Portfolio de textos publicados profissionalmente. yosoy saedi lex y gran mar @brunadess | Whatsapp: +5545999250851 | skype: brunadess
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Content Writer - Medical writing
Conteúdo original em Inglês.
Produto: Milo Healthcare - https://milo-healthcare.com / https://milo-healthcare.com/en/our-latest-news/
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Cliente: unikrn
Redação de conteúdo SEO freelancer para TBDMedia (Reino Unido) trabalhando diretamente para unikrn, plataforma de jogos e apostas esportivas ao vivo como principal cliente.
Conteúdo original brasileiro rico em SEO com o objetivo de obter o melhor ranqueamento possível nos resultados (2023).
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Projetos de Igaming na Right Stakes (2022)
A campanha abaixo contou com diversos disparos de mídia, como conteúdo nas redes sociais, landing pages, CRM, podcasts, press release e outros.
O foco foi o lançamento do embaixador da marca, Edilson Capetinha, ex jogador do Corinthians e de outros times.
Texto e roteiro produzidos para o podcast conduzido por Ivan Moré, assim como o press release (Games Magazine Brasil) e demais desdobramentos.
youtube
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Cliente: Evoluum
Produção de conteúdo para blog institucional e materiais ricos (e-books) em caráter freelancer para ecossistema de tecnologia da informação, solução e inovação. https://www.evoluum.com.br/blog https://www.evoluum.com.br/ebook-inovacao-saude
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Copywriter & Content/SEO Analyst
Sou uma pessoa dinâmica e bastante crítica. Gosto de buscar o que é original em mim e nos outros e estar em constante atualização. Autodidata inerente, me interesso pela produção e crescimento em equipe e prezo pela criatividade e integridade em qualquer propósito.
Com formação em Jornalismo e Letras, possuo experiência de mais de dez anos com diversas modalidades de textos e formatos. A seguir, elenco as principais atribuições atuais do meu portfolio:
- Trabalhar com um time de comunicação diverso, que inclui: analistas, profissionais de mídia, marketing, social, tráfego, desenvolvedores, entre outros.
- Pesquisa avançada (público, persona e mercado) e monitoramento da concorrência dentro do nicho: Igaming, cassino, bet, mídia e campanhas de performance;
- Criação e definição de linhas editoriais;
- Apoio, criação de motes de campanha e formatação de ofertas para clientes;
- Criação de textos persuasivos para página de vendas, página de captura, texto para site, texto para blog; e-mail marketing (CRM), texto para Ads;
- Elaboração de roteiros para gravação de campanhas vinculadas a produtos, além de criação de roteiros para cursos e materiais ricos (audiovisual);
- Criação de perfis e criativos para nicho Black, roteiros para VSL e script de vendas;
- Contato direto com outras pessoas da equipe para o desenvolvimento de artes, vídeos, landing pages e quaisquer outros formatos que forem necessários;
- Produção de conteúdo e copys semanais para as redes sociais, relacionados a produtos seguindo os guides da marca e de acordo com as estratégias definidas pela equipe;
- Reuniões diárias e semanais sobre ações de performance, métricas e mercado;
- Execução de sprints e tarefas. Construir, priorizar e aprimorar os backlogs.
- Discutir demandas e acompanhar resultados.
- Participação na criação de campanhas, seguindo a metodologia Agile, propondo todas as soluções possíveis.
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Boogie Naipe | Crítica
Em seu disco solo de estreia, o rapper conta com a participação de pepitas nacionais para cantar o black love ao ritmo do original funk, do R&B e do soul
Texto: Bruna Dess Originalmente publicado em: www.omelete.com.br/musica/criticas/mano-brown-boogie-naipe-critica
Boogie Naipe, disponível para streaming desde o início de dezembro, conta com 22 faixas e pode até soar longo, mas é perfeito para tocar e curtir um bom baile black e recordar os anos 1970, cheio de referências e rimas atuais. Com produção de Lino Krizz e Mano Brown e participação de vários artistas da música negra brasileira, como Cassiano (de quem o rapper é fã confesso), Ellen Oléria, Hyldon, Carlos Dafé, William Magalhães (Banda Black Rio), Wilson Simoninha, DJ Vitória Rios, Seu Jorge, Don Pixote, DJ CIA e Leon Ware — músico americano da gravadora Motown e associado à Minnie Ripperton e Quincy Jones -, somam a um antigo desejo de abrir o coração no melhor estilo Marvin Gaye embalado pelo groove do início ao fim.
Esse é o primeiro disco solo de Mano Brown depois de mais de vinte anos de um círculo íntimo na cena do rap formado por Brown, KL Jay, Ice Bluee Edi Rock, o grupo Racionais MC’s. Nascido nas periferias da capital de São Paulo, o rap deles se expandiu para todo o país até se transformar no fenômeno mainstream que é hoje e tornar-se referência para milhares de novos artistas.
Porém, a guinada de Brown para o funk é uma outra história, com produção executiva da gravadora que atende pelo mesmo nome do disco, o projeto, apesar de conter algumas rimas cruas do rapper, não é sobre rap nem sobre multidões, vielas ou cortiços. Boogie Naipe tem a ver com desejo e nostalgia. E pode se dizer que é um disco sobre amor, no qual Brown escancara o coração e a voz grave para falar sobre paixões, desilusões, mulheres, parceria e perdão. Também revela todo o lado gangster lover do cantor em várias letras, como na quarta faixa “Boa Noite São Paulo” em que narra a noite paulistana à procura de alguém que não virá ao seu encontro e o deixa “ferido no coração e sozinho na multidão”.
Outros destaques do disco são as faixas “Mulher Elétrica” com letra de Du Bronks e participação de William Magalhães, que apesar de trazer o Hip Hop ao disco faz referência aos bailes de discoteca: “D-I-S-C-O, ela é as 10 mais da Billboard / Ela é Capão Redondo, ela é Xerém, ela é Black Love, ela é Soul Train”, e revela o empoderamento feminino num universo de reforço de estereótipos e discursos machistas que ainda é o rap: “Ela é Bantu, Nagô, é Yorubá / ela é vingativa, ela é de matar”. A música já havia sido produzida anteriormente, mas não estava em nenhum álbum.
Ainda nesse flow “Felizes / Heart 2 Heart” marca um dos vários slow jams do álbum, como “Nova Jerusalém”, onde o lado romântico e ativista é aflorado ao mesmo tempo e, na mesma levada “Flor do Gueto” e “La Onda” marcam um ritmo mais melancólico e poético. “Amor Distante” é um dos singles que traz um groove apaixonado e delicioso e conta com um Blue Mix (versão blues da faixa) para derreter até os corações mais gélidos.
Pra animar a pista, as dançantes ficam por conta de “Você e Eu… só!”, “Nave Mãe”, “Gangsta Boogie”, “Louis Lane”, “Foi num Baile Black”, “Adicto”, “Dance Dance Dance” e “Mal de Amor”, na qual Brown canta o seu status atual: “Violento é o amor / Hoje eu peço paz”. O puro som de preto pra dançar e se envolver. A única pergunta que fica pra quem não entendeu a proposta do disco é essa: “Ain’t that funkin’ kinda hard on you?” Por aqui bateu forte e vai continuar ecoando por muito tempo. O recado que fica também traz referência à música do Funkadelic lançada este ano com participação de George Clinton e define bem a postura de Brown: “He was hard when he started, he going to be hard when he get through”.
Ouça na íntegra: https://open.spotify.com/album/6HsKHQGO3oineHD04cm17X
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Google desmantela Reader e acaba com a turma do fundão das redes sociais
Publicado originalmente em: http://webholic.com.br/google-desmantela-reader-e-acaba-com-a-turma-do-fundao-das-redes-sociais/
O blog do Google Reader anunciou na última semana que as coisas vão mudar para o agregador de RSS em breve: além de novo layout, será integrado ao Google+. Sem maiores detalhes, diz que as funções sociais serão centralizadas no G+ e sugere que na nova fase os itens compartilhados estarão disponíveis apenas para os Circles: o que for compartilhado será refletido no G+, e não mais no próprio Reader.
Desde então, repercutem manifestações com o receio de que o Reader deixará de existir:
The Unsocial Network: Why Google Is Wrong to Kill Off Google Reader
Google Reader Alternatives?
Google Reader Getting Overhauled, Removing Your Friends
Festa de despedida do Google Reader
Análise publicada no mês passado, O Tripé da Google, tentou responder uma simples pergunta:
De quais produtos a Google realmente depende?
Na origem, essa questão surgiu de outra forma, um pouco mais dramática:
Quando a Google vai matar o Reader?
Consta no texto o “Reader, Translation bots ou o Docs” como alguns dos produtos vulneráveis, passíveis de serem tirados do ar sem cerimônia por parte da Google (como fizeram com os Labs, o Desktop e outros).
Mas qual o drama, afinal?
Segue o resumo.
Entre várias iniciativas que iam e vinham (muitas delas como clientes para desktop), de 2003 a 2006 um agregador online de RSS era o favorito da comunidade: o Bloglines. O Reader nasceu no Labs, foi lançado em outubro de 2005 e era o Bloglines da Google. Não uma cópia, mas atacava o mesmo nicho: geeks com necessidade em centralizar suas leituras de RSS num serviço online e de preferência com ferramentas de busca, categorização, favoritos etc.
O Bloglines não era excepcional, mas fazia aquilo a que se propunha fazer. Foi comprado pela Ask.com em 2005 e fechado em novembro de 2010. Foi perdendo espaço no período, principalmente para o Reader.
A primeira versão do Reader era grotesca. Usável para acompanhar no máximo uns 10 feeds, mas para usuários avançados era abominável: mal feito, usabilidade contraproducente e com todos os tipos de defeitos básicos que desestimulariam alguém a usar um agregador online (veja esta análise das versões 1 e 2, de outubro de 2006).
Inviável na infância, atraiu os que se dispunham a desbravar e se acostumar com a tosquidão.
Nos dois primeiros anos a Google lançou algumas atualizações que, de grão em grão, iam melhorando o Reader. Mas não superavam o todo, provido então pelo ativo Bloglines. Até que em 2008 ou 2009 surgiu a versão que faria do Reader o lugar predileto de um tipo específico das camadas digitais: o nerd-hard-user-viciado-em-informação.
Então o Google Reader se transformou num dos espaços dessa turma do fundão das redes sociais. Não estava sozinho, claro, pois outros lugares também atraem esse nicho (4chan e Reddit, para citar os mais conhecidos). Mas era, talvez, o mais underground: pouca gente sabia que aquela ferramenta horrenda conseguira alcançar maturidade com uma versão útil três anos depois.
De 2009 a 2011 o Reader foi a melhor rede social para quem consome informação na internet como um alucinado.
Tumblr? Ficou à margem do fenômeno Tumblr quem não usou o Reader pra acompanhar as imagens que circulam por lá e toda essa onda visual que ele difundiu (mais imagem, menos texto).
Memes? Você sabia que o Fukung gera um RSS pra cada uma de suas tags? O Flickr também!
Uma lista com os principais recursos do Reader é a melhor resposta para quem afirma que ele não é uma rede social:
Seguir os feeds de quem te interessa (e ser seguido por quem gosta do seu feed)
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Tags (no Gmail é label e no Reader, tag)
Comentários
Trends (uma ferramenta subutilizada pela maioria, mas a mais sofisticada dentro do serviço)
Recomendação de feeds (baseada no que o usuário consome)
Cada usuário do Reader filtra proativamente todo conteúdo que consome no serviço, gerando um feed único, que diz muito sobre quem o compartilha e é uma ótima referência, se não a melhor, para conhecer alguém pela internet. Permite “ler” o leitor.
Por tudo isso, o Reader era a rede social completa operando nos subsolos da Google. Sem seus aspectos sociais, o Reader não se sustenta.
O primeiro terremoto que enfrentou foi no lançamento displicente de um produto recém aniquilado: causou enorme sofrimento aos usuários do Reader, que ajudaram a dar voz aos graves defeitos de privacidade que popularizaram a plataforma Buzz.
Pelo retrospecto recente, difícil acreditar que sobreviva a um novo desastre, ainda mais numa reformulação para dentro do polêmico G+.
Não há esperanças. A não ser que até a virada da chave dessa migração surja milagrosamente a opção de, para quem desejar, deixar como estar.
Seria incrível.
Obrigado, Reader!
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