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Exercício 7

Enunciado:

Procure  desenhos de Sesshū Tōyō (Japão, 1420-1506) . Procure reproduções de obras de Hokusai e de pintores de paisagem chineses como Gao Xi , faça uma pesquisa sobre o contexto histórico e social em que estes  autores viveram e tome notas mais técnicas :  Como esses artistas representaram a paisagem?  Com que materiais, em que suportes? como organizavam a composição? Como usavam a linha e a manha?  Como representavam a profundidade?  São  processos muito diferentes dos utilizados por Rembrandt e Claude Lorrain?

Seguidamente faça esboços tentando imitar o estilo de um ou mais artistas orientais representados.

Durante a minha pesquisa em relação aos artistas orientais, tomei mais atenção ao Sesshū Tōyō pois de todos, tinha o estilo que eu mais gostava, contudo, gostei bastante de Gao XI e Hokusai também.Nos artistas orientais cosegui reparar certas características, como por exemplo, o uso de espaços brancos para definir a forma e também que usavam tons muito aguados. Maior parte dos desenhos eram a tinta da china ou pigmentos, e aplicavam o mesmo em papel artesanal, feito por exemplo à base de arroz, ou então eram utilizados métodos como a gravura. Era uma composição com bastantes espaços em branco que contrastavam com a mancha e linha feitas pelo o artista. Em maior parte dos quadros, a linha era apenas usada para contornos ou quando era expressamente vista na relidade, sendo o desenho definido quase todo pela mancha e não pela linha, apenas nos contornos. A profundidade é trabalhada a partir da mancha aguada, espaços em branco e pela falta de detalhe falta de detalhe. A diferença entre artistas ocidentais, tais como Rembrandt e Claude Lorrain, é muita, contudo, consegue se ver umas poucas semelhanças, como a falta de detalhas em planos mais afastados, tal como na perspetiva atmosférica.

Depois da pesquisa, fiz o exercicio pedido pela professora, desenhei uma paisagem de Sesshū Tōyō, a tinta da china, sobre uma folha A3, e,à semalhança dos desenhos investigados, com bastatnte espaços brancos. Neste trabalho, tentei ao máximo recriar a obra usando o estilo oriental. 

Na minha opinião, consegui cumprir o objetivo do exercício. Gostei do exercício, e acho muito bom o facto de fazermos pesquisas sobre arte de outra cultura. É não só uma maneira de aprendermos mais sobre arte, mas também de ganhar um boa cultura geral e até uma possível interação com pessoas da mesma cultura.

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Exercício 6

Enunciado:

Fazer vário esboços no parque , Capturar imagens fotográficas tanto de paisagens como de fragmentos da paisagem  e de pormenores

Escolher em grupo uma fotografia do parque, recortar essa foto  em vários fragmentos. Cada aluno fica com um fragmento que vai ampliar  utilizando canetas de acetato negras  sobre acetato transparente. No desenho ter em especial atenção contornos e texturas.

Neste exercício, desenhámos o parque a partir de uma foto. Para começar desenhámos a paisagem inteira com canetas de acetato sobre acetato transparente, para termos um ideia do que íamos estar a desenhar a seguir,uma fração da paisagem. No desenho conjunto, fiquei com um fragmento que tinha umas parte de árvore, por isso, a minha atenção foi maioritariamente direcionada para as folhas; primeiro desenhei com a mancha, e só depois fiz algumas folhas usando a linha.

Em gera gostei deste exercício, achei interessante a maneira de colaborar com os meus colegas, e gostei do exercício em geral, pois deu nos a oportunidade de trabalhar num tamanho maior .

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Exercício 5

Enunciado:

Veja os esboços de Eduardo Salavisa  em diariografico.com. Veja como os Urban Sketchers representam a paisagem urbana. e desenhos de Siza Vieira

Faça  esboços rápidos com tinta da china; aguarelas; lápis , Lápis de Cor, e  marcadores  de paisagens urbanas . Pode  começar os esboços no local e terminar em casa , Se estiver a chover pode usar fotografias .

Neste exercício, saímos da sala de aula para irmos desenhar paisagem urbana. Na primeira imagem vemos um desenho rápido que fiz no diário gráfico, a marcador, e os outros dois, foram em A3, tabém a marcador.No primeiro desenho tive alguma dificuldade, pois estava a usar muitos promenores, por isso não consegui fazer muito da paisagem. Contudo, no segundo desenho A3, sinto que melhorei, visto que acabei o desenho em menos tempo, e com algo menos de promenor.Como isnpiração usei alguns dos Urban Sketchers. Com a decumentação deixada por cada um no site, consegui perceber melhor como funciona a perspetiva, e consegui também ver que a dedicação e persistência e muito importante no que toca a desenho, conforme navegava pelos os desenho conseguia ver uma melhoria de um para o outro, vendo-se assim o esforço posto em cada trabalho.

A minha reflexão, mais uma vês, é que este exercício era bom para ganhar prática, e haver uma melhor transportação da realidade para o papel, com sugestões de boas plataformas de tralho e bons artistas.

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Exercício 4

Enunciado: 

Se estiver deitado a olhar para a copa das árvores , como vê? Faça um desenho em papel A3 ,  a tinta da china, carvão ou tintas líquidas  de árvores vistas de baixo.

Neste exercío, fiz um desenho A3, em perspetiva, a tinta da china. Era também um exercício simples, contudo eficaz. Acho que conseguí o que prentendia, acho que tem uma boa persoetiva e que consegui separar os planos.

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Exercício 3

Enunciado:

A técnica do carvão , evoca a profundidade  pelo contraste lumínico e pelo gesto. O traço com maior ou menor intensidade define os tons, as grandes áreas  podem ter várias tonalidades definindo planos, as linhas podem definir contornos e texturas .Escolha um caminho no parque, faça um desenho a carvão em formato A3 desse caminho.

Neste desenho, desenhei um caminho do parque. Era um exercício simples, contudo importante. Apesar disso, sinto que nao cumpri muito bem o objetivo, visto que a minha perspetiva não está a mais correta, e que conseguiria ter mais tons.

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Exercicío 2

Enunciado:

Amplie um esboço para A3 , a marcador   seleccione as grandes áreas utilizando um processo de nivelamento  ,  e preencha  as áreas com cores recorrendo a pontos ou a tramas  de modo a obter profundidade através de contrastes cromáticos  ( Ver Roy Lichtenstein )

Observe com atenção  reproduções de pinturas e desenhos de Piet Mondrian sobre árvores.  Observe  como Mondrian reduziu uma forma tão complexa como uma árvore a uma  estrutura simples.  Observe agora um carvalho ou uma outra árvore de grande copa (ou arranje uma fotografia da árvore).  Entenda a forma como ela cresceu, como os braços se desenham no ar, como as folhas se agrupam. Depois faça uma simplificação da sua forma reduzindo os   elementos ao essencial ( até cinco esboços  no com os materiais e suportes que achar mais adequados para este exercício). Amplie um desses esboços para um papel A3 grosso ou cartão : trabalhe o ambiente cromático a pastel de òleo , utilizando um processo de acentuação através da cor ( Ver Mondrian e pintores fauvista

Na primeira parte do exercicio, usei os métodos pedidos pela professora, e usei técnica mista (marcador e pastel seco) com a autorização da mesma. Para começar fiz um nivelamento das cores e formas no papel, utilizando pastel seco. De seguida utilizei os marcadores para fazer trama, para que podesse obter profundidade no desenho.

Na segunda parte, fiz um desenho do parque no diário gráfico, depois ampliado para A3. Depois usei o ambiente cromático como pedido, usando cores mais chamativas e saturadas, como o vermelho, e nos planos mais atrás utilizei cores mais neutras, como o amarelo e o verde.Com este exercício, tive uma oportunidade de investigar melhor o trabalho artístico de Mondrian. Fiquei surpreendido. Já tinha visto obras dele, contudo, nunca tinha percebido a sua profundidade e todo o trabalho a volta dele. Um exemplo é a árvore cinzenta, podemos ver ao longo das obras feitas todas a partir da mesma árvore, o trabalho que ia por de trás de cada quadro mais abstracto do pintor. A simplificação das linhas e das formas, é algo que me deixou fascinado.

Mais uma vez, achei um bom exercício, com referencia a bons pintores e uma boa base para mais trabalhos por fazer.

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Exercício 1

Enunciado:

 Desenho de Desenhos : Entender os diferentes planos da paisagem  a partir do   grau de definição das formas e dos contornos. 1.  Fazer uma interpretação de um desenho de Rembrandt , formato A3  papel fino, tinta da China2. Fazer uma interpretação de um desenho de Claude Lorrain  , formato A3 papel grosso , aguada.

Como referido a cima, os desenhos realizados são inspirados em Claude Lorrain, e em Rembrandt. Realizei o exercício como pedido, contudo não usei papel no formato A3, mas sim A5. Nas pesquisas realizadas para inspiração para a realização do exercício, comecei a conhecer os dois artistas e a sua importância para a unida de paisagem. Claude Lorrain, artista francês conhecido pelas suas paisagens campestres e urbanistas, do séc. XVII, foi importante, pois no trabalho dele, usava a perspetiva atmosférica. Uma ferramenta que vim a usar o resto da unidade, que me permite fazer paisagens com tons diferentes para criar uma sensação de distâncias. Rembrandt. um pintor holandês, que viveu durante o séc. XVII, conhecido pela sua importância na historia da arte europeia, teve também importância, pois através dos desenhos dele, consegui perceber o quão importante é o detalhe na paisagem ou até mesmo a falta dele. A diferença entre os primeiros e últimos planos, vê-se maioritariamente pelo o detalhe, sendo essa também uma ferramenta deveras importante que vim a utilizar durante o resto da unidade.

A minha reflexão em relação ao exercício, é que é um bom exercício tanto para praticar, como explorar e aprender.