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ronanargetlam‌:

– Está sugerindo que eu tenho uma cara de orgasmo? – Franziu o cenho, nunca imaginaria aquelas palavras saindo de sua boca, então devolveu sua taça para um garçom que passava. -- Talvez pra você, ele nunca surtiu esse tipo de efeito em mim, e não estou com uma cara de enterro, estou com uma cara normal.  -- Deu de ombros, observando a garota, percebendo apenas agora que ela tinha uma aparência comum, seria glamour ou era uma humana? A curiosidade tomou conta de si, mas não iria perguntar aquilo.

Well, that escalated quickly... “To be honest, I did say that... Loud and clear. For a few people to witness it. Do you really want me to repeat myself? ‘Cause I could go on and on about it.¹” Semicerrou os olhos, contraindo os ombros antes de respirar fundo. “Mas, só pra ter certeza, qual é a sua cara de orgasmo? Você tem uma, não? Todo mundo tem uma cara de orgasmo.” Comprimiu os lábios em uma linha fina, incapaz de ignorar a vontade de gargalhar ante as próprias palavras. Talvez ela tivesse bebido o ponche batizado, afinal. Bem, o que seria mais um peido para quem já estava cagada? Tomou mais um gole do ponche. “Oh, trust me, eu nunca curti muito chifres. Eles indicam outra coisa... E devem fazer um estrago. E os cascos, então? Deus! Que mulher --- ou cara --- gostaria disso?” Assentiu, arregalando os olhos em tom debochado. Não esperava que ele entendesse, a bem da verdade, mas fazia parte da metade de sua diversão em ANA --- não tinha muito a fazer além de pregar peças e esperar/tramar o dia em que ia, enfim, escapar daquela bad trip. 

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gucrrcro‌:

As reações de Anthony ao falatório de Esther se limitavam a sorrisos, acenos de cabeça e alguns dares de ombros aqui e ali. Não era que não estivesse interessado no que a mais baixa tinha a dizer, mas simplesmente, poque a baixinha falava tanto que ficava difícil ter a oportunidade de acrescentar qualquer palavrinha que fosse. Por esse motivo, quando Esther perguntou sobre sua língua ter sido comida por um gato, Anthony não pôde evitar soltar a gargalhada alta. “Esther, você engata uma tagarelice atrás da outra, mal toma tempo para respirar, que dirá deixar outra pessoa falar, e ainda vira pra perguntar se o gato comeu minha língua?” o tom era divertido, e característico da maioria das conversas que levava com a garota. Anthony always have come to find her so amusing. “Não sei de nada, Owens. Será que eles vão querer desperdiçar os humanos mais habilidosos? Soa como estupidez, pra mim.”

Ela não podia evitar: Guerrero era um puta exemplo do sexo masculino. Humano. Deus, como Esther havia sentido falta de gente como ela nos últimos anos --- isto é, se não contasse com Peridot e Eva, provavelmente enlouqueceria achando que ela devia ter nascido com uma cauda de sabe-se-lá-qual-animal. Por isso, quando Anthony a respondera, limitara-se a ronronar, apoiando ambas as mãos no ombro esquerdo do amigo (contrabandista e melhor weapon’s master nas horas vagas) para escutá-lo atentamente. “You have to keep up with me, Tony. Haven’t I taught you anything?¹ Pace yourself, man!² Quando a gente voltar, eu realmente preciso te ensinar os macetes da rua.” Franziu o cenho, afastando-se o suficiente para conseguir uma visão melhor do salão, procurando o alvo da última missão do Círculo --- discretamente, é claro. “É uma expressão. Fucks sake, eu já não te falei sobre isso? Anyhow... Da última vez que eu chequei, ele não tinha comido, mas vai saber, né? Eles não respeitam território e comem tudo que querem.” Lógica perfeita, realmente. Deu de ombros, umedecendo os lábios ao escutar o restante das palavras. Ah, claro, todos teriam um propósito. Esther não sabia se preferia isso ou virar uma das lavadeiras reais --- se os benefícios não fossem ruins... “São todos uns bostas, Tony --- a maioria, pelo menos. Não me surpreenderia se apunhalassem uns aos outros pelas costas por causa de um pão de alho.” Murmurou, apoiando-se no parapeito do salão, o que a conferia uma vista boa o suficiente para seguir seu alvo e se divertir ao mesmo tempo. Anthony também poderia... Hm, Anthony certamente poderia. Era perfeito para o que Esther tinha em mente --- e ela só precisaria de alguém com uma adaga disponível. Melhor que fosse Anthony, e não Eva ou Peridot. “Ei, tá livre? Tipo, agora?”

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dcndalia‌:

 “Primeiramente, eu vou fingir que não estou ouvindo nada disso que está saindo da sua boca.” Dandalia disse, torcendo o nariz. Orgasmo, charme, seu pai na mesma frase era, definitivamente, algo que ela não gostaria de imaginar. “Já consigo até imaginar os pesadelos.” Balançou a cabeça em negação como se pudesse tirar todas aquelas palavras de sua mente. Ia de encontro com sua amiga para alertá-la sobre o que fazia e também convidá-la para passarem um tempo do evento juntas quando ouviu todo aquele discurso impróprio e característico de Esther. A princesa era uma das poucas entre os feéricos que gostava de humanos e os defendia dentro daquele lugar. Certamente não gostaria de vê-los como escravos. Nunca gostou. Se dependesse da Greenbriar, o destino desses seria bastante diferente ali. Infelizmente não dependia. Seria diferente se o lugar de rainha pudesse ser seu, mas ela sempre soube que estava fora da disputa. Não apenas era a mais nova entre os cinco filhos, como tinha opiniões divergentes de todos. O rei nunca arriscaria colocando o reino nas mãos da sua imprudente princesa Dandalia. “Segundo…” Pegou no braço da garota e começou a puxá-la para um lugar mais afastado de todos. “Acha que eu não notei o que está fazendo?” Indicou o copo nas mãos alheias. Já havia visto a tempos que a garota estava distribuindo o líquido batizado para todos dentro do evento. “Se te pegam fazendo essas coisas vai acabar sem um olho.” Não achava que Esther era burra em não saber de tais consequências, mas era seu papel como princesa e boa amiga alertá-la de tal. “Agora… Pode colocar metade nesse copo?” Indicou o que tinha em uma de suas mãos. “Tenho pessoas que adoraria ver animando essa festa.” Encarou-a com sugestão. Dandanlia era uma princesa justa e nunca faria coisas do tipo com quem não conhecia. Também era contra crueldade voltada para a violência, mas o que tinha de mal em uma brincadeira do tipo com seus inimigos? Eles não adoravam maltratar os mais fracos? Pois bem. Aquilo não seria nada em comparação.

“What the... Fuckety fuck. You better, sister.” Conseguiu deixar escapar ante as palavras da morena, revirando os olhos ao escutar o discurso moralista de sempre, soltando uma risada engasgada ante a menção ao pesadelo. “O que papai querido pensaria se soubesse que a própria filha dele acha que ele é gasolina pra pesadelo? Meses de terapia familiar, pelo menos.” Retorquiu, abrindo um meio sorriso bem-humorado. Não era exatamente uma das maiores fãs do Alto Rei --- diabo, estava tão longe de ser uma fã que sther poderia ser considerada uma inimiga de toda a linhagem real, não fosse o juramento que rasgara sua pele naquela noite, seis meses atrás ---, mas Dandalia nunca havia feito nada de errado com humanos. Isso não deveria significar que eram amigas, mas, estranhamente, Owens havia ficado vulnerável demais depois de meses em Elfhame, motivo pelo qual se aproximara da primeira pessoa que demonstrara um mínimo de empatia. “Veja bem, algumas fadas adorariam se embrenhar naquele amontoado de pelos. Eu adoraria me embrenhar naquilo ali.” Arqueou uma das sobrancelhas, certa de que Dandalia não levaria a afirmativa a sério. Era mais forte que a loira, entretanto. Mentir estava em seu DNA. Or so she has been told. “Você só é a exceção que comprova a regra.” Gesticulou, dando de ombros brevemente. “Well, no shit, Sherlock!” Respirou fundo, resmungando entredentes ante as palavras da princesa. “E eu pensando que minhas habilidades tinham melhorado... Claro que melhoraram. Você não devia ter visto isso.” Negou brevemente, fazendo um bico estressado antes de respirar fundo, umedecendo os lábios para apartar o desgosto. Puta que pariu. “Se eles não perceberam, com certeza vão perceber agora, porque a Rainha de Sabá tá me dando um esporro. Jesus Cristo, Dandalia, FALA MAIS BAIXO, PORRA.” Arqueou uma das sobrancelhas, ainda que as palavras soassem baixas o suficiente para ninguém escutar a conversa, repousando uma das mãos sobre o quadril. “I could make a patch eye work, no biggie.” Debochou, emitindo um som sarcástico antes de tomar mais um gole da bebida. Diante da sugestão, entretanto, a loira se viu abrindo um sorriso carismático, pendendo a cabeça para o lado ao piscar na direção dos gentries. “Eu confio que já tenha um alvo em mente, huh? Quem vai ser o pobre coitado da vez?” Bem, ela preferia que o pandemônio fosse geral --- Esther era uma agente do caos, afinal ---, mas jamais pôde negar tratamento especial para faeries especiais. “Vai precisar de algo melhor do que isso, a propósito.”

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ronanargetlam‌:

Ronan levantou as sobrancelhas, tomando um gole de sua bebida enquanto a escutava falar, sempre fora uma pessoa quieta, portanto o jeito da humana o deixava um tanto atordoado.  Virou a cabeça rapidamente quando percebeu que se dirigia a ele, então deu de ombros. – Bem, eu não tive um orgasmo. – Inclinou a cabeça, fingindo inocência. 

Ante as palavras do loiro, Owens precisou abrir um meio sorriso conspiratório. Ora, ele tinha começado. “Well, are you sure you haven’t? That’s just your face? I’ll be damned!¹” Esther foi compelida a semicerrar os olhos na direção do feérico, pendendo a cabeça para o lado antes de gesticular, buscando se desvencilhar do assunto. “Parece que o big shot² não surte mais o mesmo efeito de antes, huh?” Negou, sorrindo ao reparar na taça vazia. Há quanto tempo ele havia tomado aquele ponche? Era uma questão de minutos, pra ser sincera. “Geez, estou brincando! Não precisa me olhar com essa cara de enterro. Ninguém morreu. Não ainda, pelo menos.” Negou, franzindo o cenho com alguma rudeza. Ainda não havia se acostumado ao senso de humor feérico --- Deus, que nunca se acostumasse, porque eles não tinham senso de humor ---, e aquela era apenas mais uma das provas. 

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“Ah, o discurso! Never gets old, does it? And every fucking faerie has an orgasm, pronto.¹ Ele não é estupidamente charmoso? Todo aquele pelo e os chifres... Bambi ficaria orgulhoso. E não tem nada --- nada mesmo --- como uma disputa familiar pra deixar toda Fairytopia mais entretida!” Pendeu a cabeça para o lado, gesticulando na direção do Alto Rei com um sorriso bobo no rosto. Claro, ela só queria distrair o encarregado o suficiente para despejar um pouco do suco batizado de everapple --- apenas o suficiente para deixar as festividades mais interessantes --- easy as fuck, but... Piscou para o feérico ao reparar, pela primeira vez, em sua característica animal --- Dear God, aquilo era um chifre de unicórnio? Fuck’s sake, ela nunca ia se acostumar àquele zoológico... “Yada, yada, todo mundo sabe que a maioria  vai acabar servindo de empregado pessoal pra eles, mas ele precisava falar aquilo. Mantém o moral da galera.” Concedeu, dando de ombros ao reparar no ambiente. Ora, ora, Owens não era verdadeiramente afeita a plateias, mas supunha que poderia abrir uma exceção... Os dígitos formigavam por uma, a bem da verdade. “What’s the matter, blurry face? Cat ate your tongue?²”

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Whoa, Carm. You’re wearing a coat? In this heat?

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You ready to find an earthbending teacher? Because we’re going to Earth Rumble VI!

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Selina Kyle//Catwoman

I’m a thief–and stealing is what I do.

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