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julia wiebusch, isadora oliveira souza, geovana borges nascimento. 1ºEM
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Imigração para a Grande Florianópolis
Florianópolis foi a segunda cidade do Brasil a adotar política para amparo e acolhimento dos imigrantes, protegendo-os do racismo e da xenofobia. Santa Catarina tem 64 mil imigrantes dos quais a maioria é recebida por Florianópolis. Em Palhoça, na Grande Florianópolis, foi fundada a Associação de Imigrantes de Santa Catarina em 2017, a qual vê a necessidade de uma rede entre os imigrantes, pois não é fácil ser um imigrante em uma área com tantas pessoas descendentes de europeus e com traços de racismo no pensamento.
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A demografia do Brasil, SC e grande Florianópolis
POVOAÇÃO DO BRASIL
Mesmo o Brasil sendo povoado pelos indígenas, a povoação teve seu expoente início no século XVI com a chegada dos portugueses e o tráfico de africanos para o trabalho escravo. Após a proibição da do tráfico negreiro em 1950, europeus vieram para substituir a mão de obra escrava. Por volta de 1930 o Brasil adentrou aos processos de urbanização e de industrialização, os quais predominaram na região sudeste o que explica sua grande população atualmente. Por volta dos anos 50 a urbanização dá um salto com o êxodo do campo para a cidade de cada vez mais de pessoas, pelas cidades oferecerem melhores condições como emprego, saneamento básico saúde, o que diminui a taxa de mortalidade expressivamente, gerando um alto crescimento vegetativo. Na década de 60 com a entrada da mulher no mercado de trabalho e com a chegada da pílula anticoncepcional a taxa de natalidade também cai. A pirâmide etária brasileira possui base larga e topo estreito.
DEMOGRAFIA BRASILEIRA ATUAL
Apesar do Brasil ser considerado um país pouco povoado pelos seus 22,4 habitantes por quilômetro quadrado, ele ainda é o quinto maior do mundo em população com seus mais de 200 milhões de habitantes. O Brasil tem um crescimento demográfico de 1,17% por ano, com sua taxa de natalidade (por mil habitantes) de 20,40 e uma taxa de mortalidade (por mil habitantes) de 6,31, com a expectativa de vida de 73 anos. As altas taxas de natalidade do passado resultam na grande quantidade de pessoas jovens atual, assim como a taxa de natalidade tem diminuído (pela vida urbana e pela adoção de políticas públicas), a de mortalidade também cresceu, o que significa uma maior qualidade de vida da população, hoje há cercas de 14 milhões de idosos no país. O grau de escolarização também aumentou significamente, 9,6% da população não sabe ler e escrever, um dado alarmante, mas é 4% menor em relação ao ano de 2000. Os estados mais populosos são: São Paulo (41,2 milhões), Minas Gerais (19,5 milhões), Rio De Janeiro (15,9 milhões), Bahia (14 milhões) e Rio Grande do Sul (10,6 milhões) e os menos populosos: Roraima (451,2 mil), Amapá (668,6 mil) e Acre (732,7 mil).
DEMOGRAFIA DE SANTA CATARINA
O crescimento de Santa Catarina tem muito a ver com a imigração dos europeus, que em sua maioria foram italianos, alemães e portugueses. Santa Catarina tem, segundo o IBGE, 5 866 568 habitantes (2005), dos quais 40,63% vivem na zona rural e 59,37 na zona urbana, é também o décimo primeiro estado mais populoso do brasil com um crescimento anual de 1,9%, a cada ano nascem 40 pessoas para cada mil habitantes, e, para também cada mil habitantes, 16 pessoas morrem. Com o crescimento vegetativo positivo, percebe-se um aumento da população jovem. Sua capital é Florianópolis, algumas das cidades influentes são Joinville, Lages, Blumenau entre outras.
DEMOGRAFIA DE FLORIANÓPOLIS
Florianópolis também conhecia como ilha da magia, é capital de Santa Catarina e tem, segundo IBGE, 500 973 habitantes, com densidade demográfica de 623,68 habitantes por metro quadrado, conhecida por ter uma elevada qualidade de vida. A taxa de escolarização entre jovens de 6 à 14 anos é de 98,4%, com um Índice de desenvolvimento humano municipal de 0,847.
CURIOSIDADES
A expectativa de vida entre os sulistas e os nordestinos é muito diferente, pessoas do sul vivem muito mais.
A capital mais populosa é São Paulo (11,2 milhões) e a menos populosa é Palmas (228,2 mil habitantes).
A cada 100 mulheres no Brasil há 96 homens.
A maior parte da população vive na zona urbana.
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Problemas urbanos da Grande Florianópolis
Infelizmente, apesar de a Grande Florianópolis ser um belo lugar com praias encantadoras, a região enfrenta vários problemas urbanos. Entre cinco de julho e 14 de agosto, 541 pessoas participaram da pesquisa através de questionário autoaplicável, pela internet, com perguntas abertas e de múltipla escolha.
Estes são os resultados da Pesquisa Floripa 2016:
O trânsito da Grande Florianópolis
Um problema que não é novidade é o trânsito da Grande Florianópolis. No fim das contas, esperar na fila para ir de casa para o trabalho já se tornou rotina nas cidades da região. Moradores chegam a ficar cinco horas no trânsito!! Essa história que se arrasta há muito tempo tem uma vários projetos, como duplicações, novos túneis ou vias, já executados, em andamento ou projetados, mas nenhuma solução concreta até aqui.
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Processo de urbanização da Grande Florianópolis
O processo de urbanização e o crescimento acelerado das cidades têm despertado interesse em muitas pessoas, então no post de hoje estarei falando sobre o processo de urbanização da Grande Florianópolis.
Com o processo de urbanização brasileiro intensificado nos anos 30 e acelerado a partir de meados da década de 60, ocorreu uma forte migração para os centros urbanos, aumentando a demanda por moradias. Não foi diferente em Santa Catarina e na Região Metropolitana de Florianópolis. Ocorreram muitas transformações no espaço urbano regional. Essa expansão urbana teve início no final da década de 60, começando pela Capital do Estado, depois no município de São José, e posteriormente, nos municípios de Palhoça e de Biguaçu.
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