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🍎 #sʜᴏᴛɢᴜɴ ʙʟᴜᴇs.
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papitc · 3 years ago
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De todas as visitas que não esperava aparecerem em sua casa, a de Leyla era a última. De fato eles tiveram um momento no ano passado e por ter sido muito recente Corey não sabia como processar, muito menos ela, então as coisas eram melhores se fossem... simplesmente esquecidas. E até foram, por alguns meses, mas era impossível ele ignorá-la  - ia contra tudo que acreditava. Por isso que quando abriu a porta e a viu, o rosto não se fechou e nem a renegou, apenas sentiu um pouco da dor que ela parecia carregar e comoveu-se, abrindo caminho para que ela passasse.  “Sim... Claro, claro.”  Balançou a cabeça nervosamente, coçando a nuca no momento em que ela adentrou.  “Está tudo bem com você?”  A pergunta era boba, mas carregava muita preocupação já que fazia um tempo desde que soube dela. Corey podia ser até áspero às vezes, mas com Leyla não era capaz de transferir minimamente aquela parte asquerosa de sua personalidade. Foi andando até a direção dela tocando rapidamente suas costas para que ela pudesse o seguir até a cozinha, onde tirou um copo do armário e encheu de água do filtro para que só então lhe oferecesse.  “O que houve? Quer dizer...”  Como podia citar o ocorrido sem que as coisas ficassem ainda mais estranhas do que já estavam? Sem conseguir, calou-se.
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@amasofrechora​
this is a starter for @papitc
Muitos não entendiam a relação deles, é claro. Falavam da diferença de idade, como é que podiam ser amigos? Falavam sobre a diferença das personalidades, como é que isso funcionava? Mas desde que Leyla estava em um bar, há um ou dois anos, desabafando sobre sua vida inteira para Corey, e ele a escutou, e ele a acolheu? A Yildiz não conseguiu ter outra reação se não se aproximar muito dele. Busca-lo para conselhos, para ajuda, para cuidado. Muitas vezes até ia em sua casa para perguntar se poderia dormir ali, afinal, tinha medo de dormir sozinha!! Mas as coisas andavam diferentes. Desde o natal, quando acabaram ficando, Leyla se sentia muito estranha - como se alguma coisa esquisita estivesse acontecendo entre eles. E claro que tinha, haviam ficado!! Tudo estava diferente agora. Mas ela não queria que estivesse, não quando precisava de seu amigo sensato, e precisava agora. Com a cabeça baixa, batia em sua porta com um pouco de insegurança. Será que devia? Mas não tinha mais escolha, já estava ali. “Eu queria saber… eu posso dormir no seu sofá” ela disse baixo quando ele abriu a porta “Minha casa está… péssima.”
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papitc · 3 years ago
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Druig wearing his leather jacket
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papitc · 3 years ago
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papitc · 3 years ago
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onde: Algum bar pra bebum encher a cara
com: @megxdixon​
Trabalhar? Sim, trabalhava, mas também era ser humano e fazia suas pausas frequentes em bares só para molhar a garganta vez ou outra. Por isso acabou sendo muito comum que fizesse amizades aqui e ali com algumas pessoas da cidade. Ora, que outra maneira perfeita de manter sua uma visão de bom policial além de simpatizar com metade da cidade? Por isso que Se aproveitou para dar uma passadinha em seu bar predileto, rapidamente vendo no balcão a amiga, Megan, acenando para ela e se aproximando.  “Não tem horário mesmo pra beber, né, Dixon?”  Deu um tapa na madeira apenas por costume, sorrindo para todos em volta e em seguida fazendo seu pedido 'de sempre’. Só faltava a rosquinha...  “Isso tudo é preparação pro quê?”
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papitc · 3 years ago
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quando lazuli, ou melhor, heavenly dirigiu a palavra ao outro, tentando como de costume plantar a semente de sua discórdia como de costume, a última coisa que esperava era ouvir aquela resposta, pegando-a completamente de surpresa o que fez com que a vilã engasgasse com o álcool em sua garganta, tossindo algumas vezes. o tal devia ter bastante apreço por sua aparência, o que fez com que os olhos de heaven o revistasse mais uma vez como um pedaço de carne no mercado, ela então riu sarcástica. “você não podia estar mais errado, querido.” a bruxa retrucou fingindo que não estava respirando e depois dramaticamente fingindo sua morte. “piadas a parte, você não entenderia nem se tentasse huh?” ela riu mais uma vez, agora nasalmente e sem humor algum, o fato dele sequer transformar aquilo numa cantada a incomodava um pouco mais do que devia, quem ele achava que era para sugerir que alguém como ela fosse prestar qualquer atenção a ele, além de para se divertir com suas picuinhas. “talvez se eu desenhar, everyone looks down on you sweetheart, with no respect, i mean, você meio que merece o tratamento, eu apenas estava sendo gentil o suficiente para lhe avisar.” 
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Um riso quis sair de si quando a viu engasgar e fakear a própria morte, tanto é que teve de virar o rosto para que ela não visse o shot escorrendo pelos lábios uma vez que Corey quase tossiu a risada boca afora. Passou rapidamente a mão para enxugar o líquido forte, fazendo uma careta assim que voltou a olhá-la, mas sorridente para disfarçar.  “E não faria nem um esforço também.”  Concordou por puro sarcasmo. Corey não tinha um pingo de paciência de ser minimamente simpático quando era abordado assim, portanto não se esforçaria mesmo. Bom, é por isso que podia ser um pé no saco, às vezes.  “Ah, sim, nossa, graças a Deus entendi agora.”  Arregalou os olhos teatralmente, dando um tapa na própria testa na sequência.  “Caralho, você conseguiu ler o recinto melhor que eu, né?! Tem como você ler também nos meus olhos se eu vou meter o louco se beber mais dois shots ou vou voltar pra casa normal? Porque eu não quero ser mal visto por ninguém, muito menos perder o respeito daquele cara que ���tá, inclusive, vomitando agorinha... ew.”  Se virou para ela agora de corpo todo, fazendo uma careta ao unir as sobrancelhas, balançando a cabeça rapidamente para olhar para o lado como se estivesse enojado pela cena.  “By the way, thanks a lot! Agradeço por ter tirado um tempo da sua vida pra me avisar isso. Acho que agora posso seguir com minha vida e ser uma pessoa melhor. Talvez até viaje pra Miami pra aproveitar o clima quente e usar uma tanga fio dental, é o meu sonho.”
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papitc · 3 years ago
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onde: Delegacia de Storybrooke
com: @tonymendez​​
Dentre os demais, aquele à quem depositava uma grande carga de confiança era Anthony, e não apenas por ser seu chefe. Haviam pessoas dentro da cidade a quem Corey possuía sensações e reações estranhas, alimentadas com o tempo que viveu ali, mas nada justificava minimamente a relação com o xerife e Catarina  - algo que ele, propriamente, jamais poderia desvendar o porquê, afinal, preso nos encantos da Rainha Má era difícil ter uma attitude genuína de alguém que uma vez fora. Por isso mesmo o fator de ser corrupto dentro da delegacia era algo que, à princípio, confundiu a cabeça de Corey, pelo simples fato de que não seria ato de sua índole. Contudo, lá estava sendo o praticante de uma parcela de crimes da cidade, quando o mesmo se dignava a carregar o título de investigador policial.
Vez ou outra, é claro, fazia os pedidos de Tony, simples e unicamente porque aqueles incentivos com pessoas específicas o obrigavam a tal. Então, carregando o meliante com algemas e tudo, Corey o jogou dentro da cela e depois foi atrás do xerife para avisar.  “Pronto.”  Suspirou pesadamente e descansou as mãos na cintura, como se tivesse sido uma ação muito conflitosa a de prender o homem  - sendo que não tinha feito mais do que anunciar sua detenção e apenas tê-lo algemado, pacificamente.  “Coloquei o Mad Ox na cela como pediu. Ele parece tranquilo agora, não sei se tomou ou fumou algo que o acalmou, mas... totalmente pacífico. Inclusive, os elementos da cidade estão cada vez mais sem criatividade. Que tipo de apelido mafioso é Mad Ox? Eu escolheria tudo menos Mad Ox. Talvez Mad Eye, Mad Hand, Mad alguma outra coisa que desse medo...”  Fez uma careta como se fosse algo muito ridículo, mas logo engasgou nas próprias palavras ao lembrar-se de dizer:  “Se eu fosse um meliante, claro.”
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papitc · 3 years ago
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Lumi nunca se incomodaria com olhares sobre si, ela tinha um irmão mais novo que fazia ser a missão de vida dele ter uma câmera por perto sempre que possível para flagrá-la (principalmente cantando). Só que era a primeira vez que ela via alguém desenhando no cassino. — Eu só vim ver o que você tanto desenhava, é a primeira vez que eu vejo alguém aqui desenhando, o que é raro. — já havia visto coisas estranhas naquele cassino, mas alguém desenhando era a primeira vez. — Gostei do desenho e do elogio, quer pedir alguma música em troca deles?
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“Não fazem isso normalmente? Hmm, que estranho.”  Apesar de ser obviamente algo irônico se sua parte comentar, Corey ainda riu baixo antes de fechar o caderno brevemente. Não costumava nem desenhar assim à toa, mas usava o hobbie para se entreter vez ou outra, principalmente quando não estava à postos no trabalho; geralmente esperando pelo retorno de Tony sobre alguma situação.  “Se esse é o meu prêmio por te desenhar, então, sim, eu acho que vou querer que... Espera, você canta qualquer tipo de música? Tipo, qualquer estilo? É que acho que as músicas que curto você não conseguiria cantar. E não falo isso diminuindo sua voz, ok? É bonita. Só que o meu estilo... Yeah, well...”  Balançou com a cabeça de um lado para outro, ponderando em silêncio, mas expressando no semblante.
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papitc · 3 years ago
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Era provavelmente o quinto ou sexto dia mais frio de toda a sua vida, nem mesmo seu casaco já velho e cravejado de buracos feitos pelo desgaste do tempo de uso era capaz, obviamente, de protegê-lo de alguns arrepios. Contudo, não estava assim tão impossível de se transitar pelas ruas de Storybrooke, o maior problema mesmo era se conformar com alguma bebida do bar que estava e que o agradasse. Enquanto esperava pela resposta de seus colegas sobre o caso que estavam estudando durante aqueles dias, Corey se surpreendeu com a fala alheia, virando rapidamente o rosto para fitar quem quer que fosse ela. E, bom... olhou de baixo para cima até que desse tempo de engolir o líquido ardoso garganta abaixo, sugando o ar entredentes antes de replicá-la.  “Isso é algum tipo de cantada? Digo, o quão diferente seria esse jeito de olhar; tipo um deus grego, é isso? Se acertei, respire.”  A dúvida expressa no semblante não deixava mentir: Corey não fazia ideia do que falar ou fazer, mas fazer o bom uso de seu sarcasmo, mesmo que fosse burro de sua parte, foi a escolha plausível para o momento.
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amor verdadeiro, final feliz, contos de fadas, lazuli detestava tudo sobre aquilo, num passado muito distante claro, ela já havia sido a pobre inocente camponesa que acreditava em amor a primeira vista, e talvez por isso guardasse tanto ódio contra pessoas como @papitc​, o que fazia ele tão digno de um final feliz? ver mocinhos como ele era como jogar gasolina no fogo, alimentando a angústia, rancor e cólera da bruxa. mas ela sabia por experiência própria que até nos corações mais puros existiam rastros de maldades, e era uma teoria que agora ela queria provar. ela tomou um shot da vodka puro, antes de voltar sua atenção para o mesmo. “you want people to look at you different? make them.” 
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papitc · 3 years ago
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˗ˏˋ   🍎    ❛      if  𝒕𝒓𝒖𝒆 𝒍𝒐𝒗𝒆  was easy, we'd all  ℎ𝑎𝑣𝑒 𝑖𝑡.  ❜
Catuca pai, catuca mãe, catuca filha... Opa, novela errada! Não é o Lineu, mas DAVID ROSE, O PRÍNCIPE CHARMING da Snow White também é o popozão da Salvadora. Em Storybrooke ele se chama COREY CORNELL, antes SOLOMON, um ex-militar que se especializou na área de Leis Criminais, virando Investigador da Polícia Civil  - não se sabe pra quê, porque ali é um policial corrupto. Tem 34 anos e está desacordado, frequentemente sendo induzido pela vilã de seu conto a fazer das mais diversas coisas erradas para distanciá-lo da luz. Mesmo se corrompendo pouco a pouco devido sua resistência para com a magia negra, Corey ainda é impulsionado a tal, o que o deixa um tanto quanto confuso sobre a própria índole.
PARA SABER MAIS INFORMAÇÕES DO PERSONAGEM: leia a história de storybrooke, curiosidades e da floresta encantada. Também tem umas wanted relations esperando por você, e se achar conveniente veja também a pasta dele no pinterest, além da tag de musings. Você acha um resumo dele junto de outros personagens meus bem aqui.
FALANDO SOBRE O PERSONAGEM:
Ele possui fobia de ser imperfeito, de falhar, devido a pressão que recebeu na infância e, posteriormente, enquanto estava na carreira militar.
Usa de muitas vertentes do ilusionismo que aprendeu com o homem misterioso que o acolheu na cidade, para praticar corrupção na delegacia. Seu incentivo vem, principalmente, por parte da Rainha Má, que o induz a ser mal e o distancia da luz. Mesmo tendo contato com pessoas de bem, David se mantém negativo com relação às emoções e muitas vezes faz coisas que não queria fazer, mas sente um impulso inexplicável de fazê-lo  - devido ao efeito que a maldição tem sobre ele.
Se desapegou de sua vida passada e ninguém o conhece por isso, pois ele fez questão de até mesmo se livrar de Solomon, seu nome de batismo. Após mudar em cartório, passou a ter uma vida totalmente nova em Storybrooke, livre das problemáticas anteriores.
Se utiliza de sarcasmo e ironia, muito embora seja mais propenso à energia caótica do que bondade em si. Frequentemente está habituado a fazer brincadeirinhas, ter experiências breves com romances, e suas amizades são compostas majoritariamente por pessoas que não fazem a mínima ideia de quem Corey realmente é, só sabem o que ele mostra. No geral, ele é muito recluso sobre seu eu verdadeiro e odeia ter que passar por situações que o lembrem disso, comumente tendo gatilhos que desencadeiam estresse e ansiedade.
FALANDO SOBRE A MUN:
Meu único trigger é de tubarões. Pelo AMOR de Deus, não tratem de nada que remeta a esse demônio satânico comigo. 😭
Não tenho problemas em escrever smut, contanto que não seja algo banal. Acredito que há muito mais pra se explorar do que uma pegação! Tenho muita timidez da minha escrita, por isso que sempre que tiver alguma oportunidade pra tal tipo de plot, vou querer algum alívio c��mico ou mesmo pular a cena principal (sou uma garota de preliminares apenas, soft), pois morro de vergonha!
Gosto de combinar inters em que meus chars sejam colocados em situações cômicas e não tenho problemas em desenvolver momentos em que eles percam ou se fodam de alguma forma, na verdade gosto muito! Tô aqui pelo angst, só vamo. hehe
Muito difícil eu não topar uma interação, seja qual for a ideia. Tenho minhas limitações, muito poucas na verdade, com relação a plots e etc, mas sou super de boas pra resolver isso e jogar mais e mais ideias pra que possamos chegar em comum acordo! Prefiro muito mais agradar meu partner pra que juntos possamos nos divertir jogando, respeitando os limites de cada um.
Gosto de transcender criar conexões com o partner ao invés de algo puramente por plots. Acho que se temos simpatia um pelo outro, as coisas, ideias e inters, fluem muito mais tranquilamente e fica mais divertido até! Então se te incomodar em algum momento algo que eu fale fale, poste ou qualquer que seja a coisa, não precisa se acanhar jamais, pode me falar! Sou muito tranquila pra receber críticas e palavras sinceras cujas intenções são positivas, porque assim podemos fazer do rp um espaço melhor não só pra nós jogarmos como pra nos darmos bem também uns com os outros. 💕💕💕
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papitc · 3 years ago
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INSPO DE VALENTINE’S DAY.
Se existia uma pessoa capaz de defender seu chefe com unhas e dentes  - seus colegas diziam que ele era o ‘Mamador de Elite’ ou ‘Extrator de Leite Pessoal’ do xerife -, esta era Corey Cornell. Os dias que se antecediam ao final de semana eram aguardados, pois todos na delegacia sabiam que as famosas saideiras eram marca registrada do outro e quase sempre eram festejos sem data específica, mas se divertiam sempre, e era por isso que ele gostava tanto do homem. 
Naquela noite em questão de dia dos namorados, Corey ficou incumbido de comprar mais algumas bebidas para a galera, mas o garçom mesmo já sabia tudo decorado e nem precisou de muita explicação para entender cada dose e em qual mesa deveria entregar. Com exceção do usual, Corey admitia estar muito disposto naquela noite, capaz de ditar ao homem à sua frente a sequência de bebidas mais estranhas já requisitadas por ele ali:  “Eu quero dois daiquiris de banana, um de manga, um gin fizz, e também um mamilo tropical e um orgasmo surpresa na praia com bastante açúcar na borda.”  Ao final, ele retirou o óculos escuro que estava usando à noite e o guardou no bolso, sorridente e ‘dançativo’. Nada seria capaz de estragar sua festa e não havia assalto, incêndio, assassinato, tráfico e o que quer que fosse que o fizesse sair dali sem antes beber tudo. 
Contudo, a aproximação ada mulher lhe deu um susto repentino, quase que imediatamente se afastando dela devido sua aproximação. Corey não entendeu à princípio do que se tratava, mas respondeu à outra com certa confusão.  “Corey.”  Estava questionando ou afirmando que esse era seu nome? Bom, nem ele soube desvendar a entonação de sua voz, mas de qualquer forma a olhou dos pés à cabeça, curioso.  “Ah, não, gatinha, sem problema com isso.”  Ele soltou um riso nasalado e aproximou o rosto do dela também, replicando a mesma ação de outrora.  “Mas fala pra mim, MC, quando você diz ‘não fazem isso por aqui’ é porque... veio de onde? E que mania é essa, tem significado da sua cidade natal?”
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LUXÚRIA  + @bllurredlines
Os olhos corriam pelo local com o brilho característico de quem experimentava novidades. Embora tivesse escapado vez ou outra para algumas festas no país natal, nunca tinha estado em um bar antes. Com o queixo erguido, ela tentava demonstrar o máximo de confiança possível. Não podia parecer inexperiente como era, claro! Que vergonha seria. Sentada no bar, acabava de receber o drink que demorara pelo menos trinta minutos para escolher (um sex on the beach). Levou a taça à boca, a fim de tomar o primeiro gole, mas pausou o próprio movimento ao ver os quase dois metros de homem gostoso que sentava a seu lado. Martha continuou com a boca semi aberta, colada no copo, em uma expressão obviamente impressionada. Caramba, os americanos eram muito gatos! Fechados, claro, e mas muito gatos. Infelizmente, o olhar dele a encontrou pro breves segundos enquanto ela ainda estava daquela maneira, e foi o choque que precisava para que arrumasse a postura e se recuperasse. Apesar de sua presença em um lugar como aquele ser algo novo, falar com homens definitivamente não era. E… bem, mesmo se fosse, ela não tinha muito bem ajustado o mecanismo no cérebro responsável pela vergonha na cara. “Boa noite” Falou então, alto o suficiente para que ele a ouvisse através da música alta que tocava. “MC. E você?” Aguardou o nome do rapaz, para cumprimentá-lo. E assim o fez! Com um beijo no rosto. Não que ela tivesse esquecido que aquilo não era costume local; fizera, na realidade, propositalmente. “Ai, desculpa” Fingiu preocupação. “Eu esqueço que vocês não fazem isso por aqui” Mentiu, após utilizar a calculada gafe para um pouco de proximidade. Gatos e cheirosos, adicionou na lista mental.
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papitc · 3 years ago
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Era odioso não deixar o celular no silencioso, mas tinha tantas responsabilidades para cumprir que, às vezes, chegava a nem ter tempo para si mesmo, principalmente com os deseseperos de certos colegas de trabalho... E era isso que acontecia ali. Após ter chamado Sanem para um encontro, ele estava simplesmente passando o dedo no teclado para mandar a mensagem ao xerife, mas antes mesmo que pudesse abaixar o aparelho, a mulher reclamou. Seu olhar redirecionou imediatamente à ela e então largou o celular na mesa, buscando pelas mãos alheias para que passasse uma delas pelo braço novamente, segurando bem firme a pele dela contra si mesmo.  “Ninguém, óbvio. Você conhece alguém dessa cidade que é mais interessante que Sanem Kirmizi?”  Fez uma careta, depois de largar um pouco o contato apenas para que passasse o braço sobre o ombro dela, trazendo-a para ele.  “Desculpe, Sanem. Prometo que não vou mais mexer em celular coisa nenhuma, nem se for meu chefe. Se eu tirei o dia pra sair com você, então é o que vou fazer. Então, o que vamos comer?”  Rapidamente os olhos procuraram pelo cardápio, sem desgrudar do contato com a outra, mas usando a mão que se ocupou em aproximá-la para que pudesse segurar o cardápio a fim de que ambos olhassem as opções.  “Algo que não faça arrotar, peidar e nem ter diarreia, de preferência. Perdão os modos, gata.”
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#POV: YOU ARE ON A DATE AND KEEP BEING ON YOUR PHONE, SO YOUR DATE GETS MAD AT YOU. – @blueredliines​​​​
Que Sanem costumava sair com homens muito mais novos do que ela, não era nem algo recente, incomum ou que ela escondesse. Saía, mesmo, e queria mais era se divertir, ponto final! Normalmente homens mais novos eram um prato cheio com o melhor combo de muita energia e muita atenção fácil. O problema era que, com Johannes, por mais bonito que ele fosse, Sanem parecia já estar competindo há muito mais tempo do que gostaria com o celular dele. Tentava iniciar conversas que não saíam do lugar, até abraçar o braço dele com os seus… Enfim. Nada adiantava. Então, eventualmente, teve de intervir com mais firmeza. ❛❛ —- Com quem você está tanto conversando assim que é mais interessante que euzinha, hein? ❜❜ ela perguntou, o ódio traduzido num olhar faiscante.
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papitc · 3 years ago
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Casey’s smile. Yep, that’s it.
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papitc · 3 years ago
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FUCKING PERFECT CASEY DEIDRICK
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