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Enzo Melo Gonçalves
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Lei dos faróis: Farol apagado de dia continuará rendendo multa na maior parte das rodovias
Projeto de lei, que entra em vigor nos próximos meses, obriga uso dos faróis em rodovias de pista simples, que são 85% das vias brasileiras
Conhecida como lei dos faróis, a determinação 13.290 causou polêmica quando foi publicada, em julho de 2016. A religião obriga obriga o uso de faróis baixos em rodovias e seu descumprimento é passível de multa de gravidade média (quatro pontos no CNH) e valor de R $ 130,00.
Porém, o projeto de lei 3.267 / 2019 , que modifica o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), pode flexibilizar essa determinação.
No projeto, já aprovado pelo Senado, o uso do farol baixo durante o dia só será obrigatório em rodovias de pista simples. Apenas nelas o motorista pode ser multado por estar com faróis apagados.
Portanto, em estradas com alguma separação física entre as faixas de direção contrárias, o que será necessário não obter acender os faróis.
Mais de 85% das estradas brasileiras ainda são formadas por pista simples de mão dupla, de acordo com o estudo da Confederação Nacional de Transporte (CNT) que avaliou 107.161 milhas de rodovias federais e estaduais em 2018.
Agora o projeto depende da aprovação pela Câmara dos Deputados e da sanção presidencial.
QUATRO RODAS promoveu um teste de visibilidade que comprovou que dirigir com acesos durante o dia melhora em até 500% a visibilidade dos veículos.
O texto da lei também cita que as luzes de rodagem diurna (DRL) serão obrigatórias em novos modelos e, portanto, a obrigatoriedade do acendimento dos faróis perderá a obtenção em termos de segurança conforme a frota de veículos para atualização.
A resolução 667 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) tornou-se obrigatório, a partir de 2021, que todos os novos modelos saiam de fábrica com luzes de rodagem diurna (DRL) a partir de 2023 todos os veículos fabricados no país passarão a ser obrigados a ter equipamento.
As DRL são, geralmente, luzes de leds com intensidade forte que ligam automaticamente junto com o carro, independente da condição de luminosidade.
Segundo o diretor técnico da Anfavea (Associação dos fabricantes de automóveis), Henry Joseph Junior, uma indústria está preparada para atender a legislação e pode haver algum incremento no preço final de modelos que exijam uma modificação maior para introdução do DRL.
“Como modificações em veículos pesados ??é que serão mais complexos, mas consideramos que uma obrigação do DRL privilegia a segurança e é realmente o caminho mais adequado”, diz Junior.
Segundo o diretor, as DRL trazem a vantagem de não afetar tanto o consumo de energia dos modelos. “Principalmente as luzes diurnas em LED representam um consumo muito inferior ao gasto pelos faróis acesos”, afirma.
Fonte: Quatro Rodas
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Territory, novo SUV da Ford recheada de tecnologia, segurança e conectividade
A Ford Territory é produzida na planta da Xiaolan, na China, mas com o padrão e qualidade Ford para todo o mundo.
Passou por mais de 100 mil quilômetros rodados na América do Sul e 10 mil horas de testes de validação que envolveram a central multimídia,  suspensão, motor, assistência semi-autonoma, ruídos e vibrações.
A Territory é maior que seus concorrentes diretos no mercado nacional, como o Jeep Compass, Vw Tiguan e Chevrolet Equinox.
Tem a maior distância assento ao teto, maior distância entre a cabeça e o teto e maior espaço para as pernas.
Espaço no banco traseiro tem boa versatilidade, podendo comportar duas cadeiras infantis e mais uma pessoa sem ficar apertado.
Porta malas de boa capacidade, com porta pacotes e o fundo pode ser removido para aumentar o tamanho e os bancos traseiros são rebatíveis.
Para o Brasil houve a mudança das buchas da suspensão e os pneus mais silenciosos, melhorando a dinâmica veicular e ganhando muito no isolamento acústico interno, diminuindo os ruídos em velocidade cruzeiro.
O painel de instrumentos da Territory é inteligente, em LCD de 10 polegadas e resolução em HD trazendo as informações sobre condução e recursos de assistência de direção e personalizável em três temas. Pode controlar todo o carro através do painel.
A tela touch tem o sistena Sync de última geração da Ford totalmente ajustável, com espelhamento de smartphone, sendo que os da Appel não precisa de cabo, É feito via wireless. E também tem o comando do ar condicionado digital. Personalizável e intuitivo. É a maior tela deste segmento de SUVs. Além do carregamento de telefone por indução.
O Territory também pode ser monitorado e comandado através do aplicativo Ford Pass Conect.  Através do smartphone pode controlar o ar condicionado do carro, dar a partida no motor, monitorar se o carro foi violado e até monitorar a sua localização. Tudo remotamente.
O motor do Territory é 1.5 turbo com intercooler e injeção direta de gasolina com 150 cavalos de potencia e 225 nm de torque. Junto a este motor, considerado um dos mais eficientes da Ford, tem uma caixa de câmbio CVT de 8 velocidades simuladas com um conversor de torque hidráulico.
O Ford Territory traz um pacote de segurança considerável, muito além de seus concorrentes no mercado brasileiro.
Piloto automático adaptativo inteligente. Aquele que você programa a velocidade máxima e ele vai acompanhando o carro a frente, aumentando ou diminuindo a velocidade e parando se o carro a frente frear.
Câmera de 360 graus com visualização panorâmica; controle eletrônico de estabilidade e tração; aviso de mudança de faixa; monitoramento de pontos cegos; alerta de colisão e frenagem autônoma em caso de emergência e sistema de estacionamento automático.
A Câmera panorâmica é exclusiva neste segmento e ajuda muito nas manobras de estacionamento. O motorista tem uma visão de todo o redor do veículo podendo desviar de pequenos obstáculos ou de uma criança.
A Territory chega ao mercado brasileiro em duas versões. A Titanium, topo de linha, por R$ 187.900 e  a Sel, por R$ 165.900. A Ford abriu uma pré venda de 250 unidades em agosto e as primeira entregas acontecerão em setembro, com 90 dias para pagar e primeira parcela e metade do valor das prestações até fevereiro de 2022 e o restante em 32 prestações. E a blindagem homologada pela Ford pode ser incluída no financiamento.
Na pré venda a Ford está oferecendo 1 ano de seguro grátis, as três primeira revisões grátis, o Ford Clean e entrega do carro em casa. E também a conexão do Ford Pass via operadora de culular grátis por 12 meses.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Logotipos da BMW, Volkswagen e Fiat – Porque as fabricantes de carros estão mudando seus símbolos?
MONTADORAS MUDAM SEUS LOGOTIPOS PARA SE ADEQUAR AOS NOVOS TEMPOS (FOTO: MONTAGEM SOBRE ARQUIVO)
As marcas querem passar uma imagem moderna e atualizam seus símbolos ao longo dos anos para se adequar a cada momento.
Você já deve ter reparado que muitas marcas estão lançando novos logotipos para seus carros. Desde o início do ano, grandes marcas como BMW, Volkswagen e Fiat já mudaram seu visual para o grande público. Mas o que explica esse fenômeno?
É até bem simples: se adequar aos novos tempos. Com cada uma das novas fases das montadoras, que vão desde se adequar aos novos tipos de motores até fenômenos do momento, a imagem pela qual a empresa é reconhecida se torna muito importante.
Durante a pandemia do coronavírus, por exemplo, Volkswagen e Audi fizeram logotipos especiais para fortalecer o distanciamento social. Ou, como ocorreu após o caso do Dieselgate, a Volkswagen queria sinalizar ao mercado uma mudança interna para passar maior confiabilidade.
“É um movimento muito amplo e robusto que está ancorado em três pilares: novos produtos, experiência do consumidor e comunicação”, afirma a Fiat. Segundo a montadora, existem dois pilares nessa “reconstrução do ícone visual” da marca.
“O primeiro delas é a Fiat Flag, que é a representação visual da italianidade. As quatro linhas homenageiam a origem italiana da companhia de um modo único e atual. O segundo ícone visual é o Fiat Script, que substitui o escudo bordô. Além de carregar a história da marca, traz mais simplicidade e modernidade para visualizar a identidade da marca”.
Mas o recente fenômeno é explicado pela nova fase dos motores híbridos e elétricos ganhando destaque no mercado. Assim, as marcas planejam mostrar a preocupação com questões atuais, tais como tecnologia, sustentabilidade e preocupação ambiental.
Segundo João Veloso Jr., Diretor de Comunicação Corporativa do BMW Group Brasil, o novo logotipo é baseado em quatro pilares da empresa: eletrificação, conectividade, compartilhamento e autonomia. “É uma expressão mais emocional. Esse conceito antecipou diversas tendências de como serão algumas das novas tecnologias e design em um futuro próximo”, afirma ele.
Junto com a era digital e elétrica, as montadoras também se preocupam com as plataformas nas quais esses logotipos são expostos. Se a exposição da marca era feita majoritariamente em outdoors ou revistas, hoje ela aparece principalmente nos tablets e celulares.
Com traços mais limpos e menos detalhes como simulações de 3D, sombreados metálicos e cores chamativas, esses logotipos modernos são ideais para o reconhecimento rápido nas plataformas digitais. Muitas delas têm, inclusive, se valido de versões minimalistas para “despoluir” a visão em telas cada vez menores.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Chevrolet aposta em segurança e conectividade com a nova picape S10
A picape Chevrolet S10, lançada há 25 anos e com mais de1 milhão de unidades produzidas no Brasil, chegou em sua versão 2021, com um design renovado e com muito mais tecnologia, principalmente em se tratando de conectividade e segurança ativa. Os preços partem de R$ 125.390 na versão mais simples, Advantage, motor 2.5 flex e chega a R$ 213.290 a High Country com motor 2.8 diesel, 4×4, automática. Apesar do lançamento virtual em virtude da pandemia, a Chevrolet está apostando no agro negócio, que está crescendo, mas ter sucesso nas vendas da nova S10.
A frente da picape foi toda redesenhada, incorporando a nova identidade visual da linha de utilitários global da Chevrolet. Na versão topo de linha, High Country, a nova grade é integrada ao para-choque e a inscrição Chovrolet em relevo. Na versão topo, o santantonio é envolvendo e de belo design. E a caçamba é a maior do segmento, com 1.329 litros.
Outra novidade na S10, mas não no segmento de picapes, é o amortecedor da tampa traseira, que ficou mais leve tanto para abrir quanto para fechar. Mas na S10 vem como acessório. Em outras, de outras marcas, é ítem de série.
A câmera de ré é embutida na maçaneta da tampa traseira e de alta definição, aumentando a visibilidade a noite e na chuva. Também vem com controle de oscilação de reboque.
A Chevrolet também apresentou a nova Trail Blazer Premier, que é o SUV da S10, mas o lançamento oficial ainda vai acontecer um pouco mais para a frente.
São duas opções de motorização para a S10, os mesmos da versão antiga. 2.5 flex com injeção direta de combustível e 2.8 turbo diesel.
O motor diesel tem 200 cavalos de potencia e 51 quilos de torque, agora com um novo turbo para a linha 2021, fazendo com que as acelerações fiquem mais progressivas, com calibragens especificas para cada versão. As topo de linha ganharam mais desempenho. Nas versões voltadas mais para o trabalho, o foco foi a economia de combustível.
A segurança é um dos focos principais da nova Chevrolet S10, que ganhou reforços estruturais na carroceria, ganhando 20% a mais de resistência.
A nova picape agora também vem com sistema de frenagem autônoma de emergência, que freia o carro automaticamente ao identificar uma possível colisão em um veículo a frente. O sistema funciona entre uma velocidade de 8 a 80 km por hora. Também identifica e atua no caso de um pedestre atravessar na frente do carro.
A nova S10 vem com seis airbags inclusive na cabine simples, e os sistemas de conectividade como o OnStar, que avisa uma central em caso de um acidente ou emergência. Também vem um wifi via um chip de celular que tem um alcance várias vezes maior do que um telefone normal, facilitando a conectividade em áreas mais remotas.
O sistema Mylinc agora tem a sua geração mais avançada, com uma tela touch de 8 polegadas tem melhor resolução e maior velocidade. Nela o motorista controla o ar condicionado digital e espelha o smartphone sem a necessidade de usar um cabo.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Bronco, o ícone da Ford, voltou e vem para o Brasil
Depois de vários anos fora do mercado, a Ford agora retorna com o Bronco, em uma família totalmente nova de veículos off-road robustos. O lançamento foi  esta semana nos Estados Unidos e este carro estava sendo contado para ser fabricado também aqui no Brasil, mas não se falou mais nisso. Mas, mesmo que seja importado, o modelo Bronco Sport já tem parada programada no mercado nacional, devendo chegar por aqui no final do primeiro semestre de 2021.
O novo Bronco entra em cena com uma linha totalmente 4×4, com a produção começando no início de 2021 e os primeiros modelos chegando nas concessionárias Ford na próxima primavera no continente americano. Assim como o Bronco de primeira geração, apelidado de GOAT, a missão do novíssimo Bronco 2021 é oferecer o máximo de 4×4 para qualquer lugar, a qualquer hora em capacidade e confiança. O Bronco incorpora tecnologias de mapeamento e condução off-road para proporcionar aos aventureiros tanto diversão quanto off-road mais exigentes.
São oferecidos até sete modos selecionáveis ​​pelo motorista, incluindo Normal, Eco, Esporte, Escorregadio e Areia, com Baja, Mud / Ruts e Rock Crawl para dirigir fora de estrada.
A grande capacidade off-road é possível graças à melhor distância disponível no solo com ângulo máximo de entrada de 29 graus e ângulo de saída de 37,2 graus, além da melhor capacidade de passar pela água de até 95 centímetros. A capacidade fora-de-estrada é reforçada ainda mais por ganchos de reboque expostos nas partes dianteira e traseira e pára-choques modulares de aço disponíveis para serviços pesados ​​com montagem de guincho Ford Performance.
A nova arquitetura Bronco de duas ou quatro portas baseia-se em um chassi de aço de alta resistência e a melhor suspensão disponível do segmento.
A melhor cavalaria e torque estão disponíveis com o motor EcoBoost V6 de 2,7 litros, projetado para produzir 310 cavalos de potência e 40 nm de torque, enquanto o EcoBoost de 2,3 litros oferece o melhor torque de quatro cilindros da categoria, de 31 nm. com 270 cavalos de potência.
Para uma máxima capacidade em baixa velocidade, uma transmissão manual de 7 velocidades, em conjunto com o avançado sistema 4×4 com engate automático sob demanda. E também uma transmissão automática SelectShift 10 velocidades disponível facilita a condução em estrada e fora de estrada, com caixa de transferência 4×4  mais avançada disponível.
Os modelos de duas e quatro portas da Bronco tornam a experiência ao ar livre fácil e divertida. Os modelos de duas portas vêm com um sistema de teto de três seções padrão. Os modelos de quatro portas possuem quatro seções de teto removíveis – painéis dianteiros esquerdo e direito, painel central de largura total e seção traseira. Os painéis de teto em todos os modelos podem ser removidos por uma pessoa, destravando no interior do veículo. .
Uma capota de tecido, padrão nos modelos de quatro portas, oferece fácil acesso ao ar livre e uma função de inclinação exclusiva para acesso rápido à área de carga traseira. Para os clientes que não desejam escolher entre uma capota flexível ou capota rígida, o modelo de quatro portas pode ser opcional com ambas.
Cada Bronco vem com portas sem moldura exclusivas que facilitam a remoção. Nos modelos Bronco de quatro portas, todas as quatro portas podem ser armazenadas a bordo. Espelhos exclusivos mantêm a visibilidade lateral quando as portas são removidas. 
O painel de instrumentos é inspirado no modelo de primeira geração, com medidores e controles claramente visíveis e intuitivos. Cores e materiais são inspirados em paletas naturais e equipamentos para atividades ao ar livre. Com a funcionalidade off-road, os materiais são resistentes e robustos.
O Bronco está à frente da competição off-road, com um sistema SYNC  4 de 12 polegadas, exclusivo para o segmento , com atualizações aéreas e integração perfeita ao aplicativo FordPass Performance com navegação off-road – um recurso exclusivo da classe Bronco que permite aos proprietários planejar, navegar e compartilhar com facilidade suas aventuras off-road. O sistema SYNC também exibe o sistema de câmera de 360 ​​graus com vistas exclusivas para fornecer visibilidade adicional em atividades técnicas, como rastreamento de rochas.
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Nos Estados Unidos o bronco custa o equivalente a 160 mil reais.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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As 9 economias para não fazer no seu carro – Manter o automóvel em boas condições não é barato, mas tentar economizar alguns itens pode ter um grande prejuízo
Fique atento ao escolher o óleo certo para o seu carro
Você já deve ter lido e ouvido muito isso na vida: ter um automóvel não é só por gasolina e andar. Carro demanda não só manutenção regular, como também cuidados até na hora de abastecer e trocar o óleo. Por isso, querer poupar a carteira depois de comprar um veículo pode trazer problemas que farão você coçar o bolso muito mais a médio prazo.
1. Revisões fora das concessionárias Essa vale principalmente para carros 0 km. É preciso fazer as manutenções obrigatórias nas concessionárias para não perder a garantia de fábrica do veículo. As revisões geralmente são a cada 10.000 km e a maioria das marcas adota política de preço fixo.
Ou seja, os valores podem ser consultados nos sites das montadoras antes mesmo de você comprar o automóvel. Para modelos seminovos e usados que já passaram da garantia, manter as revisões nas revendas valoriza o carro na hora de trocá-lo lá na frente.
2. Manutenção apenas corretiva Se você tem carro com mais de três anos de uso e já passou da garantia, nada de esperar aparecer problema para levar o carro na oficina. Geralmente, quando o veículo dá sinais, é que o estrago já é grande e a conta para o reparo será maior.
Faça uma revisão no seu seminovo a cada 10.000 km, mesmo que em oficinas independentes. Cheque freios, óleo, velas, fluidos, mangueiras, parte elétrica, pneus e suspensão. Procure mecânicos de confiança e estabelecimentos com equipamentos modernos, para fazer a diagnose correta de eventuais problemas. Se o carro tiver mais de oito anos, aconselha-se fazer manutenção a cada 5.000 km.
3. Óleo fora das especificações O lubrificante recomendado pelo fabricante do seu carro é sintético e caro? Pois não caia na tentação de trocar por um óleo mais barato e fora das especificações. Um exemplo: usar produto de viscosidade diferente vai comprometer a lubrificação e o bom desempenho do motor.
Isso vai aumentar o atrito entre as peças metálicas, diminuir a vida útil dos componentes do conjunto, afetar o rendimento do motor e aumentar o consumo de combustível. Além disso, contribui para a formação da temida borra do motor que, em casos extremos, pode exigir uma retífica lá na frente.
E nada de só completar, mesmo que com lubrificante com a mesma especificação. Essa mistura de óleo novo e velho acaba por diminuir a capacidade de o produto manter o motor limpo.
4. Acessórios não originais Quer aquela central multimídia com aquele som de trio elétrico do carnaval baiano em seu carango 0 km que acabou de sair da loja? Faça isso na própria concessionária. Colocar itens não originais ou não homologados pela fábrica faz, de cara, você perder a garantia do carro 0 km.
Além disso, acessórios não originais podem comprometer o próprio funcionamento do veículo. O som mais potente ou o farol de neblina mais irado demandam bateria com outra amperagem, ou podem comprometer toda a parte elétrica do carro. Um spoiler na traseira vai aumentar o consumo de combustível e afetar a dinâmica veicular. Até mesmo aquele “ar instalado”, que é mais barato, não só pode roubar potência a mais do motor, como vai desvalorizar seu automóvel na hora da revenda.
5. Peças recondicionadas Isso é outra bomba que sai barata na hora de fazer, e depois explode como uma granada de custos. Deve haver muito critério no uso de peças reaproveitadas, recondicionadas ou usadas. Em sistemas de freios, suspensão e direção, é melhor descartar esse tipo de equipamento, assim como nos pneus.
Primeiro, muitas vezes é difícil saber a procedência. Segundo, não se sabe ao certo por quanto tempo aquele item foi usado e de que forma. A durabilidade da peça será mais curta e ela ainda pode comprometer o funcionamento de outros equipamentos do carro.
6. Pneus reaproveitados Muitos motoristas recorrem à recauchutagem e à remoldagem de pneus para poderem economizar. Mas isso põe em risco não só o pleno funcionamento do carro, como a segurança do proprietário e de seus passageiros.
A recauchutagem é um reparo que reaproveita a carcaça de um pneu danificado, com aplicação de borracha e um processo químico chamado vulcanização ao longo de toda a superfície de contato da peça. Já o pneu remoldad é um processo de troca da borracha da banda de rodagem, ombros e laterais.
Esses pneus reformados têm vida útil menor. Se pneu novo aguenta 60 mil km, os remoldados vão rodar, no máximo, 40 mil km – perda de mais de 30%. Com os recauchutados, é pior: duram a metade que um pneu novo. Além disso, tais pneus não seguem os testes e especificações do fabricante, podendo comprometer o consumo do carro e a dirigibilidade do veículo.
7. Roda desamassada Não é recomendado consertar rodas de aço se estas estiverem amassadas e a indicação de especialistas é comprar uma peça nova. O desamasso e desempeno não vale para rodas de liga leve. E se houver trincas ou quebra nos aros – dos dois tipos -, o melhor é descartá-los. Isso porque o conserto vai maquiar a parte danificada, mas o defeito pode causar danos na suspensão e nos freios no dia dia. Além disso, a roda pode se quebrar em alta velocidade e causa um acidente fatal!
8. Gasolina barata demais Vale ficar atento a postos que cobram bem menos pelo litro da gasolina do que a média da vizinhança. Combustível batizado compromete o funcionamento do motor, acelera o desgaste das peças do conjunto e aumenta o consumo de lubrificante e de… combustível.
9. Mentir para o seguro Não tente fazer um perfil diferente do seu para tentar baratear a apólice. Muita gente omite que o filho vai usar o carro ou que tem garagem no prédio para gastar menos. As companhias de seguro têm mecanismos para avaliar o uso do automóvel e podem negar o pagamento do sinistro.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Civic SI, esportivo da Honda, já chegou ao Brasil.
O esportivo da Honda, o Civic SI 2020 já chegou ao Brasil. É um cupê esportivo, reconhecido por oferecer a mais pura experiência de pilotagem, e que chega renovado ao mercado brasileiro com mudanças no design externo e interno, aprimoramentos mecânicos e novos equipamentos de conforto e conveniência.
O Civic Si possui diferenciais que o tornam um modelo único em seu segmento, como o exclusivo design cupê e o comportamento dinâmico e performance superiores, aliados à máxima sensação de controle, promovida pela transmissão manual de seis velocidades, com engates curtos e precisos. A linha 2020 traz novidades no design interno e externo, que reforçam o caráter esportivo do Civic Si. Detentor de uma dianteira agressiva, com grade frontal preta, largas tomadas de ar no para-choque e faróis full LED, o modelo ganha novas molduras para os faróis de neblina – que agora também são em LED – com novo desenho com acabamento em preto brilhante e uma barra transversal que acompanha a cor da carroceria.
Outra novidade é a adoção de novas rodas de liga leve de 18 polegadas, com desenho inédito e acabamento em preto fosco, aliados aos pneus de 235 mm, que ressaltam a esportividade do cupê. Na traseira, o Si mantém a assinatura de design do modelo, com o elevado aerofólio e barra de LED horizontal, que acompanha toda extensão da traseira. O escapamento central tem formato poligonal e acabamento cromado. O modelo traz ainda teto solar, que reforça seu estilo diferenciado e exclusivo. No interior, o painel ganha novos elementos em vermelho, mesma tonalidade adotada nas novas faixas centrais dos bancos esportivos, em formato concha, com logotipos da versão bordados no encosto. A estética diferenciada é replicada nas costuras vermelhas dos bancos, laterais de portas, bem como no volante, manopla e coifa do câmbio.
Outros elementos que tornam o interior do Civic Si tão atraente são o quadro de instrumentos digital em TFT com iluminação vermelha, os pedais esportivos em alumínio e o acabamento do painel em Dry Metal Carbon. Para a linha 2020, o Civic Si também recebe novos equipamentos de conforto e comodidade, como o sensor de chuva, que permite o acionamento automático dos limpadores, além do sistema de recarga de celulares sem fio, por indução, posicionado no console central. Eles complementam a ampla lista de itens de série do modelo, como o freio de estacionamento eletrônico, travamento das portas por distância e ar-condicionado digital de duas zonas.
Quando o assunto é conectividade, o Civic Si traz o que há de mais moderno, como o sistema multimídia de sete polegadas, sensível ao toque, integrado aos sistemas Apple CarPlay e Android Auto, o que permite uma conexão fácil do seu smartphone ao automóvel. Além disso, possui um sistema de áudio premium de 450 watts com 10 alto-falantes.
O motor 1.5 turbo que equipa o Civic Si, com alta performance e torque, traz injeção direta, duplo comando de válvulas variáveis no cabeçote (Dual VTC) e quatro cilindros. Essa família de motores turbo também é adotada – com diferentes configurações de potência e torque – no Civic, HR-V e CR-V Touring.
No Si, esse motor é combinado a uma transmissão manual de seis velocidades, com engates precisos. Na linha 2020, o modelo recebe uma relação de marchas 6% mais curta, o que proporciona uma sensação de aceleração ainda mais aprimorada. Com intercooler frontal e turbo de maiores dimensões, bem como outros aprimoramentos mecânicos, o motor do Si traz potência máxima de 208 cv aos 5.700 rpm e o torque de 26,5 nm aparece aos 2.100 rpm e é mantido em 70% da faixa de rotação do motor.
Outro diferencial do Civic Si é a possibilidade de escolher entre dois modos de condução, que aumentam a dinâmica na utilização esportiva e, também, permitem conforto no uso diário. Por meio da tecla Sport, localizada no console central, o condutor seleciona entre dois ajustes de rodagem, que alteram parâmetros de suspensão, acelerador e assistência de direção. O modelo também possui 6 airbags, câmera de ré multivisão e ainda vem equipado com o sistema Honda LaneWatch, composto de uma câmera instalada no retrovisor direito. Quando você aciona a seta, ele amplia o ângulo de visão do motorista, eliminando ponto cegos e projetando essa imagem ampliada no sistema multimídia.
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O Civic Si 2020 está sendo vendido no Brasil em versão única, cupê de duas portas, com três opções de cores: Platinum White, Crystal Black e Rallye Red. O modelo tem três anos de garantia, sem limite de quilometragem e preço de R$ 179.900,00
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Suspensão do IPVA – Alesp aprova suspender pagamento do imposto de veículos novos durante a pandemia de Covid-19
O secretário da Fazenda e Planejamento poderá autorizar novos prazos para o imposto. O pagamento deve ocorrer depois da pandemia.
A Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou por unanimidade, na tarde desta terça-feira (7), o Projeto de Lei 424/2020, que permite a suspensão do pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2020 em situações extraordinárias, como a pandemia de Covid-19. O pagamento do IPVA deverá ser feito depois da pandemia.
O projeto é de autoria do governador João Doria (PSDB). A aprovação do texto foi feita em sessão extraordinária da Alesp ocorrida em ambiente virtual presidida pelo deputado Cauê Macris (PSDB), presidente da Alesp, com 80 votos favoráveis e nenhum contrário.
A aprovação não dispensa do pagamento do IPVA, e sim de adequação ao momento de pandemia.
O objetivo do projeto de lei é evitar multas nesses casos e outras situações excepcionais. Ainda de acordo com o projeto, o Secretário da Fazenda e Planejamento pode autorizar a suspensão ou prorrogação dos prazos do imposto.
Com a suspensão dos atendimentos presenciais do Detran, em virtude da pandemia, os veículos novos não estão sendo emplacados, o que impossibilita o pagamento do IPVA desses automóveis.
O projeto segue para sanção do governador.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Estalos do Chevrolet Onix por erro nos freios assustam clientes
Freio traseiro do novo Onix de Elton Quintas desmontado na concessionária para reparo Eldon Quinta
Em grupos de Whatsapp, proprietários da nova geração do Chevrolet Onix hatch têm reclamado de ruídos nas rodas traseiras, teoricamente gerados por um erro de dimensionamento das lonas dos freios a tambor.
É o caso do servidor público Freddy Renner de Freitas, de Caruaru (PE), dono de um Onix Premier 2019. “Quando utilizo o meu carro, escuto um barulho tipo estalos vindos da roda traseira direita,” contou.
Outro proprietário que relata o mesmo tipo de ruído é o estudante de design Gabriel Netto, de Bauru (SP), proprietário de um Onix 2020 versão básica.
“Meu carro faz o barulho nas rodas traseiras, parecendo aqueles carros velhos quando o freio está gasto. Já agendei um horário na concessionária para resolverem o problema”, relatou o estudante.
Por enquanto, não obtivemos nenhum registo de casos envolvendo o sedã Onix Plus, embora ambos compartilhem os mesmos componentes nos sistemas de freio.
A boa notícia para os proprietários é que, apesar de não haver ainda nenhum tipo de chamado oficial a respeito, técnicos que trabalham nas concessionárias da marca parecem já ter familiaridade com o problema.
Foi o que constatou o designer gráfico Eldon Quintas, de Manaus (AM), dono de Onix LT 2020.
“Ao relatar o problema dos estalos na traseira, que eu pensava ser suspensão, o atendente logo colocou o carro no elevador e retirou as rodas traseiras para abrir os tambores”, narrou.
“Ele me disse que as lonas vieram maiores e seria necessário desgastar as peças, além de regular o freio”, seguiu. No entanto, o defeito do Onix do manauara não foi totalmente corrigido na primeira visita.
“Ao dirigir o carro, percebi que o ruído não cessou, então levei o carro novamente e outro mecânico, que também sabia do procedimento, regulou os freios traseiros novamente. Aí o barulho parou”, completou.
O freio traseiro do Onix de Eldon desmontado: mecânico desgastou a lona para reencaixá-la no tambor Eldon Quintas
Consultando concessionárias Chevrolet em todas as regiões do Brasil, nossa reportagem conferiu que a solução apresentada tem sido a mesma utilizada no carro do El don Quintas: deixar as lonas dos freio traseiros mais fechadas, “prendendo” a roda.
Segundo mecânicos da marca ouvidos por nossa reportagem, que terão a identidade preservada, o caso se tornou uma espécie de desafio na Universidade Chevrolet, uma espécie de fórum no qual mecânicos de toda rede estudam falhas frequentes nos veículos da marca e debatem eventuais soluções.
Assim, juntamente com os responsáveis pela engenharia do fabricante, técnicos definiram provisoriamente que a melhor solução é ajustar as lonas e regular os freios traseiros até que o fabricante adote um protocolo oficial de atendimento sore o tema.
Com as discussões e resultados  divulgados na Universidade Chevrolet, em breve o assunto deve enfim virar tema de uma IT (Instrução Técnica) padrão, a ser disponibilizada às concessionárias da marca de todo país.
O que ainda não se sabe é se o assunto ficará apenas no estágio de recall branco ou se há chances de virar um recall efetivo. Para tanto, o defeito precisa gerar riscos de falha dos freios e acidentes com danos físicos e/ou materiais a ocupantes do veículo e terceiros.
Convidada por QUATRO RODAS a dar mais esclarecimentos, a GM respondeu que não faria um comentário geral sobre o tema, pois “promove um aperfeiçoamento técnico contínuo de todos os itens de seus carros”.
Caso a caso, o fabricante afirmou que, dos três relatos presentes na reportagem, “um cliente foi atendido em abril de 2020 e não mencionou o tema em questão. Dos outros dois, não foram encontrados registros de reclamação”.
A empresa encerra dizendo que “fará contato” com os respectivos clientes “para marcar uma avaliação” de seus automóveis.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Mustang March One já está pronto. Veja o vídeo deste superesportivo
E o novo Mustang March 1 foi apresentado nos Estados Unidos em versão final, uma edição especial que será vendida no segundo semestre de 2021, depois de 17 anos da última edição deste modelo.
Inspirado no feito de Chuck Yeager, o primeiro a quebrar a barreira do som – Mach 1 – o Mach 1 original foi criado em 1969 e quebrou 295 recordes de velocidade e resistência nas pistas. 
Como o original, o novo Mach 1 faz uma ponte entre os modelos Mustang GT e Shelby, trazendo motor V8, aprimoramentos na aerodinâmica, na suspensão e no cockpit, além de visual exclusivo.
O novo Mach 1 é o Mustang com motor V8 5.0 mais preparado para as pistas de todos os tempos, graças a uma nova frente e peças da Ford Performance emprestadas dos modelos Mustang Shelby GT350 e Shelby GT500, além de um pacote especial de dirigibilidade.
Equipado com motor V8 5.0 especialmente calibrado com mais de 480 cv de potência a 7.000 rpm e 58 kgfm de torque, o Mach 1 é uma justa homenagem ao modelo nascido há mais de 50 anos. O seu motor usa componentes revisados do Shelby GT350, como o coletor de admissão e o radiador de óleo do motor com capacidade 50% maior de refrigeração.
A nova versão incorpora décadas de aprendizado da Ford Performance, com uma frente aerodinâmica exclusiva e várias peças da Ford Performance, incluindo a transmissão manual Tremec 3160 de seis velocidades do Shelby GT350. Haverá também a opção da transmissão automática SelectShift de 10 velocidades, com conversor de torque atualizado e calibração exclusiva para maior performance.
A grade dianteira do novo Mach 1 remete ao original, com recorte em formato de nariz de tubarão e o emblema do cavalo no centro. Detalhes em cinza e preto fosco em todo o veículo criam um visual sofisticado.
O interior tem painel de instrumentos exclusivo com detalhes em alumínio e um emblema entalhado com o número do chassi do veículo. Os bancos de couro preto trazem uma faixa laranja constrastante, uma herança Mach 1.
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O Mach 1 tem um design dianteiro exclusivo, com novas grades e laterais que contribuem para o seu visual único e para os requisitos mais exigentes de aerodinâmica e refrigeração.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Nova Fiat Strada agora tem tudo novo e quatro portas, para manter a liderança.
Atrasada alguns meses devido a quarentena, finalmente a nova Fiat Strada já está na rede de concessionárias. Em sua segunda geração, a picape compacta evoluiu por completo para manter sua liderança de duas décadas de mercado. E agora a nova Strada rem realmente quatro portas, como se fosse um sedan, hatch ou SUV, acomodando três pessoas no banco de trás.
Os preços da nova Fiat Strada são estes: Endurance cabine plus (simples) R$ 63.590. Endurance cabine dupla, R$ 69.490. Freedon cabine simples R$ 74.990. Freedon cabine dupla R$ 77.990. E a topo de linha Volcano, só em cabine dupla, R$ 79.990.
Strada Endurance Plus – cabine simpes
Com a Nova Strada e a picape Toro, a Fiat conta com os dois veículos mais vendidos do Brasil no segmento de comerciais leves. No importante segmento das picapes (12,9% dos veículos comercializados no país em 2019), os dois modelos somados colocaram a marca com 41,4% das vendas na categoria no ano passado. Isso significa que, de dez picapes vendidas no país, quatro são da fabricante instalada em Betim (MG). Os números robustos da picape compacta fizeram com que sua produção batesse o recorde de um milhão de unidades em 2014. E, no ano passado, o modelo bateu seu recorde histórico de vendas com 58,2% de participação no segmento.
O visual da Nova Strada está em linha com o design bem-sucedido dos últimos lançamentos da Fiat. Mesmo inspirado nos elementos da picape Toro – vencedor de cinco prêmios nacionais e internacionais de design, inclusive o cobiçado Red Dot Award – o modelo tem identidade própria. Com influência italiana, para ser funcional e emocional ao mesmo tempo, todo o desenvolvido foi realizado no FCA Design Center Latam do Polo Automotivo Fiat, em Betim (MG).
Sua forte presença é marcada por uma frente elevada, com destaque para os faróis de LED afilados com luzes DRL (Daytime Running Light). O conjunto ótico produz 1.700 lúmens, cerca de 20% mais luminosidade que seu principal concorrente. Ainda na dianteira, a grade imponente abriga o logo script da marca no centro da peça e traz o discreto e elegante Fiat flag, que compõe a nova identidade visual que os carros da fabricante receberão daqui para frente. O capô vincado sugere a força e a robustez que caracterizam o veículo.
Na traseira, as lanternas funcionam como uma assinatura do modelo. No conjunto, o design confere à Nova Strada uma impressão visual de presença muito marcante.
Agora a Nova Strada tem maior altura do solo (de até 214 mm). Os ângulos de entrada (de até 24º) e saída de obstáculos (até 28º) estão entre os melhores da categoria.
Além disso, o novo posicionamento da suspensão traseira permitiu maior vão de carga na caçamba entre as picapes da categoria: os 1.059 mm entre as torres no compartimento de carga facilitam muito a acomodação de grandes volumes em sua grande caçamba: são 844 litros na cabine dupla e nada menos que 1.354 litros na Cabine Plus. A capacidade de carga também vai além e varia de 650 kg na versão para cinco ocupantes para até 720 kg na configuração de entrada.
E por falar em versatilidade, a Fiat trouxe mais uma inovação para a Nova Strada. A movimentação de carga agora é facilitada pela tampa traseira, que teve seu peso de manuseio amortecido em 60% por um novo sistema de mola sem perder robustez, já que suporta cargas de até 400 kg. Para fechar a tampa, o esforço é mínimo.
A moderna plataforma MPP permite uma arquitetura com equipamentos sofisticados. Como itens de série em todas as versões, a Nova Strada recebeu, entre outros recursos, controle de estabilidade, assistente de partida em rampa e controle de tração avançado E-Locker (TC+).
Trata-se de um sistema voltado para situações de off-road leve, que auxilia em manobras do veículo que se encontra em terreno escorregadio e com a roda patinando. Ao acionar a tecla TC+, o equipamento transfere mais torque para a roda com maior aderência, fazendo com que a picape vença mais obstáculos. A função é desativada automaticamente a partir de 65 km/h.
As versões Endurance são equipadas com o motor 1.4 Fire, que gera potência de 88 cv a 5.750 rpm (etanol) e 85 cv a 5.750 rpm (gasolina). Seu torque é de 12,4 kgfm com gasolina e 12,5 kgfm com etanol, ambos a 3.500 rpm.
A partir da versão Freedom, a Nova Strada dispõe de direção com assistência elétrica, sensor de pressão dos pneus, volante multifuncional, retrovisores elétricos, quadro 3,5” de TFT, capota marítima e, entre outros itens, rodas de liga leve, impulsionadas pelo moderno motor 1.3 Firefly de quatro cilindros, com 109 cv de potência a 6.250 rpm e 14,2 kgfm de torque (etanol); com gasolina, são 101 cv a 6.000 rpm e torque de 13,7 kgfm a 3.500 rpm. Trata-se do propulsor mais eficiente e econômico do segmento e com nota A de consumo pelo Inmetro.
Outro grande destaque é a nova central multimídia Uconnect 7”, um dos equipamentos mais modernos de infoentretenimento do Brasil. Com uma tela sensível ao toque de sete polegadas, traz recursos sofisticados como Apple CarPlay e Android Auto com projeção sem fio (wireless). É possível parear até dois smartphones. O sistema foi desenvolvido pela FCA no Brasil e é o mais intuitivo, funcional e amigável do mercado, melhorando de maneira significativa a experiência do usuário com o veículo, através das funções: navegação via Waze e Google Maps; música (Streaming | MP3); reconhecimento de voz (Siri | Google Voice); leitura e resposta de mensagem “handsfree” para SMS e WhatsApp, por exemplo; e integração com calendário.
A Nova Strada Volcano conta também com vidros traseiros elétricos, bancos em couro/tecido, câmera de ré, volante em couro, faróis em LED e sensor de estacionamento. A versatilidade do modelo fica ainda mais evidente com itens como capota marítima, barras longitudinais no teto e de proteção (santantônio), além dos pneus 205/60 R15 ATR. Como opcional, o cliente pode optar por exclusivas rodas de liga leve de 16 polegadas (pneus 205/55 R16).
Outro fator de grande conforto a bordo está no sistema de ar-condicionado, redimensionado especialmente na nova geração da picape, para climatizar a cabine de maneira uniforme para todos os ocupantes.
Além dos quatro airbags presentes de série nas versões de cabine dupla, o modelo dispõe de cintos de segurança frontais com pré-tensionadores e limitadores de carga, e bancos que protegem os ocupantes do efeito chicote (whiplash) na coluna cervical em acidentes.
A proteção para crianças conta com Isofix complementada por Top Tether, ancoragem superior que impede a rotação de cadeira infantil. Ainda assim, a Nova Strada foi mais longe e toda a sua área frontal recebeu cuidados especiais de proteção ao pedestre. O indivíduo fica protegido nas partes baixa e alta das pernas, assim como também a cabeça, ao ter o corpo amortecido pelo capô.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Nivus, o Volkswagen diferente que chega para derrubar o Tracker em design e tecnologia.
Nivus é o primeiro SUV totalmente projetado no Brasil e que será vendido em todo o mundo. Seu lançamento foi no Brasil e já está a disposição do consumidor brasileiro. E chega para ser o principal concorrente do recém lançado Chevrolet Tracker e com preço mais competitivo. A General Motors nunca imaginaria que a Volkswagen iria fazer um carro com estas características e recheado de muita tecnologia com a intenção de liderar o mercado no segmento.
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O SUV coupé da Volkswagen inaugura um novo segmento no mercado brasileiro. Chegou para inovar em termos de conectividade e design. O Nivus chega às concessionárias de todo o Brasil no início de agosto, com uma gama enxuta de versões, preço extremamente competitivo e excelente performance para uma nova geração de consumidores.
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Primeiro ‘smart car’ do País, o Nivus tem uma oferta enxuta e de baixa complexidade, tanto de versões quanto de opcionais. É oferecido nas versões Comfortline 200 TSI por R$ 85.890 e na versão Highline 200 TSI por R$ 98.290. Ambas equipadas com elevado nível de itens de série voltados para o conforto, comodidade e segurança, sem abrir mão das características visuais marcantes do modelo. Na versão PCD, bem completa, o preço e R$ 72.346.
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Além do conhecido motor 200 TSI e da transmissão automática de seis marchas, o mesmo conjunto mecânico de seu irmão mais velho T-Cross, o Nivus traz de série em todas as configurações direção com assistência elétrica, seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois de cortina), auxílio de partida em rampa (Hill Hold Control), controle eletrônico de estabilidade (ESC) e de tração (ASR), faróis, DRL e lanternas traseiras de LED, câmera de ré, volante multifuncional, isofix e top tether para fixação de cadeirinha infantil, sensor de estacionamento traseiro (Park Pilot), freios a disco nas quatro rodas, espelhos retrovisores externos eletricamente ajustáveis com função tiltdown no lado direito, saídas traseiras do ar-condicionado e USB para passageiros do banco traseiro, entre muitos outros equipamentos.
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Para a versão topo de linha Highline, que chega completa, oferecendo apenas a cor como opcional, coloca o Nivus como referência em conteúdo. Ela traz de série o controle de cruzeiro adaptativo ACC (Adaptive Cruise Control), um item exclusivo nessa classe de veículo no Brasil. Também é equipado com sistemas de frenagem autônoma de emergência AEB (City Emergency Brake), Front Assist, Post Collision Brake, ar-condicionado com controle eletrônico de temperatura ‘Climatronic’, faróis de neblina em LED com função ‘Cornering Light’, revestimento dos bancos com revestimento sintético ‘Native’, rodas de liga leve de 17 polegadas, sensores de chuva e crepuscular, sensores de estacionamento traseiros e dianteiros (Park Pilot), detector de fadiga, sistema KESSY (acesso ao veículo sem o uso da chave e botão para partida do motor), entrada USB no console central dianteiro e novo volante multifuncional revestido em couro e com ‘shift-paddles’, o mesmo utilizado pelo Novo Golf na Alemanha.
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A cereja do bolo fica por conta da “Ilha digital”, a combinação do painel de instrumentos configurável Active Info Display de 10,25 polegadas e da nova central de infotainment VW Play, totalmente desenvolvida no Brasil com foco no consumidor local. E itens de série no Nivus Highline. O VW Play é uma incrível tela temperada anti-risco de altíssima resolução, de 10,1 polegadas sensível ao toque, com funcionamento semelhante ao de um tablet ou smartphone, estabelecendo um novo patamar de conectividade, streaming e serviços no mercado.
Destaque para a conexão de internet via celular, manual cognitivo, APP ‘Meu VW’ pré-instalado (possibilitando o agendamento de revisões periódicas, por exemplo), e a inédita VW Play Apps, uma loja virtual exclusiva de aplicativos que podem ser baixados na memória interna de 10GB, como iFood, Deezer, Estapar, Porto Seguro, Waze, Ubook, entre outros. É uma experiência inédita de uso do infotainment como um tablet a bordo.
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Confiável, eficiente e com excelente aceitação entre os clientes de Polo, Virtus e T-Cross, o motor 200 TSI Total Flex equipa as duas versões do Volkswagen Nivus, proporcionando acelerações e retomadas vigorosas. Com turbocompressor e injeção direta de combustível, gera até 128 cv de potência e excelente torque de 200 Nm já a partir de 2.000 rpm. O resultado é um Nivus extremamente ágil e esperto a todo momento. O motor 200 TSI está acoplado à uma transmissão automática de seis marchas. Em números, o Nivus acelera de 0 a 100 km/h em apenas 10 segundos e atinge a velocidade máxima de 189 km/h, com etanol. Com relação ao consumo de combustível, obteve, conforme normas do INMETRO, 10,7 km/l (gasolina) e 7,7 km/l (etanol) no ciclo urbano, enquanto no rodoviário os dados foram de 13,2 km/l (gasolina) e 9,4 km/l (etanol). A suspensão também foi totalmente desenvolvida para atender às necessidades dinâmicas do Nivus. E por entregar uma altura de crossover, ele acaba permitindo ao motorista assumir uma posição muito confortável ao volante.
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A grande novidade é o controle de cruzeiro adaptativo ACC (Adaptive Cruise Control), que permite ao motorista determinar a velocidade que deseja trafegar e a distância que quer manter em relação ao veículo à frente. A partir destes parâmetros, o Nivus acelera e freia automaticamente em função do tráfego. Atrelado ao ACC está o monitoramento frontal de veículos e o sistema de frenagem autônoma de emergência AEB (City Emergency Brake), que evita uma colisão frontal a até 50 km/h, freando automaticamente. Outro recurso importantíssimo, e que está presente no Nivus, é o Post Collision Brake. Este sistema reconhece o primeiro impacto (frontal), aciona automaticamente o sistema de freios e evita colisões sequenciais.
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O Nivus é produzido sobre a Estratégia Modular MQB, presente nos modelos Polo, Virtus, T-Cross, Jetta, Passat e Tiguan Allspace. Destaque para o porta-malas, com capacidade para 415 litros, número superior ao dos hatches médios e até mesmo de alguns sedãs. Suas medidas permitem o transporte de cargas volumosas, assim como a amplitude da abertura de sua tampa facilita o acesso ao compartimento com grandes objetos.
O crossover coupé transporta até cinco ocupantes com muito conforto para pernas, joelhos, ombros e cabeças.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Código de trânsito brasileiro – Câmara aprova aumento de pontos na CNH e renovação a cada dez anos
A Câmara dos Deputados aprovou no início da noite desta terça-feira, 23 de junho de 2020, o texto-base do Projeto de Lei 3267/19, de autoria da gestão Bolsonaro, que muda diversos pontos do CTB – Código de Trânsito Brasileiro.
Em seguida, foram votadas as emendas e destaques. A votação destas emendas, que podem modificar o texto, não foi concluída e vai prosseguir nesta quarta-feira, 24.
A matéria ainda deverá ir para o Senado.
Ou seja, nada muda de imediato. Tem esse caminho no Congresso.
Pelo substitutivo preliminar do deputado federal Juscelino Filho (DEM-MA), o limite para suspensão da carteira passa a ser entre 20 e 40 pontos, de acordo com graduações, para motoristas não profissionais, de acordo com os seguintes critérios, dentro de 12 meses:
�� 20 pontos se o motorista tiver cometido duas ou mais infrações gravíssimas;
– 30 pontos em caso de uma infração gravíssima
– 40 pontos sem nenhuma infração gravíssima em um ano.
Para motoristas de ônibus, caminhoneiros e outros condutores profissionais, o limite é de 40 pontos, independentemente da gravidade da infração.
Ainda em relação aos motoristas profissionais, a reciclagem obrigatória passará, pela proposta, quando o condutor chegar a 20 pontos e não mais a 14 como é atualmente.
Em relação ao tempo necessário para a renovação, a substitutivo prevê também graduações:
– A cada dez anos para motoristas com até 50 anos de idade (Hoje o prazo é de cinco anos).
– A cada cinco anos para motoristas com idades entre 50 e 70 anos
– A cada três anos para motoristas com idade igual ou superior a 70 anos (Hoje este prazo começa a valer para quem completa 65 anos).
A proposta de substitutivo mantém o exame toxicológico para motoristas de ônibus, caminhoneiros e outros condutores profissionais.
Outro ponto é criação do Registro Nacional Positivo de Condutores que sortearia para motoristas cadastrados que não tiverem multas nos últimos 12 meses um valor equivalente a 1% do saldo disponível de um fundo de segurança de trânsito. A proposta recomenda que o cadastro seja utilizado pelas seguradoras para dar descontos aos proprietários de veículos.
O projeto original quer derrubar a obrigatoriedade de uso do farol baixo nas rodovias.
A utilização do farol ou luz diurna só seria obrigatória para vans e ônibus do transporte coletivo regular nas faixas exclusivas e preferenciais, para motos e em rodovias de pista simples para qualquer veículo.
Em relação às crianças, o projeto prevê que com idade de até sete anos e meio serão transportadas nos bancos traseiros e utilizarão dispositivos de retenção adaptados ao peso e à idade (cadeirinhas ou cintos especiais, por exemplo); com idade superior a sete anos e meio e inferior a dez anos sejam transportadas nos bancos traseiros com uso do cinto de segurança.
Em nota, o grupo de mobilidade do Idec – Instituto de Defesa do Consumidor, diz que vai acompanhar a votação das emendas nesta quarta-feira, que considera que o substitutivo trouxe avanços, mas ainda o texto tem vários pontos que ainda, na visão da entidade, pode colocar em risco a vida de passageiros, pedestres e motoristas.
Embora o relator tenha melhorado o péssimo texto original que fora apresentado pelo Governo, a manutenção da duplicação da pontuação de motoristas infratores de 20 para 40 pontos abre uma brecha inaceitável na legislação. A proposta continua favorecendo a impunidade e pode agravar a situação de insegurança no trânsito que marca nossas cidades e estradas.
Apesar da Câmara dos Deputados ter modificado o aumento de pontuação, esta flexibilização coloca em risco os outros avanços que haviam sido conquistados, pois a pontuação abrange todas as infrações.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Ford Tudor 1931 para rodar muito
Editor de Hot Rods cria projeto de Ford Tudor 1931 com montagem rápida e mecânica inusitada, indicada para uso diário
Texto: Flávio Faria     Fotos: Ricardo Kruppa
Entre os rodders, há os que preferem ter um carro mais para exposição, com tudo original, mas só rodar nos fins-de-semana, e outros, que curtem a cultura como um estilo de vida e rodam diariamente com seus projetos, normalmente com muitas adaptações para suportarem as intempéries do dia-a-dia. Editor e fotógrafo da revista Hot Rods, Ricardo Kruppa é um rodder do segundo tipo. Mesmo com muitas idas e vindas pelas estradas para acompanhar eventos e fotografar carros para a revista, a paixão pela cultura hot sempre fala mais alto e essas “andanças” pelo Brasil muitas vezes acabam acontecendo dentro de um hot rod. Carro de uso do editor, este Fordinho Tudor 1931 foi pensado para ser usado sem dó. Todo o projeto foi executado na Garage Old School, em São Paulo.
Que lata?
Apesar dos mais puristas, por vezes, torcerem o nariz, neste projeto específico a carroceria de fibra foi a melhor opção encontrada por Kruppa. “Eu estava atrás de um projeto rápido, por isso decidi fazer em fibra. A única personalização feita por mim foi no capô, que foi alongado. Esta é a única peça em lata no carro”, conta. A carroceria foi adquirida em Curitiba, das mãos do construtor Aurélio Backo, e está como veio ao mundo. “Gosto desse visual, bem nostálgico. Além disso, como não preciso me preocupar com riscos na pintura, posso curtir o carro à vontade”, explica. A única personalização foi a colocação do logo da oficina. Afinal, propaganda é a alma do negócio. Quer vitrine melhor?
Acessórios externos, como faróis, lanternas e retrovisores, foram todos trazidos nas viagens de Kruppa aos Estados Unidos, para cobertura dos eventos do Good Guys para a Hot Rods. Pouco esperto, né? As rodas foram herdadas da Veraneio, com 16” de diâmetro, e montadas em pneus 205/70. O perfil alto permite que o Fordinho enfrente as ruas esburacadas de São Paulo sem reclamar.
Por dentro, o visual é simples e funcional. Os instrumentos são originais do Fordinho e os bancos foram adaptados de um Corcel. O volante também é importado, da marca americana Grant.
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Japonês
Na contramão de tudo que se costuma ver em projetos de hot rods, este Fordinho roda com mecânica japonesa. Chassi, suspensão, freios e motor são derivados de uma picape Isuzu 1991. Achou estranho? Pois saiba que a escolha não foi de propósito. Além da confiabilidade dos motores japoneses, utilizar este propulsor também teve um motivo “econômico”. “Quando pensei em montar este carro eu já tinha toda essa mecânica parada, então valeu a pena usar”, explica Kruppa.
Com 2.3L, o motor de quatro cilindros (oito válvulas) rende por volta de 100cv de potência, dependendo da configuração de alimentação. No caso do Fordinho, ela é feita por meio de carburador. Por utilizar carroceria em fibra, mais leve do que uma similar em lata, a relação peso x potência fica bastante interessante, até porque este Fordinho não foi feito para correr, mas para rodar macio, e bastante. O câmbio é mecânico, com alavanca no assoalho, de cinco velocidades. A suspensão também é original do conjunto e, por ser originário de uma picape, absorve muito bem as irregularidades do piso e transmite bastante conforto para a carroceria. O moderno sistema de freio é a disco na dianteira e a tambor na traseira. A única substituição foi da caixa de direção, original de um Mercedes Classe A.
“Já rodei mais de 20 mil quilômetros com este carro, tanto em estradas quanto no trânsito. Nunca fiquei na mão. Nesses 18 anos já tive muitos hots, mas com certeza é o meu melhor carro”, diz Kruppa. Palavra de quem entende!
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Quem fez:
Garage Old School. Tel. (11) 7870-2334. Aerografia: Studio A. Te. (19) 9230-5043.
Ficha Técnica – Tudor 1931
Parte externa
Carroceria em fibra
Acessórios importados
Rodas de Veraneio 16”
Pneus 205/70
Parte interna
Bancos adaptados do Corcel
Volante Grant
Instrumentação original
Mecânica
Chassi Isuzu
Motor 4 cilindros em linha
2.3L de cilindrada
100 cv de potência aproximada
Câmbio manual de cinco velocidades
Suspensão original
Freios originais (disco na dianteira e
tambor na traseira)
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Exeed: Novo carro de luxo que a Caoa Chery trará ao Brasil – Detalhes do SUV
A Caoa Chery pretende ampliar seu portfólio de produtos no mercado brasileiro. O grupo deve iniciar a produção de carros da Exeed, marca de luxo da Chery, a partir de 2021.
A informação foi confirmada pelo CEO da empresa, Marcio Alfonso, em entrevista ao “Estado de Minas”
Veja as informações sobre a nova marca Exeed e seus planos para o Brasil e outros mercados importantes pelo mundo.
Divisão de luxo.
Exeed foi revelada ao mundo no Salão de Frankfurt de 2017 Imagem: Divulgação
A Exeed é uma marca de luxo criada pela Chery em 2017 para rivalizar com as prestigiadas montadoras alemãs. A ideia é seguir o modelo das japonesas, que hoje possuem Lexus, Infiniti e Acura, controladas por Toyota, Nissan e Honda, respectivamente.
A estreia internacional da Exeed aconteceu no Salão de Frankfurt daquele ano, quando o TX foi um dos modelos mostrados no evento.
SUV deve ser o primeiro.
O LX é um forte candidato a ser o primeiro modelo da Exeed fabricado no Brasil. Além de já estar registrado no país, o SUV compartilha plataforma com o Tiggo 5X e Tiggo 7, o que facilitaria sua produção na fábrica da Anápolis (GO). O TX, modelo mais requintado e com tecnologia híbrida, também tem boas chances de virar nacional.
Tecnologia de ponta.
Mesmo sendo um SUV compacto premium, o LX tem tecnologias de modelos mais caros. O painel de instrumentos é holográfico e o veículo conta com uma tecnologia de reconhecimento facial. O motor deve ser um 1.6 turbo de 200 cv, o mesmo que equipa o Tiggo 8 – que será lançado no Brasil até o fim do ano.
Sonho antigo.
Não é de hoje que a Caoa Chery sonha em produzir os carros da Exeed no país. Há dois anos, a empresa fez uma peça publicitária com imagens de um modelo da divisão de luxo. Conta-se, inclusive, que a marca foi um dos motivos pelo qual o grupo CAOA adquiriu a Chery no Brasil.
Naquele mesmo ano, em entrevista ao jornalista Silvio Menezes, do canal “Carro Arretado”, o presidente do grupo CAOA, Carlos Alberto de Oliveira Andrade revelou que lançaria “outra marca que fica sob o chapéu da Chery, que é a Exeed”. Na ocasião, o executivo disse que “vai ser uma marca de altíssimo luxo, de altíssima qualidade, para brigar na linha da Mercedes e BMW”.
Metas ambiciosas.
Além do Brasil, a Chery pretende lançar a Exeed em mercados mais competitivos como Estados Unidos e Europa. Se tudo der certo, o TX será lançado nos EUA em 2021 como Vantas TXL. Os carros serão montados por lá no regime de CKD (Completely Knocked Down, ou Completamente Desmontado, em tradução livre), com 50% das peças vindas da China e os 50% restantes de fornecedores locais.
Nada de Chery.
Até agora, poucos chineses se aventuraram no Velho Continente e nenhuma marca se arriscou na América do Norte. O nome Vantas, inclusive, foi escolhido porque a General Motors vetou o uso da marca Chery por conta da semelhança com “Chevy”, apelido dado aos carros vendidos pela Chevrolet nos EUA.
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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DODGE DART “77: AMOR À DISTÂNCIA
Empresário de Salvador está há um ano e meio restaurando Dodge Dart 1977 comprado em Curitiba e agora aguarda ansioso pela sua chegada
Texto: Flávio Faria 
Fotos: Ricardo Kruppa
Quem disse que amores à distância não dão certo não conhece a história de Adson Queiroz, empresário soteropolitano de 36 anos, que há mais de um ano e meio é dono de um Dodge Dart De Luxo 1977. A questão é que, até hoje, o proprietário deu algumas poucas voltas com o carro, isso porque o modelo foi adquirido em Curitiba.  “Sempre gostei de carros antigos e já tinha dois Opalas, um Comodoro e outro SS. Costumo olhar anúncios na internet e um dia encontrei este Dodge em um site de vendas. Para minha surpresa, quem estava anunciando o carro era a Powertech, de Curitiba, do meu amigo Rubens Florentino. Peguei o telefone e conversamos bastante sobre o carro, tirei todas as dúvidas e enviei uma proposta por e-mail. Horas depois ele me respondeu avisando que o dono do carro tinha aceitado. Já comecei a pensar no que iria fazer”, conta.
Segundo Adson, o carro estava relativamente em bom estado. A pintura estava um pouco maltratada, alguns emblemas estavam quebrados, mas a condição geral estava muito boa. O primeiro contato “real” com o carro aconteceu um mês depois. “Eu só o tinha visto por fotos e, realmente, o Rubens não tinha mentido em nada, o carro tinha algumas coisas para fazer, mas estava muito bom. Só precisava mesmo de um dono”, comenta. Em vez de carregar o carro para casa e fazer a restauração em Salvador, o empresário decidiu que faria tudo em Curitiba e já o levaria pronto para casa, só para curtir, até porque a cidade paranaense é conhecida por ter excelentes oficinas de restauração e preparação.
Clássico
O responsável por revitalizar o “Dojão”, como Adson o chama, foi o reconhecido restaurador Ricardo Moreira. Ao elaborar o projeto, ambos decidiram por um visual clássico, mantendo a cor original branco Valência. O carro foi inteiramente lixado e toda tinta e massa plástica que escondiam algumas imperfeições foram removidas. Portas e carroceria foram alinhadas e uma nova pintura foi feita, para que tudo ficasse perfeito. Emblemas e detalhes externos, como grade e frisos, foram refeitos pelo restaurador Paulo Kuelo. Para dar um ar esportivo ao muscle brasileiro, as rodas escolhidas foram as famosas Magnum 500, aro 15”, montadas em pneus BF Goodrich, nas medidas 215/60 na dianteira e 235/60 na traseira.
Por dentro, tudo agora também tem cheiro de novo. A antiga forração, já ressecada devido ao tempo, foi totalmente refeita em couro. O volante original foi trocado por um modelo Orion, da marca Lenker, com aro em madeira. O objetivo foi dar um toque de charme ao sedã.  A instrumentação permanece original, mas foi totalmente revisada para funcionar perfeitamente.
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310 cv para passear
Apesar de dizer que não pensava em uma preparação muito forte para o Dodge, Adson acabou com um propulsor de respeito debaixo do grande capô do seu Dart. “A ideia é ter um carro para passear e curtir encontros, levando em consideração que estará sempre com o ar-condicionado ligado, por conta do calor de Salvador”, ressaltou. A pimenta no V8 de 318” foi colocada pelo preparador Alan Fabio, também de Curitiba, que, sem muito esforço, tirou 310cv de potência. Para alcançar este resultado, os cabeçotes foram retrabalhados para permitir melhor passagem do ar. O comando é mais “bravo”, da Edelbrock. Balanceiros são da Crane e varetas da CompCams. A parte de alimentação conta com coletor de admissão da Edelbrock, que trabalha em conjunto com um carburador Holley, com 650cfm de vazão. As tampas de válvulas e o filtro de ar também são da marca americana Edelbrock e dão um visual agressivo ao propulsor. A parte elétrica recebeu um upgrade, com bobina e módulo de ignição da MSD e cabos de vela Mallory, tudo para otimizar o máximo possível a queima de combustível. O sistema de escape foi feito com componentes da Hedman, para melhorar o fluxo dos gases.
O câmbio é mecânico, de quatro velocidades, que garante um excelente aproveitamento do torque disponível e com uma boa relação, tanto para uso urbano quanto em estradas. Suspensão e freios também são originais do modelo, apenas receberam manutenção para funcionarem como novos. Apesar de utilizar tambor nas quatro rodas, o Dodge não tem problemas para parar a cavalaria.
Agora totalmente pronto, só falta mesmo o carro chegar às mãos do seu proprietário. “Está marcado para vir na primeira quinzena de dezembro, mal posso esperar para passear com ele pelas ruas de Salvador. Nossa história está apenas começando”, diz o ansioso proprietário.
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Quem fez:
Restauração: Ricardo Moreira. Tel. (41) 9159-7608 e Paulo Kuelo. Tel. (41) 9123-0480.
Preparação: Alan Fábio. Tel. (41) 8726-3528.
Estofamento: Polaco Estofamentos. Tel. (41) 9155-0996.
Ficha Técnica
Dodge Dart De Luxo 1977
Parte externa
Funilaria
Pintura na cor branco Valência
Acessórios externos restaurados
Rodas Magnum 500
Pneus BF Goodrich215/60 na dianteira e 235/60 na traseira
Parte interna
Forração em couro
Volante Lenker
Instrumentos originais
Motor
V8 318”
Cabeçote  retrabalhado
Comando de válvulas Edelbrock 282 hidráulico
Balanceiros Crane Gold
Coletor de admissão Edelbrock
Carburador Holley 650 cfm
Escapamento Hedman
Kit de tampas e filtro de ar Edelbrock Elite
Varetas CompCams
Cabos de velas Mallory
Bobina MSD
Módulo de ignição MSD
Kit de polias Art Billits
Compressão 9,5:1
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DODGE DART “77: AMOR À DISTÂNCIA publicado primeiro em https://blog.takao.com.br/
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enzomelogoncalves · 5 years ago
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Carros Clássicos Como Conserva-los
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Os carros clássicos exigem um pouco de planejamento e previsão antes de serem guardados para armazenamento a longo prazo (até seis meses). Mas não é necessariamente que os carros clássicos sejam mais vulneráveis ​​a danos - em vez disso, pode ser que os zeladores de carros colecionáveis ​​estejam mais preocupados com o bem-estar desses veículos.
Reunimos algumas dicas para armazenamento a longo prazo. Combinar isso com nossas recomendações para armazenamento de curto prazo ajudará a proteger seu investimento e facilitará um pouco a colocação do carro clássico de volta na estrada na hora de retirá-lo do armazenamento.
Manutenção de rotina
Troque o óleo e o filtro. O óleo mais antigo pode conter contaminantes ácidos e pode danificar os componentes internos do motor se for deixado sentado. Opere o motor com óleo novo para que ele circule pelo motor, revestindo essas partes vitais.
Lubrifique todos os pontos que requerem graxa, como componentes de suspensão e dobradiças. Aplique spray de silicone nas vedações das portas e janelas para mantê-las flexíveis.
Complete todos os outros fluidos, como fluido de arrefecimento e fluido de freio. Use a mistura adequada de líquido de refrigeração. Como o fluido de freio atrai umidade, encha o reservatório do freio com o tipo correto de fluido. Quanto menor a superfície exposta, menor a probabilidade de o fluido ficar contaminado.
Tanque de gasolina
Encha o tanque de gás o mais cheio possível, para que haja menos probabilidade de formação de condensação no tanque. Adicione a mistura adequada de estabilizador de combustível e conduza o carro a uma curta distância para que o estabilizador se misture com o combustível e circule completamente pelo carburador ou pelo sistema de injeção de combustível.
Pneus
Especialistas em pneus dizem que todos os pneus ficarão nivelados, mesmo que ligeiramente, se estacionados por um longo período de tempo. Mesmo um pequeno ponto plano é irritante ao dirigir um carro clássico. Para evitar esse problema, levante o veículo do chão e apoie-o em suportes de macaco. Isso diminuirá a pressão dos pneus e dos componentes da suspensão.
Proteção contra bichos
Bichos podem ser um problema real ao armazenar um carro clássico. Eles não apenas constroem ninhos - geralmente de assentos e estofados - mascam fiação, mangueiras e outros componentes, criando enormes contas de reparo. Além disso, eles deixam para trás restos do que comeram.
Usando uma combinação de lã de aço e folhas de secador, encha a ponta do tubo de escape, a entrada de ar no filtro de ar e qualquer outra área externa que um bicho possa usar para entrar. Amarre fita adesiva colorida nesses pacotes como um lembrete para removê-los antes de reiniciar o veículo.
Embora as naftalina possam parecer uma solução antiga, elas são conhecidas por repelir criaturas como ratos. Eles são muito baratos e, portanto, oferecem uma resolução fácil e abundante para colocar uma barreira no compartimento de passageiros ou ao redor do exterior do seu carro antigo.
Use as folhas do secador como uma borda ao redor do exterior, colocando-as sobre pneus e ao redor do compartimento do motor. Coloque-os nas tábuas do piso e sob os assentos, no painel e na prateleira da janela traseira. Essas folhas ajudam a repelir os animais peludos e mantêm o interior com um cheiro fresco.
Proteção contra umidade interior
A condensação pode arruinar o interior de um veículo, mas alguns truques podem evitar a umidade. Existem muitos absorventes de umidade comerciais no mercado. A maioria contém sílica gel, que absorve 15% de seu peso em vapor de água e dura cerca de 60 dias, evitará despesas com troca de peças para carro antigo.
O bicarbonato de sódio para uso doméstico também funciona bem na absorção de umidade e odores e pode ser usado em conjunto com outros produtos. Alguns proprietários com quem conversamos polvilham bicarbonato de sódio no tapete e colocam algumas caixas abertas no veículo.
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