na genealogia bíblica.
Deus construiu um testemunho na vida de sua mãe, Ana. E do coração contrito de uma mulher que entendeu que a misericordia de Deus não era para o seu usufruto, trouxe um homem de Deus importante na história para fazer uma transição importante e trazer verdades importantes.
O senhor avisou atraves dele que ter um rei seria cheio de amarras que os israelitas.
0 notes
f5noticias · 2 months
Text
Ato em Rondônia marca fim da desintrusão da TI Karipuna
Órgãos federais realizam, na tarde desta terça-feira (30), em Rondônia, uma cerimônia para marcar a conclusão da operação de retirada (desintrusão) de não indígenas da Terra Indígena Karipuna. A desocupação das terras da União destinadas ao usufruto exclusivo indígena começou no início de junho deste ano, em cumprimento à determinação do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal…
0 notes
ocombatenterondonia · 2 months
Text
Indígena é baleado durante ocupação de fazenda em Mato Grosso do Sul
A ocupação de uma área reivindicada como território tradicional indígena, em Douradina (MS), resultou em um confronto entre produtores rurais e um grupo de guaranis e kaiowás que, “cansados de esperar pela conclusão do processo demarcatório, decidiram retomar” parte dos 12,1 mil hectares já demarcados para usufruto exclusivo indígena. Cada hectare corresponde aproximadamente às medidas de um…
0 notes
Text
Direitos dos Povos Indígenas na Constituição Brasileira
Tumblr media
Descubra neste artigo os direitos dos povos indígenas na Constituição Brasileira e como eles são protegidos. 1. Reconhecimento dos direitos indígenas No Brasil, o reconhecimento dos direitos dos povos indígenas é fundamentado na Constituição Brasileira. A partir dela, são garantidos diversos direitos que visam proteger essas populações e promover a sua inclusão social. O reconhecimento dos direitos indígenas é essencial para assegurar que essas comunidades tenham seus territórios demarcados e preservados, assim como sua cultura e tradições. A Constituição estabelece a responsabilidade do Estado brasileiro em proteger e respeitar esses direitos, garantindo a sua participação efetiva nas decisões que afetam suas vidas. Um dos principais avanços na proteção dos direitos indígenas foi a conquista do reconhecimento da "terra indígena" como um direito fundamental. Isso significa que os indígenas têm o direito de ocupar e utilizar suas terras tradicionais, sendo proibida a sua remoção forçada ou exploração indevida. 2. Terras indígenas As terras indígenas são uma das principais formas de garantir os direitos dos povos indígenas na Constituição Brasileira. Essas áreas são reservadas exclusivamente para o uso e a ocupação das comunidades indígenas, sendo-lhes assegurada a posse permanente e o usufruto exclusivo dos recursos naturais presentes nessas terras. Essa proteção é essencial para preservar a cultura e a forma de vida dos povos indígenas, que dependem da relação sustentável com o meio ambiente para sua subsistência. Com a demarcação e regularização das terras indígenas, busca-se garantir que essas comunidades tenham acesso aos recursos naturais necessários para a sua sobrevivência e perpetuação de sua cultura ancestral, como a agricultura tradicional, a caça e a pesca. - Demarcação das Terras: A demarcação das terras indígenas é uma atribuição do Estado, garantindo aos povos indígenas o direito à posse e ao usufruto exclusivo dessas áreas. Por meio da demarcação, o Estado reconhece e delimita os limites territoriais das terras indígenas, conferindo segurança jurídica às comunidades. - Regularização das Terras: Além da demarcação, é também fundamental a regularização das terras indígenas. Isso envolve a emissão dos títulos de posse em nome das comunidades indígenas, garantindo a segurança jurídica sobre as terras e impedindo invasões e desmatamentos ilegais. - Proteção Ambiental: A preservação ambiental das terras indígenas é uma responsabilidade compartilhada entre o Estado e as comunidades indígenas. As áreas demarcadas são regidas por normas específicas de proteção ambiental, visando à conservação dos ecossistemas e à garantia do acesso sustentável aos recursos naturais pelos povos indígenas. A garantia das terras indígenas é um direito fundamental dos povos indígenas, que contribui para sua autonomia, preservação cultural e qualidade de vida. Além disso, a proteção dessas áreas é fundamental para a conservação da biodiversidade e dos ecossistemas, beneficiando toda a sociedade. 3. Saúde e educação Os direitos dos povos indígenas na Constituição Brasileira também abarcam questões relacionadas à saúde e educação. A Constituição reconhece a importância de garantir acesso a serviços de saúde de qualidade e à educação para as comunidades indígenas. Na área da saúde, a Constituição estabelece que os povos indígenas têm o direito de receber atendimento adequado e diferenciado, levando em consideração suas especificidades culturais e territoriais. Isso significa que os serviços de saúde devem ser prestados de forma respeitosa, considerando as práticas tradicionais de cura e valorizando os conhecimentos tradicionais dos indígenas. Além disso, a Constituição também assegura o direito à educação para os povos indígenas. Isso inclui a possibilidade de ter escolas dentro das próprias comunidades, com currículos adaptados às necessidades e realidades locais. Essas escolas devem ser bilíngues, com a valorização das línguas indígenas, e contar com professores qualificados, inclusive indígenas. 4. Autonomia e participação indígena A Constituição Brasileira garante aos povos indígenas autonomia e participação ativa na tomada de decisões que afetem suas comunidades. Esses direitos são fundamentais para a promoção da igualdade e do respeito à diversidade cultural e étnica do país. Os povos indígenas têm o direito de participar ativamente na formulação, implementação e avaliação de políticas públicas que tenham impacto direto sobre suas comunidades. Isso inclui questões relacionadas à saúde, educação, desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente. Além disso, a Constituição estabelece que as comunidades indígenas têm o direito de criar e manter suas próprias instituições de governo. Isso significa que eles podem estabelecer suas próprias regras, leis e sistemas de governança, de acordo com suas tradições e costumes. - Os indígenas também têm o direito de serem consultados e participar das decisões que envolvem a exploração de recursos naturais em suas terras. Antes da realização de projetos de mineração, construção de estradas ou outras atividades que possam afetar os territórios indígenas, é necessário obter o consentimento prévio, livre e informado das comunidades afetadas. - Essa participação ativa e o reconhecimento da autonomia dos povos indígenas são essenciais para garantir que as políticas e ações do governo sejam adequadas e respeitem as necessidades e os direitos dessas comunidades. - Além disso, a participação dos indígenas na tomada de decisões permite que eles sejam protagonistas no processo de desenvolvimento do país, contribuindo com seus conhecimentos e experiências para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. 5. Proteção da cultura e do patrimônio indígena Além de reconhecer os direitos dos povos indígenas na Constituição Brasileira e garantir a demarcação de suas terras, a lei também prevê proteção à cultura e ao patrimônio dessas comunidades. A preservação da cultura indígena é fundamental para a manutenção da identidade e da história desses povos. Um dos principais mecanismos de proteção é o reconhecimento dos direitos autorais coletivos dos indígenas sobre suas criações culturais, sejam elas na forma de obras artísticas, literárias, musicais ou científicas. Essa medida assegura que a propriedade intelectual desses povos seja respeitada e que eles tenham o direito de utilizar e comercializar seus conhecimentos tradicionais de forma justa. Além disso, a Constituição Brasileira estabelece que é dever do Estado proteger e promover a diversidade cultural e o patrimônio cultural indígena. Isso inclui a preservação de sítios arqueológicos, a manutenção de museus e centros culturais voltados para a representação e valorização da cultura indígena, bem como a promoção de programas e projetos que visem ao fortalecimento das tradições e práticas desses povos. A proteção da cultura indígena também envolve a garantia do direito à prática de seus rituais e cerimônias tradicionais, bem como o respeito pela língua e pelo conhecimento tradicional transmitido de geração em geração. Essas práticas culturais são elementos essenciais para a preservação da identidade indígena e devem ser valorizadas e respeitadas pela sociedade como um todo. Leia: Liberdade de Expressão e Imprensa na Constituição Brasileira Read the full article
0 notes
ddbjoaoserrao · 3 months
Text
Entrada 15 - método a/r/cográfico - intervenção
Caraterísticas finais do Artefacto
A Videoarte Cruel Summer utilizará metáforas visuais e sonoras, como forma a evocar a presença e ausência do homem no território algarvio, e pretende promover a reflexão e o questionamento do público, sobre a realidade de um território que se projetou, desenvolveu e é – maioritariamente – entendido, como sendo um destino turístico sazonal.
A videoarte cruel vídeo - que possui duas formas de funcionamento e usufruto: apenas contemplativa ou ativada pela presença humana -, tem a sua génese na procura do autor em aprofundar o conhecimento e sentimento, relativos ao território Algarvio, através da prática do derive: a deambulação vista como prática artística.
Caraterísticas finais da Exposição do Artefacto
O artefacto só assumirá a sua forma final, após a montagem e adaptação ao espaço expositivo disponível. Será apresentado num ecrã/lcd de pequenas dimensões, que fará parte de uma instalação feita de/com alguns materiais e objetos relacionados com o tema, como: sombrinha, cadeira e toalhas de praia, boias, bolas, raquetes, brinquedos, areia e/ou outros.
Tumblr media
      Imagem 1 – Possibilidade de instalação/artefacto. Fonte: Autor
O ambiente não deverá ser muito luminoso, de forma a permitir a visualização da videoarte e da instalação artística. A instalação será disposta num nível baixo, ao nível do chão, de forma a instigar a curiosidade e incitar o público a aproximar-se e baixar-se, para o visualizar e interagir com ele.
Planificação de transporte e montagem
O transporte dos vários componentes que fazem parte do artefacto será realizada em viatura própria, na manhã do dia 15 de julho. A montagem será realizada na tarde de dia 15 e durante todo o dia 16 de julho.
A documentação para exposição está neste momento finalizada, e foi realizada de forma colaborativa com os restantes artistas/investigadores presentes na CIRCUITOS: Exposição de Média-Arte digital
Conceito CIRCUITOS: Exposição de Média-Arte digital
A exposição “Circuitos: Interconexões e percursos” é o reflexo do caminho percorrido até aqui no Doutoramento em Média-arte digital e reúne trabalhos de treze artistas/investigadores - em vários formatos e modalidades e aborda diversas matérias, temas e preocupações, -, que exploram o caráter experiencial e experimental da Média-arte digital, e de como esta traz à arte um conjunto de dualidades — digital e analógico, material e imaterial, presente e passado, determinismo e imprevisibilidade — que permitem o desenvolvimento de relações estéticas e participativas com público, mesmo em contextos que não recorrem à interação.
A exposição está pensada enquanto metáfora de um circuito elétrico aberto, que permanece adormecido até que exista uma interação do visitante com as obras. A materialização plena da experiência estética ocorre apenas quando o público fecha o circuito, ativando os artefactos.
Partindo destes pressupostos, “Circuitos: Interconexões e percursos” faz a conexão entre as diferentes caraterísticas destas obras, permitindo- lhes desenvolver relações e interações entre si, com o espaço expositivo e com os visitantes, potenciando desta forma vários níveis de leitura, interpretação e experiência das mesmas.
“Circuitos: Interconexões e percursos” apresenta uma abordagem contemporânea, com linguagens híbridas, e incorpora práticas e intervenções colaborativas e em rede, que através da interação do público, são amplificadas, potenciando desta forma a criação de novas sinergias e novos circuitos de comunicação. O enquadramento temático, que tradicionalmente caracteriza um projeto curatorial, é aqui suprimido, dando lugar à diversidade de perspetivas, interpretações e abordagens que os artistas/investigadores apresentam, individualmente, e integram nos circuitos formados pelo conjunto dos artefactos.
Desta forma, as várias possibilidades de percursos que integram esta exposição representam, simultaneamente, uma plataforma de expressão de visões criativas únicas e um lugar que promove a ligação entre os visitantes e os diferentes usos e potencialidades da Média-arte digital, desde a realidade aumentada, passando pela videoarte e até as instalações interativas.
“Circuitos: Interconexões e percursos” não é apenas um nome, mas uma experiência que materializa o espírito da exposição e celebra a colaboração, a diversidade, o diálogo interdisciplinar e a relação simbiótica entre a arte e o mundo académico e todas as possibilidades que daqui advêm.
Exposição “Circuitos: Exposição de Média-Arte Digital”. O nome/título da exposição – “Circuitos” – associado ao conceito subjacente, revela-se como narrador intradiegético, i.e., surge como uma personagem nas histórias que narra ou que são narradas por outros: ganha voz ou encontra a sua voz através dos artistas-investigadores, dos artefactos, do público, do espaço, da localização geográfica e do decorrer das várias fases do projeto de curadoria colaborativa da exposição. Ao mesmo tempo, etimologicamente, circuitos (substantivo masculino) pode ser lido como: limite exterior de uma superfície ou de um espaço, contorno, perímetro; como um percurso feito à volta de algo; como uma viagem organizada (e.g. visita à exposição); série de condutores elétricos que podem ser percorridos por uma corrente elétrica.
“Circuitos” – nome e conceito – contém uma multiplicidade de formatos, materiais, dispositivos e reflexões, que de forma simbólica ou literal, aguardam ser desencadeados pelos visitantes e outras singularidades. Como qualquer circuito elétrico, a exposição “Circuitos” dispõe de elementos variados, com funções diversas, que de forma metafórica, se espelham nas criações dos artistas-investigadores e no diálogo estabelecido com os vários elementos intervenientes de uma exposição. Esta soma de conexões advém da associação da figura de um interruptor, um agente desencadeante do processo da passagem de corrente elétrica para as diferentes sinergias e comunicações que fluem através da média-arte digital.
Folha de Sala – Artefacto Cruel Vídeo
Tumblr media
Esquema da exposição CIRCUITOS
Tumblr media
Logotipo Exposição CIRCUITOS
Tumblr media
Cartaz Exposição CIRCUITOS
Tumblr media
0 notes
headlinerportugal · 1 month
Text
Mergulho parcialmente melancólico dos Fontaines DC valeu diploma olímpico em jornada de surpreendentes atuações de Valter Lobo e Still Corners - Dia 4 do Vodafone Paredes de Coura 2024 | Reportagem Completa
Tumblr media
Grian Chatten dos Fontaines DC | mais fotos clicar aqui
Sábado, 17 de agosto, foi o dia de encerramento do evento em 2024, tal como noutras ocasiões, a última jornada traz consigo um acentuado sentimento nostálgico. A minha aventura de assistir a todos os dias do festival iniciou-se na edição de 2019 e desde então tem sido um carrossel de emoções musicais fortes. Já na edição de 2022 assumi outro desafio, o de escrever reportagens diárias nos dias seguintes. Tem sido uma missão extremamente exigente, à qual já tomei o gosto.
Mais uma vez, o compromisso assumido em nome do headLiner, foi cumprido com bastante qualidade e empenho. Neste particular fica, desde já, um enorme agradecimento à Ana Lourenço por ter aceitado o desafio de fotografar o Vodafone Paredes de Coura e ter cumprido a sua tarefa com nota altíssima.  Foi a sua primeira vez nesta empreitada tendo concretizado um trabalho fotográfico fabuloso. Se não viram ainda as galerias de fotos aconselho a que deem uma vista de olhos aqui.
Tumblr media
Valter Lobo no seu Paredes du Coeur | mais fotos clicar aqui Jorge Moura na guitarra, Pedro Santos no baixo e Pedro Oliveira na bateria acompanharam Valter Lobo de forma indelével nesta histórica atuação do artista fafense em Paredes de Coura. A adesão ao seu concerto no palco secundário foi massiva e teve vários momentos impactantes.
“Fizeste-me Sonhar” teve o primeiro momento de interação com o imenso público cantarolando. De seguida, em "Quem Me Dera", interpretada num registo acústico, foi acompanhada de forma belíssima pelo público com coros perfeitos. Em "Guarda-me Esta noite" teve intensos coros e uma tremenda ovação no final. Já "Oeste" ficou guardada para fecho de atuação com chave de ouro.
"Gostava de poder ficar por aqui a tocar toda a tarde" afirmou Valter e certamente os fãs não se teriam negado minimamente a tal experiência. Tremenda e emocionante abertura da última jornada do festival em 2024. Ficará marcada na história de Valter Lobo para todo o sempre.
Tumblr media
Valter Lobo guardou uma atuação bem especial para esta tarde | mais fotos clicar aqui Hurray for the Riff Raff é o projeto de Alynda Segarra, uma cantora e compositora norte-americana e fez-se acompanhar da sua banda. Estreou-se em Portugal no Theatro Circo em Braga decorria o ano de 2018 e regressou para a sua segunda aparição no norte. "A minha primeira vez no Porto", Alynda não é a primeira artista a cometer o erro e não será última com toda a certeza. O pessoal já está acostumado à gaffe por artista estrangeiros porém, diga-se em abono da verdade, já muitos músicos forasteiros sabem bem o valor intrínseco de Paredes de Coura, do seu festival e a sua precisa localização.
Tumblr media
Alynda Segarra com o seu projeto Hurray for the Riff Raff / mais fotos clicar aqui Já muito bem preenchido, o anfiteatro natural da Praia Fluvial do Taboão, esteve em modo de sala de estar, as pessoas optaram pelo usufruto do espaço de modo sentado. Neste dia houve imensa gente a entrar logo depois da abertura de portas.
Ao quarto dia de evento tivemos a maior enchente com 25 mil pessoas, dados oficiais, ser sábado e ter um cartaz apelativo a jovens e a pessoas de faixas etárias acima dos 40 anos terá ajudado a bastante à heterogeneidade de públicos entre os 6 e os 60 anos.
Tumblr media
Hurray for the Riff Raff em palco / mais fotos clicar aqui 'The Past Is Still Alive', editado no passado mês de fevereiro, teve apresentação por intermédio de canções como "Colossus of Roads" ou “Hawkmoon”. O seu som de estilo Americana com um travo de Country e Blues foi o encaixe perfeito para faixa horária da sua atuação ocorrida entre as 18:10h e as 18:56h. 
Palehound é o projeto musical de El Kempner e atuou a solo no Palco Yorn, o cenário secundário. Logo aí uma pequena desilusão, contava que ela atuasse com banda completa, algo que não aconteceu. Ela atuou a solo e dedilhou a sua guitarra clássica.
“Os meus amigos disseram que o público do Porto era incrível por isso vinha com grandes expetativas" afirmou a cantora oriunda dos Estados Unidos da América. "País lindíssimo e comida muito boa" foi o que artista descobriu nesta sua primeira passagem por Portugal. Kempner teve de puxar pelo seu lado comunicativo durante a sua performance acústica.
Tumblr media
El Kempner como Palehound / mais fotos clicar aqui Teve uma missão bastante espinhosa, o público português foi generoso e lá foi ajudando a artista neste seu desafio acompanhando-a com palmas. Pese o esforço, a atuação El Kempner não ficou registada para memória futura desta jornada…
A irreverência do britânico Baxter Dury nunca passa despercebida e assim foi no palco principal rubricando uma atuação que permitiu animar as hostes com a sua performance bastante expressiva.
Tumblr media
Baxter Dury proporciona sempre agitação / mais fotos clicar aqui Final de tarde bem fresco, o sol e aquele calorzinho bom deixaram a zona do recinto, fazendo deste modo um enorme contraste com os dias anteriores. Contou com a sua banda: na bateria esteve Adam Falkner, teve também um guitarrista e ainda Fabienne Debarre como parceira teclista, ela que deu também apoio vocal como, por exemplo, em "Miami" . Destaque igualmente para a interpretação de “Prince of Tears”.
Tumblr media
Baxter Dury numa performance irrequieta / mais fotos clicar aqui Hotline TNT é o projeto do cantor e guitarrista Will Anderson. Curiosamente foi o único que não usou chapéu nesta performance no Vodafone Paredes de Coura, data marcante por ter sido a última da tournée europeia.
Uma sonoridade melódica de rock alternativo alicerçado no som das três guitarras com a indispensável ajuda da bateria. Estavam de mãos largas, um dos guitarristas até ofereceu uma sweat no decurso da performance.
Tumblr media
Will Anderson, o vocalista dos Hotline TNT / mais fotos clicar aqui A sua formação vai tendo variações com o decorrer do tempo. Existe uma rotação de músicos. Destaque para um dos guitarristas que atuou sentado, no final do concerto deu para visualizar que tem uma perna engessada. Teve de recorrer a muletas para fazer a sua retirada de palco.
Iniciaram a performance com "Protocol", faixa de abertura do álbum 'Cartwheel' de 2023. Deste mesmo LP tocaram também "Son in Law", “Sport me 100” e "I Thought You'd Change", por exemplo. Já do disco 'Nineteen In Love' de 2021 interpretaram, por exemplo, "Had 2 Try" tendo sido a última.
Tumblr media
Dois dos quatro elementos dos Hotline TNT / mais fotos clicar aqui A atuação animou bastante quando o vocalista promoveu alguma interação com o público. Feedback final francamente positivo. Agora há que dizer, para memória futura, que o seu repertório não tem nada de inovador existindo outros tantos projetos dentro do mesmo estilo musical.
Os Slowdive regressaram a Portugal dois anos volvidos da sua atuação no então NOS Primavera Sound. Rachel Goswell (voz e teclado), Nick Chaplin (baixo), Neil Halstead (guitarra e voz), Christian Savill (guitarra) e Simon Scott (bateria) fizeram também o seu regresso ao Vodafone Paredes de Coura depois de terem atuado na edição de 2018.
Tumblr media
Rachel Goswell dos Slowdive / mais fotos clicar aqui As músicas foram sempre acompanhadas por vídeos com animações bastante sugestivas, coloridas intensas e psicadélicas. Duas das interpretações mais açucaradas foram "Crazy for You" e "Sugar for the Pill" fazendo desse modo complemento ideal às opções visuais que encheram os ecrãs vídeos de palco. As sensações melancólicas produzidas pelos temas destes britânicos são, efetivamente, bastante positivas.
“When The Sun Hits” e “Alison” dois dos temas que fizeram as delícias dos fãs que marcaram presença, alguns dos quais fizeram questão de estarem identificados com t-shirts alusivas à banda.
Tumblr media
O poderio dos instrumentos de cordas dos Slowdive / mais fotos clicar aqui Um dos concertos mais sólidos e melhor construídos de todo o festival, rubricaram uma atuação bastante aconchegante. A maturidade destes veteranos do indie-rock/shoegaze é um posto que se deve respeitar e apreciar. 
Greg Hughes e Tessa Murray são o duo responsável pelo projeto Still Corners e neste concerto tiveram a colaboração de Jim Wallis na bateria.
Tumblr media
Tessa Murray dos Still Corners / mais fotos clicar aqui Sobretudo na primeira parte da atuação, o ambiente esteve algo morno com o público mais introspetivo e contemplativo. Felizmente a situação alterou-se na segunda metade da performance pois o trio realizou uma atuação cativante e personalizada.
"Strange Pleasures" foi a canção de abertura sendo que "White Sands", uma das faixas de óbvia evidência do duo foi imprescindivelmente interpretada.
"Today is the Day" a primeira em que Tessa se aventurou pelo palco só a cantar durante algum tempo saindo assim do seu posto mais fixo perante o teclado. Ela que ofereceu algumas rosas aos fãs atirando-as para a plateia.
Tumblr media
Greg Hughes dos Still Corners / mais fotos clicar aqui "The Dream" terá sido o momento mais significativo de toda a atuação em que se viram imensos corpos a quererem levitar. Já aquele momento de lives para as redes sociais aconteceu, em "The Trip", o último tema interpretado e provavelmente o mais conhecido destes britânicos.
Os Still Corners de tudo o que pude ver rubricaram uma das melhores surpresas de toda esta derradeira jornada. O seu dream pop fez sonhar e transportou os fãs a um estado etéreo e sereno.
Tumblr media
A sensualidade impregnada de Tessa Murray / mais fotos clicar aqui Para quem quiser repetir a experiência fica a dica de que os Still Corners vão regressar a Portugal já neste próximo mês de setembro para um concerto no Festival Manta em Guimarães.
Os The Jesus and Mary Chain liderados pelos irmãos Jim Reid e William Reid tiveram honras de cenário principal.
O êxito deste projeto escocês advém, essencialmente, de três faixas reconhecidas mundialmente: “Just Like Honey”, “Sometimes Always” e “April Skies”.
Tumblr media
Jim Reid, o vocalista dos The Jesus and Mary Chain / mais fotos clicar aqui
O seu rock alternativo não criou ânimos muito elevados no público, eles que até tocaram um pouco além do que era suposto…
Os Superchunk liderados por Mac McCaughan, vocalista e guitarrista, fizeram a sua estreia no Vodafone Paredes de Coura. Começaram mais tarde o seu concerto propositadamente dado o estender do concerto dos The Jesus and Mary Chain no Palco Vodafone.
Tumblr media
Superchunk em palco / mais fotos clicar aqui Além de Mac, fizeram parte da banda a baterista Laura King, o guitarrista Jim Wilbur com o apoio da baixista Betsy Wright. 35 anos passaram desde o início do projeto e ainda estão aí para as curva mesmo que os seus membros não sejam sempre os mesmos…
O seu punk rock/rock alternativo (da pesada) surgiu mesmo como aquecimento para Fontaines DC. Sem dúvida no momento certo, toda aquela vivacidade sonora bem acelerada proporcionada por estes norte-americanos veteranos.
Os Fontaines DC são um quinteto composto pelo vocalista Grian Chatten, na guitarra principal Carlos O'Connell, como segundo guitarrista Conor Curley, Conor Deegan III no baixo e Tom Coll na bateria. Foram apresentados como um dos nomes maiores para a edição deste ano do Vodafone Paredes de Coura e por isso mesmo “arrastaram” bastantes fãs até ao Alto Minho muitos dos quais visivelmente identificados.
Tumblr media
Conor Deegan III dos Fontaines DC em palco / mais fotos clicar aqui Tiveram uma bandeira da Palestina pendurada num sintetizador. Pela primeira vez assisti a um festival de música com todo este impacto político, durante todo o festival houve diversos shout-outs acerca da causa palestiniana.Há que afirmar, de modo muito positivo, que os músicos sempre foram dos primeiros a apelar para a paz mundial nos seus concertos. Pessoalmente só estranho o foco único no caso Israel/Palestina. A atenção geral pelos conflitos armados devem também ter modas…
“Romance” e "Jackie Down the Line" foram as duas primeiras numa altura em que a encosta estava plenamente repleta sem espaço para mais ninguém. A maior enchente do festival. Sem grandes alaridos lá surgiram os tradicionais mosh pits e a correria aérea de crowdsurf sem que o concerto ainda estivesse a puxar por tanto… A este respeito da vivência do momento e da paixão penso que o público teve um desempenho bem mais elevado do que a banda…
Tumblr media
Carlos O'Connell dos Fontaines DC em palco / mais fotos clicar aqui Sinceramente acho que parte do desempenho dos Fontaines DC foi imensamente morno. Não basta ser-se competente tecnicamente, o que foram em nível elevado, há que ter também atitude mais desgarrada (eles são uma banda de punk rock, certo?) e um bocadinho de foco na interação com o público. A meu ver, terá faltado um bocadinho de fator wow. Basta olhar para a brutal atuação do dia anterior dos Idles e vê-la como exemplo.
Grian Chatten tem espaço de manobra para melhorar a sua neste aspeto da interatividade com os seus fãs. Caso isso aconteça, acredito que isso dará mais-valia à banda dando uma intensidade extra aos concertos.
Tumblr media
Grian Chatten dos Fontaines DC | mais fotos clicar aqui Efetivamente houve alguns momentos uns pontos acima na intensidade dos quais posso destacar durante "In the Modern World" altura em que as pessoas ligaram algumas lanternas sobretudo no cimo da encosta ou em "Favourite" quando os ânimos finalmente demonstraram-se arrebitados.
A banda dos incríveis temas "Big" e de "Boys in the Better Land", ambos tocados na noite courense está realmente destinada a feitos maiores. Como diz a sabedoria popular o “caminho se faz caminhando” e estes irlandeses, que até tiveram um enorme letreiro luminoso com o seu nome por detrás de si e que a determinado momento pintou-se com as cores irlandesas, hão-de lá chegar.
Como é habitual no final do último concerto no Palco Vodafone foi altura para ver o filme com imagens gravadas durante o festival, algo que demorou uns minutos e que acabou por demover várias pessoas na espera. Em 2025 o Vodafone Paredes de Coura regressa entre os dias 13 e 16, respetivamente entre quarta-feira e sábado como tem sido a norma.
— Considerações finais
- Tal como o festival nos habituou, desde os WCs à restauração, os espaços funcionaram bem e notou-se uma melhoria significativa nas casas de banho. A sexta (dia 16) e o sábado (dia 17) foram os dias com mais gente, por inerência, houve uma maior dificuldade de movimentação e acesso aos respetivos serviços.
- O novo paradigma dos artistas sem horários sobrepostos deixou-me com sentimentos contraditórios. Se na teoria parece ótimo, na prática já não senti que assim fosse. Fisicamente é demasiado exigente uma jornada que arranca com o primeiro concerto às 17.30h e termina já depois na madrugada seguinte muito depois das 4h. Do ponte de vista de um melómano é desapontante.
Tumblr media
Ambiente no rio neste último dia | mais fotos clicar aqui - Continuo a repetir a ideia de anos transatos. Há demasiadas bandas/artistas por dia. Menos bandas e mais tempo de atuação pode ser positivo, do ponto de vista dos festivaleiros. HeadLiners tocarem apenas 1 hora é escasso, eles são as referências âncora e as razões principais que levam milhares de pessoas ao festival.
- Alguns horários são muito tardios, ter headLiners entrarem quase às 2 da manhã é efetivamente exagerado. O horário ideal para um headLiner é, na minha modesta opinião, é algo do tipo entre 22:30h à meia-noite para o arranque.
- Este ano ter atuações de bandas com bastante interesse depois das 4 da manhã é igualmente muito puxado e até desinteressante. Há pessoas que vão só pelos concertos e no final têm de regressar a casa. Nem todos estão de férias ou têm disponibilidade temporal por causa de afazeres pessoal e/ou laborais.
Reportagem fotográfica concertos: Clicar Aqui
Tumblr media
Reportagem fotográfica rio : Clicar Aqui
Tumblr media
Reportagem fotográfica ambiente: Clicar Aqui
Tumblr media
Texto: Edgar Silva Fotografia: Ana Lourenço @ blackphant (Instagram)
0 notes
tita-ferreira · 5 months
Text
Lula, não queremos fazenda, queremos a demarcação das nossas terras | Cimi
"A compra de terras para assentar povos indígenas afronta o direito originário de ocupação tradicional assegurado pela Constituição. Que não manda comprar terras e sim demarcar e proteger, assegurando sua posse permanente e o usufruto exclusivo aos povos"
0 notes
vitvicvi · 5 months
Text
Keep Us Together
De repente você se dá conta que está fazendo força de forma solitária e que está cansado demais de arrastar o peso do desejo… Quanto mais se puxa mais a corda estica… Se o amor não sede a corda arrebenta… Se a corda arrebenta acaba-se tudo… Fazer força sozinho neste caso é injusto, pois o amor tem que ser livre, o coração tem que ser leve e a força tem que ser recíproca…
Keep Us Together
Te entreguei meus propósitos de vida, Depositei confiança e a vi partida. Tive que encarar a realidade, tirar a venda para enxergar, Como você nunca correspondeu a minha forma de amar. Você me tratou como um nada, Quando eu necessitava de apoio, você me abandonava. Percebeu seus erros, nunca demonstrou mudanças, Permaneceu frio, oco, sugando minhas esperanças. Gostava de ter o controle da situação, De dominar, usar e usufruir do meu coração. Sem ao menos retribuir o que fiz por ti, A realidade é… Você nunca se importou. Apenas eu demonstrei o amor, Apenas eu senti a terrível dor. Me sentia seguro devido ao seu controle, Porém nada foi como imaginei que fosse. Espero que torne-se um homem melhor, Consiga resolver suas refutações, sair do pior. Mas eu não quero acompanhar esse desenvolvimento, O nosso ciclo acabou, quando quebrou o que está sob meu peito. Eu apenas fui um usufruto na sua mão, Você feriu, magoou profundamente meu coração. Hoje sou capaz de compreender o quão fui ferido, Usado por um garoto que nunca sonhou em ser meu marido. Tentei manter-nos juntos de todas as maneiras, Mesmo quebrado, repleto de incertezas. Agora você não passa de um fantasma do passado, Qual estou lutando para ser superado. Espero que um dia consiga te perdoar verdadeiramente, Por enquanto, estou focando em seguir em frente, Encontrarei um novo homem que será tão incrível e especial, Ele será tudo o que você jamais foi, verdadeiro e monumental.
0 notes
acessofacilblog · 6 months
Text
O que é IPTU e quem deve pagar o IPTU?
O que é IPTU e quem deve pagar? O Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) deve ser pago pelo proprietário do imóvel, sendo essa a regra geral estabelecida pela legislação brasileira. O proprietário é a pessoa física ou jurídica que consta como detentora legal do imóvel no registro de imóveis. Mesmo que o imóvel esteja sendo utilizado por terceiros, como no caso de locações, a responsabilidade pelo pagamento do IPTU recai sobre o proprietário, a menos que haja um contrato de locação que transfira essa responsabilidade para o inquilino. Em algumas situações específicas, a responsabilidade pelo pagamento do IPTU pode recair sobre outras pessoas que não o proprietário. Por exemplo, no caso de usufruto, a pessoa que possui o direito de usufruir do imóvel pode ser responsável pelo pagamento de o que é IPTU. Da mesma forma, no caso de enfiteuse, em que o imóvel é cedido em contrato de enfiteuse, o enfiteuta pode ser o responsável pelo pagamento do imposto. Em caso de dúvida sobre quem deve pagar o que é IPTU, é recomendável consultar a legislação municipal e, se necessário, buscar orientação junto a um profissional especializado, como um advogado ou contador. O não pagamento do IPTU dentro do prazo estabelecido pode acarretar em multas e juros, além de outras consequências legais, por isso é importante estar atento às obrigações fiscais relacionadas ao imóvel.
0 notes