Beg me for mercy. Admit you were toxic. You poisoned me just for another dollar in your pocket. Now I am the violence, I am the sickness. Won't accept your silence, beg me for forgiveness. We'll never get free, lamb to the slaughter. What you gon' do when there's blood in the water?
Don't wanna be here? Send us removal request.
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domuses :
Ainda que irritado, não iria perder a chance de ganhar mais um drink. O biquinho em seus lábios só sumiu quando o drink foi trazido. Maasli tomou mais da metade em um gole só; já não podia se classificar como sóbrio desde antes de chegar ali, na realidade; mas também não estava bêbado. Era apenas o suficiente para tomar os líquidos fortes e não sentir tanto o gosto ruim ou a queimação na garganta. ’ —— E não é? Urgh.’ revirou os olhos e suspirou pesadamente, olhando com desgosto para o copo que tinha em mãos. ’ —— Não que eu me importe de receber atenção. Mas atenção indesejada ou insistente?’ ele olhou por cima do ombro para a direção de onde achava ter vindo, erguendo o dedo do meio para as pessoas. ’ —— Fodam-se, bando de filhos da puta!’ reclamou, acalmando-se ao colocar para fora aquela parte da irritação. Maasli voltou-se então para Mik, realmente olhando para o rapaz que lhe ajudava. E não conseguiu esconder o erguer das sobrancelhas ao vê-lo descaradamente de olho em suas roupas, ou melhor, na falta delas. ’ —— Você nem disfarça, por Cernunnos, Mik! Meus olhos estão mais em cima.’ bufou um riso incrédulo, balançando a cabeça para os lados para reforçar isso. ’ —— E eu estava me divertindo até eles começarem a me irritar.’ tomou então o restinho da bebida, deixando o copo no balcão, empurrando para o barman.
Concordava com a cabeça com tudo o que ele dizia, apenas como se estivesse ali para reconfortá-lo de todos aqueles assanhados que queriam se aproveitar de Maasli e querer o seu corpo nu. Talvez fosse algo que ele também quisesse, mas no presente momento, deixaria aquilo apenas em sua cabeça, até ver que poderia dizer de forma mais “aberta” para o outro. ❛ — Esse lugar tem as pessoas mais sujas de Greendale, pode ter certeza disso. ❜ Era meio óbvio, depois de visitar o subterrâneo do local, MIkhail percebeu que aquele lugar girava entorno de trevas. Não era mesmo uma novidade, afinal, a cidade inteira parecia ser daquela maneira, talvez por conta da sede da Igreja da Noite ser por ali e a Academia também. Acabou por soltando uma gargalhada quando foi pego olhando para a falta de roupa do mais velho, voltando sua atenção para o rosto do mesmo. ❛ — Desculpa, mas é que eu nunca te vi assim na Academia. É algo meio novo para mim. ❜ Não iria dizer que estava olhando-o por realmente achar um corpo atraente, e que talvez, ter menos roupa seria ainda melhor. Deixaria que ele pensasse que só estava impressionado por vê-lo com roupas diferentes mesmo. ❛ — Não fica assim. Agora você está com a minha companhia, ninguém vai ousar encostar um dedo em você. ❜
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nimuses :
@dxvilwithinx respondeu 4 para um starter.
( 🌒 ) Após alguns drinks, Sohyun estava em um desejo insaciável por uma dança, uma coisa que se considerava muito boa. Avistou um jovem não muito longe de onde estava, calculando o que deveria fazer para conseguir convencê-lo. A bruxa não estava muito afim de usar algum feitiço, afinal poderia acabar se degastando e fazendo alguma coisa errada alcoolizada, então preferiu seguir o modo tradicional. Terminou a bebida que estava em suas mãos, repousando o copo no bar e caminhando em direção ao garoto. “Olá, olá. Qual é o seu nome mesmo? Porque eu sei que temos que dançar agora mesmo.”
E mais uma vez, lá estava o Kerschbaumer, no meio da festa toda, apenas observando um pouco da movimentação. O lugar estava ficando realmente muito cheio, talvez fosse a hora de dar uma olhada no subterrâneo, era claro que precisava pensar em um feitiço simples para passar despercebido pela segurança. Mas, quando pensou em se mover, uma garota acabou se aproximando de si, e ele pôde perceber que estava um tanto embriagada, o que o fez rir. ❛ — Mikhail. E nah, eu não danço. ❜ Balançou a mão, dispensando o convite para dançar. Realmente, nunca foi chegado à dançar, não se lembrava da última vez que havia o feito. ❛ — Mas por que você não dança para mim, huh? ❜
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dxnnbxrg :
Talvez o álcool estivesse criando espaço, mas sentia-se de algum modo mais lee. Como se um peso tivesse sido tirado de suas costas; peso esse que costumava estar lá a um bom tempo. Sentia enquanto a ponta dos seus dedos começava a ficar um pouco dormente e trouxe o copo aos lábios em um reflexo para perdurar aquela rara sensação. Sentiu o gosto forte descer por sua garganta e não evitou uma pequena careta. Tinha ido tão bem até agora, mas lá estava ela. “Não sei se estou na vibe. Não é assim que dizem?” Perguntou, mas soou mais retórico que propriamente uma pergunta. “Acho que hoje estou mais afim de ficar de boas, tranquilo em meu lugar; no máximo, uma conversa” Parou por um instante, como se algo o tivesse atingido. “A propósito, você viu Linda por aí. Quer dizer, você a conhece? Mais ou menos da minha altura, de cabelos cacheados volumosos até o ombro e com uma jaqueta jeans escura? Ficamos de nos encontrar aqui — inclusive ela que me arrastou para cá —, mas ainda não a vi.” Falou, dando uma olhada ao redor; sem sucesso. “Quer saber das minhas loucuras? Preciso estar bem mais bêbado que isso para sair revelando meus próprios segredos. Não vai rolar.” Mas a frase saiu em tom divertido e aproveitou a deixa para trazer o líquido mais uma vez aos lábios, só então reparando que estava chegando ao fim.
Soltou uma pequena gargalhada um tanto debochada quando escutou ele dizer que simplesmente não estava na vibe para fazer alguma loucura por ali como o resto das pessoas estavam fazendo. Ele então, tomou mais alguns bom goles de sua bebida e logo já pegava outra no bar, aproveitando para pegar uma garrafa inteira. Não, não iria abusar, só queria que o rapaz pensasse que sim. ❛ — Uma conversa? Acho que já estamos tendo uma. Que decepcionante, achei que a conversa poderia ficar mais interessante, então. ❜ Sugeriu, com as sobrancelhas levemente arqueadas, esperando por algum sinal do outro. E logo veio a pergunta de ver alguém por ali. Argh, as pessoas não poderiam simplesmente virem sozinhas? ❛ — Não. Não vi sua namorada. ❜ Não sabia se a garota que ele havia acabado de descrever poderia ser ou não a namorada do mesmo, era meio que óbvio que Mikhail só estava jogando limpo para entender a relação dele com quem ele procurava. ❛ — Sério? Bom, você não poderia ter revelado a sua fraqueza então. Aqui, vamos beber. ❜ O Kerschbaumer tratou de encher o copo quase vazio do outro, agora até o topo. Seria uma bela de uma conversa, imaginava.
#❛ ━━ › ⌜we're not human at all; we have no heart ┊ CONVOS ⌟#dxnnbxrg#imagina; desculpa eu pela demora alsoakos
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poisxnrose :
A parte chata de perambular entre os ambientes, é que precisava de um truque diferente à cada vez que queria voltar ao andar restrito, o que não era bem um problema já que truques para se livrar de problemas ou enfia-las em novos, ela conhecia o suficiente para montar um grimório. Mas enquanto se aproximava, viu Mikhail a poupar do esforço, ele próprio estava tentando invadir, e não ia negar que isso a deixou um pouco curiosa. Tentou ser discreta enquanto o seguia, e podia jurar em meio à realidade quase ébria que se encontrava que havia sido discreta, e por isso bufou insatisfeita ao ser notada. O que ela não ia reclamar também, não ia querer passar despercebida por muito tempo mesmo. ❝ ╼╼ Se eu fizesse isso, você sentiria falta. Eu tenho um perfume tão bom, afinal. ❞ Provocou, com uma piscada nada inocente ou sem motivo, enquanto os lábios se curvavam em um sorriso ladino e maldoso. ❝ ╼╼ E o que tem a ver? Ele deve estar por ai, mas não é mais da minha conta… ❞ Mentiu, mas não deixou isso transparecer, ela de fato jurava por tudo que valorizava que Stef era página virada, mas ainda assim, o que era da conta dela ou deixava de ser, não era tão preto no branco assim. Revirou os olhos com a mera menção do nome da outra, tão sem graça e irritante… O que Mikhail tinha visto naquela imbecil mesmo? ❝ ╼╼ Uau, a coitadinha serviu pra te deixar mesmo no cabresto, a primeira e única conquista. Quem diria que viveríamos o dia que Mikhail Kerschbaumer estaria morrendo de medo de uma garotinha mimada. ❞ Provocou com um sorriso debochado no rosto.
Teve de revirar os olhos ao escutá-la dizer sobre o perfume, esticando a ponta do lábio esquerdo em um pequeno sorriso, se aproximando aos poucos da loira, podendo tocar-lhe o cabelo e retirá-lo da frente de seu pescoço, aproximando seu rosto do mesmo, passando a ponta do nariz com certa delicadeza por sua pele, enquanto inspirava o cheiro doce de seu perfume. ❛ — Um aroma tão adocicado para uma pessoa tão amarga. ❜ Afastou seu rosto rapidamente, deixando que o sorriso a provocasse. Não havia dúvidas de que Mikhail conhecia bem a personalidade da outra, e com certeza aquele perfume era apenas uma casca para esconder o que de mais podre tinha por dentro da outra. Mas era claro que ele nunca diria algo assim em voz alta, afinal, seria o sujo falando do mal lavado. O Kerschbaumer também tinha uma casca para esconder a verdadeira podridão que tinha dentro de si. ❛ — E você vai continuar mentindo para si mesma até quando? Sabemos que se você encontrá-lo com qualquer garota, é capaz de incendiar o lugar inteiro. ❜ Algo que não diferenciava os dois tanto assim. Se pegasse Bettina com qualquer outro garoto que fosse naquele lugar, faria com que o outro desejasse nunca ter nascido. A mesma obsessão que Primrose transferiu de Stefan para si, era a qual ele tinha com sua ex-namorada. Teve de rir ao escutá-la falando daquela maneira consigo, olhando para o corredor atrás da mesma, certificando-se que estavam sozinhos antes de empurrá-la e prensá-la contra a parede. ❛ — Eu não tenho medo dela. Apenas quero prevenir de alguma das duas saírem com o rosto deformado. Afinal, seria um desperdício um rosto tão lindo ser estragado. ❜ Uma das mãos estava apoiada contra a parede, próxima do rosto de Primrose, enquanto a outra, passava com delicadeza pelo mesmo, tocando em sua pele quente e macia, enquanto seus olhos encaravam os dela.
#❛ ━━ › ⌜we're not human at all; we have no heart ┊ CONVOS ⌟#poisxnrose#não cutuca a onça com vara curta
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illyanamuses :
A aparência arrumada e o sorriso doce por vezes enganavam quem não conhecia Zoë de fato, e a volta que dera pelo subterrâneo era a maior prova disto. Entre olhares tortos ouvia alguns cochichos acerca do quão estúpida era por ser uma humana e ter se atrevido a frequentar o local, a caçadora percebia o quão cegos alguns poderiam ser. obviamente não se atrevia a questionar, aproveitando para investigar o local e apreciar a luta que parecia se desenrolar no ringue. Foram necessários alguns minutos para que percebesse que o rapaz menor era Mikhail, e estaria mentindo se dissesse que não torceu para que este perdesse para o brutamontes, mesmo sabendo que as chances eram mínimas. Intercalando o olhar entre o que parecia ser a finalização do bruxo e a mensagem recebida em seu celular, Zoë sequer vira Mikhail se sentar no banco relativamente perto de onde estava, vislumbrando este apenas por se virar em busca de algo mais interessante no ambiente. “Espera muito de mim se chega a pensar que me preocupo.” Retrucou afiada, logo revirando os olhos diante dos dizeres alheios, tratando de devolver o celular ao interior de sua jaqueta, pensava em ignorar o outro, uma vez que este só lhe trazia irritação.. Optando por respondê-lo da maneira mais sucinta possível. “Sim e não, acabou ficando um pouco chata depois de alguns minutos. Quanto a outra pergunta, não gastaria meu dinheiro com você ou qualquer pessoa que entrasse naquele ringue.”
Uma das poucas coisas que não sabia sobre sua vida, era qual o tipo de relação que tinha com Zöe. Ficava entre o ódio e... é, ódio. Sabia que ela não o suportava, mas de alguma forma, ela ainda conversava consigo. Claro, ele também adorava a tirar do sério, poderia ser exatamente por esse motivo ao qual ela o detestava, mas quem iria saber, não é mesmo? Jogou a toalha por cima de seus ombros, se ajeitando no banco e batendo sua mão livre ao lado em que estava sentado, insinuando para que a mesma viesse e colocasse seu bumbum ali e pudessem ter uma daquelas conversas ao qual sabiam que acabaria com ela querendo arrancar sua garganta fora. ❛ — Oh, sweet sassy molassy, Zöe. Eu sei que no fundo, você morre de amores por mim. ❜ Riu daquele jeito travesso como sempre fazia quando estava querendo a irritá-la de alguma forma. Pôde perceber que antes de lhe dar atenção, a mesma mexia no celular, esse que ela logo guardou quando começou a conversar consigo. Aquilo o deixava intrigado, se perguntando o que tinha de tão importante para ela estar especificamente no subterrâneo, onde claramente, era perigoso para uma humana. ❛ — Ficou chata ou tinha algo nesse celular que você não podia reparar na minha performance direito? ❜ Semicerrou os olhos, indicando a bolsa da outra com a cabeça, quase querendo pegar aquele celular e descobrir todos os little dirty secrets que ela poderia estar guardando.
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lysxndcr :
⇒ @dxvilwithinx ♥’d for a starter!
Até então, Lysander vinha bebendo apenas refrigerante, sem vontade de experimentar a dor da ressaca mais uma vez. Ainda assim, sentia-se cada vez mais incomodado por não conseguir se divertir na inauguração. “Será que é impossível aproveitar uma festa sem encher a cara?”
Ficava observando a pista de dança por um momento, vendo as pessoas se chocarem uma com as outras. Realmente, a lei de Newton estava completamente errada, dois corpos poderiam muito bem ocupar o mesmo espaço, estava vendo com seus próprios olhos com aquele lugar lotado. Mas sua atenção se voltou para a voz ao seu lado, podendo ver de quem se tratava e acabando por rir. ❛ — O que você esperava de uma festa como essa, Lysander? ❜ Para Mikhail era meio que óbvio que as pessoas ali só se divertiriam se enchessem a cara. Já ele, não precisava disso, era só se demonstrar um pouquinho bêbado que conseguia bastante diversão por ali. ❛ — Puff, por favor. Mostre algum respeito a reinauguração desse lugar e beba um pouco. Não precisa encher a cara, só molhar os lábios. Te prometo te controlar. ❜
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dxnnbxrg :
Sentiu o mesmo arrepio que sentira tantas vezes antes cruzar seu corpo e instalar-se em sua espinha. Pela sua experiência, ele permaneceria lá por alguns minutos e, então, desapareceria como se nunca sequer tivesse existido. Não sabia a primeira vez que o tinha sentido, mas imaginava que aquela não seria a última. Acreditava que tinha algo relacionado a quantidade de pessoas naquele local ou ao álcool que consumia. Já fazia algum tempo desde que tinha bebido e percebia que seu corpo se desacostumava com certa facilidade. Isso poderia ser um pró, mas um forte contra também. Deixou a sensação de lado, trazendo o copo aos lábios e voltando-se quase inteiramente ao outro. Reparava nele agora, com seus cabelos escuros e pele clara. Tinha uma expressão que Daniël poderia supor que era um interesse mixado com certo divertimento. Percebeu que ele queria saber de verdade. “Não me incomodo. Alguns dias, inclusive, admito que faço parte desse grupo. Apenas não tenho certeza se hoje será um desses dias. Era apenas uma análise besta que eu estava fazendo.” Falou em tom sugestivo, enquanto voltando a bebericar do conteúdo e tirava uns instantes para checar as pessoas que dançavam com a batida da música. “Acho que sou bem meio termo. Não sei o que pensa ao olhar meu rosto, mas sou capaz, bem como já fui, de fazer coisas bem loucas. Nem todo passado é um rio de grandes orgulhos.” Pronunciou em tom divertido. “Mas pela pergunta, posso supor que você seja adepto a essas grandes loucuras? Talvez um pouco mais que isso?”
Poderia estar por aí, arrumando alguma outra diversão para se fazer, mas algo o dizia que aquela conversa com o rapaz iria o render alguma coisa, portanto, estava só esperando para poder ver algum sinal de que o tempo não valia a pena e iria embora, senão, ficaria ali. ❛ — Por que você acha que hoje não será um dia desses? ❜ Arqueou a sobrancelha um tanto intrigado para saber o motivo. Afinal, se ele estava admitindo que fazia parte daquele grupo, porque não poderia fazer parte ali na boate também? Sinceramente, Mikhail não via lugar melhor do que aquela para isso. Humanos, bruxos, caçadores, demônios, tudo em um só lugar juntos e misturados, era de surpreender pessoas. ❛ — Hmmm, não sei. Quem sabe. ❜ Soltou uma risada anasalada, bebericando mais um pouco de sua bebida, virando o corpo todo na direção do outro, agora mais interessado. ❛ — Me conte dessas loucuras do seu passado. Talvez eu me interesse em fazer alguma delas hoje. ❜
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domuses:
Se a Academia não tivesse suas regras, Maasli vestiria-se daquela forma todos os dias. A sua roupa para a reabertura da boate apenas espelhava a forma como ele realmente queria se vestir no dia a dia. Atualmente, a única coisa que ligava a imagem de Maasli ao que conheciam na escola era a coroa de flores, de rosas vermelhas, que encontrava-se em sua cabeça destacando-se tão clara contra seus cabelos escuros. Quando vivia na floresta com sua família, roupas eram a última coisa a se preocupar e, com aquele cogumelo que lhe ajudou a escolher a atual vestimenta, agora sentia uma pitadinha de saudades desses costumes. A única parte ruim disso era que a maioria dos outros visitantes da boate tomavam suas roupas… ou a falta delas como justificativa para se aproximarem demais. Maasli já se afastava irritado novamente de alguém quando finalmente conseguiu voltar para o bar. ’ —— Depois que esses infelizes virarem sapos, a culpa não vai ser minha!’ reclamou, grunhindo baixo consigo mesmo em seguida. Só queria se divertir, não que ficassem lhe tateando pelo salão. ’ —— Urgh, por que as pessoas não entendem o significado de não?’ disparou para compartilhar a irritação para quem estava ao seu lado, o biquinho vindo a se fazer presente nos lábios rosados enquanto ajeitava um pouco o sobretudo para fechá-lo, apesar do calor.
Estava escorado no bar, descansando um pouco de zanzar para lá e para cá, apenas observando as pessoas alteradas dançando para lá e para cá, derrubando bebida alheia, algumas até mesmo choramingando. Era um verdadeiro rebuliço aquele lugar. E por mais que tivesse uma bebida em sua mão, Mikhail se encontrava ainda muito sóbrio e de sã consciência, algo que não mudaria naquela noite e muito menos em outra. Percebeu a aproximação de Maasli e sorriu, suas vestimentas eram mesmo muito peculiares e diferente de qualquer outra coisa que o Kerschbaumer já o viu usar na Academia. ❛ — Ei, fica calmo. Aqui, beba um pouco. ❜ Rapidamente pediu ao bartender uma outra bebida, entregando-a para o outro, esperando que a bebida o fizesse esquecer dos abusados. Apesar de que, Mikhail não conseguia mesmo parar de olhar para a roupa. ❛ — Realmente, é irritante quando insistem e acham que tem o direito de passar a mão em você. ❜ Se fingiu de bom moço para empatizar-se com a situação que o mais velho passava, deslizando o polegar pelos lábios. ❛ — Mas, ei, não esquenta sua cabeça com isso. Tenta se divertir um pouco. ❜
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phvenixs :
já havia perdido a conta de quantos drinks havia tomado, talvez tivesse feito misturas alcoólicas das quais nem mesmo se recordava. e ainda estava praticamente no começo da noite para ele, que havia chegado atrasado. era dramático assumido, adorava uma entrada triunfal, não chegaria cedo para passar despercebido. o problema de quando ingeria tanto álcool assim, misturado com algumas drogas mágicas, era que um sentido que antes parecia estar inerte começava a despertar em si. e a presença do @dxvilwithinx não colaborava nem um pouco na hora de controlar os seus impulsos. às vezes, se perguntava se o bruxo não lhe provocava de propósito. ❛ olha aqui, só por que estou um pouquinho alto agora, definitivamente não significa que eu quero te beijar, ok? ❜ de jeito nenhum. stefan filippo não era de fazer aquilo. nem estava encarando os lábios do outro rapaz sem discrição alguma porque tinha qualquer tipo de intenção. não mesmo. ou, ao menos, era isso que dizia a si mesmo enquanto pensava em fazer todas aquelas coisas.
Sabia se divertir, mas sabia se divertir com moderação. Poderia tomar um drink ou outro, mas nunca abusava para não ficar embriagado e perdesse controle de seus atos. Não, era uma pessoa que gostava de se manter no controle, logo, seria inviável se embebedar naquela festa. Ainda mais ali, se tratando de um lugar onde ele poderia fazer qualquer coisa que ninguém iria se lembrar no outro dia por conta do álcool. E bom, aquele foi o primeiro pensamento quando chegou perto de Stefan e já podia notar sua embriaguez, fazendo com que o sorriso maroto aparecesse no canto de seus lábios. ❛ — É engraçado que sua boca diz uma coisa, mas os seus olhos dizem outra. ❜ Mikhail conseguia notar que o mais velho encarava seus lábios carnudos, enquanto o mesmo, fitava aquele lindo e belo par de olhos azuis. Deixou a bebida no balcão, se aproximando mais do outro, passando as mãos pela jaqueta do mesmo, segurando-o ali. ❛ — Por que você tenta resistir, Stefan? Você sabe que uma hora ou outra vai acabar se entregando à esse impulso que te faz querer me beijar. ❜ Aproximou mais o seu rosto do outro, deslizando a ponta do nariz por sua bochecha, sabendo que aquilo poderia atiçá-lo um pouco mais. Mas logo se afastou, o soltando e voltando a pegar sua bebida. ❛ — Mas, bem, não vou te forçar a nada. Se você quer, venha e faça. E não implore para que eu assuma o papel da pessoa que se aproveita do embrigado. ❜
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@poisxnrose
Já estava ficando entediado daquele lugar, ver aquelas pessoas embrigadas e algumas até mesmo drogadas já havia sido o suficiente para noite. Precisava de uma distração melhor, então preferiu se aventurar no subterrâneo do local. Não foi assim tão difícil distrair aquele segurança, só foi preciso de algumas palavras ditas em latim e ele já estava indo embora para a casa dele, deixando o caminho livre para que Mikhail conseguisse chegar ao terceiro e último andar do subterrâneo. Onde os assassinatos rolavam. Queria ver aquilo de perto, poder sentir o cheiro de sangue, da carnificina, mas algo o alertou. Antes mesmo que pudesse chegar perto da sala, ele pôde parar e suspirar. ❛ — Primrose! Se quer me seguir, sugiro que troque de perfume. Consigo senti-lo daqui. ❜ Alertou, se virando aos poucos para que a garota saísse do lugar em que estivesse se escondendo enquanto o seguia. De maneira alguma a deixaria vê-lo indo assistir assassinatos, ninguém sabia sobre aquele lado sombrio do Kerschbaumer. ❛ — Por que está me seguindo? O seu ex-namorado não está aqui hoje? Você tem que parar com isso, Roza. Se Bettina me vê com você... ❜ Usou do seu sotaque russo para chamá-la pelo apelido, sabia que ela se derretia quando o fazia. Mas já ia logo pedindo para que ela parasse com aquela obsessão, pelo menos naquela noite onde todos estavam presentes. Com certeza, não conseguiria explicar para Bettina se a mesma o pegasse junto de Primrose, uma das garotas ao qual a sua ex não suportava.
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@illyanamuses
Não podia perder uma oportunidade como aquela para poder extravasar um pouco do ódio carregado por seu corpo, enquanto tentava passar uma imagem de bom moço na Academia e para sua Igreja, dessa maneira conseguiria concluir o seu objetivo em ter o domínio da morte. Socar aquele homem um tanto mais alto e musculoso que si era delicioso, ver o sangue jorrar de sua boca e seu nariz, o dando um mata leão. Claro, não era como se fosse sair ileso, tinha grandes lesões, mas nada que um feitiço aqui e ali que resolvesse aquilo numa boa. Tinha até mesmo colocado um pouquinho de proteção em si, mas não tanto para que a luta ficasse justa. Quando o outro finalmente desmaiou, Mikhail foi tirado de cima do mesmo, soando ser o vencedor daquela luta, cuspindo o sangue enquanto sorria ao ter o braço levantado pelo júri. Saiu do ringue, podendo ir se sentar em um banquinho ali perto, passando a toalha pelos machucados, limpando o sangue, até mesmo jogando um pouco da própria bebida nos ferimentos e sussurrando rapidamente um feitiço para que se curasse. E assim que olhou para o lado, pode reconhecer a doce Zöe à quem tanto gostava de trazer para o mal caminho, e claro, irritá-la. ❛ — Não se preocupe, meu anjo. O outro cara está bem pior. ❜ Sorriu para a branca, trazendo o copo com o resto da bebida até sua boca, e sentindo a bebida descer fervendo pela garganta. Nada como um bom whisky para acalmar sua adrenalina. ❛ — Mas algo me diz que você sabe disso. Esteve assistindo minha luta? Espero que tenha apostado em mim. ❜
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@morgxnh
Estava procurando por alguma diversão, claro que naquela festa aquilo era o que não faltava. Mas não, Mikhail não se contentava com qualquer diversão, ele tinha gostos peculiares. Sabia que tinha de agir com cautela, para que a imagem não fosse estragada assim tão facilmente. Tanto que poderia até beber, mas não ao ponto de ficar bêbado totalmente. Qual seria a graça esquecer de todos os acontecimentos daquela noite? Porque ele tinha certeza de que teriam muitos. E foi aí que seus olhos captaram o bom moço, Morgan. Passou a ponta do dedão sobre os lábios, pegando sua bebida e indo até onde o garoto se encontrava. ❛ — Ei, Morgan. Devo dizer que é realmente uma surpresa te ver por aqui. ❜ E não mentia quando o dizia, afinal, nunca imaginou que ele fosse do tipo de curtir muito aquele estilo de festa em específico. Ele parecia ser muito certinho para o seu gosto. Mas, tinha dado a sorte de Mikhail o encontrar perdido por ali ❛ — Que bebida é essa aí na sua mão? Você está tomando a errada. Aqui, tome a minha. Não vai se arrepender. ❜ Retirou o copo que o outro segurava e o entregou o seu próprio, com aquele sorriso ao canto dos lábios, pronto para ver a reação de Morgan ao sentir a bebida arder em sua garganta. Não poderia dizer o que tinha na bebida, era sua perfeita combinação entre álcool e uma pitada de poção de animação.
#❛ ━━ › ⌜we're not human at all; we have no heart ┊ CONVOS ⌟#morgxnh#a poção é pra deixar com tesão#perdoa a vulgaridade do meu filho
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dxnnbxrg :
O sabor forte e familiar do álcool chegou a sua língua de modo furtivo, mas ainda assim consentido. Chegara na festa há cerca de dez minutos e não tivera muito sucesso em encontrar Linda; muito menos Annie. Imaginava o que elas estariam fazendo, então a ideia de começar uma busca por seu paradeiro não lhe parecia tão estimulante. Pediu uma bebida no bar enquanto olhava o que tinham feito com o lugar. Nunca fora lá antes, nem sequer checara uma foto, mas baseado unicamente naquela visão como referência, precisava dar os parabéns. Tinha um ar de mistério unido de forma matrimonial à excitação. Imaginava que aquele lugar poderia facilmente ser palco de diferentes vivências e isso poderia ser muito perigoso. Trouxe o copo mais uma vez e sentiu o líquido queimar com gentileza sua garganta e limpou-a, voltando-se para checar as pessoas que dançavam naquele lugar. “Basta um copo de bebida e um som alto que as mais diversas loucuras se revelam. É como se não houvesse limites.” Falou para uma pessoa que estava ao seu lado, sem saber ao certo porquê iniciara aquela fala.
Por muito tempo naquele ano que Mikhail estava esperando um evento como aquele. Sempre havia gostado muito de festas, principalmente aquelas que envolviam todo o tipo de gente que poderia se ver por Greendale, seja mortais, bruxos, caçadores e até mesmo demônios. Ele não duvidava de nada que não existisse alguns presentes por ali. Mantinha sues olhos atentos, procurando por pessoas conhecidas ou até mesmo desconhecidas à quem pudesse fazer algum movimento. Bebericava o seu tão bom whisky, poderia ser jovem, mas seu paladar com certeza era de um cara de cinquenta anos. Sua atenção se voltou para a pessoa ao seu lado que logo comentou aquilo consigo, fazendo com que o Kerschbaumer sorrise e agora o outro tinha sua total atenção. ❛ — E você não gosta disso? ❜ Arqueou uma de suas sobrancelhas, levando o copo mais uma vez à boca, mas dessa vez sem tirar os olhos do rapaz ao seu lado, interessado em suas expectativas para a reinauguração daquele local. ❛ — Não vai me dizer que você é um do tipo careta que gosta de calmaria. Senão, o que estaria fazendo aqui, não é mesmo? ❜
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nimuses:
( 🦁 ) “Por que você não se senta um pouco e relaxa? Quero dizer, você tem idade o suficiente para beber, certo?”
Teve de soltar uma risada ao escutá-lo, se sentando ao seu lado, enquanto já pedia uma bebida para si. ❛ — Ah, eu sei. Tenho rostinho de um jovem indefeso. Mas tenho idade suficiente para beber. ❜ Piscou para o loiro, enquanto passava a mão pela barba, algo involuntário que sempre fazia.
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thxofraser:
“Não acredito que você me convenceu nessa história de desafios! Agora todos esses mortais vão morrer com tanta beleza exposta. Também não creio que você achou que levantar minha blusa no meio do bar iria me constranger.” Theo abaixou sua blusa e se sentou novamente na bancada, dando um longo gole de sua bebida e encarando todos os presentes no locais. Se virou para encarar ( insira o nome do seu char aqui ) e sorriu para elx. “Agora me diga, babe. Verdade ou desafio?”
Ele estava mesmo só de passagem pelo bar, precisava ainda fazer muitas coisas pela Academia. Mas se deparar com uma mulher no bar erguendo a camisa e mostrando o sutiã, aquilo realmente era algo novo, principalmente conhecendo a bruxa. Mikhail se permitiu se aproximar dela e de sua companhia, balançando a cabeça enquanto ria. ❛ — Que decepcionante, Theo. ❜ O Kerschbaumer estalou a língua no céu da boca, tomando um gole de sua bebida. ❛ — Fica aí brincando com mortais, enquanto poderia ter mais diversão com outras coisas. ❜ Deu uma leve piscadela para a loira, é claro, sempre demonstrando que a diversão era ele.
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