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𝓗𝓮𝔁𝓟𝓻𝓲𝓷𝓬𝓮
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Niklaus Vogelmann, 24 anos, Imre
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notsantc · 5 years ago
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𝕋𝕒𝕤𝕜 𝟘𝟘𝟟  - 𝒴𝑜𝓊’𝓋𝑒 𝑔𝑜𝓉 𝒶 𝒻𝓇𝒾𝑒𝓃𝒹 𝒾𝓃 𝓂𝑒
Baby, I’m preying on you tonight Hunt you down, eat you alive Just like animals, animals, like animals-mals Maybe you think that you can hide I can smell your scent from miles Just like animals, animals, like animals-mals
NOME: Kaiser (Imperador)
SEXO: Mascuilno
ANIMAL REPRESENTANTE: Leão negro com cauda de escorpião
Esse daemon mistura os símbolos do leão assim como do escorpião. O leão é a representação do poder, coragem, força, potência sexual, prosperidade, proteção e auto confiança. Diferente de um leão normal que tem sua energia conectada ao sol, o leão de Niklaus, tem a coloração negra e misturada a energia de escorpião, se torna uma energia mais noturna de forma exterior, ainda que guarde em si um sol interno expresso pelos olhos caramelos. O leão também é símbolo da nobreza e liderança, diferente de outros felinos, costumam viver em bando, isso reflete a posição do Vogelmann com o seus irmãos e com os Moors. Já o escorpião representa  transformação, mistério, intensidade, profundidade, intimidade, emotividade, sensibilidade, misticismo, renascimento e proteção.
CARACTERÍSTICAS: Majestoso e Imponente, Kaiser tem um porte robusto e vistoso, seus pelos parecem ter sido pela mais escura e temerosa noite sem luar, os pelos perfeitamente negros. A luz do animal se apresenta nos olhos cor caramelo dourado tal como se as duas orbes fossem receptáculo de fagulhas solares, o rabo ao contrário de um rabo normal apresenta uma  cauda de escorpião com um veneno mais forte e letal dado a proporção de Kaiser comparado a um escorpião, as presas assim como a mandíbula e toda arcada dentária é resistente e forte.
PERSONALIDADE:  Sem dúvidas, Kaiser só precisa dele próprio, o leão mal fala até mesmo com Niklaus. Ele é calmo e praticamente inabalável só agindo em situações de extrema necessidade, o animal sabe do seu poder e sua força assim como do seu valor e por isso não se mete em situações que julga Sebastian capaz de resolver.
RELAÇÃO DO SEU PERSONAGEM COM O DAEMON: Se tornaram amigos, o feérico entende e respeita as necessidades assim como a vontade do leão, assim como passou gostar de andar com um leão negro como Kaiser ao seu lado, a simples prensença do deamon em seu lado aumentou a sensação de poder do Vogelmann, os dois são chatos na mesma medida, a diferença é que Kaiser não fala tanto e é um pouco mais esnobe que Klaus. É por conta do senso de superioridade exacerbado do leão que dificilmente ele fala com outros daemons.
PRIMEIRA REAÇÃO DO SEU PERSONAGEM AO ENCONTRAR O DAEMON: O Vogelmann acordou com um leão acordado deitado  na beira de sua cama, cauteloso o feérico pegou a adaga de baixo do travesseiro se levantando tentando ser silencioso. Titânia, sua gata e familiar deitada na janela apenas ecoou em sua mente em um miado “Vai dar show agora?” o leão ao fitar de relance o feérico com a lâmina se ergueu em direção ao mesmo e de um enorme rugido, talvez capaz de acordar a Imre inteira, mas bastou ouvir e sentir o rugido para perceber o elo mágico que os unia, abaixou a arma e cumprimentou o animal que se apresentou sob o nome de Kaiser.
COMO FOI O PRIMEIRO CONTATO DO SEU PERSONAGEM COM O DAEMON E COMO ESTÁ AGORA?
Os dois desenvolveram uma relação de respeito e amizade, afinal um é uma ótima companhia pro outro ser rabugento, quando não estão sendo rabugento entre si. No começo foi estranho, pois achou que o leão devia lhe obedecer, mas como Niklaus cresceu em uma floresta sabia que não se podia controlar um leão, Klaus só queria que o animal fosse menos apático às vezes.
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notsantc · 5 years ago
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notsantc​:
Um riso incrédulo foi o que bastou de resposta sobre aquele tópico, cada vez mais toda aquela discussão era inútil e seria melhor que Anika  nunca tivesse entrado em sua vida. “Eu sou seletivo, eu tenho minhas próprias convicções e visões de mundo, eu ajo de acordo com o que me interessa. Não ser todo mundo é um elogio, visto que não me coloca junto de gente como você” deu de ombros sem qualquer outra reação sobre o assunto, o feérico não tinha qualquer interesse em debater aquilo. “Porque é divertido” claro que além de não concordar com a visão dela, mas não é como se devesse qualquer satisfação a humana. “Sim o seu povo, humanos e brancos” para ele, apenas aquela frase já fazia todo sentido. “E não são aliados daqueles que invadem? Não negociam com eles?” a pergunta por si só já falava muito sobre si. “Talvez eu precise desenhar para você entender, eu não sou bom, eu não quero ser bom, minha mãe não é boa e isso está tão claro quanto a agua do mais puro rio. É vocês que tentam parecer bons, que se autoproclamam heróis” Quando Niklaus acusava e apontava os erros de Anika e seu povo é que eles não eram tão bons quanto demonstravam, quanto se autoproclamavam, eles que reivindicavam ser os mocinhos. “Eu não falo só da guerra de hoje, mas de toda, ou vai me dizer que a conquista de todo território do reino foi pacifica?” riu, afinal era impossível que tivesse sido. “Mas agora fiquei ansioso, como está lutando para acabar com esses ideais? Para acabar com a guerra?” se era uma luta frequente da morena estava curioso para saber quais eram suas ações ou se era apenas um discurso vazio. Era cômico como o feérico era apontado de julgar tudo e a todos, afinal ele foi julgado desde do dia que nasceu, simplesmente por ser quem era, filho de quem era, da raça que era “Agora a opressão de um povo é resumida e banalizada a sua experiência pessoal? Depois apenas eu sou o egocêntrico… No entanto a briga de vocês dois pouco diz respeito a mim, contudo se você o ferisse, eu não iria apontar o dedo na sua direção e te xingar. Eu iria te destruir, porque eu defendo os meus, aqueles que eu escolhi, eu sou leal aos meus. Quanto ao elogio, eu agradeço, eu queria poder te devolver algum, mas você é tão sem sal que passa despercebida” deu de ombros, sem se importar com o que dizia. O riso alheio talvez fosse a forma dela tentar esvair toda a tensão perceptível na coloração avermelhada dela, as palavras lançadas foram perfeitas para que ele se divertisse mais ainda com a situação. “Eu afetado? Não vamos esquecer que você me agrediu duas vezes e que você está mais vermelha que um tomate, se eu me importasse o suficiente com você diria que devia tratar sua raiva” o sorriso travesso seguido de um mordiscar no lábios inferior em afronta a filha da branca de neve, acompanhado do olhar levemente caótico do feérico. “Parabéns? É isso que você quer? Não sei o que espera com constatar óbvio.”
❝Eu posso facilmente dizer o mesmo.❞ Por que o desprezo que ele tinha por ela, era igualmente devolvido, por que ela não almejava ser uma pessoa como ele. E o conceito de diversão de ambos era bem divergente, na verdade, para alguém que dizia ser divertido, ele não parecia realmente estar se divertindo com nada daquilo. E lá ele ia outra vez, generalizando, por que provavelmente era mais fácil para ele achar alguma desculpa para desgostar dela quando a colocava em meio a uma multidão, do que isolada. ❝O que você espera que eu diga? Se não fossemos nos aliar com outros reinos por que um monarca uma vez fez uma péssima escolha, pasme, isso pode ser um choque bem grande pra você, bebê, mas ninguém seria aliado de ninguém.❞  E isso não era difícil de ver, ele sabia bem disso, ainda que por alguma razão gostasse de prestar o papel de idiota naquele momento e balbuciando asneiras sem fundamento. Novamente, ela teve que rir, ainda estava irritada, mas agora não tanto quanto antes, por que ele já havia falando tantas coisas absurdas que sequer importava mais para ela.  ❝O grande vilão, como você é malvado e vilanesco, estou tremendo de medo nesse exato momento… Você não é bom, eu que fui idiota no passado, eu posso lhe conceder isso, por que sei que eu fui otária de ver qualquer bondade em você, por que ainda que você não possa mentir com suas palavras, sempre foi muito bom em mentir nas suas atitudes. Eu nunca me autoproclamei uma heroína aqui, eu achava ser uma pessoa boa e reconheço que não sou nem metade da pessoa que eu queria ser, mas pelo menos eu tento fazer a coisa certa… Eu não ligo mais se estou sendo boa ou má, eu só quero ter a merda de cinco minutos de felicidade, não é isso que todos aqui queremos? Ah não, menos você, por que você não é como todos e muito menos como eu.❞  Deu de ombros se afastando dele em pelo menos dois passos para trás. Balançou a cabeça de forma negativa e tornou a rir com a fala dele. ❝Algum território não foi conquistado através de batalhas? Isso é tipo pré história, mas tudo bem, eu entendo que você tenha pulado os anos iniciais e com isso perdido partes importantes da história. Ao menos isso não foi sua culpa.❞ Não demorou a prosseguir em sua resposta. ❝Eu poderia lhe fazer uma apresentação inteira dos meus planos e da forma que eu trabalho para mudar as coisas, para ajudar o meu povo, mas por que eu faria isso com você que apenas vai distorcer tudo que eu falar para me atormentar e apontar erros? Prefiro gastar o meu tempo fazendo algo pelo meu reino.❞ Rebateu já cansada daquele debate desgastante, por que de nada serviria provar qualquer coisa a ele e tão pouco tinha a necessidade de tal. ❝Bem, o que eu posso dizer, acho que passei tempo demais com você e acabei pegando um pouco do seu egocentrismo, não era como se eu pudesse adquirir algo de bom de você, afinal, você não tem nada de bom para oferecer. Está vendo? Ainda pior, por isso que eu sigo dizendo o mesmo, fale alguma coisa quando tiver alguma moral para falar sobre.❞  Arabelle apenas revirou os olhos e cruzou os braços, claro,  ela sempre seria apontada como a louca histérica quando saia da linha um por um segundo sequer e não aguentava as merdas que ele falava quieta. ❝Tratar minha raiva por que eu lhe bati quando estava sendo um babaca? Não, não acho que ninguém me julgaria por isso, mas posso dizer também que caso me importasse de verdade com você que deveria procurar um terapeuta.❞ Terminou a frase com um sorriso forçado nos lábios, ela riu da última fala dele e apenas tornou a balançar a cabeça de forma negativa antes de começar a se afastar dele enquanto falava. ❝Odeio ser repetitiva, mas receio que terei de repetir o que eu lhe disse da última vez… De você eu só quero uma coisa, Niklaus, distância.❞    
Encerrado
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notsantc · 5 years ago
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delphinebelle​:
notsantc​:
“Eu não sou a vitima? Quem está invadindo a mente de quem aqui, senhorita Drosselmeyer? Eu não sei? Concluiu isso checando mina mente?” as perguntas buscavam alfineta-la, confronta-la, deixa-la desorientada, Niklaus gostava de provocar sua presa, sobre tudo deixa-las desesperadas, vulneráveis e completamente a sua mercê. “Como é, por mais que olhe minha mente, ainda não ter certeza das minhas intenções? Por mais que a olhe saber que você não tem qualquer controle sobre essa situação?”  a provocação foi dada, e a imagem projetada na mente do feérico dessa vez, foi da princesa sobre o piano, enquanto os lábios dele tocavam e exploravam a intimidade feminina. Os olhos lascivos quando a desafiou, umedeceu os lábios ao sentir o toque da outra se tornando mais forte, se deliciava de cada segundo próximo dela, da vontade que lhe era despertada pelo misturar das respirações, pelo cheiro leve adocicado da loira, podia sentir a tensão, a atração como dois polos opostos que se atraíam com total força, O selar foi correspondido, Niklaus sentiu estar mais perto do que queria, as mão se guiaram a cintura da outra, estava pronto a intensificar o contato, mas ele foi quando o beijo se rompeu, foi quando a princesa iniciou seu monólogo, ignorou por completo, enquanto ela balbuciava, o rosto se aproximou da região entre o ombro e o maxilar, ali o nariz trilhou um semi contato enquanto se entorpecia do frescor, do cheiro e da macieis da pele alheia, a mão oposta ao lado do que o a face se encontrava no corpo da outra se guiou para o rosto alheio, num toque suave seguindo em direção as madeixas cor de bronze, se prendendo nos fios de cabeço da princesa quando os lábios do feérico alcançaram seus ouvidos. “Então permita-me te corromper” respondeu em sussurro, a língua passou pelo lóbulos, antes que os lábios percorressem pela face da bruxa indo até o encontro dos lábios, um mordiscar no lábio inferior alheio, junto da mão mão livre que se se prendia e pressionava a lateral da coxa, uma serie de estímulos a convencendo que deixasse ser corrompida pelo dark fairie.
Era capaz de sentir o corpo tremer, enquanto os desafios lhe eram lançados. Delphine odiava não ter controle, sempre tinha tudo organizado e cronometrado, nada era fora de sua rotina. Mas então, ali estava. Era uma energia tão intensa, chegava a ser aterrorizante e pavoroso. Possuía integridade, ainda que não fosse uma garotinha inocente. Sabia disso, por mais que fizesse sua imagem ser diferente. O retribuir do beijo foi notado, deixando seu coração ainda mais acelerado. Pensou, que assim como um Vogelmann, ele iria desistir em suas palavras. Mas agradeceu, internamente, por Klaus ter continuado ali. A aproximação em seu ombro, sentindo a respiração quente, obrigando a princesa a puxar o ar, em surpresa. Não esperava o toque suave no rosto, que logo partiram para seus cabelos, seguido de um sussurrar libidinoso. Era uma pergunta por permissão, ainda que a entonação não parecesse. Toda sua mente tocava alarmes, em desespero para que saísse dali. Em contra partida, o grunhido escapou de sua boca, com a mordida, junto do aperto em sua coxa. A Drosselmeyer se afastou, apenas centímetros, para o encarar nos olhos. “— Eu lhe permito, Niklaus. Você possui minha permissão.” E avançou, finalmente juntando os lábios aos dele, com vontade, querendo provar daquele maldito inferno. Os braços rodearam o pescoço do Feérico, deixando que todas as preocupações, ao menos por segundos, se tornassem meros sussurros….
>>> Encerrado.
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notsantc · 5 years ago
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anikastornieren​:
❝Não só para mim, você também se recusa a aceitar elas quando não lhe convém.❞ Até o momento a maioria das coisas das quais ele a acusava de fazer, ele também o fazia, mas era mais fácil apontar o dedo para os outros do que se olhar no espelho. ❝E não venha com o argumento de que todos são assim, você não é todo mundo.❞ Por que já estava cansada dele ficar sempre dando essa mesma questão retórica quando ela devolvia os problemas que ele apontava, tal como estava fazendo agora. ❝Então, qual o sentido de me acusar de ser seletiva se todos são? Inclusive você.❞ Rebateu sem entender qual era a lógica das ofensas dele naquele momento, ainda que talvez fosse por estar irritada demais para de ater muito a fatos no momento. A risada dele novamente lhe serviu como combustível para que ficasse ainda mais irritada, o sangue lhe subindo a cabeça e a deixando com o rosto e pescoço um tanto avermelhados. ❝Tal como me parece estar sendo bem fácil para você generalizar o “meu povo”, por que saiba você que nunca invadimos as suas terras, meu querido, se for pra julgar assim eu deveria estar julgando você por todos os feitos da sua mãe também não é mesmo? E escuta aqui que ninguém é santo e se você tá bem contente com todos os erros que já cometeu, por que essa ânsia em ficar apontando os meus e o dos outros? Por que o bonito só sabe fazer isso, ficar apontando pros outros e julgando, reclamando de tudo e todos.❞ A cada uma de suas últimas falas, ela forçava ainda mais o indicador contra o peito dele, tendo dado um passo a frente para que ficasse cara a cara com ele, o que não era difícil tendo em vista que o Vogelmann não era tão alto assim. ❝Muito bonito o discurso, mas você gosta sempre de apontar que me conhece tão bem, se isso fosse verdade saberia que eu discordo de todos esses ideais e estou frequentemente lutando contra eles. A guerra que você diz que meu reino enfrenta, só existe por que a mãe do seu melhor amigo coloca não só a minha família, como o reino inteiro em perigo. Inclusive, não foi você que estava se queixando ainda agora sobre como era fácil acusar a vítima, o oprimido de agir de forma violenta, quando eles que estão sofrendo… Mas tenho certeza de que se eu levantasse um dedo para fazer algo contra seu melhor amigo, se eu fizesse ele pagar por todas as vezes que me abusou mentalmente, todas as vezes que ele me agrediu fisicamente, tenho certeza que você não ia achar legal e ia ter a porra da audácia de apontar o dedo na minha direção e me xingar, por ter efeito algo contra o seu precioso. Eu poderia te mandar para o inferno, mas nem isso adiantaria, Niklaus, por que você já é o inferno na terra!❞ Ela teve de respirar fundo ou poderia entrar em combustão espontânea, no entanto, agora foi a vez dela de rir com a fala dele e o olhar com um sorriso de escárnio no rosto. ❝Agora novamente é meu momento de usar as suas falas, eu só estou falando fatos, meu amor, se você não sabe lidar com eles sem se afetar problema seu.❞ Sabia que Nymphadora não iria suportar mais qualquer outro deslize, por isso fazia o que podia para conciliar sua felicidade pessoal com sua amizade com a loira. ❝Ela sabe perdoar sim, ao contrário de certas pessoas ela sabe seguir em frente, você que é o único com um sério problema com o perdão aqui, Sebastian.❞
Um riso incrédulo foi o que bastou de resposta sobre aquele tópico, cada vez mais toda aquela discussão era inútil e seria melhor que Anika  nunca tivesse entrado em sua vida. “Eu sou seletivo, eu tenho minhas próprias convicções e visões de mundo, eu ajo de acordo com o que me interessa. Não ser todo mundo é um elogio, visto que não me coloca junto de gente como você” deu de ombros sem qualquer outra reação sobre o assunto, o feérico não tinha qualquer interesse em debater aquilo. “Porque é divertido” claro que além de não concordar com a visão dela, mas não é como se devesse qualquer satisfação a humana. “Sim o seu povo, humanos e brancos” para ele, apenas aquela frase já fazia todo sentido. “E não são aliados daqueles que invadem? Não negociam com eles?” a pergunta por si só já falava muito sobre si. “Talvez eu precise desenhar para você entender, eu não sou bom, eu não quero ser bom, minha mãe não é boa e isso está tão claro quanto a agua do mais puro rio. É vocês que tentam parecer bons, que se autoproclamam heróis” Quando Niklaus acusava e apontava os erros de Anika e seu povo é que eles não eram tão bons quanto demonstravam, quanto se autoproclamavam, eles que reivindicavam ser os mocinhos. “Eu não falo só da guerra de hoje, mas de toda, ou vai me dizer que a conquista de todo território do reino foi pacifica?” riu, afinal era impossível que tivesse sido. “Mas agora fiquei ansioso, como está lutando para acabar com esses ideais? Para acabar com a guerra?” se era uma luta frequente da morena estava curioso para saber quais eram suas ações ou se era apenas um discurso vazio. Era cômico como o feérico era apontado de julgar tudo e a todos, afinal ele foi julgado desde do dia que nasceu, simplesmente por ser quem era, filho de quem era, da raça que era “Agora a opressão de um povo é resumida e banalizada a sua experiência pessoal? Depois apenas eu sou o egocêntrico... No entanto a briga de vocês dois pouco diz respeito a mim, contudo se você o ferisse, eu não iria apontar o dedo na sua direção e te xingar. Eu iria te destruir, porque eu defendo os meus, aqueles que eu escolhi, eu sou leal aos meus. Quanto ao elogio, eu agradeço, eu queria poder te devolver algum, mas você é tão sem sal que passa despercebida” deu de ombros, sem se importar com o que dizia. O riso alheio talvez fosse a forma dela tentar esvair toda a tensão perceptível na coloração avermelhada dela, as palavras lançadas foram perfeitas para que ele se divertisse mais ainda com a situação. “Eu afetado? Não vamos esquecer que você me agrediu duas vezes e que você está mais vermelha que um tomate, se eu me importasse o suficiente com você diria que devia tratar sua raiva” o sorriso travesso seguido de um mordiscar no lábios inferior em afronta a filha da branca de neve, acompanhado do olhar levemente caótico do feérico. “Parabéns? É isso que você quer? Não sei o que espera com constatar óbvio.”
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notsantc · 5 years ago
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marloweking​:
❝ Dancing at discos, eating cheese on toast yeah you make merry make me very very happy. ❞ Conforme cantarolava pelo corredor, rodopiava e saltitava ao som da música que soava em sua cabeça. Seu daemon sobrevoava ao redor como se também ouvisse a canção, fazendo inclusive uma participação ou outra na melodia como backing vocal. ❝ Do do do da do do. Do do do. ❞ Abriu teatralmente a porta da sala onde imaginou ser o local do chá daquele dia como se pertencesse a um musical. ❝ A hora do chá chegou! A hora do chá chegou! Peguem suas xícaras e… ❞ Se interrompeu ao encontrar o colega de casa preparando algo que… não era chá? Franziu a testa, fechando a porta atrás de si e se aproximou saltitante, os olhos bem mais interessados no preparo daquela bebida peculiar do que nas explicações dele. ❝ Eu quero, eu quero experimentar! ❞ Anunciou empolgada, unindo as palmas debaixo do queixo antes de esticar os dedos para a bebida. 
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“Marlo, que bom te ver” estendeu um sorriso a colega de casa, sorriso que alargou mainha ainda quando ela disse querer experimentar. “Talvez tenha interesse em começar servir um pouco de fada verde junto da hora do chá, ou de um desaniversário, afinal se é uma comemoração, fada verde é a solução”
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notsantc · 5 years ago
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killcrluck​:
Ele não fazia ideia de como se misturava tudo aquilo que o Imrense falava, mas optou por não falar nada e apenas bebericar mais do líquido verde. Sentia a boca ficar um tanto dormente, o gosto puxado para o que julgou ser o anis, era doce ainda que ele conseguisse discernir que era forte, ele acabou cuspindo um pouco da bebida com a fala do outro e começou a rir. ❝E como pode ter certeza de que não nasceu de um ovo? Aliás, alguma de suas irmãs nasceu? Não quero irritar nenhum dragão.❞ Respondeu ainda rindo, se sentindo cada vez mais leve conforme bebia do conteúdo do copo, era como se não pudesse parar de beber, ainda que estivesse tomando aos poucos. ❝Você acha? Digo, que eu sou um bom guardião?❞ Indagou com curiosidade genuína, afinal, até o próprio deamon dizia o contrário e considerando o quão independente Lina era, não era difícil ver a si mesmo como descartável perto dela. ❝Não é nada mal… Você não vai beber também?❞
Sua face expressão certamente ficou mais iluminada ao ver o chinês provando de sua bebida. “Olha você tem uma boa questão, quem sabe um dia eu me torne um dragão? Sobre não irritar um dragão, pode apostar que irritar qualquer uma de minhas irmãs é como abrir a própria cara de pandora” brincou com a possibilidade, deixando o sorriso divertido se misturar ao sorriso travesso cada vez que o outro bebericava um pouco mais do liquido esmeralda. “E por que não seria?” indagou curioso sob as percepções do outro sobre si. “Mas é claro, não seria gentil da minha parte o deixar beber sozinho” abriu uma das garrafas se servindo da fada verde, como uma bebida feérica o vogelmann possuía resistência a ela, para o  seu corpo era como um humano tomar cerveja.
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notsantc · 5 years ago
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anikastornieren​:
❝Você nunca foi de compartilhar muita coisa, eu sou uma humana, afinal.❞ E ela sabia bem o pensamento que os Vogelmann tinham para com humanos, e diversas vezes havia simpatizado com certos pensamentos, pois sabia que havia muita crueldade humana, mas nem por isso aprovava as ações tomadas pelos filhos de Malévola. A forma que ele ria apenas a enfurecia ainda mais, por que sempre era assim, todas as vezes sempre parecia que ela era a única que se importava demais, a única que  se deixava sentir algo quando ele estava completamente bem e intacto, se fazendo inabalável. ❝Também não faço ideia, mas foi você que iniciou essa discussão.❞ Acusou enquanto usava o indicador para apontar contra o peito alheio, por que nada daquilo teria acontecido se ele não fosse tão cruel e estúpido com ela. ❝Minha memória é tão seletiva quanto a sua interpretação das coisas que eu falo, que na maioria das vezes estão erradas por sinal.❞ Tanto que se lembrava que em sua última discussão, só havia acabado daquela forma por que ele havia distorcido tudo que ela falava, como sempre. Por que era mais fácil colocar de uma forma em que ela fosse a louca destemperada e ele o sensato e calmo, aquele que não perdia a compostura e não era afetado, ela queria socar a cara dele naquele momento, mas conseguiu ter algum auto controle.  ❝Se meu julgamento é seletivo, o que dizer sobre o seu? Pela amor do narrador, você é um assassino Niklaus, você matou pessoas e tenho certeza de que não pensou se tinham uma família ou não, se teriam irmãos ou amigos que se importavam com aquela pessoa.❞ Ela geralmente não usava aquele fato contra ele, por que passará tempo demais achando desculpas para justificar as atitudes dele e de Nymphadora, que fora a criação deles que dava aquela resposta tão violenta. Mas estava farte de ficar calada quando ele fica apontando dedos em sua direção. ❝Desculpa estragar sua idealização do mundo, mas todo mundo é ruim com alguém e bom com outras pessoas, o mundo não é preto e branco.❞ E ella dizer isso era um avanço, por que geralmente ela estava inclusa as pessoas que pensavam daquela forma. ❝É claro que tem haver comigo, ela pediu para que eu fizesse as pazes com você, idiota.❞ Contestou enfurecida, ainda que ele não tivesse como saber tendo em vista que nãos e comunicava com o animal como ela o fazia. ❝Céus, Niklaus, qual parte do eu não estou mais falando com ele, você não entendeu? Eu fiz um acordo com sua irmã, está bem, você acha que eu quero magoar ela? Ao contrário de você, não vejo graça ou diversão em ver as pessoas sofrendo.❞    
A cabeça maneou em concordância, com um sorriso presunçoso e prepotente diante afirmação alheia, não tinha qualquer interesse ou vontade contraria-la não sentia dever qualquer coisa a Snow. Além disso Niklaus tinha os próprios motivos de ter certas coisas da vida de maneira mais reservada, era o seu direito. Um novo riso se instaurou sendo ele o acusado de iniciar a discussão. “Eu disse fatos, quem se exaltou não foi eu, mas eu entendo o quanto a verdade pode ser incomoda para você” as sobrancelhas se arquearam fitando o dedo bater contra o seu peito, entretanto entendia que manter a compostura era o melhor a se fazer. “Existe alguma interpretação que não seja seletiva?” questionou retoricamente, afinal todo mundo via o mundo sob suas lentes e ideias, NIklaus era capaz de viver muito bem com ciência disso, entretanto fora a acusação seguinte que o incomodou, mas novamente em vez de reagir com exaltação, precisou rir mais uma vez. “Eu nunca neguei isso, muito mesmo reivindiquei ter qualquer moral ou empatia diante disso, sim eu matei pessoas e se fosse preciso mataria de novo, uma a uma.” concluiu, os olhos a julgaram enquanto a media. “E não fale como se fosse muito diferente de mim, é fácil me pintar exclusivamente com um assassino, quando você é a princesa branca e colonizadora. Quando o seu povo invade as terra do meu povo, quando o seu povo mata ou explora o meu, vocês chamam isso de conquista, quando nós nos defendemos, nós somos os assassinos, os sanguinários e os bárbaros, afinal é fácil julgar a reação do oprimido como violenta, talvez isso até facilite o discurso de vocês de que precisamos  ser civilizados” rebateu, ainda que não terminasse ali. “Você me chama de assassino, mas sua história cheira a sangue, a sua família a sua coroa e o seu trono fedem a morte. Não sujar as mãos no sangue não faz de você menos assassina, Snow. Você, sua família recrutou e recruta pessoas inocentes, homens e mulheres e como você mesmo disse com famílias e amigos, vocês então as enviam para guerras e batalhas que pouco tem a ver com elas, elas matam em nome da coroa, elas conquistam em nome da coroa, vocês as tornam assassinas e gozam do sangue derramado por elas. Então, princesa, por mais que não tenha sangue nas mãos, está impregnada dele, você tem um castelo a custa do sangue derramado, é com ele que você come e se veste, a sua coroa carrega nada mais que dor e sofrimento, do seu povo, que luta no seu lugar e mesmo assim vive situações muito aquém da sua. o fardo da sua coroa também carrega a dor e o sofrimento daqueles mortos sob a bandeira do seu reino” O discurso inflamado, acompanhava agora uma leve exaltação na voz do feérico que soava em alto e bom som para que qualquer um ali perto ouvisse, pois aquele assunto realmente mexia com o Vogelmann, se tinha algo que era capaz de sentir era a dor dos feéricos mortos e explorados, daqueles que não foi bom o suficiente para proteger ou mantê-los vivos, essa era o fardo e as mortes que Sebastian carregava, não a dos humanos que matou, mas as dos feéricos que não pode proteger ou salvar. “Eu não sou herói ou o mocinho, nunca reivindiquei ou tentei parecer algo perto disso, ao menos eu tenho consciência do que sou” deu de ombros, afinal sabia que era um assassino e que carregava atrás de si um rastro de corpos mortos, mas se tratando de humanos, poderia dizer que matou foi pouco. “Gosto da sua coerência, em um momento você me julga por ser um assassino e minutos depois nem tudo é preto no branco” acalmou-se lançando um riso fraco e desacreditado estava claro que os tons de cinza eram usados quando lhe era conveniente, nada de novo. “Pois diga a ela que você tentou” mesmo que Klaus não falasse com animais, ele certamente procuraria a loba depois e falaria com ela. “Espero que seja capaz cumprir esse acordo, para o seu bem, Nymphadora não é do tipo que perdoa mais de um vez, tampouco eu”
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notsantc · 5 years ago
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upinflcmes​:
Manteve os olhos semicerrados sem saber se aquilo se tratava de uma brincadeira ou não até que recebeu a confirmação. Meneou a cabeça considerando até que deu de ombros. ❝ Fair enough! ❞Voltou a atenção para o espaço da fogueira e fixou os olhos ali, esticando os braços e os dedos para o lugar até que eles começaram a formigar, uma sensação familiar. Não demorou muito, a pele ao redor das mãos começou a brilhar em um tom alaranjado e os braços estremeceram levemente. Quando ela tinha de criar fogo desta forma, sua energia se esvaia muito rápido. Quando a primeira chama saiu de seus dedos para o espaço dedicado a fogueira, foi mais fácil controlar o elemento já presente e agitou os dedos para que a chama se alargasse. ❝ Depois de acender essa fogueira, você quer dizer? Não tenho nada melhor a fazer. ❞ Ao achar que o fogo já era o suficiente, cessou o contato visual e cerrou os punhos voltando a encarar o Vogelmann.❝ E você, tem algo interessante a fazer por hora? ❞
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Os olhos brilharam em fascinação quando a incendiária começou atear o fogo sobre a madeira, entretanto o fascínio foi se decaindo em frustração e desapontamento esse demonstrado no arquear para baixo dos lábios e um suspiro frustrado. “Ai que sem graça” respondeu manhoso, em seguida sentou contra o vento, assim evitaria maiores problemas com a fumaça alucinógena. “Claro que tenho, assistir o que está por vir, recomendo, será deveras divertido”
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notsantc · 5 years ago
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anikastornieren​:
Optou por sequer iniciar aquele assunto de novo, por que estava farta de ter de explicar coisas tão simples quando ele já havia decidido tomar as próprias conclusões erradas quanto aquilo, por que no final do dia ele jamais entenderia o que era ter sim de viver de aparências, ter uma reputação a manter e zelar, por que o preço disso podendo em alguns casos ser a sua própria cabeça, ele jamais entenderia aquilo por que ele não precisava, ele era um homem, não sofria com as mesmas consequências que ela. ❝Não sabia que agora tinha a pré disposição de se tornar um bobo da corte.❞ Zombou ao ouvir a risada alheia, não vendo graça alguma em estar amarrada, não naquela situação ao menos. Revirou os olhos com a fala dele, se levantando assim que ele lhe libertou dos cipós, se sentia péssima com o que ele havia falado. Gostaria de agir de forma temperada, como se nenhuma das palavras alheias tivessem a afetado, mas isso era impossível, era como se o lado sentimental gritasse em sua mente, fazendo difícil para que ela agisse apenas pela pura razão. ❝E precisa mencionar? Parece que sempre que estou perto de você, ele é tudo que você consegue se lembrar de falar, te falta argumentos é isso?❞ Ela tentou respirar fundo e contar até três, qualquer coisa para que se acalmasse, ela não queria discutir, não queria agir daquela forma. E ainda assim, tinha um certo limite de babaquices que ela estava disposta a ouvir e ele tinha acabado de passar todos eles. Os passos dados na direção dele foram duros, se o solo falasse, certamente reclamaria pelo ódio que ela passava a cada vez que os pés tocavam o chão. Agiu de forma tão rápida e impulsiva que só soube que de fato havia deferido um tapa no feérico por que sentiu a ardência no palmo direito, sentiu os olhos lacrimejarem pelo ódio que sentia, mas se recusava a chorar na frente dele. ❝Você fala tudo isso dele, mas ele nunca fez nada de errado contra mim, ao contrário de você! Se você quer apontar alguém aqui para me magoar, você acaba por ser a única besta, por que você se cansou de mim e me jogou fora, foi você que me tratou da pior forma possível… E sério? Insinuar que eu sou um brinquedo? Imagino que tenha sido assim que tenha me visto no passado, por que você não passa de um babaca que só sabe machucar as pessoas a sua volta, você não tem um pingo de consideração. Então, sim, eu prefiro ficar na companhia de alguém que me elogia e me trata bem, de quem aceita as minhas desculpas e é capaz de me perdoar, do que perto de você que só me machuca cada vez mais e faz apenas para se divertir, por que é sádico. Eu queria tentar ao menos me manter bem com você pela Accalia, por que ela não tem mais muito tempo e ela gosta de você, mas não acho que sequer com isso você se importe mais.❞
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“Isso prova que sabe pouco sobre mim” concluiu sem se deixar afetar pela zombaria afinal aquilo não mudava em nada sua percepção de si mesmo. Fitou a outra se erguer com certa fúria, mas nada fez além de rir da fala alheia. Não teve tempo de responder, os passos vorazes da princesa se sucederam de um tapa desferido contra o feérico, o ardor da mão dela sob sua face foi o que sentiu antes que um riso caótico escapasse daquela situação. “Eu nem mencionei o nome dele nesta conversa... Argumentos para o que Anika? Nem ao menos sei o que estamos discutindo”  falou calmamente antes de prosseguir, um minimo sorrisso enfeitava o canto do lábio. “No entanto sua memória é deveras seletiva se resume todas nossas conversas a isso.” sua fala fora interrompida pela emotivo balbuciar da outra, dramático no mínimo, mas mesmo assim ouviu atento. “É... porque se ele fez contra sua amiga não te importa, você a bastiã da moral e da empatia não da a mínima se ele rasgou minha irmã, uma de suas melhores amigas, mas entendo o seu julgamento é seletivo no que lhe convém” o tom ponderado, Klaus podia estourar ali, mas preferia seguir com a apatia e a indiferença. “Se quer pensar assim por mim tudo bem Anika, apenas siga sua vida e deixe essa besta aqui em paz, minha relação com Accalia pouco tem a ver com você. Aproveite a vida com sua fera de estimação, abrace sua futura vida de síndrome de Estocolmo  e seja feliz, mas se cogitar magoar Nymphadora apenas mais uma única vez, não espere qualquer amenidade de minha parte. Isso não é uma ameaça, é um aviso.”
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notsantc · 5 years ago
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killcrluck​:
❝Okay… Néctar do que exatamente?❞ Perguntou ainda um pouco desconfiado, mas ele logo riu quando o outro o acusou de não ser humano. ❝Claro que não, eu sou filho de um dragão afinal!❞ Teoricamente aquilo era mentira e ele ainda era humano, um bem peculiar no entanto.  ❝Nos meus sonhos? Uma vez eu tive um sonho onde tive que beber água de uma poça de água da chuva, então, não acho que esse seja um termo muito convincente.❞ Respondeu ainda rindo levemente, ainda que agora estivesse mais era fazendo graça com o outro. Ainda que com certa desconfiança, ele aceitou o copo que lhe era estendido, não antes é claro de dar uma desculpa para tal. ❝Eu apenas vou aceitar, para caso seja algo ruim eu possa aconselhar Lina a ficar longe disso depois.❞ E dito isso, bebeu apenas um pequeno gole do conteúdo, fazendo uma pequena careta. 
“Ervas e especiarias aromáticas, tem anis estrelado, cardamomo uma flor o outra” não precisava falar todos ingredientes da receita, então sintetizou em alguns ingredientes. “Minha mãe vira um dragão, mas como não nasci de um ovo, presumo ser só feérico mesmo” disse em um tom divertido, afinal quando mais descontraído fosse e mais relaxado o outro melhor seria. “Isso me parece palavras de um bom guardião” incentivou-o entregando o copo ao mais novo, fitando o beber o liquido tom de esmeralda. “Gostou? É uma bebida tipica dos Moors”
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notsantc · 5 years ago
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anikastornieren​:
❝Não, não são, mas são melhores do que nunca se desculpar, ainda que ache que você não seja capaz de entender esse conceito.❞  Retrucou irritada, por que é até quando tentava se mostrar educada e gentil com ele, tudo que ele lhe devolvia era apatia e raiva. Mesmo quando ela tentava simplesmente ignorar as coisas ruins que ele havia lhe falado na última vez que o viu, ele parecia incapaz de fazer o mesmo ou de aceitar qualquer desculpas e depois a errada era ela. ❝Eu não tenho medo, Niklaus, mas ao contrário de você eu tenho uma boa reputação e a reputação de uma mulher pode ser facilmente manchada.❞ E isso seria problemático, quer ele fosse filho de uma vilã ou não, ainda que isso fosse apenas mais um fator para que aumentasse a irá de seu pai caso ele sequer sonhasse em saber. ❝Existem coisas que os outros não precisam saber, chamo de ser uma pessoa discreta, deveria tentar um dia, você costumava ser bom nisso antigamente.❞  E ela não estava ali com a intenção de discutir, mas mesmo assim Sebastian parecia ser incapaz de facilitar as coisas. ❝As maçãs foram Agatha e não eu, que me lembre bem, não é dono do lugar do qual me sentei, quanto a última parte fora uma mera resposta ao seu comportamento.❞ Deu de ombros como se aquela conversa não fosse tão importante quanto ele fazia parecer, na verdade, julgava que ele estava agindo de forma afetada demais por meras palavras banais. O xingou na língua materna assim que os braços foram envolvidos pelos cipós da árvore, se irritando pela forma da qual ele sempre a colocava naquele tipo de situação. ❝Por que sempre me prende? Eu poderia dizer que tem medo que eu faça algo, mas nós dois sabemos que você é um melhor lutador do que eu, logo, eu não vejo a necessidade para tal.❞ Argumentou arqueando as sobrancelhas, sem tentar se soltar pois sabia que era inútil naquele momento. Ela riu com a pergunta dele, por que a considerava absurda demais até para ele. ❝Sabia que era egocêntrico, mas não sabia que era tanto assim… Eu apenas não queria ficar em maus termos com você enquanto… Bem, acho que não tenho o por que lhe contar isso agora.❞ E ela queria ignorar a última acusação, pois sabia que teria de mentir, afinal, a irmã do Imrense não deveria saber que ela ainda se encontrava com Vincent, mas também sabia que se ela ignorasse ele faria ainda mais suposições ou insistiria. ❝E não deveria falar de Vincent desta forma e saiba você que eu não estou mais falando com ele desde que ele foi embora antes da excursão.❞
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“Olha, olha, parece que não estou na altura moral de Anika Snow” ironizou, já que não tinha qualquer intenção de debater. “Viver de aparências, até que faz sentido para filha da mulher mais bela de todas” deu de ombros sem se importar, afinal aquele tópico bem tinha sido discutido da ultima vez que se encontraram além de ser um dos motivos do término dos dois. “Porque eu acho divertido, simples assim. Você não? Pois considerem uma mera resposta ao seu comportamento” riu, usando as palavras do comentário anterior da princesa, mostrando não ter a ignorado por completo.  “Pois agora você sabe” mordeu o lábio com um sorriso travesso, antes de se atentar a ultima fala da morena que tinha um certo fetiche, ou uma tara em defender o D’Rose. “Eu sequer mencionei qualquer nome, chegou a essa conclusão sozinha? Talvez tenha a mesma visão que eu. De qualquer forma, cuidado, bestas são insaciáveis, se não der qualquer atenção a ele facilmente será trocada e esquecida, por outro lado elas não lidam bem com rejeição, então se não for esquecida... eu poderia dizer que temo pela sua vida. No fim tudo depende do amor da besta pelo seu brinquedo.” maneou a mão fazendo os cipós se soltarem e caírem no chão, não tinha porque a manter presa uma vez que seu livro já estava de novo em sua posse.
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notsantc · 5 years ago
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upinflcmes​:
Ela sabia se divertir a única questão é que normalmente fazia isso sem prejudicar outras pessoas. Esse comportamento não condizia em nada com a índole dela, afinal não havia sentido em se divertir as custas da desgraça alheia. Cruzou os braços, ficando de frente para o fae e ergueu uma das sobrancelhas. ❝ E por que eu iria querer aumentar a moral contigo? ❞ Estreitou os olhos avaliando a nova proposta e por um momento até chegou a cogitar entrar naquele jogo, porém, interrompeu-se na metade do caminho para voltar a atenção ao Vogelmann outra vez. ❝ Ok e o vencedor vai ganhar o que exatamente? Porque honestamente, essa proposta me parece um tanto suspeita. ❞ Por um momento, desejou que Xiang estivesse ali com o seu devorador de má sorte porque desta forma estaria triplamente protegida. 
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“Por que assim talvez eu não te coloque numa maldição do sono” brincou diante da expressão alheia, a postura relaxada o sorriso bem humorado. “É uma brincadeira, antes que você ache que é sério” achou por bem ressaltar, deixando o riso divertido brincar nos lábios com a questão lançada. “Parabéns? Não há nada de suspeito, se você conseguir acender a fogueira ótimo, você poupou pessoas de fazer isso e eu vou achar chatissimo e esse é seu premio, entretanto se eu você se descontrolar eu fico feliz, você se desespera e eu rio e esse é o meu prêmio” esperou  que aquilo fosse o bastante para que ela topasse. “Tem algo melhor para fazer por agora?” 
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notsantc · 5 years ago
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killcrluck​:
—Se eu fosse você não iria arriscar, vai que é veneno? — Foi a primeira coisa que Ju-Long disse, algo que certamente tinha passado na cabeça dele também. Pensando, bem, mesmo que Nymphadora não fosse assim tão cruel com ele, nada garantia que Niklaus seria da mesma forma. ❝E eu não faço ideia do que seja isso, é algum tipo de veneno? Se for, eu passo, sou jovem demais para morrer, sabe?❞
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Riu com a insinuação do outro, então aquela era sua reputação? Não podia negar a situação era deveras divertidas. “Não seja bobo, isso aqui está mais para um néctar” respondeu com o sorriso divertido como se não passasse de ingenuidade do outro supor que Klaus lhe daria veneno. “Se te conforta eu não o envenenaria, você nem é humano”  brincou. “O que estou te dando é a oportunidade de tomar algo que você só experimentou nos seus sonhos” O saquinho de pano sobre a mesa foi aberto, retirando dele um torrão de açúcar e jogando sobre o copo. “Com o açúcar fica ainda melhor para tomar” estendeu o liquido verde para o mais novo com um sorriso amigável, seria divertido vê-lo sob os efeitos enteógenos da bebida. 
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notsantc · 5 years ago
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Artemisia Absinthium. A losna era macerada no pilão junto de funcho, do anis triturado e com um pouco do licor da mesma planta afim de facilitar o processo de maceração das ervas, o pó de fada milimetricamente medido e adicionado a maceração. O conteúdo misturado e macerado foi lançado no caldeirão que já contava com uma pré-prepararão borbulhante. A fumaça verde subiu ao ter as ervas infundindo ao liquido quente. Raiz de aroeira, e figueira junto  de duas gotas de aliquente e pétalas de cocleária previamente cozidas foram colocadas no caldeirão enquanto o feérico entoava um cântico que lia em seu grimório, em resultado: um verde brilhante como se houvesse uma lâmpada no interior do caldeirão. Ao final adicionou outra espécie de artemísia, uma encontrada unicamente no reino dos Moors,  colocou também raspas de cardamomo encantado. O liquido azul proveniente de poção congelante medido em conta-gotas em um proporção que não fosse o suficiente para congelar a mistura foi adicionado o suficiente para deixa-la levemente gelada. O liquido esverdeado brilhante e coado foi disposto em quatro garrafas de vidro transparente, a porção restante despejou em um copo quando conveniente alguém abriu a porta das salas de poções. “Quer experimentar? A primeira dose hoje é por conta da casa” falou alegre e satisfeito com o resultado do que tinha produzido estendendo o copo em direção a mais recente companhia. “Eu chamo de Fada Verde, a versão liquida e menos puritana da Fada Azul”
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notsantc · 5 years ago
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anikastornieren​:
❝Lembre-me de ter pedido desculpas por isso, desculpas estas que foram ignoradas.❞ Pontuou considerando que ele estava sendo injusto quanto aquilo, mesmo que ele tenha sido atacado e não o contrário. Sentiu o rosto esquentar diante da insinuação alheia, por que era aquele tipo de fala que poderia a colocar em problemas com uma facilidade impressionante, contudo, havia sido ela mesma a se colocar naquele tipo de situação, mas se recusava a ser atacada daquela forma. ❝Und du warst nicht so unhöflich, als du auch meinen Namen stöhntest.❞ Rebateu irritada, porém em um tom baixo ainda que não houvesse mais ninguém por perto, não queria que mais ninguém ouvisse aquele tipo de coisa. ❝E você deveria parar de falar esse tipo de coisas, sabe bem que não quero que ninguém saiba o que aconteceu entre nós dois no passado.❞ Fez questão de frisar a ultima palavra, como se quisesse reforçar o fato de que aquilo não deveria voltar a acontecer. Bufou com a resposta alheia, tirando os livros das mãos do Vogelmann e o usando para bater no ombro do feérico com certa força antes de esticar o braço na direção oposta a ele, para que o mesmo não o pegasse. ❝As vezes eu me pergunto, você fez aula para falar tanta besteira de forma insolente ou só é babaca de nascença mesmo?❞
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“Claro, por que desculpas são capaz de desfazer o que foi feito” rolou os olhos sem entender o motivo de tamanha insistência da outra, visto que a ultimo encontro deles não tinha sido lá dos mais amigáveis. “Está falando em alemão por medo de que te ouçam? De que saibam que a princesa deu para o filho de uma vilão?” provocou-a sem se impactar pelo conteúdo da fala alheia, na realidade tinha até mesmo um sorriso travesso “Como é? Ter que esconder seus desejos, não ser capaz de admitir as coisas que  fez ou faz?” questionou intrigado, mas logo se perdeu num ímpeto de raiva ao ter seu livro retirado de si, a segunda onda de descontentamento veio com o safanão que levou. “Não fale como se fosse tão diferente de mim, primeiro as maças, depois se junta a mim sem ser convidada, ainda pega o livro que eu estava lendo e o sua para bater em mim? É isso que te ensinam no castelo, princesa” revirou os olhos, bastou duas leves batidas nas arvores para que cipós descessem por entre a copa e os troncos da arvores prendendo ambos os braços da princesa. Feito isso se levantou recuperando a posse do seu livro. Pensou seriamente em se virar e ir embora, mas apenas se afastou o suficiente para que os pés da princesa não fossem capaz de alcança-los. “Qual é o seu problema? Alguma obsessão comigo? Você não tem uma besta para domesticar?”
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notsantc · 5 years ago
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upinflcmes​:
A chinesa franziu o cenho, confusa.❝ E o que supostamente eu devo fazer com esses pontos, Vogelmann? ❞O ruído da daemon em sua mente se parecia em muito com uma risada o que a fez relaxar em um sorriso sem mostrar os dentes. ❝ Tá legal, não tenho certeza se entendi direito e tampouco gostei dessa brincadeira, Klaus. Não quero incendiar a barraca de ninguém! Isso é perigoso e errado. ❞
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“Ai é apenas uma brincadeira, vocês humanos não sabem se divertir? Pode usar esses pontos para aumentar sua moral comigo” arqueou as sobrancelhas fitando a chinesa como se aquilo realmente fosse uma oferta tentadora e imperdível. “Sem graça!”  reclamou com certa manha, mas o que podia fazer? Era humana, não é como se pudesse esperar grandes coisas da chinesa. “Vamos fazer assim se você acender apenas a fogueira você vence e se o fogo se descontrolar então eu venço” o feérico sorriu, a canhota atrás de si tomava aura esverdeada, os dedos brincando com a energia brilhante que faziam crescer em baixo da fogueira  pequenas Artemísia, junto de flores de juremas e pequenos cogumelos alucinógenos, afinal caso a outra conseguisse conter o fogo apenas na fogueira, pelo menos aqueles que inalassem a fumaça teriam visões assim como fariam coisas interessantes de se assistir
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notsantc · 5 years ago
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nothecocktail​:
❝Não é uma surpresa.❞ Revirou os olhos diante do comentário dele, Javier cantarolava em frente ao espelho que tinha no quarto, ao menos com os irmãos da Vogelmann, ele sabia ser razoável e ameno.  ❝Mas é claro, é quase como meu trabalho sabe?❞ Comentou com um sorrisinho nos lábios, ainda que não tivesse realmente tanto tempo de sobra para xeretar a vida do irmão.  ❝Por que atazanar você é mais divertido, no es óbvio?❞
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“Faz esse passarinho desafinado parar de ferir meus ouvidos” O leão negro reclamou deitado no chão ao lado da cama, mas não é como se Niklaus pudesse fazer muito visto que lupita parecia ter tirado a tarde para ficar no seu pé. Um sorriso travesso ofercido a irmã diante do comentário e o revirar de  olhos foi o que bastou para encerrar o assunto. “Pois eu aguardo esperançosamente” comentou com um sorriso divertido, afinal não importava de qualquer segredo seu vir a tona, dificilmente se arrependia de algo que tinha feito. “Vai até fazer bem para minha popularidade caso eu saia na capa do jornal, devo conseguir até contatos novos” brincou com o sorriso nos lábios apertando carinhosamente o nariz da mais nova. “Que bom que lhe posso ser util de alguma forma” riu com certa ironia e escarnio
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