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Hong Hari. 25. Sociology. Basketball (captain). Studentil Council (president).
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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Eunbi, se você veio me contar mais uma das suas fofocas ou das suas ideias mirabolantes... Agora não é a melhor hora para fazer isso, ok?
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@bcu-eunbi
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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Quando uma pessoa está no Conselho Estudantil de alguma instituição de ensino, espera-se que ela trabalhe em pro dos estudantes e da organização do local, certo? Certo. Sendo assim, era isso que se esperava de Hasegawa Daichi, membro do conselho da Universidade Cristã de Busan desde que entrou na faculdade Deus sabe porquê. Pelo status? Para agradar os pais? Ambos? Provavelmente a última opção. Era por esses e outros motivos que ele era o membro mais mal falado daquele grupo, mas ninguém até o presente momento teve a coragem de expulsá-lo dali por dois motivos: ele sempre consegue algo quando quer e é ótimo em enrolar de última hora para conseguir finalizar os deveres de todos, mesmo quando isso exige horas de conversa com os superiores da faculdade para conseguir alguma permissão ou proibição. No geral, Daichi é bastante competente, mas só quando quer. O problema só fica no fato de que ele nunca quer.
E foi assim que se encontrou ouvindo a presidente do Conselho questionando o recebimento – ou a falta dele – de uma das coisas que havia ficado encarregado nesse início de período letivo. Naquele momento estava mais preocupado em terminar de marcar uma festa para calouros com seus amigos do que fazer uma lista de todas aquelas crianças entediantes, mas como tinha que ser… Era seu dever. Deveria ter feito, era óbvio. Mas talvez entre uma festa e outra no fim de semana… Aquilo tenha escapado de sua mente… E agora talvez fosse tarde demais.
“Ahhh, Hari-chan, me desculpe, eu esqueci…” Disse no seu tom mais inocente e decepcionado consigo mesmo, abaixando a cabeça como um cachorrinho que havia feito algo errado. Pura atuação, e se ela o conhecia bem, saberia facilmente identificar isso. E Daichi sabia, ela conseguiria. “Mas isso não é tão importante assim, hm? Acho que a gente pode deixar para amanhã, um dia a mais, um dia menos, o que importa?” Deu de ombros, recostando-se contra a cadeira e apoiando os dois pés na escrivaninha, bem ao lado da mulher, oferecendo a ela seu mais relaxado e bonito sorriso, esperando que assim, de alguma forma, Hari desistisse de continuar com a bronca. Até porque, no fundo, não estava com muita paciência para ouvir.
 Daichi se assemelhava muito a um dos irmãos de Hari, por isso ela conhecia tão bem aquele tipo de comportamento por parte do outro. De qualquer maneira, continuou respirando fundo e contando mentalmente para ver se a raiva diminuía um pouco que fosse antes de voltar a falar com o rapaz. “Claro que não é tão importante assim. É só um tipo de documento do qual eu preciso para repassar ao Comitê de Boas-Vindas.” Um sorriso sarcástico tomou conta de seus lábios avermelhados, ao que ajeitava-se sobre seu assento. No momento seguinte, seus olhos delineados foram automaticamente à postura de Daichi naquele segundo. Tão desleixado e casual quanto poderia ser vindo de uma pessoa como ele. 
“Tudo bem, eu já entendi que nada de produtivo vai sair de você, mas não é como se você estivesse na sua casa ou no seu dormitório.” Seu tom era ligeiramente ultrajado ao que usava da destra para afastar os pés dele de cima da mesa. Então, passou a esquadrinhar todo o ambiente ao redor de Daichi, concentrando sua atenção principalmente naquilo que parecia ser uma lista. “O tempo que você está perdendo convocando pessoas para Deus sabe o quê, poderia estar gastando com a sua tarefa como membro do Conselho Estudantil, que tal?” Balançou a cabeça de um lado para o outro, em negação consigo mesma, até. Suspirou pesadamente e estendeu a mão para puxar o computador que Daichi provavelmente estava usando, da tomada. “Um dia a mais, um dia a menos sem as suas futilidades, o que importa?” Fez questão de usar as mesmas palavras dele enquanto descia do apoio da mesa. Em seguida, mexeu nas gavetas da mesa de Daichi e puxou de lá papéis e caneta. “Que tal começar a trabalhar aqui dentro só com a boa e velha escrita? Registrando tudo o que te pedirem, à mão.” Afinal, computadores deveriam ser usados apenas em prol do Conselho Estudantil e não para outras atividades. Se Daichi não estava colaborando, Hari não tinha motivos para colaborar com ele também.
I told you I was trouble;
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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Não, ela não estava brava com Daehan de verdade. Para ser sincera, não dava a mínima sobre o que ele fazia ou deixava de fazer de sua vida; estava apenas dramatizando, exagerando. Coisa que também não era de seu feitio, mas seu humor estava bom naquela noite, porque seu final de semana fora excepcional, então ela se permitia ser um pouco mais engraçada e um pouco mais divertida. Não por muito tempo, claro, porque ainda tinha uma rotina a seguir pelo resto dos dias daquela semana e baixar a guarda nunca trouxera coisas muito boas para Hari. Em todos seus vinte e cinco, quase vinte e seis, anos de vida.
Fosse como fosse, não orgulhava-se também de estar, pela terceira ou quarta vez seguida naquele mês, ocupando aquela mesa de bar. Nas situações anteriores, estivera sozinha; e em algumas outras, estivera acompanhada. Felizmente ou não, também teria a companhia de outra pessoa para preencher aquelas horas iniciais da noite. E não qualquer companhia, afinal; Daehan era um bom amigo. Talvez uma das únicas pessoas, juntamente com Yukari, sua melhor amiga, que conhecia seu lado menos reservado e pudico -- não que o fosse totalmente, aliás. Mas Hari ainda tinha suas paranoias para com comportamentos mais responsáveis e que lhe garantissem alguma segurança a mais.
“Qual era o nome do camelo?” Usou de seu melhor tom sério, mantendo os olhos baixos para o copo de rum com coca-cola à sua frente. Havia uma cesta com batatas fritas pela metade também, que logo empurrou na direção de Daehan, num convite silente para que ele se servisse. “É, eu acho que posso desculpar você.” O sorriso foi inevitável, finalmente cedido, acompanhado de uma risada nasal enquanto ela revirava os olhos, insatisfeita com sua própria performance de se fazer de magoada com ele. “Mas não deveria! Não se faz isso com uma amiga, deixá-la sem planejar o que fazer para te atormentar quando finalmente pisar na mesma faculdade que ela.” Brincou, balançando a cabeça por breves segundos antes de tomar mais um pouco de sua bebida. Só depois disso é que voltou completamente seu olhar delineado para o outro. “Como vão as coisas?”
daeboo my koo;
@bcu-hari said: Calorosa? O máximo que posso fazer por você é te chamar para o bar mais próximo da minha casa pra gente conversar.
Ficou combinado assim então, depois da resposta de Daehan, que esteve muito ocupado até então pra fazer daquele papo um big deal. Começar uma faculdade sem ter os pés parados no chão dava muito trabalho e Hari devia saber, portanto não tinha nem direito de ficar chateada, mas nem por isso o bailarino deixou de rir do draminha quando releu as mensagens a caminho do tal bar - que era próximo da casa dela, mas não da dele. 
Mas tudo bem, a companhia de Hari valeria a pena. Ela era uma das mulheres que dava gosto de ficar por perto, de bater papo, e uma das amigas com quem Daehan não tinha problema de ser ele mesmo, falar um monte de merda e azarar todas as pessoas que tinha vontade sem medo de ser julgado ou qualquer porra dessa. 
Os dois eram muito de boa, e se causavam juntas imagina juntas. 
Dae foi chegando na mesa do bar já largando um beijo na bochecha de Hari. Se o calor tinha que vim dele pra quebrar o gelo no coraçãozinho dela, tudo bem. Dava pra ser.
“Eu peguei dois trens e um camelo pra chegar aqui. É bom eu estar desculpado já.”  
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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...
De que porra você ‘tá falando?
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Isso é uma cantada ou algo do tipo? Porque se for, pode dar meio errado. Tecnicamente, você está ao meu lado e não na minha frente...
Haesoo estava na biblioteca sentado em uma das muitas mesas disponíveis, estava tirando um tempo para estudar um pouco para que não ficasse com notas baixas, mas mesmo que tentasse se concentrar, não conseguia. Sua cabeça estava no mundo da lua pensando em coisas completamente aleatórias, ainda mais depois que tinha lido um texto sobre almas gêmeas. Adorava essas informações inúteis que conseguia na internet. Foi com isso em mente que largou o livro em cima da mesa e virou-se para a pessoa que estava ocupando a mesa ao lado. — Psiu! — Chamou e estalou os dedos para ter a atenção do ser. — Você já pensou que a sua alma gêmea pode estar na sua frente e você nunca percebeu?
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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Duvido muito que você possa me ajudar a consertar um salto quebrado.
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Ou pode?
❛ —— Huh? Aconteceu alguma coisa? Se você quiser, eu posso te ajudar. ❜
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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battle scars;
A noite passada fora agitada, mesmo que Hari não gostasse muito de baladas e lugares muito cheios, com músicas altas. A melhor parte de tudo aquilo fora estar na presença de Yukari, conseguindo preservar aqueles momentos a sós que pareciam cada vez mais raros em seu dia a dia. E, como de praxe, ao final da madrugada, partilharem da mesma cama, pelos mesmos interesses, era uma das únicas coisas que continuava entretendo Hari, uma das únicas coisas que conseguia deixar sua mente leve e despreocupada; exceto naquela noite em particular, entretanto. Por mais que não tivesse demonstrado nada ao longo da madrugada passada fora de casa.
Assim como não mencionou o que verdadeiramente a angustiava nem mesmo antes de dormirem, enquanto conversavam antes de pegarem no sono. Contudo, foi impossível forçar seu humor para algo melhor e mais positivo, ao despertar e dar de cara com o calendário próximo de sua cama. Acabou que não fez esforço algum também para evitar andar como um zumbi pelo apartamento, mesmo acompanhada de Yukari que, certamente, não era obrigada a suportá-la daquele jeito e que também deveria estar percebendo aquele comportamento que era bastante atípico por parte de Hari; quer dizer, ela estava sempre com expressões sérias e pouco afáveis, mas não havia tristeza em seu rosto. E, naquele instante, este era o sentimento predominante.
De qualquer maneira, ela tratou de providenciar o café da manhã, mesmo sem ter certeza se a amiga ficaria para tomá-lo. O cardápio de sempre, com os ingredientes de sempre, por isso tudo era tão automático enquanto Hari cozinhava, não tendo dirigido mais uma única palavra a Yuka desde o cumprimento de instantes atrás, quando acordaram e se toparam na porta do banheiro. Por ora, toda a concentração da mais velha estava voltada para os legumes sendo cozidos no forno e os outros condimentos tradicionais do café da manhã sul-coreano.
@bcu-yukari
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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bcu-chris:
Você é minha noona, então. É noona que se fala, né? Acho que você é mais velha que eu, eu sou de 94. E você joga basquete de capitã? Você é demais, sério. Eu só jogava quando faltava o cara alto no time, mas não sou lá essas coisas. Pode ficar tranquila, Hari-ssi, eu passei umas poucas e boas durante a vida e aprendi sozinho a não ser assim.
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Sabia! Você fala do mesmo jeito que o meu antigo treinador, o sotaque é muito forte mesmo. Eu sei falar um pouquinho, mas nada perto de fluente. C'est la vie.
 Uhum, sou mais velha, sim. Vinte e cinco anos, para ser mais precisa. É, basquete é uma coisa legal, mas eu ainda prefiro o taekwondo e o muay thai que eu praticava. Me ajudava a extravasar mais a raiva, enquanto que, como jogadora, eu só arrumo mais problema pra minha cabeça. E estresse. Muito estresse.
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 Sotaque muito forte? Eu não estou falando de um jeito que você não consegue entender, né? Bom, há alguns outros idiomas que eu falo bem pouco também, mas nada perto do fluente. Noções básicas de japonês, sabe? É o suficiente se eu decidir seguir carreira diplomática, creio eu...
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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bcu-chris:
Qual o seu curso? Eu cresci em meio a competições e pódios, ouvir isso é quase como quando você sai daquela sua fase emo e começa a se apaixonar por outro gênero de música.
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Na verdade eu nasci em Seul, mas eu me mudei para os Estados Unidos ainda criança, dupla-nacionalidade e essas coisas. Mas você também tem sotaque, Hari-ssi. Você por acaso fala francês?
 Sociologia, quinto período. Eu também cresci em meio a competitividade pura e, não vou mentir, continuo sendo muito competitiva, principalmente agora que sou capitã do time de basquete da universidade. Mas dentro da sala de aula... Eu realmente me vejo no mesmo nível que meus colegas. Então só posso dizer, aliás, que espero que você não seja um daqueles filhinhos de papai metidos ou coisa do tipo, porque eu realmente fui com a sua cara.
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 Sei como é. Nasci em Busan, mas zarpei para a França antes mesmo de saber falar.
 Et oui, l'accent même, mon amour. De toutes les villes françaises où vous pouvez penser.
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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Esta é Hong Hari. Estudante do 5º período de Sociologia, ela vem de Busan, na Coreia do Sul, e nasceu no dia 12 de setembro de 1992. Faz parte do Conselho Estudantil como presidente, do time de Basquete como capitã/ala e reside em um apartamento próximo a universidade.
✔️ — HEADCANONS.
1. Hari faz o mesmo curso que sua irmã mais velha, já falecida, fez. Sempre admirou sociologia, mas apenas após as impressões dadas por Hyoyeon, é que se interessou pelo estudo da área e das profissões que poderia seguir dentro dela. 2. Assim que ingressou na faculdade, ela mudou os cabelos para o corte atual. Novamente, porque é algo que remete à sua irmã: Hyoyeon sempre teve os cabelos curtos. 3. Fala francês fluentemente e arrisca um pouco no japonês e no mandarim. 4. Toma calmantes e faz acompanhamento psicológico. Quando se priva dos medicamentos por algum tempo, seja por ter esquecido deles ou por evitá-los propositalmente, seu comportamento tende a mudar drasticamente. 5. Ex-praticante de muay thai e taekwondo. 6. Hari é realmente muito competitiva, coisa que lhe rendeu alguma má fama dentro do time de basquete, no qual ascendeu como capitã após muitas confusões e quase a custo do sangue e dos dentes de qualquer pessoa que tentasse passar seu time para trás. O que inclui ju��zes, outras jogadoras e até torcedores resmungões.
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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ORIGENS E FAMÍLIA
Nome: Hong Hari.
Apelido: --
Motivo de ter esse nome: Hong é o sobrenome da família e Hari significa algo como “felicidade”.
Aniversário: 12/09/92.
Idade: Vinte e cinco anos.
Gênero: Cis.
Local de nascimento: Busan, Coréia do Sul.
Locais que morou desde então: Assim que saiu de sua terra natal, aos dois anos de idade, Hari foi morar em Toulouse, na França, com a mãe. Viveu em Avinhão, Marselha, Nice e Lyon. Ao retornar para a Coreia do Sul, passou a viver em Seul antes de retornar para Busan, onde reside atualmente.
Nome dos pais, profissões e background (a história deles): Hong Yoongi, seu pai, um juiz que passou a atuar como Ministro da Justiça dentro da vida política, e sua mãe, uma figura igualmente pública, reconhecida como Embaixadora/Embaixatriz. O casamento deles foi arranjado. Ambos cresceram em famílias tradicionais e conservadoras na região de Busan.
Número de irmãos: Contando com a irmã mais velha que faleceu, ela teria três. Dois irmãos mais velhos e a irmã.
Relacionamento com a família (próximo? distante?): Hari é bastante próxima da mãe e era bastante próxima da irmã. Agora foge do pai e dos irmãos como o diabo foge da cruz, porque eles insistem em subestimá-la e superprotegê-la. É grata a eles pelos que fizeram por ela no passado, e não tem raiva de nenhum dos homens de sua família, mas não é como se fosse vê-los sempre que pode, dando preferência para a mãe que, periodicamente, passa algumas semanas em Busan.
Memória mais feliz: No seu aniversário de treze anos, quando pôde comemorar com todos os irmãos e os pais na Coréia do Sul, já que era o primeiro ano que passava longe da França. Lá, não tinha acesso aos familiares em ocasiões mais especiais.
Trauma de infância: Ser ridicularizada quando retornou ao país de origem, devido à falta de prática com o idioma coreano. Hari chegou a pedir aos pais para não voltar mais à escola e chegou a ser transferida para uma turma de estrangeiros, mas no final das contas, continuou na mesma sala até concluir seu ensino fundamental.
Tem filhos?: Não.
Se sim, como é o relacionamento com o pai/mãe deles?: --
Idade na qual deu a luz/se tornou pai: --
FÍSICO
Altura: 1. 79. Sim, ela é bem alta.
Peso: 69 kg.
Aspecto corporal: Musculosa, sem muitas curvas.
Nacionalidade: Sul-coreana.
Deficiências (físicas ou mentais, incluindo doenças mentais): Hari ainda sofre com um quadro de depressão severo, esta que veio após a perda da irmã mais velha.
Compleição (sardas, acne, tom da pele, marcas de nascimento): Sem sardas, pele morena de sol, sem marcas de nascimento.
Formato facial: Rosto arredondado, mas com maçãs do rosto bem desenhadas.
Características faciais distintivas: Definitivamente, os lábios.
Cor do cabelo: Naturalmente? Castanho-escuro. Atualmente? Preto azulado.
Penteado habitual: Curto, penteado para trás e ajeitado com gel, laquê ou pomada.
Cor do olho: Castanho escuro.
Óculos? Lentes de contato?: Usa óculos para leitura, mas no dia a dia usa lentes de contato. Ela tem três graus de miopia.
Estilo de vestimenta/traje(s) típico(s): Muitas calças apertadas, camisetas e camisas de manga curta. Quando não está trajando algo mais social, é fácil encontrá-la trajando camisetas com as estampas de suas bandas e filmes favoritos.
Estilo de sapatos típico: Saltos altos. Quando não, usa coturnos de cano médio.
Saúde (essa pessoa está frequentemente doente? ou é muito resistente?): Hari tem um sistema imunológico invejável, afinal, pratica esportes e está sempre preocupada com a saúde.
Higiene (usa maquiagem? toma banho diariamente? veste apenas roupas limpas? faz suas sobrancelhas?): Usa maquiagem, toma banho todos os dias (pelo menos duas vezes), costuma cheirar as roupas para saber se ainda são usáveis ou não e faz as próprias sobrancelhas, assim como se livra de todo e qualquer pelo em seu corpo com sessões frequentes de depilação a cera.
Jóias? Tatuagens? Piercings?: Furos nas duas orelhas e um dragão nas costas, cobrindo algumas cicatrizes do acidente de carro que sofreu.
Sotaque: Mesmo após todo esse tempo morando na Coréia do Sul, Hari ainda tem um sotaque francês bem forte.
Maneirismos/hábitos físicos ímpares (rói unhas, gesticula, bate os pés quando agitado/a): Costuma cravar as unhas nos próprios pulsos quando está muito nervosa.
Atlético?: Sim. Capitã do time de basquete feminino, bebê.
INTELECTO
Grau acadêmico (ensino médio incompleto, licenciatura, bacharelado, mestrado, doutorado, etc.): Cursando ensino superior, licenciatura e bacharel em Sociologia.
Nível de autoestima: Moderado para alto.
Dons/Talentos: Hari é muito boa em cozinhar, escrever e falar. Ah, em manipular os outros também.
Defeitos/falhas: É extremamente rancorosa e pode ser agressiva dependendo da situação.
Estilo de fala (fala alto, resmunga, articulado, etc.): Fala bem, se expressa bem, usando sempre um tom calmo.
Pensa mais com o lado direito ou esquerdo do cérebro?*?: Lado direito.
Artistíco?: Não.
Austero?: Sim. Bastante, até.
Faz decisões se baseando mais nos sentimentos ou na razão?: Normalmente, na razão. Mas ela tem sentimentos também.
Neuroses (transtornos mentais): --
Filosofia de vida: Planejar bem seus passos e evitar arrependimentos posteriormente.
Postura religiosa: Espírita -- apesar de estar em uma universidade católica, hm.
Cauteloso ou ousado?: Cautelosa.
Mais sensível sobre/vulnerável a: seus amigos ou a menções à família.
Otimista ou pessimista?: Realista.
Extrovertido ou introvertido?: Reservada.
Nível de conforto com a tecnologia: 10/10.
RELACIONAMENTOS
Status de relacionamento atual: Solteira.
Orientação sexual: Pansexual.
Relacionamentos passados: Entre várias pessoas, Kangdae e Yukari.
Razão primária para terminarem com ele/ela: Kangdae terminou com ela devido à diferença de realidades em que viviam e o sentimento de nunca ser bom para Hari; ela ainda fica com Yukari periodicamente.
Razões primárias para terminar com as pessoas: Basicamente, incompatibilidade de gênios.
Nível de experiência sexual: 8/10.
Estória do primeiro beijo (se ainda não aconteceu, como quer que seja?): Foi com a melhor amiga, Yukari, quando Hari tinha treze anos. Foi algo bastante comum e espontâneo, até.
Estória da perda da virgindade (se ainda não aconteceu, como quer que seja, se é que quer?): Também foi com Yukari. Hari tinha dezessete anos e foi em meio a um período bastante agitado e confuso de sua vida.
É uma pessoa sociável? (popular, solitário, alguns amigos próximos, faz amigos e então os abandona): Popular, até. Ser capitã do time de basquete e presidente do Conselho Estudantil lhe proporciona isso.
Fica mais confortável perto de (pessoa): seus amigos mais próximos.
Amigo mais antigo: Yukari.
Como acha que os outros o/a veem?: Como uma pessoa austera e assertiva, de pouca brincadeira.
Como eles na verdade o/a veem?: Como uma pessoa austera e assertiva, de pouca brincadeira.
VOCAÇÃO
Profissão: Atualmente, estagia na assistência social.
Ocupações anteriores: Escrivã de polícia, recepcionista no escritório de advocacia do pai.
Paixões (o que gosta de fazer): Falar. Hari adora debater, conversar, compartilhar ideias. É por isso que se imagina atuando como professora ou até mesmo uma figura política como seus pais.
Atitude em relação ao trabalho atual: Gosta muito do que faz; sente-se útil ajudando pessoas em situações menos favorecidas.
Atitude em relação aos colegas de trabalho/chefe/funcionários: Ela gosta dos colegas de trabalho.
Salário: Convertendo para o real, Hari ganha em torno de 2.000 por mês.
SEGREDOS
Fobias: Fogo, baratas.
Objetivos de vida: Ajudar o maior número de pessoas possível com a sua profissão.
Sonhos: Pode parecer algo clichê, mas ela gostaria de melhorar o mundo. Se não for possível, gostaria de poder ajudar a todos que vem a ela nos momentos difíceis -- principalmente em sua profissão atual.
Maiores medos: Perder mais alguém de sua família ou perder seus amigos.
Sente mais vergonha de: Ser deixada sem palavras, independentemente da situação.
Coisa mais embaraçosa que já aconteceu com ele/ela: Quebrar um salto alto enquanto dançava na pista de dança de uma balada lotada.
Compulsões: Comprar livros.
Obsessões: Ser impecável em toda e qualquer coisa que faça; deixar tudo organizado.
Hobbies secretos: Nenhum.
Habilidade secreta: Nenhuma.
Transgressões sexuais passadas: Sexo gay. Sadomasoquismo. Swing.
Crimes cometidos (e foi pego/a? acusado/a?): Nenhum.
O que mais quer mudar em sua vida atual: Atualmente, nada.
O que mais quer mudar em sua aparência: Colocar silicone nos seios, talvez?
DETALHES/PECULIARIDADES
Rotina diária: Acordar, ir ao trabalho, ir à faculdade, voltar para casa e dormir. 
Notívago ou madrugador?: Notívaga. Só madruga para estudar ou quando sai para se divertir um pouco.
Tem sono leve ou pesado?: Leve.
Comida preferida: Lasanha.
Comida que menos gosta: Ratatouille. 
Livro preferido: O Lobo da Estepe.
Livro que menos gosta: Qualquer Young Adult, como “A Culpa é das Estrelas”, “As vantagens de ser invisível” e afins, com exceção de Harry Potter.
Filme preferido: Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban.
Filme que menos gosta: Qualquer um dos Transformers.
Música preferida: Pink Floyd -- Shine On Your Crazy Diamond.
Café ou chá?: Chá.
Manteiga de amendoim crocante ou lisa?: Lisa.
Tipo de carro que dirige (ou gostaria de dirigir): EVOQUE vermelha.
Canhoto/a ou destro/a?: Destra.
Cor preferida: Vermelho.
“Boca suja” (desbocado/a)?: Sim.
Fuma? Bebe? Usa drogas?: Bebe.
Maior arrependimento: Não ter convivido desde sempre com a irmã mais velha.
Animais de estimação?: Sim, um corgi chamado Yoda.
*Essa pergunta de lado esquerdo ou direito é relacionada a uma teoria que diz que pessoa que pensam mais com o lado esquerdo são mais lógicas, analíticas e objetivas, enquanto as que pensam mais com o lado direito são mais intuitivas, pensativas e subjetivas.
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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A história que a mais velha tinha para lhe contar parecia ser tão interessante que até mesmo afastou a tigela com metade do yakisoba. Com os cotovelos apoiados na mesa, repousou o queixo sobre as mãos encarando-a. – Mas o que exatamente ele te disse para você ter interpretado mal? – estava claramente curiosa, conhecendo o gênio difícil da amiga e depois do que ela dissera, tinha a certeza de que o cara em questão não havia dito nada demais. – Te lembrar pra ir vê-lo novamente? E você me trocar por um pinto? Não sei, vou pensar no seu caso. – fingiu um tom de ciúmes levantando o nariz, levando um pouco da cerveja até os lábios.
– Eu!? – perguntou confusa, encarando-a. Já tinha um bom tempo que não se interessava por ninguém da universidade, a maioria das garotas que conheciam não faziam o seu tipo ou eram novas demais para a idade qual Yukari considerava aceitável para ter qualquer coisa. Ela realmente tinha medo de ser presa por pedofilia ou coisa parecida. – Ah, eu fiquei com uma garota no lual que teve, mas foi só uns beijos e nada demais. – deu de ombros ao lembrar-se de Nara. Achava a garota legal de se conversar e passar um tempo livre, mas desde a festa não a havia visto novamente. – Eu estou mesmo é precisando sair e encontrar umas “porra louca” que nem a gente. – puxou novamente a tigela para perto de si, terminando rapidamente de comer antes de se levantar e recolher os pratos da mesa.
“Você sabe que é cientificamente impossível isso acontecer, né? Sou apaixonada demais pelos seus peitos para fazer isso. Digo, te trocar por qualquer cara que seja.” Manteve o riso; e falava a verdade. Mesmo durante seus relacionamentos, Hari continuava admirando a amiga em silêncio. E agora que estava solteira, aquela admiração era levada a outro nível dentro das quatro paredes de seu quarto, por exemplo. Mas tudo bem. “Você só corre ser o risco de ser trocada se eu encontrar alguma garota com um número de sutiã maior que o seu. O que eu duvido muito que aconteça dentro de um bom período de tempo.” Concluiu seu pensamento com um crispar de lábios e um assentir rápido.
No momento seguinte, ocupando-se com o final de sua refeição, Hari ouviu atentamente as palavras da amiga. O cenho se franziu quando Yuka terminou de falar. “Dessa eu sabia. Achei que tivesse alguma nova.” Deu de ombros. “Tente aqueles bares perto da universidade. A maioria das garotas lá não tem perspectiva nenhuma de vida e se iludem com qualquer pessoa que aparente ter boas intenções e pague uma bebida.” Riu sem humor agora, indiretamente falando sobre si mesma. Até finalmente finalizar sua yakisoba, levantando-se e tomando em mãos toda a louça que ela e a japonesa haviam sujado. Repetiu o processo de colocá-las na máquina de lavar pratos e só então virou-se para a amiga. 
“Eu vou voltar para a cama, tudo bem? E antes de deitar no colchão do meu quarto comigo para assistirmos TV, a senhorita vai tomar um banho. Não quero ninguém grudento do meu lado.” Brincou, com risos breves, passando pela mais nova e abandonando um beijo estalado sobre sua testa antes de se afastar e voltar para seus aposentos, retomando seu jogo, no qual não demorou muito tempo mais; afinal, agora tinha a companhia de Yuka e o plano era assistirem qualquer série que fosse até a hora de pegarem no sono.
( — 🎸cherry bomb; yukari&hari
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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Quando recebeu a notícia daquele evento, não pode pensar em pessoa melhor do que Hari para ser sua convidada. Por apenas três motivos, sendo eles: JeongHo sabia que a amiga precisava se distrair as vezes, sabia dos gostos musicais da mesma e que adorava uma bebida, e por último eram estranhamente bons amigos, no quais curtiam a presença um do outro. Estranhamente pois de inicio Ho recebeu muitos sermões e conselhos, até que quando notou Hari havia se tornado uma noona para si. 
Não foi difícil achar o lugar, o moreno não era alguém com muitos compromissos então logo estava andando pelo evento, não pode deixar de notar tantas faces novas, grupos que nunca havia escutado, e se encontrava cada vez mais ansioso para que Hari pudesse curtir de tudo aquilo também, sabia que a mulher era deveras ocupada, então decidiu esperar dando uma volta pelo local. Logo encontrou um lugar para comprar bebidas, e assim fez, pediu de inicio uma cerveja e se sentou ali próximo do balcão - com toda certeza foi surpreendido ao sentir os dígitos da mais velha cutucar-lhe na costela, mesmo que de imediato reconheceu sua voz já que tal soava muito familiar. “E aí, noona. Chegou agora?” - Um sorriso aberto se estampou em seus lábios, e então riu pois logo sua pergunta foi praticamente respondida, balançou a cabeça de forma a se desculpar por aquilo. “Então está aqui faz tempo! Por que não me mandou uma mensagem, uh? Eu iria te encontrar, estou por aqui faz acho que uma hora. Por incrível que pareça, acho que nenhum grupo que eu goste tocou… Estão meio repetitivos, acho que porque ainda é cedo pra animarem de verdade.” - Contou como havia passado no evento até encontrar a  mulher.
O  copo em sua frente com a bebida fermentada, e dourada,  estava já por seu fim então decidiu enche-lo, fitou a mulher de imediato junto de seu ato, levou a destra para a garrafa de cerveja despejando o líquido em seu próprio copo, podendo sentir o odor da cerveja preencher seu olfato em seguida. “Está bebendo também? Prometo que não vamos beber muito noona, precisamos voltar inteiros hehe. E aí, conheceu alguém nessas férias?” - A pergunta foi feita ao tempo em que levou o copo até os lábios, dando um gole longo em sua bebida, mesmo que tal não fosse sua favorita, o gole foi cheio.
“Cheguei há dez minutos, mais ou menos.” Deu de ombros enquanto assentia, sem ter certeza quanto à precisão do horário em que chegara ao festival. “Eu ia te mandar mensagem, mas vi essa barraca aqui primeiro e decidi que precisava beber algo antes de topar contigo por aí.” Acompanhou-o no tom risonho, correndo as pontas dos dedos longos e que estavam desocupados, pelos fios de cabelo meticulosamente penteados para trás. Poderia estar em um evento que exigia menos formalidade do que em seu dia a dia, mas Hari gostava de manter as madeixas daquele jeito. “Ah, não se preocupe. Daqui a pouco alguma banda começa a salvar o evento com os clássicos.” Especulou. Poderia apostar um de seus órgãos que dali a pouco alguma banda de rock nacional subiria ao palco ou que alguns veteranos tocariam AC/DC; não seria um festival de rock se não fosse assim, ao ver de Hong.
 Observou calmamente Jeongho completando o próprio copo. Riu novamente ao ouvi-lo falar sobre não beberem demais naquela noite. “Estou, mas ‘tô dirigindo também. Então nem que eu queira posso encher a cara. O que significa que serei sua fiscal hoje.” Brincou. No momento seguinte, enroscou seu braço no do amigo, puxando-o consigo enquanto recomeçava a andar pelo espaço. Não estavam muito longe de um dos palcos improvisados. “Ora, Jeongho. Você acha mesmo que eu vou te falar sobre os meus novos contatos? Eu te conheço muito bem, você poderia roubá-los. Até porque eu levei três meninas da sua agenda nos últimos meses.” Comentou num tom divertido. Estava brincando, mas não perderia a chance de atormentá-lo um pouco, como sempre, com aquela história de que disputavam e trocavam contatos entre si quando era conveniente. “Mas sim, eu conheci pessoas legais. Acredite você, a maioria delas foram caras.” Usou de um tom como quem contava algo incrível, mas era apenas sarcasmo; ela satirizava o fato de dificilmente atrair-se por pessoas do sexo masculino e Jeongho sabia disso. “E você? Fez muitas vítimas nessas férias?”
it’s rock or bust @Jeongri
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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I told you I was trouble;
@bcu-daichi
Hari sabia que o clique de seus saltos, de um lado para o outro dentro daquela sala do Conselho Estudantil, poderia enlouquecer até mesmo a pessoa mais sã, mas ela tinha de fazer seu trabalho; este que consistia em assinar papeladas, checar documentos, registrar reivindicações e todas as outras coisas que uma Presidente deveria ter em mente. Inclusive aquela relação imensa de alunos calouros que, ela observou a dez minutos exatos antes de seu “expediente” acabar ali dentro, não estava pronta.
Claro que foi atrás de uma das pessoas que se lembrava de ter deixado responsável pela tal lista, mas ela lhe dissera que pedira a outro membro do Conselho para providenciar; e ao ouvir o nome do indivíduo encarregado de arranjar a tal relação, Hari inevitavelmente levou os dedos à têmpora direita e balançou a cabeça em negação antes de voltar a andar pela sala e aproximar-se da mesa onde Daichi se encontrava.
Poderia ter sido gentil, poderia ter sido simpática como normalmente seria com seus colegas dentro daquele lugar; mas Hari também tinha seus limites. Já que, bom, aparentemente, não era a primeira vez que Daichi deixava de cumprir com suas obrigações e com seus deveres para com o Conselho Estudantil. O que a fazia querer torcer o pescoço dele na frente de todas aquelas outras pessoas; seria um homicídio com testemunhas, mas pelo menos os outros cidadães dentro daquela sala entenderiam que ela não estava para brincadeira quando exigia a colaboração de todos naquele Conselho.
“Eu ainda não sei o que uma pessoa tem na cabeça para te designar tarefas tão importantes, Daichi, mas mesmo assim eu vou perguntar: aonde está a relação dos alunos novos?” Perguntou, sentando-se sobre o espaço livre da bancada da escrivaninha dele, parcialmente virada para o outro. Em seguida, seu maxilar travou e sua feição voltou a ser o que era quando ela andava casualmente pelo campus: séria e nem um pouco sorridente, com algum vestígio de sorriso ou coisa do tipo. Além do quê, seu rosto poderia estar vermelho sim, mas não de vergonha por estar falando com alguém bonito como Daichi. Na verdade, tratava-se da mais pura e absoluta raiva.
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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bcu-kangdae:
O pensamento de achar que deveria ir atrás foi muito mais rápido do que consegui controlar.
Mas não consigo ver ficar em casa como um plano. É basicamente o que faço todo final de semana, então… Se vai depois ficar mofando em casa… O que acha de pizza e cerveja hn? Ou qualquer outra coisa… A gente poderia chamar a Yukari também.
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Claro. Pizza e cerveja com a Yukari.
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Sábado à noite? Depois das oito?
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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bcu-kangdae:
Então eu devo sair por aí procurando por alguém com um livro de direito… Se bem que sabe quantos estudantes desses tem por aqui? Prefiro limpar normalmente e esperar para pegar no flagra mesmo.
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Acho que só ficar em casa assistindo alguma coisa com minhas crias ou até ser chamado pra arrumar alguma coisa aqui na universidade. No fim, tenho nenhum plano. Tem algum?
 Eu não disse que tinha que sair procurando por pessoas, justamente porque sei que tem muitos alunos aqui. Eu só falei o que eu vi.
 Assistir coisas se enquadra em um plano, sabia? Mas eu não tenho nenhum legal. Só resolver coisas do Conselho, adiantar uns processos do trabalho que meu chefe deixou comigo, passar algum tempo no abrigo com os animais -- e talvez essa seja a parte mais bacana... Depois disso vou ficar só mofando em casa mesmo.
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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bcu-kandgae:
Como ficar de boa se tava limpo até então, Hari? E eu sei que só se suja quando resolve comer aquelas massas italianas. Ali eu sei que não tem como não se sujar.
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 Sabe, é?
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 Sinto muito por ter que encontrar sozinho o imbecil que sujou tudo. Mas hein, aceita uma dica? Estava com um livro de direito. Deve ser da turma dos babacas que acham que todo mundo que ‘tá aqui serve pra dar um jeito na sujeira deles. Independentemente de qual seja ela.
 Enfim. Planos para o final de semana, Dae?
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bcu-hari-blog · 8 years ago
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