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Apesar das críticas, nenhum dos vereadores fez menção ao fato de que ambos os aumentos — tanto o aprovado no mês de maio (9,42%) quanto o de dezembro (44%) — decorreram da apresentação de uma emenda de liderança incluída em um projeto que discutia a recomposição salarial dos servidores da Câmara Municipal.
As duas emendas que viabilizaram o aumento nos proventos dos vereadores foram apresentadas durante a votação em segundo turno, sem que se conhecesse o conteúdo da alteração proposta. A aprovação de ambos os aumentos aconteceu em menos de um minuto.
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'Hoje o nosso papel [da esquerda] é a defesa do Judiciário, defesa dos direitos morais, defesa das instituições, defesa da normalidade democrática, defesa dos contratos. Como é que a gente pode ser antissistema? Isso não tem o menor sentido. Por isso que a esquerda morreu. Essa é a razão pela qual ela morreu'.
- Vladimir Safatle
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Começa a etapa final da eleição de Belo Horizonte com a disputa entre Bruno Engler (PL) e Fuad Noman (PSD) pela prefeitura. Eles chegam ao 2⁰ turno depois de passarem toda a campanha atrás de Mauro Tramonte (Republicanos). Nesta sexta-feira, o "Fala, Fator" avalia o terreno político da capital mineira e os resultados eleitorais do 1⁰ turno.
https://youtube.com/live/UhHUv0BxWH8
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Mudando de assunto, mas nem tanto: ninguém deve estar mais feliz com toda esta repercussão da cadeirada no Pablo Marçal que o ex-ministro Silvio Almeida.

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Publicado nesta quinta-feira (29), o novo episódio do “Fala, Fator”, podcast de Política de O Fator, debate os números da mais recente levantamento da Quaest Consultoria e Pesquisa sobre a disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Os dados, divulgados nessa quarta-feira (28), apontam liderança de Mauro Tramonte (Republicanos), com 30% das intenções de voto. Na sequência, aparecem Bruno Engler (PL) e Duda Salabert (PDT), com 12%. Eles estão tecnicamente empatados com Fuad Noman (PSD), Carlos Viana (Podemos) e Rogério Correia (PT), que somam 9%, 8% e 6%, respectivamente.
Nesta edição do “Fala, Fator”, os jornalistas Lucas Ragazzi e Guilherme Peixoto recebem Guilherme Jorgui, repórter de O Fator e especialista em Opinião Pública e Comportamento Eleitoral
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TCE-MG aponta irregularidades na gestão Alex de Freitas em contratação de empresa para cobrança de IPTU

Prefeitura tem servidores que fazem cobrança de débitos; contrato previsto com a empresa era de mais de R$ 40 milhões
O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) reconheceu irregularidades na contratação de uma empresa que auxiliaria a Secretaria Municipal da Fazenda de Contagem, na cobrança de dívidas e créditos — feita durante a gestão Alex de Freitas (2016-2020). A Segunda Câmara do Tribunal apontou, na última terça-feira (9), que a contratação feriu resolução do Senado Federal e a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). O então secretário municipal de Fazenda, Gilberto Silva Ramos, também foi multado em R$ 5 mil. A empresa vencedora do pregão eletrônico foi a “Cadence Gestora de Recursos LTDA, e seu contrato inicial era de mais de R$ 40 milhões.
Quando desta contratação, milhares de moradores da cidade estavam inadimplentes com o IPTU Residencial, pela imprecisão e controvérsia na retomada da cobrança do tributo, articulada pelo ex-prefeito Alex de Freitas.
A empresa foi contratada mesmo com a Prefeitura de Contagem já tendo servidores da Secretaria de Fazenda que atuam na cobrança de débitos e créditos a receber do município, além de um procurador próprio.
À época, a gestão municipal justificou o pregão para contratar uma empresa “devidamente credenciada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e/ou Banco Central do Brasil, para a prestação de serviços de estruturação, com posterior implementação de operação de securitização do fluxo de recuperação dos créditos inadimplidos junto a Secretaria Municipal da Fazenda (Sefaz) e da Procuradoria Geral do município de Contagem (PGM)”.
O relator do processo, o conselheiro Wanderley Ávila, entendeu insuficientes as justificativas da Administração Municipal quanto à efetiva vantagem para a deflagração do certame licitat��rio, “cujo resultado se mostraria incerto e potencialmente lesivo à população local”. O conselheiro também constatou que as cláusulas de execução do contrato e dos investimentos do serviço de estruturação eram “imprecisas e contraditórias”.
O contrato com a Cadence foi suspenso em abril de 2021, ainda no primeiro ano da gestão da prefeita Marília Campos (PT).
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