lonely soul. guitar player in rehab. hating it though. Sebastian King, 27 y/o. príncipe phillip, sleeping beauty.
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aurorabriar:
A pergunta a pegara de surpresa. O bastante para fazer franzir o cenho em estranheza. Honestamente falando, esperava que ele fosse fazer alguma piadinha ou soltar qualque gracinha pela maneira como estivera olhando-o durante a aula. Infelizmente para si, era algo sobre o qual acabara perdendo o controle. Dentre achá-lo ridiculamente bonito e aquela sensação de haver muito mais entre os dois do que o nome na mesma lista de chamada, era difícil dizer o que mais fazia com que não conseguisse deixar de olhar, talvez esperando que alguma resposta pudesse aparecer em algum canto do rosto tão atraente. Ou nos olhos adoráveis. ━━ Não… Claro que não… ━━ Respondeu, então, meio sem jeito. ━━ Por que eu faria isso? ━━ Seria muito descabido simplesmente fingir que não estivera olhando-o durante quase uma hora?
Antes que pudesse se preocupar com a resposta, no entanto, Denali acabara surpreendida novamente. A melodia, aquela melodia tão familiar quanto os olhos de Sebastian, o som de sua voz cantando aquela música doce. Tudo aquilo fazia com que tivesse certeza, mais do que em qualquer momento, que estava presa em um sonho. Afinal, como ele podia conhecer aquela música? A sua música. Na verdade, Denali sequer podia se lembrar de onde conhecia aquela música que cantarolava desde… Que conseguia se lembrar, mas sempre presumira que ouvira de sua avó ou sua mãe em algum momento da vida. Contudo, ali estava aquela música, ecoando pelos corredores da escola e reforçada pela voz do rapaz. ━━ Como…? Como você conhece essa música? ━━ Perguntou por entre sua respiração, quando se aproximou um pouco mais dele. ━━ Justo essa…?
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De certa forma, estava esperando outra reposta, mas ficou mais que contente com aquela. Ele estava achando que tinha feito algo de errado porquê né, isso é a cara de Sebastian King. Porém foi pego de surpreso do jeito que ela ficou sem graça, sentindo-se um pouco culpado de ter presumido aquilo. - Eu não sei, é só paranoia da minha cabeça. Me desculpe. - não era da sua personalidade pedir desculpas para nada, então o que ele sente por Denali tinha que significar algo mais do que um simples crush mas tinha medo de aprofundar esse sentimento, como de praxe.
Nem ele sabia o porquê tinha começado a cantar aquela música, era tudo um sonho, não era? Demorou alguns segundos para processar a música e as palavras da garota, sentindo uma pontada de dor na cabeça ao forçar ao lembrar de qualquer coisa do seu passado. - Acho que minha mãe cantava quando era apenas um bebê... Ou é isso que meu pai sempre fala quando cantarola essa música quase todos os dias. - admitiu, nunca tinha ligado tanto para isso até agora.
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hollymoore:
Holly saía do campo com um sorrisinho de lado. Tinha os cabelos presos com um laço e vestia o uniforme das líderes de torcida, enquanto caminhava para o lado de fora. E não foi difícil que os olhos se prendessem em Sebastian, que estava diante do carro. A loira deixou que as sobrancelhas se arqueassem na direção dele. “Ah, eu deveria, é? E você? Não me comprou nada?” Ela observou o cigarro e revirou os olhos, mas ainda assim se aproximou o suficiente para deixar um beijo sutil em seu rosto, pelo costume do cumprimento. “Eu até ia pedir uma carona, mas já sabe como vai ser, né? Eles vão puxar papo com você, até você mostrar um maço de cigarro e eles nunca mais me deixarem chegar perto de você” soava como uma brincadeira, mas não era. Por algum motivo seus pais achavam que Sebastian era o cara perfeito “Vai na festa hoje?”
Sebastian não foi nada discreto ao olha-la de baixo para cima, deslizando lentamente a língua para umedecer os próprios lábios enquanto encarava sem vergonha na cara a boca carnuda e deliciosa da outra. - Não sei... Você pode descobrir por si só se entrar no carro e olhar no porta-luvas. - deu de ombros sonso, por incrível que parecesse, ele havia comprado uma uma barra de chocolate e umas flores para Holly, não porquê pretendia namora-la, mas porquê queria que ela sentir-se especial como ela era para ele. Apreciou o beijo no rosto mas achou demasiado curto, puxando-a pela cintura e encostando suas próprias costas contra a porta do veiculo, fazendo-a encaixar entre suas pernas. - Maço de cigarro? Nunca fumei na vida. E eu adoro falar com seus pais. - tudo ali era sarcasmos obviamente. - Ainda estou pensando nisso... Mas por quê não aceita minha carona? Não podemos ir direto para sua casa, tem vários outros lugares na cidade, sabe. - sugeriu, totalmente intencionado em tê-la para si aquela tarde.
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Sebastian passava mais tempo na casa de Tilly no que na própria. Não só porquê gostava de passar seu tempo com a amiga, como também não queria deixa-la sozinha na sua primeira experiência morando sozinha. - O que está fazendo? É alguma atividade da faculdade, precisa de ajuda? - perguntou interessado, sentando-se ao seu lado no travesseiro no chão da sala de estar do apartamento.
@notcrazyalice
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hopesswan:
where: loja de mercado
Estar com um braço partido não ajudava nada para Hope ser independente. Ela queria fazer uma simples compra, que era os ingredientes para seu almoço. Já que estava em casa, poderia se interter cozinhando pensava ela. Mas estava dificil pegar nas coisas “Boa…Porque é que o molho de tomate está tão alto?”
Mal tinha processado direito o acidente de Denali, e agora teve que lidar com o de Hope em curto período de tempo. Não estava nem em condições psicológica e física para possibilidade de perder uma amiga. Então, quando a avistou no corredor do supermercado, correu até ela, ouvindo-a reclamar do molho de tomate que está fora do seu alçasse pelo braço engessado. Pegou o produto em cima da prateleira com facilidade, entregando-a na sua direção. - Aqui está, seu príncipe encantado apareceu para te salvar. - apesar do tom brincalhão, sua expressão era visualmente preocupado. - Eu soube do acidente. Você não imagina o quanto eu ‘tô feliz de você está aqui na minha frente. Eu... Eu não saberia como suportar se tivesse acontecido o pior. Como você está?
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CENÁRIO 2: STORYBROOKE HIGH.
Não ia ser agora que ia começar a ter esperanças que o colégio seria uma experiência empolgante. Estava dolorosamente entediado fumando um cigarro na quadra de esporte quando Holly apareceu no seu campo de visão, sobrando a fumaça para cima, um sorriso ousado estampado em seu rosto quando parou na frente da garota. - Você deveria ter me comprando flores ou algo assim, afinal seus pais são doidos ‘pra casar a gente. - que piada de mau gosto os parentes da suas ficantes acharem que Sebastian era um bom partido para subir em um altar, e já era de conhecimento geral que ele ficava muito bonito de terno.
@hollymoore
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hopesswan:
CENÁRIO : 2
ONDE: ESCOLA / HORARIO ESCOLAR
“ Logo você vai há festa de Viktor correto? Vai ser uma das maiores do ano.” Perguntou Hope para muse. Vestida com seu uniforme de líder de torcida, ela ia em direção ao treino quando foi contra muse e tinha que perguntar “Espero que vá. Quantas mais pessoas mais divertida uma festa é!”
Hope ficava uma gatinha com aquela roupa de líder de torcida, teve que ressaltar na sua mente para se concentrar no que a outra estava dizendo. - Talvez, não pensei em um bom motivo para não ir além do cara ser um esquisitão. - não tinha parado para refletir sobre a famosa festa do Viktor mas mantinha suas expectativas sempre baixas.
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notcrazyalice:
CENÁRIO 2
ESCOLA / HORARIO ESCOLAR
Carregada com todos os seus materiais de pintura, Tilly reclamava com ela mesma porque não tinha tido a nota que desejava. O que também não entendia porque estava irritada, ela não estudava ali e tinha seus vinte anos e não dezasseis, estando no secundário. Quando subia as escadas, ela caiu, deixando tudo que tinha nos braços e mãos cair também “Claro que meu dia só podia melhorar com a queda de tudo. Eu tenho o azar de um gato preto!”
inspirado nesta cena
Sebastian definitivamente estava em um pesadelo, ou ao contrario não estaria naquela prisão que chamam de colégio. E como se não bastasse isso, tinha que lidar com pessoas atrapalhando seu caminho para dar o fora dali. Não tinha nenhuma intenção de ajuda-la, ficando parado na escada, encarando-a com se ela estivesse acabado de criar um par de antenas na cabeça. - Não acho que gato preto tenha nada a ver com o fato de você ser desastrada.
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aurorabriar:
CENÁRIO 2 @isebastianotphillip pegou denali encarnado-o durante a aula.
Tão logo que o sinal tocara, anunciando o fim daquela bendida aula, Denali enfiara o material na mochila sem qualquer cuidado, o que passava longe do seu habitual. Havia um motivo, no entanto. Queria sair daquela sala o mais rápido possível, abrir a maior distância possível entre Sebastian e ela. Ainda sentia-se terrivelmente estúpida por ter deixado algo tão ridículo acontecer e estava considerando tentar se afogar na psicina da escola por isso, porque lidar com o coração acelerado estava sendo uma tortura em particular.
Entretanto, ela devia saber que não teria tanta sorte. Que não seria tão fácil escapar das garras da humilhação pública. E foi assim que ouviu, por entre todo o burburinho do corredor durante a troca de aula, aquela voz conhecida chamando seu nome. Droga, droga, droga. Por alguns instantes, ela apenas ignorou. Fingiu que não ouvira e seguira o caminho pelo corredor. Mas então, estava perto demais para continuar com aquela tática. Sua única saída era encará-lo de uma vez. ━━ O que foi, Sebastian? ━━ Perguntou, reunindo coragem para encará-lo.
Era difícil prestar atenção na aula quando toda vez que olhava para o lado encontrava as íris de Denali encarando as suas. Não achava que a conhecia de verdade mas aquela estranha sensação familiar o perturbava simplesmente, porquê não conseguia definir ao certo de onde vinha a impressão de déjà vu toda vez que falava com a outra. Além que ela era a única pessoa que Sebastian não tinha nenhuma vontade de tratar com grosseria.
Era irônico que a maldição existia para separa-los e mesmo assim, Sebastian estava lá correndo atrás dela pelo corredor como o Príncipe Phillip o fez quando encontrou a mulher dos seus sonhos na Floresta Encantada. O brilho do seu sorriso sumiu entretanto quando a alcançou, engolindo em seco de nervosismo. - Eu-... Oi. Você ‘tá me evitando ou coisa do tipo? - perguntou com muito receio da resposta. Mas de súbito, sonho ou não, toda sua ansiedade foi substituída por uma expressão de confusão no rosto, quando começou a tocar uma melodia romântica nas caixas de sons penduras nas paredes e uma vontade incontrolável de se declarar para ela como se sua vida dependesse disso. - You'll love me at once. The way you did once upon a dream but if I know you. I know what you'll do. - cantou uma música que nunca tinha escutado nessa vida, ficando levemente desesperado de não só estar preso naquele pesadelo mas de só conseguir falar cantando.
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World: Well now that you’ve finished school, it’s time for you to get a job.
Me:
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prillafciry:
“Ué, meu filho, você entendeu o que eu falei errado e eu respondi que… Olha, esqueça, ok? Não estou com paciência para isso agora.” Rolou os olhos e cruzou os braços abaixo dos seios, antes de assentir. “Sim, eu gosto dessa.” Deu de ombros. Até poderia comentar sobre outros artistas que gostava, mas aquele garoto não parecia muito agradável, então ela também não tentaria ser. Pelo contrário, o responderia na mesma entonação. “É mesmo uma pena, porque se escutasse os comentários que considera desnecessários veria que eles podem servir de muita coisa e te prevenir de falar besteira.” Ainda assim, agora sentada ao lado do rapaz no banco, cruzou as pernas e deixou que ele continuasse a falar. Talvez seu orgulho e gosto por provocar era algo que devesse ser estudado. Por que não simplesmente ia embora quando se envolvia em situações parecidas? “Eu só acho que a prefeitura está se importando um total de 0% em arrumar os relógios da cidade mesmo. Sabe que o prefeito prefere gastar dinheiro consigo mesmo. O tempo vai continuar passando, porque a noite ainda vai chegar hoje, então não acho que tenha motivo para pensar tanto nesse assunto.”
Achou até que bonitinho a postura dela irritada que preferiu dar o braço a torcer e não continuar com o bate boca. - Quais músicas você ‘tá ouvindo atualmente? - perguntou porque falar de música era seu ponto fraco, sempre acompanhado da sua guitarra dentro da bag preta. - Pode parecer bem surpreendente, mais para alguém como eu que cursa medicina, eu sei cuidar muito bem dos meus tímpanos, valeu. - deu uma olhada de relance quando ela sentou ao seu lado, perguntou-se o que ela queria de alguém como ele mas não podia negar que sua beleza tornava sua presença um pouquinho mais agradável. - Pelo menos ninguém pode falar que ele não faz uns eventos maneiros. Você vai participar do torneio? O prêmio foi a única coisa que me chamou atenção, não é de hoje que o Pierre faz pobre de entretenimento nessa cidade mas pelo menos ele cumpre com o prometido.
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katywaller:
“Você tem cara de quem vende maconha.” A morena comentou quando a outra pessoa se afastou. Katherine estava na sua pausa, bebendo seu café enquanto via a neve a cair de longe “Talvez ficou sem energia ou estragou. Não pode generalizar tudo.”
- Não tem muita coisa que eu possa fazer sobre isso. - deu de ombros porque ele tinha mesmo cara e postura de quem não estava nem aí para normas da sociedade. - Posso sim, até o relógio da torre parou e aquela coisa funciona a sei lá, mais tempo que meu avô. Mas a gente ‘tá falando de Storybrooke, é só mais uma coisa esquisita sem explicação, né? Como diria o Prefeito, não tem nada que se preocupar. - sorriu forçado na sua direção, bebericando o café como se fosse mais um dia normal, o que ele poderia fazer além de aceitar que morava em uma cidade amaldiçoada?!
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aurorabriar:
Deus era testemunha de sua vontade manter uma expressão limpa, do quanto estava lutando para evitar qualquer agitação, porque tinha uma máquina particularmente escandalosa monitorando seus sinais vitais e qualquer alteração causaria alguma cena constrangedora. Mas, obviamente, tudo pareceu ir por água abaixo quando Sebastian se aproximou. O coração de Denali subiu algumas batidas e o monitor não falhou em denunciá-la, fazendo-a fechar os olhos e suspirar pesadamente. A resposta dele veio só para fazê-la corar e tornar impossível a missão de manter uma expressão sóbria. Uma risada baixa escapou entre os lábios, mas foi acompanhada de perto por um gemido de incômodo. ━━ Não me faz rir, Sebastian! ━━ Soltou, por entre os dentes. ━━ Eu tô cheia de pontos, se eles estourarem eu vou te dar alguns curativos também. ━━ Resmungou em mais uma de suas ameaças vazias já que não era capaz de ferir nenhum ser vivo, mas sem conseguir se livrar daquele sorriso idiota que ocupava os lábios e das bochechas coradas.
━━ Se for esperar que eu pegue no sono, melhor pedir um cobertor para a enfermeira, porque vai ficar aqui por um bom tempo… ━━ Avisou, com pesar. Com a incostância em que se encontrava seu sono, duvidava que fosse dar paz ao outro. Então, levou uma das mãos ao rosto do homem e deixou um afago leve, com as pontas dos dedos. ━━ Me desculpa. ━━ Sussurrou em resposta. ━━ Não queria preocupar ninguém, nem… Machucar. Eu tentei parar o carro, estava dirigindo devagar, eu… ━━ Não tivera a intenção de entrar naquela situação, mas aquilo parecia preso dentro do peito, sufocando-a. Denali realmente não era capaz de machucar nada nem ninguém e, de repente, estava envolvida em algo tão terrível. O peso da culpa estava em seu ombros, esmagando-os contra aquela maca. A mão voltou a cair ao lado do corpo, mas os olhos repentinamente marejados ainda estavam voltados para o homem. ━━ O que aconteceu lá? Eu não lembro… E ninguém quer me contar, eu… Preciso saber… Alguém se machucou… Muito?
Não queria fazer uma grande cena mas notar que sua presença, tinha o efeito de descompassar seu coração, deixava-o um pouquinho satisfeito e feliz. Ele ficava do mesmo jeito, então entendia o que ela estava passando no momento, preferindo ignorar a maquina barulhenta ao lado deles. Sebastian odiava hospitais, além do ambiente todo branco e cheirar a produtos de limpeza, era nele que tinha perdido sua mãe. E quase Denali e seu amigo agora também. Ainda sim, estava passando por cima de todo o seu desconforto para deixá-la bem. - Ficaríamos combinando, então. - porquê ele não se importava de apanhar de mulher bonita q.
- Aquela ali? - apontou para o lençol e travesseiro na cadeira, que a enfermeira os entregou quase por pena da sua coluna, deitado ali por mais de um dia. Sorriu automaticamente ao sentir a caricia dela, um arrepio percorrendo toda sua espinha, mas o mesmo sumiu na mesma velocidade que veio ao notar a mudança de expressão e olhos marejados da outra, seu coração logo apertando no peito. - Ei, ei, ‘tá tudo bem, você não tem culpa de nada. Na verdade, ninguém tem culpa, acidades infelizmente acontecem. Não é como você pudesse controlar isso. - sabia que tentar amenizar a situação não adiantaria nada mas não gostava nenhum um pouco de vê-la daquele jeito. - O Khalid tá bem mas o motorista com ele veio a falecer. Eu sei que é difícil mas eu não quero que você se culpe por isso. Você também poderia ter ido dessa para melhor, assim como Khalid. A gente pode visitar a família deles depois que você estiver bem, eu não vou sair do seu lado, eu prometo. - seu timbre era seguro, entrelaçando sua mão na dela com cuidado e passando levemente o dedão por a pele alva, tentando passar nem que seja o mínimo de conforto naquela tragédia. - Mas antes você precisa se concentrar em melhorar, tudo bem?
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aurorabriar:
Por mais grata que estivesse por toda a preocupação das pessoas próximas, Denali ainda não tinha parado para pensar se realmente estava gostando da ideia de receber visitas no hospital. Não que fosse exageradamente vaidosa, mas pensar em sua aparência trazia desconforto. Pensar nos diversos curativos, nos cabos e tubos, nas olheiras e no estado de seu cabelo, aquilo por si só já poderia fazê-la chorar. Mas ainda tinha a privação de sono que o trauma trouxera, ainda estava assustada e tendo pesadelos sempre que não tomava remédios para dormir. Denali sentia-se um verdadeiro bagaço. ━━ Eu tô legal, eu acho. ━━ Começou por entre um sussurro, a voz embargada pelo sono causado pelos remédios para dor. ━━ Já está tarde, você… Não precisa ficar aqui. Deve estar cansado dessa cadeira… ━━ Sua intenção não era dispensar Sebastian, apenar ser justa e dar a ele o direito de dormir em uma cama confortável.
Como as notícias pareciam voar naquela cidade, Sebastian largou qualquer coisa que estivesse fazendo para ir o mais rápido até o hospital. A agonia e ansiedade que estava tomando todo o seu corpo, suas mãos tremiam quando não podia fazer nada além de esperar. E foi o que fez como se sua vida dependesse disso, não quis sair da área de recepção, até saber que Denali estava bem e acordada, assim ele poderia respirar tranquilo. Não estava preparada para perdê-la, pergunta-se se algum dia estaria. Not day Satan! Acomodava-se como dava na cadeira, quando a voz dela pareceu dar a energia que precisava para aproximar com cuidado da cama, fitando-a todo apaixonado e franzindo o nariz levemente. - Mas eu não tô cansado de olhar esse rostinho maravilho. Curativos maneiros, hein? Parece mais bad assy, e se quer saber, até ‘te deixou mais atraente. - porque bonita não tinha como ficar mais ou tinha, completou mentalmente. Quer dizer, ela conseguia ficar bonita de qualquer jeito, isso não tinha como negar. - Eu posso ir quando você dormi. Me deixou preocupado para um caralho, queria ficar com você mais um pouquinho. E enquanto você dormia, eu baixei vários apps de joguinhos, tem um que eu acho que você vai gostar de jogar se estiver no tédio. Isso se você quiser, não sei se suas mãos estão doendo muito, você pode me observar jogando também. Você está sentindo dor agora? Me avisa, se tiver, por favor.
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(。♥‿♥。)
#the puppies eyes!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!#{ me: storybrooke }#venho pra dash depois de fazer dois trabalhos q nem comecei ainda kk
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prillafciry:
“Você não vende maconha, mas claramente tem problemas de audição.” Priyanka respondeu ao rapaz, antes de rolar os olhos para tamanho mal humor. Se ele pensava que ela iria simplesmente aceitar calada, estava muito enganado. “Eu. Disse. Que. A. Música. Que. Você. Está. Escutando. É. Daora.” Repetiu de forma pausada para ter certeza que ele iria entender daquela vez e também para provocar. “Porque sim, você está com o som no último volume e eu consegui escutar daqui. Não é surpresa que você já não esteja escutando tão bem, hm?” Por fim, deu de ombros. “Eu percebi, mas já consertei o meu. Da para fazer isso, sabia?”
- E o que o cu tem a ver com as calças? - já tinha o chamado de coisa pior, então não levou como uma ofensa. Encarou a mulher por alguns segundos, ela achava que ele era idiota ou o quê, pressionando levemente os próprios lábios enquanto balançava a cabeça como estivesse interessado. - Você escuta Mac Miller? Legal. - a música Self Care que tocava no seu headfone, de fato estava bem alta quando os tirou dos ouvidos, abaixando um pouco o volume na lateral do celular. - Obrigado pela preocupação com a minha audição mas eles só ficam nesse volume para não ouvir comentários desnecessários. - devolveu a provocação, erguendo as sobrancelhas escuras. - Sim mas se olhar novamente vai ver que as horas não mudam, o tempo literalmente parou. Doideira, né?
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aurorabriar:
A pergunta estava tão distante de tudo o que Aurora podia imaginar que sua surpresa podia ser bastante compreensível. Mas não durou mais que alguns poucos segundos, porque logo a mulher sentia todo o corpo derreter. Literal e figurativamente, da expressão suavizando e um sorriso genuíno ocupando-lhe os lábios ao coração falhando uma batida, causando aquela sensação das forças deixando o corpo. Deus do céu, como amava aquele homem. O sorriso perdurou nos lábios róseos enquanto sentia os lábios alheios em sua pele. ━━ Claro que posso. Não há nada no mundo que eu queira mais. ━━ Respondeu, subindo os dedos para os fios castanhos, deixando um carinho ali.
Claro que havia percebido o empenho do marido em fazê-la sentir-se melhor e só podia pensar em como tinha tirado a sorte grande com Phillip. Em como ele tinha tantos motivos para estar chateado e se afastar, mas ainda assim escolhia ficar perto. A enxurrada de perguntas acabara fazendo-a rir, enquanto tirava a mão dele de sua testa para depositar um beijo no torso. ━━ Eu estou bem, Phillip. ━━ Apressou-se a assegurar. ━━ Não estou com fome e não quero água, nem médico. Se puder ficar com você, vai ficar tudo bem. ━━ E, levando em consideração a preocupação do homem, a consciência de Aurora começou a pesar. Segredos não eram saudáveis em um casamento. ━━ Mas vou acabar virando um fardo para você, desse jeito… Eu queria ser uma esposa e rainha melhor, cumprir o meu dever de te dar herdeiros. Já estamos casados há tanto tempo e nada ainda… Estou começando a achar que talvez nunca consiga e isso está me preocurando mais a cada dia que passa.
REINO BRIAR, flashback.
Admirou encantado a figura da esposa, nunca teve dúvidas que a encontrar naquela floresta não tinha sido em vão. Eles estavam destinados um ao outro, e pretendia cumprir com sua promessa de fazê-la feliz todos os dias da sua vida como sua esposa e amada. Seu coração batia mais rápido não só pelos suaves toques mas como ela reagia a eles, adorando decorar todo pedaço de pele alva. - Fico feliz por isso porque não vou sair do seu ladinho jamais. - assegurou novamente e quantas vezes fosse necessário para fazê-la sentir segura e confiante sobre seus sentimentos por ela.
Seus ombros relaxaram com o beijo na mão e o riso maravilhoso dela, sorrindo ao sentir seus lábios mas seu olhar ainda era de preocupado, respirando fundo. Não tinha mais nada no mundo que queria além de ajuda-la e espantar qualquer desconforto que ela estivesse sentindo, mas ele sabia que tinha suas limitações. - Estou aqui e não pretendo ir para nenhum outro lugar. - entrelaçou sua mão na de Aurora, apertando levemente. As palavras dela apertaram seu coração, fazendo uma expressão de desaprovação rapidamente. - Você nunca vai ser um fardo para mim, isso eu posso garantir. É mais fácil você cansar de mim. - proferiu num tão divertido até ouvir a última parte, adotando um semblante mais sério e cuidadoso enquanto fitava-a apaixonado. - Você já é a melhor esposa e rainha a cada dia que passa, meu amor, herdeiros só fazem parte do processo. Estamos vivendo um dia de cada vez, uma hora nossa vai chegar, eu acredito nisso. Sejamos pacientes. - e realmente acreditava nas suas palavras, querendo passar aquela sua segurança sobre tudo estar encaminhado para dar certo para o futuro deles. - Vamos passear pelo jardim, uh? Distrair a mente ‘te faria bem agora.
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hanssclc:
Não era uma relação muito saudável o que acontecia entre eles, na verdade, Sten não ligava como na maioria das vezes, a ofensa não lhe atingiu de forma alguma e nem a birra seguinte, apoiando-se ali de forma que não caísse se por acaso o filho da puta tirasse os pés dali. “O que foi hein, Sebie?” Brincou de maneira cínica, não entendia o mau humor repentino quando se tratava dele, mas daquela vez estava diferente. Ele parecia… atingido só pela sua presença e isso o deixou um pouco curioso sobre o motivo. “Por acaso eu te dei um fora e você ainda não superou?” Brincou, até porque ele nunca nem dava espaço para algo assim acontecer, naquelas horas, a provocação era a pior e a melhor escolha.
Achava a grande maioria das pessoas irritantes, mas Sten em especial, tinha alguma coisa que despertava sempre seu lado inconsciente; como simplesmente não fosse com a cara dele ou tudo que saía da sua boca, como o aquele apelido. - Não em chame de Sebie, não somos amigos. - pontoou como se já não estivessem bem claro, com suas ações toda vez que o encontrava pela cidade. - Claro, choro toda noite pensando em você. - disse sarcasticamente, balançando a cabeça levemente em desprezo. - Eu disse para cair fora, você é surdo? - enquanto não tivesse um saco de pancadas ali, usaria o outro homem facilmente como seu alvo de raiva gratuita.
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