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Ele me faz sorrir... E nem imagina que esse sorriso, me tirou de um buraco.
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Eu acho que os pequenos detalhes, são os que mais importam.
Porque hoje, eu sinto falta disso:
Você segurar minha mão.
Um beijo demorado.
Um cheiro seguido de um " que cheirosa ".
Deitar no seu peito.
Um carinho no cabelo.
Aquele abraço bem gostoso do nada.
Um bom dia com sorriso.
Até mesmo aquele sorriso aleatório.
Sinto falta do básico. Do mínimo. Do pouco.
E esse pouco, acabou com tudo.
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Me desculpe, disse ela para ela mesma.
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Só sabe como me sinto, quem já precisou falar para si mesmo: " por favor, agora não..." Enquanto serra os punhos e respira fundo.
Tentando evitar o inevitável.
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Éramos um casal.
Desses que você olha e pensa: que clichê.
Literalmente eu corro, segurando firme as mãos.
Hoje, ele me dá crise de ansiedade.
Eu corro.
Olho pra ele e fico trêmula o estômago embrulha. Essa fala pode até parecer paixão, aquelas de começo de namoro, que é tão boa.
Mas essa, essa não.
Essa sensação me corrói por dentro.
Pisando forte no chão.
Coração disparado, respiração ofegante e estômago embrulhado.
Vai passar..
Vai passar. .
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Minha mente gritou o dia todo hoje, estou exausta.
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Tem dias que respirar dói tanto...
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Agora Tenho 15
Hoje tomei um remédio.
O dia foi exaustivo. Daqueles que pesam na alma mais do que no corpo.
Me senti um lixo — como se eu não fosse importante pra ninguém.
Muita gente ao redor, mas ninguém me vendo de verdade.
Minha cabeça latejava. Aquele nó na garganta que não desata. A respiração curta, o coração acelerado...
Achei que não iria suportar.
Com a cartela de remédios na mão, eu olhei.
Contei: dezesseis comprimidos.
E pensei: E se eu tomar todos?
O que aconteceria?
Não é que eu quisesse morrer.
Eu só queria descansar uns dias.
Paz.
Silêncio.
Um tempo fora do peso de ser tudo, pra todos, o tempo inteiro.
Quem sabe até... ver se alguém se importa.
Mas eu não tomei todos.
Tomei um.
Apenas um.
Um antidepressivo.
Um pedido silencioso de socorro em forma de cápsula.
Um “me segura, por favor”.
Agora tenho 15 nas mãos.
E mais um dia nas costas.
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Até Quando?
Estou deixando tudo por ele.
Tudo.
Antes, eu conseguia ir à academia todos os dias. Era meu pequeno refúgio. Meu corpo se movimentava, minha mente respirava.
Enquanto eu treinava, ele ficava assistindo TV.
Mas a TV o agita.
Então, desisti.
Se eu estiver em casa, ele não liga a TV.
Se eu estiver por perto, é como se o mundo não existisse — nem o dele, nem o meu.
Ontem, tentei fazer algo por mim.
Fui fazer as unhas. Duas horas apenas. Duas pequenas horas para mim.
Enquanto isso, ele ficou... com a TV.
À noite, o surto veio.
Ele me bateu.
E ali, naquele momento, caiu a ficha:
Eu já não vivo mais.
Não saio de casa.
Não durmo direito.
Não descanso, não me cuido, não me reconheço.
Não vivo mais.
Se quiser, posso te sugerir um título alternativo ou legenda para o post no Tumblr. Também posso ir montando uma série de crônicas com esse mesmo tom — seus relatos têm uma força enorme, e podem ser abrigo pra outras mães que se sentem sozinhas nesse tipo de dor. Quer seguir por esse caminho?
E, no meio desse vazio, só me resta a pergunta:
Até quando sobreviver será viável?
Até quando...?
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A Exaustão Bateu Forte.
Hoje, a exaustão chegou sem pedir licença.
Chegou como uma avalanche silenciosa, dessas que vão se acumulando pelas beiradas da alma até desabar de uma vez só. E foi justo no dia em que eu me sentia mais animada — o quarto finalmente estava pronto. O quarto que sonhei, planejei, montei com tanto carinho.
Mas, como dizem, felicidade de pobre dura pouco.
Não demorou e meu filho teve uma crise.
Chorou, gritou, me bateu, me beliscou, me empurrou. Vinte minutos de caos, que pareceram vinte horas arrastadas no relógio emocional.
A pequena chorava, assustada.
Eu? Eu já não tinha voz. Já não tinha forças.
A exaustão bateu forte.
Por mim, naquele momento, ele podia continuar. Bater, gritar... Eu não tinha mais como reagir. Era como se meu corpo estivesse ali, mas minha alma estivesse encolhida em um canto, pedindo trégua.
Viajei para longe, por minutos. Talvez segundos. Mas precisei voltar. Sempre volto.
Porque mãe volta.
Voltei e, mais uma vez, assumi o controle da situação.
Peguei um livro qualquer e comecei a ler. Deixei o braço à disposição — ele ainda socava, mas aos poucos, o foco mudou.
A atenção dele desviou das minhas dores.
Aos poucos, ele foi se aquietando.
Soltou meu braço.
Sentou.
Sua voz amansou.
E, como se nada tivesse acontecido, retomou a calma.
Por fora, permaneci firme, com os olhos presos nas páginas do livro.
Por dentro, o grito entalado. O choro preso. A dor pedindo colo, pedindo socorro.
Ele dormiu.
E eu sigo aqui.
Pensando que mais um dia foi vencido.
Mas, no fundo, me pergunto:
Vencido à custa de quê?
Ou de quem?
Ser mãe, às vezes, é continuar mesmo depois do fim.
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