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Um carro muito foda

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Uma noite fria, vento na cara ao som de Celestica de Crystal Castles. Véspera de natal.

A varanda escura e fria, não tem pisca-pisca ou qualquer outra coisa do tema "natal", motos e mais motos extremamente barulhentas passeiam pra cima e pra baixo, espero que cortem-nos a garganta, crianças gritando com seus pais já sem ouvidos, cachorros latindo como se não houvesse o amanhã. Estou preso aqui?

Me veio um sentimento, uma lembrança, ou, um desejo.

Para o próximo ano, eu quero muita coisa, mas de todas elas, a que mais me incomoda é a habilidade de concluir os planos que faço. Eu sempre gostei de pensar estrategicamente, de planejar cada passo com cuidado. Mas ultimamente, tenho sido surpreendido por uma apatia esmagadora. Mesmo sabendo e repetindo para mim mesmo que todo o esforço valerá a pena no final, acabo duvidando se estou no caminho certo ou se faz sentido o que estou fazendo.

Passo dias revendo estratégias, sem jamais executá-las, até chegar o ponto em que esqueço meu objetivo inicial. Atrasado e sufocado com tanta informação, tento retomar a estratégia, mas basta qualquer distração para me desviar do foco novamente. É um ciclo. Um ciclo de frustração, de planos não realizados, de metas não alcançadas. Me vejo preso nesse turbilhão, tentando encontrar a força necessária para quebrar essa espiral, mas a mudança parece sempre escapar por entre meus dedos.

Darei um jeito nisso, é por mim e espero que faça o mesmo por ti também. Feliz natal.

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Mais um dia se passou e a vida continua me surpreendendo.

Acredita que minhas férias já começaram e eu já tô vivendo mais aventuras que novela mexicana?

Tudo começou super tranquilo: férias, viagem marcada, projetos para colocar em dia... Mas, como sempre, a vida adora dar uma zoada nos nossos planos, né? Minha vó não tá muito bem e precisei pegar um voo pra Manaus praticamente em cima da hora, pra piorar, fui de cabeça quente pro aeroporto e perdi o check-in. Resultado? Um dia inteiro esperando voo e o bolso mais leve do que galinha magricela.

(ˉ﹃ˉ)

Mas, apesar dos perrengues, tô aqui em Manaus, curtindo a família e tentando aproveitar ao máximo com a minha avó que está bem frágil, mas a vontade de viver é gigante!

Aliás, falando em viver... Você já parou pra pensar na loucura que é a vida? A gente só tem uma chance e cada decisão que tomamos molda o nosso futuro.

Estava vendo um vídeo de um cara que mora em Singapura e trabalha com audiovisual. Sério, a vida dele lá parece um sonho! Cidades incríveis, oportunidades pra todo lado... Me identifiquei tanto com ele que até me deu vontade. Quem sabe um dia eu não tô por lá, né?

Mas, voltando à realidade, a gente precisa aproveitar cada momento. A morte tá aí pra nos lembrar que a vida é curta demais pra a gente ficar se preocupando com bobagens ou gastando o nosso tempo apenas com o que podemos viver agora, sem perspectiva de uma vida melhor.

Enfim, é isso. Só queria compartilhar um pouco das minhas reflexões de hoje. Ah, e se você quiser conhecer o canal do cara que mora em Singapura, vou deixar o link aqui embaixo. Até!

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Passei dias ouvindo essa música, conheci Kat Von D pelo Mr. Kitty, sou um dos maiores fãs dele. Um dia quero conhecê-los pessoalmente.

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ALIEN: ROMULUS

Alien me surpreendeu, a cada momento em que foi necessário acontecer um improviso, era questão de segundos para criar uma solução que não poderia falhar, todos eventualmente precisaram passar por isso e como eu já poderia imaginar, quase ninguém saiu vivo pra contar história. A inteligência na construção do filme como um todo me deixou com sensação de arrependimento por não ter ido ver a obra no cinema. Tudo foi pensado para corresponder a realidade daquele universo, ambientes muito bem detalhados consolidaram essa construção. Uma das coisas que me chamaram atenção foi a ideia de terem alcançado a alta performance do humanoide que lá se retratavam como humanos artificiais, ou melhor, sintéticos, mas câmeras de monitoramento, monitores da espaçonave, entre outras coisas tecnológicas não receberam a mesma inovação, eu imagino que a sociedade na realidade deles não deveriam ser tão ligadas em entretenimento ou grande necessidade que fizesse com que essas coisas não inovassem tanto como evoluíram para o que conhecemos hoje, ou como imaginamos para o futuro. Eu realmente fiquei eufórico com tanta coisa linda dos universos que determinaram a estética do sci-fi criado nos anos 90. A parte em que o emocional humano é testado mostrou como somos facilmente manipulados pelas emoções, que no fundo é o que nos impulsiona para a vida, um robô sem esse elemento que nos torna humanos, é capaz de tomar decisões que são a favor de nossas vidas, mesmo que isso signifique um sacrifício menor. Parando pra refletir, no mundo em que vivemos há pessoas que precisam tomar essas decisões e as tomam com o menor dos esforços. Voltando pro filme, a qualidade sonora com uma direção impecável eleva mais ainda o peso desse filme, imagina um silêncio absoluto e do nada passa a ouvir os pesados passos do Xenomorfo vindo na sua direção. É de arrepiar! O filme não possui tanto jumpscare, o que eu gostei muito pois prefiro sentir a angústia e o medo através dos olhos dramáticos dos personagens. E por falar neles, esse elenco encaixou perfeitamente com o que o enredo tinha potencial para entregar. Espero que mais filmes recebam o mesmo cuidado que Alien: Romulus recebeu.

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Abara (Story & Art by Tsutomu Nihei)

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White Fox Sketch by Eduardo Domínguez S.

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After Battle

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Super heteronormative cyberpop <3

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