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IV - IMP, As aulas continuam
E as aulas de Defesa Contra as Artes Negras, Poções e Herbologia voltaram.
O IMP - Instituto de Magia Português voltou. E vocês estão preparados para o mundo dos feiticeiros?
Desta vez tivemos a chance de aprender e experimentar feitiços na aula de Defesa Contra as Artes Negras. Aguamenti no vosso Incendio
Em herbologia à sombra de um carvalho estudaram-se as plantas e suas propriadades. Mas com calma ou Valeriana officinalis.
Uma pitada de Corno de Unicórnio, um ou dois Bezoar e Ingrediente Base. Talvez seja o antídoto para as vossas maleitas.
Ajuda o Autor/Fotógrafo!!!
Pois é, não quero incomodar ninguém e como é óbvio podem ter visto até aqui e ter ido embora e eu não fico chateado a sério, mas se ainda ai estão e querem saber como podem ajudar é simples. Vocês compram para vocês no Amazon Espanha e eu recebo uma pequena comissão que tal? Todos os lucros serão revertidos a favor de equipamento para melhor fotografar estes eventos parece bem?
Agora vocês perguntam mas a amazon é bom? Sim, é mesmo bom, eu próprio sou cliente.
Posso comprar tudo com o link? Sim se entrares por aqui.
Mas se não sabes o que comprar tomei a liberdade de seleccionar quatro produtos que me chamaram a atenção de Potterhead.
Bem sem mais nada a dizer despeço-me Bfiftytwo out.
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Anisama 2018
Primeira coisa, primeiro O MELHOR BADGE DE SEMPREEEEEEEEEEEEEEEEEE. Super feliz. Quando me deram esta identificação ainda pensei para mim próprio que seria a primeira que tinha com o meu nome mas a realidade é que a Fundação Rui Osório de Castro foi a primeira a dar-me esta enorme honra durante o 4º Seminário de Oncologia Pediátrica.
Vamos a isto que eu já estou atrasado neste post. Um dia e meio pelas minhas contas certo? Certo.
Vamos começar pela minha parte favorita neste tipo de eventos, workshops, adoro estes mini cursos. Ir a um evento divertir-me, comprar umas coisas únicas e ainda ter a oportunidade de aprender uma coisa nova é tentador e é uma das coisas que me trouxe a este universo de eventos. Achei interessante a conversa sobre materiais e fabricação no workshop de cosplay dado por uma das partes do duo da The Forge Cosplay, acho que uma CNC nas mãos desta malta seria um mimo. A seguir veio Língua Japonesa Nível 1 e pela tarde Nível 2, leccionado pela Professora Ana Rufino, que dá aulas de Japonês em Setúbal, nome super descritivo, um workshop que navega sobre os básicos da língua de forma informal e divertida. Acho que o meu amor pela cultura Nipónica é um pequeno anão comparado com o desta extremamente simpática professora. Falhei um workshop devido a pausa para almoço. Mas tive oportunidade de estar presente durante uns minutos no último da tarde sobre Análise Narrativa de Anime desta vez por parte de um grupo que conheci neste mesmo evento e a quem quero dar um destaque muito grande pelo projecto interessante que estão a desenvolver que é a Anihome, um site de conteúdo sobre anime em português, adorei conversar com eles na banca que tinham predisposta no corredor é certamente um projecto a seguir.
Talvez aqui esteja a fugir da minha zona de conforto pois sei pouco ou quase nada sobre o mundo do K-Pop ou mesmo do J-Pop. Antes da hora de almoço estava a precisar de um sitio para me sentar e acabei por ir ter ao Auditório onde ao que me parece os membros do grupo de dança A.o.G estavam a dançar um bocadinho com o público e acabei por tirar algumas fotos, como espectador foi interessante e os participantes pareciam estar bastante divertidos. A minha exposição a este tipo de situações é limitada aos Para Para Dance nos Iberanime portanto desconhecia da existência de grupos dedicados a este estilo de Dança e música. E na minha opinião de leigo até bastante bons.
No espaço do evento como seria de esperar estavam presentes bancas de artistas e como é óbvio tive que comprar comprar uns desenhos feitos pela Pikii Dylluan, uma artista interessante sem dúvida. Houve também espaços com bubble tea, com kit-kats japoneses, o chá matcha e claro Funko Pops. E para a malta mais virada para o gaming seja ele em formato virtual com o HTC Vive, consolas retro e contemporâneas ou no formato real com uma zona dedicada aos TCG como Magic e inclusive estavam por lá a jogar um TCG do Final Fantasy que desconhecia.
No fim da tarde chega a hora do cabeça de cartaz do evento o concurso de cosplay. Foi divertido, houve uma parte que envolveu um saco com a cara de um jogador de futebol famoso que foi particularmente engraçado e uma das performances que me deixou a cantarolar por trás da objectiva.
A thousand sugar stars Oh put them in a jar And then whistle round the world Oh whistle round the world I’m a little wolf inside a girl, you say And off I’ll go from June to May Oh whistling round the world.
Spice and wolf ending.
Ah cheguei ao fim, ufa finalmente, infelizmente devido a problemas técnicos este post chega ainda mais tarde quando o meu objectivo era ser Domingo.
Tenho que agradecer à organização do evento Anisama por me fornecer o passe de press tão em cima do joelho e quero também pedir desculpa se fui um pouco mais bruto quando os abordei devido a uma pequena falha de comunicação.
Espero que este evento se repita mais vezes pois gosto de eventos mais pequenos, têm o seu charme.
Se gostaram deste post e se gostam do meu trabalho tenho Links de afiliado da Amazon.es durante o post e se quiserem comprar alguma coisa por lá estão a ajudar ao usarem e eu agradeço imenso.
Por falar nesses links aqui ficam alguns produtos que uso e recomendo que foram comprados por lá.
A minha Mochila de Fotografia: AmazonBasics - Mochila para cámaras DSLR
A minha Objectiva Favorita: Canon EF 50mm f/1.8 STM
O meu tripé de estúdio: AmazonBasics - Trípode para videocámaras (170 cm)
O meu tripé de exteriores: Manfrotto Compact Action
Um excelente negócio numa excelente DSLR: Canon EOS 750D
Resta-me despedir, agradecer a quem leu e a quem me aturou durante o evento o meu mais honesto obrigado, os links das redes sociais estão em baixo e se quiserem ver a cobertura de outros eventos do género neste site estão mais umas coisinhas. Espero que fiquem por ai e até à próxima.
Bfiftytwo Out
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Café e um Copo de Água: Episódio 3
Passaram meses desde o ultimo episódio. Mas diria que se foi quase propositado, passaram meses na história também.
Pode se considerar fim do verão, a esplanada da tasca onde ele se senta pouco depois da hora de almoço está calma. As crianças e comoção desapareceram agora estarão na escola. A sua perna irrequieta marca a batida em Triple Time, o seu corpo revira-se para achar conforto na cadeira de ferro, o maço de tabaco digamos que vai a meio do segundo desde que chegou a ali.
Ele tem que fazer alguma coisa quase à um mês que se encontra bloqueado. No estendal da sua sala escura ainda se encontram penduradas as fotos que lhe tirou no dia em que se separaram. Nem fotografias consegue tirar e revelar para não a enfrentar na escuridão. Parece um drogado a ressacar, correndo o risco de tornar isto uma hipérbole, é mesmo um drogado a ressacar.
O café por acabar dá um gole no copo de água e levanta-se em frenesim. Tem que fazer alguma coisa. Mas o quê? Ela bloqueou o seu número de telemóvel. Não responde a mensagens e até uma carta enviou. Tem que a procurar, tem mesmo que o fazer. Dirige-se para a estação de metro mais próxima, já sem grande controlo sobre os seus movimentos. Ao ponto de passar o passe na maquineta e lançar-se contra as portas sem se aperceber que não tem viagens para gastar. Com estrondo estende-se no chão a olhar para tecto. Pessoas formam um semi-circulo por cima de si e a voz do funcionário do Metro ecoa do longe.
- Hey, o que pensa que está a fazer? Está parvo ou quê?
Ele nem responde, levanta-se e dirige-se a uma das máquinas de pagamento. Carrega com uma viagem apenas. Passa o cartão no guiché e faz uma pausa para confirmar a sua abertura e arranca a alta velocidade. Não sabe sequer para onde ir. Olha para o mapa do metro, lê as estações na diagonal.
-[ Portanto a zona da moda é a baixa até ao marquês, certo?]
-[ Sim, ela falou naqueles cafés americanos que abriram nessa zona.]
-[ Mas pode muito bem ser na Expo ou naquele centro comercial espanhol em São Sebastião?]
-[ Merda, e agora?]
-[ Arghhhhhhhh, vamos arriscar no rossio, há outra coisa dessas americanas no centro comercial também e é só descer até ao chiado.]
O barulho do metro a chegar ecoa pelos túneis e torna até o seu diálogo interno inaudível. Arrisca e segue em direcção ao rossio, desce as escadas para a plataforma feito gazela, mal toca nos degraus. Dentro do metro o espaço é pouco mas posto que ele está a soar que nem bicas, debaixo dos sovacos poças enormes mancham a camisa a pele dele reluzente na testa. As pessoas à sua volta em queixume entre dentes comentam o seu aspecto e cheiro pungente a suor. Ele nem liga. Está atento ao nome das estações nos painéis luminosos no fim da carruagem.
[ROSSIO]
-[Estamos quase lá.]
-[Se a encontrares o que vais dizer?]
-[Não pensei nis............]
As portas abrem na estação do Rossio as pessoas pressionam para passarem por ele agarrado ao varão. Ele está congelado, uma multidão envolve-o e sai, ele quando se apercebe fica ali parado com uma mão a agarrar o ferro especado no mesmo lugar nem pestaneja, uma triste imagem de homem apresenta-se a quem de fora vê é de um homem embasbacado, suado, imundo, desmazelado.
-[Desmazelado, barba por fazer completamente imundo em suor, que triste, triste, TRIIIIISTE]
Ele engole a seco quando o sinal de fecho de portas acontece com um estrondo que na cabeça dele parece amplificado.
-[Achas que alguma vez serás o homem que ela procura? Achas?]
-[Não sei. Não sei.]
-[Claro que não sabes nem reagiste quando a porta abriu à tua frente.]
-[Tenho que pensar. Tenho que PENSAR.]
-[Pensar, pensar, pensar, pensar, isso é o que mais fazes.]
O tempo parece passar a correr e sem contar com isso está na estação do chiado. A multidão para sair nesta estação é muito maior, e envolve-o. Quando as portas abrem a torrente de pessoas torna-se irresistível, as palmas das suas mãos suadas não conseguem agarrar no poste e com um empurrão junta-se ao fluxo de pessoas. Já cá fora com um olhar confuso olha a sua volta para perceber que direcção tomar. Sobe as escadas em direcção à Rua do Crucifixo, parecem intermináveis. Em modo piloto automático as luzes e os sons misturam-se num remoinho. A sua cabeça parece estar a ser atacada por um martelo, o seu corpo vibra. Já na rua puxa do maço de tabaco na lapela da camisa, um único cigarro. Sem perceber muito bem porquê a sua mão fecha esmagando o tabaco. Em frente dos seus olhos abre a mão, tudo treme e fica desfocado, a sua respiração ofegante. Atira o maço amachucado fora. Sobra-lhe uns lanços de escadas que sobe com ajuda do corrimão aos trambolhões. As suas pernas estão dormentes e pesadas mas continua a subir até à entrada do centro. Identifica o café, ganha forças e entra em passo de corrida.
-[Ela está ali]
-[Não, não está]
-[Ela está ALI]
-[NÃO]
Entra e na sala olha à sua volta num rodopio, perde o balanço e descai para a sua direita enquanto tenta recuperar a sua posição original. A sua visão está demasiado desfocada para reconhecer traços faciais. Do balcão uma barista vê a cena mas confunde-o com um sem abrigo, o preconceito nestes locais está bem enraizado, são locais da moda, há um certo tipo de clientela que as gerências esperam ver neste sitio.
- O senhor pode sair se faz favor?
- Eu.... Eu estou só à procura....
A sua voz treme ele engasga-se enquanto aponta sem direcção definida à sua volta. A palavra que procura é amiga, a palavra que encontra é amor, a palavra correcta é amante. Junto à janela a comoção emerge para a realidade alguém que navegava nas páginas de um livro alçada gorda e capa mole, vincada de tanto ser lido, o separador perdera a cor na zona que geralmente protrai das páginas.
- De quem que eu vou chamar?
- Ahhhhhhhhh.
- Não sabe o nome da pessoa que está à procura?
Com calma ela levanta-se e aproxima-se.
- Ele está à minha procura, não se preocupe, parece um sem abrigo mas.... a realidade é que um sem cabeça. Já sabes o que vais pedir ou é muito complicado para ti?
Ele sem saber porquê diz a primeira coisa que lhe vem à cabeça.
- Cap.... Cappucino?
- Estás só a repetir as coisas que eu te digo, tu dizes que café com leite se chama galão em portugal mas está bem. Vira-se para a barista sem falhar uma batida. Um cappucino venti com leite regular para o meu.... amigo? Diz com incerteza na palavra amigo.
Ela paga enquanto ele fica gélido no mesmo sitio, corcunda, destroçado a tremer que nem varas verdes.
- Vai para o outro balcão e espera que chamem o teu nome.
Ele vira-se e dirige-se ao outro balcão, ela vira costas e dirige-se à porta, sem uma palavra. Ele quando se apercebe fica ali parado com uma mão sobre o balcão especado no mesmo lugar nem pestaneja, uma triste imagem de homem apresenta-se a quem de fora vê é de um homem boquiaberto, embasbacado, suado, imundo, corcunda, desmazelado e desconsolado.
O telemóvel vibra. Uma mensagem aparece no ecrã.
- Vai para casa e toma um duche se faz favor. Pena não é o que me vai trazer de volta. Mas teres arriscado aparecer num sitio destes para ti é um pequeno passo.
Até à próxima.
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IMP, O primeiro torneio de Quidditch
O local, debaixo da pala do pavilhão de portugal. O tempo nem sempre era o melhor tanto chovia como fazia sol. Mas a ideia um torneio amigável de Quidditch começa a formar-se.
Bem como muita gente nova chegou, sabendo ou não sabendo qual seria a sua casa toda a gente passou pelo Chapéu Seleccionador, à boa maneira de Hogwarts.
Sendo sincero eu próprio não percebi nada das regras, mas pronto digamos que não estava com total atenção, estava a fotografar. Mas as regras foram explicadas a todos os participantes.
Depois das regras começaram os treinos e a acção. Gente a correr por todo lado, mais umas notas nas regras.
Após os treinos vieram as fotos de Equipa (Casa). E de todos os participantes, excepto aqueles que no momento tinham ido ao WC, foi azar.
E nisto ainda nem sequer tínhamos chegado à hora de almoço. Mas à tarde lá viriam os jogos. Sim que toda a gente estava desertinha para jogar tarde a dentro. E começou com os Ravenclaw contra Slytherin, o que deu a vitória por pontos a favor dos azuis mesmo com a captura da Snitch pelo seeker dos verdes.
O segundo jogo foi Hufflepuff vs Gryffindor, com vitória dos canarinhos.
Por fim a final que mete frente a frente Ravenclaw e Hufflepuff. Foi um jogo renhido em que as duas equipas pontuaram para cima de 100 pontos, mas que no fim apesar de um pequeno desentendimento, e após a captura da snitch os Hufflepuff venceram a final e a taça.
No final houve prémios de rifas, e taça para o chefe de Equipa dos Hufflepuff.
Restou-me apenas uma longa viagem até casa após este evento, mas foi agradável. Gosto sempre de fazer estas pequenas coisas e muitas vezes é uma ajuda a estas pequenas organizações. Por falar em ajuda a estas pequenas organizações se querem ajudar a fazer mais deste tipo de evento podem agora comprar uma Butterbeer ou um Dobby e usando este link estão a ajudar, a mim! Que tal? Eheh.
Se tiverem um evento que seja interessante de fotografar ou filmar contactem eu gosto de estar convosco e se puder ajudar é sempre bom. Como sempre sigam os links no vosso site favorito e fiquem por ai. Em breve haverá mais.
Bfiftytwo Out
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Futurália 2018
Três semanas, três eventos, a minha busca por encontrar uma voz própria no meio disto sinto que está cada vez mais próxima de finalizar. As ideias começam a fluir com mais facilidade, e a vontade de fazer e apresentar trabalho começa a ser maior, sinto que posso e quero fazer muito mais. Mas paremos de falar acerca de mim e falemos antes da Futurália 2018, é por isto que gosto tanto de ir com a JanKenPon a estes eventos sou sempre deparado com situações novas e oportunidades novas o que me tira um pouco o pé e me faz nadar.
Desta vez estive na posição de vendedor. Han? Como assim Diogo? Basicamente ajudei a apresentar a JanKenPon aos jovens que iam passando pela banca, como fã tornou-se mesmo muito fácil, ali estava eu a falar do que gosto com outros potenciais fãs, mais fácil não poderia ser, não é? Exacto foi isso que fiz, falei com as pessoas ouvi o que elas tinham a dizer os seus géneros favoritos e histórias que mais gostavam e tentava indicar dentro do jornal o que mais lhes chamava a atenção.
Não esquecendo como é óbvio o que me levou até ali fotografar e fazer a reportagem aos acontecimentos da JanKenPon, nesse aspecto pude fotografar o Rui Unas, alguém que admiro profundamente, o Ministro da Educação e o Presidente da Republica, este senhor quando anda que se farta tivemos que correr atrás dele.
Ainda tentei fazer um pequeno video, mas que em relação ao edit não acredito que me tenha corrido bem comparado com um segundo edit que fiz para a Jankenpon que espero seja metido online em breve, quando for eu actualizarei este post.
Como sempre os eventos são excelentes para tirar algumas fotografias boas, é bom como fotógrafo ser um bocadinho ignorado o que nos dá espaço para ter as mais naturais expressões, muitas vezes de interesse em outras coisas.
Ahhhh, para além do evento que é dedicado a educação e etc, também lá esteve o pessoal da 501st e da Rebel Legion o que para mim é um bonus.
Bem sem mais nada a reportar, como sempre espero que fiquem por ai, espero em breve voltar a escrever as minhas histórias e para a semana que vem provavelmente fotografias do primeiro torneio de Quidditch promovido pelo Instituto de Magia Português.
Bfiftytwo Out
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LeiriaCon 2018
Opah opah, dois eventos em dois fins de semana, it's a back to back, vamos para o trifecta? Pode ser que sim.
Desta vez foi a convenção de boardgames LeiriaCon o sitio ideal para quem como eu é um teso e não pode comprar estes jogos porreiros e quer mesmo assim experimentar.
Experimentei uma boa seleção de jogos como o Onitama que é excelente para dois jogadores, o Tokaido que também é fantástico, gostei muito também de jogar o Lords of the Waterdeep e fiquei bastante interessado nos jogos de longas horas como o Mega Civilizations.
Durante a convenção também ouve um espaço de conversa sobre o estado dos Boardgames em portugal com diferentes grupos a nivel nacional de norte a sul, Boardgamers de Leiria, BoardGamers Braga - Cidade Curiosa - Associação, Boardgamers Viseu, Boardgamers de Viana do Castelo, Rangers Da Póvoa Clube, Grupo de Boardgamers do Porto, Grupo de Boardgamers de Lisboa, Grupo de Boardgamers de Cascais, Grupo de Boardgamers de Oeiras, Grupo de Boardgamers de Évora (Jogos Tabuleiro), Grupo de Boardgamers de Beja, B de Brincar, se me esqueci de alguém digam nos comentários. eheheh.
Nesta conversa veio também o anuncio do logotipo a usar em espaços que sejam Boardgames Friendly, como cafés, restaurantes etc.
Foi um convivio agradável e uma boa forma de passar o fim de semana, é uma coisa claramente a repetir.
Como sempre espero que fiquem por ai e se quiserem vejam também as outras coisinhas que vou deixando nas redes sociais e sigam-me por lá. Fiftytwo out.
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4º Seminário de Oncologia Pediátrica
De vez em quando sabe bem sair da nossa área de conforto e tentar coisas novas foi o que decidi fazer ao me voluntariar para o 4º Seminário de Oncologia Pediátrica junto da Fundação Rui Osório de Castro, e sair do meu meio foi o que aconteceu mas mesmo assim acredito que tenha feito um bom trabalho mas vejam por vocês próprios.
Não tenho muito a dizer, como fotógrafo foi complicado pouca luz e a minha 650d já estava a chorar um bocadinho mas como se diz, no pain no gain.
Em relação ao seminário em si gostei muito, ouvi muita coisa interessante e de facto discussão de problemas muito para além da discussão superficial que eu como população geral estou habituado, a conversa sobre a vida dos doentes para além da maleita que os condiciona, como a escolaridade, o futuro inclusive uma situação que também a mim me afecta que é os seguros de vida e de saúde saber a importância desses factores no futuro e como os sobreviventes são tratados com estigma por essas empresas foi realmente refrescante ouvir testemunhos e saber das situações em mais profundidade.
Foi muito bom participar deste seminário, como voluntário fui muito bem tratado e foi tudo 5 estrelas. Tenho que agradecer mais uma vez à Fundação Rui Osório de Castro pela a oportunidade.
Como sempre espero que fiquem por ai e se quiserem vejam também as outras coisinhas que vou deixando nas redes sociais e sigam-me por lá. Fiftytwo out.
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Comic Con Portugal 2017
Mais um ano que fecha e como tem sido nos últimos anos com a Comic Con Portugal na Exponor no Porto, já tive esta discussão, quem não é do Grande Porto vai chamar aquela zona Porto quem é de lá vai especificar Matosinhos ou Leça da Palmeira, mas o concenso é, se formos à procura todos chegamos lá.
Questões geográficas fora do caminho, vamos a isto? Yey. Começamos então pelo Video que fiz de resumo pode ser? Okidoki.
Mais uma vez fui abençoado pelas credênciais de Expositor cortesia da Jankenpon Comics a quem tenho que agradecer de todo o coração mas o que aconteceu quando cheguei não estava mesmo nada à espera a equipa tinha pedido acesso às conferências de Imprensa com as estrelas convidadas e entrevistas e tudo e tudo. Lucky lucky me, portanto tive a enorme sorte de filmar a Katherine McNamara. Entrevistada pela pessoa que mesmo cheia de fome ignora uma mesa cheia de bolinhos aka Rita Telhada.
Além da Katherine McNamara também tive a chance de ir às conferências de imprensa do Grande Clark Gregg que para quem não sabe é o Agente Coulson nos Avengers e Agents of S.H.I.E.L.D. do qual sou um enorme fã.
Outros artistas que tive a oportunidade de marcar presença, a estrela da série NCIS: Los Angeles e compatriota Daniela Ruah, a cosplayer internacional, Kinpatsu Cosplay, que estava caracterizada da personagem Nova de Starcraft, a actriz e A.A.A.P. (All Around Awesome Person) Kirsten Vangsness que honestamente quase não se consegue descobrir onde acaba a actriz e começa a personagem Penelope Garcia de Criminal Minds, infelizmente não tive chance de estar na conferência do Edward James Olmos do qual também sou enorme fã não só pela carreira mas como os ideiais que representa, mas tive a chance de ir assistir ao palco tal como mais uma vez reencontrar Katherine McNamara.
Por falar em palco tive também a enorme chance de ir falar a um palco sobre Fotografia, Arte e Paixão, eu?, sim eu já viram? deixo também o meu nome com link se os outros tiveram direito né? Bloco 52 aka Diogo Dias
Como sempre na banca da Jankenpon Comics a animação era constante, e adoro fotografar os fãs do jornal a interagir com a equipa.
Esta é parte da equipa que esteve presente acho que devemos ter a mesma consideração e partilhar os perfis de Social Media deles né? Vamos fazer deles estrelas eheheh. Da esquerda para a direita Ricardo Lopes autor da BD Jupiter e DM de D&D, Paulo Costa e campão nacional de Banca Speedrunning, Gui Rios tinha uma cunha ehehehe e Rita Telhada jornalista, escritora e obviamente odeia bolinhos =P
Os membros da equipa presentes na Comic Con Portugal 2017 que faltam na fotografia de cima são também o Bruno na foto à esquerda e a Joana Rosa autora do TMG e que anda a promover a sua próxima aventura no indiegogo Dreamland Protectors. As pessoas que não são gracejadas com um link é porque têm um perfil privado nas principais redes sociais logo vou tentar respeitar a privacidade de cada um.
Como é apanágio da Comic Con Portugal ter algumas atracções bastante palpáveis desta feita foi o X-Wing do Luke Skywalker em tamanho "real" e eu quero um....
E este foi o ambiente geral da convenção..
E para que ninguém fique esquecido aqui ficam as minhas fotos favoritas de Cosplayers e publico em geral durante o evento.
Gostei muito de ter feito esta edição, foi bastante animador e senti-me muito bem.
Espero que fiquem por ai e se quiserem vejam também as outras coisinhas que vou deixando nas redes sociais e sigam-me por lá. Fiftytwo out
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bloco52New Year but life goes on, so keep going! 🚗🚌🚂🛫 Wanna Travel?
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Café e um Copo de Àgua: Episódio 2
Porque raio terá ele ido embora, porque raio foi ela atrás, sinceramente sinto-me perdido e estou de facto a escrever isto, bem sem problema conseguimos dar a volta a isto certo?
Ele segue pela rua devagar a apreciar o movimento das pessoas, as crianças provocam o burburinho que ecoa nas paredes e janelas fechadas e um bater abafado de sacudir roupa de cama e tapetes transmite o baixo ao som da rua, ele rodopia para ver os ângulos em que os telhados e algerozes cortam o azul do céu, tira do bolso uma câmara fotográfica e dispara contra o recorte, andam mais um pouco mas ela começa a ficar furiosa enquanto desbravam mais terreno, os pés já lhe doem pois está ali de saltos e a irregularidade da calçada provoca dores cada vez mais intensas, entram numa praceta e num dos bancos que se predispõem em quatro senta-se de forma a descansar ele rodopia com a câmera à frente e tira-lhe uma fotografia que ela se apercebe e vira a cara, quando o flash desaparece decide definir a razão do passeio.
- Que raio estamos nós a fazer?
- Passear.
- Isso já eu percebi mas não é para isso que vim ter contigo!
Ele rodopia de novo como quem não está a ouvir, como uma criança hiperactiva, o som do obturador reverbera pelas paredes dos prédios e ele numa peculiar dança como que a ignora.
- Não me ignores!
A raiva dela começa a transparecer os habitantes da praceta começam a reparar no casal de estranhos que por ali pára.
- Não te estou a ignorar é só que….
- Só que….. que o quê?
- Que hoje não me apetece!
- Foste tu que me chamas-te até aqui e agora não te apetece. Diz ela cada vez mais furiosa e a levantar a voz.
Os moradores nas janelas ficam a olhar para ela, os senhores biscateiros que arranjam coisas por ali param e observam o desenrolar da discussão.
- Pfff, tu a fazeres uma cena em plena rua quem diria!
- Olha sabes que mais, vai à merda, e tens razão não vou descer a esse nível muito menos por um vibrador glorificado.
Tira os sapatos de salto alto, agarra na mala, levanta-se queixo alto.
- Fica bem.
E com uma pequena vénia, arranca descalça enquanto ele prostrado fica sem resposta, os senhores com pressa voltam aos biscates e a vasculhar as ferramentas, as senhoras riem das janelas como quem não quer a coisa, ele no meio da praceta levanta a máquina e tira uma fotografia dela a bem alto a ir-se embora.
Os dois seguem em direcções opostas, e agora?
Até à próxima.
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Lugar: EcoParque Sensorial da Pia do Urso
Antes de mais que local fantástico, casas antigas renovadas tudo muito bonito e com o parque, a cereja no cimo do bolo só tenho pena de não haver tantos sitios com as cores de outono como se vê em cima pois ai o contraste dentro da floresta seria ainda mais bonito.
Não consigo parar de gabar este parque, é verde e fresco, os cheiros são magníficos.
No dia em que fui estava nublado e não estava nem sol nem estava um nevoeiro particularmente forte mas via-se nas zonas mais densas, na minha opinião para fotografia um dia com bom sol e principalmente na golden hour, as sombras devem ficar fantásticas, imagino que ao nascer do sol no inverno com nevoeiro e a luz dourada deve ser um autentico paraíso.
Se tiverem a percorrer o percurso do ecoparque também vão encontrar a aldeia de Pia do Urso, uma pitoresca aldeia que infelizmente parece tirar o seu sustento do turismo e onde parece viver muito pouca população permanente, posto que apanhei todos os cafés e lojas fechadas devido a um período de férias, a aldeia estava completamente deserta e com um bocadinho mais de exploração encontrei muitas casas que pareciam desocupadas, tirando aquelas que estavam à venda, eu e a minha namorada ficamos honestamente a pensar que gostávamos de ir viver para ali, pois é absolutamente fantástico.
Espero que fiquem por ai e se quiserem vejam também as outras coisinhas que vou deixando nas redes sociais e sigam-me por lá. Sem mais nada acrescentar Bfiftytwo out.
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ontoskáriphos: eu
Claramente um daqueles textos em que se mete o título na página e se fica a olhar para o seu aparente vazio enquanto a nossa mente entra em modo de centrifugação para tecidos resistentes, talvez seja de mim ou o facto de ir de encontro às paredes do meu próprio crânio a 1600 rotações por minuto tenha o efeito de não conseguir dissertar por algo tão instável como o ego.
Onde apontar a lanterna? Certamente é fácil apontar sobre as coisas boas, mais difícil é sobre as coisas más, essa luz autocrítica é infindávelmente mais rancorosa e ríspida que a anterior, mas não tenho de certo vontade nenhuma de dissertar sobre a validade de uma psicanálise pessoal, não tenho mesmo, e se o querido leitor veio aqui para descobrir todas as coisas que tenho escondidas nas rachas e buracos da minha personalidade esse texto quero-o apenas escrever quando estiver a olhar a morte nos olhos e ambos estivermos a apreciar um vinho velho como velhos amigos que como velhos discutem a velhice.
Ai a definição de Eu será igual à definição de Morrer, que é sobre o fecho de tudo que as definições são válidas.
Portanto vamos tangenciar o tema mortalidade e procurar dissecar esta ideia do eu que não tem descrição até ao breve instante antes do fim, mas eu existo, no presente, portanto o que é?
Eu é um sentimento, é isso mesmo eu é um sentimento omnipresente que busca somar outros sentimentos, eu está na equação quase impossível de tudo o que rotunda em meu torno, eu sinto dor, eu sinto amor, eu sinto angustia, eu sinto frustração, eu, eu, eu.
Eu não é o sujeito na frase, eu é o sentimento que engloba e abraça os outros, eu é o espaço imenso que os engloba.
Eu sou nada, porque eu é substantivo abstracto, e sim abstracto leva C senhor corrector ortográfico, a forma como eu se determina é dependente da interpretação.
Ontoskáriphos é escrever sobre o eu e esses sentimentos, devia certamente dar-me uma palmadinha nas costas, uma tentativa deprimente de cunhar uma palavra, mas sem entender muito bem ressoou como um idiótico xilofone, é isso que quero dissecar essa torradeira incapacitada cuja a mola não consegue cuspir o pão alto o suficiente para não ser preciso tirar com a faca, isto é a melhor analogia que tenho para este ego.
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#TBT, Aquela vez que fui um Astronauta.
Ahhh o espaço, a última fronteira sempre me fascinou imenso, tanto que quando encontrei o jogo Elite Dangerous fiquei de certa forma agarrado e fascinado que me atirei de cabeça na sua história, os lideres, as facções e o facto dos jogadores puderem realmente fazer uma diferença dentro desse universo, como mudar sistemas e planetas para diferentes facções e pintar o mapa de outras cores. Durante o meu tempo em jogo juntei-me à AEDC que lutavam por aumentar o território da Aliança, nisto e como não tinha as melhores naves no jogo de forma a ajudar e a influenciar realmente essa missão decidi ajudar de outra forma... Propaganda... Eheheh.
As missões no jogo iam mudando e eu com um bocadinho mais de confiança e apoio dos lideres do grupo decidi estender a minha ideia ainda mais longe e dar um facelift ao grupo com novos logos.
Novas ideias e posteres de propaganda.
E como já andava com este bichinho de fazer uma bd à algum tempo decidi criar uma em jeito de brincadeira baseada no lore do jogo.
Espero que tenham gostado deste Throwback Thursday, #TBT, e como sempre que fiquem por ai e se quiserem vejam também as outras coisinhas que vou deixando nas redes sociais e sigam-me por lá. Sem mais nada acrescentar Bfiftytwo out.
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Novo Lar, Nova Vida
Acho que seria desonesto dizer que o Bloco 52 é uma ideia nova, desde que o outro lado tomou um pouco conta de mim, o Bfiftytwo, o meu Alter Ego o meu Heterónimo é como se fosse outra pessoa para mim, mas até agora tudo isto foi um sonho que continuei a sonhar sem plano de tornar isto tudo realidade, quase que a deixar os meus talentos morrer dentro de mim, de facto tentei algumas vezes dar a volta a este marasmo de não realizar este sonho, realmente deixei-me levar pelo mais fácil e não lutei por isto, até que um dia algo em mim rebentou e atingiu o limite e disse que não ia deixar isto mais tempo cá dentro à espera e voilá umas voltinhas no carrossel do illustrator e um novo logo sai.
Com o novo logo as ideias começam a sair numa torrente enorme e incontrolável, o site foi o próximo projecto, e com o site que viria a ser o Lar da minha arte, foi a altura de esmifrar toda essa arte que viria a produzir aqui e ali de forma desconectada ao longo dos tempos, tornou-se hora de dar vida a tudo o que imaginei a todas as cenas de filmes que se encenaram na minha cabeça, chegou a hora de mostrar a Faith, o Esperança, Aqueles dois no café, o projecto Ontoskáriphos, fotografias que tirei e que adoro, as coisitas que vou desenrascando de design, uns videos aqui e ali, e por fim Eu, sim tudo isto é egocêntrico portanto os olhos e a visão é minha.
Como apanágio meu começo sempre bruscamente os textos mas não liguem, a sério, sejam bem vindos ao Bloco 52 de mim para vocês portanto espero que fiquem por ai e se quiserem vejam também as outras coisinhas que vou deixando nas redes sociais e sigam-me por lá. Sem mais nada acrescentar Bfiftytwo out.
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Café e um Copo de Àgua: Episódio 1
Uma ruela tipicamente portuguesa com um candeeiro de aço forjado na esquina com os barulhos comuns de um desses sítios, a senhora na janela a sacudir os tapetes, crianças berram os nomes de umas e outras e da janela a senhora grita “Pedro vem lanchar” e o puto finge não ouvir ou pede mais um bocadinho, como uma negociação de reféns estabelece as suas exigências “Só se o André vier comigo”, as pessoas que passam olham de soslaio, na esplanada improvisada da tasca do bairro ele fuma cigarros e impacientemente toca uma batida com os pés e a base do isqueiro na mesa, batida que para quando avista a razão da espera.
- Olá.
- Olá.
- Portanto mais uma vez tu, sim porque só tu me fazes sair da minha zona para andar dez quilômetros nestas ruelas e meio perdida para vir aqui ter?
- Isso significa que sou importante.
- Julgas-te. Diz ela, mas a realidade é que ali está.
- Então explica-te, o que te fez fazer esses quilómetros?
- Há razões que a razão desconhece.
- Dirias que na realidade sou a tua única ligação ao mundo a real que nem vês do alto da tua torre de escritórios nem dos envidraçados das pastelarias gourmet que frequentas com as tuas amigas?
- Nem por isso eu vivo no mundo a sério! Ao contrário de ti que procuras nas páginas o mapa de coisas que não importam a ninguém e pensas que é aqui no meio das gentes mais simples que vais encontrar as palavras para preencher as folhas?
- Estas pessoas, simples como lhes chamas em tanta coisa sabem bem mais que tu.
Ele levanta-se vai ao interior da tasca buscar duas bicas, ela olha à volta, já o Pedro corre nas ruas com o André após o lanche, e gritam, riem e até se arriscam a dizer uma asneira ou outra, comoção que claramente a incomoda, ele volta pousa dois cafés acompanhados de copos de água em cima da mesa.
- Mas respondendo à tua pergunta inicial, o café aqui é mais barato.
- Mas também é pior e mal tirado, basicamente uma das três coisas que aqui vendem, café, vinho e cerveja.
- Que mais precisas tu num café?
- Um cappuccino, um bolo, nem que seja um reles pastel de nata.
- Já viste a complexidade dessas coisas?
- Como assim? O que tem de complexo um bolo e um cappuccino?
- Quando entro num sitio com essas coisas todas nem sei o que escolher, eu gosto do simples e estavas a tentar que eu fosse me enfiar num centro comercial e sabes bem que detesto esses sítios.
- Sim eu sei por isso é que só sabes o caminho para uma loja de roupa mas para as livrarias conheces todos.
- Exacto é simples.
- Sabes que os centros comerciais também têm livrarias. E muitas vezes bons restaurantes e principalmente no teu caso boas lojas de roupa. Diz ela enquanto o olha de alto abaixo.
- Restaurantes também há aqui sem precisares de ir buscar as coisas num tabuleiro, nem esperar em filas, aqui sento-me, como, bebo, rio, falo, fumo o meu cigarro e bebo o meu café além de a comida ser bem melhor aqui.
- Podes fazer isso tudo lá, também têm esplanadas caso não saibas.
- Pois mas prefiro aqui estou mais à vontade sem milhares de pessoas à minha volta visto que as pessoas tal como tu esqueceram onde isto é!
- Porque isto é feio!!! Diz ela a ficar um pouco enraivecida.
- De certa forma tens razão, de certa forma, mas a beleza está nos olhos de quem vê, e na realidade as pessoas deixaram de ver, deixaram de apreciar a simplicidade.
- Nos olhos do mundo isto é feio.
- Incomoda-te a simplicidade?
- Claro, o mundo só tem forma de avançar e não de regredir no tempo como tanto aprecias.
- Chamas-lhe modernidade eu chamo programção, a alma é coisa sem vectores tangíveis.
- A alma, a paixão, isso é coisa de um mundo passado.
- Tens razão hoje em dia as pessoas procuram ser eficazes em tudo o que fazem e paixão ou amor parece ser considerado um empecilho.
- Claro.
- É isso que procuras eficazmente em mim? Sugar-me a paixão, a alma e o amor, coisas que sentes falta e não entendes bem porquê?
- Não te preocupes, não procuro isso em ti, quanto muito procuro sexo, é o máximo que espero desta relação disfuncional, amor é uma peseta furada.
- E no entanto aqui estás tu longe de casa, à procura por esta esplanada.
Diz isto enquanto se levanta e vira a as costas, em direcção à ruela. Ela não liga e segue atrás dele, sem saber o objectivo ou para onde ele vai.
Até à proxima.
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